Victor Branco de Holanda Consultor Residente do FMI Projeto de Custos do Estado de ... ·...
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AVISO: Esta apresentação não deve ser divulgada como representando o ponto de vista do FMIou do Governo do Estado de São Paulo. As opiniões nela expressas não necessariamenterepresentam os pontos de vista ou as políticas do FMI ou do Governo do Estado de São Paulo.
Victor Branco de HolandaConsultor Residente do FMI
Projeto de Custos do Estado de São Paulo
19 de Outubro de 2012
Experiências internacionais (quais) e grau de aplicabilidade à realidade brasileira?
Experiências nacionais, eu posso passar o sistema de custos do Governo Federal para o estado de SP e vice versa?
O que eu posso compartilhar afinal, conhecimento da realidade, porém com adaptações; quais?
Sistemas de Informações: Explicação, Signos, símbolos, arquétipos, modelos de representação, etc.
Questões orientadoras:
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Nota:
Arquétipo (grego ἀρχή - arché: principal ou princípio e τύπος - tipós: impressão, marca) é o primeiro modelo ou imagem de alguma coisa, antigas impressões sobre algo. É um conceito explorado em diversos campos de estudo, como a Filosofia, Psicologia e a Narratologia.
A Narratologia é o estudo das narrativas de ficção e não-ficção (como a História e a reportagem), por meio de suas estruturas e elementos.
Fonte: http://pt.wikipedia.org
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Duas grandes vertentes (asas) sem as quais o sistema de custos não decola:
1)Modelo ConceitualSistema de Custos Integrado à Contabilidade Ajustes contábeis conceituais
2)Modelo lógico e de implantação:Amplo, Sistêmico, Transversal, Multidimensional e Complexo- Em duas dimensões: Abaixo e acima da “rodoviária”, dedutivo e indutivo;
2.1) Estratégias diferentes para conceber e implantar?- Quando, como e pra que usar piloto e modelagem geral? - Cuidado para não fazer a “parte, específica” desconexa do “todo”- Gradualismo e Concomitância
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Filosofia 1, inclusive da apresentação:
• É nós• Estamos juntos e misturados
Filosofia 2, Um desejo de Cooperação:
Sistemas de Custos na Administração Pública: É do Brasil (Fonte: Gilvan Dantas, Subsecretário de Contabilidade da STN, 18 /10/2012)
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Utilidade da Informação Contábil para tomada de decisão?
A contabilidade de hoje está cumprindo o seu papel?
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“ O objetivo principal da Contabilidade é de gerar informações úteis para os seus
usuários”
Livro: Teoria da Contabilidade, Editora Atlas
Para Reflexão
“ É muito caro para a sociedade investir recursos humanos e
financeiros na geração de informações que cumprem a
legislação, mas que ninguém utiliza para tomada de decisão”
Paulo Henrique FeijóFonte: CCONF/STN
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Programa de modernização do governo federal em 2004 com financiamento de organismo internacional, prestação de contas, parte 1.
Programa de modernização do governo federal em 2004 com financiamento de organismo internacional, prestação de contas, parte 3.
Programa de modernização do governo federal em 2004 com financiamento de organismo internacional, prestação de contas, parte 4.
Programa de modernização do governo federal em 2004 com financiamento de organismo internacional , prestação de contas, parte 5.
Cronologia do Sistema de Informação de
Custos no Setor Público
Informação de Custos no Setor Público
Fonte: Victor Branco de Holanda, Congresso 2010.
Lei 4320 - Art. 99
Os serviços públicos industriais, (...), manterão contabilidade especialpara determinação dos custos,
1964
Cronologia do Sistema de Informação de
Custos no Setor Público
Fonte: Victor Branco de Holanda, Congresso 2010.
Decreto Lei 200 - Art. 79.
A contabilidade deverá apurar os custos dos serviços de forma aevidenciar os resultados da gestão
1964 1967
Cronologia do Sistema de Informação de
Custos no Setor Público
Fonte: Victor Branco de Holanda, Congresso 2010.
Lei Complementar 101 – LRF - Art. 50.
§ 3º A Administração Pública manterá sistema de custos que permita aavaliação e o acompanhamento da gestão orçamentária, financeira epatrimonial
1964 1967 2000
Cronologia do Sistema de Informação de
Custos no Setor Público
Fonte: Victor Branco de Holanda, Congresso 2010.
1964
Lei 10180 - Art. 15.
O Sistema de Contabilidade Federal tem por finalidade (...) evidenciar: V- os custos dos programas e das unidades da Administração PúblicaFederal
1967 2000 2001
Cronologia do Sistema de Informação de
Custos no Setor Público
Fonte: Victor Branco de Holanda, Congresso 2010.
1964
Acórdão nº1078 do Tribunal de Contas da União (TCU)
Determina a adoção de providências para que a administração públicafederal possa dispor com a maior brevidade possível de sistemas decustos, (...)
1967 2000 2001 2004
Cronologia do Sistema de Informação de
Custos no Setor Público
Fonte: Victor Branco de Holanda, Congresso 2010.
1964
Portaria Interministerial nº 945, de 26/10
Determina a adoção de providências para que a administração públicafederal possa dispor com a maior brevidade possível de sistemas decustos, (...)
1967 2000 2001 2004 2005
Cronologia do Sistema de Informação de
Custos no Setor Público
Fonte: Victor Branco de Holanda, Congresso 2010.
Discussões Macro Processo Orçamentário-Financeiro, 2007-2008
Workshop Sistemas de Custos na Administração Pública: Modelo Conceitual e Estratégia de Implementação
1964 1967 2000 2001 2004 2005 2007
Cronologia do Sistema de Informação de
Custos no Setor Público
Fonte: Victor Branco de Holanda, Congresso 2010.
Decreto 6976/2009 Art. 3º
O Sistema de Contabilidade Federal tem por finalidade, (...) e evidenciar: VI - os custos dos programas e das unidades da administração pública federal
1964 1967 2000 2001 2004 2005 2007 2009
Cronologia do Sistema de Informação de
Custos no Setor Público
Fonte: Victor Branco de Holanda, Congresso 2010.
Fevereiro de 2010 – Homologação do SIC
Homologação pela STN do SIC desenvolvido no SERPRO31 ago a 2 de Set de 2010I Congresso: Informação de Custos e Qualidade do Gasto no Setor Público
Audiência Pública CFC da NBCT SP 16.11 - Custos para o Setor Público
1964 1967 2000 2001 2004 2005 2007 2009 2010
Cronologia do Sistema de Informação de
Custos no Setor Público
Criação dos comitês de análise e validação das informações no SIC emtodos os ministérios e poderes
Treinamento e capacitação......
1964 1967 2000 2001 2004 2005 2007 2009 2010
. . .
Cronologia do Sistema de Informação de
Custos no Setor Público
Modelo de cooperação e de gestão do conhecimento
ACADEMIA
PESQUISA
EFICIÊNCIAQUALIDADE DO GASTO
EFETIVIDADEEFICÁCIA
CUSTOS
Fonte: Victor Holanda, I Congresso de Custos e Qualidade do Gasto no SP, 2010.
Ajustes Contábeis
A variável financeira
Despesa Orçamentária Executada
Custos (Ideal)
(–) Despesa Executada por inscrição em RP não-processados
Contabilidade
Orçamentária
(+) Restos a Pagar Liquidados no Exercício
(–) Formação de Estoques
(–) Concessão de Adiantamentos
(–) Investimentos / Inversões Financeiras / Amortização da Dívida
Contabilidade
Patrimonial
(Despesa Liquidada + Inscrição em RP não-proc.)
(–) Despesas de Exercícios Anteriores
(+) Consumo de Estoques
(+) Despesa Incorrida de Adiantamentos
(+) Depreciação / Exaustão / Amortização
Despesa Orçamentária Ajustada
Despesa Orçamentária após Ajustes Patrimoniais
“Colunas”
“Linhas”
Ajustes Patrimoniais
Ajustes Orçamentários
Fonte: Adapatado da Tese Nelson Machado pela CCONT / STN
Mudança cultural
Orçamento
É preciso gastar, “zerar” a dotaçao
a) Vamos olhar b) Vamos medir e c) Vamos ajustar a balança
Gradualismo: Estamos prontos para começar uma longa jornada (noção do 1° passo)
Orçamento
É preciso economizar, gastar bem
Quanto mais gastar, melhor Gastar adequadamente, melhor
Sistema de Custos Setor Público
Merecimento Merecimento
CONTABILIDADE
FINANÇAS
PLANO/ORÇAMENTO
CONTROLE
Modelo de INTEGRAÇÃO p/ o CICLO de GESTÃO
GESTÃO
Social Político
Econômico
AMBIENTE
Institucional
AMBIENTE
Área FINALÍSTICA
CUSTO
DESPESAGASTO
INVESTIMENTO
CUSTO
INVESTIMENTO
DESPESA ORÇAMENTÁRIA
LIQUIDADA
CUSTO
Definição Conceitual
DiversidadeTerminológica
Definições Conceituais
Fonte: Nelson & Holanda, RAP, RJ 44 (4):791-820, Jul/ago, 2010
Contabilidade
Aplicada ao Setor Público
Contabilidade
Aplicada ao Setor Público
Usuário Externo Usuário Interno
Relatórios Padronizados4320/64
Relatórios GerenciaisInformação de Custos
SiafemOrçPlan Folha Contr Cad-UA
Infra Sig`s
Sieg
Organizacional
Dimensão Física-operacional
Diretrizes do Modelo de Custos
AjustesContábeis
Grupo de Usuários
Grupo de Informações
Estudo Comparado Mundial
Estrutura Conceitual Básica
1
23
4
5
ModeloMensuraçãoUnd. Físicas
De --- Para(Estruturas)
6
Baixa PlataformaBanco de dados
7
8
Web Services
9
Setoriais
Desafios na Construção de
Sistemas de Custos Bem Sucedidos
� Números de custos sem claras definições resultam em confusão e discussões inconclusivas
� Mobilização e manutenção de uma coalizão de apoiadores interessados
� Falta ou erro de correspondência entre demanda e oferta de informações de custos
� Riscos de ausência de vínculos na cadeia de suprimentos: teoria => modelo conceitual => desenho do sistema => construção => teste => operação => manutenção => melhoria
Fonte: James Chan, FMI
Experiências dos EUA no
Desenvolvimento de Sistemas de Custos� Despertar da consciência de custos, a partir da déc ada de 1950� Esforços não coordenados, principalmente a partir d a década
de 1980� Desenvolvimento na década de 1990 de
� Normas e políticas de custos para todo o governo federal, a partir da década de 1990
� Novas técnicas de contabilidade de custos, por exemplo, custeio baseado em atividades (ABC)
� Aplicações de normas e políticas de custo:� Unidade organizacional, por exemplo, Departamento do Interior.� Áreas de serviços específicas, por exemplo: Medicare – serviços
de saúde fornecidos por hospitais, mas financiados pelo governo federal
Fonte: (Chan; Holanda e Pessoa, 2012). NATUREZA DOS SERVIÇOS PÚBLICOS, Projeto Sistema de Custos do Serviço Público SP.
Sistemas de Informação
SIAFEMFolhaPPA (SIMPA)PatrimônioAlmoxarifadoSiafísico/BEC
Sistemas Existentes,
Quais?
Informação
Execução Financeira Ajustada Tomada de decisão
GovernadorPPA (Planejadores)OrçamentoSecretários SetoriaisSEFAZSecretaria de GestãoGestor da Entidade
TCEAssembléiaSociedade
Qual Informação Interessa a
que Agente?
$
#
Quant .
Objeto de Custo
Centro de custo
Serviço 1agregado
Serviço 2desagregado
PPA (atividades) Gestão ProcessosOrçamento
MétodoProposto
MétodoABC
CRITÉRIOS DE SUCESSO
-conhecimento acadêmico-experiência internacional-características serviço público-modelos de tomada de decisão-realidade concreta de São Paulo-sistemas e recursos disponíveis-legislação existente
PRODUTOS PRINCIPAIS
- WPs
Quais Metodologias Disponíveis?
RESULTADO DO CONSENSO :
Modelo Lógico Conceitual do Sistema de Custos dos S erviços Públicos p/ São Paulo
Metodologia
Complexoe Custoso
Avaliaçãoda Gestão
Controles:Interno
Externo Social
Saúde,EducaçãoSegurança,Etc.
SCSPGeral
Específicos:
Fonte: (Chan; Holanda e Pessoa, 2012). NATUREZA DOS SERVIÇOS PÚBLICOS, Projeto Sistema de Custos do Serviço Público SP.
Sistemas de Informação
Informação
Execução Financeira Ajustada
$
#
Quant .
Objeto de Custo
Modelo Lógico Conceitual do Sistema de Custos dos S erviços Públicos p/ São Paulo
Saúde,EducaçãoF CASA,SAP
Pilotos (1 fase)
SCSPGeral
n
(2 fase replicação)
DemaisSecretarias
GESP
SCSPEsp Saúde
Educação
F CASA,SAP
SCSPEspecíficos
n -1
n -2
USO
Etc.
Objetos de custosgerais
Objetos de custogerais
RESULTADO DO CONSENSO: no primeiro estágio, o SCSP objetiva calcular ocusto do “serviço” prestado, por centro de custos (hospital, escola, penitenciáriaetc.), usando método padronizado para todo o Estado de apropriação direta aoobjeto de custo e buscando os dados nos sistemas estruturantes já existentes.
A implantação será gradual e com base em projetos piloto. Inicialmente, será dadaprioridade à produção de relatórios sintéticos quadrimestrais para apoio aoprocesso decisório do gestor e com ênfase na melhoria da gestão orçamentária efinanceira.
É importante que a definição dos serviços a serem custeados esteja alinhada comos serviços identificados no PPA 2012-2015 conforme nova abordagem de gestãopor resultados.
Cabe à Secretaria da Fazenda a normatização, supervisão e controle de qualidadeda informação de custo gerada e ao gestor Setorial a validação das informações eprodução dos relatórios de custos.
RESULTADO DO CONSENSO: Seminários, CAF/SEFAZ, SPDR, FIPE, FMI, SAP, SEE, S ES, F. CASA
São Paulo – PPA Lógica de Resultados
Resultado
Resultados Intermediarios
Grupo de Serviços
Resultados Intermediarios
Resultados Intermediarios
Cap
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ade
de In
fluen
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Res
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Fonte: Governo do Estado de SP, SPDR , CAF/SEFAZ e SAP projeto SCSP
4296Trabalho Remunerado População Prisional capacitada em Oficinas Especializadas
Gestão Humana e Segura da Custódia de Presos (SEGURANÇA)
4298Ensino Fundamental, Médio Profissionalizante e Atividades Culturais
Promoção de Medidas Alternativas à Prisão e Assistência ao Egresso e à Família em Apoio à Reintegração (ATENDIMENTO PSICOSSOCIAL)
5324Atendimento Jurídico à População Prisional
Provisão de Serviços de Necessidades Básicas para a Custódia de Presos (HOTELARIA)
5327 Gestão Administrativa da FUNAPProvisão de Serviços Hospitalares e de Assistência à Saúde (SAUDE)
8062Alocação de Mão de Obra da População Prisional
Provisão de Serviços de Educação, Qualificação para o Mercado de Trabalho e Recreacionais (EDUCAÇÃO)
5323Atendimento Psicossocial e Material à Pop. Prisional, Egressos e seus Familiares
Provisão de Postos de Trabalho (TRABAHO)
5326Atenção Integral à Saúde da população Prisional
Provisão de Condições para Assistência Legal em Apoio aos Presos em Custódia e à Reintegração de Presos, Internados, Apenados e Egressos (ASSISTÊNCIA JURÍDICA)
5328Gerenciamento e Suporte das necessidades básicas da população Penal
Expansão e Manutenção de Infraestrutura
1897Expansão e Aperfeiçoamento do Sistema Penal Paulista
Serviços Administrativos e de Treinamento
5628Formação e Aperfeiçoamento de servidores do Sistema Penal Paulista
5770Gerenciamento de Recursos de Tecnologia da Informação e Comunicação
5772 Sistema de Teleaudiência Criminal
6124Monitoramento Eletrônico de Presos
9 AÇÕES
3811
Custódia e Reintegração Social da População Penal Paulista, Egressos e
Familiares
3812Modernização do
Sistema Penal Paulista
Ges
tão
da C
ustó
dia
e S
ervi
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eint
egra
ção
Soc
ial
E S T R U T U R A F U N C I O N A L P R O G R A M Á T I C A - 2013
PPA - 2012 / 2015
2 PROGRAMAS 13 AÇÕES
PROPOSTA ESTRUTURA FUNCIONAL PROGRAMÁTICA - 2013
1 PROGRAMA
1
1
2
2
3
3
4
4
5
5 6
6
7
7
8
8
8 9
9
10
10
11
11
12
12
13
8
13
Fonte: Governo do Estado de SP, SPDR , CAF/SEFAZ e SAP projeto SCSP
Segurança e Disciplina
Hotelaria
Saúde
Educação
Trabalho
Assistência Jurídica e Psicossocial
PENITENCIÁRIA
Diretrizes Estratégicas-Estado promotor do desenvolvimento humano com qualidade de vida.
Objetivos Estratégicos-Segurança pessoal e patrimonial e usufruto da justiça
Grupo de Serviços
PPA
1. Diminuição da criminalidade
2. Tratamento digno do custodiado
3. Melhorar a segurança e a percepção de segurança da sociedade
4. Promover a reintegração social e diminuir a reincidência
5. Melhorar a coordenação com o Judiciário
CUSTOS
Fonte 3: Mario Pessoa,Rio de Janeiro, 2012
Fonte 2: Levantamento Campo, FIPE, 2011
Fonte 1: Governo do Estado de SP, SPDR , CAF/SEFAZ e SAP projeto SCSP
Tipos de Análises� Criar “benchmark” e custos padrão
� Criar comparações dos custos da unidade com ela mesma (desempenho passado x presente) como primeiro ponto de controle
Intervalo de custo aceitável
Analisar os pontos fora do intervalo aceitável
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ralCusto Unitário Médio - R$ mil
Fonte: apresentação, FMI, RJ, 2012 projeto SCSP
Relatórios de Custo� Perfil da Entidade – quais as características do centro
de custo e tipos de serviço prestado� Relatório Mensal para cada Centro de Custo – o
gestor comparando seu desempenho histórico e com o custo padrão
� Relatório Trimestral Comparativo de Centros de Custos – o Secretario da pasta analisando a variação de custo em centros de custo semelhantes
� Custo Padrão de um Centro de Custo Padrão –parâmetro para preparação do orçamento
� Relatório Anual de Execução dos Programas com Informações de Custos – o Secretario da pasta e do Planejamento analisando o desempenho usando informações de custo por serviço
Fonte: apresentação, FMI, RJ, 2012 projeto SCSP
• Prover informações gerenciais para subsidiar a
tomada de decisões
• Disponibilizar aos gestores ferramenta que permita
melhorar a gestão da sua unidade
• Propiciar comparações entre os custos dos serviços
prestados pelas entidades públicas de mesma
natureza, tais como escolas, hospitais
• Apoiar, com dados, a formulação do plano plurianual,
proposta orçamentária e dos planos setoriais, trazendo
realismo e maior precisão às projeções financeiras
• Disponibilizar informações à sociedade do custo de
cada serviço prestado de forma clara e transparente
Por que implantar umsistema de custos públicos?
Fonte: Projeto SCSP, Roberto Yamazaki, Belém, 2012
Cooperação técnica do FMI e consultoria da FIPE
(Financiamento BID - Profisco)
Decreto nº 56.289, de 15 de outubro de 2010
Comissão de Supervisão do Sistema de Custos dos Serviços Públicos: Fazenda, Planejamento e Gestão Pública
Parceiros do Projeto
Decreto nº 57.958, de 05 de abril de 2012
Comissão de Supervisão para Implantação do Orçamento por Resultados: Planejamento, Fazenda e Gestão Pública
Fonte: Projeto SCSP, Roberto Yamazaki, Belém, 2012
Valores em $ 1,00
Modelo de Custosdados preliminaresApuração do Custo Mensal Penitenciária Masculina
Gêneros Alimentícios
Penitenciária Másculina 01 Custo Unit. Mensal
Administrativo 65
Hotelaria 234
Saúde 55
Segurança 668
média carcerária semestral 2016 Total 1.021
Penitenciária Másculina 02 Custo Unit. Mensal
Administrativo 62
Hotelaria 104
Saúde 26
Segurança 533
média carcerária semestral 1567 Total 725
Penitenciária Másculina 03 Custo Unit. Mensal
Administrativo 55
Hotelaria 101
Saúde 24
Segurança 343
média carcerária semestral 1701 Total 523
1°°°° Semestre 2012
Fonte: Projeto SCSP, Roberto Yamazaki, Belém, 2012
06/10/12
Oferecer melhores serciços à população;
Oferecer mais serviços com a mesma carga tributária;
Manter níveis de serviços com redução da cargatributária;
Melhorar a Qualidade do Gasto
Quando um Governo cuida dos seus custospode efetivamente:
Agregar VALOR ao TRIBUTO para o CIDADÃO
Victor Branco de HolandaConsultor Residente do FMI
[email protected]@gmail.com
Brasília, 19 de Outubro de 2012
Grato pela Atenção