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A?«wro vi ASSIGNATURAS (Recife) Trimestre8:000 Anno 12:000 (Provincias a Interior) Trimestre4:500 / Anno 18:000 JL A assignatura começa em qualquer tempo e termina no ultimo de Março, Junho, Se tom- ¦bro e Dezembro. JPAGA1ÍBNTOS ADIANTADOS) AVULSO 40 EEIS. BBOIPE SABBADO ÍO DE! JULHO DB 1877. —*- / B2& ©Má® Vejo por toda parte um sympthoma, qno me assusta pela liberdade das Nações e da Igreja: a centralisação. Um dia os povos despertarão clamando: Onde nír^is liberdades ? p. Piaix—Di-ae. no Cont/rec. de Malinas, 1864. N* 1197 CORRESPONDÊNCIA A Redação acceita e agradece A coilaboração. As.pnblioaçÕes particulares c annuncios deverão ser dirigidos para o escriptorio da typographia á rua do IMPERADOR N. Th (PAGAMENTOS ADIANTADOS AVULSO 40 REIS. Edigão de hoje 2000 Tatrovíngr" Recife, 28 db jclho db 1877. Os InifftoBlofti, «ki Mo vn Op- 55*- r fissão 111 Sc ern geral se clama por causa de crises commerciaes; o pelodeímhamento ou dificuldades com que luta a agricul- tura; so a falta de brííÇos ó ontro emba- faç.o no desenvolvimento da produção, o riqueza do pniz; a lavoura está no sul recebendo iuixilips de capitães sem òtí fj-uiics uão pode (-uminhar, se para o norte, ou porque òs capitães não chegam, ou por vontade esses auxílios uão voem ;se om cima iodas estas causas a secca vêem trazer maiores perturbações e pénudu; não se coniprelieinle íirnsão de estado pela qual so vai, e hade augmen- tar os impostos. Ao passo que o governo, depois de mui- to illudir, reconheceu o de/iàit e as peno- sas e arruinadas condições econômicas do paiz; sobre carrega-o de ônus era sua produção, e vexa os povos com a tyran- nia das contribuições directas é indirec- tas, sem ter a minima consideração pelo nosso mau estado. Nos mesmos dias em quo o ministério reconhece e proclama o dcjinl, apresenta umpv 'ecfco na Cam-.rra Temporária, re- fonmijjiit -.-W.hÚ&QÂaaMvH.í.ojída..Fazenda,. Jn lo liados dos fuíiccioiía- nos qae Bra v e aui.j.iien. itu) os o o compõe O, üz de diminuir as despezas, o pensamento do ministro comtiianditario é àngmenta-las, Uma das mais importantes causas do atraso di1, lavoura odo não poder esta dessehyolver-se e progredir, é na opinião geral a, falta de braços:: mus a substitui- ção, ó tornecimento delles ó ol)jocto de quo s.e preocupa, o governo em relato- rios. <• alia-se em torrente de emigração russa, sente-se á necessidade palpitante de promover a colonisação interna ou ex- tenia. e nada de medidas adequadas, nem o preparo e divisão das terras pu- biicas, nem o auxilio de instrumentos agrários o outros condições indispònsa- veis. O governo tem um expediente,---o mais nocivo e o mais vexatório de todos, —o augmento progressivo, o augmento cada vez maior das contribuições e im- postos! O governo reduz o trabalho do parti- cular, do commerciante, do agricultor, do todas ás classes sócias, á trabalhos sem lucros .v.iffieiemes, porque com os impostos que se suceedem, o se augmen- tam, absorvo todos estes lucros. Os iáctos provam que o governo per- tence a escola dos que entendem qae a fonte dos impostos não sc estanca, e quc mu pak os pôde supporta-r.em toda e qualquer quantidade.' Caminhando por taes veredas, o futu- ro de nossa terra, todos o reconhecem, nunca seráprospero;o desastre e a ruina Eocial serão o alvo único á que attingi- remos. Nada mais commodo, mais simples, mais rotineiro quo esse caminho, ou o pensamento que desconhece quo as fi- nanças publicas tem immensaimportan- cia sob os diversos aspectos politico c so- ciai, dom. sfcico e moral. As regras e preceitos qno devem ap- plicar-se as receitas e despezas, não po- dem estar á mercê da vontade dos gover- nos, devem estar de harmonia e em con- cordancia com a verdade econômica. E a verdade econômica, ou a verdade scientifica, consiste em determinar oa recursos os mais raaoavcis, em uuppri- mir as despeza» abusivas, em nZZitw.pelo concurso de meios que se dirijam a esses dois fins, os dnas públicos, ou mais cia- ramente, tornar as despezas do estado cada vez mais produetivas, embaraçar cada vez menos o consumo e a produção, emüm proporcionar os impostos aos ser- viços que cada classe de cidadãos retira da sociedade, em uma palavra---^rwcí' as necessidades normaes da communhão pelos recursos os mais naturaes. Eis a summa luminosa que encontra- mos nos escriptores mais notáveis, nas puras das cabeças mais doutas e expe- rientes, na pratica dos paizes mais adi- antados. Ora, os nossos leitores comprehénde- rão perfeitamente que necessidades nor- mães, (já não falíamos das cambiaes rio- branco, desvio, ou abuso,#u crime) não são as despezas que se podem demorar, a construção rápida dos melhoramentos materiaes superiores ás forças do paiz. Se não podemos ainda tor grandes monumentos, muitas estradas de ferro, grande esquadra de guerra, e para não espíüd li car, --- se não podemos'ter tudo, quanto deseja,mos,--coiivom o é assiz,;- do quo sejam regrados os nossos vôos, os nossos commettiniculos, e não se aceu- mulem obras sobre obras, algumas do nenhum resultado produetivo. Recursos naturaes, não podem ser ja.- mais os empréstimos suecessivos, quo hão de ser pagos pelo produeto do nosso trabalho, cujos lucros não dão para, seu progressivo n ugrneuto. Dahi a oppressãó dos meios de haver dinheiro; antecipando a receita, mas a receita forçada, vexatória, que posa so- bre a produção, receita, que virá com. o augmento criminoso de muitos, impôs- tos, cujo resultado linal. é sèihpre.diffi- cnltar aquella produção, c conservar < m atraso, e penúria a sociedade, que er •,- ilamento se quiz fazer deslumbrante o prospera. A bolsa dó. Estado, dizem os ecouo- mistas, não é inexgofcavel, ella se enche, esvasiandb-.se a dos particulares, osva- siando-se a bolsa de todos os cidadãos. Esta vasia, a do Estado fica tambem vasia. mmk ü^eBíígsrâ&SS&Ba&iiíS --0 Diário do lí-vje publica, os f; 'gnintiÕH: (Agencia Ha uas) : Londres, '2> de Julho. ü-i acontecimentos ão Orienfro sobre^xci tavam o fanatismo muáulranho.j Ol-í m-ihometaiios mostram por toda par ' to disposições hostis aos christãos.' A.Ú BB-ainiaâsd 8'saíjão «Has iupovSbu- CÍ5Ü-—-À folha ofticial de Imje publica o so gaiutò: Supplentes dc juiz municipal—Por áotos da presidência da provincia, do 21 do cor- rente: Poi exonorado a sou podido, do cargo de 1' suppleuto do juiz municipal o de orphãos do termo dv Ouricury, Aulonio Leonel do Alencar ; Foram nomeados: José Rodrigues Cavalcante, pnra o cargo da 3 s.uppléhte do juiz municipal e do or- phãos do termo dc Tacaratíi, vage ».pr tor passado para o de 2- suppleuto o cidadão quo o exercia; O capitão Joaquim Francisco de Sá, para o cargo de 8' supplente do juiz municipal e de orphãoB do iermo de Floresta, vago na mesma conformidade. Autoridades policiaes,—Por actoe da mea, ao» presidência, d«ül do corrente : Foi exonerado, a veu pedido, do cargo d* subdelegado do districto de Itapismima, do termo de Iguarassü, Jobó Luiz Antunes dft Silva. Foram nomeados: João Dourado da Cnuha Azevedo, subde- legado do roforido di-tricto ; João Miguel da Silva Barros, 2* supplen- to do dologado do termo de Grani fco; João Francisco do Nascimento Pajeú, 1" supplente do subdelegado do 1- districto do, mesmo termo., ': Bibliotheci proiAtncial—Por acto do 21 do.: òorréute, u reieridã presidência, em vista do disposto no artigo único da lei n. 1,270 de í) de Julho do corrente auno, t.pmeou Cândido Eústorgicj Ferreira Chaves, para exercer o cargo .de coadjuvante dn Biblio- théca Provincial, percebendo a gratificação anuual de 600^000. CBs8<Iítt«Ie «ie Bfc8r«I§<>— Um exem- pio r.rÍ8tÍH8Ímo da des.mpr.alisRção, que nos asfiòberbii, acaba do nos sor offerecido pela Faculdade de Direito çT.èsjk cidade no cou- curso,que ali houve ha pouco para.preheti- chimento do uma fága. de lento substituto. Não ha muitos auuos e.!;ta cidade f.ii sor probeudida cora a nomeação do Sr. .Dr. Pinto Pessoa, com preterição do Sr. Dr. |?aulá Salles, collocado em- 1- lu^ar da Yi9<:n, apezar'doe ctíiàras) com quo tivera.m do lutar seus provados talentos e aptidões. -.'i.goia, no vcotiíto coneurso, o "Sr. Dr. Joio Austragesilo.qive geralmente eraapon- liildó como o 1' dos cone-arrootes foi equipa- rada, e julgado em—igualdade de circums- tancinsiio ultimo, isto e, Sr. Dr. João Vieira. «A razão ó clara, disse-noâ um obnsérva-< dor ; é preciso preparai- o terreno para a escolha do Sr. Dr. João Vieir\ » E assim pároco, pois de < ¦ o modo não sci podo explicai.' a ódio a c ,asta excln- são rios Dr?. G-iistão Ciiiai i. ¦!;•_) e Alfredo Vaz, aos quaes incontestíivohnente caberia lugar siiperior, so n justioii não fosse um nome yão ua bocea dos phariseus regone- radovos. O p'àu*ouafco oscau-l.aíosõ até no profes- sorildo snperiof do imporio, ondo k forca de ompenhoj i ha tahtoa incapazes, que por conhecidos doaponsanro-noa de nomeai os 1 não falíamos uo Dr. Gatão Guerreiro, victima tambem da odiosa preferencia, por qne este como o Dr. José Austragesilò do- vem sor votados ás fúrias infernaés; Mas, ainda apsim, tal foi o receio que tiveram do Dr. Galão Guerreiro, qae yuzsr;tm-n'o á margem, por julgal-o amparado por ami- go-- importantes. Mas foram além ; ntó o Dr. Alfredo Vaz, que nhas é.eotiserVador, foi excluído, ape- uir daa provas de capacidade de que deu ablíco testemunho. Estamos certos dn quo o Dr. Jo?('- Aus- bragesilp ha fie ser preferido pelo Sr. João Vieira, como foi o Dr. Paula Salles. pois qae para esco fun a injustiça, da Faculdade dispõe ainda do infallivel roenrso dos iu- formações reservadas. O Dr. João Vieira pode. por tanto, desde ir inflando a bocea : mas quando yesfcil a ha de ...sentir que olia'não lho vae bem, ta- thada, cc ao foi, pela thesoura da injiistiça e patronato, quo para melhor gavautil o, exclui;) da lista o Dr. Alfredo Va?., quc tambem é conservador, e o único que lhe podia fazer sombra. Vamos à garra, não ha duvida. Não é muito quo triumpho a injustiça quando campeã altivo nas altas regiões ,-, contrabando. E' um raia fndo desto paiz. •1 «e«C}8 <Io Ceara' «. 0 ffo- veriao inip»rint_o distineto'oea- rense major Giipngf; publicj.i ua. Gazeta de Noticias n H.-gniutp artigo cheio de amar- m verdade, qoo à Jonml do Commercio nio (pan uoooiUr par» «Hri»dar áo goveruo. hehzmente ha no Rio do Janeiro imprena» que coojprehendu liASlbor «ens deveres da que o BoeroMníii Jornal do Cnxmercio : « Os coraçõ.,8 mnis endurecidos confrau»' gem se com hs noticias vindas do Ceará, onde o povo morte de fome e de sede I! Na- ciomiea e estrangeiros todos sentem os tna- losd.|seus irmãos, todos concorrem .como podotn para mitigar tanto .infortúnio, tanta desdita. Todos cumprem seus deveres, menos o governo, que iperto, fraco e cobarde, deixa o povo morrer a forno, ,.,om o 'cortejo da nudez e da prostituição ! ü que.peus.í n Sr. Cotegipc que seja a secca nas províncias do norte ! .SupÕoqueé a falta parcial de chuvas, n uma zona do 15 ou 20. legues oomo aa vezes acontece no alto sertão da Bahia! Engana se ; a secca. oo Ceara manifesta-se pela ausência das chuvas durante mais de 9 e S mezes; e o povo em seu tyr espera, o so o doixa quando tem desaparecido toda esperança, retirando-se milhares de famili- as rvelhos, lindas moças e criàpcas, á pés descalços, eom uma trooxiuha na 'cabeça, .-•em.lo em algumas occasiões forçados a an- darem mais de cem ' " légua s muitas ve- m acont^re quG n-éseas caravanas do mi- lharosde retirantes encontram-se famiiias que foram remediadas, o quo nunca couhG* ceram necessidades. Morre o povo á fome no Norte, o impo- raidot- diverto-so om Pariz ! Nào ha um de^ putado, um senador que tenha a còragetn ..de iuterpellai-vosse ... debruçado -«overuo, a. boni de saberão S. M. sabe que seus sub- ditos morrem a fome, quando ello banque- tea-se o diverte-se longe d'esso mesmo povo, quo com o seu suor lhe papa para bem manter suas prerogativas e defensa 1 Não ha um deputado,não ha íim senador, que tenha a coragem, hão digo bem, que cumpra o .santo dever do apresentar uma moção exigiudo a vinda immediatamente do imperador, cassando-lhe assim a fatal e long * licença. Mas como ha de haverei* visoio, so S. M. a seu bd prazer faz minis- tros, o escolhe senadores, não por mereci- mentos, mas somente a seu capricho ? Desgraçado paiz ! Cearenses; rio gran- deuses, parabybánbs e habitantes do alto sertão de Pernambuco; não iuimigrem. O í immigrat.' será a perda do lar, a nostalgia, ka.forbe periodicamente repetida, a morte | emíim^mií vezes peior do quo a quo vos po-- | dera vir rela sustentação dos vossos di- reitps.(.vJ Fáz'ei:vos respeitar, obrigaiidp a quo sa i vos o que vos ó devido. Desgraçado, abejecto podor pessoal, qua tem piilhüdo aa conscieiicias, aviltado aos liomohs a seus ! próprios olhos; O vapor do nono, acaba de chogàf om j Pórhambüco, e por teiegramma quon'c::-3te | mòmeutq recebi, sei quo as noticias do Goa- ; rá, vam de máu para o horrível. O povo cumpra seu dever. Rio, 24 de Julho de IBll.—Joáo Antônio ! Capote.» j SaSdsfesiiia JKartàÍH»— Aalm-sa í exposto ua livraria .Industrial, á rua do i Barão da Victoria n. 12, o retrato deste il- j lustre pernambucano, pintado á bico de ! penna e tinta do Nankim (tinta chinesa) por Folígònio Magalhães, para sor vendido I e o proáiictõ applicado ás viçtimas da seo- ' ca dos nossos sertões'. Esto retrato é digno de ser apreciado : pela pei-fei ão du trabalho. ittjeiiesfisMfl© pijittrBoiíic» l-£ . ile SSéíeiaitoft'»—Remettem-nos: i «Funecionou n, directoria d,'esta as.-io- ; ciação pelas 7 horas da noite de 25 do cor- i rente, com assi^teucia dos <Krs, Dr. Porte!-. -ía (prosidonto), Dr. Paulo José de Òiiveiia, MA'l '%. i\rm. 'A' .2_...^...W41%^,.^jj 6IVEL

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A?«wro viASSIGNATURAS

(Recife)Trimestre 8:000Anno 12:000

(Provincias a Interior)Trimestre 4:500 /Anno 18:000 JLA assignatura começa em

qualquer tempo e termina noultimo de Março, Junho, Se tom-¦bro e Dezembro.JPAGA1ÍBNTOS ADIANTADOS)

AVULSO 40 EEIS.

BBOIPE SABBADO ÍO DE! JULHO DB 1877.—*-

/ B2&

©Má®Vejo por toda parte um sympthoma, qno me assusta pelaliberdade das Nações e da Igreja: a centralisação.Um dia os povos despertarão clamando: — Onde nír^is

liberdades ?p. Piaix—Di-ae. no Cont/rec. de Malinas, 1864.

N* 1197

CORRESPONDÊNCIA

A Redação acceita e agradeceA coilaboração.

As.pnblioaçÕes particulares cannuncios deverão ser dirigidospara o escriptorio da typographiaá rua do IMPERADOR N. Th

(PAGAMENTOS ADIANTADOS

AVULSO 40 REIS.Edigão de hoje 2000

Tatrovíngr"Recife, 28 db jclho db 1877.

Os InifftoBlofti, «ki Mo vn Op-55*- r fissão

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Sc ern geral se clama por causa decrises commerciaes; o pelodeímhamentoou dificuldades com que luta a agricul-tura; so a falta de brííÇos ó ontro emba-faç.o no desenvolvimento da produção, odá riqueza do pniz; sé a lavoura está nosul recebendo iuixilips de capitães semòtí fj-uiics uão pode (-uminhar, se para onorte, ou porque òs capitães não chegam,ou por má vontade esses auxílios uãovoem ;se om cima dé iodas estas causasa secca vêem trazer maiores perturbaçõese pénudu; não se coniprelieinle íirnsão deestado pela qual so vai, e hade augmen-tar os impostos.

Ao passo que o governo, depois de mui-to illudir, reconheceu o de/iàit e as peno-sas e arruinadas condições econômicasdo paiz; sobre carrega-o de ônus era suaprodução, e vexa os povos com a tyran-nia das contribuições directas é indirec-tas, sem ter a minima consideração pelonosso mau estado.

Nos mesmos dias em quo o ministérioreconhece e proclama o dcjinl, apresentaumpv

'ecfco na Cam-.rra Temporária, re-

fonmijjiit -.-W.hÚ&QÂaaMvH.í.ojída..Fazenda,.Jn lo liados dos fuíiccioiía-

nos qaeBra v

e aui.j.iien. itu) os oo compõe ,üz de diminuir as despezas, o

pensamento do ministro comtiianditarioé àngmenta-las,

Uma das mais importantes causas doatraso di1, lavoura odo não poder estadessehyolver-se e progredir, é na opiniãogeral a, falta de braços:: mus a substitui-ção, oü ó tornecimento delles ó ol)jocto dequo só s.e preocupa, o governo em relato-rios. <• alia-se em torrente de emigraçãorussa, sente-se á necessidade palpitantede promover a colonisação interna ou ex-tenia. e nada de medidas adequadas,nem o preparo e divisão das terras pu-biicas, nem o auxilio de instrumentosagrários o outros condições indispònsa-veis.

O governo só tem um expediente,---omais nocivo e o mais vexatório de todos,—o augmento progressivo, o augmentocada vez maior das contribuições e im-postos!

O governo reduz o trabalho do parti-cular, do commerciante, do agricultor,do todas ás classes sócias, á trabalhossem lucros .v.iffieiemes, porque com osimpostos que se suceedem, o se augmen-tam, absorvo todos estes lucros.

Os iáctos provam que o governo per-tence a escola dos que entendem qae afonte dos impostos não sc estanca, e quc mupak os pôde supporta-r.em toda e qualquerquantidade.'

Caminhando por taes veredas, o futu-ro de nossa terra, todos o reconhecem,nunca seráprospero;o desastre e a ruinaEocial serão o alvo único á que attingi-remos.

Nada mais commodo, mais simples,mais rotineiro quo esse caminho, ou opensamento que desconhece quo as fi-nanças publicas tem immensaimportan-cia sob os diversos aspectos politico c so-ciai, dom. sfcico e moral.

As regras e preceitos qno devem ap-

plicar-se as receitas e despezas, não po-dem estar á mercê da vontade dos gover-nos, devem estar de harmonia e em con-cordancia com a verdade econômica.

E a verdade econômica, ou a verdadescientifica, consiste em determinar oarecursos os mais raaoavcis, em uuppri-mir as despeza» abusivas, em nZZitw.peloconcurso de meios que se dirijam a essesdois fins, os dnas públicos, ou mais cia-ramente, tornar as despezas do estadocada vez mais produetivas, embaraçarcada vez menos o consumo e a produção,emüm proporcionar os impostos aos ser-viços que cada classe de cidadãos retirada sociedade, em uma palavra---^rwcí'as necessidades normaes da communhãopelos recursos os mais naturaes.

Eis a summa luminosa que encontra-mos nos escriptores mais notáveis, naspuras das cabeças mais doutas e expe-rientes, na pratica dos paizes mais adi-antados.

Ora, os nossos leitores comprehénde-rão perfeitamente que necessidades nor-mães, (já não falíamos das cambiaes rio-branco, desvio, ou abuso,#u crime) nãosão as despezas que se podem demorar,a construção rápida dos melhoramentosmateriaes superiores ás forças do paiz.

Se não podemos ainda tor grandesmonumentos, muitas estradas de ferro,grande esquadra de guerra, e para nãoespíüd li car, --- se não podemos'ter tudo,quanto deseja,mos,--coiivom o é assiz,;-do quo sejam regrados os nossos vôos, osnossos commettiniculos, e não se aceu-mulem obras sobre obras, algumas donenhum resultado produetivo.

Recursos naturaes, não podem ser ja.-mais os empréstimos suecessivos, quohão de ser pagos pelo produeto do nossotrabalho, cujos lucros não dão para, seuprogressivo n ugrneuto.

Dahi a oppressãó dos meios de haverdinheiro; antecipando a receita, mas areceita forçada, vexatória, que posa so-bre a produção, receita, que só virá com.o augmento criminoso de muitos, impôs-tos, cujo resultado linal. é sèihpre.diffi-cnltar aquella produção, c conservar < matraso, e penúria a sociedade, que er •,-ilamento se quiz fazer deslumbrante oprospera.

A bolsa dó. Estado, dizem os ecouo-mistas, não é inexgofcavel, ella se enche,esvasiandb-.se a dos particulares, osva-siando-se a bolsa de todos os cidadãos.

Esta vasia, a do Estado fica tambemvasia.

mmkü^eBíígsrâ&SS&Ba&iiíS --0 Diário do lí-vje

publica, os f; 'gnintiÕH:(Agencia Ha uas) :Londres, '2> de Julho.ü-i acontecimentos ão Orienfro sobre^xci

tavam o fanatismo muáulranho. jOl-í m-ihometaiios mostram por toda par '

to disposições hostis aos christãos. 'A.Ú BB-ainiaâsd 8'saíjão «Has iupovSbu-

CÍ5Ü-—-À folha ofticial de Imje publica o sogaiutò:

Supplentes dc juiz municipal—Por áotosda presidência da provincia, do 21 do cor-rente:

Poi exonorado a sou podido, do cargo de1' suppleuto do juiz municipal o de orphãosdo termo dv Ouricury, Aulonio Leonel doAlencar ;

Foram nomeados:José Rodrigues Cavalcante, pnra o cargo

da 3 s.uppléhte do juiz municipal e do or-phãos do termo dc Tacaratíi, vage ».pr tor

passado para o de 2- suppleuto o cidadãoquo o exercia;

O capitão Joaquim Francisco de Sá, parao cargo de 8' supplente do juiz municipal ede orphãoB do iermo de Floresta, vago namesma conformidade.

Autoridades policiaes,—Por actoe da mea,ao» presidência, d«ül do corrente :

Foi exonerado, a veu pedido, do cargo d*subdelegado do districto de Itapismima, dotermo de Iguarassü, Jobó Luiz Antunes dftSilva.

Foram nomeados:João Dourado da Cnuha Azevedo, subde-

legado do roforido di-tricto ;João Miguel da Silva Barros, 2* supplen-

to do dologado do termo de Grani fco;João Francisco do Nascimento Pajeú, 1"

supplente do subdelegado do 1- districto do,mesmo termo. , ':

Bibliotheci proiAtncial—Por acto do 21 do.:òorréute, u reieridã presidência, em vistado disposto no artigo único da lei n. 1,270de í) de Julho do corrente auno, t.pmeouCândido Eústorgicj Ferreira Chaves, paraexercer o cargo .de coadjuvante dn Biblio-théca Provincial, percebendo a gratificaçãoanuual de 600^000.

CBs8<Iítt«Ie «ie Bfc8r«I§<>— Um exem-pio r.rÍ8tÍH8Ímo da des.mpr.alisRção, que nosasfiòberbii, acaba do nos sor offerecido pelaFaculdade de Direito çT.èsjk cidade no cou-curso,que ali houve ha pouco para.preheti-chimento do uma fága. de lento substituto.

Não ha muitos auuos e.!;ta cidade f.ii sorprobeudida cora a nomeação do Sr. .Dr.Pinto Pessoa, com preterição do Sr. Dr.|?aulá Salles, collocado em- 1- lu^ar daYi9<:n, apezar'doe ctíiàras) com quo tivera.mdo lutar seus provados talentos e aptidões.

-.'i.goia, no vcotiíto coneurso, o "Sr. Dr.Joio Austragesilo.qive geralmente eraapon-liildó como o 1' dos cone-arrootes foi equipa-rada, e julgado em—igualdade de circums-tancinsiio ultimo, isto e, aò Sr. Dr. JoãoVieira.

«A razão ó clara, disse-noâ um obnsérva-<dor ; é preciso preparai- o terreno para aescolha do Sr. Dr. João Vieir\ »

E assim pároco, pois de < ¦ o modo nãosci podo explicai.' a ódio a c ,asta excln-são rios Dr?. G-iistão Ciiiai i. ¦!;•_) e AlfredoVaz, aos quaes incontestíivohnente caberialugar siiperior, so n justioii não fosse umnome yão ua bocea dos phariseus regone-radovos.

O p'àu*ouafco oscau-l.aíosõ até no profes-sorildo snperiof do imporio, ondo k forcade ompenhoj i ha tahtoa incapazes, que porconhecidos doaponsanro-noa de nomeai os 1

Já não falíamos uo Dr. Gatão Guerreiro,victima tambem da odiosa preferencia, porqne este como o Dr. José Austragesilò do-vem sor votados ás fúrias infernaés; Mas,ainda apsim, tal foi o receio que tiveramdo Dr. Galão Guerreiro, qae yuzsr;tm-n'oá margem, por julgal-o amparado por ami-go-- importantes.

Mas foram além ; ntó o Dr. Alfredo Vaz,que nhas é.eotiserVador, foi excluído, ape-uir daa provas de capacidade de que deuablíco testemunho.Estamos certos dn quo o Dr. Jo?('- Aus-

bragesilp ha fie ser preferido pelo Sr. JoãoVieira, como foi o Dr. Paula Salles. poisqae para esco fun a injustiça, da Faculdadedispõe ainda do infallivel roenrso dos iu-formações reservadas.

O Dr. João Vieira pode. por tanto, desdejá ir inflando a bocea : mas quando yesfcil aha de ...sentir que olia'não lho vae bem, ta-thada, cc ao foi, pela thesoura da injiistiçae dò patronato, quo para melhor gavautil o,exclui;) da lista o Dr. Alfredo Va?., quctambem é conservador, e o único que lhepodia fazer sombra.

Vamos à garra, não ha duvida.Não é muito quo triumpho a injustiça

quando já campeã altivo nas altas regiões,-, contrabando.

E' um raia fndo desto paiz.

•1 «e«C}8 <Io Ceara' «. 0 ffo-veriao inip»rint_o distineto'oea-rense major Giipngf; publicj.i ua. Gazetade Noticias n H.-gniutp artigo cheio de amar-m verdade, qoo à Jonml do Commercionio (pan uoooiUr par» «Hri»dar áo goveruo.hehzmente ha no Rio do Janeiro imprena»que coojprehendu liASlbor «ens deveres daque o BoeroMníii Jornal do Cnxmercio :« Os coraçõ.,8 mnis endurecidos confrau»'gem se com hs noticias vindas do Ceará,onde o povo morte de fome e de sede I! Na-ciomiea e estrangeiros todos sentem os tna-losd.|seus irmãos, todos concorrem .comopodotn para mitigar tanto .infortúnio, tantadesdita.

Todos cumprem seus deveres, menos ogoverno, que iperto, fraco e cobarde, deixao povo morrer a forno, ,.,om o 'cortejo danudez e da prostituição !

ü que.peus.í n Sr. Cotegipc que seja asecca nas províncias do norte !.SupÕoqueé a falta parcial de chuvas,n uma zona do 15 ou 20. legues oomo aavezes acontece no alto sertão da Bahia!Engana se ; a secca. oo Ceara manifesta-se

pela ausência das chuvas durante mais de9 e S mezes; e o povo em seu tyr espera, oso o doixa quando tem desaparecido todaesperança, retirando-se milhares de famili-as rvelhos, lindas moças e criàpcas, á pésdescalços, eom uma trooxiuha na 'cabeça,

.-•em.lo em algumas occasiões forçados a an-darem mais de cem ' "légua s iü muitas ve-m acont^re quG n-éseas caravanas do mi-lharosde retirantes encontram-se famiiiasque foram remediadas, o quo nunca couhG*ceram necessidades.

Morre o povo á fome no Norte, o impo-raidot- diverto-so om Pariz ! Nào ha um de^putado, um senador que tenha a còragetn

..de iuterpellai-vosse ... debruçado -«overuo, a.boni de saberão S. M. sabe que seus sub-ditos morrem a fome, quando ello banque-tea-se o diverte-se longe d'esso mesmo povo,quo com o seu suor lhe papa para bemmanter suas prerogativas e defensa 1

Não ha um deputado,não ha íim senador,que tenha a coragem, hão digo bem, quecumpra o .santo dever do apresentar umamoção exigiudo a vinda immediatamentedo imperador, cassando-lhe assim a fatal elong * licença. Mas como ha de haverei*visoio, so S. M. a seu bd prazer faz minis-tros, o escolhe senadores, não por mereci-mentos, mas somente a seu capricho ?

Desgraçado paiz ! Cearenses; rio gran-deuses, parabybánbs e habitantes do altosertão de Pernambuco; não iuimigrem. O

í immigrat.' será a perda do lar, a nostalgia,ka.forbe periodicamente repetida, a morte| emíim^mií vezes peior do quo a quo vos po--| dera vir rela sustentação dos vossos di-reitps. (.vJ

Fáz'ei:vos respeitar, obrigaiidp a quo sai vos dó o que vos ó devido. Desgraçado,

abejecto podor pessoal, qua tem piilhüdo aaconscieiicias, aviltado aos liomohs a seus

! próprios olhos;O vapor do nono, acaba de chogàf om

j Pórhambüco, e por teiegramma quon'c::-3te| mòmeutq recebi, sei quo as noticias do Goa-; rá, vam de máu para o horrível.

O povo cumpra seu dever.Rio, 24 de Julho de IBll.—Joáo Antônio

! Capote.»j SaSdsfesiiia JKartàÍH»— Aalm-saí exposto ua livraria .Industrial, á rua doi Barão da Victoria n. 12, o retrato deste il-j lustre pernambucano, pintado á bico de! penna e tinta do Nankim (tinta chinesa)

por Folígònio Magalhães, para sor vendidoI e o proáiictõ applicado ás viçtimas da seo-' ca dos nossos sertões'.

Esto retrato é digno de ser apreciado: pela pei-fei ão du trabalho.

ittjeiiesfisMfl© pijittrBoiíic» l-£. ile SSéíeiaitoft'»—Remettem-nos:i «Funecionou n, directoria d,'esta as.-io-; ciação pelas 7 horas da noite de 25 do cor-

i rente, com assi^teucia dos <Krs, Dr. Porte!-.-ía (prosidonto), Dr. Paulo José de Òiiveiia,

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6IVEL

Page 2: veriao inip»rint o Tatrovíngrmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1877_01197.pdf · 2012. 5. 6. · hehzmente ha no Rio do Janeiro imprena» que coojprehendu liASlbor «ens deveres

-- ' «;«S

A PROVÍNCIA

José Antouio Pmtu, Dr. Francisco GuinesParente, Manoat .José da SilvaGuimarãese Ur. Felippe de Pigueirôa Paria.

Em vista da auctorisação qne Ibe deu aassenibléa geral, a mesma diiíéctori;» uo-meou pura a commisaão auxiliar «ia expo»eição ob Srs.;

Autonio Ignacio do Rego Medairoa, pre-,sidcate da Associação Oommtrcial Benefi-oente;

José da Silva Loyo Júnior, presidente daAssociação Cbmmeicinl Agricobi;

Dr. Ignacio do Burros Barreto, gorenteda Sociedade Auxiliadora da Agricultura;

Visconde do Livramento, Barão de Mo-renos, José de VaB.«oueellos, Dr. Franoisoodo Rego Barros de L-icorda, Dr. Luiz Fe-lippe dfl Souza liel-ii Francisco do Mesqui-•ta Cardoso.

Restdv.-u-ase, além disso que fossem din*-gidae çi/culares, pedindo o appoio respec-tivo e o concurso para a exposição :

A' Imprensa ;À's. Municipalidades ;

.A's Sociedades artísticas, industriaes,comineiciae8 e outras;

A«»h collegiofi de instrucção;Aos estabelecimentos á cargo da Santa

Caí-a dü Misericórdia; ,E aos estabelecimentos públicos, como

arsenaes de guerra, marinha e presidio deFsrnaíido.

Levanton Be a sessão ás 8 horas. »Bfto!ácJí» de 4-Jiqwa»»' — Iufor-

mam nos que a policia da Griquiá cada diaxs toma iji.iiri indifferente aos roubos quete tem dado ua sua freguezia.

Ha poucos dias foi roubada uraa venda¦pertencente a Francisco de tal, conhecido

por Chiquiuho, e este, tendo requerido vis-toria, não encontrou nem subdèlegado nemescrivão para fazei a ; tanto que, vendo-seassim desamparado por quem tinha o de-ver do vigiar pela segurança publica, mudou so para a rua Imperial.

Agora, consta-nus, os ladrões se prepn-mm para assaltar outras casas, do que al-

gumas pessoas teem sido avisadas, e o sub-delegado e os iuspectores, sondo sabedoresdo faeto, nãe dão copia de si: nem umaronda, nem nm policial

Sarão oh ladrões também conservadores daepocha.'

Cotações <I» iM-íaÇatt—As do dia27 foram as seguintes:Cumbiü sobre o Pt o de Janeiro, 45 «l/v.

oom 1 1/2 0/0 de desconto.Cambio hol.ro Londres. 90 d/v. 24 3/8 d.

por 1$000, bancário hòiitèm <*hoje.

Dito sobra dito, 00 d/v. 24 1/2 d. por l*s.Dito sobi«-i ditii, a visto, o 3 d/v. 21 1/8 d.

por li-iOOO, bancário', hontem.Cambio sobre Paris, 00 d/v. 392 rs. ú frau-

eo, bancário.Dito sobro dito, á vista, 396 rs. o franco,

bancário.Cambio sobre Hamburgo, á vista, 490 rs.

por R. M., bancário, houtetn ehojo.

Cambio sobre. Lisboa, 90 d/v. 116 0/0 deprêmio.

Dito sobre dito, a vista, 120 0/0 do prêmio,bancário.

Cambio sobre o Porto, 90 (l/v. 116 0/0 deprêmio.

Dito sobre dito, á vista, 120 0/0 de premiu,bancário, houtem.

Descouto de letras, 11 0/0 ao anuo, hontem.

Obiliiiirio—- A mortalidade do dia24 foi de 6 pessoas :

As moléstias que oceasionaram estos fal-lecimeutos foram ns seguintes :Diabetes.PhtysicaTubereulos pulmonaresInfecção pur alentaHepatiteMeuengite

A do dia 25 foi de 7 pessoas :Dyseu teriaVermes intestinaosDyseuteriaGangrenaDiarrhea ourouicaTubereulos pulmonaresNão mencionada

A do dia 26 foi do -1 pessoas:Congestão pulmonarRbeumatismoFebro perniciosaTubereulos pulmonares

attender e providenciar a '$¦§£%** Goverao Impotia,«"u?\íe'Hco.i o p<8áoa« notáveis

ÜDL)

-...-'•OLH&TiLÍ(198)

DE BOÜRBONSPOK

Ta rrágo y Mal eus

SEGUNDA PARTE

XNO DIA 21 DB JAXKIItO DE

MANHÃ1866 v •:l.v

(Continuação)

«• Mas para o senhor tomar urna taldeterminação deve ter observado muito.

•-» Pouco, meu amigo, respondeu Eu-gênio de Castro.

--- Como pode isso ser f•-- De um modo muito simples. Vi

que não era amado.--- Ah ! como eu, respondeu Bernuy.--- Mas hoje estas cousas são secun-

darias. Nem todos os que se casam seamam. Não carece a vida de dous sen-timentos iguaes para se alimentar : umchega e sobeja.

--- Causa-me espanto, Eugênio.—- E' cousa muito eommitíii os ma-

ins em que se anni. depois e nãoílojeé o qne estásuctíeclendo.

amar chi vossa mulher, não. noiva. Hoje a noiva é uni my-

trimante-.3fa/.«. ¦;-«ia VÕSStho.

--- Tem umas idéas muito origina es.--- Não. diga antes positivas, nada

mais.E é, fiado nesses principios, que

pensa casar com Clotilde de Inza?È\

AYI_SOSPedimos aos Srs. assig-

naiiíes o favor de endere-çarem a este escriptoriotodas as suas reclamaçõese avisos, para qüe se possa

Quando'?Hoje mesmo.E conta com a condessa ?Como o senhor conta com o gene-

ral Orlaii. Hoje o homem é um par-tido. Tem fortuna? Não receie ontão;as riquezas são como as palavras magi-cas dos contos das MU e uma noites. OSésamo abre-se. Temos presentementeesta vantagem ; o porvir, a riqueza, afortuna, disfarça, oceulta os nossos yi-cios. Quem é rico, acham-n'o todos dis-creto, sahio, virtuoso, elegante e até for-moso. Homens lia, evidentemente ostu-pidos, que recebem as homenagens d'umdeus. Porque não nos havemos nós deaproveitar das grandes vantagens quepossuímos"?--- E' verdade, é verdade, exclamouBernuy admirado.

--- Demais, porque havemos de fazerpapel de imbecis em negócios d'esta na-tureza ?

--- E' verdade.Como vê, acabo de lho descobrir

as minha:: idéas com a lealdade do ami-go ; sabendo que o senhor se achava namesma situação cm quo me vejo, quizprocurar um aluado. Quer que edenti-fiquemos a nossa sorte neste acaso da

seu contento.S^riS**-*!*!» — ilu amanha os seguintes:Do moveis, louçiis, orystaes, quadros,

obras do ouro, tapetes, vidros, etc. peloagente Stèpple, ás 11 horas da manhã, uo2. andar do prédio á rua do Imperador n.55.

— Dti 8 luiooras dc forro, 2 ancorotes, de«Iito, 3 amarras do dito, i correntes finas,^viradores e uma porção de cabos de linho,pelo "gente Pestana, as 11 horas dn manhã,,uo trapiche Boçhíi, junto ao aaniazem doSr. Loyo, no forte do Mattos.

CliBh SPojinaía»*—SeguuJafeira, 30do corrente, ás 7 horas da noite, haverá ses-são do conselho deliberativo.

Qualquer penso* que queira fazor, nassossões publicas, dissertações sobre soien-cias pu politica, uo sentido liberal, devein3crever-se com «u.tecodencia perante oconselho deliberaiivo.

VtàJíOfW» «•Mj»'t'>"t,«íí«« — São oaseguintes:

Rieria, do sul, u 28.Tagns, do sul, á 29.Penedo, do sul, á 31.Pernambuco, do Norte, á 1 dc Agosto.Senegal, da Europa, á 3.Ceará, do sul. á 8.Memliinj, da Europa, á 9..LoaXWla «Ia* a>roVÍífieÍa—Sexta-

feira, 27 do corrento, «jorrerá a loteria 234,em benefício das obras da igreja matriz daVictoria.

Ob bilhetes acham-se á venda na the»sourariii das loterias e ua. loja de cuiçadoado Sr. Porto, á praça da Iudepeudeucia us.87 e 39.

As listas sahirào no mesmo dias e os pre-nr.os se pagarão do seguinte em diante.

E^atBrsa-mtrãiB ãiosnew^atiiã-tjli-,—Todos os tubos, vidros, iiartcira? demedicamentos, otc, etc, <*ue não levaremo retrato cio finado Dr. Sabiuo, não aão sa-bido1* (bi pharmácitt horaocepüthira da Viu-va S.-ibiiio & Filbo, á rua ilo Barão da Vie-torià n. 13.

BlaBurít* & Ba-iiaBsaõ—Em liquida-;iio; uo boeeo Largo n. 24.

I»í-«\'«M1í'VíuSã*'/«»i> «2'* 3ál*.T'.«»Íil>V-im rt<» Ruie-üHa•••.*¦.¦»8 i!1í*iií «•>«¦»*¦ B <l«vSã<|iaQ*i«*ia «tJiivuteaiitt*»—Remédio••ffiiw, para ourar qualquer ery.iipcl»., in-ciuja-jviÍH ijoo o Vulgo .•huiuaOi-íí-v^Sa'''!'».! pura impedir o seu roapprtrécimi-nto.

7 . «¦

itn iustrucçõos, attestaMos do

E«n lítru-sQ ni\'P.a-f(ágem 'la Mc.gd.donau. 30, j.iliiip i, p'Viite, d.s -1 botas Ja tardeem diiiiiie.

TEáNSÇEIPÇAOO dcsnioioiiamcitto

{() Globo)

O Globo tem, como su sabe, em todas a»questões um ponto de vista especial.

Tendo por programam a politica do futuro onão a politica ilo presente, conserva-se.por tsys-toma, tanto quanto pôde, no terreno da obsor-vm;áo calma e fria, sem que se envolva directaouimmediamente nas lutas e nas refregus queexaltam as paixões e subvertom os interessesdos partidos quo disputam entre si u herançado poder.

Não servimos aos conservadores e não servi-mos uos hberues : servimos á causa da pátria,que vale mais do que os partidos, e á causa damoraliilado social, que esta acima de todos ogprogrammas políticos'.

Esta posição singular nos permitte apro-priar-nos da phrase de um grande escriptor, epodemos repetir com elle :

Que se ustaiuos divorciados de todos os, iute-resses dos partidos, achamo-nos comtudo con-8orciados com todas as nobres uspiraçõos dasociedade em que vivemos.

No momento actual a opinião publica "Sassia-

le a um doloroso espectaculo.Vó-ae um prostitui ,l'lw destila o om pós* dea-

se prestito um grande osquife.PeuHa-se e diz se que vai nesse osquife o ca-

daver de um ministro.Ha nisso uma illusão de óptica.O esquife é muito grande para um cadáver

tão pequeno.O que levam a sepultar não é como so julga,

a nm homem, nem mesmo a reputação do um'membro do govorno, nem mesmo a uma situa-ção politica—o quo vai no osquife e a honra douma gera«;ão inteira, ó o cadáver de todo o sys-tema politico o governamental, que tem reduzi-do a nossa pátria ás condições de um vasto no-croterio.

O interesse dos partidos militantes, nós ocompretiendeinos, é durem prouipta sepulturaa esnes corpos tendo em vista duas vuntagens:

Amerança que resulta' d« toda a suecessãoobrigatória «« a occultacão dos elementos quepodtjin servir para o corpo de dólieto.

D ahi a necessidade de se encarniçarem osódios contra as pessoas em ve/, de se cavaremos espíritos até a causa primaria desses dusaa-tres moraes, que não são mais do qno o resul-tado de mu systema, mais do que tis cons«3quen-

tortunaDu boa vontade, respondeu Jler-

nuv.

E ella quererá o

Essa itiéa náo me embaraça.i orque'.'Porquê recernrei ia, a condensa

de Luría.

--•• Então é preciso que abandone essa.situação.

--- O que «píer então que faça?--- (}uv si: vista.--.lá?--- Já.Bernuy estava assombrado.— Mas observo-lhe, meu querido Eu-

gênio, que é cedo.• -- Nunca é cedo se a fortuna nos fa-

vorece.--- E qtit imc y-; fazer ?— Pedimos ambos as nossas respec a-

vas esposas.

Assim!... de chofre?--- Assim ; as coisas importantes não

se devem meditar muito.Bernuy mudava de còr a cada ins-

tante. Àquelleplano agradava-lhesum-mamente, mns carecia do sufficiente re-solução para o levar a cabo.

—- Desculpe, meu amigo, asarpreza oa emoção dominam-me dema.siado. Quan-do,como eu, se ama deveras, estas coisascommovem mais do que fascinam.

Pois que,exclamou Eugênio de Cas-tro, não seria capaz...

--- Quanto a isso sim... muito capaz ;mas confesso que chego a ospantar-me.

--- Creio que náo ha outro recurso.Porque*?Porque tudo o mais é perder um

tempo precioso. Que adianta com sus-pirar no lado de Assumpção ?

Nada ou quasi nada.--- Que prazer encontra na sua indif-

ferenea natural ou estudada?Nenhum.

--- Que prazer, quo illusão lhe causa ovêr a sua amante toda preoecupada comum militar ?...

O golpe era habilmente dirigido, e omarquez fez-se horrivol mente pallido.0 desdem perdoa-se, mas nunca o ciúme.

Bernuy olhou para. Eugênio de Cas-tro de um modo desvairado, e exclamou:

Oh ! isso nunca... nunca. Não cou-sentirei que Assumpção....

--- Como não consentirá se está con-sentindo'.' '

Mus...E' inutii fallar dc faetos evidentes,

marquez. Creio cjiil já lhe disse o sul-licierite.

Com effeito, respondeu elle pondo-so '.k- pú. Ate aqui pedia tempo, agorauem um momento.

--- Com que e.ufcão está decidido?--- lutoiramente decidido.--- E vem comigo ?--- Aonde quizer.

gemo.

--- Primeiro, a casa do barão.--- Sim...sim.--- Depois, a casa da condessa.--- Conforme, meu amigo.

Auxiliar-nos-homos mutuamente,já que a causa ó commum, observou Eu-

Vae vestir-so?-- No mesmo momento.

Notorlhe que pôde almoçar.--Não almoço agora; mais tarde.

Despertou-mc da horrível inácção emque me achava. Era preciso acabar onada mais razoável do que acabar hoje.

Eugênio de Castro, ligeiramente com-movido, olhou para o marquez.

Eis como eu o queria. Agora cou-liemos na. nessa, fortuna. Somos .sos, 0ninguém tem direitos a acompanhar-nos. Caminharemos direitos ao nossofim, como soldados caminham para bre-cha. Que importa o mais? que impor*ta o desdém ? Vençamos e avante.

--- Oli ! sim, tem razão.--- Está a dar meio dia, continuou Eu-

gênio de Castro olhando para o relógio:a hora ó òpportunà.

--- Assim me parece, respondeu o mar-quez. E a propósito, trotixp carruagem. ?--- Trouxe, tenho-a a porta.-- Melhor; assim poupamos tempo.Parece-me que não Im, remédio ?--- Não ha. Para o senhor, Ásstimp-ção, disse Eugênio.

E para o senhor, Clotilde, acrea-contou o marquez.

Os dois amigos, ou melhor dizendo,aquelles dois elegantes desesperados, de-ram um torto aperto de mão.

Era cor,io que um pacto ou uma ai-li anca.

Meia hora depois subiam para a car-imagem «ie Euge:;io ile Castao. O co-fthoirò recebeu ordem de bo dirigirá ruade Eucncarral.

Jogava-se naquelle niomonto o futurode quatro pessoas.

CContinfiaJ

¦ ILE6

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;*y

I ...

A PROVÍNCIA

monte in-poi qno

•ás rigorosas de am;;pnneipio rauiçaj

So o dignidade e á fortuna do paiz,Kfe áp'oia na omnipotencia dc uma rantudt!

l," üm» nruponderauoift pessonl, quu tudo

!llSo «• tudo prostra em torno de bí, para quo¦o lnj« om toda a vastidão do Imporio, um

em posse de dito escravo ; e protesta, pe-iotí moi ;?¦ )'óg'njs, nnnuinr qualquer vendaque se pvfifcutlii fjizpi' de dito escravo.

R ÍO ,i, Jnüíò de 1877.José Lopes de Soma.

to utouio do resistência ao seu podor.

THEATRO

des-Nós não estamos vinculados a ntm.ium

Be8 interesses è nem queremos servir directa on

indiretamente a esse systeuia.fS estamos aÍ8p0Sl°8 ll tórnecovahmüntono

«únotauro insaciável quo se nutro de reputações

Sidas'; assim como os qprvos.se alimentam uo

ftftdavcros em pntrefaoçao;os nossas catostroplicK snçcessivns

Mofina,!,

não ó,i qlieüa do umas on «o outras í»««j%ia o:do8inor.ouamento.de um.mbíicio

tompo e quo va-lidados, mn.. . .já>famado pelas uyums d

cilla sobro os seus propnoa abcoico»

C-Jonid lenha de liaver este anno reuniãoti pores pnra eleger iiovoh deputados

i l'i'"vincia-rt, o povo, e principalmente os

j iiiíi-ituiltures, e negociantes, devem conser-vãr n.» ineuiòiia os nomes dos illuntres re-

j pronoiit-iites da provincia, que nesta sessãotinto so on!eressanim pelo futuro da agri-

j cultura, en;i.'iidou'do necessário e uti! elevarii (1..H-1 o niòiii nor c-nto o restaurado im-

SANTA IZABEL

I piiHlo da exportação que em 1875 havia sido

de Cotegipo não ó ainda a ulti- j d:-r..H«doliolociuiKto a essaO Sr. Barão

ma victima consagrada om

Sviudnde terrível quo não dispensa oa sacnh-

^ OuS^pois delle ainda terão do «er victi-

mudos. , ....

Não Perá, porém, na bora da sua. ruma o da

tua desgraça qu° lhe negaremos n jnju.ça a qu,

tem digito no momento «m que voltam-" «on-

trTlua Possou todas as nobres coloras da mg-

Idâdl nacional affrontivd.Mm.iUO ella pode ter

de mais milindrosò. ^

A compnrticipação obrigada de S. Exc no

deplorável negocio trazido ao conhecimento do

p„Kão impprta,,eopo se snppõe, .nm simples

desaire individual. qImporta à ruiúá de uma situado d« quo a

Exc. era o mai* for^esteio ^ma^consinciiorC^CSPnt^tnH^raa

pWfca pôde S.^Jixc.,

Eis oh nouip.H dns deputados que nu se- •

são .ii> 30 d-Maio d,',tÇt" anno votaram para |t\\it} fosso elevado do 1 O/o a 2 1/2 o im- j[)iih,.o do exportação :

Dr. G<spni' Druntiooml.Dr. lírios (itutuarãcH.Mdl<> R"goDr. Gqíj* C«v*lc«iit*-Dr. M"'i"tiOH..Dr. lfeise S 1$;Dr Mói a»* e Sil?*Dr. CrW. ou.'Dr. Al vai o Ucliôn.M >jor Looifl.Dr. IPvVfíijo»? M.tnjuot».

Empreza---Vicente

Hoje sabbado 28 e amanhã domingo 29 docorrente mez

Duas únicas representações por ter dc desmontar-se na segunda-feira o maebi-nismo e preparam-se. o scenario do grande drama, em ensaios—O CASAL DAS GIESTAS.

SIIGGESSO GARANTIDO !¦¦'.¦:Duas únicas representações do desejado drama sacro de crença popular, notavei peb>' esplendor do apparato, do representação quasi universal, re:resentado mais de 609

i vezes em-Portugal o no Brazil, original portuguez de Braz Mart un :

rmiftíéDr. R.rtu-Vsiivv./ iiUV.-.;r

IEL E LÜSBEL

ao tónpavoMo generoso conceito d* seus pro- ,

^ridvorsarios, salvar ille«ó o seu decoro

Sal, como incapaz (leprastar-se scientemeu-

te ü tão revoltante escândalo ; ma- a hon;

vado Governo de que S. Exo. a do facto o cheio

8*" iVí'j[:)ío> fie i«'cnmmondnç»o 'afinido

tino ..Hatu ,nÒv«\in''tVi!.'''t'téÍto*r'vi»'tó eomo

prmeijal, essa esvaio-so por todos os poros

Em uma tal emergência não o a.

as condiçõescento

retirada on a

vaio ainda elevariVl.t • o flCtY.

ir l:2Go de 2 do cor-

!|IVO l«.»'J

.-Ki, intento l'n| Imito .jil' püH's'.i|n por univotd*4pf'iinV<t vi*V> o-11110 ilr.vh 4 O/o o iíSii -2 1/2

* Doi Provincialmule.

Art; nui -o. . O im|iOi<lo de 2 1/2 O/o

sobro rt.xsuc.tr « ex(.oriar cumeçará a;vigo-.

uova expulsão uTum ministro o qne podo:;'des- j rftf (ic ,.,],, Quebro (br•corrente nnno,

affrontar a opinião ultr»j«da ou dar ao gabinoto ,e|jd(( ^^S,^ mantido o dei 0/().de uma exintoncia regular e «o-

g-gy^g^^v^ aa ,u.sposir;òun pra contrários. •Comu -o \õ jii foi sMnci()uada'e passa a

(Vi (U iirovinoi»-. Quanto patrii tiamovezc-i.serm! ' "",;i '""•-'—- ¦A ordom material do uma Rocio.lade podo, h*

lantida pela influencia autonUrm j hh'"'"' Ul

li'lLl)'0 tit;Snè/dápÔé d. algumas mil bayonetas . que^n. | ,

ti faculdade do decretar impostos sol. a r«*pon- ;f.èóçftii dono e imzeria

niur uoIJUfBabiUdade do unia maiorui. parlam

quem so presumo, por hcção conslitiiuion»rèpi'esan'tft o par/.. ..;.(„

Miis a força mural perdida nao so roconquis^a

senão i.olo òiemplci do uma nobre abno-aç.ao

ANNUNC10Si

em ijicquo são o

dos muis solP.mne.s compromissos a

bri"it«lo.T os partidos o os homens po-'do lodo as nu-liticòa dosdo (juo não perderamções do dever o da honra.

Na situação creada pilou acontecimentos quonestes últimos annos tem aMignalado o doan-

nio conservador, so um alritre resta bojo a co-

roa e ao paiz simultaneamente.Ou proclarmvr-se de direito aquiUo quo ,,a

existo de facto, isto é, o absolutismo n-ruapo.m-vel, on reagir-se contra um nystemn do go^rnoqne só tom por elementos do acção, o tlosproati-

gio (ie todos os princípios e o aniqmlamentode todos os caractoros.

OTLr OB

MILAGRES DE SANTO ANTÔNIOARGUMENTO DA PECA

1" ACTO—A oração. O anjo e demônio. A cruz do fogo. \ capa milagrosa. 08 osso*transformados om espinhas. O anjo da guarda. Santo Antônio defendendo o pae.

MUTAÇÃO—O inferno. Uma alma perdida.'1' ACTO—O bom conselho. O amparo da virtude. A virgem do Senhor. A oegneira. O

I raio. A supplicn. O milagre da parreira. A calumnia desmascarada. A embaixada do in-j forno. A palavra dos irracionuos. Apparição da donzelln. A barraca transformada om altar*

A conversão dos iníiois.I o1 ACTO—O usurario. O papel milagroso. O leigo amaldiçoado. Espirito diabólico. Ai crença popular. O roubo :1o thurybulo. O sermão. A duplice apparição de Santo Antônio

livrando o pae da forca. A procissão.A' ACTO—A's portas da morte. Solemne meditação. O espirito divino. A morto do

santo. A agiotagem. A relíquia disputada. O alvoroço popular.MUTAÇÃO—Apotheose. A adoração. O reino do eco.

OE8OR;P0A0 DA ESPLENDIDA 8GEN0GRAPHH1- ACTO —Cláustro ou Crypte, estylo romano, inferno, estylo pliautastioo-des-

lumbrante.'2- ACTO—ÀCauipaniento st. beira-mar, estylo caprichoso.ii' ACTO—Entrada «le Pailua, estylo austero. Arco sombrio deixando vor a praça ao1 fnndo.•t* ACTO—Sella de Frei Antônio, estylo dos primeiros tempos do christiauismo.

PUBLICAÇÕES SOLICITADASSe\ »a«5aniM8í«íraaííor <a<» Mor-

cado B»ubBic<» <ao «. tüo^o1

Algnmda viotimaa dos impropério^ e im-

moralidade* da—parda Bermtnlinn—, lre«-

surpirá do banco u. 52 do merc.Rilo publico,vem exigir de V. S. n m>iin se vou correção,a iim de que nao continuo t-.l mulher a procedif pola forma indecente ó iudeooriisd

que cohf.tirna, so própria o uandu,,uin lupa-nares e não da ura mercado publico cnw» r.

nosao, cliariamcnte freqüentado por imuíoíuats o estrnugeirb.Si quo bem tnoto idéiafaraó", nãu >-o A? Y. S. como dn Oamara U\\nicipiil.

Procuro, ni iii'íi.ie o in vestida .' da veraci-dan- do quH iioiina. lica dito, o Brtbera qúo n

pétínoa de quem falíamos o umn deva^á,immoral, sevandija, connptn, indigna de ir.-,-socinrst« ao ínaiH vii esornyo, e por Uutnincapaz dn negociar em um ostiiUd^-irrioi'!-to import-iiite, como ó o meroMilu publicode S. Jcsé.

üòíitiadda na justiça de 7. S. i»h'| eram hénergiciíb providencioH, e tjuo não mi!'s aoreproduzirão f-tctofl iiíèhtiçòrt que inte foicema vir a íujpronsü publica.

Recife 28 de Julho tle 1877.^Algumas victimas

<K*»rtfSatiki»i9 TiftrfSi»No dia 30 do corrente ás 8 horas da ma-

uhã haverá inicia na Untrh do Poço 1a

pHiielIn, por alma tio Gcorgiannii Tusao,trisiehííiiu din. do seu pnsaamenlb.

8Tachygrapliia g'$&

()¦• nbnixo assiguadoi) propoem-Be ^'f$ en.-it.r efrn collegiow e fofa dellee a ^

|^ arte tachygrnphica nor um systhe- ggj^«| ma In^taino aporfoiçorido. Quem |^

protoudor informaçõetí mais t?xac- ^

APOTHEOSE

Ã

Ò interior de uma igreja, estylo ogival do oceidente.Grande effeito de perspectiva, romomoração da Notre Dame de Paris, Catliedraf

de StrasJíoarg, etc, etc, gonoro inteiramente novo e ainda não visto nesta capital, com-posição dos afamados sconograplios

decoradores da opera de Pa.iiz.

Kube e ChapronPrincipiará ás 8 horas da noite.

mWi tiiH dirajíi-ao ft rua do Hospício n'-Mi

43 tl»a ^ á-* 9 (la tartnliri a d"3 ã Ò8 |g| 5 datHrde.

)m

m

jkÊ.

João Antônio Monteiro. ^j

José Ultimo Martins Júnior, fm

Até vir !O Sr. Joaquim PranciáòÒ Barbòza, cai

xeiio na rua Larga do ílozarip—-venda-iinéira vir a rim ..-• Pioroni.iua ir 5, liquii'Í>ir o U'J''oci.. quo lliVo isr-uora;

O omprezario desejando fazor conhecido do publico parte do magnífico scenario que yeio daPariz e ainda aqui não foi visto, resolveu remontar o presente drama, onde terá elle a devidaapplicação.

PSEVEHfiÁOAs èncommendas so são respeitadas até o dia do espectaculo ao meio dia.

1$||||

E<ta fugido o escravo Oyriaco creoulo,do cór bem preta, elln ó secco do corpo,

pos compridos, seccos. e dedos feios, poucabarba, reprosenti 88 a 40 nnnos do idade.

AVISOHaverá bonds no fim do espectaculo para

as linlias da Passagem, Afogados e Fer-nau d es Vieira.

ÂillSa-seo primeiro andar du casa n. 48 á rua Mar-cilio Dias : a tratar na rua do Duque deCnxbts n. 73, 3" juid«r.

Medico

i Para Énéénhoo

Offevfce-e nm moço para caxeiro ou fei-| Mn-de qValqnyr engenho dedicando-se uasi iioriis v»gas o'ensinar primeiras letra,qnem; ün .--eu prestimo so quizer utilizar dirija-se

i.o hecco do Sirup-iti 1 8ob'ádo u. 1.0, !• an-1 dar. dan (! a.> 9 da uniiiliã o de íonh das 8

José Lopes de Sou/,» previhe a qnter.essar possa, qua o Sr. João <i •

não pbcle fazer transiicçnó iilgíniiitcravo Dezicíprio, prot UH 26

01ii uni

in nr.SouzaI O I .-•¦

s mais

Tom ua frente do queixo superior um den-te podre. Levou chapéo de feltro, palitotpreto, ciileiibotada., o tudo velho.

E" muito ermhecidmento vcndmlor de

Quem p púgnr leve-oBebeiibo ao tenente-1

de brim do Anímlu mnito des-

por ser consta:; !.;•-lenha, em cv-iv.--.

no sitio Agoa-frie de.el Iíemcíc: i O tjt.O

OB menos, visto como acha-ia illegalment'? ' ití.umpeiiaaiá

O Dr. Maduro,operador e par- '^teiro, presta-se aos pobres gra--tuitamente, no exercicio de sua.profissão.Bua (lalmperatriz n. 14.'2. andar

AdvogadoJo.-Ó Jiilinò, Mam el Nicoláo

2.Piecisa-sede-um portuguez que enterjdatlr licita e plantação de capim.

Hua do Livramento n. 32.

DiiijU:' tio Oaxiag n. t!l

Bíi.-.liiifi-isE"irUêi;;t Pttilo de Souza.

Advogado.-- Rna1. nuãni'; Eficitr«eg.in]-se dédrabàlho•un profissão utis oommarcas atru.vessftdaspela linha ferro» do Recue» S. Francisco—c outras próxima mesma Unh*.

de

6IVEL

Page 4: veriao inip»rint o Tatrovíngrmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1877_01197.pdf · 2012. 5. 6. · hehzmente ha no Rio do Janeiro imprena» que coojprehendu liASlbor «ens deveres

mmmírí^imcsmmv- y.

** !3"4y A'^ L-jK^'^'"^^^^ E83W^?-"^..-s?*-»*#»l-K"»5!»17--

"?:yA'fÍ ¦¦¦¦.

."¦>**"''

J- A PROVÍNCIA

P TMalditaTrindade

O que pretendeis fazer com osiz',4s, que inexperientes ca-

hirara na ratoeira ?Feliz directoriaO pobresinlio acha-se aoaban-

dono.... morrendo a mingua....so' o esquecimento, o desprezo,a desidia.

Tres sanguesugas n'am corpoanêmico!

Tanto alvòroto.... tanta con-«urrencia.... uma sessão esplen-dida e.... a montanha parindo umrato.

Ate'quando, Srs. da di-rectoria, ate* quando ÍI!

AttençãoNa rua do Paysandú, (Passa-

gem), iv 9, lava-se e engoma-secom perfeição,por módico preço.

Agente Eemigio ;leilão

' !

DE |45 caixas com massas italianas í

TERÇA FEIRA 31 DO CORRENTEa's 11 horus em pouío

|No armazém do Sr. Aunes defronto da !

alfândegaPor intervenção do agente Remigio.

Esoriptos inediotosDE

Fr. Joaquim de Amor Divino |Caneca

collecionados peloIxm. Sr. Commendador Antônio

Joaquim de Mellê

O a oiKoiox-CYg t eonqaiaa-MMi ma"•D • io?k«i im-] t «iq na ma I «O • xniWTH-wniâOM t wltMf^Mçd tu» • »4n»M»J 'soinuo^e mm H wnututfm uwnji-jjg 0

O

mvd - s- ioíio-na vn^ossujo iX op Boo^neoBrajBqd 'gçajaa ^

òavavdaad a oavj/aodrc'Wiw^ tf itpcpis uodisaud itp • iucj ap taeiidioy i.u tp.iiln-*-:

- 8 - BIVTIaousa joj

.VI i(J •!•* »píin»»uiín

ÍI

CintuOò B; iiüoiN-H -jue dei-am roúp-S à íiugir ou

lavar áo Br. M. N. BuisKOtn, quer íi.o esta-boliciruouto a rua da Imperatriz, quor uo da

Estreita do Rozario,ambos hoje arresta-fi -'or rüaudado do Juizo especial do com-Bi. io, podem dirigir-sa ao Sr. DepositárioGeral a rua do Imperador n. 52, 1. audarque pelo mesmo Juizo ho acha aut.ori.zadpaentrogal-oa avista dos competentes bilhe-tes, cagando os portadores o preço reèp.éc-

vos.

Pâga-se "bem

A uma atua para o serviço interno deuma casa do pouca familia no Poço da Pa-ne!.*;*, á tra.ctar nesta typographia.

Escravo FugidoAcha-se fugido do Engenho Tibiry da

Eárahida o escravo Juliãò de 50 annós, su-fraudo *, preto, corpo e feições regulares, semt ;';.I,:io. Roga-se a Policia e aos capitães decampo su--;- apprehoEsãu, podendo o appre.-lièiisôo entender se com o Sr. Josó LucasFerreira, a run. do Màrquoz de Olinda, ii 57Desooufia-so que aqijelle escravo acha-senesta cidade do Recife on nos ai-rebalqes

)}t rli S , Paulo1CT0R

uegio (udíb

BaclaM, Beiiito Ginfel (io AmaraA' Rua do Barão de São

Até o im deste mez sahe doi preloi io,Tjpographia Mercantil a impsrtuntisginiaoDia deste martyr da liberdade, contendoperto ds oitocentaa -paginas nitidamenteimpressas em bom papel.

Esta obra descrevendo diversos episódiosde.sua vida, seus monstruoso prooesso, snadefesa, finalmente sí sentença, iniqua que ocondemnou àmorte assim como a publicação

| do sua grárnuiatiça, ò réimprèção do teu jori uai [Vol.itipo—0 TypliiB—torna-se assíria his-I torica.instrueuva e de suunna importância,i e quo todos os brazileiros, amantes da pa-tria, devera possuir.

0 Edictores iufru-i-script-os^ãosuppondoque ella se estendesse tonto; grande pre-jui..zo, como è notório, tiver»ra com cal publi-cação. Occurreudo ainda a ella a ciiye inone-taria, apenas estipulu-am a diminuta quan-tia do-cinco mil reis para os assignantes, esete mil reis para os que não se iuiioreverematé o fim do presente mez, preço pelo qualainda não -so impriuiio neste paiz uma obrade igual tamanho o apreço.

Era escusado fallar no grande prejuízono que são victimas os EdictoreB, o que éreconhecido por todos, u fácil é ver-áe; jápele grande ônus qua-sobre elles peza, jápelii fleugma quo so observa entre uó,s pelaliteratura, mormente pátria, e já por veremencontrado a mesma oriáa luodouhà qneactualmente nfiecta todas as classea, o porisso sào forçados a vnler-ee da benevolênciapublica e de fteiyã aihigos, e ocient-iíicam,

o a oibfi vtJUFÜJB^ e? 0 OJIOJ Op SKJUrfOJI «I »|)0-| Jji ,.. *i9 SOflS SI WfO\ (B|

UVMOUllfld MSIlHd VO OAIl.UnO 01N3WV1ÍU1SL8J SIHVJ 3Ü IVMIOVNHHINI OVálSOdXÍ TIVHd XQ VnYQ-DI

-_tM»i___*-gai«Bgiai_ai_s.

MACHINAS DB TELHASBOÜLET Junior & Irmão, -Consteüotoem maciuustas

FARig, 9-i, Rua daa Boib— at-Martta» 84, PARISmim fiioiu - it iicoMMN»}

Ualea mi* de FrMfa qoe eontrne aopeyoialmtntd M—hi—¦ do Tijolos, Tolhe»,Axvlejos, Tuba «gglomoreidos do cariem,podra» artifiicifus, «to., eto., bem oomo iimaefainw a vaporei eapeeiaef para esta fabri»caçlo. Eatabelleoimento eempleto de offlelnft*para o fabrloo de Iodei ee prodootoa «tra»«leoa om geral.

_ZO.BnaaiA^, *. ~J5mm\W^^E_____z2___^^___^2___W

que temerosus peiomui (limiüufiOS fui

tnot-iy-s, ticiuia dicoB,un os exemplarc que

fl

PaHidas dobradasAntbnística, Uzos e cü'stüínes

coiíiiiierciaes( Theona e Pratica )

Acha-se funccionii.udi) •-.-!•¦ r.uri-odesde o anno pioxiuió piissiido couiaproveitaii.riitü viüitiiji-ho, di;'i'i'|;-;-do por

ULYSSES RIBEÍI30Inform/wçòiH & uiatrieulí

Paula Mafra, run5 A.

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Populüi

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do Cilm:casaá ij-

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l Virgílio M. Á. MaranhãoD pi ariiHt-fientiCG titulado w':**.

euldiida do Hediçinn da BliTiui.

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1ÍG0LL

Borja d 26Oom a uísiçao uo proclio unmeuiuto*,

que o de dous mi Ia res, ti fora o pavimento seacham uruplameute melhoradas as cundi-çõft: desta casa de educação e instrução parao sexo masculino. ÍSa distribuição do coin-modos destinados p. dormitorie, subis díisanlae «e estudos e de refeitório, ficaramattendidas tu; exigências reàes, de cuja satisfação dopendem abóa ordera e n Ci>ir-oeu-ção dos ííuh moraes, e intellectuaos, que de-sejam alcançar oa senhores pais de famílias6 o director.

mandaram imprimir, e por isso sena con-veniente que cada um so pròvènisáé emtempo prdVêr-&e desta, obra tão importante.

Iguaiaiente acha-se ainda á vsiida a obrado preclarò Vigário Francisco Ferreira Bar-reto de saud.,s:> me mo ria a qual muitorécoràmeudànios aos <t «dses ministros deOhristo que são diguos do.-lo uomo.

A obra é do 2 vojumes, e HL-t,an*ids dispôsj ios a vender pur 48000, e d dif* nio:.* umI grande bba.Se aos Srs. livreiros ou a quaes- i

quei* pessoas particulares que compraremj om porção.

Acham se á vonda em todas as livrarias,I e un Typ.-.graphia Mercantil rna do Torresj n, 10, onde so recebo qualquer reclamação*j N. 'B. Nenhuma obra será entregue sen:! dinheiro á vista.

Eecife, 3 de julho de 1877.

Os Eàictores,

Cailos Fj. MuJile.rt <c C,

• -ei**. I §3§t :>: :*ü Wí WM \ mi ) vi^wi * ikk6í *.,. -. < '-x-vAá > 3>

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Tabacaria UniversalN. 4—Arco da Conceição—N

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ou Mostarda em FothasD1ÚI#v Ia M r

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llPtewA honoríficoKxposiçap IQaritima, Paris* 1875.

.4íifl|)líi(lo pelos Hospitaes de Paris, pelas Amhulaneiaté uòsjiijaes inilitarcs, pela Marinha nacional Franceu

e j> ia Marinha real ingleza, etc, etc.« Conservar á mostarda todas as suas pro»» priedarJès, obter ern poucos instantes com•> a menor quantitadè de medicamento possi»- vel um -elleito decisivo, eis os problemas*¦ rcso.lyj.rtoa pelo snr. RlGOI.LOT{com o mais» feliz resultado. »¦ (A. Bonchardit, Ânnuario dtTlurayeutica, 1S68.)

m í mí I¦êEste eslabeleeiiiiento ¦-• -ri*icú;l k

aberto das 0 horas .iu hom;!,;', 113 10 }ibíl '

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da neité rbí-q providomonto.1-;, prmaceutico,)

us ú as, *.: iiciiüos iüülhoroií i!i'd:c.-iii.çtois eiiiuiieo*1' ' '¦'•

fc'í»t..'i.s etu..

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nr.n.li.HA DK PRATAHavre, «868.

HEDALHA DE OUROLyon, 1872.

SSV.OAI.HÃ OE PRATAParis, Í872.

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Flavio FeiTcira Caip-fíüA 1)0 BOM JEZUy-2;)

Os proprietários deste m^vmU^uúauL

CÍO (V;

1 previnem uos bil

iiieditgerai (jue achn,:.síi tuVida dos ineihnveH Hiedic-iment*!-i;uiu.ui;o8 e pUilrmtis amigos de efitàii

i*t" iiítuif.ii rio • epediifiiS 011 1 cfceil:teiuioin receber tó

o ao hnoiico einphariu.içia pro-

100 netosdos

n s li y PORTANTEmime do Paris, lyi.sbô

ni'

'.ceutitínfl, t-mtae o'óiuníhtoe des.--.ii ordem,reiü satisfeitos (jtiiifiMiluu

•', os proprietários pre-*: os produetos direcfctt-

pnrgp; nao poi)!

M MEDIGO-GíliüKGIOO »

Yt-,.r-INCVcii Ki e.parA C.' teem n honra do paaos eeus «mayeis freguezes que se ti chã- aven hi em seu estabelecimento os magníficoscignn-Ok— Dfí JOSÉ' MARIANNO— fa-bricados com escelleutee fumos do Rio.

AVISO.—Pnr» evitar duvidas declaramque são os únicos competentemente autho-risadiis a usar de rótulos et m o retrato do

\m\ m1 mlm

¦ mml$$m.

liU.. ti'¦¦> pernamoucano.

CIOAEBOS DR. .TOSE' MARI

Fabrica UniversalJ: - Arco <a« Conceição - 6 ^SÍIÍÜM(Ü)^3S1

DO

Dr. Barros Sobrinho

RUA i)0 VIGAIUO X- \rAANDAR

Por cima da companhia In-demnisadorá

n.qyi

Devemos aconselhar aos nossos freguezes q%ese ácaiUúllem contra o papel que se lhes apre-veiíinr como podendo substituir o Papel RI-r/ol3ot para Sinapismos. O nosso papel i oúnico adoptado pelos Hospitaes civis e mi-Mtimes. e a bordo dos navios do Estado. 2Palem (Testo o único premiado nas ExposicõkstlNivERSAES; tendo obtido varias medalhasda Prata e uma de ouro. B recentemente ««Diploma Honorífico.

:'ar conseguinte lodo o paptl que não tiveri.' jlrma de Rigollot deve ser recensado comofalsificado.

N. ?»¦ — As nossas caixas são envolvidas poruma Ura de papel amarello que trat a firmodo inventor. 0a . , *Exiia-seésta tirma.

Hn falsificadores.

zerom o publico, dnviif-uo i auxilio.

A' ijOhlquoi |ioi'in no es.tabi leciiara Bviiir as io* o*

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n.' 43, )Pharmacia hommopatliicii doDr. Sabino, ou á rwa 1: de Mar- \.ço ir 1 't, escriptorio da Associação du Soceorros Médicos.

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Moléstias dos órgãos resprios e febres.

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