SUGESTÕES E POSSIBILIDADES PARA SE ESCREVER UM ARTIGO CIENTÍFICO

RESUMO

O resumo deve aguçar o leitor a ler o seu artigo.(Preste atenção nas palavras, verbos tipicamente utilizados em artigos negritados)

Exemplo: Pensar o conceito da responsabilidade social e ambiental na organização é um tema da ordem do dia, levando-se em conta, por exemplo, a legislação existente a respeito e que deve ser cumprida pelas organizações e também a necessidade natural de as organizações serem reconhecidas perante a sociedade por meio de seu agir ético. O objetivo deste artigo é trazer exemplos para enfatizar que a responsabilidade social e ambiental é um conceito a ser aplicado pelas organizações dependendo de seu contexto. Para examinar esta ideia, serão mencionados autores e práticas de organizações que pensam e aplicam esta ideia. Entendemos que, ao pensar o conceito da responsabilidade social e ambiental a ser aplicado dependendo de seu contexto, poderemos compreender as particularidades das organizações para que estas concretizem práticas sociais e ambientais de forma mais consciente e voluntária, não apenas cumprindo normas a respeito, por exemplo. Compreendemos, portanto, que, a definição do conceito sobre a responsabilidade social e ambiental é complexo e indefinido, mas por meio deste artigo queremos defender o viés contextual deste conceito.

DESTRINCHAMENTO DE COMO O RESUMO FOI PENSADO:

Pensar o conceito da responsabilidade social e ambiental na organização é um tema da ordem do dia, levando-se em conta, por exemplo, a legislação existente a respeito e que deve ser cumprida pelas organizações e também a necessidade natural de as organizações serem reconhecidas perante a sociedade por meio de seu agir ético. (O que seria a responsabilidade social e ambiental?) – JUSTIFICATIVA: A) EXTERNA: POR QUE É IMPORTANTE PARA O MUNDO, PARA A REALIDADE; B) INTERNA: POR QUE É IMPORTANTE PARA O CAMPO DE CONHECIMENTO, PARA A ÁREA ESPECÍFICA DE ESTUDO: TRAZ UMA INOVAÇÃO?

O objetivo deste artigo é trazer exemplos para enfatizar que a responsabilidade social e ambiental é um conceito a ser aplicado pelas organizações dependendo de seu contexto. (OBJETIVO DO ARTIGO: QUAL O SALTO QUE VOCÊ QUER FAZER A PARTIR DA SUA IDEIA. PENSE SEMPRE: COMO VOCÊ CONSEGUE DEFINIR A SUA IDEIA EM UMA FRASE? O QUE VOCÊ QUER AFIRMAR? ESTA IDEIA TEM QUE ESTAR SÓLIDA NA SUA CABEÇA. PARA OS OUTROS ENTENDEREM E A BANCA A COMPREENDER OBJETIVAMENTE. VÁ TESTANDO: EXPONHA ESTA SUA IDEIA CLARA E

OBJETIVA EM UMA FRASE COM OS OUTROS À SUA VOLTA, PARA IR VENDO SE ELES ESTÃO ENTENDENDO ONDE VOCÊ QUER CHEGAR)

Para expor esta ideia, serão trazidos autores e práticas de organizações que pensam e aplicam esta ideia. (ISSO É A METODOLOGIA: O QUE VOCÊ USOU DE MATERIAL PARA CHEGAR NA IDEIA? QUAL O CAMINHO PERCORRIDO NA SUA “VIAGEM”? : metodologia: como irei abordar este tema: por meio de autores e práticas. O tema não é novo, mas quero enfatizar um tipo de sua abordagem – a contextual, e trazer mais exemplos a respeito). Lembre-se! Mesmo não existindo uma doutrina considerável, é possível trazer um problema, uma ideia, por meio de uma decisão judicial. Não fique com medo se os autores não estão falando tanto sobre o assunto. O importante é você mostrar o seu objetivo. Exemplo: existe pouca referência bibliográfica a respeito (indique como você verificou que existe escassa bilbiografia), mas os tribunais já vem entendendo de tal forma... (traga as decisões e aponte como as encontrou, data e origem do tribunal).

Entendemos que, ao pensar o conceito da responsabilidade social e ambiental a ser aplicado dependendo de seu contexto, poderemos compreender as particularidades das organizações para que estas concretizem práticas sociais e ambientais de forma mais consciente e voluntária, não apenas cumprindo normas a respeito, por exemplo. Compreendemos, portanto, que, a definição do conceito sobre a responsabilidade social e ambiental é complexo e indefinido, mas por meio deste artigo queremos defender o viés contextual deste conceito. (NOVAMENTE: JUSTIFICATIVA DO ARTIGO, RELEVÂNCIA, QUAL É O SALTO QUE QUERO FAZER, QUAL IDEIA QUERO descrever, REFLETIR SOBRE, DIALOGANDO COM O CAMPO DO CONHECIMENTO – os acadêmicos, quem estuda e escreve sobre na área -, QUE TAMBÉM BUSCA DISCUTIR SOBRE O CONCEITO DA RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL).

SUMÁRIO

O sumário representa os caminhos que você irá percorrer para mostrar a sua idéia. Pense numa travessia. Você está tentando chegar em um ponto, percorrendo um caminho o qual representa uma viagem (a sua ideia, o ponto final), e precisa mostrar o mapa, para que o leitor entenda os pontos pelos quais percorreu para compreender a sua conclusão, o seu amadurecimento intelectual.

Ressalvas:

* não escreva o artigo em primeiro pessoa do singular, tente escrever ou no “nós entendemos, nós defendemos”, na terceira pessoa do plural, ou no modo impessoal (MAIS RECOMENDADO): “Busca-se defender”, sem indicar o sujeito, pois o artigo é algo acadêmico, você está DESCREVENDO uma ideia, mas deve enfatizar não a sua pessoa, como opinião, mas sim a própria ação de se defender uma ideia, o mérito científico e contribuição de seu trabalho.

* Você pode usar as palavras “trabalho” e “artigo” para indicar o que está escrevendo. Exemplos: neste trabalho, esse artigo busca.

* Procure utilizar verbos que demonstrem atividades de pesquisa, atividades científicas. Exemplos: examinar, defender, enfatizar, propor, expor, discutir, refletir, concluir, pensar, buscar, salientar, observar, afirmar, verificar, demonstrar, confirmar, ilustrar (trazer exemplos), etc. Não utilize ! ou verbos que indiquem idéias radicais. Este não é o objetivo do mundo acadêmico.

* Um artigo é uma pedra a ser lapidada. Seja humilde. Quanto maior o salto, a generalização, maior o tombo. Muitas vezes, é melhor descrever uma ideia específica, do que tentar generalizá-la demais, falar que ela pode ser aplicada em todos os casos do Direito Penal, por exemplo. Lembre-se de que sua banca perguntará: como você consegue aplicar a sua ideia para tudo? Por isso seja específico. Descreva bem quando e como, em quais casos, a sua ideia se aplica.

* Exemplo de generalização:

Toda publicação de foto na internet é violação de direito da personalidade? Não, primeiro preciso descrever o que é direito da personalidade, pensar o que é uma publicação de foto na internet para o direito, e tentar juntar as duas ideiais. No meu caso, a publicação de foto na internet PREJUDICIAL com dano considerável à pessoa, dizendo respeito à sua privacidade, pode ser considerada violação de direito da personalidade. Assim, diminui a minha generalização, diminuindo também a minha probabilidade de erro. Dica: escreva sempre: É POSSÍVEL, PODE SER na sua afirmação. Isso diminui as críticas, pois você está trazendo uma hipótese, uma probabilidade, e não

falando que sempre que A, será B, neste caso, que toda publicação de foto na internet seria violação de direito da personalidade. É muito perigoso generalizar desta forma. Já recebi críticas por isso em minha qualificação.. rs

1 INTRODUÇÃO

Pense que com o artigo se quer descrever uma ideia, convencer o leitor

de alguma coisa, de que a sua ideia é sólida, objetiva, clara e concisa, e, aliás,

ele não está familiarizado com o tema.

O leitor deve pensar com a introdução: por que estou lendo este artigo?

Por que esta ideia é importante de ser pensada? O que vem acontecendo

atualmente no mundo e no Brasil para que se discuta sobre este tema? Quais

são os exemplos desta ideia? Decisões judiciais, notícias, fatos notórios,

polêmica entre autores, mudanças legislativas?

Pense na importância das primeiras frases de seu trabalho. Nelas, você

já tem que mostrar os objetivos do seu trabalho, assim o leitor captará o que

você quer com o seu trabalho. Pense que, por exemplo, quando você começa

a ver um filme, por exemplo, a sua introdução também deve captá-lo, aguçá-lo,

por isso é importante ser claro em suas frases desde o começo, mostrando o

seu objetivo, a que veio.

Exemplo: Imagine que defender que a Responsabilidade Social e

Ambiental a ser aplicada dependendo de seu contexto é um conceito em

discussão na área, e por isso, precisamos pensar em exemplos para enfatizar

alguma reflexão a respeito.

Para pensar em exemplos, e tornar o seu objeto menos geral, e mais

específico, procure decisões judiciais, autores, notícias, que demonstram a

relevância e discussão da sua ideia. Os autores serão a sua base, o seu

exercício de deferência, de mostrar que sabe sobre o tema, já as decisões

judiciais poderão trazer novos aspectos que devem ser pensados sobre o tema

na prática, poderá ser a lacuna, a inovação sobre o qual a doutrina ainda não

pensou.

Ex: A minha ideia é defender que o conceito de Responsabilidade Social

e Ambiental deve ser analisado de acordo com o contexto, com a prática de

cada organização.

EXEMPLO: Tais decisões judiciais (citar fonte) trazem este aspecto que

deve ser relido quanto à conceituação da Responsabilidade Social e Ambiental.

Historicamente, tais autores versam sobre a Responsabilidade Social e

Ambiental de modo diferente (mostrar que você conhece o tema, que tem

respeito aos autores que o tratam), e este trabalho busca repensar esta

conceituação por meio da análise de casos práticos.

Estou, então, tentando afirmar alguma coisa: O conceito da

Responsabilidade Social e Ambiental é contextual.

Para eu fazer este salto, este pulo, que é como se fosse uma

generalização com base numa ideia, preciso sustentá-la, mostrar evidências,

ligações de fatos e trabalhos anteriores para dar respaldo à minha ideia.

Lembre-se do resumo, lá eu já mostro a minha intenção, a ligação que

faço com a minha ideia e a conclusão: “Entendemos que, ao pensar a

responsabilidade social e ambiental a depender de seu contexto (AFIMAÇÃO,

A IDEIA GERAL DEFENDIDA), poderemos compreender as particularidades

das organizações para que estas concretizem práticas sociais e ambientais de

forma mais consciente e voluntária, não apenas cumprindo a legislação a

respeito, por exemplo” (O MEU SALTO, ESTOU DEFENDENDO A MINHA

IDEIA GERAL PARA ALGUMA COISA).

Repare também que eu já indico no resumo o que eu quero superar por

meio desse artigo:

“Pensar o conceito da responsabilidade social e ambiental nas

organizações é um tema da ordem do dia, levando-se em conta, por exemplo,

a legislação existente a respeito e que deve ser cumprida pelas organizações

(QUERO SUPERAR A MERA VISÃO DE SE CUMPRIR A LEI COMO SER

RESPONSÁVEL) e a necessidade natural de as organizações serem

reconhecidas perante a sociedade por meio de seu agir ético”. (QUERO

DEFENDER ESTA VISÃO MAIS VOLUNTÁRIA, QUE DECORRERÁ DA

PRÁTICA CONTEXTUAL DE CADA ORGANIZAÇÃO).

A introdução servirá assim, para eu demonstrar o meu objetivo (quero

defender que o conceito da responsabilidade social e ambiental é contextual) e

a importância de discutir este tema (este tema é atual, buscamos conceituar o

que seria a responsabilidade social e ambiental, e as práticas das

organizações, mencionando relatórios da ONU ou de outros tipos de agências,

são exemplos de como valorizamos esta discussão).

2 DESENVOLVIMENTO

Exemplo: Trazer a história do conceito da Responsabilidade Social e

Ambiental. Para isso, preciso trazer outros autores que já escreveram sobre

isso, citando-os.

Assim, o meu artigo terá base, e mostrará que está dialogando com o

seu campo de conhecimento (os autores e obras que já existem sobre o tema),

para tentar trazer novas ideias e sugestões ao campo, à área.

Seria interessante mencionar como este tema vem sendo estudado,

como ele se desenvolveu historicamente, qual a sua origem e por que esta

relação importa, qual a relação de se trazer o tema, de forma histórica, para ser

discutido com a defesa da sua ideia. Um exemplo é mostrar que apesar de ser

histórico, ainda não se definiu exatamente o que seria responsabilidade social

e ambiental, por isso queremos contribuir com este debate.

Você deve lembrar que aqui já seria interessante trazer algumas

conclusões sobre o tema, já mostrar ao seu leitor novamente que você está

tentando defender uma determinada abordagem – a contextual – sobre a

responsabilidade social e ambiental, para o leitor não ser surpreendido nas

conclusões, que na realidade vão repetir e confirmar o que você tentou

defender na Introdução e no Desenvolvimento de seu trabalho.

Traga também exemplos no desenvolvimento, dialogando novamente

com pessoas da área, tanto autores como documentos de empresa, trazendo

experiências que confirmam que a responsabilidade social e ambiental é

contextual, por exemplo.

Repare que aqui no desenvolvimento poderei detalhar o que quero

superar:

Discutir sobre o conceito da responsabilidade social e ambiental na

organização é um tema da ordem do dia, levando-se em conta, por exemplo, a

legislação existente a respeito e que deve ser cumprida pela organização e a

necessidade natural de a organização ser reconhecida perante a sociedade por

meio de seu agir ético.

(Trarei legislação, por exemplo, e a sua história para ter base para

mostrar que as leis devem ser cumpridas, e isso seria um conceito de ser

responsável, mas também trarei informações demonstrando que a ideia da

responsabilidade baseada na vontade da organização também existe,

dialogando com autores que concordam com a minha afirmação, por exemplo).

Nisso, poderei ajudar estes autores na defesa dessa ideia, mostrando se ela é

nova ou não, ou também indicando que posso trazer uma abordagem nova

sobre esta ideia, ao inserir exemplos e novas práticas, trazendo alguma

contribuição mais específica, um detalhe, para desenvolver esta ideia.

Lembre-se: o importante no artigo acadêmico não é descobrir que o ovo

saiu da galinha. O importante é ser humilde, apontar algum detalhe, alguma

pequena contribuição. Você já estará ajudando se trouxer alguma informação

nova, uma nova prática a respeito, ou até mesmo se quiser organizar

informações sobre esta conceituação, por exemplo. Se você tentar criar uma

ideia grande demais, muito geral, a consequência pode também ser

desastrosa, pois os erros podem ser maiores também. O importante é você

tentar delimitar, descrever um problema, o que está acontecendo, e qual a sua

contribuição neste fenômeno, nessa discussão.

Lembre-se sempre que um bom artigo é um artigo claro, objetivo e

humilde. Você quer convencer o seu leitor, apresentar uma ideia, e saber ligar

a sua ideia com fatos que acontecem, com ideias de outros autores, trazendo

alguma contribuição com isso, nem que seja a contribuição de ter organizado

as ideias, por exemplo, quando ninguém ainda o fez, ou de construir a ideia de

forma histórica, que também é uma contribuição interessante.

Pense então que em vez de você ficar esperando uma super idéia surgir,

você pode tentar pesquisar – fazer uma revisão de literatura - sobre um

determinado tema, e nessa pesquisa você pode reparar algum detalhe

esquecido. Exemplo: ninguém ainda organizou a bibliografia sobre o tema, ou

organizou a ideia sobre um conceito.

Lembre-se que quanto mais buscamos o conhecimento, mais vemos que

precisamos procurar mais a respeito. É uma fonte inesgotável, e você pode vir

a contribuir um pouquinho neste manancial.

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Lembre-se que o leitor pode muitas vezes começar a ler o artigo pela

sua conclusão, e assim ele verá de forma mais breve o que você abordou,

interessando-se por ler o resto do seu artigo com base no que viu na

conclusão.

Você irá fazer uma síntese e repetir as partes mais importantes do seu

artigo na Conclusão. Uma dica é ler o artigo novamente e grifar as partes que

achou mais importantes, para fazerem parte também da conclusão. Você pode

até mesmo copiar estas partes mais importantes e colocar em itens na

conclusão.

Isto é um item.

REFERÊNCIAS

As referências bibliográficas devem ser organizadas por ordem alfabética e seguir o seguinte formato:

Molde de exemplo:

SOBRENOME, nome do autor, Título do Livro em negrito. Local: Editora, edição, ano.

Aplicando o molde em diferentes tipos de referências:

1. Exemplo para citar trabalho acadêmico (monografia, TCC, Dissertação

de Mestrado ou Tese de Doutorado):

GONÇALVES, Luciana Helena. O desenvolvimento da personalidade no direito

alemão como parâmetro hermenêutico ao direito brasileiro. Universidade

Federal de Ouro Preto. Departamento de Direito. Ouro Preto, 2014. (Colocar

o nome da Universidade do Trabalho Acadêmico).

CANTALI, Fernanda Borghetti. Direitos da personalidade: disponibilidade

relativa, autonomia privada e dignidade humana. 2008. Dissertação

(Mestrado) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Disponível em:

<http://www.dominiopublico.gov.br/download/teste/arqs/cp058733.pdf>.

Acesso em: 5 mar. 2016.

2. Exemplo para citar artigo dentro de um livro de vários autores (em

organização, coautoria)

COSTA, Judith-Martins. Os direitos fundamentais e a opção culturalista do

novo Código Civil. In: SARLET, Ingo Wolfgang (Org.). Constituição, direitos

fundamentais e direito privado. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2006. p.

63-87.

(O “In” demonstra que o artigo está no livro organizado pelo autor. Colocar

também as páginas em que se encontra o artigo).

3. Exemplo para citar notícia de jornal eletrônico:

ARAGÃO, Alexandre; ORRICO, Alexandre. 'Direito ao esquecimento' europeu

reabre debate sobre a liberdade na web. 19/05/2014. Folha de São Paulo

TEC. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/tec/2014/05/1455521-

direito-ao-esquecimento-europeu-reabre-debate-sobre-liberdade-na-

web.shtml>. Acesso em: 08 jun. 2014.

(Se os trabalhos estiverem disponíveis na web, é importante colocar a URL

deles para a localização).

4. Exemplo para citar Lei:

BRASIL. Lei 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Diário

Oficial da União, Brasília, 11 de janeiro de 2002. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406compilada.htm>.

Acesso em: 10 jun. 2012.

(Citar por meio do web site do planalto.gov, é só inserir o número da Lei no

Google com a palavra planalto, e aparece a URL, além disso, você deve

incluir o número da lei e o textinho que a acompanha, neste caso “Institui o

Código Civil”).

5. Exemplo para citar artigo de autor em site:

LOBO, Paulo. Danos morais e direitos da personalidade. Jus Navigandi,

Teresina, ano 8, n. 119, 31 out. 2003. Disponível em:

<http://jus.com.br/artigos/4445/danos-morais-e-direitos-da-personalidade/

2#ixzz2pvyfTTp7>. Acesso em: 9 jan. 2014.

6. Exemplo para citar livro inteiro:

DONEDA, Danilo. Da privacidade à proteção de dados pessoais. Rio de

Janeiro: Renovar. 2006.

(Local: Editora.Ano)