Viagens Na Minha Terra - Resumo Por Capítulo

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Resumo, capítulo a capítulo, do livro Viagens na Minha Terra, de Almeida Garret, exigido pelo FUVEST, o vestibular da USP. Mais em: resumoporcapitulo.com.br

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  • Viagens na Minha Terra: Resumo por Cap tulo Parfrase da obra Viagens na Minha Terra de Almeida Garrett, por Bruno Cardoso

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  • NDICE

    PRLOGO 2

    CAPTULO 1 2

    CAPTULO 2 3

    CAPTULO 3 4

    CAPTULO 4 4

    CAPTULO 5 4

    CAPTULO 6 5

    CAPTULO 7 5

    CAPTULO 8 6

    CAPTULO 9 6

    CAPTULO 10 7

    CAPTULO 11 8

    CAPTULO 12 8

    CAPTULO 13 9

    CAPTULO 14 9

    CAPTULO 15 10

    CAPTULO 16 10

    CAPTULO 17 11

    CAPTULO 18 11

    CAPTULO 19 11

    CAPTULO 20 12

    CAPTULO 21 12

    CAPTULO 22 13

    CAPTULO 23 13

    CAPTULO 24 13

    CAPTULO 25 14

    CAPTULO 26 14

    CAPTULO 27 15

    CAPTULO 28 15

    CAPTULO 29 15

    CAPTULO 30 16

    CAPTULO 31 17

    CAPTULO 32 17

    CAPTULO 33 18

    CAPTULO 34 18

    CAPTULO 35 18

    CAPTULO 36 19

    CAPTULO 37 19

    CAPTULO 38 19

    CAPTULO 39 20

    CAPTULO 40 20

    CAPTULO 41 20

    CAPTULO 42 21

    CAPTULO 43 21

    CAPTULO 44 22

    CAPTULO 45 22

    CAPTULO 46 22

    CAPTULO 47 22

    CAPTULO 48 23

    CAPTULO 49 23

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    2

    PRLOGO da 2 Edio (1846)

    Criando uma grande expectativa, o prlogo relata o sucesso da publicao deste romance

    em partes, numa revista, elogiando-o por diversas qualidades.

    Em seguida elogia o prprio autor, comparando-o a grandes escritores portugueses e

    europeus. Tambm so ressaltadas suas habilidades no s como escritor, mas como homem

    pblico. Chega at a citar suas qualidades morais, refutando ataques e acusaes que recebe.

    Quem escreveu esse prlogo era um grandssimo bajulador. Se dez por cento do que falou

    for verdade, este livro deve ser incrvel. Veremos.

    CAPTULO 1 O autor inicia explicando a inspirao que recebe do prazeroso clima de sua terra para viajar

    alm de seu quarto e relatar o que lhe ocorresse. Desde ento interessante, principalmente

    a quem no portugus, acompanhar com um mapa as regies de Portugal que so citadas

    o GoogleMaps pode ajudar.

    Era 1843. Aps embarcar, com destino a Santarm, aprecia a vista de Lisboa enquanto

    navega pelo rio Tejo, avaliando caractersticas de determinadas vilas.

    Acende um cigarro e, numa atitude que hoje seria taxada de "politicamente incorreta" ou

    "patrocinada pela indstria do fumo", valoriza o prazer de fumar bordo um cigarro de

    Havana, "uma das poucas coisas sinceramente boas que h no mundo".

    Durante a viagem se v no meio de uma discusso entre dois grupos de viajantes: os lhavos,

    homens de lhavo, reconhecidos como navegadores, da regio de Aveiro, s margens do rio

    Vouga, que fica ao norte de Portugal, tambm citados como "os da cala larga"; e os

    campinos, ou Bordas-d'gua, homens de Alhandra, regio do Ribatejo - como o nome j

    diz, rea mais acima do rio Tejo - que praticavam o forcado - algo semelhante tourada.

    A disputa era para saber "quem era mais que quem" - no de hoje que existem conflitos

    regionais, quase sempre meio bobos, dentro de um pas. A ltima palavra foi de um lhavo

    que comparou a fora que tem um mar fora que tem um touro, considerando o primeiro

    mais desafiador.

    CAPTULO 2 O autor congratula a si mesmo pelo ideal que traz junto deste seu livro: no relatar as

    viagens apenas de maneira geogrfica, como diz ser costume da poca, porm mais

    profundamente, com "pensamentos brilhantes", abordando vrios temas.

    Compara o romance de Cervantes, Dom Quixote, a uma teoria filosfica que divide o

    mundo entre espiritualismo e materialismo, sendo Quixote representante do primeiro e

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    Sancho Pana, seu escudeiro, do segundo. Afirma ainda que em sua atualidade o mundo

    protagonizado pelo materialismo de Sancho Pana, mas que o progresso se d na

    alternncia deste com o espiritualismo.

    Desembarcando em Vila Nova da Rainha lamenta a feiura do local e muito se contenta

    com uma carroa oferecida por outro senhor, o que j era muito luxo para o local onde

    estava.

    Cita um antigo filsofo, sobre a virtude, e contrape a um dito de outro pensador recente,

    que considera que "sabedoria antiga seja um sofisma", ou seja, uma afirmao enganosa:

    para o autor deste livro se a sabedoria antiga se mantm porque alguma verdade nela

    existe.

    Faz uma anlise curiosa e irnica da situao das estradas da regio, mal cuidadas, dizendo

    que uma soluo para os problemas das vias em Portugal seria obrigar ministros a mudarem

    de endereo a cada trs meses.

    Dirige-se Azambuja, povoao prxima. Incomoda-se com o caravanal (um tipo de

    hospedagem) que se mostra decadente, quase em runas, e com a aridez da regio, alm de

    se assustar com os tipos de pessoas presentes.

    CAPTULO 3 O autor dialoga com o leitor, afirmando que ir decepcion-lo por no realizar a descrio

    da estalagem dentro dos costumes literrios da poca, que exigiriam um estilo mais

    romantizado em texto.

    Retoma a questo do materialismo predominante no mundo real, observando a

    desigualdade social e perguntando-se sobre "o nmero de indivduos que se deve condenar

    misria para poder gerar um rico".

    Contrape, em seguida, a literatura romntica, espiritualista, citada no incio, realidade

    materialista do mundo, e observa que a literatura da poca estava sendo hipcrita.

    Decide ento que far a descrio da estalagem simplesmente como a viu: cercada de

    pessoas repugnantes e com maus servios - cita a uma limonada feita com limes estragados

    e gua suja que, no entanto, ainda no havia feito mal a ele.

    Indica que ir em seguida ao pinhal de Azambuja.

    CAPTULO 4 Divagando sobre a inocncia e a modstia, sendo que considera a segunda mais importante

    que a primeira, o autor cita filsofos, procurando adicionar erudio a seu livro.

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    4

    Dentre as citaes, comenta que no h problema em um ministro tambm ser filsofo ou

    poeta, ao contrrio do que a maioria dos leitores poderia pensar.

    Voltando modstia, esclarece que seu excesso, num homem, pode tornar-se defeito, j que

    lhe causaria acanhamento. Mas numa mulher sempre qualidade, pois reala sua beleza.

    Termina explicando que estes pensamentos vieram sua mente durante a viagem at os

    pinhais de Azambuja e que por isso os relatou...

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