VIGILÂNCIA EM SAÚDE4.1 Semana Padrão da 2ª Série Semana Padrão do Estudante da 2ª Série 2ª...

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Escola Superior de Ciências da Saúde - FEPECS/ESCS Curso de Graduação em Enfermagem 1 Manual do Estudante Módulo 202E VIGILÂNCIA EM SAÚDE

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Manual do EstudanteMódulo 202E

VIGILÂNCIA EM

SAÚDE

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GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL

Agnelo dos Santos Queiroz Filho

SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL - SES-DF E PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE - FEPECS

Elias Fernando Miziara (Respondendo)

DIRETOR-EXECUTIVO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE-FEPECSGislene Regina de Souza Capitani

DIRETOR DA ESCOLA SUPERIOR EM CIÊNCIAS DA SAÚDE-ESCSMaria Dilma Alves Teodoro

COORDENADORA DO CURSO DE ENFERMAGEM (respondendo)

Lindalva Matos Ribeiro Farias

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Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECSEscola Superior de Ciências da Saúde - ESCS

VIGILÂNCIA EMSAÚDE

Manual do Estudante

Módulo 202E

Grupo de planejamento:Célia Maísa Ferreira Felipe

Elisângela A.S. MottaGabriela Jacarandá AlvesKátia Rodrigues Menezes

Maria José Barbosa ChavesNádia Pereira Nadal

Sandra Renata Nakashoji

Coordenação: Sandra Renata Nakashoji

BrasíliaFEPECS/ ESCS

2014

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Dados Internacionais de catalogação na Publicação (CIP)

BCENFE/FEPECS

Quadra 301 – Conjunto 4 – Lote 1 – Samambaia Sul - DFCEP: 72 300-537Tel/Fax: 55 61 3358-4208Endereço eletrônico: http://www.saude.df.gov.br/escsE-mail: [email protected]

Grupo Tutorial: Célia Maisa Ferreira FelipeDébora Cristina Charallo CarvalhoElisângela Andrade Silva Motta

Apoio na construção do módulo Adriano Machado Facioli

Gabriela Jacarandá AlvesMaria José Barbosa ChavesNádia Pereira NatalSandra Renata Nakashoji

Vigilância em saúde: módulo 202E: manual do estudante / Coordenação: Sandra Renata Nakashoji – Brasília: Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde, Escola Superior de Ciências da Saúde, 2014. 44 p. : il.

Curso de Enfermagem, Módulo 202E, 2014.2ª Série do Curso de Enfermagem.

Enfermagem. 2. Epidemiologia 3. Vigilância em saúde. I. Nakashoji, Sandra Renata. II. 1. Escola Superior de Ciências da Saúde.

CDU 614

Copyright © 2014 - Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECSCurso de Enfermagem – 2ª série Módulo 202E: VIGILÂNCIA EM SAÚDE – Manual do estudantePeríodo: 18 de agosto a 03 de outubro de 2014

A reprodução do todo ou parte deste material é permitida somente com autorização formal da FEPECS/ ESCS.

Capa: Gerência de Recursos Audiovisuais – GERAV/CAO/FEPECSEditoração Gráfica: Gerência de Recursos Audiovisuais – GERAV/CAO/FEPECSNormalização Bibliográfica: Núcleo de Biblioteca – NB/CCE/ESCS/FEPECS

Coordenadora do Curso de Enfermagem:Lindalva Matos Ribeiro Farias

Coordenadora da 2ª Série:Kátia Rodrigues Menezes

Coordenadora do Módulo:Sandra Renata Nakashoji

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO, p. 7

2 MAPA CONCEITUAL, p. 9

3 OBJETIVOS, p. 11

3.1 Objetivo geral, p. 11

3.2 Objetivos específicos, p. 11

4 CRONOGRAMA, p. 13

4.1 Semana padrão da 2ª série, p. 13

4.2 Cronograma de atividades do Módulo 202E, p. 13

4.3 Cronograma de atividades complementares, p. 16

5 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ESTUDANTE, p. 17

5.1 Avaliação formativa, p. 17

5.2 Avaliação somativa, p. 17

5.3 Critérios para obtenção do conceito “Satisfatório” no módulo 202E, p. 17

6 AVALIAÇÃO DOS DOCENTES E MÓDULO TEMÁTICO, p. 18

7 PROBLEMAS, p. 19

7.1 Problema 1: O mapa fantasma, p. 19

7.2 Problema 2: Quando o rio sobe, a sujeira aparece..., p. 21

7.3 Problema 3: ALERTA OMS: PANDEMIA!, p. 23

7.4 Problema 4: Se souber procurar, acha!, p. 25

7.5 Problema 5: Prevenir é o melhor remédio!, p. 27

7.6 Problema 6: Vixi, Mainha!, p. 29

7.7 Problema 7: Férias ou pesadelo???, p. 31

7.8 Problema 8: O que eu faço agora?, p. 33

7.9 Problema 9: Mais um de carona com o mosquito!, p. 35

7.10 Problema 10: Fé no PNI, minha gente!, p. 37

7.11 Problema 11: O cenário está ficando cada vez mais complicado!, p. 39

REFERÊNCIAS, p. 41

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1 INTRODUÇÂO

A história da humanidade, além de descobertas e conquistas, compõe-se também de fatos trágicos sobre as mazelas e doenças e seu impacto sobre as populações.

As grandes epidemias da Idade Média na Europa trouxeram aos governos a preocupação de monitorar as doenças e sua transmissão, aplicando regras nos locais considerados de alto risco de propagação, como mercados e cemitérios. O modelo médico e político de intervenção para a organização sanitária das cidades demandava ir além de medidas de isolamento e quarentena.

No âmbito da saúde, o termo "vigilância", do latim vigilare, tem sido redefinido e re-significado ao longo da história. Numa visão ampla, considera os fatores do ambiente e das pessoas que ali vivem e trabalham, seu consumo e sua qualidade de vida.

A construção de uma abordagem sanitária com vistas à integralidade e equidade exige o rompimento de padrões históricos, como a dicotomia entre preventivo e curativo, individual e coletivo. Assim, a “vigilância em saúde e/ou da saúde” torna-se essencial à reorganização, adequação e resolutividade do sistema de saúde, exigindo para tal formar, atualizar e aperfeiçoar profissionais de saúde atuantes em consonância com as políticas de saúde.

Atualmente, o termo vigilância implica em múltiplos olhares, devendo fundamentar-se na epidemiologia, na análise da situação de saúde, seus fatores determinantes e condicionantes, e em conhecimentos das ciências sociais que subsidiem a atenção à saúde do indivíduo e coletividade. O módulo 202E - Vigilância em Saúde do Curso de Enfermagem da ESCS tem como propósito uma aproximação do estudante com o objeto concreto da vigilância, considerando as dimensões teóricas e proposições da epidemiologia, e sua aplicação no âmbito do SUS.

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2 MAPA CONCEITUAL

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3 OBJETIVOS3.1 Objetivo geral:

Compreender a vigilância em saúde como um processo transversal, permanente e dinâmico de análise das condições de saúde da população, visando a melhoria da sua qualidade de vida.

3.2 Objetivos específicos:3.2.1 Descrever o processo de evolução histórica da epidemiologia, reconhecendo-a como ciência baseada no raciocínio causal;

3.2.2 Compreender a essência do raciocínio epidemiológico e suas variáveis (pessoa, tempo, lugar e como);

3.2.3 Descrever a metodologia aplicada ao conceito de vigilância (coleta de dados, consolidação, análise e retroalimentação por meio de informes, boletins, internet, divulgação comunitária);

3.2.4 Identificar os componentes da vigilância em saúde (epidemiológica, ambiental, sanitária e de saúde do trabalhador), relacionando-as;

3.2.5 Conhecer aspectos relacionados à legislação aplicada à vigilância em saúde (Lei 8080 de 19 de setembro de 1990, Portaria GM/MS nº 1.172 de 15 de junho de 2004, Portaria Nº 104 de 25 de janeiro de 2011, e Portaria 1.378 de 09 de julho de 2013);

3.2.6 Compreender as doenças abordadas no módulo (agente etiológico, fisiopatologia, sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento, acompanhamento e prevenção), relacionando com as ações de vigilância em saúde pertinentes;

3.2.7 Descrever as principais medidas de frequência de morbidade (incidência e prevalência) e de mortalidade (geral, proporcional, infantil, materna, dentre outras); e os conceitos relacionados (endemia, epidemia, surto, pandemia);

3.2.8 Descrever as etapas para investigação de casos, surtos e epidemias;

3.2.9 Identificar os principais sistemas do Sistema de Informação em Saúde (SINASC, SIM, SIH/SUS, SIA/SUS, SINAN) e sua importância para a vigilância e a gestão em saúde;

3.2.10 Compreender a importância da vigilância em saúde como componente fundamental da gestão do SUS (Planejamento Estratégico e Plano de Saúde nos três níveis);

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3.2.11 Descrever o Programa Nacional de Imunização no âmbito da gestão e vigilância em saúde (calendário vacinal, rede de frio - conservação, transporte e distribuição de imunobiológicos);

3.2.12 Compreender a imunização e seu impacto no perfil epidemiológico das doenças imunopreveníveis;

3.2.13 Descrever os principais tipos de estudos epidemiológicos e sua aplicação.

3.2.14 Reconhecer conceitos importantes relacionados às doenças transmissíveis (infectividade, patogenicidade, virulência, suscetibilidade, imunogenicidade, antigenicidade).

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4 CRONOGRAMA

4.1 Semana Padrão da 2ª Série

Semana Padrão do Estudante da 2ª Série

2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

Manhã8-12 h

Horário Protegido para

Estudo

HPE Horário Protegido

para EstudoHPE

Atividade complementar

Tarde14-18 h DT HPE DT

4.2 Cronograma das Atividades do Módulo 202E

1ª Semana Módulo 202E - 2ª Série

2ª feira18/08

3ª feira19/08

4ª feira20/08

5ª feira21/08

6ª feira22/08

Manhã8-12 h

Horário Protegido para Estudo

HPE Horário Protegido para

EstudoHPE

Atividade complementar

Tarde14-18 h

DTProblema 1

HPEDT

Problema 2

2ª Semana Módulo 202E - 2ª Série

2ª feira25/08

3ª feira26/08

4ª feira27/08

5ª feira28/08

6ª feira29/08

Manhã8-12 h

Horário Protegido para

Estudo

HPE Horário Protegido

para EstudoHPE

Atividade complementar

Tarde14-18 h

DTProblema 3

HPEDT

Problema 4

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3ª Semana Módulo 202E - 2ª Série

2ª feira01/09

3ª feira02/09

4ª feira03/09

5ª feira04/09

6ª feira05/09

Manhã8-12 h

Horário Protegido para

Estudo

HPE Horário Protegido

para EstudoHPE

Atividade complementar

Tarde14-18 h

DTProblema 5

HPEDT

Problema 6

4ª Semana Módulo 202E - 2ª Série

2ª feira08/09

3ª feira09/09

4ª feira10/09

5ª feira11/09

6ª feira12/09

Manhã8-12 h

Horário Protegido para

Estudo

HPE Horário Protegido

para EstudoHPE

Atividade complementar

Tarde14-18 h

DTProblema 7

HPEDT

Problema 8

5ª Semana Módulo 202E - 2ª Série

2ª feira15/09

3ª feira16/09

4ª feira17/09

5ª feira18/09

6ª feira19/09

Manhã8-12 h

Horário Protegido para

Estudo

HPE Horário Protegido

para EstudoHPE

Atividade complementar

Tarde14-18 h

DTProblema 9

HPEDT

Problema 10

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7ª Semana Módulo 202E - 2ª Série

2ª feira29/09

3ª feira30/09

4ª feira01/10

5ª feira02/10

6ª feira03/10

Manhã8-12 h

Horário Protegido para

Estudo

HPE Horário Protegido

para EstudoHPE

Atividade complementar

Tarde14-18 h

BINGO DA VIGILÂNCIA

(Auditório ESCS

Samambaia)

HPE EAC

6ª Semana Módulo 202E - 2ª Série

2ª feira22/09

3ª feira23/09

4ª feira24/09

5ª feira25/09

6ª feira26/09

Manhã8-12 h

Horário Protegido para

Estudo

Atividade Complementar:

JOGO BANFISA

Horário Protegido

para EstudoHPE

Tarde14-18 h

DTProblema 11

HPE

Fechamento do problema

11 e avaliação do módulo

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4.3 Cronograma de atividades complementares:

Data Horário Local Atividade Responsável

20/08 10-12h Auditório ESCS Samambaia

Filme: “O outro lado da nobreza” Sandra Renata

27/08 10-12h Auditório ESCS Samambaia

Boletins Epidemiológicos Sandra Renata

03/09 10-12h Auditório ESCS Samambaia

Filme: “Contágio” Sandra Renata

10/09 10-12h Auditório ESCS Samambaia

Sistemas de Informação Elisângela Motta

17/09 10-12h Auditório ESCS Samambaia

Roda de conversa: estudos epidemiológicos relacionando com o TCC

Ângela

24/09 08-12h Auditório ESCS Samambaia

Jogo Banfisa Gabriela Jacarandá

01/10 10-12h Auditório ESCS Samambaia

Vigilância em Saúde Sandra Renata

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5 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ESTUDANTE

A avaliação do estudante no Módulo 202E será formativa e somativa.

5.1 Avaliação formativaA auto-avaliação, avaliação interpares e avaliação do estudante pelo tutor serão realizadas

oralmente ao final de cada sessão de tutoria.

5.2 Avaliação somativa Os estudantes serão avaliados pelos docentes, utilizando-se dos seguintes formatos e

instrumentos: Formato 3 Sessão de Tutoria (F3 ST)• :

- Avaliação do desempenho nas sessões de tutoria. - No final do Módulo 202E, o tutor realizará, utilizando-se do formato 3ST, uma síntese

do desempenho dos estudantes nas sessões de tutoria, principalmente quanto à habilidade de explorar problemas e às atitudes em relação ao trabalho de grupo e nas relações interpessoais.

Instrumento um• : Exercício de Avaliação Cognitiva (EAC): - É uma avaliação escrita, sob a forma de problemas, versando sobre o conteúdo do

módulo. Esse exercício constará de problemas, com questões de resposta curta ou ensaio sintético.

Essa avaliação será realizada no dia 02/10/2014 (5ª. Feira) de 14h às 18h, no Auditório e na Sala 08 da ESCS Samambaia.

Formato 1 (F1):• - Avaliação final do estudante na unidade educacional que reúne os resultados das avaliações

somativas e a freqüência durante o módulo, fornecendo o conceito final obtido pelo estudante.

5.3 Critérios para obtenção de conceito “Satisfatório” no módulo 202EAo final do Módulo 202E, obterá conceito “satisfatório” o estudante que:

- Apresentar frequência mínima obrigatória de 75% nas sessões de tutoria e nas palestras; - Adquirir conceito “satisfatório” em todas as avaliações somativas do módulo. O estudante que não obtiver conceito “satisfatório” no Módulo 202E será submetido ao plano de reavaliação. Esse plano, elaborado pelo coordenador do módulo, será cumprido na unidade subsequente.

Observação importante quanto às faltas:Conforme orientação da Secretaria da escola, o estudante poderá ter, no máximo, 08 faltas neste

módulo. Cada período de dinâmica tutorial equivale a 02 faltas, e cada período de atividade complementar equivale a 01 falta.

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6 AVALIAÇÃO DOS DOCENTES E DO MÓDULO TEMÁTICO

O Módulo Temático 202E e os docentes serão avaliados pelos estudantes, utilizando-se dos seguintes formatos:

Formato 4ST: • Avaliação do desempenho do tutor / instrutor

- O estudante realizará, por meio do formato 4ST, uma síntese das observações sobre o desempenho

do tutor/instrutor, ao longo do módulo.

Formato 5MT: • Avaliação do Módulo 202E

- Os estudantes realizarão, ao final do módulo, por meio do formato 5MT, a avaliação do Módulo

202E, considerando os seguintes aspectos:

- Objetivos;

- Estratégias educacionais;

- Atividades complementares;

- Consultorias;

- Recursos educacionais;

- Organização geral.

OBSERVAÇÃO Todos os formatos deverão ser obrigatoriamente preenchidos e entregues conforme prazo

estabelecido pela Gerência de Avaliação.

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7 PROBLEMAS 7.1 Problema 1: O mapa fantasma

Fonte: http://hid0141.blogspot.com.br/2010/03/modernidade-e-morte-na-terra-da-rainha.html

Em 28 de agosto, tudo mudou. Por volta das seis horas da manhã, [...] o bebê Lewis

começou a vomitar e expelir fezes esverdeadas e aquosas que apresentavam um cheiro sufocante.

Sarah mandou chamar William Rogers, um médico dos arredores [...] Enquanto aguardava a

chegada do médico, Sarah embebeu as fraldas emporcalhadas em um balde de água morna. Em

um dos raros momentos em que sua filha conseguiu dormir um pouco, Sarah Lewis arrastou-se

até o porão de sua casa, no número 40 da Broad Street,e lançou a água pestilenta na fossa que

havia em frente à casa. Foi assim que tudo começou. (JOHNSON, 2008, p. 31).

No ano de 1854, em Londres, uma epidemia de cólera se espalhou, e matou mais de 14.000

pessoas. Num contexto em os cientistas da época se dividiam entre a Teoria dos Miasmas e a Teoria dos

Germes, tiveram destaque os estudos do anestesista inglês John Snow, considerado por muitos o “pai da

Epidemiologia” e do raciocínio epidemiológico e suas variáveis.

Ele estudou a frequência e a distribuição das mortes na cidade, e desenhou um mapa da doença.

Descreveu detalhadamente o comportamento da doença e sua sintomatologia, e formulou hipóteses sobre

a forma de transmissão.

Snow concluiu que, além do tratamento dos doentes, seriam necessárias medidas coletivas para

evitar mais mortes.

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7.2 Problema 2: Quando o rio sobe, a sujeira aparece...

Fonte: http://limpageral.blogspot.com.br/2010/08/monica-e-cebolinha-alagados.html

Adaptado da notícia no G1 de 10/04/2014 – Amazonas Acesso em 11/04/2014

Devido às cheias dos rios no estado causadas pelas chuvas, levantamento realizado pela Vigilância em Saúde do Amazonas revelou que este ano já foram notificados 52 casos de leptospirose, sendo Manaus a cidade com maior incidência da endemia. Os casos foram confirmados no Laboratório Central do estado (LACEN). Houve aumento de 62,5% no número de casos notificados em relação ao mesmo período do ano passado. Até o momento, foram registrados 3 óbitos. A Companhia de Água e Abastecimento, por orientação da Vigilância Ambiental, aumentou os níveis de cloro na água, e a vigilância sanitária tem alertado estabelecimentos quanto ao descarte de lixo e resíduos. Técnicos da Defesa Civil estão sendo submetidos à profilaxia para leptospirose. A vigilância epidemiológica divulgou nota técnica com orientações acerca dos procedimentos de investigação de casos, preenchimento das fichas de investigação e encerramento dos casos.

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7.3 Problema 3: ALERTA OMS: PANDEMIA!

Fonte: http://risquespays.blogs.com/.a/6a00d8341c798e53ef011571c2184a970b-pi

Adaptado da matéria “País registra 210 mortes causadas pelo vírus Influenza H1N1; Ministério da Saúde detecta redução de casos”, publicada em 25/07/2012 pela Agência Brasil.

Em junho de 2009 a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou a Influenza A - H1N1 (gripe suína) uma pandemia. A elevação do nível de alerta ocorreu devido à alta infectividade do vírus, que proporcionou sua rápida disseminação. Havia 41 anos que a OMS não declarava um alarme como este. Em 2009, o Brasil registrou 2.060 óbitos decorrentes da infecção. Desde então, o Ministério da Saúde ampliou o acesso à vacina contra Influenza, e intensificou a vigilância da síndrome gripal, da síndrome respiratória aguda grave e, consequentemente, da Influenza. Com base no ocorrido em 2009, o Ministério da Saúde, através da Portaria n° 104, de 25 de janeiro de 2011, instituiu a notificação compulsória da Influenza humana por novo subtipo. Em 2012, foram registrados no país 244 óbitos pelo vírus Influenza (10,2% dos óbitos registrados em 2009). Destes, 210 foram causados pelo subtipo H1N1 (86,1%), e o maior número de vítimas foi registrado nas regiões Sul (134 casos) e Sudeste (57), com 91% dos óbitos. Dos óbitos por síndrome respiratória aguda grave (860 mortes), 28,4% foram associados ao H1N1. "Em 2009, nós tínhamos uma população inteira suscetível à doença. Hoje, grande parte está imunizada ou mesmo já foi infectada em anos anteriores e até podem voltar a se infectar, mas não de forma tão grave. O acesso facilitado à medicação é outra diferença importante." explica a infectologista Nancy Bellei.

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7.4 Problema 4: Se souber procurar, acha!

Fonte: Clip-art – Microsoft Word- Windows Office 2007

A Enfermeira Hellen trabalha na vigilância epidemiológica do Hospital Regional da Ceilândia, e durante a rotina da busca ativa identificou 3 internações por complicações do cancêr de colo de útero, sendo que um dos casos evoluiu para óbito. “Muito preocupada”, procurou a equipe da sala de situação do hospital para fazer um levantamento no Sistema de Informações Hospitalares (SIH/SUS) e no Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA/SUS), sobre as consultas ginecológicas e exames preventivos realizados na regional. Além disso, buscou dados e informações sócio-demográficas e epidemiológicas nos sistemas de informações do DATASUS e IBGE.

Na volta ao setor, passou pelo centro obstétrico e recolheu as declarações de nascidos vivos (DNV) para digitação no Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC). Na vigilância, realizou uma busca no Sistema Nacional de Agravos de Notificação (SINAN) acerca das notificações por HPV, para identificar se havia a mesma tendência observada nos outros sistemas de informação. Além disso, solicitou à equipe do Sistema de Informação de Mortalidade do Distrito Federal (SIM/DF) um levantamento sobre óbitos relacionados ao CA de colo de útero na sua área de abrangência.

Após o levantamento de todas as informações, Hellen discutiu com o gestor da regional sobre a necessidade de um planejamento estratégico para enfrentamento da doença na regional.

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7.5 PROBLEMA 5: Prevenir é o melhor remédio!

Fonte: http://ianescartuns.blogspot.com.br/2010/05/bye-bye-2-salao-medplan.html

Izabel, enfermeira do setor de Geriatria da Unidade Mista de Saúde de Taguatinga, estava bastante preocupada com os idosos que atendia. A maioria apresentava complicações da hipertensão arterial e do diabetes, e frequentemente recebia a notícia de que um deles havia falecido por complicações respiratórias ou cardiovasculares. Além disso, era alto o índice de violência contra os idosos, praticada principalmente pelos cuidadores. Ao consultar a última publicação do VIGITEL, ficou bastante motivada a realizar um estudo para conhecer melhor o perfil de morbimortalidade da população atendida, e os fatores de risco e proteção para doenças crônicas e agravos não transmissíveis. Procurou orientação sobre os tipos de estudos epidemiológicos, e o delineamento mais apropriado para sua investigação.

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7.6 Problema 6: Vixi, Mainha!

Fonte: http://claraealinebioifes.wordpress.com/category/sarampo/

Adaptado da notícia divulgada no G1 em 07/04/2014 – Acesso em 16/04/2014

O Ceará registrou, até março deste ano, 125 casos confirmados de sarampo, após 25 anos sem casos. Foram investigados mais de 300 casos suspeitos. O surto afetou principalmente bebês até um ano de idade. Após o surto, foi lançada campanha de vacinação, com expectativa de alcançar aproximadamente 246.000 crianças no Estado. Pernambuco, Paraíba, São Paulo, Minas Gerais e Santa Catarina também registraram casos da doença. Os casos confirmados no Ceará apresentaram o vírus do sarampo com genótipo D8, circulante em países como Inglaterra, Estados Unidos, Canadá e China. A reemergência do sarampo no Ceará deixou todo o país em alerta, e em vários estados foram divulgadas notas técnicas quanto às ações da vigilância em situações de surto.

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7.7 Problema 7: Férias ou pesadelo????

Fonte: http://karolbernardini.blogspot.com.br/2011/08/adeus-ferias.html

Férias de verão, e a família toda estava muito animada. Patrícia, seu marido e dois filhos, 8 e 6 anos, foram para o município de Microlândia, com suas praias paradisíacas, a 700km da capital. No quarto dia de viagem, domingo, o filho Matheus, de 8 anos, começou a apresentar febre de 38,5°C, referindo dor de cabeça e mal-estar. Na segunda, o menino continuava com febre e mal-estar, e Patrícia procurou o posto de saúde local. Avaliado pelo médico, foi diagnosticado “virose”, e medicado com sintomáticos, sem sucesso. A família decidiu voltar pra casa no dia seguinte. No caminho, Matheus piorou, a febre chegava a 40°C, e começou a apresentar vômitos, visão turva, rigidez de nuca e fotofobia. Desesperados, foram para a cidade mais próxima, e no hospital local, foram atendidos pelo enfermeiro Paulo. Durante a classificação de risco, Matheus apresentou convulsões, e foi encaminhado para atendimento médico imediato. Suspeita clínica: meningite bacteriana. Como o hospital não dispunha de recursos para o atendimento, Matheus foi transferido de ambulância para o hospital da capital, diretamente para a UTI. Teve piora do quadro, evoluiu para o coma, e aproximadamente 4 horas após a internação, foi a óbito. A família entrou em desespero, chorando a perda da criança. O pediatra intensivista que comunicou o fato a família pensava: “Quanta dor poderia ser evitada se as vacinas tivessem entrado a mais tempo no calendário de vacinas...”

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7.8 PROBLEMA 8: O que eu faço agora?

Fonte: http://vivabem.band.uol.com.br/saude/noticia/100000618012/Coqueluche-em-bebes-e-motivo-para-preocupacao.html

A enfermeira Cinthia, da Pediatria do HMIB, não sabia o que fazer com o caso que acabava de admitir. Kelly, 27 anos, estava muito nervosa e chorosa no posto de enfermagem. Acompanhava sua filhinha de 30 dias de vida. Relatou que há 3 dias levou o bebê no centro de saúde porque a mesma estava com tosse e coriza, não aceitava as mamadas e não tinha ganhado peso. Foi atendida pela pediatra, que disse ser “apenas uma virose”, e voltou pra casa. Diante da piora do quadro, os pais levaram o bebê ao hospital, onde realizou muitos exames laboratoriais e RX de tórax seriados. Diagnosticado coqueluche. Cinthia não sabia como proceder. Elaborou o processo diagnóstico de enfermagem, mas se perguntou; “Será que eu, ENFERMEIRA, só tenho este papel a cumprir?”.

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7.9 PROBLEMA 9: Mais um de carona com o mosquito!

Fonte: http://escolaemrede.blogspot.com.br/2008/04/secretarias-dar-as-costas-dengue-em.html

Segue evolução em prontuário:

L.S.L., 48 anos, lixeiro, procedente de Águas Lindas – GO, admitido no P.S. do Hospital Regional de Brazlândia às 21h de ontem, trazido por familiares, com relato de um episódio de fezes enegrecidas, dor abdominal intensa, tonturas e manchas roxas pelo corpo. Há 04 dias com febre (não aferida), náuseas, vômitos, mal-estar geral e mialgias. Sem história de deslocamentos nos últimos 30 dias, vacinação contra febre amarela e tétano há 4 anos. Ao exame: agitado, desorientado, desidratado, hipotenso, febril, petéquias em tronco e face, gengivorragia e rigidez de nuca. Exames laboratoriais com leucopenia (1.800/mm³), anemia (hemoglobina 11,6g/dl) e plaquetopenia (45.000/mm³). Evoluiu com parada cardiorrespiratória, sem resposta às manobras de ressuscitação. Constatado óbito às 04h. Colhido material post mortem conforme orientação da vigilância epidemiológica, e encaminhado ao LACEN. Não houve tempo hábil para investigação na perspectiva da abordagem sindrômica. Hipóteses diagnósticas: Dengue? Leptospirose? Doença meningocócica? Sepse bacteriana? Aguardaremos resultado do histopatológico.

Após 4 semanas, o hospital recebeu o resultado do histopatológico, que confirmou o diagnóstico de dengue sorotipo 4.

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7.10 PROBLEMA 10: Fé no PNI, minha gente!

Fonte: http://www.agitosaopedro.com.br/materias/ze-gotinha-contra-a-paralisia-infantil/69

Soraia estava bastante irritada naquela manhã. Teve que deixar todo serviço de casa pra ir até a escola de sua filha Amanda, 10 anos, apenas para assinar a autorização de uma vacina nova, pra proteger de um tal de “HPV”. As professoras explicaram que a medida iria proteger Amanda do câncer de colo de útero no futuro, e outras coisas que Soraia não conseguiu entender direito. Pensava:

- “Até parece que uma vacina pode proteger de câncer. Além do mais, do jeito que são as coisas desse governo, daqui uns dias vai faltar vacina, ou a seringa, ou vai ter greve, e Amanda nem vai tomar outra dose!”

Parece até que a professora ouviu os pensamentos de Soraia, pois naquele momento, explicava:

- “Existe no Brasil o Programa Nacional de Imunizações, que no ano passado completou 40 anos e é exemplo para muitos outros países. É ele que estabelece o calendário vacinal, tem laboratórios produtores de imunobiológicos, disponibiliza 25 tipos de vacinas e um total de 43 imunobiológicos para todo o país. Além disso, é responsável pela estruturação da Rede de Frio em todos os níveis, considerando até as seringas para as aplicações das vacinas!”.

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7.11 Problema 11: O cenário está ficando cada vez mais complicado!

Fonte: http://hospitalarnoticias.blogspot.com.br/2011/11/tecnologia-e-quesito-no-qualiss-novo.html

Adriano (enfermeiro gestor do Ministério da Saúde) e sua equipe enfrentaram muitos desafios durante a elaboração do Plano Nacional de Saúde para o período de 2012 a 2015. Foram feitas análises detalhadas do panorama demográfico, dados de morbidade e mortalidade e fatores determinantes e condicionantes de saúde. Também foi avaliado o acesso às ações e serviços de saúde. A equipe observou queda das taxas de fecundidade, levando à rápida transição demográfica, a crescente prevalência e incidência de doenças crônicas não transmissíveis e a persistência de doenças transmissíveis que já poderiam ter sido eliminadas, ao lado das doenças emergentes e reemergentes, com um cenário que exigia ações em todos os níveis de atenção à saúde, e nas três esferas de gestão. A desigualdade dos indicadores de saúde entre as regiões do país era gritante, e deveria ser obrigatoriamente considerada na elaboração dos planos estaduais e municipais de saúde.

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