Vídeo - Challenges2009

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Vídeo Como Instrumento Vídeo Como Instrumento de Aprendizagem de Aprendizagem Colaborativa à Distância Colaborativa à Distância Curso “Crepes em Crepe” Curso “Crepes em Crepe”

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Case study on the use of video in collaborative distant learning environments.

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Vídeo Como Instrumento Vídeo Como Instrumento de Aprendizagem de Aprendizagem

Colaborativa à DistânciaColaborativa à DistânciaCurso “Crepes em Crepe”Curso “Crepes em Crepe”

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ContextualizaçãoContextualizaçãoO Projecto “Crepes em Crepe” tem o seu enfoque no uso do vídeo como instrumento de colaboração, interacção e partilha de informação – aproveitando as potencialidades da Web 2.0O curso em questão desenrolou-se em regime 100% à distância, utilizando a plataforma de aprendizagem colaborativa um BLOGUE implementado em WordpressAssumiu essencialmente uma componente prática visto ter por base a pesquisa e partilha de informação (vídeo e posts) no blog, elaboração (através de interacções e colaboração à distância) de um vídeo sobre a temática do curso, dando liberdade total aos alunos de apresentarem o que quiserem. No final foi efectuado uma auto-avaliação do trabalho desenvolvido. 2 de 17

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MENUMENU

Estrutura do CursoEstrutura do Curso

A Equipa da CozinhaA Equipa da Cozinha

UtensíliosUtensílios

EmentaEmenta

Sabores & DissaboresSabores & Dissabores

A Prova FinalA Prova Final

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ESTRUTURA DO CURSOESTRUTURA DO CURSOD1

- Disponibilizar informação sobre o curso- Definir o Cronograma do Curso- Esclarecer as Dinâmicas Práticas a desenvolver colaborativamente à distância pelos diferentes elementos dos alunos- Apresentar os critérios de avaliação do curso

D2- Introdução ao mundo dos crepes: Visionamento de um vídeo sobre um crepe a ser confeccionado por um “chefe”

Tarefa: comentar o vídeo, reflexão inicial, podendo apresentar outros exemplos de vídeos

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ESTRUTURA DO CURSOESTRUTURA DO CURSOD3

TEMAS A EXPLORAR: a origem histórica do crepe; evolução e adopção por diferentes culturas; receitas/ingredientes possíveis; os crepes na vanguarda do nova cozinha

Tarefas: comentar o vídeo, reflexão inicial, podendo apresentar outros exemplos de vídeos

D4

Tarefa: Realização de um vídeo sobre os crepes

D5

Tarefa: Conclusão do vídeo

D6

Tarefas: Apresentação do vídeo “final”; Auto e hetero-avaliação; - Encerramento do Curso

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ESTRUTURA DO CURSOESTRUTURA DO CURSOORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA DE TRABALHOO curso assumiu essencialmente uma componente prática visto ter

por base a pesquisa e partilha de informação (vídeo e posts) no blog, elaboração (através de interacções e colaboração à distância) de um vídeo sobre a temática do curso, dando liberdade total aos alunos de apresentarem o que quiserem. No final foi efectuado uma auto-avaliação do trabalho desenvolvido.

ESTRATÉGIAS1ª fase:

- Dinamização e partilha colaborativa de vídeos2ª fase:

- Estratégias da pesquisa sobre o mundo dos crepes- Desenvolvimento/apresentação de vídeos

3ª fase- Elaboração colaborativa de um vídeo final

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ESTRUTURA DO CURSOESTRUTURA DO CURSOAVALIAÇÃO

• Interactividade/comentários a posts: 50%• Criatividade do vídeo final: 30%• Apresentação/defesa final: 10%• Auto-avaliação do trabalho construido:10%

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MENUMENU

Estrutura do CursoEstrutura do Curso

A Equipa da CozinhaA Equipa da Cozinha

UtensíliosUtensílios

EmentaEmenta

Sabores & DissaboresSabores & Dissabores

A Prova FinalA Prova Final

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A EQUIPA DA COZINHAA EQUIPA DA COZINHAOs orientadores do curso foram o Grupo alt-TAB composto pelos seguintes chefes de mesa:

Carlos RodriguesJosé PinheiroMarlene PeresVitor Ferreira

Os ilustres (e sortudos) alunos foram o Grupo @:Jaime FernandesKátia SáPedro FrançaRui Lima

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MENUMENU

Estrutura do CursoEstrutura do Curso

A Equipa da CozinhaA Equipa da Cozinha

UtensíliosUtensílios

EmentaEmenta

Sabores & DissaboresSabores & Dissabores

A Prova FinalA Prova Final

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UTENSÍLIOSUTENSÍLIOSFerramentas assíncronas (e-mail e fórum de discussão)

Plataformas de Social Networking (blog do curso e wikis da UC)

Documentos de diferentes formatos (imagens, texto, hiperligações,…)

VÍDEO!!!! VÍDEO!!!!

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UTENSÍLIOSUTENSÍLIOSPorquê o VÍDEO?

“os alunos gostam e envolvem-se em tarefas quando podem produzir e socializar algo que é reconhecido socialmente. Por isso podem aprender muito […].

Martins, M., Criando Histórias Digitais. 2006

“o vídeo está umbilicalmente ligado à televisão e a um contexto de lazer, e entretenimento, que passa imperceptivelmente para a sala de aula. Por vezes, sabemos que “vídeo na aula”, na cabeça dos alunos significa descanso e não "aprender", o que modifica a postura e as expectativas em relação ao seu uso. Precisamos aproveitar essa expectativa positiva para atrair o aluno para os nossos objectivos pedagógicos.”

Moran .1995

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UTENSÍLIOSUTENSÍLIOSPorquê o VÍDEO?

“Educar é envolver-se numa múltipla rede social de interacções”

“Fazer o vídeo permite um modelo de educação alternativo ao modelo transmissor. O autor propõe uma prática educativa que coloca como base do processo de ensino-aprendizagem a participação activa dos alunos, os sujeitos da educação.”

Kaplún. 1997

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UTENSÍLIOSUTENSÍLIOSTecnologia VÍDEO Mallas (1987) e Marques (2003)

Função informativa Função motivadoraFunção expressivaFunção avaliativaFunção investigadoraFunção lúdicaFunção meta linguísticaFunção didácticaFunção formativa de professores

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UTENSÍLIOSUTENSÍLIOS

Exemplos de ferramentas facilitadoras de situações de ensino aprendizagem…

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MENUMENU

Estrutura do CursoEstrutura do Curso

A Equipa da CozinhaA Equipa da Cozinha

UtensíliosUtensílios

EmentaEmenta

Sabores & DissaboresSabores & Dissabores

A Prova FinalA Prova Final

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EMENTAEMENTAO curso pretendia:

incentivar o trabalho colaborativo; construir conhecimento a partir de situações de trabalho colaborativo; fomentar a discussão; valorizar a partilha de conhecimento; desenvolver as capacidade de pesquisa e selecção de informação; desenvolver e mobilizar competências na utilização de ferramentas na âmbito das tecnologias de informação e comunicação; criar, editar, produzir e publicar online conteúdo educativo, utilizando os meios audiovisuais, nomeadamente o vídeo.

De acordo com o tema, pretende-se ainda: descobrir especialidades culinárias; investigar a importância do crepe na culinária; verificar a interculturalidade do crepe. 17 de 17

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EMENTAEMENTAEntradas: 1ª fase (3 dias)

Dinamização e partilha colaborativa de vídeos “Mais … c’est qui Suzette?”

Refeição: 2ª fase (5 dias)

Estratégias da pesquisa sobre o mundo dos crepes Desenvolvimento/apresentação de vídeos

Um ingrediente e tema por dia

Sobremesa: 3ª fase (4 dias)

Elaboração colaborativa de um vídeo final Crepes @

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MENUMENU

Estrutura do CursoEstrutura do Curso

A Equipa da CozinhaA Equipa da Cozinha

UtensíliosUtensílios

EmentaEmenta

Sabores & DissaboresSabores & Dissabores

A Prova FinalA Prova Final

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SABORES & DISSABORESSABORES & DISSABORESNo geral, o grupo de alunos gostou muito do curso e do processo de aprendizagem implícito;Todos valorizaram o trabalho colaborativo e a partilha de conhecimentos provenientes dos diferentes elementos do grupo;Apesar da maioria se queixar do nível de exigência, reconhecem que houve, de uma forma divertida, construção de saberes e uma aprendizagem nas duas áreas de estudo: crepes e vídeos;Principais dificuldades serem as questões técnicas de ligação à Internet e a limitação de tempo para cumprir prazos e realizar todas as tarefas;Apesar de diferentes níveis de contribuições, todos confirmam que houve muita partilha e troca de ideias fomentador da interacção, cooperação e construção de conhecimentos através de processos sociais recíprocos (inter e intra grupos)

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MENUMENU

Estrutura do CursoEstrutura do Curso

A Equipa da CozinhaA Equipa da Cozinha

UtensíliosUtensílios

EmentaEmenta

Sabores & DissaboresSabores & Dissabores

A Prova FinalA Prova Final

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A PROVA FINALA PROVA FINALO resultado foi muito positivo muito positivo e gratificantegratificante. Os elementos do grupo @ revelaram ter adquirido várias competênciascompetências ao nível da selecção, sistematização e organização de informação escrita e visual, nomeadamente em termos de imagens e vídeos. Conseguiram demonstrar originalidadeoriginalidade e empenhoempenho. É de valorizar a qualidade qualidade e as capacidades demonstradas ao nível de utilização de tecnologias utilização de tecnologias diferenciadas diferenciadas e aplicação de estratégias inovadoras estratégias inovadoras no projecto final apresentado. Apesar do nível de exigência e reconhecimento do desafio proposto, o grupo @ conseguiu, com muita qualidade, atingir todas as expectativas.

http://macrepes.wordpress.com 22 de 17