Video Systems

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Revista corporativa Video Systems, encartada na revista Panorama Audiovisual edição 06

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Página 2dentro do mais alto nível de qualidade seguindo rigorosamente os proce-dimentos determinados pelo fabricante. Também são oferecidos cursos e treinamentos operacionais para os geradores de caracteres Chyron, os servidores de vídeo EVS e os cenários virtuais da Neuro TV.

Projetos e locaçãoNa área de projetos, a Video Systems faz o desenvolvimento e implantação de sistemas completos de automação “tapeless”, bem como a criação de gráficos para aplicações específicas em emissoras de televisão, utilizando as plataformas da Chyron e os cenários virtuais da NeuroTV.Já no segmento de locação, a empresa dispõe de suporte técnico-operacional para equipamentos especiais para as linhas I-Movix Sprint Cam V3HD (câmera super lenta), Chyron (geradores gráficos HyperX3 e MicroX3.1), NeuroTV (cenário virtual), EVS (servidores XT2+ e o equipamento Epsio para criação de linhas de impedimento), e soluções de outras representadas.Há ainda a área de financiamento, com linha de crédito instantânea tanto para compras locais, quanto para a importação direta.www.videosystems.com.br

Fundada em 1993, a Video Systems é uma empresa preparada para fornecer as melhores soluções em tecnologia e serviços para o mercado de Broadcast, Broadband, Telecomunicações e Segu-

rança, além de serviços de manutenção, assessoria em importação, comércio, integração de sistemas, assistência técnica e projetos.Reconhecida pela transparência, credibilidade, ética e profissionalismo, a Video Systems é formada por uma equipe de profissionais constantemente treinados e capacitados, que fazem com dedicação o seu trabalho e buscam entender a real necessidade dos seus parceiros de negócios, para atender e superar as expectativas, através do fornecimento de equipamentos da mais alta qualidade e tecnologia com serviços precisos e honestos.A missão da empresa é proporcionar o que há de melhor aos seus clientes, com respeito e honestidade, sempre pronta para formar par-cerias leais, verdadeiras e duradouras.

Manutenção e treinamentoA Video Systems efetua a manutenção e assistência técnica de todos os modelos de equipamentos fabricados pelas suas representadas,

Uma família servindo ao mercado

Video Systems

Presidência & CEO • Victor Hugo Piiroja e. [email protected] | Gerência Geral • Marcela Petty e. [email protected] Departamento Financeiro • Rodrigo Oliveira e. [email protected] | Atendimento Geral • Bruna Oliveira e. [email protected]

Departamento de Arte • Christian Visval e. [email protected] | Débora Becker e. [email protected] Wesley Costa e. [email protected] | Departamento de TI • Wander Martins e. [email protected]

Diretor de Redação • Fernando Gaio (MTb: 32.960) e. [email protected] • Eduardo Boni e. [email protected] | Editor Internacional • Antonio Castillo e. [email protected]

Publicidade – Gerente de Contas • Alexandre Oliveira e. [email protected] Publicidade – Gerente de Contas Internacional • Roberta Petty e. [email protected]

Alameda Amazonas, 686, G1Alphaville Industrial - 06454-070 - Barueri – SP - Brasilt. + 55 (11) 4197 - 7500s. www.vpgroup.com.br

c o m u n i c a ç ã o i n t e g r a d a

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Neste ano a Panasonic consolidou a sua atuação no segmento de pro-duções 3D com a apresentação de novos modelos e evoluções im-portantes, que mostram o seu compromisso com a nova tecnologia.

Em Las Vegas, na NAB 2011, um dos primeiros anúncios da empresa foi a câmera de ombro AG-3DP1 3D P2 HD, equipada com duas lentes gêmeas e gravação com qualidade 10 bits, 4:2:2 em codificação AVC-Intra. O modelo é uma evolução da AG-3DA1, lançada um ano antes, e apresentada como a primeira câmera integrada para gravação 3D de alta qualidade. O estilo semelhante aos das câmeras EFP expandiu a atuação da AG-3DP1 3D para eventos ao vivo, esportes, documentários e filmes independentes, enquanto o conjunto óptico adotado (wide 17X) permite a seleção simples e precisa do ponto de convergência. A Panasonic também inclui a correção horizontal e vertical automática, algo que normalmente é feito posterior-mente, com um equipamento adicional. Há uma ampla gama de formatos de gravação disponíveis, em AVC-Intra 100/50, com taxa variável de frames – entre 12 e 60 fps no modo 720p, sendo que dois cartões P2 de 64GB gravam até 80 minutos de material em AVC-Intra 100 1080/24pN, por exemplo. A saída dupla HD-SDI é complementada por outra porta HDMI compatível com 3D e dois conectores XLR, além de entradas para genlock e timecode.

Poderosas e flexíveisAJ-HPX3100Outro anúncio recente da Panasonic foi a nova camcorder para gravação em mídia de estado sólido AJ-HPX3100, que incorpora três sensores CCD de 2/3 de polegada, com 2,2 megapixels, e empre-ga a mais recente tecnologia para codificação de ví-deo – a AVC-Intra Codec (compatível com o formato MPEG-4 AVC/H.264). Isso dá a camcorder a capa-cidade de gravar imagens HD de alta qualidade, com resolução total, em cartões de memória P2 de 64 GB e confiabilidade. A possibilidade de selecionar em múltiplos forma-tos é muito abrangente, atingindo as cadências e resoluções mais procuradas, como 1080/60i, 30p, 24p, 24pA, 50i e 25p (nos modos 60i, 24p e 30p as imagens são gravadas em 59.94 Hz, 23.98 Hz, e 29.97 Hz, respectivamente). Estes sinais podem ser armazenados utilizando, por exemplo, a co-dificação AVC-Intra 100, com amostragem de 10 bits/4:2:2. Outra opção presente é gravação em resolução SD (480i/576i), nos formatos DVCPRO50, DVCPRO e DV. Os sinais de áudio seguem o mesmo nível de qualidade do vídeo e são gravados com

resolução de 24 bits no modo AVC-Intra 100 ou 50. A sua sensibilidade é de F11 a 2.000 lux no modo de gravação 1080/59.94i ou de F12 a 2.000 lux no modo de gravação 1080/50i, com relação sinal/ruído de 59 dB, quando a função DNR (Digital Noise Reducer) está acionada. A AJ-HPX3100 é mais leve (3,9 kg sem acessórios) e consome menos ener-gia (34W) do que as câmeras convencionais com 3 CCDs de 2/3 de pole-gada, enquanto o seu design compacto, com baixo centro de gravidade, garante excelente mobilidade aos operadores de câmera.

AG-HPX250Uma novidade mais leve e de extrema versatilidade da Pana-sonic é a AG-HPX250, uma câmera P2 HD handheld com gra-vação em 10 bits, 4:2:2 e resolução 1920 x 1080. Ela pesa apenas 2,5 quilos e traz um sensor 3MOS de 2,2 megapixels, com

Panasonic

Com o módulo AJ-WM30, a AJ-HPX3100 ganha conectividade com redes sem fio, podendo compartilhar informações sobre

o estado da câmera, transferir proxies de vídeo ou ter os metadados editados

A 3DP1 tem dois sensores 3-MOS de um terço de polegada, resolução full HD de 2,2 megapixels e um processador de 20-bits

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Panasonic

1/3 de polegada, resolução full HD e processamento digital de 20 bits para captação nativa em 1920 x 1080. A gravação pode ser feita em AVC-Intra 100/50 e DVCPRO HD (1080 a 59.94i, 29.97p(N), 23.98p(N), 50i e 25p(N), e 720p a 23.98p(N), 29.97p(N), 59.94p, 50p e 25p(N)), além de DVCPRO50, DVCPRO e DV (480 a 59.94i, 29.97p, 23.98p, 23.98pA, e 576 a 50i e 25p), sendo que a cadência de fra-mes pode ser variada até 30fps em 1080p e até 60fps em 720p, para criar fast ou slow motion. A AG-HPX250 vem de fábrica com lentes wide 28mm a 588mm, com zoom de 21 vezes e três anéis independentes para ajuste, o que atende a maioria das necessidades, sem a necessidade de usar conversores.  Para integração e controle em produções maiores, com outras câmeras, a HPX250 tem entradas para genlock e timecode, bem como saídas HD-SDI, HDMI e IEEE 1394. Adicionalmente, para compensar variações de cor extre-mas, ela conta ainda com a função Dynamic Range Stretch (DRS), além de exibir no visor um monitor de forma de onda e um vectorscópio, e dispor de dois assistentes de foco. Esta pequena câmera P2 HD vem com dois slots para cartões P2 (64GB), que podem gravar até 320 minutos no formato AVC-Intra 100 (720/24pN), 160 minutos em AVC-Intra 100 (1080/24pN) e 128 minutos em outros formatos AVC-Intra 100 ou DVCPRO HD. Se a opção for pelo AVC-Intra 50, os tempos de gravação dobram. A facilidade de usar cartões de gravação agiliza muito o início da edição e pós-produção, aliás, logo após a gravação, um determinado clipe já pode ser acessado e avaliado, ainda na câmera. O uso de dois cartões também ajuda em funções impensáveis no passado, como a gravação contínua, em loop, incluindo a troca de um cartão enquanto o outro está gravado. Existe ainda a possibilidade da pré-gravação, porque depois de acionar o botão REC, a câmera recupera os últimos segundos gravados (três segundos em HD e sete em SD). Para facilitar a visualização em alta definição, a câmera é equipada com um visor widescreen LCOS de 1,226 megapixels e um mini-monitor LCD colorido de 8,8 cm e 921 megapixels.www.panasonic.com.br

Parcerias de sucesso

As tecnologias desenvolvidas pela Panasonic são ba-seadas no contato com os profissionais de todo o

mundo, que expõem as suas necessidades e perspecti-vas para o futuro. O resultado é que os produtos lança-dos são rapidamente absorvidos pelo mercado. Um bom exemplo disso é a TV Alterosa, que iniciou a transição para o tapeless em 2008. Segundo Luis Eduardo Leão, gerente técnico da emisso-ra, o ponto de partida para a escolha dos equipamentos da Panasonic começou com a mudança do workflow, que deixava de lado a gravação em fitas. O engenheiro conta que escolheu o formato de gravação Panasonic P2, nove câmeras AG-HPX500 e três câmeras da AG-HVX200, além de monitores de vídeo e acessórios como cartões e players. “A qualidade das imagens nos equipamentos Pa-nasonic foi decisiva para a escolha. Estamos plenamente satisfeitos, pois eliminamos totalmente as fitas”, disse.Segundo Leão, o novo sistema tem muitas vantagens. “Mudou tudo. Hoje temos qualidade de imagem, work-flow otimizado e, sobretudo, flexibilidade. A tecnologia P2 permitiu, no ano passado, estarmos em três continen-tes ao mesmo tempo - África, EUA e Europa. Com ela, eu posso ter um repórter munido com uma câmera HVX 200 e um netbook, enviando conteúdo de altíssima qualida-de, com muita velocidade”.Em termos de investimentos, a TV Alterosa gastou US$ 500 mil para comprar as câmeras e outros US$ 400 mil para aquisição dos equipamentos de edição e armazena-mento. “Posso dizer que nós saímos da zona de conforto e mudamos de patamar, para melhor”, finalizou.

BandOutro experiência positiva vem da Rede Bandeirantes, como conta Rubens Ortiz, responsável pela Diretoria Téc-nica e Operacional da emissora. “Em 2007, tínhamos a necessidade de trocar o nosso parque de captação e que-ríamos em formato de gravação em cartão em alta defini-ção. Fizemos testes com todos os formatos existentes na época e chegamos à conclusão de que, em termos de qua-lidade, facilidade operacional, recursos, preços, a melhor opção era Panasonic. Isso determinou a escolha”, conta.Entre os modelos adquiridos pela Band estão 40 unida-des da AJ-HPX2000, outras quinze AJ-HVX200 e cinco AG--HPX170. “A HPX-2000 é a top das camcorders multifor-mato para gravação em high definition no formato P2. Nós a utilizamos para Jornalismo e Esportes. Para gravar programas de entretenimento e reportagens policiais são utilizadas as HVX200, também no formato P2”.

Para integração e controle em produções com outras câmeras, a levíssima HPX250 tem entradas para genlock e timecode, bem como saídas HD-SDI, HDMI e IEEE 1394

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Aperfeiçoando o visual do Terra TV e da Rede Record

Como a Terra TV utiliza estas ferramentas?Carlos Carvalho: Utilizamos o recurso de geração de caracteres desde 1999, sendo que este GC tinha recursos limitados, com grafismo simples e chapa-do (2D). Mas foi a partir de 2010 que eu, como responsável pelo departa-mento de Engenharia de Televisão do portal Terra, alterei a forma de traba-lho, saindo de uma estrutura totalmente analógica e chegando ao digital HD. O passo seguinte foi modificarmos o grafismo, com muito trabalho e dedicação conseguimos chegar aos mesmos padrões que as emissoras de televisão de primeiro nível. Isso com um enorme diferencial, pois na inter-net, onde por não trabalharmos com janelas de programação (programas com horários totalmente definidos e inalteráveis), temos total flexibilidade para colocarmos inúmeros canais de vídeo/áudio simultâneos. Não temos qualquer problema para interromper uma programação, coisa que as emis-soras de TV não conseguem fazer.

Qual foi o critério para a escolha da Chyron?Carlos Carvalho: A eficiência do produto sempre vem em primeiro lugar. Que-remos saber se ele é de fácil manuseio, se o hardware é robusto para aguentar a exigência de criação, se a resposta à utilização de recursos é rápida, qual é o suporte pré-venda, pós-venda e como é a manutenção e a extensão de garantia. Também é importante a parceria entre cliente e fabricante. Esta é a fórmula de sucesso para empresas como o Terra e a Chyron.

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“O GC LEX3 HD/SD nos dá ampla liberdade para a criação de grafismo 2D/3D e inserção de vinhetas de vídeo do Terra TV”, conta Carlos Carvalho, do Terra TV

“ Tínhamos um parque grande de equipamentos Chyron e eles sem-pre nos ajudaram nos eventos ao vivo, bem como nas gravações

externas, com uma solução stand-alone que tinha recursos gráficos e capacidade. Pesquisamos muitas plataformas e quando vimos a Chyron HyperX decidimos substituir e acrescentar estes equipa-mentos às nossas operações e em algumas filiadas que além destes recursos, têm necessidades de ter uma operação mais centralizada, conta André Arnault, Gerente de Videografismo da Record (SP).

“ Após avaliação dos equipamentos no mercado, o SBT fez a opção pela Chyron devido a facilidade operacional, recursos gráficos e ro-

bustez do sistema. Os recursos de efeitos, manipulação de telas em 3D e o sistema de playout para exibição facilitam a operação ao vivo. A capilaridade da plataforma no mercado de Brasília e o nível de conhecimento operacional também influenciaram na nossa toma-

da de decisão, afirma Fernando Matos, gerente técnico do SBT – (DF).

Experiências de sucesso

Carlos Carvalho, responsável pelo departamento de engenharia do portal Ter-ra e sua equipe, após estudarem e analisarem as tecnologias para geração de caracteres, optaram por integrar as soluções da Chyron aos sistemas Avid

usados na redação. O que contou a favor na decisão foi o “manuseio operacional, grafismo rico em qualidade e apresentação e, principalmente, a flexibilidade de alterações nas configurações de hardware, que mudam conforme as necessida-des técnicas crescem, preservando o investimento”. Na entrevista a seguir, Carva-lho conta detalhes desta parceria.

Quais eram as suas necessidades ao escolher esta solução? Carlos Carvalho: No Terra, toda a recepção e distribuição de vídeos para atender os estúdios e cabines de transmissão seguem os padrões de vídeo broadcast. Não poderia ser diferente para equipamentos como o gerador de caracteres, eles teriam que ser de uma linha broadcast.

Quais características o atraíram?Carlos Carvalho: As funcionalidades do GC LEX3 HD/SD são muitas, desde um simples grafismo 2D/3D para inserção de crédito (entrada de nomes ou tar-jetas), no vídeo de pós produção em nossos estúdios e cabines de transmis-são, até a utilização de interatividade em touch screen. Ele nos dá ampla liberdade para a criação de grafismo 2D/3D e inserção de vinhetas de vídeo do Terra TV. O software tem fácil operação e interação com o usuário. Ele cria efeitos em questões de minutos, não sendo necessária a paralisação do sistema para tal criação. Faço tudo simultaneamente, sem interrupção da produção.

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importância na criação e reprodução de gráficos de alta qualidade e que, além de facilitar a exibição, estes fluxos permitem aos broadcas-ters tirar o máximo proveito de seus sistemas gráficos. Hoje, a alta inte-roperabilidade entre os softwares de gráficos e sistemas – assim como a integração com soluções de terceiros - tem permitido que os usuários descubram mais funcionalidades - algo que eles querem e precisam para uma transmissão de alta qualidade - com uma curva de aprendi-zado muito menor.

Tanto as grandes quanto as pequenas emissoras estão à procura de maneiras melhores e mais simples de criar gráficos e colocá-los ao ar. Grupos de estações ou postos únicos podem se beneficiar de

soluções gráficas e fluxos de trabalho, que permitem colocar gráficos sofisticados no ar, em tempo hábil e visualmente impressionantes. Racionalizar esse processo não quer dizer um retorno aos gráficos simplistas e fluxos de trabalho rudimentares. Na verdade, a emissoras estão descobrindo que soluções abrangentes têm mais flexibilidade e

O que antes era um fluxo de trabalho complicado, exigindo a intervenção contínua de um operador, agora pode ser transformado em um fluxo eficiente e rápido, pelo qual os gráficos se movem rapidamente e com fluidez, desde a concepção até a conclusão para exibição

Chyron

Por Phil Carmichael, VP, Marketing de Produto da Chyron

BlueNet racionaliza a produção de gráficos

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Compreendendo as necessidades das emissoras de TV – assim como as pressões econômicas e desafios técnicos que elas enfrentam – a Chyron usou a sua experiência na criação gráfica, gestão e fluxos de trabalho para lançar o BlueNet, uma solução abrangente, que apro-veita o seu aclamado pacote de ferramentas gráficas para agilizar as solicitações e o gerenciamento de recursos gráficos, assim como a criação colaborativa em tempo real para exibição. É uma resposta às exigências das emissoras em relação aos fluxos de trabalho gráficos poderosos, uniformes e eficazes.

Ampla integraçãoA integração com os serviços de ponta da AXIS World Graphics, um sis-tema baseado na nuvem, permite à Chyron ampliar o poder da solução BlueNet para acelerar a produção e exibição de gráficos sofisticados.A partir do momento que uma necessidade de gráficos é identifica-da, o fluxo de trabalho do BlueNet passa a fornecer ferramentas que facilitam tanto a solicitação quanto o trabalho do pessoal responsá-vel pela criação, bem como o gerenciamento e a exibição totalmen-te automatizada. O que antes era um fluxo de trabalho complicado, exigindo a intervenção contínua de um operador, agora pode ser transformado em um fluxo eficiente e rápido, pelo qual os gráficos se movem rapidamente e com fluidez, desde a concepção até a con-clusão para exibição.O BlueNet da Chyron oferece aos broadcasters um conjunto de ferra-mentas que podem ser configuradas para atender necessidades especí-ficas dos seus fluxos de trabalho gráficos, bem como dos orçamentos, proporcionando total integração com sistemas líderes usados nas reda-ção, como AP ENPS, Avid iNEWS e Dalet.

Referências no mercadoJá implementadas por importantes grupos de radiodifusão e redes de distribuição de programas esportivos - como o Grupo Sinclair Broadcast e a Rede NHL – o BlueNet minimiza o tempo do ciclo de criação até a exibição, garantindo notícias e fluxos de trabalho esportivos muito rápidos. Nestas empresas, as ferramentas de gerenciamento permitem que os conteúdos sejam movimentados tranquilamente pelos roteiros de exibição, enquanto as ferramentas de gerenciamento e os templates de fácil acesso permitem a colaboração instantânea e eficiente na ela-boração dos gráficos. Para as emissoras que tem os seus conteúdos distribuídos em múltiplas redes, o BlueNet facilita a aplicação rápida e simples de pacotes gráfi-cos personalizados, através de recursos compartilhados ou um roteiro comum. Como resultado, um grupo de emissoras pode manter um úni-co roteiro para a transmissão de notícias e, com alguns cliques, adaptar o roteiro para o visual específico de cada canal.

Da criação a exibição em segundosA partir deste fluxo de produção gráfica, o BlueNet dá aos usuários acesso rápido às ferramentas e recursos dos quais eles necessitam. Se um gráfico já existe localmente, os produtores e jornalistas que traba-lham na redação ou na rua podem preencher um modelo (template) e colocá-lo no ar em segundos. Com as capacidades das ferramentas de criação e gerenciamento AXIS World Graphics, o BlueNet maximiza a colaboração entre a equipe, não importando onde ela esteja. Com a racionalização do gerenciamento de gráficos, a solução fornece uma poderosa e intuitiva ferramenta criativa para todas as fases desse fluxo, mantendo sempre a estabilidade e a confiabilidade que os clien-tes esperam de uma solução Chyron.

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A empresa dá suporte ao BlueNet com uma divisão de Serviços Profis-sionais interna, que possui décadas de experiência na gestão de gráfi-cos. Além de oferecer serviços de criação, a Chyron presta consultoria a clientes nos estágios iniciais do planejamento do fluxo de trabalho, para garantir a engenharia e a integração dos equipamentos com um fluxo mais adequado às necessidades da emissora – multiplicando a potência, funcionalidade e importância do investimento.www.chyron.com

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Emoção em detalhes

Em 1896 houve pânico entre os expectadores da primeira sessão de cine-ma pago da história. “LArrivée Du Train en Gare” (A chegada do trem na estação), um filme dos irmãos Lumière - um dos primeiros do cinema em

si - já mostrava o poder do audiovisual em nos causar sensações e emoções ao fazer o público ter medo de que um trem projetado numa tela viesse a atropelar de fato a quem o assistia. Em 1999 outra dupla de irmãos (Wacho-wski) criaram um novo marco para a captação de imagens, o bullet time. Para a realização de cenas como esta - os poucos segundos mais conhecidos do filme Matrix - a equipe de produção gastou centenas de milhares de dólares e vários dias. Considerando os custos e o tempo de produção, um efeito como este não podia ser imaginado para uma cobertura ao vivo, mas a I-Movix mu-dou radicalmente este quadro e hoje já é possível assistir um replay imediato na “velocidade da bala”.A Video Systems apresentará na Broadcast & Cable 2011 o mais recente lança-mento da I-Movix, a câmera SprintCam Vvs HD atualizada. O modelo foi feito sob medida para eventos de alto impacto, ao vivo e em alta definição. A solução está baseada na tecnologia da Vision Research e ganhou um prêmio Emmy em 2010, na categoria “Sistemas de gravação, reprodução e difusão de entrete-nimento e produções esportivas”, em reconhecimento ao alto valor agregado para o mercado broadcast.Mantendo a reconhecida qualidade e facilidade de operação da tecnologia SprintCam, a Vvs HD opera a velocidades de até 5.800 fps em 720p (até 2700 fps em 1080i), e fornece o replay instantâneo com resolução HD nativa e saída dupla para transmissões ao vivo e recuperação de imagens.Os novos recursos da SprintCam Vvs HD incluem ainda memória segmentada, alteração de velocidade durante o replay, saída dupla para mesclar as imagens ao

vivo com as sequências de replay, além da possibilidade de integração das duas imagens no visor da câmera. É também 100% compatível com os servidores EVS no modo ultra-motion, uma interface digital para o controle preciso das lentes, aperfeiçoamento dos comandos de replay, novo joystick no painel de controle e suporte para sincronia de duas câmeras para captação 3D em ultra-slow-motion. No painel de controle de câmera estão disponíveis ajustes através de uma matriz de cores e da seleção da taxa de frames, bem como o controle para seleção da sequência de imagens que será reproduzida em baixa velocidade. A partir de uma saída HD-SDI, o sinal pode ser enviado diretamente ao switcher de produção, para servidores EVS ou servidores de armazenamento, para uso posterior.

SprintCam V3 HDTambém integrável às produções broadcast, a câmera SprintCam V3 HD oferece controle e escolha de taxas entre 150 e 2 mil frames por segundo, com resolução nativa para transmissões em alta definição. Isso significa que as imagens podem ser reproduzidas a velocidades entre seis e oitenta vezes mais lentas que a velo-cidade normal, sem atraso de processamento. Recém-integrada ao portfólio da empresa, a SprintCam V3 HD dispõe de uma unidade de controle para executar todas as configurações de cores tradicionais e seleção da taxa de frames, ocupan-do apenas duas unidades de rack.Rubens Ortiz, diretor técnico e operacional da Rede Bandeirantes, empregou a SprintCam durante a etapa brasileira da Fórmula Indy, em São Paulo, com exce-lentes resultados. “A oportunidade que a Video Systems no deu para fazer o teste com a I-Movix nos convenceu de que este é o melhor equipamento à disposição no mercado. Com ele, conseguimos imagens de altíssima qualidade”, afirma.www.i-movix.com

I-Movix

A nova I-Movix SprintCam Vvs HD pode atingir a incrível marca de 5.800 frames por segundo em 720p ou 2.700 fps em 1080i, multiplicando o impacto de qualquer produção

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em geral, fazem que seu ambiente competitivo esteja se modificando a uma velocidade superior a qualquer período anterior.Além disso, a melhora exponencial das conexões de Internet e o bara-teamento do seu preço mensal trouxe a muitos ambientes as soluções de gestão “na nuvem”, que mais cedo ou mais tarde chegarão ao mun-do broadcast para ficar. Nos últimos anos também surgiram novas tec-nologias que permitem a utilização de ambientes IP muito econômicos (ADSL, 3G, etc.) para a transferência de conteúdos de alta qualidade, eliminando a necessidade de satélites, portadores etc.Este cenário trouxe um grande desafio aos broadcasters, que têm de subs-tituir seus fluxos e metodologias de produção para se manterem compe-titivos no mercado. Se faz necessário, mais do que no passado, por em operação fluxos de trabalho adaptados ao pessoal, ambiente e circuns-tâncias de cada rede de TV. Contudo, até hoje a decisão por um ou outro fornecedor de tecnologia implica normalmente na adoção obrigatória de uma forma de trabalhar proposta pelo fabricante que ou não pode ser modificada ou implica uma personalização caríssima e complexa.A VSN foi uma das empresas pioneiras na introdução de fluxos de tra-balho baseados em redes de TI e é hoje uma companhia reconheci-

O futuro começa aqui: Tapeless 2.0, a revolução dos workflows

O projeto “Spider” da VSN apresenta uma nova geração de soluções de automação para redes de TV, aproveitando os últimos avanços e desenvolvimentos tecnológicos e gerando um novo leque de possibilidades de trabalho a broadcasters e produtores de conteúdo.

Hoje em dia, os canais de TV estão experimentando um importante processo de transformação interna e externa. O surgimento da dis-tribuição multiplataforma de conteúdos (telefones celulares, PDAs,

Internet, etc.), a ampliação da oferta aos usuários, a fragmentação da au-diência (satélite, cabo, VOD, TDT, etc.), as novas tecnologias (como smar-tphones ou PVR) e a exigência de disponibilidade imediata de informação

VSN

Universidade & Escola de Comunição

VSN SOLUÇÕES

Provedores de Conteúdo

Agências de Notícias

Broadcast Governo & Organizações

Produção e Pós-Produção

Empresas Privadas

Grandes Emissoras Emissoras Locais/Regionais/CATV

IngestProgramação e Tráfego

Arquivio & MAMGráficos & Cenários Virtuais

Salas de Controle MestreNotícias & Produção ao Vivo

Monitoração & Atendimento à LegislaçãoIntercâmbio de Conteúdos

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da por promover tecnologias abertas, escaláveis e defender os ditos ambientes Tapeless. Em vista do atual panorama do mercado, a VSN apostou em uma renovação radical de sua oferta de softwares de au-tomação, tráfico, MAM, produção de conteúdos e servidores de vídeo.

Revelando o futuro: o projeto Spider e o conceito TAPELESS 2.0A proposta da VSN se baseia em uma integração sem limites entre as diferentes áreas (MCR, jornalismo, arquivo, etc.), mantendo uma visão global de negócio e desenvolvendo sistemas de gestão de direitos e de usuários com um maior protagonismo das áreas de gestão e planejamento. Esta proposta tem um nome: Spider. Este projeto é concebido como um servidor central (Spider Central Server) onde se instalam ou se conectam a maioria das aplicações (ou ‘serviços’) de qualquer empresa. O ambiente de trabalho passa a denominar-se Eco-sistema e é acessível em modo remoto ou local a qualquer usuário com direitos. As aplicações deste ecossistema se comunicam entre si de forma ampla através de protocolos abertos do tipo web services (SOA, REST, etc.) ou de interfaces simples tipo xml e protocolos oficiais como BXF.

Esta nova geração de soluções Tapeless 2.0 criará um novo padrão na digitalização e automati-zação broadcast. Ela traz uma série de benefícios:• Permite a produção e transmissão de TV mediante recursos distribuí-dos, em ambientes multicentro;• Facilita especialmente a distribuição de conteúdos multiplataforma;• Permite personalização simples e eficaz do fluxo de trabalho para cada cliente;• Permite integração multiárea ilimitada (tráfico, MAM E automação, sem duplicação de tarefas);• Custo de propriedade acessível em todo o ciclo de vida da tecno-logia, incluindo um modelo de serviços “na nuvem” para aplicações como contribuição e arquivo, entre outras;• Permite aproveitamento máximo dos sistemas existentes;

• Sistemas abertos (inclusive a outros fabricantes) e totalmente escalá-veis a custos razoáveis.As últimas ferramentas de programação disponíveis hoje em dia (por exemplo, serviços web, XML, Silverlight e similares) permitem conseguir níveis de integração entre áreas nunca vistas até agora, especialmente entre tráfego, MAM e automação, permitem customizar fluxos de forma simples e acessível, permitem trabalhar com plataformas de hardware e software não proprietárias e com protocolos, gateways e interfaces totalmente públicas e abertas (conceito de “Ecossistema” com gateways) e permitem desenvolver interfaces de usuário modernas e de alta usabi-lidade. Tudo isso define a nova geração de soluções Tapeless 2.0.Desde o final de 2010, a VSN vem lançando as novas versões de seus mó-dulos compatíveis com a plataforma Spider, trazendo ao mercado o mais avançado fluxo baseado em arquivos de dados.

Desde o final de 2010, a VSN vem lançando novas versões dos seus módulos compatíveis com a plataforma Spider, criando uma

avançado fluxo de trabalho baseado em arquivos de dados

O VSNMULTICOM é uma solução completa para automação de TVs mono/multicanal. Ele é totalmente integrável aos sistemas de produção e compatível com ENPS, Avid iNews, EVS, Omeneon, Grass Valley K2, Harris Nexio, FrontPorch e Tarsys, entre outros

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A suíte de produtos VSN é aplicada às seguintes áreas:

Controle Mestre• Automação flexível e provada em qualquer configuração broadcast• Automação de Controle Mestre e servidores de vídeo SD/HD;• Automação de um ou múltiplos canais;• Amplo controle de dispositivos;• Solução de entrada: sistema compacto “in a Box”;• Vários níveis de redundância;• Monitoração e comprovação de exibição.

Distribuição de conteúdo por IPA mais avançada ferramenta de troca de conteúdo Broadcast por IP • Intercâmbio de conteúdo multiformato SD/HD;• Utiliza redes IP padrão (DSL e 3G);• MAM & transcodificação na “Nuvem”;• Alta velocidade (até 10 vezes mais rápido que FTP);• Protocolo de aceleração de rede UMP.

Programação e tráfegoSistema eficiente de gerenciamento de programação na “Nuvem”• Criação de grades de programação semanal e playlists diários• Planejamento e controle comercial e de programas• Arquitetura Web flexível• Integração com ERP e automação de terceiros• Geração de relatórios e informações (para a imprensa, EPG, etc)

Gráficos e Cenários VirtuaisSoluções totalmente integradas para branding e gráficos avançados• Titulação manual/automática poderosa em SD/HD;• Integração perfeita com Sistemas NRCS e de Controle Mestre;• Compatibilidade com Unicode e com 800 línguas;• Captura de dados externos em tempo real;• Cenário virtual acessível para 4 câmeras sem tracking.

Jornalismo e Produções ao VivoSistema digital para telejornais e para produção de programas em estúdio• Edição de texto, teleprompter, vídeo, áudio, GC e playout;• Integração total, eficiência e implantação rápida;• Publicação Web, arquivo e logística de produção opcionais;• Compatível com a maioria dos editores não lineares e GCs MOS;•Disponível solução compatível com MOS.

Arquivo e MAMMultimedia Asset Management e Arquivo de Vídeo (MAM)• Catalogação, arquivamento, pesquisa e recuperação;• Sistema de permissões poderoso (LDAP e domínio);• PAM integrado com Avid, Apple FCP;• Sistema HSM, integração com SGL, FDP, Xendata;• Customização de fluxos.www.vsn-tv.com

TV Canção Nova, referência em soluções ponta a ponta

O fabricante espanhol, que já conta com uma forte pre-sença no Brasil, colocará em operação um dos projetos

broadcast mais ambiciosos do país: a migração a HD de um sistema completo ponta a ponta na TV Canção Nova, emis-sora católica gerida pela Fundação João Paulo II.Depois de um Documento de Especificações Técnicas mui-to detalhado e um exigente processo de seleção entre os melhores fabricantes de soluções broadcast, a VSN foi o fornecedor selecionado para garantir um fluxo integral de produção e exibição em HD, desde a ingestão até o arquivo. Segundo Maurício Belonio e Danilo Gesualdo, respectivamente Gerente Técnico e Gerente de TI da TV Canção Nova, “durante o processo de decisão se destacou o alto nível de entendimento da VSN sobre nosso projeto. Visitamos pessoalmente instalações em outros clientes de diferentes países. Além disso, nos ofereciam todas as adap-tações e personalizações necessárias para cumprir com os requisitos obrigatórios da TV Canção Nova, o que reforçou nossa decisão final sobre sua escolha como fornecedor de nosso projeto”.A nova instalação inclui um sistema completo de produção 100% HD, com 12 ilhas de pós-produção Apple Final Cut Pro, editando projetos HD. Para satisfazer o principal requisito do canal, a total ausência de pontos de falha em todo o sistema, a VSN assegura uma redundância total de todos os elemen-tos críticos, como servidores, cluster de banco de dados, in-fraestrutura de rede, armazenamento, entre outros. Para este projeto, a emissora adquiriu um sistema comple-to de produção de notícias VSNNEWS, com 40 postos de re-dação. Das estações de trabalho na redação, os jornalistas e produtores trabalharão em clipes em baixa resolução ge-rando EDLs, que são enviados a servidores especializados para sua consolidação em alta resolução, proporcionando altos índices de produtividade ao fluxo de trabalho. O sistema de arquivo VSNARCHIVE controlará uma livraria robótica LTO-5 de 400 slots, enquanto o sistema de auto-mação VSNMULTICOM controlará uma cadeia de exibição com servidores de vídeo Harris Nexio e geradores de ca-racteres Chyron. Quatro servidores de vídeo VSN com quatro canais de playout cada um trabalham em configuração dinâmica, com uma alocação variável de canais em função do uso das 3 centrais de produção da TV Canção Nova.No futuro, o sistema se integrará com outras centrais de produção da TV Canção Nova, tanto no Brasil quanto no exterior, através do VSNIPTRANSFER, a solução da VSN para o intercâmbio de conteúdos através de redes IP.

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gos, cuja organização e transmissão ficou a cargo da Sport Extra Time e da MediaLuso.O evento contou com cerca de 7 mil atletas, de 113 países, em 18 locais de competição, 20 esportes olímpicos e seis militares, o que dá a dimen-são do trabalho realizado e o número de imagens captadas e distribuídas no Brasil e no mundo.

No centro das operações Nesse IBC foram usadas as soluções XT[2] +, IP Director, XEdio Clean Edit e XStore[2] da EVS, que permitiram a gestão dos sinais provenientes dos campos das provas, com o registro, arquivo e produção de resumos diá-

Considerada um padrão nas transmissões desportivas que exijam re-petições em câmara lenta, exibição dos melhores momentos e recu-peração de imagens, a empresa belga EVS teve presença marcante

nas operações da quinta edição dos Jogos Mundiais Militares, do CISM - Conselho Internacional do Esporte Militar, realizada no Rio de Janeiro, de 16 a 24 de julho. Durante o evento foram empregadas soluções de armazenamento, catalogação, consulta e edição de vídeo não linear de todos os materiais gravados durante e depois das competições. Ocupando uma grande área do IBC - centro de imprensa do evento, no Estádio João Havelange, o Engenhão, na Zona Norte do Rio, a EVS ficou responsável pelo serviço de vídeo tape e arquivamento dos jo-

Os Jogos Mundiais Militares reuniram mais de 7 mil atletas, de 113 países, para competir em 20 modalidades olímpicas e seis militares. A EVS ficou responsável pelo serviço de reprodução e arquivamento dos jogos, enquanto a organização e transmissão ficou a cargo da Sport Extra Time e da MediaLuso

Jogos Militares: Tecnologia EVS armazena e reproduz as imagens das competição

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Nesse Centro de Imprensa foram usadas as soluções XT[2] +, IP Director, XEdio Clean Edit e XStore[2] , que permitiram a gestão dos sinais vindos das provas, com o registro, arquivo e produção de resumos diários utilizados por todas as emissoras que cobriram o evento

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Até 10 sinais de diferentes áreas de competição seguiam simultaneamente por fibra óptica até

os caminhões de produção, para depois serem armazenados em três servidores XT[2]+ ligados aos

sistemas IP Director

rios utilizados por todas as emissoras que cobriram o evento.As imagens chegavam ao Engenhão a partir dos caminhões de pro-dução equipados com soluções da EVS e distribuídos por nove pontos de competição dos Jogos Militares, e eram armazenadas no servidor central XStore[2]. Até 10 sinais de diferentes áreas de competição podiam seguir simulta-neamente por fibra óptica até os caminhões de produção e de lá eram enviados, via satélite, para serem armazenados em três servidores de vídeo XT[2]+ conectados em rede e ligados aos sistemas IP Director para logging. Na fase seguinte, materiais brutos e editados ficavam disponí-veis no XStore[2] para exibição de edições Premium e Highlights de 3,12 ou 24 minutos diários.

Fluxo eficienteDesde 2006, na Copa do Mundo da Alemanha, o conceito do Media Ser-ver – servidor central para armazenamento das imagens – é utilizado para facilitar o trabalho das emissoras de televisão. Antes era utilizada uma espécie de biblioteca. Agora com o servidor central XStore[2], existe uma estação de browser em que é possível ver as imagens e eventos em tempo real, en-quanto o evento está sendo gravado. “Nos Jo-gos Militares tínhamos de 6 a 10 câmeras que, geravam imagens em HD em tempo real. Nos locais onde não havia caminhão de produção, profissionais com câmeras HD registravam os eventos e depois traziam esse material para o Engenhão, onde também era armazenado, e fi-cava disponível para utilização pelas emissoras de TV”, explica Benjamin Mariage, gerente de vendes da EVS para a América Latina.

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Ao mesmo tempo em que eram armazenadas nos servidores, as imagens eram catalogadas em uma das 4 estações IPD Logger operadas por profis-sionais da MediaLuso, onde eram incorporados registros e palavras-chave de todos os conteúdos de vídeo. “Os loggings podem ser feitos ao vivo, simultaneamente com a captação e exibição das imagens das competi-ções”, explica Mariage. Isso atribuiu grande velocidade para a localização de uma imagem es-pecífica, pois todo o material podia ser pesquisado nas estações IPD Browser. Durante os nove dias do evento, foram gravadas centenas de horas de conteúdo com resolução IMX SD- SDI a 500Mbps diretamente nos servidores XT[2] +. Estas imagens tanto podiam ser usadas nos re-sumos diários enviados para vários países pela própria Sport Extra Time, como solicitadas pelas emissoras detentoras de direitos de exibição para produções próprias, como spots ao longo da programação, telejornais, mesas redondas etc.No caso da produção dos boletins com os melhores momentos do dia, as informações examinadas e obtidas através do IP Director eram enviadas para os centros de edição não linear equipados com esta-ções EVS CleanEdit. Os XFile atuavam como uma passagem entre os servidores XT[2] + e as estações CleanEdit, arquivando e realizando automaticamente cópias de segurança das transmissões ao vivo e os metadados do registro. Benjamin Mariage revela que essa foi a primeira edição de Jogos Milita-res a contar com equipamentos da EVS. “Na última edição, por exemplo, eram 3 ou 4 jornalistas com câmeras pequenas, gerando conteúdos. A estrutura montada no Rio de Janeiro deve, com certeza, servir como ex-periência para a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos”, avalia.

Replay ao vivoAlém das aplicações de armazenamento e catalogação, as soluções de Live Slow Motion (LSM) da EVS foram largamente usadas nas unidades móveis responsáveis pela captação das competições dos 5º Jogos Mili-tares do CISM. Com essa solução era possível, de dentro dos caminhões de produção, gerar replay ao vivo dos eventos transmitidos, sem per-der a captação das imagens. Em cada unidade móvel as imagens eram gravadas por oito  servidores XT[2]+ de cinco canais e controladas por três painéis LSM. Estes servidores foram conectados a uma rede fibra ótica para as equipes selecionarem as imagens para repetição ou inclusão nos destaques. A estrutura era gerenciada pelo EVS IPDirector, uma solução para rever e manipular com simplicidade e eficiência todas as mídias gravadas. “Há cerca de 15 anos, isso era impensável. Até se conseguia fazer um replay ao vivo, mas se perdia o que estava gravando, e havia perda de qualidade da imagem. Hoje, com o LSM, você continua gravando a ima-gem captada, demarca aquilo que quer exibir, e consegue fazê-lo sem deixar de exibir o programa. Além disso, é possível montar pequenos resumos com os melhores momentos da competição simultaneamente à sua exibição”, ressalta Benjamin Mariage.Ele lembra ainda que a solução LSM facilitou a transmissão e edição, ao vivo, de muitos eventos esportivos, e que no Brasil existem cer-ca de 130 equipamentos do gênero utilizados por grandes emissoras como a Rede Globo, Band e Record e produtoras que prestam serviço de geração de imagem.www.evs.tv

A nova geração de servidores XT3, com a sua flexível configura-ção de 8 canais SD/HD e 6 canais 3D/1080p, combina a velo-

cidade e confiabilidade dos mais recentes recursos desenvolvidos pela EVS. Estes servidores integram produções de alta qualidade com as tecnologias TI para oferecer às emissoras e produtoras um controle sem precedentes. Para Vinicius Vasconcellos, gerente técnico da RBS, que utiliza os sistemas da empresa belga para slow motion desde 2005, a aquisição dos servidores XT3 e do softwa-re IP Director foi uma opção natural. “Já utilizamos a marca EVS em nossa Unidade Móvel SD e estamos mui-to satisfeitos com essa solução por causa da estabilida-de, qualidade e facilidade de operação. Dessa forma, a marca foi uma escolha natural para o sistema de slow motion de nossa Unidade Móvel HD”, explicou. O grupo gaúcho RBS é afiliado da Rede Globo na região Sul do país e recebe-rá brevemente a encomenda. Com base na sua exclusiva tecnologia para loop de gravação e suas capacidades poderosas de conexão em rede, o XT3 oferece aos ope-radores o mais completo controle dos conteúdos de áudio e vídeo, da geração à exibição, incluindo a edição ao vivo, replays em câ-mera lenta, múltiplos canais de reprodução e transferências para sistemas de terceiros, tais como sistemas de edição, automação ou armazenamento.O XT3 suporta uma vasta gama de codecs sem a necessidade de al-terações de hardware, permitindo às equipes de produção escolher facilmente entre os diferentes esquemas de compressão. Projetado para aumentar a capacidade de produção ao vivo, o servidor garante a maior largura de banda e controle disponíveis no mercado.A funcionalidade do loop garante a gravação multi-canal ininter-rupta e o acesso aos materiais gravados a qualquer momento. A gravação começa assim que o servidor é inicializado e permanece assim até que ele seja desligado, podendo ter ajustes diferentes para cada canal.

Rede acessível A estrutura de compartilhamento de mídia com alta largura de ban-da XNet [2] permite que todas as fontes de vídeo e áudio estejam acessíveis aos operadores, sem qualquer interrupção no processo de gravação. Ela é usada principalmente para transferências críticas du-rante produções ao vivo. O XT3 também oferece recursos avançados para rede Gigabit Ether-net, o que facilita a vida dos operadores para navegar, visualizar e transferir os conteúdos armazenado para sistemas de terceiros.

Geração e exibição multicanalO XT3 suporta até 8 canais HD com configuração flexível. Ele fornece multi-canal seguro de ingestão de recursos de áudio / conteúdo de

Uma geração ainda mais flexível

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vídeo de qualquer fonte, incluindo câmeras, super / ultra motion câmeras, via satélite, editores de arte, ferramentas gráficas, gravadores de vídeo ou grava-dores de fita de vídeo. Com a sua tecnologia interna DualPower, o XT3 pode ser configurado para suportar até 6 canais 3D/1080p (em ligação 3G única ou dual link) em qualquer combinação In/Out, com controle 3D SuperMotion.Com base na tecnologia única de gravação multi-canal de loop EVS, qualquer material gravado de áudio/vídeo pode ser imediatamente utilizado para re-produção ou transferência para a produção ou pós-produção, juntamente com os outros ângulos associados, oferecendo flexibilidade adicional para suas equipes criativas.

Configuração flexívelA plataforma XT3 pode ser configurada para reproduzir ou gravar até 8 canais SD/HD, em qualquer modo IN/OUT, com até 96 faixas de áudio por sistema, alternando ainda entre NTSC, PAL, 3D, 720p, 1080i e 1080p. O XT3 também suporta os codecs SD e HD mais populares, incluindo MJPEG, IMX, DVCPRO 50, MPEG-2 Intra, Avid DNxHD, ProRes 422, ProRes 422 HQ, DVCPRO HD e AVCIntra.A configuração do codec é baseada em operações de software e não requer absolutamente mudança de hardware.

Controle EVSO servidor é complementado por um conjunto de hardware e ferramentas de produção de software, que simplificam o acesso e gerenciamento de mídia. Com o IPDirector e o LSM no comando do XT3, podem ser feitas as tarefas de ingestão, replays em slow motion, gerenciamento de metadados, controle produção em rede, edição on-the-fly, transferência de mídia e exibição. A EVS também dispõe de um conjunto de hardware e ferramentas de software alta-mente flexíveis para arquivamento e armazenamento que podem ser adapta-dos às necessidades de produção de cada empresa.

Para Vinicius Vasconcellos, gerente técnico da RBS, a aquisição dos servidores XT3 e do software IP

Director foi uma opção natural. “Já utilizamos a marca EVS em nossa Unidade Móvel SD

e estamos muito satisfeitos com essa solução por causa da estabilidade, qualidade e facilidade de operação”, explicou

Companheiro dos esportes

A ferramenta EVS Epsio aumenta as capacidades do controlador de slow-motion do EVS LSM, permitindo que os usuários incor-

porem os efeitos de análise gráfica, como a linha de impedimen-to, nas ações de repetição ao vivo, além de outras opções como a marcação do círculo de 9 metros (barreira) e a distância entre os jogadores e o gol. Para ela funcionar, é feito um processo de calibragem no início de cada evento, onde cada câmera envia as imagens a partir de ân-gulos pré-definidos. Depois, durante o jogo, a ferramenta é capaz de reconhecer as jogadas e desenhar linhas virtuais ao longo dos limites do campo. Quando acontece um impedimento, o operador precisa apenas usar o botão de JOG para marcar a linha exata e a tela com o efeito já está pronta. Depois disso, cabe ao produtor decidir se irá ou não exibir o replay com a linha de impedimento. Hoje a Globosat e RPC (afiliada da TV Globo no Paraná) já usam o sistema no Brasil.

A solução gráfica EVS Epsio é a ferramenta ideal para gerar gráficos precisos, que “explicam” as

saídas de bola e os impedimentos

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adcast Pix iPixPanel na Apple app store). Em qualquer uma das maneiras de controle, o usuário tem acesso direto à comutação de imagens, ao banco de imagens e animações (120 horas em formato H.264 ou ProRes), ao gerador de caracteres (Harris Inscriber GS CG ou Chyron Lyric PRO) e à gestão dos periféricos. Basta clicar ou arrastar, de maneira intuitiva, para ter as imagens prontas para ir ao ar. São 11 ou 22 entradas e 6 ou 12 saí-das SDI disponíveis no Granite 100, todas com suporte a resoluções 1080i, 720p ou SD e sincronização interna. Os seis keys e DVEs compõem camadas e montagens picture-in-picture, gráficos e animações, enquanto as funções ma-cro memorizam as preferências e cenas previamente configuradas de clipes, ar-

quivos, keys e movimentos de câmeras robóticas ao toque de um botão. Tudo com um atraso mínimo.

Granite 500 e 1000Em outro patamar, o Granite 500 atende produções ao vivo com painel de controle pequeno que abriga 1 M/E, nove botões na linha de entradas - duplicáveis ao toque da função Shift (11 ou 22 entradas SDI), 3 ou 6 keys, joystick 2D ou 3D, controles clássicos de PGM, PVW e transição, além do controle de clipes, CG, gráficos e câmeras robóticas. Seguindo a lógica dos modelos de entrada, a superfície de controle Gra-nite 1000 também dá acesso a todas as funções de forma muito simples, sem a necessidade de configurações adicionais em outros dispositivos. As teclas “PixButtons” exibem o nome das fontes de sinal e dos arquivos, en-quanto o operador pode comandar clipes, animações, imagens estáticas, camadas e câmeras sem tirar as mãos do painel. Isso sem falar que todo o sistema pode ser controlado a partir de um laptop, iPad ou Android.

Granite 5000 HD No topo da família está o Granite 5000, único switcher com 2 M/E do mer-cado a acessar mídias baseadas em arquivo a partir do painel de controle. Com o mesmo fluxo de trabalho disponível em todos os produtos da em-presa, o modelo cria visuais impressionantes usando um único M/E. Com dois M/Es, ele é capaz de administrar produções para duas programações (para audiências diferentes, como broadcast e internet) com o controle completo de cada uma. www.broadcastpix.com

Uma tradicional sala de controle com um switcher, um servidor de vídeo, os sistemas de gráficos e outros equipamentos pode criar grandes programas de TV ao vivo, mas custa muito, é complexa de

operar e exige uma equipe muito grande. A proposta da Broadcast Pix é combinar as funcionalidades de um fluxo de trabalho sem fitas que possa ser operado por um profissional ou uma pequena equipe. Ela é uma em-presa dedicada a criar sistemas que favoreçam a produção de conteúdos ao vivo, de maneira fluída e sem procedimentos complexos. As suas estrelas são os switchers da família Granite, com 11 ou 22 en-tradas e 6 ou 12 saídas SDI, um canal de clipe, dois canais de animação, quatro canais para gráficos e 1 M/E – com exceção do modelo 5000, que tem 2 M/Es. Na base da família está o Granite 100, uma das soluções mais econômi-cas do mercado para produção em múltiplas definições e com operação bastante simplificada. Ele pode ser controlado com um mouse ou em uma tela sensível ao toque, o que inclui o iPad (basta baixar o aplicativo Bro-

A central de produção Granite 5000 é único switcher com 2 M/E a acessar mídias baseadas em arquivo a partir do painel de controle. Com os dois M/Es, ele é capaz de administrar produções para duas programações distintas – uma para broadcast e outra para internet, por exemplo

Além dos modelos 100, 500, 1000 e 5000, o Granite 2000 posiciona-se numa posição intermediária, com 16 botões (PixButtons)

por linha de inputs, que podem ser duplicados com a função shift

Granite: uma família para todas as necessidades

Broadcast Pix

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Desde 2004, a Volicon tem se dedicado a oferecer soluções modernas para arquivamento de vídeo digital e streaming. Os seus primeiros clientes foram as redes CBS News e Discovery, e hoje a empresa tem

uma base de clientes com mais de 300 grandes redes de transmissão, forne-cedores de serviços a cabo, organizações governamentais e empresas. Atu-almente o carro chefe da empresa é o sistema Observer para monitoração e registro de vídeo em múltiplos canais, que trabalha ativamente em mais de 3000 canais de vídeo no mundo todo. A família de produtos é ancorada pelo sistema Observer de monitoração e registro de vídeo em multicanal e pelo gerenciador remoto de programas Volicon RPM.

Monitoração profunda Projetados para ambientes complexos, os produtos Volicon Observer aceleram o fluxo de trabalho em HD e SD, dando acesso múltiplo e instantâneo ao con-teúdo transmitido por uma ou mais redes. A tecnologia do sistema, o ótimo desempenho e a facilidade de uso fazem com que ele seja a melhor escolha das

A família de produtos da Volicon é ancorada pelo Sistema Observer de monitoração e registro de vídeo em multicanal e pelo Gerenciador Remoto de Programa Volicon RPM.

Maturidade na monitoração e registro de conteúdos HD

emissoras, operadoras de cabo/IPTV e organizações governamentais. O Observer permite ao usuário, por exemplo, o acesso a múltiplos canais de vídeo e conteúdo de áudio simultaneamente, de qualquer lugar do mundo. Além de substituir a tradicional fita de vídeo, ele monitora as transmissões, analisa os índices de audiência, monitora a concorrência, busca conteúdos baseando-se em palavras-chave, fornece verificação de publicidade e com-provação de transmissão (como requisitado pelas agências regulatórias e de publicidade) e ajuda as agências governamentais no monitoramento dos conteúdos transmitidos.

Distribuição seguraJá o Observer RPM é a solução para operadoras de cabo, IPTV, satélite e vídeo móvel que buscam avaliar automaticamente a qualidade da sua publicida-de e do conteúdo linear, on-demand e interativo. Ele opera uma set-top box (STB), fornecendo um sistema único, onde a saída de vídeo pode ser acessada e monitorada 24 horas por dia, 7 dias por semana. O RPM pode verificar o conteúdo linear para erros de vídeo ou áudio, como blocos de pixels, closed captioning, níveis de áudio e tela estática ou preta. Os operadores podem acessar e reproduzir o conteúdo de VOD para asse-gurar a sua disponibilidade e a capacidade do sistema, gravar inserções de publicidade para a prova de conformidade ou monitorar STB interativos, para assegurar a participação do cliente. Enquanto o RPM monitora de forma autônoma, ele também faz a gravação contínua do conteúdo, num ritmo de exibição de imagens completo e com a resolução completa, permitindo acesso a todos os comandos do STB, para localizar defeitos e fazer a análise histórica.www.volicon.com

Volicon

O Observer acessa múltiplos canais de vídeo simultaneamente, de qualquer lugar do mundo, monitorando as transmissões e a concorrência, fazendo a analise dos índices de audiência e fornecendo comprovação de exibição, por exemplo

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Expansão na linha de roteadores

Entre as novidades apresentadas pela Utah Scientific neste ano uma grande adição foi o multiviewer UTAH-400/MV, que pode ser facil-mente integrado aos roteadores UTAH-400, sem exigir portas adi-

cionais. O multiviewer oferece várias saídas, além de permitir o controle do número de imagens a serem exibidas em cada tela e, para garantir a compatibilidade com o maior número de monitores, dispor de extensores de cabos e saídas para os formatos DVI, HDMI ou HD-SDI.

FLEX-I/OOs roteadores UTAH-400 são conhecidos por oferecerem uma boa gama de opções para entrada e saída de sinal em vários formatos, por isso tam-bém veio em boa hora a opção FLEX-I/O, para mesclar formatos. Com a adição de módulos SFP na traseira dos equipamentos, é feita a conversão de/para sinais analógicos ou digitais, permitindo que eles sejam livre-mente combinados em qualquer roteador. Este opcional é composto por placas que transportam de 8 a 12 sinais cada, dependendo da arquitetura do roteador. Vale lembrar que estes roteadores podem ter dimensões de 32x32 até 1056x1056.

A família de roteadores UTAH-400 recebeu diversas inovações neste ano, além das que serão apresentadas no IBC 2011. Todos os equipamentos da Utah Scientific têm 10 anos de garantia, sem custos adicionais

IBC 2011Nos últimos cinco anos a normatização do áudio tomou novas proporções e é por isso que a Utah promete lançar no IBC 2011 o processamento de áudio em-butido nos seus roteadores digitais UTAH-400. Esta capacidade estará incluída na nova linha de placas para entrada e saída, que agora usa a tecnologia FPGA. Em geral, os canais de áudio embutidos (embedded) podem ser usados sem problemas nas centrais técnicas, exceto quando precisam ser combina-dos, especialmente em locais com dezenas de fluxos ao vivo. Com a nova solução da Utah Scientific, será incluído um processamento avançado nas placas de entrada e saída, para decodificar e desserializar os sinais, sem comprometer o desempenho do sistema. O resultado é que os canais de áudio passam a estar livres para serem combinados automaticamente, sem um dispositivo externo ou intervenção manual. Para aperfeiçoar a linha UTAH-400, também será incorporado um painel de controle virtual com display de fácil identificação dos sinais de vídeo e a áudios associados. Essa interface de usuário possibilita o controle das funções de processamento dos sinais e outras funções de configuração. www.utahscientific.com

Utah Scientific

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A NeuroTV fornece soluções 3D em tempo real e produtos interativos high-end para o mercado broadcast, que primam pela simplicidade e eficiência. Para isso, ela desenvolveu o NeuroEngine, um poderoso

motor 3D baseado na tecnologia DirectX. O núcleo deste motor é a base co-mum para a criação de Estúdios Virtuais, Personagens 3D e Gráficos 3D, sem-pre em alta definição e com a opção de saída do sinal em estereoscopia 3D. O NeuroVS é o primeiro gerador de estúdio virtual com qualidade broadcast a utilizar a tecnologia DirectX, presente em placas gráficas high-end e nos jogos eletrônicos. A solução foi desenvolvida tanto para produções complexas, com muitas câmeras e sistema de tracking, quanto para pequenas estruturas, que precisam de um cenário virtual adaptado às suas necessidades e orçamentos. Graças à sua arquitetura flexível e modular, o NeuroVS pode ser configurado com muita economia e permite combinar movimentos de câmera virtuais e reais (por tracking ou robótica), multiplicando as possibilidades criativas dos produtores. Com ele, o diretor pode trabalhar com uma visão real e constante de todas as cenas e ângulos como se estivesse em um estúdio real. A versão básica da solução é o EasyVS, que suporta até quatro câmeras fixas em uma máquina.

Reinventando a criação para 3D em tempo real

Criatividade 3DPara completar essa liberdade criativa, existe o NeuroTOON, a fer-ramenta da NeuroTV para criar e animar elementos 3D em tempo real e usá-los em programas ao vivo. A interface do NeuroTOON pode ser operada por um animador sem experiência anterior e, graças ao NeuroTV TOON Builder, até mesmo a criação não exige conhecimento prévio. Adaptando modelos já existentes (2D ou 3D) ou criados do zero, essa ferramenta molda cada personagem de acordo com a ne-cessidade do momento. A NeuroTV atua também na área de gráficos 3D com a linha Neuro-GRAFX, uma plataforma para criar qualquer tipo de gráfico e anima-ção e ligá-los a fontes de dados externas (como previsão do tempo ou movimento da bolsa de valores) ou sistemas de controle. Ele pode ser usado em telejornais, previsão do tempo, eleições e resultados de com-petições, por exemplo. Esta solução tem interface de desenvolvimento para qualquer lingua-gem de programação e suporta mecanismos de controle remoto.www.neurotv.be

NeuroTV

A NeuroTV é a única companhia do mercado com uma solução completa para criar e controlar personagens 3D em um cenário virtual. A interação é absoluta e em tempo real

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O espaço das centrais técnicas é disputado polegada a polegada e há muito tempo vem sendo ocupado por módulos que executam dife-rentes tarefas e podem ter as configurações alteradas e expandidas

a qualquer momento. A Ensemble Designs tem se notabilizado pela capacidade de transformar essa tendência em soluções integradas e extremamente compactas, como aconte-ce com a linha Avenue, um exemplo de flexibilidade e adequação a ambien-tes com restrição de espaço. Em apenas uma badeja de 1 ou 3 unidades de rack, um frame pode combinar 3 ou 10 módulos para o processamento de áudio e vídeo, analógico ou digital, em 1.5 Gb/s HD, 3 Gb/s HD, SD e MPEG. Ali podem ser feitas conversões ascendentes, descendentes, sincronização, roteamento, redução de ruído, comutações, geração de sinais de teste, além de embutir ou retirar o sinal de áudio, entre outras funções. Todos os módu-los podem ser acoplados ou retirados dos slots com o equipamento ligado e não há necessidade de conectores especiais. A família Avenue é perfeita para aplicações tão variadas como centrais técnicas e controle de qualidade em emissoras de televisão, head-ends de TV por satélite e cabo, centrais de distribuição de conteúdos para celular, unidades móveis, casas de pós-produção e igrejas. Isso acontece sem qualquer obstáculo causado por co-nexões de fibra óptica ou coaxiais, pois a conectividade é garantida pelo frame Avenue Intersection, que tem dez módulos ópticos, ocupa uma unidade de rack e pode ser usado de forma independente ou vinculada do frame Avenue. Através das conexões de rede disponíveis e do software Avenue PC, todos os módulos e frames podem ser controlados e monitorados à distância, incluindo locais remotos, via Internet. Além disso, cada módulo também tem um painel frontal para controle direto. Para a operação remota, também estão disponíveis controles remotos como o Avenue Touch Screen e o Express Panel, que comandam diversos frames, bem como protocolos para integração com sistemas de automação de terceiros.

Além das configurações feitas diretamente nos equipamentos, a linha Avenue também pode ser monitorada e configurada à distância por softwares e painéis remotos

Estrada aberta para as conversões

BrightEyeOutra estrela da empresa é a linha de conversores compactos BrightEye para uma extensa gama de aplicações para centrais de pós-produção ou eventos esportivos, por exemplo. São mais de 50 unidades diferentes para cada ne-cessidade de processamento, abrangendo formatos tão distantes como SD/HD-SDI e 3 Gb/s ou S-Video Y/C, assim como interfaces ópticas.Entre os destaques desta gama está a família BrightEye Mitto, usada para converter fontes de sinal de PCs, MACs, iPhone 4 e iPad, por exemplo, para vídeo SD, HD e 3G, através de conexões VGA, DVI e HDMI. Entre os conteúdos que rapidamente podem ser convertidos para uso pro-fissional estão imagens do YouTube, Skype, radares meteorológicos e aplica-ções como o Google Earth. Nestes casos, uma pequena parte da tela pode ser selecionada e convertida para Full HD. www.ensembledesigns.com

Entre os conteúdos que rapidamente podem ser convertidos pelo BrightEye Mitto para uso profissional estão imagens do YouTube, Skype, radares meteorológicos e aplicações como o Google Earth

Ensemble Designs

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A Meridian Technologies é uma empresa norte-americana que desde 1990 cria tecnologias para fibra óptica. São centenas de configurações oferecidas para transmissão analógica e digital de vídeo, áudio e da-

dos sobre redes, com aplicações que se estendem da segurança e supervisão à distribuição de sinais de alta qualidade em vídeo componente e RGB para os mercados de TV a cabo e de radiodifusão.

InterfacesEntre os exemplos de solução da Meridian estão as interfaces ST-2HG-x e SR--2HG-x, da família DigiView. Estes transmissores e receptores destinam-se ao transporte de vídeo (SDI / HD-SDI / 3G-SDI de 19 Mbps a 2.97Gbps) seguindo os padrões da indústria para taxa de dados e qualidade. Ambas as unidades su-portam vídeo em tempo real em placas de dois canais, com capacidade total de resincronia, algo especialmente necessário em distribuições por longas distân-cias (são suportados até 25 km). Em cada canal, estas interfaces suportam um canal de vídeo digital SMPTE 292M (1.485 Gbps), 310M, 259M, 344M (de 143 a 540 Mbps) e 424M (2.97Gbps/3G), sobre fibras monomodo ou multímodo.Também não há qualquer tipo de compressão ou necessidade de ajustes por parte do usuário, graças ao alto desempenho do sistema, enquanto a monta-gem pode ser feita em módulos ou racks (3RU).Outro exemplo de produto 3G-SDI para fibra é o MT/R-HG-x, também da fa-mília DigiView. São pequenas unidades que fazem a transmissão e recepção de vídeo SDI em diversas taxas de dados e em tempo real, sem compressão. Cada módulo suporta um canal de vídeo SMPTE 292M, 310M, 259M, 344M e

Conexões confiáveis

424M sobre uma fibra monomodo ou multimodo. Elas também têm a possi-bilidade de serem montadas em racks com dois canais.

Velocidade na transmissãoUm exemplo de versatilidade da Meridian são os módulos de fibra óptica DT/DR-3S3D/3D, que transmitem três sinais S-Video10-bit e três canais de comu-nicação RS-232 full-duplex, numa velocidade três vezes maior que o tempo real sobre uma única conexão. Eles suportam as versões de fibra multimodo e modo único, além de poderem ser configurados de diversas maneiras.As funcionalidades da série DT/DR-3S3D/3D foram aperfeiçoadas para garantir total compatibilidade com o sistema baseado em software SpectraSmart NetworkManagement & Diagnostic, usado para supervisionar os parâmetros do sis-tema de transmissão, assim como os níveis de vídeo, sincronia, detecção de tráfego, voltagem, temperatura, níveis ópticos, entre outros itens.

Bastidores econômicosA Meridian também é reconhecida por subracks universais para placas de fibra óptica, como o SR-2001/AS1. Feito com componentes de alumínio extru-dados com precisão, ele está disponível com uma ou duas fontes redundantes e as suas conexões ópticas e elétricas são feitas no painel traseiro.Na parte interna do equipamento de 1 RU e quatro quilos são acomodadas até 18 placas e uma fonte ou 14 placas e uma fonte redundante de 100 Watts.www.meridian-tech.com

Meridian

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de câmera ou de movimentação PTZ podem ser feitos de um teclado de PC ou de um console dedicado.

A escolha da CVRD Entre as empresas que utilizam esta solução da DVTel está a Cia Vale do Rio Doce (CVRD), que em 2007 adotou o sistema Latitude para o monitoramento em suas usinas, quando uma versão mais antiga da solução foi implantada nas usinas nas usinas de 5 a 7. “Desde aquela época, o alto desempenho do software foi reco-nhecido e decidimos ampliar o seu uso para as usinas de 1 a 4, fazendo amplia-ções nos anos de 2009 e 2010”, explica Gustavo Martins, da Cia Vale do Rio Doce.Segundo o engenheiro, a principal vantagem desse sistema está no fato do software permitir a conversão com o hardware de outros fabricantes. “Essa é uma grande vantagem, pois nos oferece muitas opções. Através da facili-dade de utilizar o hardware de terceiros, conseguimos reaproveitar câme-ras existentes do sistema analógico. Além disso, é possível digitalizar nosso sistema CFTV de monitoramento de imagens reduzindo os custos”, conta. Aliado a isso, Martins diz que não houve nenhum problema de adaptação com o software, já que ele é bem intuitivo e interativo, com uma interface bastante amigável. “Desde que a Vale implementou o software em 2007, ele vem se comportando de maneira muito estável, facilitando o trabalho dos operadores no monitoramento. Hoje eles estão bastante satisfeitos não só com o software, mas também com a qualidade e nitidez das imagens que conseguimos obter”, finaliza.www.dvtel.com

A DVTel é uma empresa pioneira no desenvolvimento soluções base-adas em software para monitoração e vídeo sobre IP. Um dos seus produtos mais importantes é o Latitude Network Video Manage-

ment System (NVMS), um sistema para gestão de mídia totalmente esca-lonável e baseado em arquitetura de rede para monitoramento ao vivo de vários locais. Entre os pontos fortes do NVMS, está a facilidade de configuração, para visualizar e armazenar milhares de câmeras, e a monitoração das conexões entre um número ilimitado de servidores. O NVMS é totalmente compatí-vel com a tecnologia de visualização DVTel Adaptive (AVT), originalmente desenvolvida para os mercados militar e aeroespacial, onde a falta de cor-relação entre o que era exibido por múltiplas telas resultava em decisões equivocadas nos momentos críticos.

Flexibilidade nas operações O Latitude NVMS possui arquitetura aberta, projetada para operar com o sistema operacional Microsoft Windows, que atende as necessidades de monitoramento de ponta a ponta, com gravação de vídeo e áudio, assim como alarmes para aplicações de vigilância e segurança. A sua arquitetura reúne o sistema de comutação da matriz CCTV, um multiplexador e um DVR com capacidade de armazenamento ilimitada. Apesar de ser uma solução digital, o sistema também funciona no ambien-te analógico. Ele também pode gravar e visualizar imagens em um monitor de PC ou em monitor analógico padrão CCTV. Seus controles para seleção

A partir de dados brutos oriundos de várias fontes de monitoração, as soluções da DVTel geram informações relevantes que permitem decisões mais rápidas e precisas

Gestão eficiente das informações

DVTEL

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Múltiplas aplicaçõesApós a aquisição da Scientific Atlanta, a Cisco também ampliou a sua atua-ção para os segmentos de encoders, IRDs, além dos switchs, cujos modelos mais presentes no mercado brasileiro são o D9036, D9865B e Catalyst, res-pectivamente. O encoder modular Cisco D9036 fornece codificação multirresolução e mul-tiformato para aplicações que exigem altos níveis de qualidade de vídeo. A plataforma modular é escalável para suportar até oito canais (SD), quatro canais de alta definição (HD) ou outras combinações de codificadores de vídeo dentro de uma única unidade de rack, fornecendo vídeo excelente qualidade para transmissão, consumindo apenas 40 Watts.Já o IRD D9865B é um receptor projetado para distribuição de conteúdos via satélite, com capacidade de receber vídeo digital codificado, áudio e dados VBI. Ele oferece conta com uma excelente relação custo-benefício, sendo a solução para a transição entre os serviços DVB-S/MPEG-2 e DVB-S2/MPEG-4, além de ser compatível com dados IP e RS-232.A unidade D9865B é configurada através de um menu de exibição na tela, usando um controle remoto infravermelho, manual, ou as teclas de navegação no painel frontal do receptor. O receptor também suporta a interface Web e controle SNMP através da porta Ethernet, como opção. Ele também é capaz de receber um programa compatível com transmis-sões abertas DVB/MPEG.Os switchs 3750-X e 3560-X por sua vez, são destaque pela alta disponibi-lidade, escalabilidade, segurança, baixo consumo de energia e facilidade de operação com recursos inovadores, tais como Cisco StackPower, confi-gurações Power over Ethernet IEEE 802.3at Plus (PoE +), módulos de rede opcional, fontes de alimentação redundantes e a segurança no controle ao acesso de mídias (MACsec) .

NET e CiscoPaulo Quezado, Diretor de Tecnologia da NET em Fortaleza (CE), conta em en-trevista que é parceiro da Video Systems desde que a empresa montou o seu escritório no Nordeste, utilizando seguidamente as soluções Scientific Atlanta/Cisco em sua rede híbrida e bidirecional de fibra ótica e cabo coaxial (HFC), no headend, na infraestrutura de transmissão de áudio e vídeo, nas transcodifica-ções de MPEG4 para MPEG2, no “nodes” e nos amplificadores de sinal. Quezado explica a escolha da NET Fortaleza pela tecnologia 100% Cisco em toda a rede decorre dos estudos que a empresa fez sobre os equipamentos e sem desempenhos, bem como do atendimento “excepcional” que dispõe da Video Systems. www.cisco.com

A nova série de switchs Cisco Nexus 7000 combina os mais altos níveis de escalabilidade com flexibilidade operacional. Esta linha compre-ende produtos desenvolvidos para redes Ethernet 10 Gigabit de alta

escalabilidade e tem arquitetura para processar 15 terabits por segundo (Tbps), sendo que para o futuro está previsto o suporte para redes Ethernet de 40 Gbps e 100 Gbps. Projetado para atender as exigências da maioria dos centros de dados de missão crítica, o Nexus 7000 tem um sistema operacional - o NX-OS - contínuo e virtualizado, com recursos avançados que geram atualizações em tempo real, além da capacidade de gerenciamento e de manutenção excepcionais. Todas as interfaces e módulos de supervisão são acessíveis pela parte da frente e têm fontes de alimentação redundantes. Além disso, as bandejas de ventilação são completamente acessíveis pela parte traseira, para garan-tir que o cabeamento não seja afetado durante a manutenção.

Configuração e controleEstes switchs contam com um módulo duplo de supervisão e a sua arqui-tetura garante um fluxo de 230 Gbps por slot, atingindo 4,1 Tbps de capa-cidade em um conjunto de 10 slots e de 7,8 Tbps em um conjunto de 18 slots. No modelo de 9 slots são atingidos até 550 Gbps por slot ou 8,8 Tbps de capacidade combinada. Também no modelo Nexus 7000 de nove slots, por exemplo, estão disponíveis até sete módulos de entrada e saída, que suportam até 224 portas Ethernet 10 Gigabit ou 336 portas Ethernet Gigabit, atendendo as mais altas exigências do mercado. Nesta versão, graças aos fluxos laterais de ar, foi possível acomodar este sistema em 14 unidades de rack. Essa densidade excelente permite empi-lhar até três chassis de 9 slots em um rack com 42 unidades de rack. O seu sistema integrado de gerenciamento de cabos foi projetado para supor-tar o cabeamento completo dos dois lados do switch, resultando numa flexibili-

dade excepcional. E, apesar de toda essa densidade, os componentes do sistema podem ser facilmente removidos para manutenção no local. Na versão de 10 slots, até oito módulos atendem 256 portas de Ethernet 10 Gigabit ou 384 portas Gigabit; enquanto a versão de 18 slots tem 16 módulos para atender 512 portas Ethernet 10 Gigabit ou 768 portas Gigabit.

Cisco

Os switchs Cisco Nexus 7000 - de nove, dez e dezoito slots, têm desempenho otimizado para centros de dados com disponibilidade, escalabilidade e confiabilidade. Eles utilizam fontes de alimentação 90% mais eficientes que os dispositivos comuns, desperdiçando menos energia na forma de calor

Os switchs 3750-X e 3560-X têm alta disponibilidade, escalabilidade, segurança e baixo consumo de energia

Poderosos e modulares

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uma ampla gama de sinal, mantendo a sua qualidade intocada, algo que é muito valorizado por emissoras e integradores de sistemas. Como a maioria das emissoras está procurando atualizar as suas instalações para atender as demandas dos sinais 3Gb/s SDI, a Marshall preenche a necessidade de monitores, com equipamentos de altíssimo nível e suporte completo para vídeo 3G / HD / SD, que podem ser instalados a mais de 150 metros, graças à conexão por fibra óptica disponível.

Dual Link e Waveform SeriesRecentemente, a linha de monitores da Marshall Electronics foi complementada pela série DLW (Dual Link e Waveform), com os modelos de 17” (V-R171X-DLW), 18,5” (V-R185-DLW), 24” (V-R241-DLW) e 26” (V-R261-DLW), que incluem suporte a vídeo dual link, monitor de forma de onda e vectorscópio. Eles são os primeiros monitores do mercado a suportar sinais 3G, exibindo ví-deo 10-bit sem qualquer comprometimento à imagem. No modo Quad-View, os monitores dividem as imagens entre os quadrantes, exibindo as barras para monitoração de áudio, monitor de forma de onda, vectorscópio e a imagem ao vivo, ao mesmo tempo. Todas as versões têm duas entradas 3G / HD / SDI e Dual Link. Há ainda suporte para DVI e HDMI, para a maioria dos controles de tally e para a decodificação de closed caption.

Áudio profissionalAs soluções da Marshall para montagem em rack também se estendem aos mo-nitores de áudio com suporte para os protocolos Dolby Digital e Dolby E. A linha AR-DM conta com modelos para avaliação crítica, com módulos intercambiáveis para entrada e saída de sinal. Ela é composta pelos modelos com uma unidade de rack AR-DM1 e AR-DM1-B, e pelos modelos com duas unidades de rack AR-DM2-B e AR-DM2-L. Todos monitoram 16 canais e se diferenciam pela maneira e volume de informações exibidas no display. O modelo AR-DM2-B, por exemplo, tem uma tela com dezesseis segmentos de LED para exibição dos gráficos em formato de barra. Já o AR-DM2-L tem dois LCDs de alta resolução que também exibem metadados, status do canal e outras infor-mações. Ambos têm processamento 100% digital, amplificação de áudio nível D, caixas estéreo e subwoofer potentes, modo para downmix estéreo e decodifica-ção de sinais Dolby Digital e Dolby E. www.lcdracks.com

Sempre necessária nas instalações profissionais, a linha MD de monitores para montagem em rack da Marshall Electronics é uma solução modular de integração para monitoração. Estes monitores aceitam uma grande varieda-

de de entradas de sinais e podem ter as configurações de input/output trocadas ou intercambiadas a qualquer momento e em qualquer lugar, de acordo com as necessidades e exigências de cada evento. Essa capacidade elimina a necessidade de atualizações ou troca de equipamentos quando um novo tipo de aplicação ou entrada é requisitado.Trata-se realmente de uma solução a prova de futuro, com a flexibilidade e segu-rança exigidas especialmente de múltiplos monitores para montagem em rack.

Fibra óptica e o mundo 3Gb/sEstes monitores cheios de recursos estão disponíveis em uma variedade de tama-nhos e configurações. Todos incluem uma tela com a exibição do status da aplicação, filtro de cores falsas, marcadores, função Freeze, presets para temperatura de cor, ganho de RGB e ajuste de Bias, pixel a pixel, “Blue Gun”, “Hard Tally” e muito mais. Há ainda diversos módulos disponíveis, incluindo a disponibilidade de suporte a 3G/HD/SDI com loop-through, entrada e saída de fibra óptica, entre outros.Estes modelos integram os módulos de entrada e saída Telecast Fiber System’s TeleCube Fiber-Optic HD/SDI e são os primeiros monitores HD do mundo com entrada direta para vídeo sobre fibra óptica. Com estes módulos é possível acessar

A linha MD de monitores para rack da Marshall integra os módulos de entrada e saída Telecast Fiber System TeleCube Fiber-Optic HD/SDI e são os primeiros monitores HD do mundo com entrada direta para vídeo sobre fibra óptica

Os modelos AR-DM2-B e AR-DM2-L têm processamento 100% digital, amplificação de áudio nível D, caixas estéreo e subwoofer potentes, modo

para downmix estéreo e decodificação de sinais Dolby Digital e Dolby E

Monitoração de alto nível

Marshall Electronics

MATRIZ - SÃO PAULORua Albion – 12º andar – LapaCEP: 05077-130 - São Paulo – SPTelefone: +55 (11) [email protected]

FILIAL - RIO DE JANEIROAv. Cesário de Melo, 3600 – Plaza Office I Ed. Premium – Sala 625CEP 23050-102 – Campo Grande – RJ Telefone: +55 (21) 3356-7336

FILIAL - NATALRua Desembargador Montenegro, 893Cep: 59022-640 - Térreo/Tirol – Natal – RNTelefone: +55 (84) 3211-8996 Fax: +55 (11) 3611-9246

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