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GOVERNO DE MATO GROSSO MEMORIAL DESCRITIVO DOS PROJETOS DE ARQUITETURA E.E PARQUE SABIÁ (VARZEA- GRANDE/ MT) Página 1 de 75

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GOVERNO DE MATO GROSSO

MEMORIAL DESCRITIVO DOS PROJETOS DE ARQUITETURA E.E PARQUE SABI (VARZEA- GRANDE/ MT)

CUIAB, ABRIL DE 2017.

Sumrio

1Introduo82Localizao93Generalidades113.1Especificaes gerais e especializadas113.2Proteo contra acidentes e incndios123.3Equipamentos de proteo coletiva e individual EPC e EPI124Instalaes Provisrias de Obra134.1Vigilncia134.2Placa de obra134.3Ligaes Provisrias134.4Fechamento de Canteiro144.5Instalao de Proteo144.6Transporte de Funcionrios144.7Transporte de Materiais e Equipamentos145Projeto como construdo (as built)156Servios Preliminares166.1Canteiro de Obras166.1.1Instalao do canteiro de obras166.2Limpeza Permanente da Obra166.3Limpeza do Terreno166.4Andaimes e Plataformas177Locao188Diretrizes de Projeto198.1Programa de Necessidades199Execuo da Infraestrutura229.1FUNDAO229.1.1.1Sapatas229.1.1.2Vigas baldrames229.1.1.3Contra Piso Armado229.2MESO ESTRUTURA229.2.1.1Elemento de Vedao (Alvenaria)229.2.1.2Elemento Vazado (cobog)239.2.1.3Vergas e Contra vergas239.2.1.4Pilares e Vigas Superiores239.2.1.5Laje treliada239.3COBERTURA249.3.1.1Trelia metlica com cobertura em arco.249.3.1.2Telha Ondulada249.3.1.3Telha Trapezoidal Termoacstica249.3.1.4Cumeeira para telha trapezoidal259.3.1.5Laje em concreto Armado Impermeabilizado259.3.1.6Calha Galvanizada259.3.1.7Rufo Metlico259.3.1.8Pingadeira Metlica259.3.1.9Cobertura de Policarbonato;269.4ESQUADRIAS269.4.1.1Janela pele de vidro com maxin-ar (1,20x2,60m);269.4.1.2Janela de vidro temperado 8mm maxin-ar (0,80x0,40m);279.4.1.3Janela de vidro temperado 8mm maxin-ar (2,00x0,80m);289.4.1.4Janela de vidro temperado 8mm maxin-ar (3,00x0,60m);289.4.1.5Porta metlica veneziana (0,80x1,70m);299.4.1.6Porta metlica com friso sem visor (0,80x2,10m);299.4.1.7Porta metlica com friso sem visor (0,90x2,10m);309.4.1.8Porta metlica com friso sem visor para PCD (0,90x2,10m);309.4.1.9Porta metlica com friso e visor (0,90x2,10m);319.4.1.10Pele de Vidro com Porta de Abrir 1 Folha;319.5REVESTIMENTO329.5.1.1Chapisco trao 1:3 (cimento e areia media);339.5.1.2Emboo/ massa nica aplicado manualmente trao 1:2:8;339.5.1.3Revestimento Cermico para Parede de 20x20cm;339.5.1.4Revestimento Cermico para Parede em Pastilha de Porcelana 5x5cm (placa de 30x30cm);349.6PISOS379.6.1Passeio/ calada com espessura 7cm;379.6.2Passeio/ calada com espessura 12cm;379.6.3Contra piso em argamassa trao 1:4 (cimento e areia);379.6.4Revestimento cermico para piso com placas tipo porcelanato 60x60cm;389.6.5Soleira de Granito Branco Itanas;389.6.6Piso ttil de Concreto;389.6.7Piso ttil de borracha sinttica;399.6.8Piso Intertravado bloco retngular;399.6.9Meio fio de concreto 14cm de base x 30cm de altura;409.7FORROS E DIVISORIAS E GRANITOS;409.7.1.1Divisria em granito branco polido Itaunas;409.7.1.2Forro de PVC rgua de 100mm com estrutura de fixao;409.7.1.3Tampo de granito para bancadas espessura 2,5cmbranco Itaunas;409.8PINTURA419.8.1.1Emassamento de parede externa com massa acrlica;419.8.1.2Emassamento de parede interna com massa PVA;419.8.1.3Pintura com tinta ltex acrlica em paredes externas, (Cor branco gelo);419.8.1.4Pintura com tinta ltex PVA em paredes internas, (Cor branco gelo);419.8.1.5Pintura liquibrilho419.8.1.6Pintura com tinta leo419.8.1.7Pintura com tinta epxi;429.8.1.8Pintura com tinta para piso.429.8.1.9Pintura esmalte sinttico (Pantone 2758C).429.9SERVIOS CONTRUTIVOS COMPLEMENTARES429.9.1.1Mastro para bandeira;42Ser instalado kit contendo 3 mastros para bandeira em tubos de ao galvanizado 7m e altura livre de 6m. (Ver em projeto arquitetnico).429.9.1.2Totem de inaugurao;429.9.1.3Lousa de vidro serigrafado branco;439.9.1.4Espelho cristal sem moldura;449.9.1.5Proteo de quina tipo cantoneira 1 em alumnio;449.9.1.6Placa de identificao de ambiente e identificao ttil (30x10cm);449.9.1.7Placa de identificao de ambiente (30x10cm);459.9.1.8Sinalizao de corrimo (3x10cm);459.9.1.9Sinalizao de corrimo (3x3cm);459.9.1.10Anel de borracha para guia de deficiente em corrimo;459.9.1.11Fita Fotoluminescente de sinalizao de degrau;469.9.1.12Fita antiderrapante de sinalizao de degrau;469.9.1.13Banco articulado para banho;479.9.1.14Barras de apoio para portadores de necessidades especiais;479.9.1.15Grade de ferro em barra chata 3/16509.9.1.16Bicicletario para 12 bicicletas;50Ser instalado bicilcetario para 12 bicicletas em ao inclusive pintura anticorrosiva e esmalte sinttico na cor pantone 2758C.509.9.1.17Instalao de Rede de Proteo Esportiva;509.9.1.18Instalao de Traves de Futebol;509.9.1.19Instalao de Tabelas para Basquete;519.9.1.20Instalao de conjunto para quadra de vlei;519.9.1.21Gradil de alumnio anodizado tipo barra chata e Mureta de alvenaria;519.9.1.22Instalao de Placa de ACM (Alumnio Composto) 2,50x2,50m;529.9.1.23Instalao de Logo do Governo 1,90x1,90;539.9.1.24Instalao de Logo do Governo 0,60x0,60;539.9.1.25Instalao de Letra caixa com o nome da escola h=70cm;539.9.1.26Instalao de Letra caixa com o nome da escola h=30cm;539.10PLAYGROUND539.10.1.1Gira-gira 7 lugares;549.10.1.2Balano;549.10.1.3Escorregador;559.10.1.4Gangora;559.10.1.5Casinha Conjugada;569.11PAISAGISMO;56gua para irrigao56Preparo da terra de plantio e limpeza56Plantio por placas57Plantio por estoles57rvores e arbustos58poca de plantio58Cuidados aps o plantio589.11.1Grama esmeralda589.11.1.1Periquito Alternanthera Ficoidea599.11.1.2Jeriv Syagrus romanzoffiana599.11.1.3Oiti619.11.1.4Manac da Serra Tibouchina mutabilis619.11.1.5Primavera Bougainvillea glabra62

1 Introduo

O presente memorial tem por objetivo descrever a proposta arquitetnica e urbanstica para a E.E PARQUE SABI que ser implantado na cidade de Vrzea- Grande/ MT.

O projeto contempla uma escola de 4.392,02m, mais ampla, bem arejada, acessvel, com materiais de acabamentos de primeira qualidade, playground com proteo depergolado, dentre outras com as quais espera-se tornar o local atrativo e dinmico para atrair a comunidade para dentro da escola no intuito de diminuir o vandalismo e promover o convvio social e a prtica de esporte e lazer.

Para o melhor desenvolvimento do projeto foram respeitadas diversas normas tais como a: NBR9050 (norma de acessibilidade a edificaes, mobilirio, espaos e equipamentos urbanos), Decreto n 5296 (lei de acessibilidade), NBR 90777 (Sadas de Emergncias em Edificaes), etc.

O projeto em questo foi desenvolvido com base no material (levantamento, documentao do terreno e demais informaes sobre o local destinado a implantao do projeto) fornecido pela prefeitura Municipal de Vrzea- Grande/ MT. Sendo assim, qualquer divergncia entre as peas grficas e o que existe in loco, de responsabilidade da Prefeitura Municipal de Vrzea- Grande.

2 Localizao

A E.E PARQUE SABIser implantadano terreno localizado na cidade deVrzea- Grande -Mato Grosso, rua Jescelino Kubitschek, S/N - Parque Sabi (So Mateus).

A terreno proposto para a implantao da escola, apresenta-se livre de edificaes, apto para o incio dos servios, possui rea de 10.000m2 ( Dez mil metros quadrados) , com desnvel de 1m, considerando a frente do terreno o nvel 10.200 equivalente ao 00m e ao 10.300 equivalente ao 1,00m.

3 Generalidades

A obra ser executada integral e rigorosamente em obedincia s normas e especificaes contidas neste Memorial, bem como ao projeto completo apresentado, quanto distribuio e dimensionamento e ainda aos detalhes tcnicos e arquitetnicos em geral.

Ao presente memorial referente ao Projeto Arquitetnico, devero ser acrescidos os Projetos.

Devero ser empregados na obra, materiais de primeira qualidade e, quando citado neste Memorial, de procedncia ligada s marcas comerciais aqui apontadas, entendendo-se como material equivalente um mesmo material de outra marca comercial que apresente a critrio da fiscalizao as mesmas caractersticas de forma, textura, cor, peso, etc.

A mo-de-obra ser competente e capaz de proporcionar servios tecnicamente bem feitos e de acabamento esmerado.

A obra ser executada de acordo com as Normas Brasileiras da A.B.N.T., s posturas federais, estaduais, municipais e as condies locais.

3.1 Especificaesgerais e especializadas

Este memorial completado pelas peas grficas, especificaes especializadas e complementares de projetos de instalaes, estrutura e outras. Abrange todos os trabalhos necessrios adequao da edificao e inclui todos os servios de execuo, acabamento, instalaes e equipamentos, assim como testes e provas de correto funcionamento das instalaes e remoo de entulho e limpeza da obra, de modo a ter-se uma construo pronta para o uso imediato, quando da entrega dos servios contratados.

Modificaes no projeto e nos memoriais no sero toleradas sem a autorizao, por escrito, dos respectivos autores. Na ocorrncia desse fato a responsabilidade de autoria pelo projeto fica passvel de suspenso, bem como de processo cabvel ao caso.

Detalhes no fornecidos preveem que o objeto seguir o mesmo padro dos demais detalhes.

A contratada dever verificar todas as medidas no local, correlacionando os projetos e o local antes do incio dos servios. Qualquer divergncia ser comunicada fiscalizao.

Em caso de divergncia, erros, omisses, duplicidades ou discordncias constantemente encontradas entre as informaes dos projetos, das planilhas e especificaes, predominaro as especificaes e estas sobre os detalhes e, nos detalhes, prevalecero dos de maior escala.

Ser fornecido projeto completo contratada, a quem caber a total responsabilidade pela estabilidade e segurana da construo, acerto e esmero na execuo de todos os detalhes, tanto arquitetnicos como estruturais e de instalao e funcionamento de equipamentos. Todas as peas grficas e escritas devero ser examinadas profunda e cuidadosamente, apontando, por escrito e com a devida antecedncia, bem antes da aquisio de materiais e equipamentos ou do incio de trabalhos gerais, ou parciais, as partes no suficientemente claras, em discordncia ou imprecisas. Qualquer obra, de qualquer natureza, dever ser cercada de toda segurana e garantia. Nenhum trabalho ser iniciado sem prvio e profundo estudo e anlise das condies do solo, das construes vizinhas e da prpria rea; o mesmo com relao aos projetos a serem estudados.

3.2 Proteo contra acidentes e incndios

Sero observados todos os requisitos, exigncias e recomendaes para a preveno de acidentes e incndios de acordo com as normas tcnicas da ABNT, CNEN, Ministrio do Trabalho, INSS, Corpo de Bombeiros, Instituto Brasileiro de Segurana, Cdigo de Proteo, Defesa do Consumidor, e outros, tanto em relao fase de construo, como em relao utilizao futura do empreendimento.

Ser de responsabilidade da contratada a elaborao e implementao do PCMAT nas obras com 20 (vinte) trabalhadores ou mais, contemplando os aspectos na NR-18 e os demais dispositivos complementares de segurana.

O PCMAT dever ser elaborado por engenheiro de segurana e executado por profissional legalmente habilitado na rea de segurana do trabalho.

O PCMAT deve ser mantido na obra, disposio da fiscalizao e do rgo regional do Ministrio do Trabalho.

3.3 Equipamentos de proteo coletiva e individual EPC e EPI

Devero ser fornecidos e instalados os equipamentos de proteo coletiva que se fizerem necessrios no decorrer das diversas etapas da obra, de acordo com o previsto na NR-18 da Portaria n 3214 do Ministrio do Trabalho, bem como demais dispositivos de segurana necessrios.

Devero ser fornecidos todos os equipamentos de proteo individual, necessrios e adequados ao desenvolvimento de cada tarefa nas diversas etapas da obra, conforme previsto na NR-06 e NR-18 da Portaria 3214 do Ministrio do Trabalho, com como demais dispositivos de segurana necessrios.

4 Instalaes Provisrias de Obra4.1 Vigilncia

A contratada dever manter vigilncia noturnapelo perodo de 12 horas, e vigilncia diurna pelo mesmo perodo de 12 horas, nos finais de semana, sbados, domingos e feriados, conforme prescrito em planilha oramentria. Esta vigilncia dever ser conservadano canteiro de obras at a emisso do Termo de Recebimento Definitivo da Obra, emitido pela fiscalizao SEDUC.

4.2 Placa de obra

Ser de responsabilidade da contratada providenciar a confeco e fixao das placas de obra do governo, e da contratada, contendo a descriodos responsveis tcnicos pela elaborao dos projetos e execuo. A placa com a relao dos profissionais dever ser fixada em local visvel, de acordo com a resoluo n 198, de 15 de abril de 1971, emitida pelo CONFEA, de acordo com o seguinte parmetro para obras com valor at R$ 350.000,00 (dimenso 2,50x1,25m) e para obras com valor acima de R$ 350.000,00 (dimenso 5,00 x 2,50). A placa do governo dever ser fabricada conforme detalhe abaixo.

4.3 Ligaes Provisrias

Sero de responsabilidade da contratada, todas as ligaes provisrias necessrias como gua, esgoto, telefone, pluvial, entre outros.

As instalaes provisrias devero ser feitas de acordo com as normas municipais vigentes.

4.4 Fechamento de Canteiro

O fechamento do canteiro de obra ser realizado atravs de tapume de madeira compensada 6mm, portanto dever ser executado antes dos demais trabalhos.

O canteiro de obras dever ser instalado atendendo as normas de segurana do trabalho e do cdigo de obras local.

4.5 Instalao de Proteo

de responsabilidade da contratada a execuo dos andaimes e das protees necessrias, assim como sua segurana, atendendo as prescries da NR-18.

Tais materiais devero ser previstos nos custos dos respectivos servios, sendo que os custos com aquisio e/ou locao, guarda, transporte e eventual manuteno correro por conta da contratada.

4.6 Transporte de Funcionrios

As despesas decorrentes do transporte de funcionrios administrativo e tcnico, bem como de operrios contratados pela construtora, sero de responsabilidade da contratada, que ficar condicionada prestao dos comprovantes de fornecimento de vale-transporte aos operrios envolvidos na obra. No caso de no haver, no local da obra, transporte coletivo, a empresa dever apresentar declarao de que os funcionrios no necessitam de transporte coletivo pblico para se deslocarem at o trabalho e/ou acorde entre empregado e empregador, no qual se explicar/formalizar a regularizao da situao de alojamento prximo obra em substituio ao fornecimento de vale transporte.

4.7 Transporte de Materiais e Equipamentos

O transporte de materiais e equipamentos referentes execuo da obra ou servios ser de responsabilidade da contratada.

5 Projeto como construdo (as built)

Ao final da obra, antes de sua entrega provisria, a contratada dever apresentar o respectivo as built, sendo que a sua elaborao dever obedecer ao seguinte roteiro:

1st. Representao sobre as plantas dos diversos projetos, denotando como os servios resultaram aps a sua execuo (as retificaes dos projetos devero ser feitas sobre cpias dos originais, devendo constar, acima do selo de cada prancha, a alterao e respectiva data);

2nd. Caderno contendo as retificaes e complementaes das Descries Tcnicas do presente caderno, compatibilizando-as s alteraes introduzidas nas plantas.

No ser admitida nenhuma modificao nos desenhos originais dos projetos, bem como nas suas descries tcnicas.

Desta forma, o as built consistir em expressar todas as modificaes, acrscimos ou dedues havidas durante a construo, devidamente autorizadas pela fiscalizao, e cujos procedimentos tenham sido de acordo com o previsto pelas disposies gerais deste caderno.

6 Servios Preliminares6.1 Canteiro de Obras

A contratada dever construir as instalaes necessrias para o funcionamento e segurana da obra tais como: tapumes, placas, barraces, escritrios, almoxarifado, sanitrios e vestirios, ligaes provisrias de gua, esgoto, energia eltrica e telefonia de acordo com as normas vigentes que legisla sobre a matria. Ser objeto de estudo pela contratada, sendo a proposta submetida aprovao da contratante, para posterior execuo.

6.1.1 Instalao do canteiro de obras

A contratada dever prever protees em volta das reas a serem trabalhadas. Estas protees sero removveis e executadas de forma a resguardar contra qualquer tipo de acidente.

6.2 Limpeza Permanente da Obra

A rea de trabalho dever ser limpa pelo menos uma vez por dia, devendo ser instalados containers especficos para o uso de entulhos.

Os containers com entulhos devero ser periodicamente (no mximo 1 vez por semana) removidos do canteiro e encaminhados s reas de deposio liberadas pelo rgo municipal competente.

6.3 Limpeza do Terreno

A completa limpeza do terreno ser efetuada dentro da mais perfeita tcnica, tomados os devidos cuidados de forma a se evitarem danos a terceiros.

A limpeza do terreno compreender os servios de capina, corte de rvores existentes e remoo, o que permitir que a rea fique limpa de razes e tocos de rvores.

S podero ser retiradas as rvores que estejam indicadas em projeto ou que por ventura, estiverem causando problemas locao da obra, as que aps anlise de sua condio, for comprovado estarem condenadas ou aquelas que forem recomendadas pela FISCALIZAO.

6.4 Andaimes e Plataformas

Caber contratada a locao e montagem de andaimes e passarelas de tipo mais adequado para execuo dos servios descritos nesta especificao.

A montagem exige mo-de-obra especializada, e dever seguir a norma NBR 6494/1990 Segurana nos andaimes.

Dever ser obrigatria a instalao de telas de proteo nos andaimes, fabricadas em fios de polietileno onde a sua funo proteger queda de ferramentas, detritos e reboco da obra, oferecendo segurana aos trabalhadores, transeuntes e vizinhana, fornecidos em rolos padres de 3,00m x 50,00m.

A madeira a ser usada para construo das passarelas, escadas e rampas deve ser de boa qualidade, sem apresentar ns e rachaduras que comprometam sua resistncia, estar seca, sendo proibido o uso de pintura que encubra imperfeies.

7 Locao

A locao da obra dever ser feita em obedincia aos desenhos e projetos com o auxlio de equipe de topografia, e devero ser rigorosamente obedecidas as cotas e nveis indicados.

contratada caber a responsabilidade pela aferio das dimenses dos alinhamentos, dos ngulos e de quaisquer outras indicaes constantes do projeto, com as reais condies encontradas no local.

Havendo discrepncia entre as reais condies existentes no local e os elementos de projeto, a ocorrncia ser objeto de comunicao por escrito a fiscalizao, a quem competir deliberar a respeito.

A ocorrncia de erro na locao da obra, implicar para a contratada, obrigao de proceder, por sua conta e nos prazos estipulados, as modificaes, demolies e reposies que se tornem necessrias, a juzo da fiscalizao, ficando, alm disso, sujeita s sanes, multas e penalidades aplicveis em cada caso particular, de acordo com o contrato.

A locao compreende alm de mo de obra, o fornecimento de todo equipamento e materiais (gabaritos e outros) necessrios a execuo dos servios.

8 Diretrizes de Projeto8.1 Programa de Necessidades

No processo do projeto arquitetnico e urbanstico, seja ele em qualquer rea de aplicao, importante estabelecer primeiramente as necessidades, exigncias legais do projeto a ser executado, e formular a partir destes os requisitos funcionais.

O programa de necessidades foi definido objetivando atender a melhoria na infraestrutura escolar, setorizadas da seguinte forma:

Bloco Educacional:

16 salas de aula;

Laboratrio de qumica;

Laboratrio de Fisica;

Laboratrio de informtica;

Sala articulada;

Biblioteca;

Banheiro feminino e masculino;

Banheiros PCD feminino e masculino;

Banheiro para professores;

Acessibilidade pessoa com deficincia ou mobilidade reduzida;

Sala dos professores;

Sala de reunio;

Secretaria;

Arquivo;

Coordenadoria;

Diretoria;

Refeitrio:

Refeitrio;

Cozinha;

Triagem de alimento;

Deposito de utenslios;

Deposito de alimentos;

DML;

Banheiro de funcionrio (fem/masc.);

Quadra Poliesportiva:

Quadra com arquibancada;

Vestirio feminino e masculino;

Vestirio PCD feminino e masculino;

Deposito de material esportivo;

rea Externa:

Ciclovia;

Bicicletario;

Abrigo de gs;

Estacionamento;

Depsito de resduos;

Prgolas com cobertura de policarbonato;

Playground com pergolado metlico coberto com vegetao;

8.2

9 Execuo da Infraestrutura9.1 FUNDAO

9.1.1.1 Sapatas

Fundao superficial do tipo sapata, sua utilizao deve ser validada atravs de sondagem conforme especificado em projeto e memorial estrutural.

9.1.1.2 Vigas baldrames

Devem ser executas vigas baldrames, no alinhamento das alvenarias conforme descrito em projeto estrutural

9.1.1.3 Contra Piso Armado

Foi previsto contra piso armado nas reas internas das edificaes, com espessura de 7cm e utilizando malha Q92. (Ver detalhes executivo em projeto estrutural).

9.2 MESO ESTRUTURA

9.2.1.1 Elemento de Vedao (Alvenaria)

Alvenaria de vedao com blocos cermicos dever ser executada somente aps a concluso dos servios de estrutura, estas atividade no devero ocorrer concomitantes, visto as patologias que a edificao poder apresentar pelo uso desta prtica.Ser executada alvenaria de vez com argamassa mista no trao 1:2:8 (cimento, cal e areia), junta 12mm, observando o nivelamento de fiadas, e prumo. Os materiais devero ser de primeira qualidade.

As fiadas sero perfeitamente niveladas, alinhadas e aprumadas. As juntas tero espessura mxima de 1,5 cm e sero rebaixadas a ponta de colher para que o reboco adira perfeitamente. O cunhamento ser feito com tijolo comum.

A ligao da alvenaria com concreto armado em pilares ser executada atravs de esperas de ferro dimetro 4,2mm previamente fixados a cada 38cm, que corresponde a duas fiadas de tijolos.

9.2.1.2 Elemento Vazado (cobog)

Os elementos vazados devero ser assentados com argamassa mista no trao 1:2:8 (cimento, cal e areia), junta 12mm, observando o nivelamento de fiadas, e prumo. Os materiais devero ser de primeira qualidade.

As fiadas sero perfeitamente niveladas, alinhadas e aprumadas. As juntas tero espessura mxima de 1,5 cm. O Elemento deve ser assentado de maneira que a inclinao das aletas antichuva fiquem vidas para o lado externo da edificao, evitando a entrada da chuva.

Os elementos vazados sero assentados nas laterais do refeitrio e nas laterais da quadra poliesportiva (Ver detalhamento em Projeto Arquitetnico).

Figura ilustrativa: Elemento Vazado de Concreto Antichuva (Cobog) Fonte: Google;

9.2.1.3 Vergas e Contra vergas

Sero executadas vergas de concreto armado, seo 0,10x0,12cm, com transpasse alm da medida do vo, no inferior a 20cm para cada lado, na parte superior e inferior das janelas, e na parte superior para as portas. Conforme quadro de esquadria. (Ver Projeto Arquitetnico)

9.2.1.4 Pilares e Vigas Superiores

Os pilares e as vigas superiores sero executados em concreto armado conforme as dimenses e detalhamento dos projetos estruturais.

9.2.1.5 Laje treliada

Sero executadas lajes treliadas com enchimento em EPS conforme indicado em projeto estrutural.

9.3 COBERTURA

A cobertura dos blocos educacional e refeitrio sero de trelia metlica em forma de arco e a cobertura da quadra poliesportiva ser em trelia metlica triangular, conforme projeto estrutural.

9.3.1.1 Trelia metlica com cobertura em arco.

Trelia metlica em arco com fechamento total ou parcial de chapa calha de ao galvanizado n 24.

Todas as trelias do bloco do refeitrio possuiro fechamento das pontas da trelia as partes que ficam para fora da edificao (beiral).

Todas as trelias do bloco do educacional possuiro fechamento das pontas da trelia as partes que ficam para fora da edificao (beiral), exceto as 2 trelias que ficam no corredor de unio dos 2 blocos educacionais essas trelias sero totalmente fechadas pela chapa calha de ao galvanizado n24.(ver indicao em projeto arquitetnico).

9.3.1.2 Telha Ondulada

Instalao de telha ondulada com aplicao e pintura eletrosttica cor brao gelo no bloco educacional e refeitrio. (Ver Projeto Arquitetnico).

Imagem Ilustrativa. Fonte: Google

9.3.1.3 Telha Trapezoidal Termoacstica

Instalao de telha trapezoidal termoacstica de ao pr-pintada na quadra poliesportiva com inclinao utilizada ser de 15%. (Ver Projeto Arquitetnico).

Imagem Ilustrativa. Fonte: Google

9.3.1.4 Cumeeira para telha trapezoidal

Execuo de cumeeira para telha trapezoidal de ao pr-pintada eletrostaticamente em uma face.Ver projeto arquitetnico.

9.3.1.5 Laje em concreto Armado Impermeabilizado

Sero executadas lajes treliadas com enchimento em EPS caimento, dreno para coleta de agua pluvial e impermeabilizao, conforme indicado em projeto estrutural. (Secretaria no bloco educacional, abrigo de gs e abrigo de resduos).

9.3.1.6 Calha Galvanizada

Execuo de calha em chapa de ao galvanizado n 24 desenvolvimento 33cm, conforme de planta de cobertura. Ver Projeto Arquitetnico.

9.3.1.7 Rufo Metlico

Rufo em chapa de ao galvanizado n 24, corte de 25 cm, conforme de planta de cobertura. Ver Projeto Arquitetnico.

9.3.1.8 Pingadeira Metlica

Pingadeira em chapa de ao galvanizado n 24, corte, conforme de planta de cobertura. Ver Projeto Arquitetnico.

9.3.1.9 Cobertura de Policarbonato;

Serexecutado cobertura em policarbonato compacto 3mm cinza em cima das prgolas de acesso entre os blocos educacional, refeitrio e quadra poliesportiva. Ver em projeto Arquitetnico.

Imagem ilustrativa de policarbonato compacto 3mm para cobertura de prgolas. Fonte: Google

9.4 ESQUADRIAS9.4.1.1 Janela pele de vidro com maxin-ar (1,20x2,60m);

As janelas tipo pele de vidro possuem 0,15cm de peitoril de alvenaria, 1,70m em vidro fixo, 0,70cm de janela maxin-ar conforme figura 1. O vidro da janela e temperado 8mm refletivo na cor azul. Ambientes que contemplam esse modelo de janela so: Salas de aula, sala dos professores, laboratrio de qumica e fsica, sala de reunio, sala articula, laboratrio de informtica e diretoria. (Ver locao e peitoril em projeto arquitetnico).

Figura 1: Janela em corte e vista.

Janela de vidro temperado 8mm maxin-ar (0,40x0,40m);

A janela de vidro temperado 8mm maxin-ar de 0,40x0,40m possui acabamentos em inox e vidro fantasia, conforme figura 1 e 2. Ambientes que contemplam esse modelo de janela so: Banheiros PCD de alunos e Banheiros fem/masc de professores no bloco educacional. (Ver locao e peitoril em projeto arquitetnico)

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Figura 1: Corte e vista da janela (0,40x0,40m).

Figura 2: Imagem ilustrativa.

Fonte: Google imagens.

9.4.1.2 Janela de vidro temperado 8mm maxin-ar (0,80x0,40m);

A janela de vidro temperado 8mm maxin-ar de 0,80x0,40m possui acabamentos em inox e vidro fantasia, conforme figura 1 e 2. Ambientes que contemplam esse modelo de janela so: Banheiros de funcionrios no refeitrio e vestirios PCD na quadra poliesportiva. (Ver locao e peitoril em projeto arquitetnico).

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Figura 1: Corte e vista da janela (0,80x0,40m).

Figura 2: Imagem ilustrativa.

Fonte: Google imagens.

9.4.1.3 Janela de vidro temperado 8mm maxin-ar (2,00x0,80m);

A janela de vidro temperado 8mm maxin-ar de 2,00x0,80m possui3 folhas de 0,66m, acabamentos em inox e vidro fantasia conforme figura 1 e 2. Ambientes que contemplam esse modelo de janela so:, cozinha, deposito de alimentos, deposito de utenslios e triagem de alimentos no bloco do refeitrio. (Ver locao e peitoril em projeto arquitetnico).

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Figura 1: Corte e vista da janela (2,00X0,80m).

Figura 2: Imagem ilustrativa.

Fonte: Google imagens.

9.4.1.4 Janela de vidro temperado 8mm maxin-ar (3,00x0,60m);

A janela de vidro temperado 8mm maxin-ar de 3,00x0,60m possui 3 folhas de 1,00m, acabamentos em inox e vidro fantasia conforme figura 1 e 2. Ambientes que contemplam esse modelo de janela so: Salas de aula, laboratrio de qumica e fsica, sala de reunio, sala articula, laboratrio de informtica, biblioteca, coordenadoria e banheiros feminino e masculino no bloco educacional, vestirios feminino e masculino na quadra poliesportiva. (Ver locao e peitoril em projeto arquitetnico).

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Figura 1: Corte e vista da janela (3,00X0,80m).

Figura 2: Imagem ilustrativa.

Fonte: Google imagem.

9.4.1.5 Porta metlica veneziana (0,80x1,70m);

Porta de abrir com fechadura tipo ferrolho, em alumnio anodizado natural. Figura 1 vista frontal. Ambientes que contemplam esse modelo de porta so: Banheiros fem/masc no bloco educacional e vestirio fem/masc na quadra poliesportiva. (Ver locao em projeto arquitetnico).

Figura 1: Vista frontal e Corte da porta metlica de (0,80x1,70m).

9.4.1.6 Porta metlica com friso sem visor (0,80x2,10m);

Porta metlica com friso e alisar metlico de 5cm com aplicao de pintura esmalte sinttico cor branco gelo com fechadura externa broca 40mm com maaneta tipo alavanca em Zamac nvel de segurana muito alto e nvel de corroso 2. Figura 1 vista frontal e corte. Ambientes que contemplam esse modelo de porta so: Banheiros fem/masc no bloco educacional e vestirio fem/masc na quadra poliesportiva. (Ver locao em projeto arquitetnico).

Figura 1: Vista frontal e Corte da porta metlica de (0,80x2,10m).

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9.4.1.7 Porta metlica com friso sem visor (0,90x2,10m);

Porta metlica com friso e alisar metlico de 5cm com aplicao de pintura esmalte sinttico cor branco gelo com fechadura externa broca 40mm com maaneta tipo alavanca em Zamac nvel de segurana muito alto e nvel de corroso 2. Figura 1 vista frontal e corte. (Ver detalhamento de porta em projeto arquitetnico.)

Figura 1: Vista frontal e Corte da porta metlica de (0,90x2,10m).

9.4.1.8 Porta metlica com friso sem visor para PCD (0,90x2,10m);

Porta para PCD metlica com friso e barrado resistente a impacto, alisar metlico de 5cm com aplicao de pintura esmalte sinttico cor branco gelocom puxador horizontal 1" em inox e trinco rolete. Figura 1 vista frontal e corte. (Ver detalhamento de porta em projeto arquitetnico.)

Figura 1: Vista frontal e Corte da porta metlica para PCD (0,90x2,10m).

9.4.1.9 Porta metlica com friso e visor (0,90x2,10m);

Porta metlica com friso, visor de vidro temperado translcido 8mm, alisar metlico de 5cm com aplicao de pintura esmalte sinttico cor branco gelo com fechadura externa broca 40mm com maaneta tipo alavanca em Zamac nvel de segurana muito alto e nvel de corroso 2. Figura 1 vista frontal e corte. (Ver detalhamento de porta em projeto arquitetnico.)

Figura 1: Vista frontal e Corte da porta metlica com visor (0,90x2,10m).

9.4.1.10 Pele de Vidro com Porta de Abrir 1 Folha;

Cortina de vidros refletivo azul 8mm encaixilhados em perfis de alumnio com porta de abrir em vidro 1 folha. Figura 1 e 2, vista frontal. (Ver detalhamento de porta em projeto arquitetnico.)

Figura 1: Vista frontal de cortina de vidro com porta de abrir 1 folha.

Figura 2: Detalhe pele de vidro.

9.5 REVESTIMENTO

Os revestimentos de argamassa devero apresentar superfcies perfeitamente desempenadas aprumadas, alinhadas e niveladas. A mescla dos componentes das argamassas ser feita com o devido cuidado para que a mesma adquira perfeita homogeneidade. As superfcies de paredes sero limpas e abundantemente molhadas antes do incio dos revestimentos. O revestimento s ser iniciado aps embutidas todas as canalizaes que sob eles passarem.

9.5.1.1 Chapisco trao 1:3 (cimento e areia media);

Toda superfcie de alvenaria e de concreto da meso-estrutura a ser revestida dever ter chapisco de aderncia com argamassa de cimento e areia trao 1:3.

9.5.1.2 Emboo/ massa nica aplicado manualmente trao 1:2:8;

Toda superfcie de alvenaria e de concreto da meso-estrutura a ser revestida dever de argamassa mista de cimento, cal e areia no trao 1:2:8. Os rebocos sero regularizados e desempenados com rgua e desempenadeira com superfcie perfeitamente plana, no sendo tolerada qualquer ondulao e desigualdade de alinhamento das superfcies.

A altura at onde o revestimento ser aplicado est especificado em projeto arquitetnico.

9.5.1.3 Revestimento Cermico para Parede de 20x20cm;

Os revestimentos de parede em cermica sero executados por ladrilheiros peritos em servio esmerado e durvel, de acordo com o projeto. As cermicas sero selecionadas quanto qualidade, calibragem, desempeno e colorao, sendo descartadas as peas que demonstrarem defeito de superfcie, discrepncia de bitola ou empeno. As cermicas cortadas para passagem de tubos, torneiras e outros elementos das instalaes no devero apresentar rachaduras nem emendas. O assentamento se far com argamassa pronta de boa qualidade, certificando-se, aps a pega da mesma, da perfeita aderncia das peas ao substrato e os rejuntes devero ser em tons claros.

A aplicao de revestimento cermico ser realizada nos seguintes ambientes:

Bloco Educacional

Banheiros feminino e masculino;

Banheiros PCD;

Banheiros de professores;

Copa;

Refeitrio

Banheiros de funcionrio fem/masc;

Cozinha;

DML;

Triagem de Alimentos;

Deposito de utenslios;

Deposito de Alimentos;

Circulao;

Quadra Poliesportiva

Vestirios feminino e masculino;

Banheiro PCD feminino e masculino;

A altura at onde o revestimento ser aplicado est especificado em projeto arquitetnico.

9.5.1.4 Revestimento Cermico para Parede em Pastilha de Porcelana 5x5cm (placa de 30x30cm);

Os revestimentos de pastilha de porcelana sero executados de acordo com o projeto. As cermicas sero selecionadas quanto qualidade, calibragem, desempeno e colorao, sendo descartadas as peas que demonstrarem defeito de superfcie, discrepncia de bitola ou empeno. As cermicas cortadas para passagem de tubos, torneiras e outros elementos das instalaes no devero apresentar rachaduras nem emendas. O assentamento se far com argamassa pronta de boa qualidade, certificando-se, aps a pega da mesma, da perfeita aderncia das peas ao substrato e os rejuntes devero ser em tons claros.

A aplicao de pastilha de porcelana ser realizada nos seguintes ambientes:

Bloco Educacional

Corredores;

Sala de Aula;

Fachada frontal e Posterior;

Pilares;

Refeitrio

Pilares;

Refeitrio;

OBS: No caso dos pilares ser aplicado barrado de pastilha at altura determinada em projeto com cantoneiras de inox nos quatro cantos dos pilares.

Quadra Poliesportiva

Fachada frontal, posterior e laterais;

Pilares;

OBS: No caso dos pilares ser aplicado barrado de pastilha at altura determinada em projeto com cantoneiras de inox nos quatro cantos dos pilares.

As medidas e especificaes de cores das pastilhas esto divididas por tipologia de revestimento. Figuras 1, 2, 3, 4 e 5 (Ver detalhamento completo em projeto arquitetnico).

Figura 1: Barrado de pastilhas nos corredores do Bloco Educacional e parede de passa prato no refeitrio. (Ver detalhamento em projeto arquitetnico).

Figura 2: Vista de Sala de aula. Barrado de 1,40m de pastilha 5x5cm branco gelo e 0,10m de pastilha 5x5cm azul Pantone 308U, somente nas salas de aula no bloco educacional. (Ver detalhamento em projeto arquitetnico).

Figura 3: Vista de um trecho da fachada posterior do bloco educacional onde ser executado a pele de vidro e esse mosaico em pastilha nas cores Pantone 308U, 2758C e 3125U. (Ver detalhamento em projeto arquitetnico).

Figura 4: Detalhamento de pastilha das janelas na fachada frontal e posterior nas cores pantone 308U, 2758C e 3125U. (Ver detalhamento em projeto arquitetnico).

Figura 5: Detalhamento de pastilha nas laterais da quadra poliesportiva nas cores pantone 308U, 2758C e 3125U. (Ver detalhamento em projeto arquitetnico).

9.6 PISOS9.6.1 Passeio/ calada com espessura 7cm;

Ser executado passeio ou calada em concreto moldado in loco, feito em obra acabamento convencional no armado. Esse passeio/calada ser aplicado:

Ptio descoberto;

Caladas;

Caladas envolta dos blocos educacional, refeitrio e quadra poliesportiva;

Calada externa (passeio pblico);

9.6.2 Passeio/ calada com espessura 12cm;

Ser executado passeio ou calada em concreto moldado in loco, usinado, acabamento convencional espessura 12cm armado. Esse passeio/calada ser aplicado:

Carga e descarga;

9.6.3 Contra piso em argamassa trao 1:4 (cimento e areia);

Ser executado contra piso em argamassa 1:4 (cimento e areia), preparo mecnico com betoneira 400L espessura de 3cm. Ser aplicado essa argamassa em toda a extenso do bloco educacional, refeitrio e quadra poliesportiva.

9.6.4 Revestimento cermico para piso com placas tipo porcelanato 60x60cm;

Ser executado piso cermico tipo porcelanato 60x60cmcor clara, natural e retificado com rejunte na cor mais prximo possvel da cor do piso. Esse modelo de piso ser empregado nos seguintes ambientes:

Bloco Educacional, todos os ambientes;

Bloco de Refeitrio, todos os ambientes;

Quadra Poliesportiva, somente nos vestirios fem/masc, e PCD.

(Ver detalhamento em projeto arquitetnico.)

9.6.5 Soleira de Granito Branco Itanas;

Ser assentado soleira de granito branco itanas largura de 15cm espessura de 3cm com argamassa trao 1:4 (cimento e areia). Nos seguintes locais:

Bloco educacional:

Banheiros fem/masc;

Banheiros PCD;

Banheiros dos professores;

Salas de aula

Laboratrios

Coordenadoria

Diretoria

Secretaria

Arquivo

Sala de Reunio

Copa

Biblioteca

Quadra poliesportiva

Vestirios fem/masc;

Vestirio PCD

Circulao dos sanitrios

(Ver indicao de soleiras em projeto arquitetnico.)

Bloco refeitrio:

Banheiros fem/masc;

DML

Triagem de alimentos

Depsito de Utenslios

Depsito de Alimentos

Cozinha

Circulao

Refeitrio

9.6.6 Piso ttilde Concreto;

O Piso ttil de concreto utilizado para calada, em espaos pblico-privados com objetivo de orientao de percurso e de "alerta" para avisar a mudana da direo ou perigo para deficientes visuais e idosos.

Ser instalado piso ttil de concreto nas reas externa a edificao nas seguintes reas:

Caladas Externas;

Passeios de Ligao dos Blocos;

Figura 1: Piso de alerta de concreto cor amarelo;Figura 2:Piso de direcional de concreto cor vermelho;

9.6.7 Piso ttil de borracha sinttica;

O Piso ttil de borracha sinttica utilizado em espaos pblico-privados com objetivo de orientao de percurso e de "alerta" para avisar a mudana da direo ou perigo para deficientes visuais e idosos.

Ser instalado piso ttil de borracha sinttica nas reas internas a edificao nas seguintes reas:

Bloco educacional:

Circulaes;

Bloco de refeitrio:

Circulaes;

Quadra poliesportiva

Circulaes;

Figura 1: Piso de alerta de concreto cor amarelo;Figura 2:Piso de direcional de concreto cor vermelho;

9.6.8 Piso Intertravado bloco retngular;

Ser e executado piso tipo intertravado retngulas 20x10cm espessura 10cm sobre lastro de areia. Nos seguintes locais:

Estacionamento

Passeios

(Ver detalhamento em projeto arquitetnico.)

O piso intertravado dever ser assentado de acordo com o (Manual de Pavimento Intertavado da ABCP) o mesmo pode ser encontrado no site: solucoesparacidades.com.br/wpcontent/uploads/2012/08/ManualPavimentoIntertravado.pdf

9.6.9 Meio fio de concreto 14cm de base x 30cm de altura;

Ser executado instalao de meio fio moldado in loco em trecho reto para o confinamento do bloco intertravado.

9.7 FORROS E DIVISORIAS E GRANITOS;

9.7.1.1 Divisria em granito branco polido Itaunas;

Ser executado instalao de divisria em granito polido itaunas espessura 3cm assentado com argamassa trao 1:4, arremate em cimento branco. Essas divisrias sero empregadas nos seguintes ambientes:

Banheiros fem/masc no bloco educacional;

Vestirio fem/masc da quadra poliesportiva.

(Ver detalhamento em projeto arquitetnico.)

9.7.1.2 Forro de PVC rgua de 100mm com estrutura de fixao;

Ser executado instalao forro de PVC branco, nos seguintes ambientes;

Bloco educacional:

Banheiros fem/masc;

Banheiros PCD;

Banheiros dos professores;

Quadra poliesportiva

Vestirios fem/masc;

Vestirio PCD

(Ver detalhamento e alturas em projeto arquitetnico.)

9.7.1.3 Tampo de granito para bancadas espessura 2,5cmbranco Itaunas;

Ser executado instalao tampo de granito ituanas. Essestampos sero instalados nos seguintes ambientes:

Bloco educacional:

Banheiros fem/masc;

Copa dos professores;

Bloco do Refeitrio:

Deposito de alimentos;

Deposito de utenslios;

Cozinha (Janelas passa prato)

Quadra poliesportiva

Vestirios fem/masc;

(Ver detalhamento em projeto arquitetnico.)

9.8 PINTURA9.8.1.1 Emassamento de parede externa com massa acrlica;

Dever ser executado o emassamento de todas as paredes externas com massa acrlica. Salvo onde tiver aplicao de revestimento tipo cermico.

9.8.1.2 Emassamento de parede interna com massa PVA;

Dever ser executado o emassamento de todas as paredes internas com massa PVA. Salvo onde tiver aplicao de revestimento tipo cermico.

9.8.1.3 Pintura com tinta ltex acrlica em paredes externas, (Cor branco gelo);

Aplicao de duas demos de pintura com tinta ltex acrlica branco gelo nas paredes externas exceto onde ser aplicado revestimento cermico.

9.8.1.4 Pintura com tinta ltex PVA em paredes internas, (Cor branco gelo);

Aplicao de duas demos de pintura com tinta ltex PVA branco gelo nas paredes internas exceto onde ser aplicado revestimento cermico.

9.8.1.5 Pintura liquibrilho

Ser executado pintura com tinta liquibrilho nos elementos vazados cobogo.

9.8.1.6 Pintura com tinta leo

Ser executado na rea interna da quadra poliesportiva barrado em tinta leo nas seguintes alturas 1,50m pantone 308U, faixa de 0,25m em branco gelo e faixa de 0,25m em pantone 3125U, totalizando barrado de 2,00m. De acordo com imagens 1.

Imagem 01

9.8.1.7 Pintura com tinta epxi;

Ser executado aplicao de pintura epxi em toda extenso do piso da quadra poliesportiva e suas respectivas marcaes de quadra.

9.8.1.8 Pintura com tinta para piso.

Ser executado aplicao de pintura com tinta para piso a ciclovia/cicicletario e o calamento do ptio descoberto.

9.8.1.9 Pintura esmalte sinttico (Pantone 2758C).

Aplicao de pintura esmalte sinttico compressor em todas as trelias de cobertura.

9.9 SERVIOS CONTRUTIVOS COMPLEMENTARES9.9.1.1 Mastro para bandeira;

Ser instalado kit contendo 3mastros para bandeira em tubos de ao galvanizado 7m e altura livre de 6m. (Ver em projeto arquitetnico).

9.9.1.2 Totem de inaugurao;

Ser instalado totem em concretocom acabamento pintura acrlica e logo do governo em baixo relevo, nasdimenses2,60x1,10x0,15 m,incluso placa em ao inox com descrio do nome da unidade escolar a ser inaugurada, nomes do governador, vice governador, Secretrio e Adjunto da pasta, dados do convenente (se for o caso) em exerccio, cidade, data e ano da inaugurao. (Ver locao e detalhamento em projeto arquitetnico).

9.9.1.3 Lousa de vidro serigrafado branco;

Ser instalado lousa quadro serigrafado em vidro temperado 6mm dimenses 4x1,1m. Ver locao em projeto arquitetnico.

Figura 1: Quadro serigrafado. Figura 2: imagem ilustrativa. Fonte: Google

9.9.1.4 Espelho cristal sem moldura;

Ser instalado espelho cristal 4mm de espessura com parafusos de fixao sem moldura. Os espelhes sero instalados nos seguintes ambientes:

Bloco educacional:

Banheiros fem/masc;

Banheiro PCD;

Quadra Poliesportiva

Vestirios fem/masc;

Vestirio PCD;

(Ver detalhamento em projeto arquitetnico.)

9.9.1.5 Proteo de quina tipo cantoneira 1 em alumnio;

Ser instalado proteo de quina tipo cantoneira de 1 em alumnio nas quinas dos pilares. Ver locao e detalhamento em projeto arquitetnico.

Figura 1 e 2: Imagem ilustrativa de Proteo de quina tipo cantoneira. Fonte: Google

9.9.1.6 Placa de identificao de ambiente e identificao ttil (30x10cm);

Placa de identificao do ambiente e com identificao ttil em acrlico, com bordas arredondadas dimenses (30x10cm), ser aplicada em todos os ambientes. (Ver detalhamento em projeto Arquitetnico).

Figura 1 e 2: Placa de Identificao de ambiente com identificao em braile. Fonte: Google

9.9.1.7 Placa de identificao de ambiente (30x10cm);

Placa de identificao do ambiente dimenses (30x10cm), ser aplicada em todos os ambientes. (Ver detalhamento em projeto Arquitetnico).

9.9.1.8 Sinalizao de corrimo (3x10cm);

Sinalizao de corrimo dimenses (3x10cm) instalado a 30cm do incio prolongamento do corrimo (incio e final). Ver detalhamento em projeto Arquitetnico).

Figura1: Placa de sinalizao de incio e fim de corrimo. Fonte: Google

9.9.1.9 Sinalizao de corrimo (3x3cm);

Sinalizao de pavimento locado no corrimo dimenses (3x3cm) instalado a junto com a sinalizao de corrimo de (3x10cm). Ver detalhamento em projeto Arquitetnico).

Figura1: Placa de sinalizao de incio e fim de corrimo. Fonte: Google

9.9.1.10 Anel de borracha para guia de deficiente em corrimo;

Instalao de anel de borracha para guia de deficiente em corrimo. Ver detalhamento em projeto Arquitetnico.

Figura 1 e 2: Anel de Borracha para guia de deficiente em corrimo. Fonte: Google

9.9.1.11 Fita Fotoluminescente de sinalizao de degrau;

Instalao de fita fotoluminescente para sinalizao em degrau. Ver detalhamento em projeto Arquitetnico.

Figura1: imagem ilustrativa de fita fotoluminescente de sinalizao. Fonte: Google

9.9.1.12 Fita antiderrapante de sinalizao de degrau;

Instalao de fita antiderrapante para sinalizao em degrau. Ver detalhamento em projeto Arquitetnico.

Figura1: imagem ilustrativa de fita antiderrapante de sinalizao. Fonte: Google

9.9.1.13 Banco articulado para banho;

Ser instalado banco de inox articulado para banho nos vestirios PCD. Ver locao e detalhamento em projeto arquitetnico.

Figura 1: Banco articulado para banho. Fonte: Google

9.9.1.14 Barras de apoio para portadores de necessidades especiais;

Ser instalado barra de apoio nas dimenses 40, 60, 70, 80cm de acordo com o detalhamento em projeto arquitetnico. As barras sero instaladas nos seguintes ambientes:

Quadra Poliesportiva

Bloco educacional:

Banheiros masc;

Banheiro PCD fem/masc.

Quadra Poliesportiva

Vestirios masc;

Banheiro PCD fem/masc.

(Ver detalhamento em projeto arquitetnico.)

Figura 1: Imagem ilustrativa de barra de apoio para PCD. Fonte: Google.

Para os banheiros de pessoas com deficincia (PCD), sero instaladas torneiras de lavatrio do tipo alavanca, com esforo mximo de 23 N, registros de presso para as bacias sanitrias, sendo que o lavatrio tem que ser apropriado do tipo L51 465x350mm com coluna suspensa e bacia sanitria apropriada para PCD, conforme especificado em planilha.

Altura dos pontos de utilizao para os sanitrios PCD.

Vlvula de descarga 1,00m

Deve ser equipado com vlvula de mictrio instalada a uma altura de at 1,00 m do piso acabado.

As bacias e assentos sanitrios acessveis no podem ter abertura frontal e devem estar a uma altura entre 0,43m e 0,45m do piso acabado, medidas a partir da borda superior sem o assento.

Com o assento, esta altura deve ser de no mximo 0,46m para as bacias de adulto.

Quando a bacia tiver altura inferior a 0,46m, deve ser ajustada de uma das seguintes formas:

a) Instalao de sculo na base da bacia, devendo acompanhar a projeo da base da bacia no ultrapassando em 0,05 m o seu contorno.

b) Instalao de sculo na base da bacia, devendo acompanhar a projeo da base da bacia no ultrapassando em 0,05 m o seu contorno.

c) Utilizao de assento que ajuste a altura final da bacia.

Figura 1: ilustrao retirada da NBR 9050 2015.

Os tampos para lavatrios devem garantir no mnimo uma cuba com superfcie superior entre 0,78 m e 0,80 m, e livre inferior de 0,73 m.

Acessrios dos sanitrios para PCD devem ter sua rea de utilizao dentro da faixa de alcance confortvel, com altura entre 0,80 a 1,20m.

Barras de Apoio:

As barras de apoio so necessrias para garantir o uso com segurana e autonomia das pessoas com deficincia ou mobilidade reduzida.

Todas as barras de apoio utilizadas em sanitrios e vestirios devem resistir a um esforo mnimo de 150 kg no sentido de utilizao da barra.

As dimenses mnimas das barras devem respeitar as aplicaes definidas nesta Norma com seo transversal entre 30 mm e 45 mm.

Junto bacia sanitria, quando houver parede lateral, devem ser instaladas barras para apoio e transferncia. Uma barra reta horizontal com comprimento mnimo de 0,80 m, posicionada horizontalmente, a 0,75 m de altura do piso acabado (medidos pelos eixos de fixao) a uma distncia de 0,40 m entre o eixo da bacia e a face da barra e deve estar posicionada a uma distncia de 0,50 m da borda frontal da bacia. Tambm deve ser instalada uma barra reta com comprimento mnimo de 0,70 m, posicionada verticalmente, a 0,10 m acima da barra horizontal e 0,30 m da borda frontal da bacia sanitria.

Junto bacia sanitria, na parede do fundo, deve ser instalada uma barra reta com comprimento mnimo de 0,80 m, posicionada horizontalmente, a 0,75 m de altura do piso acabado (medido pelos eixos de fixao), com uma distncia mxima de 0,11 m da sua face externa parede e estendendo-se 0,30 m alm do eixo da bacia em direo parede latera.

Figura 3: ilustrao retirada da NBR 9050 2015.

Para bacias sanitrias com caixa acoplada, que possuam altura que no permita a instalao da barra descrita anteriormente, esta pode ser instalada a uma altura de at 0,89 m do piso acabado (medido pelos eixos de fixao), devendo ter uma distncia mxima de 0,11 m da sua face externa parede, distncia mnima de 0,04 m da superfcie superior da tampa da caixa acoplada e 0,30 m alm do eixo da bacia em direo parede lateral, conforme Figuras 107 e 109. A barra reta na parede do fundo pode ser substituda por uma barra lateral articulada, desde que a extremidade da barra esteja a no mnimo 0,10 m da borda frontal da bacia, conforme figura abaixo.

Figura 4: ilustrao retirada da NBR 9050 2015.

Devero ser previstas barras de apoio para mictrios para pessoas com mobilidade reduzida (P.M.R.) assim como rea de aproximao frontal, R.0,30cm.

Figura 5: ilustrao retirada da NBR 9050 2015.

9.9.1.15 Grade de ferro em barra chata 3/16

Ser instalado grade de ferro em barra chata 3/16 com aplicao de fundo zarco e pintura esmalte sinttico na cor Pantone 2758C.

9.9.1.16 Bicicletario para 12 bicicletas;Ser instalado bicilcetario para 12 bicicletas em ao inclusive pintura anticorrosiva e esmalte sinttico na cor pantone 2758C.

Figura 1: Imagem 3D de bicicletario.

9.9.1.17 Instalao de Rede de Proteo Esportiva;

Instalao de rede de proteo esportiva fio 2mm malha 10cm de nylon cinza, no fechamento do oito frontal e posterior (ver detalhamento em projeto arquitetnico).

9.9.1.18 Instalao de Traves de Futebol;

Instalao de conjunto para futsal com traves oficiais de 3,00x2,00m em tubos de ao galvanizado com aplicao de pintura esmalte sinttico branco gelo e redes de polietileno fio 4mm. (ver detalhamento em projeto arquitetnico).

Figura1: Imagem ilustrativa de modelo de Traves de Futebol.

9.9.1.19 Instalao de Tabelas para Basquete;

Instalao de par de tabelas para basquete em compensado naval de 1,80x1,20m com aro de metal e rede sem suporte de fixao. (Ver detalhamento em projeto arquitetnico).

Figura 1: Imagem ilustrativa de modelo de tabela para basquete.

9.9.1.20 Instalao de conjunto para quadra de vlei;

Instalao de conjunto para quadra de vlei com postes em tubo de ao galvanizado h=2,55m, aplicao de pintura com tinta esmalte sinttico branco gelo e rede de nylon fio 2mm. (Ver detalhamento em projeto arquitetnico).

9.9.1.21 Gradil de alumnio anodizado tipo barra chata e Mureta de alvenaria;

Instalao de gradil em alumnio anodizado tipo barra chata com aplicao de pintura esmalte sinttico cor pantone 2758C e mureta de alvenaria h=40cm rebocada e pintada com tinta ltex acrlico na cor branco gelo. (Ver detalhamento em projeto arquitetnico).

9.9.1.22 Instalao de Placa de ACM (Alumnio Composto) 2,50x2,50m;

Instalao placa de ACM (alumnio composto) com letras e logo do estado adesivadas. (Ver detalhamento em projeto arquitetnico).

9.9.1.23 Instalao de Logo do Governo 1,90x1,90;

Instalao placa de ACM (alumnio composto) azul pantone 2758C com logo do estado em letra caixa branco gelo. (Ver detalhamento em projeto arquitetnico).

9.9.1.24 Instalao de Logo do Governo 0,60x0,60;

Instalao placa de ACM (alumnio composto) azul pantone 2758C com logo do estado em letra caixa branco gelo. (Ver detalhamento em projeto arquitetnico).

Figura 1: Logo do Estado de Mato Grosso.

9.9.1.25 Instalao de Letra caixa com o nome da escola h=70cm;

Instalao de letra caixa branco gelo com o nome da escola, junto a logo com altura de 70cm. (Ver detalhamento em projeto arquitetnico).

9.9.1.26 Instalao de Letra caixa com o nome da escola h=30cm;

Instalao de letra caixa branco gelo com o nome da escola, junto a logo com altura de 30cm. (Ver detalhamento em projeto arquitetnico).

9.10 PLAYGROUND

Fornecimento e montagem de kit playground, metlico contendo: Gira-gira 7 lugares, balano 4lugares, escorregador grande, gangorra dupla e casinha conjugada.

O playground ser implantado no ptio descoberto conforme projeto arquitetnico. O mesmo recebera cobertura de pergolado metlico e cobertura vegetal.

Os brinquedos devero ser fixados firmemente na base em concreto para evitar possveis acidentes, garantindo assim a integridade e segurana dos usurios. Deve-se atentar para que as estruturas e peas metlicas sejam lisas e polidas, com as junes bem soldadas e lixadas, para que recebam um tratamento antiferrugem por fosfatizao e pintura esmalte.

9.10.1.1 Gira-gira 7 lugares;

O equipamento de dimetro de 2,00m. composto por tubos de ao possui capacidade para 7 crianas. Os tubos devem ser fixados por meio de parafuso ou solda ao lastro de concreto. Deve-se atentar para que as estruturas e peas metlicas sejam lisas e polidas, com as junes bem soldadas e lixadas, para que recebam um tratamento anticorroso por fosforizao e pintura esmalte, garantindo assim a integridade e segurana dos usurios.

Para a fixao dos assentos de madeira Itaba junto estrutura metlica, utiliza-se o sistema de cantoneiras metlicas e parafusos. Deve-se atentar para a utilizao de gaxetas de madeira para vedao e acabamento sobre a furao dos parafusos, como medida de segurana para a utilizao do equipamento, alm do abaulamento junto ao centro para no acumular gua na superfcie.

Figura ilustrativa. Fonte: Google

9.10.1.2 Balano;

O equipamento com 2,00m. de altura, confeccionado em tubos de ao constitui-se de uma estrutura dividida em dois volumes, que so encaixadas e parafusadas, para ento serem fixadas no cho atravs do chumbamento. As 02 cadeiras de balano compem-se de estrutura em ferro chato de ao galvanizado, com 03 ripas de madeira macia nos assentos e 02 ripas nos encostos, sustentadas por correntes galvanizadas e presas por porcas travantes.

Deve-se atentar para que os assentos no possuam farpas, bordas ou salincias, garantindo assim a integridade e segurana dos usurios. O acabamento final consiste em um tratamento antiferrugem por fosfatizao e pintura esmalte.

Figura ilustrativa. Fonte: Google

9.10.1.3 Escorregador;

O equipamento confeccionado em tubo de ao possui uma pista de 3,00m. de comprimento com leito em chapa galvanizada com os parafusos e porcas zincadas. Os tubos devem ser fixados no cho por meio do chumbamento, encaixando os ps do aparelho em seus devidos buracos e nivelando-os. Deve-se atentar para que a chapa de escorregar seja lisa e no possua bordas ou salincias, garantindo assim a integridade e segurana dos usurios. O acabamento final consiste em um tratamento anticorroso por fosfatizao e pintura esmalte.

Figura ilustrativa. Fonte: Google

9.10.1.4 Gangora;

O equipamento composto por cavalete e pegadores confeccionados em tubos de ao galvanizados e 02 pranchas em madeira Itaba, com os parafusos e porcas zincados. O cavalete deve ser fixado no cho por meio do chumbamento e nivelando-os. Deve-se atentar para que os assentos no possuam bordas ou salincias, garantindo assim a integridade e segurana dos usurios. O acabamento final consiste em um tratamento anticorroso por fosfatizao e pintura esmalte.

Figura ilustrativa. Fonte: Google

9.10.1.5 Casinha Conjugada;

A estrutura confeccionada em madeira Itaba, assoalho e cerca em madeira de Cedro e partes metlicas galvanizadas com os parafusos e porcas zincados e um telhado em fibrocimento, possui capacidade para at 15 crianas. Os tubos devem ser fixados no cho por meio do chumbamento, encaixando os ps do aparelho em seus devidos buracos e nivelando-os. Deve-se atentar para que os equipamentos no possuam bordas ou salincias, garantindo assim a integridade e segurana dos usurios. O acabamento final consiste em um tratamento anticorroso por fosfatizao e pintura esmalte.

Figura ilustrativa. Fonte: Google

9.11 PAISAGISMO;gua para irrigao

A gua utilizada na irrigao ser limpa, isenta de substncias nocivas e prejudiciais terra e s plantas.

Preparo da terra de plantio e limpeza

O terreno destinado ao plantio ser inicialmente limpo de todo o material prejudicial ao desenvolvimento e manuteno da vegetao, removendo-se tocos, materiais no biodegradveis, materiais ferruginosos e outros. Os entulhos e pedras sero removidos ou cobertos por uma camada de aterro ou areia de, no mnimo, 30 cm de espessura. No caso de se utilizar o processo de aterro dos entulhos, o nvel final do terreno dever coincidir com o indicado no projeto, considerando o acrscimo da terra de plantio na espessura especificada. A vegetao daninha ser totalmente erradicada das reas de plantio.

Outros Cuidados:

As reas de demolio, ou as reas de plantio que tenham sido eventualmente compactadas durante a execuo dos servios e obras devero ser submetidas a uma aragem profunda.

Os taludes resultantes de cortes sero levemente escarificados, de modo a evitar a eroso antes da colocao da terra de plantio. Para assegurar uma boa drenagem, os canteiros recebero, antes da terra de plantio, um lastro de brita de 10 cm de espessura e uma camada de 5 cm de espessura de areia grossa.

De conformidade com a escala dos servios, a abertura ser realizada por meio de operaes manuais ou atravs de utilizao de trados. No caso de utilizao de trados, o espelhamento das covas ser desfeito com ferramentas manuais, de modo a permitir o livre movimento da gua entre a terra de preenchimento e o solo original. A abertura das covas dever ser realizada alguns dias antes do plantio, a fim de permitir a sua inoculao por microrganismos.

Gramados

O plantio de gramado poder ser realizado por trs processos usuais:

Placas;

Estoles (grama repicada);

Plantio por placas

Aps a colocao da terra de plantio, normalmente uma camada de 5 a 10 cm de espessura, as placas sero assentadas por justaposio. No caso de serem aplicadas em taludes de inclinao acentuada, cada placa ser piqueteada, a fim de evitar o seu deslizamento.

Plantio por estoles

O plantio de estoles obedecer aos espaamentos indicados nas especificaes do projeto. No caso de plantio por estoles ou por placas, os gramados recebero aps o plantio uma camada de terra de cobertura, de espessura aproximada de 2 cm, a fim de regularizar preencher os interstcios entre as placas ou estoles. Colocada a terra de cobertura, proceder-se- sua compactao. No caso de taludes de grande declive, no ser utilizada a camada de cobertura. Neste caso, recomenda-se a aplicao de adubo base de NPK lquido.

rvores e arbustospoca de plantio

A poca mais apropriada para o plantio o perodo das chuvas. O plantio ser realizado, de preferncia, em dias encobertos e nas horas de temperatura mais amena, at s 10 horas manh ou aps s 17 horas da tarde.

Cuidados aps o plantio

Logo aps o plantio, tanto no caso de ervas como no de rvores, as mudas devero ser submetidas rega abundante. As regas posteriores, efetuadas at a pega das plantas, sero sempre abundantes para assegurar a umidificao das camadas de solo inferiores ao raizame e evitar a sua m formao, originada de desvios do raizame em busca de umidade. A rega das rvores, caso o plantio no tenha sido efetuado em poca de chuva, ser diria, por um perodo mnimo de dois meses aps o plantio.

9.11.1 Grama esmeralda

Nome cientfico: Zoysia japonica.

Nomes populares: Grama esmeralda, grama zisia, grama zisia silvestre, zisia.

Famlia: Poaceae

Categoria: Gramados

Clima: Equatorial

Origem: sia, China, Japo

Altura: menos de 15cm

Luminosidade: Sol pleno

Ciclo de vida: Perene

A grama esmeralda possui folhas estreitas, pequenas e pontiagudas, de colorao verde intensa. Deve ser cultivada a sol pleno, em solos frteis com adubaes semestrais e regas regulares, no sendo indicada para locais de trfego e reas sombreadas.

Deve ser aparada sempre que alcanar 2cm.[footnoteRef:2] [2: ]

Imagem ilustrativa. Fonte: Google.

9.11.1.1 Periquito Alternanthera Ficoidea

Nome Cientfico:Alternanthera ficoidea

Nomes Populares: Periquito, Apaga-fogo, Periquito-ameno

Famlia:Amaranthaceae

Categoria:Arbustos, Arbustos Tropicais, Folhagens, Forraes ao Sol Pleno

Clima:Equatorial, Subtropical, Tropical

Origem:Amrica do Sul, Brasil

Altura:0.1 a 0.3 metros

Luminosidade:Sol Pleno

Ciclo de Vida:Perene

O periquito uma planta herbcea bastante compacta de folhagem muito ornamental. Suas folhas so pequenas, oval-lanceoladas, de colorao avermelhada ou verde-clara, de acordo com a variedade. Sua altura bem pequena, no entanto, exige alguns cuidados, seu substrato dever ser frtil e deve ser cultivado a pleno sol, com adubaes nitrogenadas e regas freqentes. Prefere o calor. Multiplica-se por estaquia.

Imagem ilustrativa. Fonte: Google.

9.11.1.2 Jeriv Syagrus romanzoffiana

Nome Cientfico:Syagrus romanzoffiana

Sinonmia:Arecastrum romanzoffianum, Cocos romanzoffiana, Cocus plumosa, Cocos acrocomoides, Cocos arechavaletana, Cocos australis, Cocos datil, Cocos romanzoffiana, Cocos martiana

Nomes Populares: Jeriv, Baba-de-boi, Coco-de-babo, Coco-de-cachorro, Coco-de-catarro, Coqueiro, Coqueiro-geriv, Coquinho, Coquinho-de-cachorro, Geriv, Jerib, Jeriv, Palmeira-jeriv

Famlia:Arecaceae

Categoria:Palmeiras

Clima:Equatorial, Ocenico, Subtropical, Tropical

Origem:Amrica do Sul, Bolvia, Brasil

Altura:6.0 a 9.0 metros, 9.0 a 12 metros, acima de 12 metros

Luminosidade:Meia Sombra, Sol Pleno

Ciclo de Vida:Perene

Alcanando de 8 a 15 metros de altura e podendo chegar a 60 cm de dimetro, as folhas so longas, com 2 a 4 metros de comprimento, arqueadas, pendentes, pinadas e com numerosos fololos.

Deve ser cultivado sob sol pleno ou meia sombra, em solo frtil, drenvel, enriquecido com matria orgnica e irrigado regularmente. Quando jovem, esta palmeira aprecia o sombreamento parcial. Tolera bem o frio e o calor, adaptando-se a uma ampla variedade climtica, no entanto, aprecia a umidade tropical.

Resiste muito bem ao transplante, mesmo os indivduos adultos. Multiplica-se por sementes postas a germinar em recipientes com substrato arenoso, mantido mido. Semear na primavera e vero, logo aps a colheita e despolpa dos frutos quase maduros. A germinao ocorre aps 2 a 5 meses.

Imagem ilustrativa. Fonte: Google.

9.11.1.3 Oiti

Nome Cientfico:Licania tomentosa

Sinonmia:Moquilea tomentosa, Pleragina odorata

Nomes Populares:Oiti, Goiti, Oitizeiro, Oiti-da-praia, Oiti-cago, Guali, Oiti-mirim, Oiticica, Manga-da-praia, Milho-cozido, Fruta-cabeluda, Guail, Guit, Uiti

Famlia:Chrysobalanaceae

Categoria:rvores

Clima:Equatorial,Ocenico,Tropical

Origem:Amrica do Sul,Brasil

Altura:6.0 a 9.0 metros, 9.0 a 12 metros,acima de 12 metros

Luminosidade:Sol Pleno

Ciclo de Vida:Perene

O oiti ou oitizeiro uma rvore pereniflia, frutfera, originria das restingas costeiras do nordeste doBrasile muito utilizada naarborizaourbana. Sua copa globosa, bem formada e cheia, produzindo excelente sombra e efeito ornamental.

Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo frtil, drenvel, profundo, enriquecido com matria orgnica e irrigado regularmente no primeiro ano de implantao.

Imagem ilustrativa. Fonte: Google.

9.11.1.4 Manac da Serra Tibouchina mutabilis

Nome Cientfico: Tibouchina mutabilis

Nomes Populares: Manac-da-serra, Cuipena, Jacatiro, Manac-da-serra-ano

Famlia: Melastomataceae

Categoria: rvores, rvores Ornamentais

Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical

Origem: Amrica do Sul, Brasil

Altura: 2.4 a 3.0 metros, 3.0 a 3.6 metros, 3.6 a 4.7 metros

Luminosidade: Sol Pleno

Ciclo de Vida: Perene

O manac-da-serra uma rvore semi-decdua nativa da mataatlntica, que se popularizou rapidamente no paisagismo devido ao seu florescimento espetacular. Seu porte baixo a mdio, atingindo de 6 a 12 m de altura e cerca de 25 cm de dimetro de tronco. As folhas so lanceoladas, pilosas, verde-escuras e com nervuras longitudinais paralelas. As flores apresentam-se solitrias e so grandes, vistosas e durveis. Elas desabrocham com a cor branca e gradativamente vo tornando-se violceas, passando pelo rosa. Esta particularidade faz com que na mesma planta sejam observadas flores de trs cores. A florao ocorre no vero e a frutificao no outono.

O manac deve ser cultivado sob sol pleno, em solo frtil, drenvel, enriquecido com matria orgnica e irrigado periodicamente por pelo menos um ano aps o plantio no local definitivo. Planta caracterstica de clima tropical mido, tolerante ao clima ameno das regies subtropicais. Multiplica-se por sementes, estacas e alporques.

Imagem ilustrativa. Fonte: Google.

9.11.1.5 Primavera Bougainvillea glabra

Nome Cientfico: Bougainvillea glabra

Nomes Populares: Primavera, Buganvile, Buganvlia, Ceboleiro, Flor-de-papel, Pataguinha, Pau-de-roseira, Roseiro, Roseta, Santa-rita, Sempre-lustrosa, Trs-marias

Famlia: Nyctaginaceae

Categoria: Arbustos, Arbustos Tropicais, Trepadeiras

Clima: Equatorial, Ocenico, Subtropical, Tropical

Origem: Amrica do Sul, Brasil

Altura: 4.7 a 6.0 metros

Luminosidade: Sol Pleno

Ciclo de Vida: Perene

Trepadeira lenhosa, de florescimento abundante e espetacular. Sua folhas so pequenas, lisas, levemente alongadas e brilhantes, diferenciando-a da B. spectabilis. As flores so pequenas e projetadas, de colorao amarelo creme, envolvidas por brcteas rseas. Pode ser conduzida com arbusto, arvoreta, cerca-viva e como trepadeira, enfeitando com majestade prgolas e caramanches de estrutura forte.

Devem ser cultivadas em solo frtil, previamente preparado com adubos qumicos ou orgnicos, sempre a pleno sol. Requer podas de formao e de manuteno anuais, para estimular o florescimento e renovar parte da folhagem. Multiplica-se por sementes, alporquia e estaquia.

Imagem ilustrativa. Fonte: Google.

Cuiab MT, 27 de Abril de 2017.

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Glaucia Regina Parraga Nadaf

Arquiteta e Urbanista

CAU: A76606-2

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