Via Campus Edição Ano XI nº 110

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VIA CAMPUS VIA CAMPUS VIA CAMPUS VIA CAMPUS VIA CAMPUS UniFOA - Centro Universitário de Volta Redonda Ano XI Nº 110 - Maio/2013 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Página 11 Os cuidados com a dieta Coordenador en- sina como fazer uma dieta que não traga problemas à saúde. Acadêmicos descobrem erros em vídeos Estudo mostrou er- ros de informação gra- ves no Youtube que podem prejudicar a saúde. Página 12 Mesa-Redonda foi um grande sucesso Cerca de 700 alunos participaram da sexta edição do evento no campus Três Poços. Páginas 6 e 7 Tradição Página 3 Uma geração dedicada à Odontologia MAIO.P65 20/5/2013, 14:15 1

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Capa: Tradição - uma geração dedicada à Odontologia

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VIA CAMPUSVIA CAMPUSVIA CAMPUSVIA CAMPUSVIA CAMPUSUniFOA - Centro Universitário de Volta Redonda Ano XI Nº 110 - Maio/2013 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

Página 11

Os cuidadoscom a dieta

Coordenador en-sina como fazeruma dieta que nãotraga problemas àsaúde.

Acadêmicosdescobrem erros emvídeos

Estudo mostrou er-ros de informação gra-ves no Youtube quepodem prejudicar asaúde.

Página 12

Mesa-Redondafoi um grandesucesso

Cerca de 700 alunosparticiparam da sextaedição do evento nocampus Três Poços.

Páginas 6 e 7

Tradição

Página 3

Uma geração dedicadaà Odontologia

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Belos exemplos

Ano XI - Nº 110 - Maio 2013

Registro ISSN 1809-9483

UniFOA - Centro Universitário de Volta Redonda

Av. Paulo Erlei Alves Abrantes, 1325, Três Poços

Volta Redonda - RJ - Cep: 27240-560

Tel: (24) 3340-8400 - www.unifoa.edu.br

email:[email protected]

Tiragem: 2 mil exemplares

Periodicidade: Mensal

Presidente da FOA: Dauro Aragão

Vice-Presidente: Jairo Conde Jogaib

Diretor de Relações Institucionais: José Tarcísio Cavaliere

Diretor Administrativo Financeiro: Iram Natividade Pinto

Reitora do UniFOA: Profª Claudia Yamada Utagawa

Pró-Reitor Acadêmico:Prof. Dimitri Ramos Alves

Pró-Reitora Interina de Pesquisa, Pós-Graduaçãoe Extensão: Profª Katia Mika Nishimura

Superintendente Executivo: Eduardo Guimarães Prado

Superintendente Geral: José Ivo de Souza

Gerente de Comunicação e Marketing:Débora Martins

Editor:Fernando de Barros - RGMTPS16046

Redes Sociais e revisão ortográfica:Giovana Damaceno - RGMTPS 17065

Assessoria de Imprensa: Fernando de BarrosRGMTPS 16046

Editoração e Diagramação:Jusimara Medeiros

Colaboração:Érica Patricia, Leticia Borges, Melissa Carísio,

Alana Azevedo, Ana Carolina Lopes, Ana Carolina Moura,Rosimeire Silva (Branka)

Fotos: Wellington Morais Freitas

Fotolito e Impressão: Gráfica Jornal Lance

EXPEDIENTE

Um amor à pro-fissão que transcendegerações. É assim quepodemos resumir otema da matéria queestá na página 3 e quemostra a trajetória dafamília Tavares, já naquarta geração decirurgiões dentistas, asduas últimas formadasnoUniFOA. Aprovei-tamos também para,com essa matéria,homenagear a todasas mães por seudia; que se sintam to-das representadaspela professora LíviaTavares.

Na página 12 des-ta edição você vaiconhecer o resultadodo trabalho e dapersistência de doisacadêmicos do curso

Um poeta na saúdeO

acadêmico do sétimoperíodo de Medicina,

Wilson Ferreira de SouzaNeto, vive duas realidadesdiferentes: a de aluno deum dos cursos mais procu-rados e a vida de poeta.

Mineiro de GovernadorValadares, Wilson, 22 anos,escreve poesias desdeos 10, quando estava nasexta série do ensinofundamental. De lá para cá,saiu de cena o Wilson, paraentrar o poeta Souza Netoe se antes consideravasuas poesias ruins, hojemudou de opinião. Afinal,uma delas, “Seja o dobro”,foi escolhida para figurarno livro “Poesia Livre”,organizado e apresentadopor Isaac Almeida Ramos,lançado este ano pela

de Medicina, quedepois de assistirema mais de mil vídeosno YouTube sobrecardiologia, descobri-ram vários erros quepodem até levar àmorte.

Você faz dieta? Temalgum acompanha-mento ou faz por contaprópria? O VIA CAM-PUS conversou com ocoordenador do cursode Nutrição, Alden dosSantos Neves, e alertasobre os riscos quecorremos quando nãobuscamos a ajuda deum profissional.

E você ainda ficasabendo como foi asexta edição do Mesa-Redonda de Profissõese que temos um poetana instituição.

Editora Vivara.Wilson chegou a este livro

graças a uma dica passada pelareitora Claudia Utagawa,também professora dele nocurso. Foram mais de quatromil inscritos dos quais cerca de100 tiveram suas poesiasescolhidas e publicadas.

Mesmo estudante mais dedez horas por dia, Wilson bus-ca sempre encontrar um tempopara suas poesias. “Eu organizomeu tempo e a poesia não épara mim como um peso,muito pelo contrário”, afirma.

Para Wilson, a poesia se fazpresente o tempo todo, seja nocurso, seja em casa. “Vejopoesia em todos os lugares”revela. E, tanto isso é real, queele escreveu um poema chama-do “DNA” inspirado no curso.

O primeiro poema foi inspi-

rado em Manuel Bandeira eseu talento foi descobertopela professora Elizete, quereconheceu a veia poética ea quem ele agradece peloapoio.

Com publicações tam-bém em outros meios decomunicação, Wilson, alémdo sonho de se formarmédico, quer conseguirpublicar um livro só comsuas obras e material paraisso não vai faltar. Talentotambém não.

A entrevista completavocê ouve no

www.radiounifoa.com.br

Wilson é envolvido com a poesia desde a infância

Produção Rosimeire Silva

(Branka), aluna do 2º ano

do Curso de Jornalismo.

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TTTTTradição na Odontologiaradição na Odontologiaradição na Odontologiaradição na Odontologiaradição na OdontologiaFamília Tavares

Logo no início da entre-vista, ela falou sobre comocomeçou esta “tradição fami-liar”. “Meu avô, Estácio Ta-vares de Melo, foi o primei-ro dentista da família.Depois veio meu pai e eu.Quando vim para o UniFOAnão tinha como não estudarcom meu pai. Afinal, ele foium dos fundadores docurso”, lembra Livia, nãosem antes destacar quesempre foi boa aluna e nãoteve “colher de chá” por serfilha de professor. “Muitopelo contrário: era muitomais cobrada”, destaca.

Formada na turma de

1989, Livia começou a lecio-nar na instituição. Casada,mãe de dois filhos, passadosalguns anos ela teve uma sur-presa: a filha mais velha, Ma-íra, de 23 anos, que cursavaEducação Física, lhe comuni-cou que iria deixar o curso epassar a fazer Odonto.

A notícia foi comemoradapor toda família, que via, as-sim, a tradição se manter.Hoje, Maíra trabalha no Ins-tituto do Câncer, no Rio deJaneiro.

Mas, uma outra surpresaainda aguardava a famíliaTavares. O filho Pedro, hojecom 19 anos, que estudava

Engenharia Mecânica emoutra instituição de ensino,também deixou o curso eveio fazer Odonto no Uni-FOA.

Para o jovem, que nas ho-ras vagas toca em uma bandade pagode, a influência nãoveio apenas da mãe, mas tam-bém do avô Herberto.

“Minha referência foimeu avô por quem tenho umcarinho muito grande, alémdos meus outros familiares.Isso facilitou muito para queeu fizesse outra escolha”,relata. Em homenagem aoavô já falecido, Pedro fezuma tatuagem no pulso com

sua assinatura.Para Livia, os filhos fize-

ram a escolha certa: “Nóssempre moramos perto doconsultório, meus filhos con-viveram a vida toda commeus amigos, que tambémsão dentistas, e conheciamaté os professores mais an-tigos da faculdade. Essa fa-miliaridade facilitou paraque portas fossem abertaspara eles”, explica.

A família leva a paixãopela odontologia muito asério e mesmo tendo amãe como professora, osfilhos garantem que elanão facilita: “Quando tentei

conseguir estágio ou quandohavia alguma prova as pes-soas diziam que era maisfácil pra mim porque mi-nha mãe era minha profes-sora. Mas a relação que temcomigo é a mesma com to-dos os outros alunos”, co-menta Maíra.

Os filhos admiram a mãenão só pelo lado profissional,como também a definemcomo superprotetora, cuida-dosa e tranquila. E finalizamdizendo que estão sempreem tanta sintonia, tambémem outros aspectos que osunem, além do amor pelaOdontologia.

O filho estuda com a mãe que estudou com o pai, que aprendeu com o bisavô do neto. Parece confuso?

É que assim se define a trajetória do acadêmico PedroTavares Faria, aluno do curso de Odontologia e que temcomo uma de suas professoras a própria mãe, Maria LiviaSalles Tavares, que também foi aluna da instituição e teve

como professor o pai, Herberto Tavares, que dá nomeao museu do curso do qual foi fundador.

Acompanhada da filha Maíra – que é também cirurgiã-dentista e formada pelo UniFOA, e do filho Pedro,Livia, como é mais conhecida, recebeu a reportagemdo VIA CAMPUS.

Lívia e os filhos: Odontologia na família é coisa séria

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Alunos da Medicina realizamAlunos da Medicina realizamAlunos da Medicina realizamAlunos da Medicina realizamAlunos da Medicina realizamteste de acuidade visualteste de acuidade visualteste de acuidade visualteste de acuidade visualteste de acuidade visual

Responsabilidade social

Alunos da Liga Acadêmicade Oftalmologia, do curso

de Medicina, estiveram nosubsolo do Sider Shopping, nodia 2 de maio, fazendogratuitamente exames deacuidade visual para apopulação. Foram realizadascerca de 100 consultas, das 14às 17 horas.

O exame é o mais simples daárea de oftalmologia: avalia ograu de aptidão do olho aoperceber a forma e o contornodos objetos. Para ser realizado,o paciente deve ficar a seismetros de distância da tabelaSnellen, que é composta daletra “E” e deve cobrir um dosolhos e tentar identificar com ooutro para qual lado a letraestá, lembrando que de umalinha para a outra a letra vai

Os cursos de Design eEngenharia Ambientalpromoveram entre os dias 8e 10 de maio a segundaedição do Eco Ideia, quefocou suas atividades nadiscussão acerca do meioempresarial e a resolução deproblemas de cunho resi-dual gerado pelas indústrias.

Também foi debatida a

diminuindo de tamanho.Segundo Thiago Gadelha

Valle Oliveira, 23 anos, alunodo 11º período de Medicina eintegrante da Liga, essa é umaboa oportunidade para aspessoas poderem fazer o teste.“Muitas pessoas passam poraqui todos os dias, e é maisacessível fazer o exame destaforma do que em umconsultório. Sem contar que aconsulta pelo plano é cara epelo SUS é difícil”, afirma.Porém ele ressalta que oresultado apontado pelosalunos deve servir como umalerta e que após o resultado énecessário procurar umespecialista.

O acadêmico Daniel Rodri-gues Lustosa, 23 anos, tambémdo 11º período, destaca a

importância de procurar umprofissional: “O olho de umacriança se desenvolve até ossete anos e se os problemas nãoforem corrigidos até essa idade,podem virar sequelas nofuturo. Sem contar que apóscerta idade, o indivíduo ficamais propenso às complicaçõesna visão. Portanto, esse examedeve ser feito em qualquerfaixa etária e de preferênciaanualmente”, aconselha.

Os alunos também tira-ram dúvidas sobre doençasdos olhos, como o astig-matismo, miopia, hiper-metropia e presbiopia (usual-mente chamada de vistacansada) além de distribuíremum folheto informativo sobreos cuidados que devemos tercom nossa visão.

inserção de Instituições Sociaisna resolução destas questõesem busca de identidade eformação cultural. “A ideia éaprender com estas ONGs edisseminar os conhecimentosno meio acadêmico e em-presarial regional”, afirmouCristiana Fernades, coordena-dora do curso de Design.

O seminário contou com

o apoio da PSA PeugeotCitröen, Apae de Vol-ta Redonda, Reprográ-fica Barrense, Movimen-to Choice e Assento, umaempresa que projeta am-bientes para escritó-rios, cuidando para queo profissional estejaconfortável e produzamelhor.

Mais uma edição do Eco Ideia

O teste é simples, mais as pessoas devem procurar o oftalmologista

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TTTTTabagismo tem curaabagismo tem curaabagismo tem curaabagismo tem curaabagismo tem curaProfessor desenvolve processo de ajuda

Considerado um dosmaiores flagelos do ter-

ceiro milênio, o cigarro é hojeresponsável por uma doença,que nem sempre é conhecidapor parte da população: o ta-bagismo. E isso se dá porquea maioria das pessoas acre-dita que o fumante temapenas um vício ou hábito,o que não é verdade. O taba-gismo é uma doença e comotal pode e deve ser tratada.Quem dá este alerta é opneumologista e professordo curso de Medicina doUniFOA, Jaime Veras é res-ponsável por um projeto naPoliclínica do campus TrêsPoços voltado para o trata-mento de pacientes depen-dentes do tabaco.

O programa funciona daseguinte maneira: um diag-nóstico é gerado por meio deconsulta médica, na qual sãoidentificados os males que le-varam o paciente a procuraro cigarro. De acordo com agravidade da doença é esti-pulado o plano terapêutico.Desde a primeira conversaaté o uso dos medicamentosé estimado um prazo dequatro meses de tratamento,com consultas mensais. “Oindivíduo que fuma tem

lesões irreversíveis. A fuma-ça destrói a via respiratória,e esse dano é permanente”,alerta Jaime Veras.

Aproximadamente 30pessoas estão no programaatualmente; uma delas é Sil-vany Oliveira de Carvalho, de52 anos. Ela conta que fumoupela primeira vez aos 15 anos,mas que o hábito regular co-meçou aos 20. “O cigarro ti-rava o meu desespero, me sa-tisfazia, me deixava leve. Euachava que ele era meu com-panheiro inseparável. Agorasinto nojo e vergonha”, rela-ta. Antes de entrar no progra-ma, Silvany já havia tentadoparar de fumar de outras for-mas, mas não conseguiu lar-gar o vício e fumava um maçopor dia. “O tratamento é mui-to bom. Quem usa o remédioreceitado pelo doutor Jaime,só não para se tiver força devontade”, diz.

O remédio utilizado é pre-parado à base de bupropio-na e foi desenvolvido inicial-mente para atuar como anti-depressivo, porém, consta-tou-se que ele também redu-zia a vontade de fumar dospacientes. Desde então, pas-sou a ser usado no tratamen-to do tabagismo.

De acordo com o profes-sor, a maior dificuldade é apessoa aderir ao plano. “Opaciente acha que conseguelargar o vício e se tratar so-zinho, quando na verdade énecessário o acompanha-mento médico. O indivíduoencontra no cigarro a recom-pensa para a sua doença, esó é feliz quando está fu-mando”, explica. JaimeVeras acrescenta que adepressão é uma outra doen-ça que acompanha o taba-gismo e que torna o trata-mento mais árduo. “Muitaspessoas entram no progra-ma e acabam desistindo.Se o paciente não estivertotalmente envolvido e cons-ciente de sua doença, os me-dicamentos não funcionam eo tratamento não vai para afrente”, revela.

Para marcar uma consul-ta, o paciente deve primeiroligar para a Policlínica doUniFOA, no campus Três Po-ços, pelo telefone 3340-8400, ramal 8395. As vagassão limitadas.

Silvany (de costas) reconhece a importância do programa para a sua vida

A entrevista completa sobre

este tema você ouve no

www.radiounifoa.com.br

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No BahienseUma equipe da Divisão de Comunicação e Marketing participou, dia 12 de abril, da “Feirada Informação Profissional” promovida pelo Colégio Bahiense, unidade da Barra daTijuca, no Rio de Janeiro. A feira acontece anualmente nos meses de abril ou maio.

Para a terceira idadeO professor da disciplina de Cineantropometria e Avaliação Funcional, do curso deEducação Física, José Cristiano Paes Leme da Silva, ministrou, dia 5 de abril, a palestra“Qualidade de vida na Terceira Idade”, no Sider Shopping, a convite da Cruz Vermelha deVolta Redonda.

Curso promove workshop

O curso de Ciências Biológicas promoveu, no dia27, o IV Workshop que contou com palestras sobrediversos temas ligados à área, entre os quaisBioquímica Forense e Sistemática Molecular. Parao coordenador do curso, Paulo Roberto Amoretty,o workshop tem uma grande importância para oaluno, “pois facilita o contato dele com outroscursos complementares, além de lhe trazer aindamais aprendizado”.

Carteiras da OABAs egressas do curso de Direito, Nayara LacerdaRatis de Souza, 25 anos e Vanessa Orlanda daFraga Gomes, 23 anos, receberam em abril a suacarteira da OAB que lhe permitem exercer aprofissão. Na mesma cerimônia, a acadêmicaNaíra de Oliveira Raymundo, 22 anos, recebeu suacarteira de estagiária.Para Vanessa, a formação recebida na instituiçãofoi determinante para o sucesso na sua profissão.“O UniFOA abriu para mim um leque dehorizontes em minha profissão, que antes eu nãoconseguia enxergar”, afirmou.

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Desde o dia 29, a Fundação Oswaldo Aranha, conta com novos inte-grantes em sua Comissão Interna de Prevenção de Acidentes noTrabalho - CIPA. Tomaram posse Juliano Sá (presidente da CIPA),Charles Cleiton, Antônio Manoel Ferreira, Fabiane Lopes Fernan-des e os suplentes Sérgio Nunes, Andréia Rosane e Simone Prado,

Nova Cipaindicados pela instituição e Gilmar da Silva Medeiros, (vice-presidente),Maria José Delgado Pires (secretária), Alcides Abdalla Júnior e FláviaFaria dos Santos, além dos suplentes Anderson Borges de Santana, Mariade Lourdes C. de Souza e Jorge C. S. Santana, eleitos pelos funcionáriose professores.

Visita a Galvasud/MANUm grupo de alunos do curso de Engenharia de Produção participa nopróximo dia 13 de uma visita técnica à Galvasud/MAN.

Sorriso quilombolaAs acadêmicas Ana Carolina Junqueira, Arine Rocha. Ambas do 9ºperíodo do curso de Odontologia, lideradas pela professora CarolinaHartung Habibe, realizaram no dia 6, atendimentos clínicos às criançasda comunidade quilombola de Santana, localizada no município deQuatis.

MinicursoA coordenadora do curso de Serviço Social, Mônica Barison,a convite da Secretaria Municipal de Assistência Social deBarra Mansa, ministrou, um minicurso para a equipe técnicado Centro de Referência Especializado da Assistência Social- CREAS. O tema tratou da realização de estudos eelaboração de pareceres.

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Dietas e suas consequênciasDietas e suas consequênciasDietas e suas consequênciasDietas e suas consequênciasDietas e suas consequências

R$ 25,90

Melissa Carisio (*)

Um dos maiores proble-mas que os brasileiros

enfrentam, atualmente, é ainsatisfação com o própriocorpo. Principalmente asmulheres. E, quando insatis-feito com a forma física, oindivíduo é capaz de sesubmeter a mudanças ra-dicais para chegar ao re-sultado almejado, queacredita ser perfeito. Oque poucos sabem é quedietas drásticas podem serum grande risco à saúde,bem como os remédios paraemagrecer. Para a maioriadas pessoas em desesperopela perda de peso, essas sãoas principais opções parase chegar a um resultadode forma rápida eeficiente. No entanto, sema orientação de um profissi-onal, são os problemas queaparecem rápido.

“O termo dieta está emdesuso”, afirma o nutricio-nista e coordenador do cur-so de Nutrição, Alden dosSantos Neves. Ele destacaque começar um regime sig-nifica se abster de algunsou todos os al imentos.“Comer nos dá prazer e éuma recompensa para océrebro. Ninguém que estáfazendo dieta se sente felizou satisfeito. Privar ocorpo de receber os nutrien-tes necessários adquiridos aocomer significa morrer du-rante um tempo”, explica oprofessor.

Para Alden, a forma maiseficaz para emagrecer é evi-tar o rebote, que é o ganho

de peso após uma perdamuito acentuada e rápida.“Um bom resultado requerpaciência e um resultadorápido destrói o corpo”, aler-ta. E ainda tem mais: passarmuito tempo sem comer nãoemagrece e pode trazer ma-lefícios à saúde, já que o in-divíduo perde apenas mas-sa magra. O certo seria re-duzir o nível de gordurado corpo. As soluções en-contradas nos remédiospara emagrecer também ti-veram seu fim, pois estãoproibidos no Brasil desde de-zembro de 2012. “Vivemosem um mundo obesogênico,numa sociedade lipofóbica”,afirmou Alden.

O excesso de caloriasagregado ao sedentarismo eao stress só poderia ter comoconsequência a obesidade. Amídia impõe o vestuário detamanhos cada vez menores,exigindo, com isso, corposcada vez mais enxutos.Alden aponta que umareeducação alimentar é asolução para que a balan-ça deixe de ser inimiga. Oideal é substituir os ali-mentos industrializados,doces e gorduras pelos fo-lhosos, frutas e líquidosnão calóricos, tudo issoaliado a exercícios físicos re-gulares. “Não se trata de sa-crifício e, sim, de disciplina”,ensina o nutricionista. Afi-nal, a recompensa vale apena: corpo saudável.

(*) Melissa Carisio

é aluna do 2º ano do

curso de Jornalismo

Alden alerta para os cuidados que se deve ter com a alimentação

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Acadêmicos descobremAcadêmicos descobremAcadêmicos descobremAcadêmicos descobremAcadêmicos descobremerros em vídeoserros em vídeoserros em vídeoserros em vídeoserros em vídeos

Os acadêmicos do 12ºperíodo do curso de

Medicina, Nathália MoneratBarreto e Walter Tavares Ju-nior, desenvolveram um es-tudo que constatou erros emmais de mil vídeos postadosno YouTube sobre cardiolo-gia e genética.

Tudo aconteceu depoisque ela e os colegas de cursoThiago Fernandes e FelipeBertolato fizeram uma apre-sentação simples em umcongresso sobre o tema.

Encantado com o que viu,Nathalia recebeu um convitedo professor Jader Cunha deAzevedo, da disciplinacardiologia, para que o temafosse ampliado e buscassemidentificar os vídeos que con-tivessem informações verídi-cas sobre cardiologia. Juntocom Walter, os dois monta-ram toda uma estrutura paraa pesquisa e partiram paracampo.

Os dois usaram palavras-chave para encontrar os ví-deos e buscaram qualificá-los tendo por base a que

público eram direciona-dos; bibliografia - se ovídeo era baseado em li-vros, artigos científicos ousem autores; recursos utili-zados - aulas ou anima-ções gráficas; e veracidadedo conteúdo. “Dos 1152vts encontrados, filtramospara 50 que tinham infor-mações corretas, o que re-presentava apenas 4, 38%, eque a população leiga e osacadêmicos poderiam as-sistir sem medo e sem rece-ber informações erradas”,declarou Nathália.

O intenso trabalho dosalunos para desenvolver apesquisa fez com que o pro-jeto fosse apresentado, noformato de banner, nocongresso da Sociedade deCardiologia do Rio de Ja-neiro (Socerj), e abrisseum leque de oportunida-des para divulgação dapesquisa em outras mídias,como no site da revista Veja,nos portais IG, UOL, R7 epara o programa ConexãoFutura, do canal Futura. “Foiuma surpresa pra mim e pro

Walter no início, se bem queo professor Jader e a reitoraClaudia Utagawa, grandeincentivadora do projeto,falaram que ia dar certo. Oaluno tem que ter força devontade, porque estrutura ematerial nós temos”, comen-tou Nathália.

A procura por informa-ções na internet referente àsenfermidades cresce gradati-vamente, alerta Natália, e osusuários buscam, atravésde informações não verídi-cas, a automedicação. “Opaciente é muito curioso, eisso é natural. O acesso àinformação é muito grande;o usuário entra na internet epesquisa sobre determina-do assunto, assiste e segueo tratamento errado in-dicado pelo criador do ví-deo e para o tratamentoindicado pelo seu médico”,salientou a aluna.

Igor Azevedo

3º ano de publicidade

A entrevista completa você ouve

no www.radiounifoa.com.br

Uma descoberta que poderá ajudar muitas pessoas

YouTube

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