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Portas de Justiça

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA -

ANO III Nº-10 -JANEIRO | FEVEREIRO | MARÇO 2010

INFORMAÇÃO E DIVULGAÇÃO DO CENTRO CRISTÃO VIDA ABUNDANTE DE MOSCAVIDE

“Abri-me portas de Justi ça e entra-rei por elas e louvarei ao Senhor!” Salmos 118:19

Abriu-se a porta para uma nova década. Entramos por ela cheios de expectati va e confi ança sabendo que não estamos sós. Entrámos pela Graça de Deus e viveremos nela pela mesma Graça!Na cultura bíblica as portas das cidades eram locais de convergência. Ali se realizavam negócios, selavam contractos, debati am-se ideias ou simplesmente convivia-se. As portas davam acesso a um mundo interno que estava reservado, protegido, e disponível para quem “viesse em paz”. Elas representavam o limiar da descoberta, a esperança do conforto e da segurança.Na década em que agora entramos fi caremos perante diversas portas…. Oportunidades de crescimento, de mudança, de inovação. Jesus afi rmou ser ele mesmo A PORTA, a única porta de salvação, a única que se abre para o homem se encontrar em Deus.

Jesus também afi rmou que Ele tem a autoridade de abrir e fechar portas e que ninguém tem capacidade para alterar os processos que ele inicia. Aquilo que Ele abre ninguém fecha!

À comunidade de amor fraterno de Apocalipse 3, Ele declara:“Conheço as tuas obras. Diante de ti pus uma porta aberta que ninguém pode fechar. Sei que tens pouca força, mas guardaste a minha palavra e não negaste o meu nome!” Esta fi delidade supera a pouca força, porque usando a expressão do Apóstolo Paulo, “Posso tudo naquele que me fortalece”.Diante de nós abrem-se portas novas…. Portas que ninguém pode fechar! Ousemos ser fi éis e ser dignos de ser chamados de “comunidade de amor fraterno” e veremos que afi nal, o impos-sível se torna possível. E viveremos para contar as obras do Senhor!

PASTORES:Manuel e Lidia Ferreira

Portas de Justiça

O novo testamento ensina dois principios básicos que revelam o carácter de Deus estendido à humanidade: A justi ça e a compaixão. Disto são evidência as máximas proferidas por Jesus nos seus discursos sobre as relações humanas:

“Tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho vós também”. Mateus 7:12“Ama ao teu próximo com a ti mesmo.” Mateus 19:19 porque “O amor não faz mal ao próximo” e a justi ça cumpre-se no amor.

A fi losofi a de vida daquele que trabalha de forma voluntária, isto é, por dedicação e sem esperar qualquer compensação, tem de estar na base da sua moti vação. A minha é cristã e humana. Cristã, porque a fé em Cristo faz parte de mim, de tudo o que sou e de tudo o que vivo. Humana, porque acredito no valor da pessoa humana em qualquer situação em que esta se encontre.

Tenho dedicado muito da minha vida, e não só do meu tempo, ao trabalho voluntário em res-posta a uma vocação interior, pela convicção de que o meu potencial como ser humano pode ser multi plicado quando colocado ao serviço do outro. Move-me o senti mento de que o que posso dar é signifi cati vo para quem recebe e não pode ser limitado pela valorização quanti tati va que o uso do meu tempo lhe poderia atribuir.

Cresci num lar onde a vivência pelo outro era uma grande prioridade. Os valores materiais ti nham pouca importância quando comparados com a ajuda que poderíamos prestar a alguém. Os meus pais ti veram sempre um coração sincero e aberto para qualquer pessoa que encontrassem no seu caminho. O meu pai dedicou todo o seu tempo livre ao outro e nunca estava demasiado cansado para receber alguém. Foi assim que aprendi e adquiri o valor de servir o outro.

SerVoluntário

Há duas questões muito importantes quanto ao trabalho voluntário: A moti vação e a disponibilidade.

Sendo que a moti vação é o outro em necessidade de ajuda, ou pelo menos em necessidade de receber o que lhe posso dar de mim, não posso ignorar o senti do de realização pessoal de tal acto. A felicidade encontra-se no encontro com o outro.

Quanto à disponibilidade, entendo-a de duas formas: temporal e emocional.

A disponibilidade pode diferir nos vários momentos da vida. Por questões de ordem familiar ou fi nanceira, por exemplo, a disponibilidade de tempo para o voluntariado pode aumentar ou diminuir. Mas se a moti vação for a razão interior a chama não se perderá e encontrará formas de conti nuar a arder, pois sem ela a vida não faz senti do.

Por outro lado, a disponibilidade emocional é fundamental para o exercício do voluntariado. No entanto, é verdade que há pessoas que encontram aí um espaço para “vazão emocional” e essa torna-se a sua moti vação. Fazem do acto de ser voluntário um meio de suprir as suas próprias necessidades emocionais, mas, eventualmente, acabam por crescer no contacto com os outros quando conseguem perceber o seu mundo e senti r compaixão. É como se ao entrarem em contacto com outras necessidades as suas diminuissem de tamanho ou assumissem menor importância.

Tenho sido confrontada muitas vezes com a questão da minha disponibilidade pessoal e familiar e tenho sempre orientado a minha decisão pelos valores que fazem parte da minha construção pessoal e nesses as pessoas têm sempre a primazia.

Ser voluntário é agir expontâneamente, por amor. É dife-rente do trabalho sujeito a um contrato em que os deveres e os direitos estão expressos entre patrão e empregado, ou entre cliente e profi ssional. O direito do voluntário é exercer o seu voluntariado e ser respeitado nesse

exercício. O dever, é o de desempenhar com excelência, entrega e dedicação o trabalho a que ele próprio de propôs. Não responde apenas perante a insti tuição ou as pessoas que serve, embora esse seja um aspecto muito importante da questão, responde perante si próprio. E se o seu trabalho não tem preço, ou remuneração, tem concerteza a exigência de ser feito com alta qualidade – tanta quanto lhe fôr possível.

Ao voluntário é exigido que respeite os indivíduos e as insti tuições a quem serve. Que se coloque ao serviço do outro, no interesse do outro, em profundo respeito pelo outro qualquer que seja o seu sexo, idade, crença, etnia, classe ou valor social, na situação em que se encontra.

Como voluntária sinto-me enriquecida. Fico mais rica de cada vez que tenho o privilégio de interagir com outra pessoa que parti lha comigo o seu mundo. Sinto que tenho muito a aprender com essa pessoa e que cresço.... não paro de crescer e no fundo, estou sempre a ganhar.

Há duas questões muito importantes quanto ao trabalho voluntário: A moti vação e a disponibilidade.

SerVoluntário

*SUPERIGREJA

(DOMINGOS 10.30H) *CELEBRAÇÃO

(DOMINGOS,CRIANÇAS 10.30H)

*ESTUDO BIBLICO

(SEXTAS-FEIRAS 21.00H)

*TARDES SÉNIOR(3º-FEIRAS/5º-

FEIRAS-15.00H)

*CAFÉ CONVÍVIO(LARANJEIRAS)

(3º-FEIRAS/SÁBADOS 20.30H)

*FESTA ÀGAPEDOMINGO 31 JAN

EIRO 10H30/PEQ.ALMOÇO

*CONCERTO DE ORAÇÃO

5 FEVEREIRO/5 MARÇO

*FUSION NIGHT26 FEVEREIRO/

26 MARÇO

*NOITE DE PARTILHA

(SEXTAS-FEIRAS/19 FEV. E 19

MAR. 21.00H)

- IPJ CONCERTO

EXPO27 MARÇO21.00H

15H CCVA MOSCAVIDE

JANTARDE CASAIS

SÁBADO 20 DE FEVEREIRO

SÁBADO

DOMINGOS ÀS 10.30HJUNTA-TE A NÓS PARA CRESCERES E CONHECER O AMIGO ESPECIAL!

SOMOS UM GRUPO DE JOVENS INCONFORMADOS COM O MUNDO DE HOJE.QUEREMOS ESTAR DISPONÍVEIS PARA A MUDANÇA E TRANSFORMAÇÃO DO MUNDO QUE NOS RODEIA.TEMOS UM COMPROMISSO “AMAR A DEUS E O NOSSO PRÓXIMO”

Um trabalho de cooperação entre duas igrejas, com o intuito dealcançar aqueles que lutam com uma vida dependente de drogas e seus familiares.

Se gostava de integrar esta equipa falecom: Pastor Manuel Ferreira

Precisamos de si!

Agradecimentos:

Com o objecti vo de levarcalor ao corpo e espírito das pessoas que em necessidade se encontram nas ruas de Lisboa, sem tecto e sem abrigo, uma equipa de volun-tários percorre as ruas às Sextas-feiras a parti r das 22:30. Levam sopa ( preparada e oferecida com amor igualmente por quatro voluntárias), sandes, leite, agas-alhos e uma voz amiga de conforto e esperança.

Valorizamos a pessoa na sua totalidade e entendemos que as suas necessidades se estendem para além das evidentes. Agra-decemos a todos quantos colaboram com roupas, cobertores, alimentos e...Com Amor.

*SNACK-BAR O PAQUETE-Entrecampos*ESPAÇO CRESCER - Casal dos Machados*CASA DOS FRANGOS DE MOSCAVIDE *CRUZ VERMELHA PORTUGUESA

[email protected]

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