Vigilância Epidemiológica SINAN

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Vigilância Epidemiológica SINAN. Elisa Trino de Moraes Fernanda Regina Canteli Nathália dos Reis de Moraes. Vigilância Epidemiológica. Vigilância Epidemiológica. - PowerPoint PPT Presentation

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“O conjunto de atividades que permite reunir a informação indispensável para conhecer, a qualquer momento, o comportamento ou história natural das doenças, bem como detectar ou prever alterações de seus fatores condicionantes, com o fim de recomendar oportunamente, sobre bases firmes, as medidas indicadas e eficientes que levem à prevenção e ao controle de determinadas doenças.”

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Utilidade: capacidade dos servidores de saúde em executar as medidas recomendadas.

Principais atribuições:› Reunir informações› Processar, analisar e interpretar os dados› Recomendar atividades pertinentes ao controle da doença.› Avaliação da eficácia das medidas› Divulgação das informações sobre as investigações› Impacto obtido› Formas de prevenção da doença

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Coleta de dados (Municipal, Estadual e Federal) Tipos de dados:

› Morbidade› Mortalidade› Dados demográficos e ambientais› Notificação de surtos e epidemias

Investigação Epidemiológica: em caso de epidemia de doenças transmissíveis.› Roteiro de investigação› Finalidade da investigação› Ficha de investigação epidemiológica› Busca de pistas› Busca ativa de casos

Processamento e análise dos dados

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É um conjunto de unidades de produção, análise e divulgação de dados, que atuam com a finalidade de atender às necessidades de informações de instituições, programas e serviços.

Facilitar a formulação e avaliação das políticas, planos e programas de saúde

Planejamento, coordenação, coleta, aquisição, registro, armazenamento, recuperação, análise e difusão de dados.

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Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN

Sistema de Informação de Mortalidade - SIM

Sistema de Nascidos Vivos – SINAC Sistema de Informações Hospitalares -

SIH/SUS Sistema de Informações Ambulatoriais

do SIA/SUS

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Instituído em 1975 Existe obrigatoriedade da notificação

compulsória de algumas doenças - SNCD Formulário Padrão

› Ficha Individual de Notificação – FIN› Ficha Individual de Investigação – FII

Indicadores: taxa ou coeficiente de incidência, letalidade, prevalência.

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São emitidos pelas secretarias de saúde:

1) Ficha Individual de Notificação (FIN) → preenchida na suspeita de uma DNC e encaminhada aos níveis local, regional ou estadual;

2) Ficha Individual de Investigação (FII) → contém os elementos necessários ao conhecimento da situação epidemiológica relacionada ao caso notificado.

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Semanas epidemiológicas: Boletins de Notificação A notificação de comunicação imediata deve ser feita por

telefone ou via internet Não ocorrência de casos: notificação negativa Devem ser rotineiramente verificados:

› Doenças que deveriam ter sido notificadas por telefone e não foram: como meningite, sarampo, rubéola.› Doenças que exijam investigação laboratorial: os casos devem ser localizados o mais rápido possível, a fim de

que não se perca os prazos de realização dos exames.› Informações que sistematicamente não vem sendo informadas como: data do início dos sintomas, unidade

notificante, idade do paciente, endereço, agravo; nestes casos, deve ser feito contato com o notificante, pois o ato de notificar deve ser sempre incentivado e aprimorado.

As notificações de AIDS, tuberculose e hanseníase devem seguir o fluxo estabelecido pela Coordenação de Doenças Transmissíveis.

Dois indicadores usados para avaliar o desempenho do SVE estão relacionados a investigação epidemiológica :

› Investigação Epidemiológica da Doenças Exantemáticas (suspeitos de sarampo ou rubéola), deve ser feito em até 48 h após a notificação do caso em 80% do total de casos notificados.

› Encerramento Oportuno das Investigações Epidemiológicas, cujo prazo varia entre 60 e 240 dias após a notificação, dependendo da doença.

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Unidades de Saúde Hospitais Outros

Secretaria Municipal de Saúde

Regional de Saúde

Secretaria Estadual de Saúde

CENEPI/FUNASA/MS

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Lista Nacional de Doenças e Agravos de Notificação Compulsória

I. BotulismoII. Carbúnculo ou AntrazIII. CóleraIV. CoquelucheV. DengueVI. DifteriaVII. Doença de Creutzfeldt - JacobVIII. Doenças de Chagas (casos agudos)IX. Doença Meningocócica e outras MeningitesX.Esquistossomose (em área não endêmica)XI. Eventos Adversos Pós-VacinaçãoXII.Febre AmarelaXIII. Febre do Nilo OcidentalXIV. Febre MaculosaXV. Febre TifóideXVI. HanseníaseXVII. HantaviroseXVIII. Hepatites ViraisXIX. Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana – HIV em gestantes e

crianças expostas ao risco de transmissão vertical

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Lista Nacional de Doenças e Agravos de Notificação Compulsória

XX. Influenza humana por novo subtipo (pandêmico)XXI. Leishmaniose Tegumentar AmericanaXXII. Leishmaniose VisceralXXIII.LeptospiroseXXIV. MaláriaXXV. Meningite por Haemophilus influenzaeXXVI. PesteXXVII.PoliomieliteXXVIII.Paralisia Flácida AgudaXXIX.Raiva HumanaXXX.RubéolaXXXI.Síndrome da Rubéola CongênitaXXXII. SarampoXXXIII. Sífilis CongênitaXXXIV. Sífilis em gestanteXXXV. Síndrome da Imunodeficiência Adquirida - AIDSXXXVI. Síndrome Febril Íctero-hemorrágica AgudaXXXVII. Síndrome Respiratória Aguda GraveXXXVIII. TétanoXXXIX. TularemiaXL. TuberculoseXLI. Varíola

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Estadual

Tétano acidental Acidente por animal peçonhento Intoxicação por agrotóxico

Municipal

Acidente do trabalho Câncer Desnutrição infantil moderada ou grave Doenças profissionais e do trabalho; Encefalite por arbovírus Intoxicação por agrotóxicos Febre purpúrica do Brasil.

Lista de Doenças e Agravos de Notificação Compulsória

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I. Caso suspeito ou confirmado de:

Botulismo Carbúnculo ou Antraz Cólera Febre Amarela Febre do Nilo Ocidental Hantaviroses Influenza Humana (Gripe) por novo subtipo (pandêmico) Poliomielite Paralisia Flácida Aguda Raiva Humana Sarampo, em indivíduo com história de viagem ao exterior nos últimos 30 (trinta) dias ou

de contato, no mesmo período, com alguém que viajou ao exterior Síndrome Febril Íctero-hemorrágica Aguda

Síndrome Respiratória Aguda Grave Varíola Tularemia

Doenças e agravos de notificação imediata

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II. Caso confirmado de: Tétano Neonatal

III. Surto ou agregação de casos ou de óbitos por:

Agravos inusitados Difteria Doença de Chagas Aguda Doença Meningocócica Influenza Humana (Gripe)

IV. Epizootias e/ou morte de animais que podem preceder a ocorrência de doenças em humanos:

Epizootias em primatas não humanos Outras epizootias de importância epidemiológica

Doenças e agravos de notificação imediata

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I. Resultado de amostra individual por:

Botulismo Carbúnculo ou Antraz Cólera Febre Amarela Febre do Nilo Ocidental Hantaviroses Influenza Humana (Gripe) por novo subtipo (pandêmico) Peste Poliomielite Raiva Humana Sarampo Síndrome Respiratória Aguda Grave Varíola Tularemia

II. Resultado de amostras procedentes de investigação de surtos:

Agravos inusitados Doença de Chagas Aguda Difteria Doença Meningocócica Influenza Humana (Gripe)

Resultados laboratoriais de notificação imediata

(Laboratórios de Saúde Pública dos Estados (LACEN) e Laboratórios de Referência Nacional ou Regional)

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Entrada de dados no SINAN

Os casos novos, os reingressos, as recidivas e os casos que são transferidos, devem ser notificados utilizando a ficha de notificação/investigação de tuberculose.

A digitação da ficha do SINAN deverá ser realizada sempre pelo município notificante, independentemente do local de residência do paciente. As correções de qualquer campo deverão ser feitas pelo primeiro nível informatizado

Todo óbito por tuberculose notificado ao SIM deverá ser comunicado à coordenação de vigilância epidemiológica

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Casos fora do município de residência

Casos de tuberculose notificados e/ou acompanhados fora do município de residência (município notificante) deverão ter suas fichas e dados de acompanhamento enviados para o município de residência somente após o encerramento do caso, para serem digitados

Estes dados não poderão ser modificados, caso contrário, o SINAN irá gerar outra notificação, criando desta forma um caso duplicado

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Acompanhamento do caso de tuberculose: Atualização das informações

Os dados referentes às baciloscopias de controle e outros exames realizados, o número de contatos examinados, a situação do tratamento no 6º ou 12º mês e no encerramento, bem como a data de encerramento, compõem as informações do acompanhamento do tratamento e possibilitam a avaliação do resultado do tratamento.

O instrumento de coleta dos dados de acompanhamento do tratamento para digitação no SINAN é o Boletim de Acompanhamento de Casos de Tuberculose

É importante ressaltar que o preenchimento das informações do acompanhamento do caso de tuberculose, bem como da data de início de tratamento, são essenciais para o cálculo dos indicadores utilizados para avaliar o resultado de tratamento de coortes de casos

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Transferência

Caso o paciente mude o tratamento para outra Unidade de atendimento este deverá ser novamente notificado pela nova Unidade de Saúde que receber esse paciente, utilizando um novo número de notificação e registro da data desta nova notificação

Mudança de diagnóstico

Os pacientes que, no decurso do tratamento, tenham seu diagnóstico de tuberculose revisto e modificado deverão ter o campo “situação no 9º mês” ( ou 12º mês, quando notificado como meningite) e “situação de encerramento” preenchido com na categoria 5 - ”mudança de diagnóstico”

Esses registros não são considerados nos relatórios emitidos pelo sistema, exceto nos relatórios de acompanhamento de casos e de resultado de tratamento de coorte de casos

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Mudança de esquema terapêutico devido à toxicidade

Paciente que tenha o tratamento inicial substituído devido à toxicidade e continua em tratamento após 6 meses, deve ser registrado no campo “situação no 6º mês” ( ou 12º mês, quando meningite) na categoria 6-”mudança de esquema por intolerância/toxicidade”

De acordo com a evolução do caso, deve-se registrar no campo “situação de encerramento” a categoria correspondente (cura, abandono, óbito, transferência ou TB Multirresistente)

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Situação de falência dos pacientes de tuberculose

Caso o paciente apresente falência ao tratamento inicial (com 6 meses de duração), este caso não deverá ser notificado novamente

Deve-se registrar este caso como falência no campo situação no 9º mês, acompanhar nos meses seguintes até o término do seu tratamento para falência e encerrar, segundo a situação apresentada (cura, abandono, óbito, transferência ou TB multirresistente) no campo “situação de encerramento”

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Reduzir: 25% da infecção do HIV/Aids dos

jovens; 50% das mortes e prevalência da

tuberculose; 50% da malária em todo o mundo.

Nações Unidas, FMI, Banco Mundial de dados e G-8

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Doença crônica, infecto-contagiosa

Presença de granulomas e de necrose caseosa central.

De cada 100 pessoas que se infectam com o bacilo, cerca de 10 a 20% adoecerão.

Pode atingir todos os grupos etários embora cerca de 85% dos casos ocorram em adultos e 90% em sua forma pulmonar.

Representa um grande problema na Saúde

Pública.

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São mais susceptíveis à doença:› Raça negra;› Adultos jovens e adolescentes;› Má nutrição e promiscuidade,› Profissionais de saúde;› Mineiros portadores de silicose;› Alcoolismo;› Uso de medicamentos como corticóides› Portadores de outras doenças crônicas,

principalmente HIV (Aids).

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Prevenção: Vacina BCG (formas graves) Quimioprofilaxia: isoniazida 10

mg/kg, max 300mg/dia por seis meses. (Pcts expostos alto risco)

Há uma década: Estado de Emergência Mundial

O Brasil ocupa o 15º lugar entre os 22 países responsáveis por 80% do total de casos de tuberculose no mundo.

Prevalência de 50 milhões de infectados com cerca de 111.000 casos novos e 6.000 óbitos ocorrendo anualmente.

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São notificados anualmente 85.000 casos novos (correspondendo a um coeficiente de incidência de 47/100.000 habitantes) no Brasil.

6.000 óbitos por ano

A idade média é 36 anos do sexo masculino.

O sucesso do tratamento é de 71%

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Esquema I (Esquema básico)Para os casos novos ou recidivas sem tratamento prévio nos últimos cinco anos, tratamento por menos de 30 dias. Se HIV +, considerar prolongar por 9 meses

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Esquema IR (Esquema básico + etambutol)Para os casos de retratamento por recidiva após cura ou abandono de tratamento.

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Esquema II (Esquema para tuberculose meningoencefálica)Para os casos de tuberculose do sistema nervoso central. Ao esquema quimioterápico deve ser incluído corticosteróide (prednisona 1 mg/kg/dia até a dose máxima de 30 mg/dia) no início do tratamento, por um a quatro meses.

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Esquema III (Esquema de falência)Para os casos de falência do esquema I ou IR.

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Infecta 1/3 da população mundial › 100 milhões de pessoas infectadas/ano

8 milhões de novos casos/ano› > 23.000 casos novos/dia› 3% de aumento de novos casos/ano

2 milhões de mortes/ano› 5.000 mortes/dia› 1 morte a cada 15 segundos

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9ª causa de internações por Doença Infecciosas

7° lugar em Gastos com internação (SUS) por D.Infecciosas

4ª causa de Mortalidade por Doença Infecciosas

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Coordenação e elaboração do plano conjunto com o programa de HIV-AIDS

Plano nacional 2004-2007 com meta de 100% de cobertura TS (DOTS) em 315 municípios prioritários

Capacitação de laboratórios em Organização e Gerência em Bacteriologia e Microscopia de TB

Atualização de instrumentos de registro – Livro de S.R. – Livro Preto – e do Manual de Normas e Procedimentos

Oficinas de Mobilização para TS Criação do Fórum Parceria Brasileira contra a TB Lançamento campanha nacional de divulgação sobre

TB

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Início da 2ª Pesquisa Nacional de Resistência as Drogas anti-TB

Reforço PNCT em pop. de alto risco de TB (indígenas, prisões, dentre outros)

Contratação da Força Tarefa, perfazendo 35 consultores para os 26 Estados e DF

Oficinas de Avaliação/Mobilização com SES e SMS

Ações de Mobilização Dia Mundial Contra a TB (24/03) em todo o Brasil

Alcançou-se maior consciência da importância de implantar a estratégia do Tto. Supervisionado (DOTS)

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Tuberculose – Maiores Tuberculose – Maiores DesafiosDesafios

Definidos pela Organização Mundial da Saúde – Stop TB

Acompanhar a co-infecção TB/HIV estimulando a quimioprofilaxia;

Testar HIV para 100 % dos pacientes; Contribuir para o fortalecimento dos sistemas de

saúde; Engajar provedores de saúde (públicos, privados,

beneficentes, etc.); Estimular a mobilização dos doentes e

comunidades; Fomentar e promover pesquisas.

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Curar 85 % dos pacientes; Diminuir o abandono para menos de 5 %; Reduzir a mortalidade para metade em

relação a 1990: de 1,77 para 0,88/100 mil habitantes até 2015;

Tratamento supervisionado para 100 % dos pacientes.

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Estimativa casos novos tuberculose todas as formas por 100 000 hab

Fonte: OMS

sem estimativa

0-24

50-99

300 or more

25-49

100-299

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1/3 da população do mundo está infectada pelo bacilo da tuberculose

80 mil casos novos notificados 5 mil óbitos 7.ª causa de gastos com internação no

SUS 1.ª causa de morte nos portadores de

Aids 16.º país no mundo em número de

casos 108.º país em incidência no mundo

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2007

TOTAL DE CASOS (NOVOS + RETRATAMENTOS)

TotalPulm.

Pulm.Bacilosc.

Pulm.Bacilosc.

TotalExtrapulmon

ar*Meníngea

Bacilífero Negativa

N/Realizada ou sem inform

0 A 14 ANOS 115 92 191 398 121 18 53515 ANOS E MAIS 9963 3264 1546 14773 2823 229 17796IDADE IGN. 54 17 11 82 7 2 91TOTAL 10132 3373 1748 15253 2951 249 18422

CASOS NOVOS

2007

Pulm.Pulm.Bacilos

c.Pulm.Bacilos

c.

TotalExtrapulmon

ar*Meníngea Total

Bacilífero Negativa

N/Realizada ou sem inform

0 A 14 ANOS 102 92 183 377 112 16 50715 ANOS E MAIS 8451 2699 2861 14011 2507 200 16747IDADE IGN. 52 16 11 79 6 2 87TOTAL 8605 2807 3055 14467 2625 218 17341

Estado de São PauloEstado de São Paulo

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Estou esperando o email da mulher do distrito noroeste

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53 casos suspeitos

02 casos confirmados:› ♀, 6 anos, forma ganglionar periférica,

HIV -, PPD +› ♂, 24 anos, forma pulmonar, HIV - ,

Escarro +

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02 casos confirmados:› ♀, 27 anos, forma pulmonar, HIV -,

Escarro +, em tratamento esquema I auto-admnistrativo

› ♂, 39 anos, forma pulmonar, HIV -, Escarro +, em tratamento esquema I auto-admnistrativo