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ANEXO I
PROPOSTA CURRICULAR
1 APRESENTAO DA PROPOSTA CURRICULAR
O grande desafio da educao brasileira que est sendo enfrentado hoje, no mais ampliar o nmero de oferta de vagas mas, sim a necessidade de construir escolas onde se aprenda mais e melhor.
A Proposta Curricular a base da conquista de uma educao de qualidade social. Os currculos expressam os valores e os conhecimentos que nossa sociedade considera relevantes e que devem fazer parte da vida escolar de nossas crianas, jovens e adultos. Conseqentemente, dando significado ao Projeto Poltico Pedaggico.
Desse modo, o fazer pedaggico apresenta-se como desafio, o qual, privilegia contradies, dvidas, questionamentos e diversidades, tornando os contedos, ou seja, saberes em construo.
Resultando da produo histrica de como os homens conduzem sua vida nas relaes sociais de trabalho em cada modo de produo.
Portanto, a educao escolar, exige esforos redobrados e maior organizao do trabalho educacional. No basta apenas preparar o aluno para nveis mais elevados de escolaridade, uma vez que ele precisa aprender para compreender a vida, a si mesma e a sociedade, como condio para a ao competente na prtica da cidadania (aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver e aprender a ser).
Neste sentido, a escola precisa preparar um homem transformador da realidade na qual est inserido, partindo do pressuposto que ele um ser histrico, possibilitando-lhe a apropriao do conhecimento, dando-lhe condies de reescrever a sua histria de uma maneira crtica, construtiva, traando metas e buscando alcana-las, cuidando do meio em que vive, tendo conscincia da importncia do desenvolvimento social e ambiental sustentvel e do respeito s diferenas individuais e coletivas.
Conseqentemente, traar objetivos e diretrizes que estimulem a conscincia crtica, reflexiva, participativa e transformadora, buscando a apropriao e domnio do conhecimento, assim como o desenvolvimento do respeito s diferenas tnicas e culturais, efetivando o exerccio da cidadania.
Conquistar a cidadania significa formar cidados capazes de construir conhecimentos, atitudes e valores que tornem os homens solidrios, crticos, ticos, participativos e responsveis.
Nesta perspectiva, tendo claramente definida a finalidade social dos contedos escolares, vislumbramos que professor e aluno so co-autores do processo ensino-aprendizagem.
Os saberes escolares, em sua constituio, vo sendo marcados pelas relaes que professores e alunos estabelecem com o conhecimento, a partir de mltiplas possibilidades de interesses, nfase no modo de transmisso, complexidade de anlises e das articulaes dos contedos com a prtica social.
Neste processo, a escola deve proporcionar um ensino diferenciado, atravs da flexibilidade e adaptao curricular, planejando especfico especializado, ou seja, a escola precisa organizar-se e prever formas de atender s necessidades de sua comunidade, visando preservao da dignidade, o fortalecimento da identidade social e o exerccio da cidadania de cada um dos envolvidos no processo de ensino e aprendizagem.
Nosso desafio estabelecer uma proposta curricular que reconhea e valorize prticas culturais sem perder de vista o conhecimento historicamente produzido que constitui patrimnio de todos.
Entendemos que redimensionar a proposta curricular da escola pblica a qual, reflete os anseios da sociedade significa:
melhorar a qualidade social da educao, de forma a promover a formao integral do indivduo, buscando estratgias para que desenvolva a criticidade que emana do pensamento reflexivo, bem como, garantir o acesso, a permanncia e o sucesso do aluno, inclusive os que pertencem a grupos que se encontram a margem do processo social, expropriados dos direitos que so garantidos por lei, independente de sua diferenas individuais;
priorizar a realizao humana e construir uma sociedade justa, igualitria e solidria.
Sendo assim, a presente Proposta Curricular resulta do trabalho coletivo de todos os profissionais da educao, incorporando e concretizando o proposto no Projeto Poltico Pedaggico com expresso mxima do compromisso dos envolvidos diretamente no processo ensino-aprendizagem com a melhoria qualitativa da educao, respondendo s necessidades sociais e histricas daqueles que buscam a escola pblica.
A Proposta Curricular deve ser construda de acordo com o Projeto Poltico Pedaggico do estabelecimento de ensino.
Primeiramente, devemos responder a seguinte questo:
- Que escola queremos?
- Concepo de escola (abaixo descrita de acordo com o P.P.P.).
A escola uma das instncias, que tem por funo a elevao cultural dos seus educandos. Tm uma funo importante e significativa dentro da sociedade, pois um lugar privilegiado onde ocorre a troca de experincias entre os seus componentes: alunos, professores, funcionrios, direo e comunidade escolar. um ambiente pedaggico que tem como um de seus objetivos favorecer o processo de ensino e aprendizagem, atravs da ao pedaggica intencional e planejada por todos os integrantes que dela fazem parte.
a atuao da escola consiste na preparao do aluno para o mundo e suas contradies, fornecendo-lhe instrumentos, por meio da aplicao dos contedos e da socializao, para uma participao organizada e ativa na democratizao da sociedade. (LUCKESI, 1999, pg. 70).
Partindo desses pressupostos vemos a escola, como uma instncia de ao, surgida das necessidades de aes histricas da humanidade, uma instncia social que tem por finalidade educativa garantir ao educando o acesso, permanncia e sucesso. Consequentemente a apropriao dos conhecimentos cientficos, polticos e filosficos. Viabilizando a formao continuada dos profissionais da educao, o trabalho coletivo e a gesto educacional democrtica.
Neste sentido, repensar e reformular as diretrizes curriculares permite estabelecer os conhecimentos necessrios que atendam demanda da sociedade, a qual parte do princpio da incluso social.
A escola como instituio educacional um espao onde as diferenas so os princpios da concretizao da democracia e da conquista da cidadania.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO
NRE: 05 - CAMPO MOURO
MUNICPIO: 0430 - CAMPO MOURO
ESTABELECIMENTO: 00039 - BOSCO, C E DOM - E FUND MEDIO PROF
ENT MANTENEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARAN
CURSO 4000 - ENS.1.GR.5/8 SER
TURNO: MANH/TARDE
ANO DE IMPLANTAO: 2006 - SIMULTANEA
MODULO: 40 SEMANAS
DISCIPLINAS / SERIE
5
6
7
8
BASE NACIONAL COMUM
ARTES
2
2
2
2
CIENCIAS
3
3
3
3
EDUCAO FSICA
3
3
3
3
ENSINO RELIGIOSO *
1
1
GEOGRAFIA
3
3
3
4
HISTRIA
3
3
4
3
LNGUA PORTUGUESA
4
4
4
4
MATEMTICA
4
4
4
4
SUB-TOTAL
22
22
23
23
PD
L.E.M.-INGLS **
2
2
2
2
SUB-TOTAL
2
2
2
2
TOTAL GERAL
24
24
25
25
NOTA: MATRIZ CURRICULAR DE ACORDO COM A LDB N.9394/96
*NO COMPUTADO NA CARGA HORRIA DA MATRIZ POR SER FACULTATIVA PARA O ALUNO.
** O IDIOMA SER DEFINIDO PELO ESTABELECIMENTO DE ENSINO
DATA DE EMISSO: 17 DE OUTUBRO DE 2006
_______________________________________
ASSINATURA DO CHFE DO NRE
Proposta Curricular da Disciplina de Artes - EF
APRESENTAO GERAL DA DISCIPLINA
DE ARTES
O estudo da Arte em sala de aula se d pela necessidade da humanizao dos nossos educandos. E segundo, ARCO-VERDE (2003), quando o aluno em contato com este instrumento, a arte, tende a perceber quem somos e a que viemos. Assim estamos possibilitando a eles o domnio dos sentidos para a vida; instrumentalizando-os para as batalhas que se apresentam no dia-a-dia.
A arte possibilita, dentro de seu processo de criao, o recriar do ser humano. E nessa produo dialtica nasce um ser propenso a perceber a si e ao outro.
Acreditamos, tambm, que o processo histrico de formao desta disciplina imprescindvel para a compreenso de quem realmente somos. Assim passemos a um breve relato do como tudo ocorreu.
1549 a 1759 No territrio do Brasil colnia e principalmente onde hoje o Estado do Paran, ocorreu, nas cidades, vilas e misses jesutas a primeira forma registrada de arte na educao. A congregao catlica denominada Companhia de Jesus (Jesutas), instituda na contra reforma, veio no Brasil e desenvolveu uma educao de tradio religiosa para todas as camadas sociais. Nas misses das comunidades indgenas, realizaram um trabalho de catequizao com os ensinamentos de artes e ofcios, atravs da retrica, literatura, escultura, pintura, msica e artes manuais. Essa arte era de tradio da alta idade mdia e renascentista europia.
1792 a 1800 Com influncia do projeto iluminista, que rompeu com o teocentrismo medieval, propondo a razo como a salvao do ser humano (antropocentrismo), o governo do Marqus de Pombal extingue o currculo dos Jesutas a apresenta a primeira reforma Educacional Brasileira Reforma Pombalina que d nfase ao ensino da Cincia com o objetivo de desenvolver o Brasil. O Ensino de Arte se torna irrelevante e, apenas o desenho associado matemtica, considerado importante. Neste perodo so implantadas as aulas rgias, que eram aulas avulsas que supriam as disciplinas antes oferecidas pelos jesutas.
1808 a famlia real, fugindo da invaso de Napoleo Bonaparte a Portugal, vem para o Brasil e D. Joo VI inicia uma srie de obras e aes para acomodar, em termos materiais e culturais, a corte portuguesa. Entre estas aes est o convite a vrios artistas para virem ao Brasil com a finalidade de institurem escolas de arte e promover um ambiente cultural aos moldes europeus.
1816 a 1826 chega ao Brasil um grupo de artistas franceses encarregados da fundao da Academia de Belas Artes, na qual os alunos poderiam aprender as artes e ofcios artsticos.
No Brasil, apesar dos artistas j estarem desenvolvendo uma arte Barroca, com caractersticas prprias, sofrem a imposio do neoclassicismo.
A partir deste perodo, foram disseminadas as aulas de piano domiciliares.
Em 1886, no Paran, iniciou-se um processo de constituio da Escola Profissional Feminina, oferecendo desenho, pintura, corte e costura, flores e bordado, que faziam parte da formao da mulher.
1890 surge a primeira reforma educacional, direcionando o ensino, novamente, para a valorizao da cincia e da geometria.
1920 em contraposio a todas as formas anteriores de ensino que impem modelos que no correspondem a cultura dos alunos inicia-se um movimento de valorizao da cultura nacional, expressada na educao pela escola nova. Esse movimento valorizava a cultura do povo.
1922 a semana da Arte moderna considerada um marco importante para a arte brasileira e os movimentos nacionalistas.
Esta semana influenciou os artistas brasileiros valorizando o ensino da arte para a educao das crianas atravs da expressividade, espontaneidade e a criatividade. Este ensino rompeu com padres da escola tradicional.
1931 foi institudo, nas escolas, o ensino de msica atravs do canto orfenico com grande incentivo do compositor Heitor Villa Lobos. A msica foi muito difundida nas escolas e conservatrios com ensino de hinos, canto coral com apresentaes para grandes pblicos.
1948 Augusto Rodrigues cria, no Rio de Janeiro, a 1 escolinha de arte no Brasil na forma de Atelier livre com a finalidade de desenvolver a criatividade, incentivando a expresso individual, seguindo a pedagogia da Escola Nova.
1954 criada a primeira Escola de Arte na Educao Brasileira do Paran, no (C.E.P.) em Curitiba, com o objetivo de trabalhar a dimenso criativa do aluno atravs das Artes Plsticas, Msica e Teatro.
1971 Lei Federal n. 5692-71, no seu artigo 7, determinou a obrigatoriedade do ensino da arte nos currculos do Ensino Fundamental (a partir da 5 srie) e Mdio. Cabia ao professor trabalhar com o aluno o domnio dos materiais que seriam utilizados na sua expresso.
1990 durante os anos 80, houve uma grande mobilizao dos movimentos sociais para a redemocratizao do pas e para a constituinte de 1988. Tambm neste perodo, no ano de 1992, a Escola Profissional Repblica Argentina, passa a denominar-se Centro de Artes Guido Viaro, voltada ao ensino de arte.
1996 Lei Federal n. 9394/96 Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional mantm a obrigatoriedade do ensino da arte nas escolas de Educao Bsica. Essa lei prope a formao geral dos alunos em oposio a lei federal n. 5692/71.
1998 So normatizadas, pelo Conselho Nacional de Educao, as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Mdio (D.C.N. E. M.) .
2003 Inicia-se o processo de Construo Coletiva das Orientaes Curriculares do Ensino Mdio.
OBJETIVO GERAL
Formar o cidado apto a construir gradualmente sua identidade cultural, conhecedor de seus direitos e deveres; tendo na arte desenvolvidas as suas possibilidades de corporeidade holstica. Partindo da utilizao da estrutura desenvolvida para o Ensino Fundamental das Diretrizes Curriculares que so: os elementos bsicos da linguagem, as produes/manifestaes, e os elementos contextualizadores.
CONTEDOS
5 SRIES
eeeeeeee
CONTEUDOS ESTRUTURANTES - ENSINO FUNDAMENTAL
ELEMENTOS BSICOS DA LINGUAGEM
PRODUES/ MANIFESTAES
ELEMENTOS CONTEXTUALIZADORES
Contedos Especficos
ARTES VISUAIS
Imagem
Forma: Suporte, Espacialidade, Texturas, Movimento
Luz: Sombra, espectro solar, cor (tons e matizes)
Imagens bidimensionais
Desenho, pintura, gravura, fotografia, propaganda visual
Imagens tridimensionais
Esculturas, instalaes, construes arquitetnicas
Imagens virtuais
Cinema, televiso, computao grfica, vdeo arte
Contextualizao Histrica
Arte Pr-histrica, Arte Egpcia Antiga, Arte Greco-romana, Arte Pr-Colombiana nas Amricas, Arte Oriental, Arte Africana, Renascimento, Barroco, Neoclassicismo, Romantismo, Realismo, Impressionismo, Expressionismo, Fauvismo, Cubismo, Abstracionismo, Dadasmo, Surrealismo, Opt-art, Pop-art, Teatro Pobre, Teatro do Oprimido, Msica Serial, Msica Eletrnica/Tecno, Msica Minimalista, Arte Engajada, Hip Hop Rap, Funk e Break, Dana Moderna, Dana contempornea, Vanguardas Artsticas, Arte Indgena Brasileira, Arte Brasileira, Arte Paranaense, Industria Cultural.
Autores e artistas: modo de compor/criar
Gneros
Estilos
Tcnicas
MSICA
Som
Melodia, Ritmo, Harmonia, Intensidade, Durao, Altura, Timbre, Linguagem formal
Composies musicais
Improvisaes musicais
Interpretaes musicais
TEATRO
Personagem
Expresso corporal, gestual, vocal e facial
Espao Cnico
Cenografia, Iluminao e Sonoplastia
Ao Cnica
Enredo, Roteiro e Texto dramtico
Representao teatral direta e indireta
Improvisao cnica
Dramatizao
DANA
Movimento: tempo e espao
Espao, Aes, Dinmicas/ ritmo, Relacionamentos
Composies Coreogrficas
Improvisaes Coreogrficas
CONTEDOS COMPLEMENTARES
Agenda 21
Cultura africana
FESTDOM Festival de Esportes, Recreao e Artes do Colgio Estadual Dom Bosco
6 SRIES
eeeeeeee
CONTEUDOS ESTRUTURANTES - ENSINO FUNDAMENTAL
ELEMENTOS BSICOS DA LINGUAGEM
PRODUES/ MANIFESTAES
ELEMENTOS CONTEXTUALIZADORES
Contedos Especficos
ARTES VISUAIS
Imagem
Forma: Suporte, Espacialidade, Texturas, Movimento
Luz: Sombra, espectro solar, cor (tons e matizes)
Imagens bidimensionais
Desenho, pintura, gravura, fotografia, propaganda visual
Imagens tridimensionais
Esculturas, instalaes, construes arquitetnicas
Imagens virtuais
Cinema, televiso, computao grfica, vdeo arte
Contextualizao Histrica
Arte Pr-histrica, Arte Egpcia Antiga, Arte Greco-romana, Arte Pr-Colombiana nas Amricas, Arte Oriental, Arte Africana, Renascimento, Barroco, Neoclassicismo, Romantismo, Realismo, Impressionismo, Expressionismo, Fauvismo, Cubismo, Abstracionismo, Dadasmo, Surrealismo, Opt-art, Pop-art, Teatro Pobre, Teatro do Oprimido, Msica Serial, Msica Eletrnica/Tecno, Msica Minimalista, Arte Engajada, Hip Hop Rap, Funk e Break, Dana Moderna, Dana contempornea, Vanguardas Artsticas, Arte Indgena Brasileira, Arte Brasileira, Arte Paranaense, Industria Cultural.
Autores e artistas: modo de compor/criar
Gneros
Estilos
Tcnicas
MSICA
Som
Melodia, Ritmo, Harmonia, Intensidade, Durao, Altura, Timbre, Linguagem formal
Composies musicais
Improvisaes musicais
Interpretaes musicais
TEATRO
Personagem
Expresso corporal, gestual, vocal e facial
Espao Cnico
Cenografia, Iluminao e Sonoplastia
Ao Cnica
Enredo, Roteiro e Texto dramtico
Representao teatral direta e indireta
Improvisao cnica
Dramatizao
DANA
Movimento: tempo e espao
Espao, Aes, Dinmicas/ ritmo, Relacionamentos
Composies Coreogrficas
Improvisaes Coreogrficas
CONTEDOS COMPLEMENTARES
Agenda 21
Cultura africana
FESTDOM Festival de Esportes, Recreao e Artes do Colgio Estadual Dom Bosco
7 SRIES
eeeeeeee
CONTEUDOS ESTRUTURANTES - ENSINO FUNDAMENTAL
ELEMENTOS BSICOS DA LINGUAGEM
PRODUES/ MANIFESTAES
ELEMENTOS CONTEXTUALIZADORES
Contedos Especficos
ARTES VISUAIS
Imagem
Forma: Suporte, Espacialidade, Texturas, Movimento
Luz: Sombra, espectro solar, cor (tons e matizes)
Imagens bidimensionais
Desenho, pintura, gravura, fotografia, propaganda visual
Imagens tridimensionais
Esculturas, instalaes, construes arquitetnicas
Imagens virtuais
Cinema, televiso, computao grfica, vdeo arte
Contextualizao Histrica
Arte Pr-histrica, Arte Egpcia Antiga, Arte Greco-romana, Arte Pr-Colombiana nas Amricas, Arte Oriental, Arte Africana, Renascimento, Barroco, Neoclassicismo, Romantismo, Realismo, Impressionismo, Expressionismo, Fauvismo, Cubismo, Abstracionismo, Dadasmo, Surrealismo, Opt-art, Pop-art, Teatro Pobre, Teatro do Oprimido, Msica Serial, Msica Eletrnica/Tecno, Msica Minimalista, Arte Engajada, Hip Hop Rap, Funk e Break, Dana Moderna, Dana contempornea, Vanguardas Artsticas, Arte Indgena Brasileira, Arte Brasileira, Arte Paranaense, Industria Cultural.
Autores e artistas: modo de compor/criar
Gneros
Estilos
Tcnicas
MSICA
Som
Melodia, Ritmo, Harmonia, Intensidade, Durao, Altura, Timbre, Linguagem formal
Composies musicais
Improvisaes musicais
Interpretaes musicais
TEATRO
Personagem
Expresso corporal, gestual, vocal e facial
Espao Cnico
Cenografia, Iluminao e Sonoplastia
Ao Cnica
Enredo, Roteiro e Texto dramtico
Representao teatral direta e indireta
Improvisao cnica
Dramatizao
DANA
Movimento: tempo e espao
Espao, Aes, Dinmicas/ ritmo, Relacionamentos
Composies Coreogrficas
Improvisaes Coreogrficas
CONTEDOS COMPLEMENTARES
Agenda 21
Cultura africana
FESTDOM Festival de Esportes, Recreao e Artes do Colgio Estadual Dom Bosco
8 SRIES
eeeeeeee
CONTEUDOS ESTRUTURANTES - ENSINO FUNDAMENTAL
ELEMENTOS BSICOS DA LINGUAGEM
PRODUES/ MANIFESTAES
ELEMENTOS CONTEXTUALIZADORES
Contedos Especficos
ARTES VISUAIS
Imagem
Forma: Suporte, Espacialidade, Texturas, Movimento
Luz: Sombra, espectro solar, cor (tons e matizes)
Imagens bidimensionais
Desenho, pintura, gravura, fotografia, propaganda visual
Imagens tridimensionais
Esculturas, instalaes, construes arquitetnicas
Imagens virtuais
Cinema, televiso, computao grfica, vdeo arte
Contextualizao Histrica
Arte Pr-histrica, Arte Egpcia Antiga, Arte Greco-romana, Arte Pr-Colombiana nas Amricas, Arte Oriental, Arte Africana, Renascimento, Barroco, Neoclassicismo, Romantismo, Realismo, Impressionismo, Expressionismo, Fauvismo, Cubismo, Abstracionismo, Dadasmo, Surrealismo, Opt-art, Pop-art, Teatro Pobre, Teatro do Oprimido, Msica Serial, Msica Eletrnica/Tecno, Msica Minimalista, Arte Engajada, Hip Hop Rap, Funk e Break, Dana Moderna, Dana contempornea, Vanguardas Artsticas, Arte Indgena Brasileira, Arte Brasileira, Arte Paranaense, Industria Cultural.
Autores e artistas: modo de compor/criar
Gneros
Estilos
Tcnicas
MSICA
Som
Melodia, Ritmo, Harmonia, Intensidade, Durao, Altura, Timbre, Linguagem formal
Composies musicais
Improvisaes musicais
Interpretaes musicais
TEATRO
Personagem
Expresso corporal, gestual, vocal e facial
Espao Cnico
Cenografia, Iluminao e Sonoplastia
Ao Cnica
Enredo, Roteiro e Texto dramtico
Representao teatral direta e indireta
Improvisao cnica
Dramatizao
DANA
Movimento: tempo e espao
Espao, Aes, Dinmicas/ ritmo, Relacionamentos
Composies Coreogrficas
Improvisaes Coreogrficas
CONTEDOS COMPLEMENTARES
Agenda 21
Cultura africana
FESTDOM Festival de Esportes, Recreao e Artes do Colgio Estadual Dom Bosco
METODOLOGIA
A educao pela arte possibilita ao educando a ampliao de sua viso construindo sua corporeidade holstica. Entendendo viso no s como o olhar e ver um objeto, mas sim a compreenso desse objeto em relao a si e ao outro. A arte um instrumento que alavanca os sentidos, as percepes, auxiliando na construo de sua identidade cultural.
Ao utilizar os recursos artsticos, importante que ocorra dentro da viso de ensino-aprendizagem da pedagogia Histrico-Critca. Para tanto a escola deve ser percebida com um todo e vista como um centro de experincia permanente. Deve tambm possibilitar a co-responsabilidade do professor e aluno no processo de aprendizagem. fundamental que durante as aulas o professor, num primeiro momento, deixe claro para os alunos a importncia do contedo, partindo do seu ponto de vista e indo para a explicao dos porqus e dos como sero trabalhados. A postura do professor deve ser a de quem: explica, informa, questiona, corrige. Isso agir na zona de desenvolvimento imediato do aluno, segundo Vigotski. Com isso buscar a catarse no aluno para que este possa explicar, agir e interagir as informaes adquiridas com os colegas, com o professor, com a escola, enfim com o meio que o cerca, o mundo.
Para Ana Mae Barbosa ao trabalharmos com o ensino da arte devemos ter em mente o trip: do fazer, do sentir e do perceber as dimenses artsticas. Assim, o trabalho em sala de aula poder iniciar por qualquer desses eixos ou pelos trs simultaneamente. Uma vez que para o Ensino Fundamental as formas de relao da arte com a sociedade sero tratadas numa dimenso ampliada, enfatizando a associao da arte com a cultura e da arte com a linguagem.
CRITRIOS DE AVALIAO
De acordo com a LDBN (n. 9.394/96, art. 24 inciso V) e com a deliberao 07/99 do Conselho Estadual de Educao (Captulo I, art. 8), a avaliao em arte dever levar em conta as relaes estabelecidas pelo aluno entre os conhecimentos em arte e a sua realidade, evidenciada tanto no processo, quanto na produo individual e coletiva desenvolvidos a partir desses saberes.
Para se tratar da avaliao em Arte, necessrio referir-se ao conhecimento especfico das linguagens artsticas, tanto em seus aspectos experimentais (prticos) quanto conceituais (tericos), pois a avaliao consistente e fundamentada, permite ao aluno posicionar-se em relao aos trabalhos artsticos estudados e produzidos.
Avaliao um processo amplo de aprendizagem, indissolvel do todo, que envolveu responsabilidade do professor e do aluno, pensar avaliao no mbito da Educao Escolar, no campo da Educao de direitos, nos leva a pensar a sua funo, o papel social do professor, a razo da existncia da escola. Traz a discusso sobre a incluso e excluso, privilgios e direitos, direitos e obrigaes, que alunos queremos formar, que escola estamos construindo e para qual sociedade.
Necessita-se sobretudo, de uma avaliao contnua, formativa e emancipativa, na perspectiva do desenvolvimento integral do aluno. O importante estabelecer um diagnstico correto para cada aluno e identificar as possveis causas de seus fracassos ou dificuldades visando uma maior qualificao e no somente uma quantificao na aprendizagem.
A avaliao deve contribuir para o desenvolvimento das capacidades dos alunos, pode-se dizer que ela se converte em ferramenta pedaggica, em um elemento que melhora a aprendizagem do aluno e a qualidade de ensino.
A postura avaliativa contnua do docente deve compreender as vrias reas de capacidade do aluno, como o cognitivo, motora, de relao interpessoal, de atuao, tica nos mais variados componentes do currculo. A avaliao formativa concebida como meio pedaggico para ajudar o aluno em seu processo educativo.
Assim a avaliao ser continua, ou seja, se dar constantemente a cada encontro, e ser considerado o avano individual de cada aluno em relao as suas potencialidades. E em cada atividade sero focados os pontos determinados pelos contedos estruturantes do Ensino Fundamental. E mais, os valores de cada atividade sero determinados aps consenso com os alunos, respeitando o disposto no regimento do Colgio Estadual Dom Bosco.
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
- APOSTILA NOBEL. O Multiverso das Artes Artes Visuais. Maring: Editora Nobel, 2003.
- BERTELLO, Maria Augusta. Palavra em Ao Minimanual de Pesquisa ARTE. Uberlndia: Claranto Editora, 2003.
- CANTELE, Bruna R. & LEONARDI, ngela C. Arte Linguagem Visual. So Paulo: IBEP, 2000.
- CHAU, Marilena. Convite a Filosofia. 8 edio. So Paulo: Editora tica, 1997.
- DANDREA, Flvio Fortes. Desenvolvimento da Personalidade; enfoque psicodinmico. 9 edio. So Paulo: Bertrand Brasil, 1989.
- DIRETRIZES CURRICULARES DE ARTES DO ENSINO FUNDAMENTAL. Verso Preliminar, 2006.
- FEIST, Hildegard. Pequena viagem pelo mundo da arte. So Paulo: Editora Moderna, 1996.
- GASPARIN, Joo Luiz. Uma didtica para a pedagogia histrico-critca. 3.ed.ver. Campinas: Editora Autores Associados, 2005. 191p.
- JASON, H. W. e JASON, Anthony F.; [traduo Jefferson Luiz Camargo]. Iniciao a Histria da arte. So Paulo: Martins Fontes, 1996.
- MARCHESI JNIOR, Isaas. Atividades de Educao Artstica. So Paulo: Editora tica, 1995.
- MANGE, Marilyn Diggs. Arte brasileira para crianas. So Paulo: Martins Fontes, 1995.
- NEWBERY, Elizabeth. Os segredos da Arte. So Paulo: Ed. tica, 2004.
- PARAN. Secretaria do Estado da Educao. Departamento de Ensino de Primeiro Grau. Currculo Bsico para a Escola Pblica do Paran. Curitiba: SEED/DEPG, 1992.
- PARAN. Secretaria do Estado da Educao. Superintendncia da Educao. Diretrizes Curriculares de Arte para o Ensino Fundamental. Curitiba: SEED/DEPG, 2006.
- PROENA, Graa. Histria da Arte. So Paulo: Ed. tica, 1990.
- REVERBEL, Olga. Teatro na Escola. Porto Alegre: Ed. tica.
- VYGOTSKY, Lev Semenovitch. Psicologia da arte. So Paulo: M. Fontes, 1999.
- WELL, Pierre & TOMPAKOW, Roland. O Corpo Fala; A linguagem silenciosa da comunicao no verbal. 3 edio. Petrpolis: Ed. Vozes, l973.
Proposta Curricular da Disciplina de Cincias - EF
APRESENTAO GERAL DA DISCIPLINA
DE CINCIAS - EF
A cincia uma construo humana decorrente da evoluo do pensamento, da observao dos fenmenos naturais e das necessidades cotidianas.
Mesmo antes da descoberta do fogo, o homem j utilizava tcnicas de conservao de alimentos, tingimento de peles, confeco de ferramentas, dentre outras, Toda nova descoberta gera novas necessidades fazendo com que o homem evolua seu pensamento em busca das solues possveis para cada situao problema que surge no dia-a-dia. Desta forma, a cincia um processo dinmico em que a verdade cientfica modifica-se constantemente.
Com o advento da revoluo industrial, no sculo passado, as descobertas foram ocorrendo de forma acelerada e as inovaes tecnolgicas puderam ser observadas dentro de uma mesma gerao, obrigando o homem a adaptar-se a realidade social que se modificava constantemente. Esta nova postura no foi diferente no campo da Educao escolar, levando os educadores a refletirem sobre suas metodologias e prticas, acarretando mudanas de paradigmas.
Atualmente, em face dos recursos tecnolgicos disponveis em um mundo globalizado, h de se ter uma viso sistmica e repensar o ensino tradicional, a fim de poder criar mecanismos que tornem o ensino de Cincias mais atrativo e interessante para o aluno, permitindo a busca constante do conhecimento atravs do aprender a aprender sempre.
Ao analisar a educao e o currculo de Cincias em cada momento histrico, percebe-se que seu desenvolvimento segue uma trajetria de acordo com os interesses polticos, econmicos e sociais de cada perodo, influenciado pela hegomonia das classes dominantes.
A disciplina de Cincias constitui-se de um conjunto de conhecimentos cientficos necessrios para compreender e explicar os fenmenos da Natureza e suas interferncias no mundo, estabelecendo relaes entre os conhecimentos fsicos, qumicos e biolgicos.
Na concepo atual do ensino de Cincias busca, dentro do processo ensino-aprendizagem, valorizar a dvida, a contradio, a diversidade e a divergncia, instigando a curiosidade e o senso crtico do educando, com a finalidade de formar cidados autnomos capazes de intervirem no meio em que vive, promovendo transformaes no mundo que concorram para a melhoria da qualidade de vida, o bem estar e a felicidade de todos.
OBJETIVO GERAL
O ensino de Cincias deve propiciar ao aluno o desenvolvimento da compreenso do mundo em que vive, dando-lhe condies de colher e processar informaes, interagindo com o ambiente de forma positiva, sempre preservando as atitudes e valores construdos pela sociedade, em busca do aprimoramento da cidadania, e o fortalecimento dos laos familiares e da solidariedade humana.
CONTEDOS
5 Srie
CONTEDOS ESTRUTURANTES
CONTEDOS ESPECFICOS
Ambiente
Corpo Humano Sade
Matria e Energia
Tecnologia
Astronomia/
Histrico da astronomia
Influncia do sol no seres vivos
Sistema geocntrico e heliocntrico caracterstica dos planetas e do sol
Evoluo do instrumentos na astronomia
E a conquista do espao
Os seres vivos e o ambiente
Ecossitemas e cadeias alimentares
O solo
Solo e sade
Composio bsica e propriedades
Combate ao desgaste do solo
gua
gua e sade
Composio bsica e propriedades
Ciclo da gua
Hidreltricas, estao de tratamento
Ar
Ar e sade
Desmatamento
Composio bsica e propriedades
Aes preventivas
Preservao do ambiente
Saneamento bsico e sade pblica
Parques, reservas estaes florestais
Reflorestamentos
Segurana no trnsito
Acidentes no trnsito
Regras de circulao do pedestre
Asfalto alternativo
Cultura Afro
O poder curativo dos Chs
Plantas Medicinais
Contedos Complementares: Agenda 21
6a Srie
CONTEDOS ESTRUTURANTES
CONTEDOS ESPECFICOS
Ambiente
Corpo Humano e Sade
Matria e Energia
Tecnologia
1) As relaes entre os seres vivos
Agentes qumicos no ambiente (radiaes)
Elementos e interdependncia (sol, gua, solo, ar, seres, vivos e homem).
Ao transformadora do homem nos ecossistemas.
2)Os Vrus
Doenas causadas pelos vrus.
Caractersitcas Bsicas
Vacinas.
3)Os Reinos Moneras
Doenas causadas pelos moneras.
Caractersitcas Bsicas
Importncia econmica das bactrias. Remdios.
4)Protistas
Os protozorios e a sade humana a dos principais protozorios parasitas humanos.
Tipos de Protozorios e Caracteres Gerais
Indstria de alimentos
5)Fungos
Doenas causadas por fungos (micoses).
Caractersitcas Bsicas
Importncia econmica dos fungos. Penicilina.
Ambiente
Corpo Humano e Sade
Matria e Energia
Tecnologia
Reino Animal
1)Porferos
Caractersitcas Bsicas
2)Celenterados
Importncia dos corais nos ecossistemas marinhos.
Caractersticas bsicas.
3)Platelmintos
Os ciclos, a transmisso e a profilaxia da tenase e esquistossomose.
Caractersticas bsicas.
Tratamento de gua e esgoto.
4)Nematelmintos
Verminoses e Desnutrio.
Caracteres gerais e classificao.
Saneamento Bsico
5)Moluscos
Os moluscos e a alimentao humana.
Classificao e caractersticas.
Produo de prolas.
6)Aneldeos
Minhocas e a preservao dos solos.
Classificao e caractersticas.
Produo do hmus. Adubao orgnica.
Ambiente
Corpo Humano e Sade
Matria e Energia
Tecnologia
1)Insetos
Transmisso de doenas ao homem.
Caractersticas e classificao.
Apicultura
2)Aracndeos
Causadores de envenenamento e parasitismo.
Caractersticas e classificao.
Soros.
3)Crustceos
Alimentao humana.
Caractersticas e classificao.
4)Equinodermos
Caractersticas e classificao.
5)Peixes
Fonte de alimento.
Caractersticas e classificao.
Piscicultura.
6)Anfbios
Caractersticas e classificao.
Ranicultura.
7)Rpteis
Noes bsicas de ofidismo.
Caractersticas e classificao.
Soros
8)Aves
Fonte de alimento.
Espcies Ameaadas
Caractersticas e classificao.
9) Cultura Afro
O poder curativo dos Chs
Plantas Medicinais
Ambiente
Corpo Humano e Sade
Matria e Energia
Tecnologia
1)Mamferos
Preservao da fauna.
Adaptaes morfolgicas e fisiolgicas.
Caractersticas e classificao.
Inseminaes artificiais. Hibridao.
2)Reino das Plantas
Criptgamos
Preservao da flora.
Caractersticas e classificao.
Uso das algas pela industria fertilizantes,sorvetes, etc.
3)Fanergamas
Plantas txicas e medicinais. Agrotxicos. Nutrio humana.
Funes e morfologia. Caracteres gerais de: raiz, caule, folhas, flor, fruto e semente.
Tcnica da enxertia.
Hidroponia
Segurana no Trnsito
Acidentes de Trnsito
Regras de Circulao Para o Ciclista
Contedos Complementares: Agenda 21
7 Srie
CONTEDOS ESTRUTURANTES
CONTEDOS ESPECFICOS
Ambiente
Corpo Humano Sade
Matria e Energia
Tecnologia
A espcie humana
Medicina e o conhecimento do corpo
Relao do homem com o ambiente fsico e com os seres vivos
Como funciona o corpo humano
Nveis de organizao
As clulas
cncer
Estrutura celular
Clula tronco
Os tecidos do corpo humano
Queimaduras
Tipos de tecidos
Cirurgia plstica
Aparelho locomotor
Traumatismos do aparelho locomotor
Sistema esqueltico e muscular
Prteses
Sistemas sensorial
Doenas que afetam os sitemas e a sade
Viso, audio, fonao, olfato, gustao, tato
Aparelhos auditivos visuais
Os alimentos
Desnutrio misria
Classificao dos alimentos
Conservao dos alimentos
Digesto
Sistema digestrio e asude
Fisiologia do sistema digestrio
Reduo do estomago
Sistema respiratrio
A respirao e a nossa sade
Fisiologia do sistema respiratrio
Cigarros uma droga
Circulao
Doenas do sistema cardiovascular
Sistema cardiovascular
Circulao linftica
Eletro cardiograma
Doao do sangue
Excreo
Doenas do sistema urinrio
Sistema urinrio
Hemodilise
Reproduo humana
doenas sexualmente transmissveis
Sistema genital
Reproduo, contracepo
Inseminao artificial
Noes de Gentica
Genes Defeituosos
Cromossomos e a hereditariedade
Leis da Herana
Exame de DNA
Clonagem
Cordenao das funes
Perigo do lcool e drogas
Diabetes
Sistema nervoso e endcrino
Fabricao de insulina
Segurana no trnsito
Acidentes no trnsito
Regras de circulao de coletivos
Cultura Afro
O poder curativo dos Chs
Plantas Medicinais
Contedos Complementares: Agenda 21
8 Srie
CONTEDOS ESTRUTURANTES
CONTEDOS ESPECFICOS
Ambiente
Corpo Humano e Sade
Matria e Energia
Tecnologia
1)Matrias e Suas Propriedades
Camada de oznio.
Estados fsicos da matria. Propriedades gerais e especificas.
Estaes de tratamento.
2)Substancias e Misturas
Qumica da digesto. Agrotxicos.
Fracionamento das misturas.
Aditivos qumicos. Destilao.
3)O tomo.
Lixo atmico
Partculas do tomo.
4)Classificao dos elementos qumicos.
Contaminao por mercrio. Elementos radioativos.
Tabela peridica. Smbolos dos elementos qumicos.
Garimpagem.
5) Ligaes qumicas.
Efeito estufa
Teoria do octeto. Ligao covalente, inica e metlica.
Ambiente
Corpo Humano e Sade
Matria e Energia
Tecnologia
1)Funes qumicas inorgnicas
Substancias qumicas e a sade.
cidos, bases, saios e xidos.
Chuva acida.
2)Reaes qumicas
Reaes de sntese analise, deslocamento e dupla troca.
3)As leis da qumica
Lei de Lavoisier, Proust e Dalton.
Bioqumica.
Ambiente
Corpo Humano e Sade
Matria e Energia
Tecnologia
1)Fsica.
Cinemtica.
Equipamentos de Segurana nos meios de transporte
Preveno de acidentes no trnsito
Tipos de movimentos. Queda dos corpos.
Normas de segurana para automveis
Industria automobilstica.
2)Dinmica
Fora e movimentos. Elementos de uma fora.
3)Trabalho e potncia.
Conceito de trabalho e potncia.
Mquinas agrcolas.
4)Energia e mquinas.
Energia e o efeito estufa. Energia nuclear e os ecossistemas.
Estudo da energia mecnica. Tipos de mquinas.
Comunicaes.
5) Ambiente
Corpo Humano e Sade
Matria e Energia
Tecnologia
6) Cultura Afro
O poder curativo dos Chs
Plantas Medicinais
1)Energia Trmica
Intermao e queimaduras.
Termometria. Quantidade de calor. Propagao de calor.
Garrafas trmicas.
2)Energia Sonora
O som. Classificao das ondas. Propriedades do som.
Orquestra e instrumentos. Sonar. Radar.
3)Energia Luminosa
Defeitos de viso.
Fenmenos pticos. Espelhos. Velocidade e corrente da luz.
culos. Lentes. Mquinas fotogrficas.
4)Eletricidade e Magnetismo.
Eletrosttica e magnetismo.
Eletrodomsticos. Pra-raios. Motor eltrico. Hidreltricas.
Contedos Complementares: Agenda 21
METODOLOGIA
Os procedimentos metodolgicos utilizados devero retratar a realidade, permitindo que as situaes problemas sejam retiradas do cotidiano do aluno, desenvolvendo atividades atravs do manuseio e construo que permitam a utilizao dos sentidos objetivando o pleno desenvolvimento.
Por meio de temas, o processo de ensino e aprendizagem na rea de cincias naturais dever ser desenvolvido dentro de contexto social e cultural em que vive o aluno, correndo para uma aprendizagem significativa, atravs de temas flexveis que abrigue as curiosidades e as dvidas, proporcionando a sistematizao dos diferentes contedos e seu desenvolvimento histrico, conforme as caractersticas e necessidades das classes de alunos, nas diferentes sries.
A aprendizagem deve ocorrer dentro de um ambiente cooperativo, solidrio e de respeito s diferenas permitindo a incluso e o acesso de todos a uma educao de qualidade, livre de preconceitos de quaisquer espcie.
Os contedos devero ser trabalhados articulando-se os conhecimentos fsicos, qumicos e biolgicos atravs de aulas expositivas dialogadas, da pesquisa bibliogrfica, dos trabalhos de campo , dos experimentos, dos recursos audiovisuais, dentre outros.
Faz-se necessrio criar espaos na sala de aula para que o aluno possa elaborar individualmente ou em grupo, relatos orais, escritos, perguntas e suposies sobre o tema em estudo, bem como realizar trabalhos prticos sobre elaborao e leitura de grficos, tabelas figuras e diagramas.
A metodologia deve ser interativa e de construo de conceitos pelos educandos, relacionando a teoria com a prtica vivenciada e/ou percebida no seu cotidiano.
CRITRIOS DE AVALIAO
A avaliao se dar ao longo do processo ensino/aprendizagem possibilitando ao professor, por meio de uma interao diria com os alunos, contribuies importantes para verificar em que medida os alunos se apropriaram dos contedos especficos tratados nesse processo. A avaliao dever ocorrer de forma sistemtica e com critrios previamente determinados pelo professor, considerando os conhecimentos que os alunos possuem dos contedos, a prtica social desses alunos, o confronto entre esses conhecimentos e os contedos especficos, as relaes e interaes estabelecidas por eles no seu progresso cognitivo, ao longo do processo de ensino e de aprendizagem e no seu cotidiano.
Sendo assim, prevalecer a avaliao contnua, formativa e emancipatria, na perspectiva do desenvolvimento global do aluno. Estabelecendo o diagnstico correto para cada aluno e identificando as possveis causas dos seus fracassos e/ou dificuldades, visando uma maior qualificao como princpio da incluso social e no somente uma quantificao.
Portanto, o professor dever em sua prtica pedaggica estabelecer um planejamento coerente com a metodologia e consequentemente com o processo avaliativo.
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
- PARAN, Secretaria de Estado da Educao. Currculo bsico para a escola pblica do Paran. 1.ed. Curitiba: SEED, 1990.
- PARAN, Secretaria de Estado da Educao. Diretrizes Curriculares de Cincias para o Ensino Fundamental. Verso preliminar, julho/2006.
- CRUZ, Daniel. Cincia e Educao Ambiental. 5 a 8 sries. 1.ed., tica.
- BARROS, Carlos, WILSON R. Cincias. 5 a 8 sries. Editora Positivo.
Proposta Curricular da Disciplina de Educao Fsica EF
APRESENTAO GERAL DA DISCIPLINA DE EDUCAO FSICA
Historicamente tenta se situar a trajetria da Educao Fsica por fatos ocorridos a partir do sculo XVII, como as transformaes sociais com o fim da explorao escrava e as polticas de incentivo a migrao, exigindo medidas para aplicar preceitos de moralidade instaurar a ordem social.
Aps a proclamao da repblica, vieram a tona mudanas sobre instituies escolares e polticas educacionais.
O parecer emitido por Rui Barbosa sobre o projeto denominado Reforma do Ensino Primrio, afirmam a importncia da ginstica para a formao do cidado, equipara-se a Educao Fsica em categoria e autoridade com as demais disciplinas. A partir da, tornou-se componente obrigatrio dos Currculos Escolares.
As prticas pedaggicas escolares de Educao Fsica foram fortemente influenciadas pela instituio militar e pela medicina numa perpectiva pedaggica. Melhorar o funcionamento do corpo dependia de tcnicas construdas com base no conhecimento biofsico , com tarefa de construir corpos saudveis e dceis, que permitissem uma melhor adaptao ao processo produtivo.
A Educao fsica se consolidou no contexto escolar a partir da Constituio de 1937, tendo como objetivo de doutrinao e conteno dos mpetos da classe popular, enaltecendo o patriotismo, a hierarquia e a ordem.
Na dcada de 30, o esporte se popularizou, confundindo-se com a Educao Fsica, tendo como intuito de promover polticas nacionalistas.
Em 1942, com a promulgao da lei orgnica do Ensino Secundrio, institui-se ciclos educacionais e ampliou a obrigatoriedade da Educao Fsica at 21 anos de dade, objetivando formar mo de obra fisicamente adestrada e capacitada. A partir de 64 o esporte passou a ter mais nfase devido aos acordos feitos entre o MEC e o Departamento Federal de Educao Americana, tornado e centrada na competio e no desempenho, atravs de mtodos tecnicista. Os esportes olmpicos foram priorizados como objetivo principal.
A promulgao da lei 5692/72 manteve a obrigatoriedade e a atividade escolar regular da disciplina de Educao Fsica. Assim, a disciplina estava ligada a aptido fsica e era considerada importante para o desenvolvimento da capacidade produtiva.
Na rea pedaggica, a psicomotricidade ganhou destaque por buscar autenticidade da disciplina na escola, em contraposio as perspectivas tericas metodolgicas e ao rendimento motor.
Em meados dos anos 80 j se ouvia falar em tendncias ou correntes voltadas a uma criatividade progressiva, destacando as abordagens desenvolvimentistas e construtivistas, essas aliceradas nas discusses da pedagogia crtica brasileira.
J no incio da dcada de 90 foi elaborado o currculo bsico no Paran, sua elaborao deu-se no contexto nacional de redemocratizao e resultou-se de um trabalho coletivo dos profissionais comprometidos com a Educao Pblica do Paran. O Currculo da Educao Fsica est embasado na Pedagogia Histrico-Crtica, tendncia essa denominada como Educao Fsica Progressista, revolucionria e crtica, esse documento props um modelo de superao das contradies e injustias sociais. Era uma proposta avanada, no entanto, apresentava uma listagem de contedos que limitava o trabalho do professor.
No mesmo perodo foi elaborado tambm o documento da reestruturao da Proposta Curricular do Ensino Mdio onde vislumbrava-se a perspectiva de mudanas e transformao de uma sociedade fundamentada em valores individuais para uma sociedade mais igualitria. Essa proposta representou um marco pra a disciplina.
Todos esses avanos tericos da Educao Fsica sofreram um retrocesso na dcada de 90, aps a discusso da LDB apresentou-se a proposta dos PCN`S para a disciplina. Esses Parmetros Curriculares Nacionais buscavam romper com as perspectivas de aptido fsica. Porm o documento no apresentava uma coerncia interna de Proposta Curricular.
Nos PCN`S, h a descaracterizao dos conhecimentos historicamente construdos, ao propor temas amplos que desviam a centralidade e importncia dos conhecimentos de cada contedo de tradio da Educao Fsica.
Por fim, os PCNS, trazem uma proposta confusa e a crtica com uma redao progressiva. Porm, as diversas concepes pedaggicas at apresentadas atendem a interesses que visam a um processo de individualizao e adaptao sociedade, ao invs de construo e abordagens dos conhecimentos.
Considerando o contedo histrico citado at o momento, onde a Educao Fsica transitou em diversas perspectivas histricas, desde as mais racionarias at as mais crticas, torna-se possvel sistematizar propostas pedaggicas que orientem estas diretrizes, com vistas avanar sobre a viso hegemnica que aplicou e contnua aplicando Educao Fsica a funo de treinar o corpo, sem qualquer reflexo sobre o fazer corporal.
A Educao Fsica como disciplina escolar, deve tratar da cultura corporal (corporeidade e corporalidade), em sentido amplo: sua finalidade introduzir e integrar o aluno e essa esfera formando o cidado que vai produzir, reproduzir e tambm transformar essa cultura. Para tanto, o aluno dever deter o instrumental necessrio para usufruir de jogos, danas, lutas, ginsticas e esportes em benefcio do exerccio crtico da cidadania e na melhora da qualidade de vida.
Sua carga horria total no ensino mdio de 240h/a, divididas em 80h/a em cada srie (1, 2 e 3 anos).
OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
Desenvolver atividades fsicas subsidiadas por uma fundamentao terica-prtica, a fim de possibilitar interaes que se estabeleam na materialidade das relaes sociais, polticas, econmicas e culturais dos alunos, considerando a realidade social onde vivem, alm de favorecer melhorias na qualidade de vida.
CONTEDOS ESTRUTURANTES
- ESPORTE
- JOGOS
- GINSTICA
- LUTAS
- DANAS
ELEMENTOS ARTICULADORES
- DESPORTIVIZAO
- MDIA
- SADE
- TTICAS E TCNICAS
- LAZER
- DIVERSIDADE
5 e 6 SRIES
CONTEDOS ESPECFICOS
1 BIMESTRE
vlei fundamentos e regras bsicas
futsal
danas folclricas paranaenses/populares (xote/vaneiro)
xadrez / tnis de mesa iniciao
jogos de salo
jogos recreativos sociabilizantes
exerccios formativos
condicionamento fsico freqncia cardaca
noes de higiene
noes de alimentao
caminhada
fitness (aerbica)
2 BIMESTRE
basquete fundamentos / regras bsicas
atletismo corridas / salto altura
futsal
danas folclricas paranaense
xadrez / tnis de mesa / jogos de salo
exerccios formativos / coordenativos
fitness step
jogos recreativos / sociabilizantes
3 BIMESTRE
handebol fundamentos / regras bsicas
futsal
xadrez / tnis de mesa / jogos de salo
jogos recreativos sociabilizantes
exerccios formativos
condicionamento fsico freqncia cardaca
noes de higiene
noes de alimentao
atividades rtmicas / artsticas
4 BIMESTRE
reviso das modalidades trabalhadas
xadrez/tnis de mesa/ jogos de salo
jogos recreativos sociabilizantes
exerccios formativos / coordenativos
noes de higiene
noes de alimentao
jogos e competies
7 e 8 SRIES
CONTEDOS ESPECFICOS
1 BIMESTRE
Noes de higiene / sexualidade / esttica / nutrio
Exerccios formativos
Condicionamento fsico freqncia cardaca
Voleibol aperfeioamento / fundamentos / sistemas / regras
Futsal recreao
Xadrez / tnis de mesa aperfeioamento / jogos de salo
Danas coreografadas
Jogos recreativos e sociabilizantes
Caminhada
Fitness ginstica aerbica
Noes de 1s socorros
2 BIMESTRE
Noes de higiene/sexualidade/esttica/nutrio
Basquete aperfeioamento / fundamentos / sistemas / regras
Dana de rua / movimento Hip Hop
Exerccios formativos / condicionamento fsico
Futsal recreao
Xadrez / tnis de mesa / aperfeioamento / jogos de salo
Fitness step
Noes de 1 socorros
Jogos recreativos e sociabilizantes
3 BIMESTRE
Handebol aperfeioamento / fundamentos / sistemas / regras
Danas folclricas (internacionais)
Futsal recreao
Xadrez / tnis de mesa / aperfeioamento / jogos de salo
Exerccios formativos / condicionamento fsico
Cultura de circo
Jogos recreativos e sociabilizantes
Atividades rtmicas / artsticas
4 BIMESTRE
Reviso das modalidades trabalhadas
Dana de rua / movimentos hip hop
Xadrez / tnis de mesa aperfeioamento / jogos de salo
Futsal / recreao
Jogos recreativos e sociabilizantes
METODOLOGIA
A Educao Fsica tem como objetivo de estudo, o homem em movimento, ou seja, a cultura corporal e pode ser entendida como uma rea que interage com todas as suas formas de manifestaes culturais, polticas, econmicas e sociais.
Neste contexto, utiliza-se a metodologia crtico-superadora, a qual permite ao educando ampliar sua viso de mundo por meio da cultura corporal. Esta metodologia fundamentada na pedagogia histrico-crtica que tem como princpio a igualdade entre os seres humanos e estabelece a educao como meio de transformaes sociais.
Portanto, os contedos podem ser abordados de acordo com o grau de complexidade levando em considerao as diferenas de entendimento e de relaes entre os contedos estruturantes, especficos e articuladores (complementares), em cada srie do Ensino Mdio.
Nesta linha de raciocnio, os contedos so trabalhados de forma simultnea, considerando a espiralidade do conhecimento, tendo como base os mesmos dados, mas com diferentes graus de aprofundamento e complexidade de acordo com as sries.
Assim, a metodologia crtico-superadora pressupe a utilizao de estratgias de ensino, abaixo descrita:
a) Prtica social ponto de partida do trabalho do professor ter interesse por aquilo que o aluno j conhece sobre o tema a ser desenvolvido. O interesse do professor por aquilo que o aluno j conhece sobre o tema a ser desenvolvido. O interesse do professor por aquilo que os alunos j conhecem uma ocupao prvia sobre o tema que ser desenvolvido. um cuidado preliminar que visa saber quais as pr-ocupaes que esto nas mentes e nos sentimentos dos escolares. Isso possibilita ao professor desenvolver um trabalho pedaggico mais adequado, a fim de que os educandos, nas fases posteriores do processo, apropriem-se de um conhecimento significativo para suas vidas. (GASPARIM, 2002).
b) Problematizao - trata-se de um desafio. a criao de uma necessidade para que o educando, por meio de sua ao, busque o conhecimento. o momento que a prtica social posta em questo, analisada, interrogada, levando em considerao o contedo a ser trabalhado e as exigncias scias de aplicao desse conhecimento. (GASPARIN, 2002)
c) Instrumentalizao o caminho por meio do qual o contedo sistematizado posto disposio dos alunos para que o assimilem e o recriem e, ao incorpora-lo, transformem-no em instrumento de construo pessoal e profissional. (GASPARIN, 2002)
d) catarse - a fase em que o educando sistematiza e manifesta o que assimilou, isto , que assemelhou a si mesmo, os contedos e os mtodos de trabalhos usados na fase anterior. Agora traduz oralmente ou por escrito a compreenso que teve de todo processo de trabalho. Expressa sua nova maneira de ver o contedo e a prtica social. capaz de entende-lo em um novo patamar, mais elevado, mais consistente e mais bem estruturado (GASPARIN, 2002).
e) Retorno prtica social o ponto de chegada do processo pedaggico na perspectiva histrico-crtica. Representa a transposio do terico para o prtico dos objetivos da unidade de estudo, das dimenses do contedo e dos conceitos adquiridos. Professor e alunos modificam-se intelectualmente e qualitativamente em relao a suas concepes sobre o contedo que reconstruram, passando de um estgio de menor compreenso cientfica a uma fase de maior clareza e compreenso dessa mesma concepo dentro da totalidade. (GASPARIN, 2002)
CRITRIOS DE AVALIAO
A avaliao ser um processo formativo, permanente e cumulativo, que o professor estar organizando e reorganizando o seu trabalho tendo no horizonte as diversas manifestaes corporais, evidenciadas nas formas de ginstica, do esporte, dos jogos, da dana e das lutas, levando os alunos a refletirem e a se posicionarem criticamente com o intuito de construir uma suposta relao com o mundo.
Alm disso, o processo de avaliao deve ser flexvel, de modo a atingir os alunos especiais, valorizando as habilidades individuais e respeitando os limites e cada um para que a incluso seja trabalhada de maneira a propiciar o desenvolvimento potencial do educando incluso.
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
- APOSTILA DA SEED Diretrizes curriculares para o ensino da Educao Fsica - Julho de 2006.
- ALMEIDA, Paulo Nunes. Tcnicas e Jogos Pedaggicos. So Paulo, 1987. Edies Loyola.
- BREGOLATO, Roseli A. Textos de Educao Fsica para a Sala de Aula. Cascavel, 1994. Ed. Assoite.
- NETO. Joo O. Machado. Nutrio e Exerccio. Rio de Janeiro. 1994. Ed. Sprint.
- TEIXEIRA. Hudson. Ventura. Educao Fsica e Desportos. So Paulo. 1996. Ed. Saraiva.
- PARECER N CNE/CP 003/2004. Brasilia, MEC. 2004.
- MORAES, A.C. Orientaes Curriculares do Ensino Mdio.
- COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educao Fsica. So Paulo. 1992.
- BRACHT. V. As Cincias do Esporte no Brasil. Campinas/SP. Autores associados, 1996.
- BETTI, M. Educao Fsica Escolar. Uma proposta de diretrizes pedaggicas. In Revista Mackenzie de Educao Fsica e Esporte. So Paulo, 1981.
- DAOLO. J. Educao Fsica e o conceito de cultura. Campinas/SP. Autores associados. 2004.
- KUZ. E. Didtica da educao fsica.Ijui. Editoa Unijui, 2003.
- BARRETO D. Dana ensino, sentidos e possibilidades na Escola. Campinas, autores associados, 2004.
- CASTELLANI, Filho, L. Educao fsica no Brasil. Campinas, Papirus, 1991.
- CASTELLANI, Filho, L. Metodologia do Ensino da Educao Fsica. So Paulo, 1992.
- ESCOBAR, M. Cultura corporal na Escola. Revista Motrivncia. Florian[opolis. Ijui. 1995.
- LIBNIO, J. C. Democratizao da Escola Pblica. A pedagogia Crtico-social dos contedos. So Paulo. Loyola, 1985.
- NOZAKI, H.T. Educao Fsica e reordenamento no mundo do trabalho, mediaes da regulamentao da profisso. Tese de doutorado Niteri. UFF. 2004.
- TABORDA DE OLIVEIRA. Marcus A. Existe espao para o ensino da Educao Fsica na escola bsica. Pensar a prtica. Goinia. 1998.
Proposta Curricular da Disciplina de Ensino Religioso - EF
APRESENTAO GERAL DA DISCIPLINA
DE ENSINO RELIGIOSO
Compreender a histria do Ensino Religioso entend-lo no bojo da educao desenvolvida nas mltiplas relaes do contexto poltico-educacional.
OBJETIVOS GERAIS
A disciplina de Ensino Religioso vem subsidiar o educando no entendimento do fenmeno religioso presente no cotidiano e que se manifesta de diferentes formas, as quais ele (o educando) experimenta, observa e relaciona com o seu contexto.