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viagens pelo mundo

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Uma aventura em Angola

Um dia, eu e a minha família, quando estávamos de férias, decidimos ir para

Angola.

Estávamos a preparar as malas e, de repente, a minha mãe pôs-me um biquíni.

Eu disse:

- Ó mãe, onde é que eu vou nadar? Em Angola não há praia.

O meu pai respondeu:

- Estás muito enganada, filha. Angola é um país da costa ocidental, cujo

território principal é limitado a norte e a leste pela República Democrática do Congo, a

oeste pelo Oceano Atlântico. Inclui o enclave de Cabinda, através do qual faz fronteira

com o Congo, a norte. Para além dos vizinhos já mencionados, Angola é o país mais

próximo da colónia britânica de Santa Helena. Foi uma antiga colónia de Portugal,

desde o início da colonização no século XV até à independência, em 1975. O primeiro

europeu a chegar a Angola foi o explorador português Diogo Cão. A sua capital e

maior cidade é Luanda. Eis tudo o que sei sobre Angola.

Eu respondi:

- Então vou poder nadar, e muito. E como estamos no verão não vou ter frio

nenhum.

Depois, a minha irmã disse:

- Mas, a água vai estar muito fria.

- Pronto, as malas já estão feitas, vamos rápido para o aeroporto.- disse a

minha mãe.

Quando chegámos, encontrámos três senhores chamados Fernando, Manuel e

Duarte. A fala deles era como a dos brasileiros, por isso eu percebi.

Eles acompanharam-nos na viagem e disseram que Angola é o segundo maior

produtor de petróleo e exportador de diamantes da África subsaariana. A sua economia

é forte, mas o índice de corrupção é dos mais altos do mundo e o desenvolvimento

humano é muito baixo.

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No ano 2000 foi assinado um acordo de paz com a FLEC, a frente que luta

pela independência de Cabinda.

Como se estava a fazer tarde, indicaram-nos um hotel onde ficámos.

Depois de alguns dias de visita e muitas fotos, regressamos a casa.

Carolina Nunes

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Uma viagem a Moçambique

- Façam as malas, vamos viajar para Moçambique!!!

- Estou ansioso por provar a comida!!!- disse o Daniel que era muito guloso.

- Eu não.- disse a Mónica- quero conhecer as tradições, o hino, as cidades, o

clima…eu quero parecer uma verdadeira moçambicana!!!

Naquela tarde foi uma animação, toda a gente a correr de um lado para o outro,

atarefada com as malas.

De manhã, todos estavam nervosos.

- Meninos despachem-se, ponham as malas no carro. Vamos chegar tarde ao

aeroporto. Despachem-se!

Quando chegámos ao aeroporto, foi só meter as malas no tapete e entrar no

avião.

Logo que chegaram, guardaram as malas no hotel e saíram.

- Mãe, não vês as pessoas vestidas só de panos até aos pés? Temos de ir comprar

mais panos.- resmungou a Marta.

- Já vamos. O teu irmão é que não para de comer.

- Chega Daniel, agora vamos, nem que tenhamos que te arrastar.- disse a

Mónica.

- Não é preciso exagerar. – respondeu ele.

Logo de seguida, antes que a Mónica desmaiasse, compraram os panos.

- Mãe, estou cheio de calor.- disse o Daniel.

- Claro, é normal. Estamos em Fevereiro. Até Junho o clima é quente. Só a

partir de Julho é que arrefece.

- Amanhã podemos ir a Maputo?- perguntei.

- Claro, filha, mas agora vamos jantar. Apetece-me uma sopa rica de marisco,

com caril de amendoim e para sobremesa um bolo de caju e batata.

- Como é que sabes a gastronomia?

- A internet…a internet.- respondeu ela.

No outro dia foram a Maputo e viram lá o presidente.

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- Excelentíssimo senhor presidente Armando Emílio Guebuza. Como está?-

perguntou a Mónica, atrevida.

- Estou bem, obrigado.

- Mãe, olha. Ali diz que a independência de Moçambique foi a 25 de Julho de

1975. E também diz que o hino nacional é a pátria amada.- referiu a Mónica.

- Agora sou eu. Diz na placa que no ano 1982 havia 20 579 265 pessoas.

- Meninos, só temos mais um dia para visitar a Beira ou Nampula.

- Nampula!!!- gritaram em coro.

- Lá há o melhor bolo Catembe e o melhor caranguejo recheado- disse o Daniel.

De manhãzinha, quando chegaram, não havia pessoas na rua.

- O que se passa? Aqui não há pessoas, mãe.

- Há, mas é muito cedo. Mesmo assim é uma cidade lindíssima, não é’

- É, mas onde está o Daniel?

- Não sei. Daniel, ó Daniel. Onde estás?

As duas procuraram na câmara, nos jardins, nas lojas, mas não o encontraram.

Até que a Mónica se lembrou.

- Mãe, onde é aquele restaurante famoso de que nos falaste?

- Fica ali ao fundo da rua.

Foram até lá e encontraram, finalmente, o Daniel à espera.

Comeram e regressaram ao hotel, a tempo de fazer as malas para voltar a casa.

Chegaram a casa todos sujos, pois não tinham tomado banho.

E tinham chegado com uma boa recordação- uma diarreia.

Maria Manuel

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Uma viagem a França

Eu um dia fui a França de avião, no Verão, sozinha. É o maior país da União

Europeia, em área o terceiro maior da Europa.

Quando cheguei. Encontrei uma amiga de lá e ela quis-me acompanhar na

viagem.

Enquanto andávamos, ela falava sobre aquele lindo país e tinha-me dito que a

França por cerca de meio milénio foi uma grande potência, com forte influência

económica, cultural, militar e político, a nível europeu e global.

É também o país mais visitado no mundo, recebendo 82 milhões de turistas

estrangeiros por ano.

Estava ela a dizer também que a França tem uma área de 543 965 Km2, que a

capital é Paris, a população de 65,44 milhões, a moeda é o Euro, o feriado é a 14 de

Julho (queda da Bastilha), a sua localização é no oeste da Europa e o seu clima

temperado mediterrânico.

Eu perguntei se podia falar sobre a revolução e ela disse que sim.

- No mês de Agosto de 1789, a Assembleia Constituinte cancelou todos os

direitos da Idade Média e promulgou a Declaração dos Direitos do Cidadão e do

Homem.

O general francês Napoleão Bonaparte é colocado no poder, com o objetivo de

controlar a instabilidade social e implantar o governo burguês.

A revolução francesa foi um importante marco na história moderna da nossa

civilização. Significou o fim do sistema absolutista e dos privilégios da nobreza.

A minha amiga também me disse algumas das principais cidades que eu poderia

visitar:

- Podes ver Paris, Versalhes, Bordéus, Estrasburgo, Cannes…

- A França é um país que se destaca pelas várias opções turísticas voltadas,

principalmente, para a história, arte e cultura, podemos encontrar no seu território

locais que atendem ao gosto de vários tipos de turistas. São diversos museus, parques,

monumentos, galerias de arte, castelos (no interior de França), prédios históricos e

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muito mais. Em Paris há vários monumentos: a torre Eiffel, Arco do Trinfo, Museu de

Orsay, Palácio de Versalhes, Disneyland…

- Vamos comer? Na gastronomia há muito que falar, porque há os biscoitos

alsacianos, champignons au vin, coq au vin, coquilles Saint- Jacques, coulis à

l’orientale, creme brulée, crevettes à la Provençale, faison à la Normande, gateau

D’Asperges, medaillons d’Agneau, suflé de ameixas. Já para não falar dos queijo e dos

vinhos.

E assim fui provar a comida.

Foi nesta viagem que fiquei a saber mais sobre França.

Fátima

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A Inglaterra

No dia 25 de Dezembro fui com o meu pai e a minha mãe à Inglaterra.

Aprendi que a capital era Londres. Conheci a estátua do primeiro rei que foi

Egbert de Wessex.

As cores da bandeira são o azul, o branco e o vermelho e o símbolo é uma cruz.

Eu fiz a viagem de barco, pelo Oceano Atlântico e levei a minha tia Sofia, a tia

Daniela e o tio Valdemar.

Eu queria ir na primavera, porque há muitas flores, mas não foi possível.

A área da Inglaterra é de 130 395 km2, morando lá 50 milhões de pessoas.

Ao lanche, bebi chá, acompanhado com bolachas de manteiga. Usei a libra para

pagar.

Fui encontrar a minha avó Margarida e o meu avô Toni. Fomos comer a casa

dela e depois passeei pelas ruas de Londres, a capital.

Vi vários monumentos, como o Big Ben e o palácio da Rainha D. Isabel II.

Também vi jardins muito grandes e bonitos. Havia muitos parques para

passear.

Gabriela

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Uma aventura na Rússia

Um dia eu pensei que seria divertido viajar para a Rússia. Então, perguntei:

- Mãe, podemos ir passar férias à Rússia, já que estamos nas férias de Natal.

- Sim, tu podes ir, mas nós não.- respondeu a mãe.- Eu sugiro-te que vás com os

teus amigos.

No dia seguinte, eu fui a casa dos meus amigos conversar sobre o que tinha

perguntado à minha mãe. Todos concordaram que aquilo era espetacular e forma pedir

autorização para irmos sozinhos.

De manhã, no dia seguinte, já estávamos todos no aeroporto, prontos para

viajar, com uma amiga à nossa espera naquele país.

Quando chegámos, fomos para um hotel pousar as bagagens e almoçar. Ao

entrar, vimos a “ama” à nossa espera.

Para comer, tínhamos muitas hipóteses como peixe, ovos, cogumelos, fruta, mel

e pão.

Nos últimos dois dias, fomos à capital, Moscovo, ver o teatro Bolshoi, onde se

faziam peças como o “Quebra-nozes”.

Quando íamos a caminhar para ver o teatro, vimos que estava fechado porque

tinham roubado os adereços. Então, fomos à procura.

Naquela manhã estava frio, por isso, descobrimos pegadas na neve. Os ladrões

foram descobertos e ficaram presos. Para nos agradecerem, convidaram-nos a participar

no espetáculo. Foi divertido.

Carolina Guise

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Em Itália

Um dia, lá estava eu em casa do meu avô que é um grande inventor. Ele

perguntou:

- Ó querida netinha, queres andar nesta invenção?

- Sim avô- disse eu.

- Vais para Itália e lá vais descobrir muitas coisas.

Então, eu lá fui com duas amigas e descobri que a Itália se situa na Península

Itálica e faz fronteira com quatro países e dois mares.

A Itália é muito acidentada. Tem muitas montanhas e vulcões. Tem verões secos

e quentes e nas serras mais elevadas neva com frequência.

As cidades mais conhecidas são Roma, a capital, Veneza, Florença, Milão,

Palermo…

Os italianos são dos povos que melhor se vestem.

É o quinto país com mais visitantes.

Tivemos sorte, estava na altura do Carnaval de Veneza. Antes de irmos brincar

ao Carnaval, fomos a um restaurante, onde comemos piza, lasanha, massas e gelado,

que são os pratos italianos mais conhecidos.

Depois da festa, fomos visitar monumentos a algumas cidades.

Em Roma, fomos ao Coliseu e à Basílica de S. Pedro…

Em Milão, fomos à Basílica de S. Lourenço, ao Piccolo Teatro de Milano…

Em Veneza fomos à Basílica de São Marcos, ao Palácio Grassi e em Florença

fomos à Piazza della Signória e Palácio Pitti.

Depois voltámos para casa. Foi uma viagem inesquecível.

Joana

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Uma viagem à Austrália

Um dia, quando estava a ler um livro sobre a Austrália, tive uma ideia. Viajar

até ao sul, à Oceânia e conhecer a maior ilha do mundo.

Depois, fui contar à minha irmã. Ela concordou e combinámos que daí a uns

dias, quando tivéssemos tudo pronto, partiríamos para a Austrália.

No dia seguinte, a minha irmã acordou cedo e foi para o computador preparar

as coisas. Enquanto isso, eu preparava a roupa. Não demorou muito até termos tudo

pronto.

No dia seguinte, logo que acordámos e nos preparámos, fomos para o avião que

já estava à nossa espera no aeroporto.

A meio da viagem, reparei que a Austrália era banhada pelos oceanos Pacífico e

Índico.

Quando chegámos, a minha irmã disse que estávamos no verão. Estávamos

esfomeadas, então decidimos ir comer a um restaurante. Decidimos pedir um

bewhtfood. Quando vimos a comida perdemos o apetite, pois era feito de frutas

nativas, peixe, canguru e insetos.

A minha irmã informou-nos que estávamos em Camberra, a capital da

Austrália.

Eu pensava que lá estaria sempre muito calor mas, afinal, a Austrália tinha um

clima temperado.

Fomos ao jardim zoológico de Taroga. Ficámos a saber que os principais

mamíferos são o Koala e o Canguru Vermelho.

Encontrámo-nos com um australiano, tentámos falar com ele, só que ele falava

inglês.

Durante o nosso passeio, reparámos na bandeira. Numa ponta, tinha a

miniatura da bandeira da Inglaterra, cinco estrelas e um fundo azul-escuro.

Ao passar por uma quinta vimos vários produtos agrícolas como o trigo, a cana

de açúcar, o algodão, uvas e outras frutas.

A minha irmã disse que tínhamos que ir embora. Eu não queria, mas tinha que

ser.

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Apanhámos o avião para Portugal. Quando chegámos a casa, corremos logo a

contar as novidades aos nossos pais.

Jéssica

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No México

Num dia de sol, eu e a minha família resolvemos fazer uma viagem ao México.

Chegámos à cidade do México, que é a capital do país e fomos para um hotel.

Quando era hora de jantar, comemos comida mexicana, tacos, enchiladas e

tamales.

No dia seguinte, fomos visitar algumas cidades. Fomos a Tijuana, Mérida e

Puebla.

À tarde, fui a uma loja de artesanato. Nessa loja comprei um enorme chapéu.

Depois, fiz as malas, saí do hotel e vim para Portugal.

Bruno

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Viagem aos Estados Unidos

Eu fui viajar até aos Estados Unidos com os meus pais.

Em Junho fui a Washington, passei por muitas coisas lindas, paisagens que eu

nunca tinha visto.

Comi, logo pela manhã, ovos com bacon. Depois, fui ver um teatro, onde

disseram que os Estados Unidos são banhados pelo Oceano Pacífico, Oceano Atlântico

e Glacial Ártico.

Vi que eles tinham tecnologias avançadas.

Além disso, havia muitos monumentos.

Quando chegou a hora de almoço, fomos a um restaurante e, no final, fomos

passear. Vimos um parque e eu pedi aos meus pais para ir brincar. Eles deixaram.

Fui brincar, vi um menino e reparei que estava a brincar sozinho. Perguntei:

- O que é que se passa?

- Ninguém quer brincar comigo.

- Eu brinco contigo.

- A sério???

- Sim.

Lá fomos brincar até escurecer.

Voltámos ao hotel.

De manhã, o meu pai foi trabalhar, porque arranjara emprego e eu fui para a

escola na primavera. Certo dia, disseram-nos que íamos à Casa Branca.

Nesse dia, eu levei muito lanche na lancheira.

Quando chegámos, tivemos que esperar porque o presidente estava numa

reunião. Eu perguntei:

- Vamos conhecer o presidente.

- Sim, Pedro.

Quando saiu, reparei nele. Eu já o tinha visto.

Ele mostrou-nos a casa que era muito grande. Ele era simpático e disse-nos que

os Estados Unidos têm 309 milhões de habitantes e mais de 100 milhões de Km2.

O presidente mostrou-nos ainda um filme.

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Quando era noite, fomos embora. Despedi-me deles, porque era o último dia que

eu ia passar naquele país.

Aqueles dias foram os melhores da minha vida.

Leandro

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Uma aventura no Brasil

Era Inverno e eu estava dentro de um avião com os meus pais e a minha irmã e

pensei porque é que queria ir ao Brasil.

- Porque quero ir ao Brasil? Para experimentar as suas tradições, ver a sua

linda paisagem do cimo das montanhas!

Quando o avião aterrou, nós fomos até ao quarto pousar as coisas e fomos à

praia ver o mar.

Assim que chegámos, as pessoas estavam a dançar o samba. Também nos

quisemos juntar, mas tivemos que esperar.

Tinha chegado a nossa vez e, de repente, puseram-nos frutas na cabeça e

começámos a dançar.

Quando acabou, fomos a uma biblioteca estudar. Descobrimos que o Brasil tem

um clima tropical, usa o real como moeda, é o maior país da América do Sul, tem muita

natureza e tem mais de 190 milhões de habitantes. A primavera começa em setembro, o

verão em dezembro e acaba em março, o outono começa nos inícios de março e o inverno

em junho.

Quando saímos da biblioteca já estava escuro e decidimos ir jantar. Comemos

arroz, farofa e picanha.

Os dias foram-se passando até que chegou o ano novo.

Como não sabíamos como se comemorava, perguntámos a um brasileiro.

- Bom dia, como se comemora aqui o ano novo?

- Aqui no Brasil, no ano novo, toda a gente se veste de branco e vamos todos

para a praia comemorar- respondeu o brasileiro.

À noite, vestimo-nos de branco e fomos para a praia festejar.

No dia seguinte, estávamos de volta a casa e eu contei à minha família a nossa

aventura.

Sofia

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No Luxemburgo

Quando estava em casa, num sábado, a minha mãe e o meu pai estavam a

conversar no sofá, enquanto eu via televisão.

Passado algum tempo, ouvi a minha mãe a dizer:

- Vamos contar-lhe.

Depois, a minha mãe explicou-me que íamos viajar a outro país e deixou-me

escolher. Eu fui pensar e queria o Luxemburgo.

O meu pai deixou e a minha mãe também.

Então, fomos preparar as malas, enquanto o meu pai

foi telefonar a uma amiga minha, sem eu saber.

A mãe da minha amiga deixou-a ir connosco.

Quando o meu pai me disse a caminho do aeroporto

que estava alguém da família à espera, mas afinal era a minha amiga Sofia.

Ela já tinha lá tudo, a mala e muitas outras coisas.

De repente, ouvimos um barulho. Era a senhora a dizer que o avião número dez

já estava pronto.

Eu, o meu pai, a minha mãe e a minha amiga Sofia fomos a correr para o avião.

Quando estávamos a viajar, dormimos um bocado. Quando chegámos, a Sofia disse que

tinha visto uma pessoa com um placar a dizer que o Luxemburgo era um país muito

pequeno.

Naquele dia era feriado. 23 de Junho. Por todo o país comemorava-se o

aniversário do soberano.

O meu pai, pelo caminho, disse que o Luxemburgo está dividido em três

distritos: Diekirche, Gaevenmacher e Luxemburgo, a maior cidade.

Regressámos de novo ao aeroporto para ir embora. Eu e a Sofia não queríamos,

mas tivemos que ir à mesma.

Quando chegámos ao Porto estava lá a mãe da Sofia e nós fomos a correr para

lhe contar tudo. Quando cheguei a casa, fui tomar banho e fui logo para a cama.

Estava cansada.

Maria João

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Uma aventura na Nova Zelândia

Um dia fiz uma viagem à Nova Zelândia. Comigo levei o meu pai e a minha

mãe.

Eu queria conhecer qual o oceano que ficava mais perto. Era o Pacífico.

- Ó pai, a Nova Zelândia é formada por duas ilhas?

- É sim. A Nova Zelândia do Norte e a Nova Zelândia do Sul- disse o meu pai.

Eu queria que estivesse bom tempo para ir ao Monte Cook. Mas não estava.

- Mãe, vamos para casa, já estou cansado, amanhã continuamos a aventura.

No dia seguinte era sábado e meu pai acordou-me cedo e disse:

- Vá menino, levanta-te porque temos mais que fazer. Sabes o que eu vou fazer?

Ver os vulcões.

- Pai, podemos ir à ilha sul, porque é menos montanhosa?

- Não, não é montanhosa, mas tem muitos vulcões, disse o meu pai.

- A montanha mais alta é o Ruapelu, com 2797 metros e é um cone vulcânico

ativo- disse a mãe.

- Mãe, aqui há planícies?

- Há sim. Nós vamos passar por uma e vamos ver uma árvore que acho que dá

sorte. Filho, sabias que há três espécies de morcegos? O kiwi é um animal caraterístico

das florestas nativas deste país e é um dos símbolos nacionais. A Nova Zelândia é

também a residência do tuatara, uma espécie antiga de réptil e de um inseto que pode

atingir mais de oito centímetros de comprimento- respondeu o pai.

- Sabias que a Nova Zelândia fica a 2000 km a sudeste da Austrália?

- Pai, quantos habitantes há?

- Na Nova Zelândia há 3,7 milhões de habitantes, compostos por descendentes

de europeus- disse ele.- Os nativos maoris são habitantes com a cara pintada. Sabias?

- Não, não sabia.

E foi assim que eu fiz uma viagem enorme.

No dia seguinte, acordámos cedo. Fizemos as malas e viemos embora de avião.

Ruben

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Na Alemanha

No dia 21 de Dezembro eu fui à Alemanha.

Quando lá cheguei, não gostei muito do clima, estava a nevar e estava mesmo

frio.

O guia disse-me que a Alemanha é um país com um clima temperado.

Explicou que a Alemanha participou na segunda guerra mundial. Tem mais de

80 milhões de habitantes e é o país com mais habitantes da Europa. Tem a terceira

maior população de migrantes do mundo.

Eu perguntei:

- E mais. Não sabe mais nada?

- Sei. Sabias que é na Alemanha que se fabricam mais de 1500 tipos de

salsichas? A Alemanha situa-se no centro da Europa, é um país muito rico, cuja capital

é Berlim. Agora tenho de ir embora. Desculpa.

Eu disse:

- Adeus.

Eu, a minha madrinha e os meus pais fomos andar na montanha russa e na

roda gigante.

Quando chegámos ao hotel, eu vi que as ruas estavam cheias de cerveja. É que a

bebida tradicional ma Alemanha é a cerveja e cada alemão bebe 116 litros de cerveja

por ano!!! Tanta!!!

Pedro

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No Canadá

Eu gostaria de ir ao Canadá no inverno.

Levava comigo a minha família para nos divertirmos.

Gostaria de ir lá no inverno porque, com neve, o país é muito bonito.

Um dia, pedi aos meus pais para irmos ao Canadá e o meu pai foi arranjar

bilhetes para o avião.

No dia seguinte, partimos para o aeroporto e, quando entrámos no avião, uma

voz disse:

- O Canadá tem 31612897 habitantes e a sua capital é Otava. A bandeira do

Canadá é vermelha e branca com uma folha de plátano no meio. Os canadenses

costumam comer salmão, arroz e salada e só a sobremesa é doce. A moeda usada é o

dólar canadiano.

Quando cheguei, o meu pai disse-me que estávamos em Toronto, a cidade mais

popular do Canadá.

O nosso guia, que era inglês, disse:

- Welcome to Canadá.

O meu irmão riu-se do bigode de um senhor francês que disse:

- Bonjour.

Fiquei a saber que aquelas são as duas línguas mais faladas no Canadá.

Fui a um museu e vi que na entrada estava um mapa do mundo. Reparei que o

Canadá era banhado pelo Oceano Pacífico e pelo Oceano Glacial Ártico.

Fui a uma terra desconhecida no Canadá, que era habitada por povos

aborígenes.

O guia ficou assustado e disse:

- Watch out. They are mean.

Nós respondemos em inglês:

- Fine.

Entrámos no autocarro a correr e o meu pai disse:

- Ufa! Que foi aquilo?

- Eu acho que eram povos aborígenes. Eles são maus.

Page 21: viagens

Fomos a um lago e vimos o dique de um castor.

O meu irmão disse:

- Que giro!

- Vês Zé. Aquilo é um dique.

Encontrámo-nos com uma guia portuguesa que disse que o Canadá ocupa

grande parte da América do Norte e que é o quarto maior país do mundo.

Quando cheguei a casa fiz uma apresentação da minha viagem e todos ficaram

maravilhados com ela.

Beatriz

Page 22: viagens

No Japão

Num dia de sol, eu, o meu pai e a minha mãe combinámos ir a uma ilha da Ásia.

Então, decidimos ir ao Japão.

No dia seguinte, fomos de avião. Passámos pela Europa, pela Ásia e um bocado

do Oceano Pacífico.

Quando chegámos ao aeroporto japonês vimos o Imperador Akihito e o

primeiro-ministro Yoshihiko, que se preparavam para viajar. Logo vimos que

estávamos na capital, Tóqui.

No dia seguinte, o sol alaranjado batia-me na cara. O Japão é considerado a

terra do Sol Nascente.

Ainda de manhã, fomos dar mergulhos ao mar do Japão.

Depois fomos comer sushi, a mais conhecida comida do país. Quando fomos

pagar, vimos que a moeda era o iene.

Naquele momento, chegou o meu padrinho e como não tínhamos dinheiro, ele

pagou com cinco moedas.

No restaurante também vi uma fotografia da bandeira do Japão e uma placa a

dizer que havia 127433494 habitantes em 377 873 km2.

Depois deste dia, regressei a Portugal.

Mário

Page 23: viagens

Uma viagem à China

Eu fui viajar para a China.

Fiz uma viagem de avião com o meu pai, a minha mãe e o meu irmão.

Quando cheguei, numa placa dizia que a sua área era de 9536499km2 e a

população era aproximadamente 1 bilião de pessoas.

- Mãe, estou com fome, podemos ir a um restaurante e comer com pauzinhos?-

perguntei eu.

- Claro.- concordou a minha mãe.

Parámos num restaurante, comemos com pauzinhos e quando saímos, o meu pai

perguntou:

- Foi divertido comer com pauzinhos?

- Siiiim- digo eu e o meu irmão.

Depois disso, fomos ver quais os produtos agrícolas. Eles são o arroz, batata-

doce, trigo, milho, soja, cana-de-açúcar, batata, juta, legumes e verduras. Também

vimos a pecuária. Lá encontrámos equinos, bovinos, búfalos, camelos, suínos, caprinos,

ovinos e aves. É um país em que existem pandas gigantes.

Quando íamos fazer compras, reparámos que a moeda não era o euro, mas sim o

luan.

Fui a Pequim, a capital chinesa. Conheci o Templo do Céu e fomos à Praça da

Paz.

No fim-de-semana regressei a casa de avião. Adorei a viagem.

Mafalda