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Prefeitura Municipal de Contagem Vila Barraginha Levantamento de Áreas de Risco Relatório Técnico BJA-C-VB-RE-001-0 Relatório Final: Texto e Desenhos Fevereiro/2007

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Prefeitura Municipal de Contagem

Vila Barraginha

Levantamento de Áreas de Risco

Relatório Técnico

BJA-C-VB-RE-001-0 Relatório Final: Texto e Desenhos

Fevereiro/2007

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ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO.................................................................................. 2

2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA.................................................. 2

3. ESTUDOS GEOLÓGICOS................................................................33.1 Geologia Geral................................................................................. 33.2 Delimitação da Bacia de Argila Mole............................................. 43.3 Delimitação dos Aterros Construídos sobre a Bacia de

Argila Mole.................................................................................. 5

4. ANÁLISE DE ESTABILIDADE AO ESCORREGAMENTO.............. 64.1 Geral................................................................................................. 64.2 Seções Analisadas.......................................................................... 64.3 Condições de Carregamento..........................................................74.4 Parâmetros de Resistência.............................................................74.5 Método de Cálculo........................................................................... 84.6 Subpressões de Água..................................................................... 84.7 Casos Analisados............................................................................ 94.8 Coeficientes de Segurança Exigidos e Encontrados...................94.9 Apresentação dos Resultados..................................................... 104.10 Análise dos Resultados................................................................ 10

5. AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA ESTRUTURAL............................ 11

6. SETORIZAÇÃO DOS RISCOS NA VILA BARRAGINHA.............. 12

7. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES......................................... 13

8. ANEXOS8.1 Resultados das Análises de Estabilidade8.2 Desenhos8.3 Avaliação de Carga nas Fundações8.4 Boletins de Sondagens

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1. INTRODUÇÃO

Neste relatório, apresenta-se uma síntese dos estudos realizados para levantamento das áreas de risco na Vila Barraginha, no município de Contagem/MG.

Durante os trabalhos, foram realizadas investigações de campo com a finalidade de caracterizar o terreno e delimitar a área de ocorrência de argila orgânica de baixa resistência. A presença deste material foi responsável pelo acidente de grandes proporções ocorrido em 1992 na Vila Barraginha. Foram também utilizados dados de investigações anteriores, realizadas na época do acidente e dados de sondagens realizadas em terrenos de empresas lindeiras.

Os estudos estão sendo executados com recursos do Orçamento Participativo, fazendo parte do Plano de Intervenção Integrada em Vilas e Favelas da região de Contagem.

2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Na elaboração deste trabalho foram utilizados os seguintes documentos:• Fotos aéreas na escala 1:15.000 do levantamento aerofotogramétrico de

1952;• Fotos aéreas na escala 1:25.000 do levantamento aerofotogramétrico de

1948;• Fotos aéreas na escala 1:8.000 do levantamento aerofotogramétrico de 1989;• Imagem de satélite da área da Vila Barraginha - outubro/2005;• Relatório ABO-E-RE-001 – Vila Barraginha – Levantamento de Áreas de Risco

– Volume 1 - DAM Projetos de Engenharia – julho/1992 ;• Relatório de sondagens da Intersolo Ltda, contendo 15 perfis de sondagem

realizadas na área do acidente para a Comissão de Consultores/CETEC – abril/1992;

• Relatório de sondagens 03-128/2005 da Infrasolos Engenharia Ltda, contendo 3 perfis de sondagem realizadas no terreno da Tear (antiga Cia. Têxtil Santa Elizabeth), para a SEEBLA – junho/2005;

• Relatório de sondagens MG-001-113/2007 da Infrasolos Engenharia Ltda, contendo 23 perfis de sondagem realizadas no contorno da Vila Barraginha para a Praxis Projetos e Consultoria,– fevereiro/2007;

• Parecer técnico TSE-260795 do consultor Victor F.B. de Mello para a Cia. Têxtil Santa Elizabeth – julho/1995;

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• Relatório de sondagens da Arcos Arquitetura e Construções Ltda, contendo 4 perfis de sondagem realizadas no terreno da Cia. Têxtil Santa Elizabeth – junho/2005.

3. ESTUDOS GEOLÓGICOS

3.1 Geologia Local

A área ocupada pela Vila Barraginha, no Distrito Industrial de Contagem, corresponde a uma sub-bacia de drenagem do ribeirão Arrudas, na qual se acumularam sedimentos alúvio-coluvionares ao longo do tempo. Os depósitos são de idade geológica recente, do final do período Quarternário, e estão associadas à instalação natural da rede de drenagem do ribeirão Arrudas.

Bacias deste tipo são encontradas com freqüência ao longo do vale do Arrudas, ainda preservadas da erosão regressiva provocada pelo entalhamento da drenagem principal e de seus afluentes imediatos.

A característica destes depósitos, como o do córrego da Barraginha, é de uma bacia de acumulação natural de alúvios e colúvios, depositados em região relativamente plana. Os sedimentos eram mobilizados das encostas do entorno, transportados para o fundo do vale e depositados em um ambiente palustre que, em épocas de maior ou menor umidade, alternava a deposição de sólidos com o desenvolvimento de vegetação de brejo, como as taboas. A submersão eventual e o acréscimo dos sedimentos carreados das encostas, num processo cíclico, gerou alternância de vários estratos, com maior ou menor proporção de matéria orgânica.

Os horizontes arenosos, mais drenantes, encontrados nas sondagens, podem estar associados à calha principal do córrego, local em que poderia haver energia suficiente para a seleção e concentração de material mais granular dentro da bacia.

A execução do barramento artificial que deu nome à atual vila não tem nenhuma ligação com a presença dos horizontes de argila orgânica no local. Os materiais acumulados pelo assoreamento daquela barragem afetaram uma área muito restrita da bacia.

Abaixo do aluvião/coluvião ocorre solo residual de gnaisse, inicialmente argiloso,

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passando a silto-arenoso em profundidade.

3.2 Delimitação da Bacia de Argila Mole

O trabalho consistiu inicialmente na compilação dos dados existentes sobre o local e sobre o acidente.

A partir das fotografias aéreas do início da ocupação da área industrial (1948 e 1952), foi elaborado um trabalho de fotointerpretação, no qual se procurou delimitar a área de brejo, em seus limites expostos na superfície do terreno. Estes limites encontram-se perfeitamente identificáveis nas fotos pela diferença significativa da umidade do terreno e sua vegetação.

Observou-se ainda a ocorrência de movimentações de colúvios (rastejo), que ao longo do tempo de deposição cobriram as camadas de argila mole nas bordas da bacia.

O resultado da fotointerpretação foi plotado na restituição aerofotogramétrica contendo a topografia original, obtida a partir das fotos de 1948.

Paralelamente à fotointerpretação, foram plotadas em uma planta cadastral na escala 1:2000, as investigações por sondagem realizadas quando da execução deste relatório, bem como outras realizadas na região após o acidente, conforme mostrado no desenho BJA-C-VB-DE-102. As investigações realizadas na época do acidente, concentradas principalmente nas proximidades do terreno da Construtora M. Martins, não estão indicadas neste desenho.

A partir deste trabalho, foram traçadas as seções geológico-geotécnicas para determinação dos perfis a serem utilizados nas análises de estabilidade e seções representativas da situação em pontos encolhidos da bacia, conforme desenhos BJA-C-VB-DE-103 e BJA-C-VB-DE-104.

A análise das sondagens executadas, tanto na área da antiga Construtora M.Martins quanto na área da Gerdau (antiga Cia. Siderúrgica Pains), confirmaram a existência de argila mole além dos limites estabelecidos pela fotointrepretação. Foi então definida em planta uma linha externa ao limite de argila mole observado nas fotos aéreas. O limite estimado da ocorrência da argila mole conforme sondagens está representado em traço descontínuo nos desenhos BJA-C-VB-DE-101 e BJA-C-VB-DE-102.

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Em seguida, foram justapostas a planta resultante da fotointerpretação e a planta da situação atual para identificação das indústrias e da parte da Vila Barraginha dentro da bacia de sedimentos inconsolidados. Os aterros existentes, implantados na área de ocorrência de argila mole foram também mapeados.

A área ocupada pela vila, coincidente com a área de ocorrência de argila mole e sujeita a novos deslizamentos, é mostrada no desenho BJA-C-VB-DE-102.

3.3 Delimitação dos Aterros Construídos sobre a Bacia de Argila Mole

A partir da reconstrução da topografia original e dos limites da bacia de argila mole, pôde-se identificar as modificações que ocorreram na região com a implantação do parque industrial e com a ocupação por moradores.

A forma inicial da bacia de sedimentos inconsolidados era amebóide, alongada segundo o eixo maior, com cerca de 600 m de comprimento e largula média de 200 m.

Existiam dois braços de drenagem na cabeceira, um dos quais se mantém até hoje, vindo da área da Gerdau (antiga Cia. Siderúrgica Pains). O outro talvegue nascia na área da Tear (antiga Cia. Têxtil Santa Elizabeth).

Este talvegue atualmente não é observado, podendo ter sido canalizado e a área recoberta com uma camada de aterro. O fato é que grande parte da área da Tear (antiga Cia. Têxtil Santa Elizabeth), não construída até então, encontra-se sobre a mancha de argila mole.

A maior parte da área da Gerdau (antiga Cia. Siderúrgica Pains) também se encontra sobre a bacia de argila mole. A série de sondagens executadas no local confirmaram esta situação e mostraram a existência de aterros da ordem de 6,00 m de espessura sobre esses sedimentos.

A Construtora M. Martins, a Hércules e a Decoralita, entre outras não identificadas norminalmente, estão em interação direta com a bacia de sedimentos inconsolidados, conforme indicado no desenho BJA-C-VB-DE-102-0.

Do verificado se depreende duas situações, a primeira correspondendo à

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existência de aterros, alguns muito antigos, sobre a argila mole e que estariam “aparentemente” em equilíbrio e uma segunda situação, a de áreas não construídas, mas potencialmente problemáticas no caso de futuras ampliações gerarem sobrecarga.

Para o caso de utilização futura das áreas potencialmente instáveis, recomenda-se a realização de estudos específicos para verificação da estabilidade e a definição de providências estabilizadoras, caso necessário.

4. ANÁLISES DE ESTABILIDADE AO ESCORREGAMENTO

4.1 Geral

Neste item, apresenta-se uma síntese dos estudos realizados para verificação da estabilidade ao escorregamento dos taludes de aterro no entorno da Vila Barraginha.

As análises foram dirigidas no sentido de definir as condições de segurança nos diversos setores da vila. Para cada setor, foram identificadas as seções mais críticas e avaliadas as suas condições de estabilidade.

Nestas análises, levou-se em consideração os materiais existentes, as alturas dos aterros, as espessuras da camada de argila mole, a posição do nível d’água e as condições de carregamento.

Foram realizadas análises de estabilidade em termos de tensões totais, adotando-se envoltórias de resistência obtidas através de ensaios realizados na época do acidente.

4.2 Seções Analisadas

Foram analisadas as seções consideradas críticas para cada setor da vila. Estas seções foram definidas em função das maiores espessuras da camada de argila mole e dos desníveis máximos existentes devido à construção de aterros no contorno da vila. A locação destas seções é apresentada no desenho BJA-C-VB-DE-105-0.

Além das seções reais, foram também analisadas algumas seções hipotéticas, com o intuito de se verificar a influência da espessura da camada de argila mole,

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da altura do aterro e da variação do nível d’água nos coeficientes de segurança.

A geometria de todas as seções analisadas encontra-se apresentada em anexo.

4.3 Condições de Carregamento

As seções críticas reais foram verificadas para a condição atual, com a posição do nível d’água definida pelas sondagens, uma vez que as investigações de campo foram realizadas durante o período chuvoso e, portanto, com nível d’água já bastante elevado.

Para as seções hipotéticas, foi também analisada a condição de elevação do nível d’água em períodos de chuva intensa.

4.4 Parâmetros de Resistência

Após a ocorrência do acidente em 1992, foram retiradas amostras indeformadas tipo Shelby do horizonte de argila mole para execução de ensaios geotécnicos de laboratório. Foram realizadas 20 séries de ensaios triaxiais tipo UU (ensaio triaxial não consolidado, não drenado) no laboratório da Universidade Federal de Viçosa. Os valores de coesão encontrados nestes ensaios variaram entre 5,5 kPa e 60 kPa, sendo que a maior freqüência de resultados situou-se na faixa entre 10 kPa e 20 kPa.

Na mesma época, foram executados pela Engesolo 33 ensaios de palheta (vane test) a diversas profundidades da camada de argila mole. Estes ensaios também mostraram uma grande dispersão de resultados, com valores de coesão variando entre 1 kPa e 193 kPa. Os ensaios de palheta mostraram ainda que a resistência de pico do material é muito superior à resistência amolgada, comprovando que a argila é muito sensível às deformações.

Todos estes resultados demonstram a grande heterogeneidade da argila, dificultando a definição do parâmetro de resistência a ser adotado nas análises de estabilidade. Dada a baixa resistência do material, as variações observadas são bastante significativas, influenciando sobremaneira nos resultados.

Na época do acidente, para orientar na escolha dos parâmetros de resistência da argila, foi realizada uma retroanálise do escorregamento, adotando-se os valores que levariam o talude à ruptura.

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No estudo atual, foi adotado o mesmo critério, tendo sido considerado ainda um valor único para toda a camada de argila mole. Tal critério se justifica pelo fato das espessuras da camada de argila ao longo de toda a vila se situarem, no geral, abaixo de 2,0 m. Espessuras maiores, da ordem de 2,0 m a 4,0 m, ocorrem apenas na área de montante, próximo ao local do acidente.

Para o material do aterro, os parâmetros de resistência ao cisalhamento foram obtidos da literatura técnica, utilizando-se materiais com características semelhantes. Considerou-se que os aterros foram executados sem compactação, visto que o processo de execução utilizado na maioria deles foi o de ponta de aterro.

Os parâmetros utilizados encontram-se apresentados no Quadro 3.

Quadro 3: Parâmetros de Resistência dos Materiais

Materialϒh Parâmetros de Resistência

(KN/m3) C(KN/m2)

φ(º)

Aterro (semi-compactado) 18 20 7

Fundação – argila mole 15 10,85 -

Fundação – argila plástica 17 30 -

Fundação – solo residual 19 80 17,5

4.5 Método de Cálculo

As análises de estabilidade ao escorregamento foram realizadas por equilíbrio limite, utilizando o método de Spencer, através do programa de computador SLOPE/W, versão 5.0 desenvolvido pelo Geo-Slope International Ltd., em Calgary, Alberta, no Canadá. O método de Spencer satisfaz às condições de equilíbrio de forças e de momentos e admite que as forças entre lamelas têm a mesma direção.

4.6 Subpressões de Água

As pressões neutras foram determinadas a partir da linha freática determinada nas sondagens. Foi considerada ainda a possibilidade de subida do nível d’água em períodos de chuva intensa.

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4.7 Casos Analisados

Foram analisadas as seções reais consideradas críticas para cada setor da vila, bem como algumas seções hipotéticas. As seções reais foram escolhidas em função da topografia do terreno, da altura dos aterros existentes e da espessura da camada de argila mole.

Foram verificadas superfícies de ruptura de forma circular, procurando cercar todas aquelas prováveis de ruptura.

As análises foram realizadas em termos de tensões totais.

4.8 Coeficientes de Segurança Exigidos e Encontrados

Em função das informações disponíveis e dos riscos envolvidos, foi considerado um coeficiente de segurança mínimo de 1,50.

Nos Quadros 4 e 5, apresenta-se um resumo dos casos analisados e dos coeficientes de segurança encontrados. Os resultados destas análises encontram-se apresentados em anexo.

Quadro 4: Seções Reais

Seção Talude NA FSAA Direito Atual 2,655AA Esquerdo Atual 1,698BB Direito Atual 1,589BB Esquerdo Atual 1,580CC Direito Atual 1,698CC Esquerdo Atual 1,972EE Esquerdo Atual 2,092FF Esquerdo Atual 2,236GG Esquerdo Atual 1,643HH Montante Atual 1,107

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Quadro 5: Seções Hipotéticas

Caso Altura do Aterro(m)

Espessura da Argila Mole

(m)

El. NA(m) FS

1 5,0 1,0 0 1,2731A 5,0 1,0 +1 1,2721B 5,0 1,0 +2 1,2672 4,0 1,0 0 1,565

2A 4,0 1,0 +1 1,5632B 4,0 2,0 +2 1,5563 4,0 2,0 0 1,252

3A 4,0 2,0 +1 1,2513B 4,0 1,0 +2 1,2474 3,0 2,0 0 1,586

4A 3,0 2,0 +1 1,5844B 3,0 2,0 +2 1,5795 4,0 3,0 0 1,136

5A 4,0 3,0 +1 1,1355B 4,0 3,0 +2 1,1336 3,0 3,0 0 1,443

6A 3,0 3,0 +1 1,4426B 3,0 3,0 +2 1,4387 2,0 3,0 0 2,108

7A 2,0 3,0 +1 2,1057B 2,0 3,0 +2 2,0998 3,0 4,0 0 1,412

8A 3,0 4,0 +1 1,4118B 3,0 4,0 +2 1,4089 2,0 4,0 0 2,072

9A 2,0 4,0 +1 2,0709B 2,0 4,0 +2 2,064

4.9 Apresentação dos Resultados

As seções analisadas são apresentadas em anexo, com indicação das superfícies de escorregamento críticas, bem como dos coeficientes de segurança mínimos encontrados em cada caso.

4.10 Análise dos Resultados

De acordo com os resultados das análises de estabilidade para as seções críticas reais, conclui-se que todas atenderam ao coeficiente de segurança mínimo exigido, exceto a seção HH, situada na área de montante da vila.

Por outro lado, a partir dos resultados das análises para seções hipotéticas, conclui-se que aterros superiores a 3,0 m implicam em coeficientes de segurança inferiores ao mínimo exigido, para qualquer espessura da camada de argila mole

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subjacente. Observa-se ainda que uma pequena variação da sobrecarga de aterro altera significativamente os coeficientes de segurança correspondentes.

No que se refere à subida do nível d’água, variações de até 2,0 m não modificaram substancialmente os resultados.

5. AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA ESTRUTURAL

De acordo com os resultados das investigações de campo, a ocorrência de argila orgânica abrange a quase totalidade da vila, com espessuras variando entre 1,0 m e 4,0 m e valores de SPT normalmente inferiores a 2 golpes. Com estes valores de SPT, a argila pode ser classificada como muito mole. No geral, esta camada de argila orgânica encontra-se recoberta por uma camada de aterro, de espessura também variável.

Para se avaliar a condição de segurança das residências situadas na vila Barraginha, foi feita uma estimativa das cargas transmitidas à fundação. No cálculo, foi considerada uma construção hipotética com um pavimento, cerca de 50 m2, fundações diretas sobre sapata contínua, paredes de alvenaria de tijolos maciços e laje maciça ou pré-moldada. Os cálculos efetuados estão apresentados em anexo.

Para esta construção hipotética, foram então calculadas as cargas máximas transmitidas ao terreno de fundação, as quais foram comparadas à capacidade de carga do terreno (carga de ruptura).

De acordo com a teoria de Terzaghi, a tensão de ruptura para uma sapata corrida rasa sobre argila saturada pode ser calculada pela expressão:

Df5,7c 2BQr r γσ +== onde:

σr = tensão de ruptura;Qr = carga de ruptura;2B = largura da sapata;c = coesão do material;Df = profundidade da sapata;γ = densidade do material.

Para o caso da Vila Barraginha, considerando-se uma sapata de 0,40 m de largura a 1,0 m de profundidade temos:

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==0,40Qrrσ 5,7 x 10,85+18 x 1,00

σr = 79,85 kPaQr = 79,85 x 0,40 = 31,94 KN/m

De acordo com os cálculos efetuados, para construções de um pavimento com laje pré-moldada, a carga máxima transmitida ao terreno de fundação varia entre 38,64 KN/m e 32,64 KN/m. Para construções de um pavimento com laje maciça, a carga máxima varia entre 28,63 KN/m e 25,88 KN/m.

Observa-se que, para o caso de construções com um pavimento e lajes pré-moldadas, a carga transmitida ao terreno já é superior à carga de ruptura. Para o caso de construções com um pavimento e lajes maciças, a carga transmitida é inferior à carga de ruptura, mas muito próxima a esta, com um coeficiente de segurança entre 1,1 e 1,2.

Baseado nestes cálculos, não se recomenda a construção de novos pavimentos, sob o risco de serem provocados recalques diferenciais e a conseqüente abertura de trincas. Dependendo da magnitude destas trincas, a edificação poderá ser colocada em risco, levando eventualmente à sua interdição.

Construções com mais de um pavimento deverão ser projetadas com fundações profundas, tipo estaca, ultrapassando a camada de argila mole.

Vale lembrar que os cálculos foram efetuados para uma situação hipotética. Podem existir situações particulares, mais favoráveis, onde a construção de novos pavimentos seja possível. No entanto, não se pode garantir, a priori, a segurança de tais edificações.

6. SETORIZAÇÃO DOS RISCOS NA VILA BARRAGINHA

Entende-se como risco a possibilidade de ocorrência de um evento com conseqüências indesejáveis, ou seja, um acidente. As conseqüências de um acidente podem ser representadas por danos materiais, ambientais ou pela perda de vidas humanas.

A partir das investigações de campo, ficou comprovada que praticamente toda a vila Barraginha está assentada sobre a bacia de argila mole orgânica. Dada as características de baixa resistência deste material, a possibilidade de ocorrência

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de um evento danoso (acidente) é grande. Assim, pode-se dizer que toda a vila está situada em área de risco.

Entretanto, de acordo com a probabilidade de ocorrência de um acidente e as suas conseqüências, é possível estabelecer níveis de risco distintos para os diversos setores da vila.

A setorização proposta baseou-se em 3 (três) níveis de risco, aqui denominados de elevado, moderado e baixo. No desenho BJA-C-VB-DE-105, apresenta-se a subdivisão da vila Barraginha em 4 (quatro) setores, com indicação do nível de risco associado a cada setor. Foram definidos.

No setor 1, o nível de risco foi considerado elevado, visto que a probabilidade de um novo acidente é grande e as conseqüências seriam catastróficas (possibilidade de corrida de lama, com perda de vidas humanas).

No setor 2, o nível de risco foi considerado moderado, visto que a probabilidade de um novo acidente é baixa mas as conseqüências seriam graves (danos materiais e possibilidade de perda de vidas humanas).

No setor 3, o nível de risco foi considerado baixo, visto que a probabilidade de um novo acidente é baixa e as conseqüências seriam pequenas (danos materiais).

No setor 4, o nível de risco foi considerado moderado, visto que a probabilidade de um novo acidente é baixa mas, as conseqüências seriam graves (danos materiais e possibilidade de perda de vidas humanas).

7. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

De acordo com os resultados obtidos através das investigações de campo, ficou comprovada que praticamente toda a vila está localizada sobre a bacia de argila mole de baixa resistência. As espessuras são maiores a montante, próximo aos terrenos da antiga M. Martins, Tear (antiga Cia. Têxtil Santa Elizabeth) e Gerdau (antiga Cia Siderúrgica Pains). Nestes locais, o material apresenta espessuras variando até 4,0 m. A jusante, as espessuras são menores, variando entre 1,0 m e 2,0 m. Observa-se ainda que o material é bastante heterogêneo.

Nos limites da vila, existem vários aterros construídos sobre a argila mole, tendo sido avaliada a estabilidade destes aterros. Foi verificada ainda a influência da

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variação do nível d’água nas condições gerais de estabilidade. A partir destas análises, conclui-se que a oscilação do nível d’água nos períodos de chuva intensa tem pouca influência na estabilidade da área. Por outro lado, pequenas variações de sobrecargas, principalmente de aterros, sobre o horizonte de argila mole alteram significativamente os coeficientes de segurança, podendo provocar escorregamentos.

De uma maneira geral, pode-se dizer que toda a vila está situada em área de risco. Entretanto, a região mais crítica está situada a montante, onde o risco de novos escorregamentos é considerado alto. Nenhum movimento de terra deverá ser executado nestes terrenos sem um estudo prévio. A expansão dos aterros existentes nesta área pode desencadear novos acidentes. Também não se recomenda a utilização do terreno próximo ao local do acidente de 1992, atualmente desocupado, para construções de porte ou de uso permanente. O terreno poderá ser utilizado apenas como área de lazer.

Na região central, ocorre a argila de baixa resistência, mas a topografia relativamente suave e a inexistência de desníveis significativos não propiciam a ocorrência de escorregamentos. A grande densidade de ocupação também impossibilita a construção de novos aterros com grande altura. Nesta região, a preocupação deve estar voltada para a estabilidade e segurança das próprias construções. Acredita-se que a maior parte das casas foi construída com fundação direta sobre sapata corrida. De acordo com os cálculos efetuados, para uma construção com um pavimento, as cargas transmitidas ao terreno já são superiores à carga estimada de ruptura, para o caso de residências com lajes pré-moldadas ou muito próximas a ela, para o caso de residências com lajes maciças. Com a construção de novos pavimentos, a taxa de carregamento aumenta, podendo ultrapassar a capacidade de carga do material. Neste caso, poderão ocorrer recalques diferenciais e consequentemente a abertura de trincas. Em alguns casos, estas ocorrências poderão comprometer a segurança do imóvel, levando à sua interdição. Portanto, não se recomenda a construção de casas com mais de um pavimento. Construções maiores deverão ser realizadas com fundações profundas (tipo estacas) assentadas sobre solo residual, ultrapassando a camada de argila mole. Este tipo de fundação, no entanto, apresenta custo mais elevado.

Na região de jusante, existem alguns desníveis mais significativos, da ordem de 3,0 m, principalmente no trecho onde o córrego encontra-se a céu aberto. De acordo com as análises realizadas, taludes superiores a 3,0 m apresentam

BJA-C-VB-RE-001 .15.

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fatores de segurança menores que o recomendável. Assim, considera-se que as residências situadas nas proximidades destes taludes poderão ser afetadas por escorregamentos. De acordo com as investigações realizadas, a espessura da camada de argila mole é da ordem de 1,0 m neste trecho, limitando a extensão de um eventual acidente. Para melhorar a condição de segurança das moradias situadas na proximidade destes taludes, recomenda-se o abrandamento dos mesmos, para inclinações da ordem de 1V:3H. Alternativamente, poderá ser feita a canalização do córrego e o reaterro da área, limitando-se os desníveis a 2,0 m.

As sondagens realizadas na área do antigo Detran demonstram que este terreno está fora da bacia de argila mole. Portanto, a área poderá ser utilizada para reassentamentos, caso necessário ou para construções de uso coletivo e permanente (creche, posto de saúde, etc).

Com relação à pavimentação de vias ao longo da vila, não há nenhuma recomendação contrária. A existência da camada de argila mole subjacente, no entanto, deve restringir o tráfego a veículos leves. Veículos pesados, tipo carretas, poderão provocar afundamento do pavimento, comprometendo a sua utilização.

BJA-C-VB-RE-001 .16.

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8. ANEXOS

BJA-C-VB-RE-001 .17.

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8.1 Resultado das Análises de Estabilidade

BJA-C-VB-RE-001 .18.

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Object 4

2.655

VILA BARRAGINHAANÁLISES DE ESTABILIDADEFile Name: BJA-C-VB-AE-001-AA-TALUDE DIREITO.slzLast Saved Date: 27/2/2007

Seção AA - Talude direitoNA atualResistência constante

BJA-C-VB-RE-001 .19.

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Object 4

2.000

1.698

VILA BARRAGINHAANÁLISES DE ESTABILIDADEFile Name: BJA-C-VB-AE-001-AA-TALUDE ESQUERDO.slzLast Saved Date: 23/2/2007

Seção AA - Talude esquerdoNA atualResistência constante

BJA-C-VB-RE-001 .20.

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Object 4

1.8

00

1.589

VILA BARRAGINHAANÁLISES DE ESTABILIDADEFile Name: BJA-C-VB-AE-001-BB-TALUDE DIREITO.slzLast Saved Date: 23/2/2007

Seção BB - Talude direitoNA atualResistência constante

BJA-C-VB-RE-001 .21.

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Object 4

1.800

1.580

VILA BARRAGINHAANÁLISES DE ESTABILIDADEFile Name: BJA-C-VB-AE-001-BB-TALUDE ESQUERDO.slzLast Saved Date: 23/2/2007

Seção BB - Talude esquerdoNA atualResistência constante

BJA-C-VB-RE-001 .22.

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Object 4

2.000

1.698

VILA BARRAGINHAANÁLISES DE ESTABILIDADEFile Name: BJA-C-VB-AE-001-CC-TALUDE DIREITO.slzLast Saved Date: 23/2/2007

Seção CC - Talude direitoNA atualResistência constante

BJA-C-VB-RE-001 .23.

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Object 4

2.200

1.972

VILA BARRAGINHAANÁLISES DE ESTABILIDADEFile Name: BJA-C-VB-AE-001-CC -TALUDE ESQUERDO.slzLast Saved Date: 23/2/2007

Seção CC - Talude esquerdoNA atualResistência constante

BJA-C-VB-RE-001 .24.

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Object 4

2.200

2.092

VILA BARRAGINHAANÁLISES DE ESTABILIDADEFile Name: BJA-C-VB-AE-001-EE-TALUDE ESQUERDO.slzLast Saved Date: 23/2/2007

Seção EE - Talude esquerdoNA atualResistência constante

BJA-C-VB-RE-001 .25.

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Object 4

2. 5

00

2.236

VILA BARRAGINHAANÁLISES DE ESTABILIDADEFile Name: BJA-C-VB-AE-001-FF-TALUDE ESQUERDO.slzLast Saved Date: 23/2/2007

Seção FF - Talude esquerdoNA atualResistência constante

BJA-C-VB-RE-001 .26.

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Object 4

1.900

1.643

VILA BARRAGINHAANÁLISES DE ESTABILIDADEFile Name: BJA-C-VB-AE-001-GG-TALUDE ESQUERDO.slzLast Saved Date: 23/2/2007

Seção GG - Talude esquerdoNA atualResistência constante

BJA-C-VB-RE-001 .27.

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Object 4

1.300

1.107

VILA BARRAGINHAANÁLISES DE ESTABILIDADEFile Name: BJA-C-VB-AE-001-HH-TALUDE MONTANTE.slzLast Saved Date: 23/2/2007

Seção HH - Talude de montanteNA atualResistência constante

BJA-C-VB-RE-001 .28.

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Object 4

1.400 1.500

1.600

1.273

VILA BARRAGINHAANÁLISES DE ESTABILIDADEFile Name: BJA-C-VB-AE-001-0.slzLast Sav ed Date: 23/2/2007Analy sis Method: Spencer

Caso 1 Aterro 5,0 m - Argila mole 1,0 mResistência constante

Aterro Argila mole

Solo residual

Distância (m)0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100

Altura (m

)

0

5

10

15

20

BJA-C-VB-RE-001 .29.

Page 30: Vila Barraginha - Contagem€¦ · corresponde a uma sub-bacia de drenagem do ribeirão Arrudas, na qual se acumularam sedimentos alúvio-coluvionares ao longo do tempo. Os depósitos

Object 4

1.400 1.500

1.600

1.272

VILA BARRAGINHAANÁLISES DE ESTABILIDADEFile Name: BJA-C-VB-AE-001-A.slzLast Sav ed Date: 23/2/2007Analy sis Method: Spencer

Caso 1A Aterro 5,0 m - Argila mole 1,0 mResistência constantePiezométrica +1,0 m

Aterro Argila mole

Solo residual

Distância (m)0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100

Altura (m

)

0

5

10

15

20

BJA-C-VB-RE-001 .30.

Page 31: Vila Barraginha - Contagem€¦ · corresponde a uma sub-bacia de drenagem do ribeirão Arrudas, na qual se acumularam sedimentos alúvio-coluvionares ao longo do tempo. Os depósitos

Object 4

1.400 1.500

1.600

1.267

VILA BARRAGINHAANÁLISES DE ESTABILIDADEFile Name: BJA-C-VB-AE-001-B.slzLast Sav ed Date: 23/2/2007Analy sis Method: Spencer

Caso 1BAterro 5,0 m - Argila mole 1,0 mResistência constantePiezométrica +2,0 m

Aterro Argila mole

Solo residual

Distância (m)0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100

Altura (m

)

0

5

10

15

20

BJA-C-VB-RE-001 .31.

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Object 4

1.800 1.565

VILA BARRAGINHAANÁLISES DE ESTABILIDADEFile Name: BJA-C-VB-AE-002-0.slzLast Sav ed Date: 23/2/2007Analy sis Method: Spencer

Caso 2 Aterro 4,0 m - Argila mole 1,0 mResistência constante

Aterro Argila mole

Solo residual

Distância (m)0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100

Altura (m

)

0

5

10

15

20

BJA-C-VB-RE-001 .32.

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Object 4

1.800 1.563

VILA BARRAGINHAANÁLISES DE ESTABILIDADEFile Name: BJA-C-VB-AE-002-A.slzLast Sav ed Date: 23/2/2007Analy sis Method: Spencer

Caso 2A Aterro 4,0 m - Argila mole 1,0 mResistência constantePiezométrica +1,0 m

Aterro Argila mole

Solo residual

Distância (m)0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100

Altura (m

)

0

5

10

15

20

BJA-C-VB-RE-001 .33.

Page 34: Vila Barraginha - Contagem€¦ · corresponde a uma sub-bacia de drenagem do ribeirão Arrudas, na qual se acumularam sedimentos alúvio-coluvionares ao longo do tempo. Os depósitos

Object 4

1.800 1.556

VILA BARRAGINHAANÁLISES DE ESTABILIDADEFile Name: BJA-C-VB-AE-002-B.slzLast Sav ed Date: 23/2/2007Analy sis Method: Spencer

Caso 2B Aterro 4,0 m - Argila mole 1,0 mResistência constantePiezométrica +2,0 m

Aterro Argila mole

Solo residual

Distância (m)0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100

Altura (m

)

0

5

10

15

20

BJA-C-VB-RE-001 .34.

Page 35: Vila Barraginha - Contagem€¦ · corresponde a uma sub-bacia de drenagem do ribeirão Arrudas, na qual se acumularam sedimentos alúvio-coluvionares ao longo do tempo. Os depósitos

Object 4

1.500

1. 700

1.252

VILA BARRAGINHAANÁLISES DE ESTABILIDADEFile Name: BJA-C-VB-AE-003-0.slzLast Saved Date: 23/2/2007Analysis Method: Spencer

Caso 3 Aterro 4,0 m - Arg ila mole 2,0 mResistência constante

Aterro Arg ila mole

Solo residual

Distância (m)0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100

Altura (m

)

0

5

10

15

20

BJA-C-VB-RE-001 .35.

Page 36: Vila Barraginha - Contagem€¦ · corresponde a uma sub-bacia de drenagem do ribeirão Arrudas, na qual se acumularam sedimentos alúvio-coluvionares ao longo do tempo. Os depósitos

Object 4

1.500

1. 700

1.251

VILA BARRAGINHAANÁLISES DE ESTABILIDADEFile Name: BJA-C-VB-AE-003-A.slzLast Saved Date: 23/2/2007Analysis Method: Spencer

Caso 3A Aterro 4,0 m - Arg ila mole 2,0 mResistência constantePiezométrica +1,0 m

Aterro Argila mole

Solo residual

Distância (m)0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100

Altura (m

)

0

5

10

15

20

BJA-C-VB-RE-001 .36.

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Object 4

1.500

1 .700

1.247

VILA BARRAGINHAANÁLISES DE ESTABILIDADEFile Name: BJA-C-VB-AE-003-B.slzLast Saved Date: 23/2/2007Analysis Method: Spencer

Caso 3BAterro 4,0 m - Arg ila mole 2,0 mResistência constantePiezométrica +2,0 m

Aterro Arg ila mole

Solo residual

Distância (m)0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100

Altura (m

)

0

5

10

15

20

BJA-C-VB-RE-001 .37.

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Object 4

1.700 1.800

1.900

1.586

VILA BARRAGINHAANÁLISES DE ESTABILIDADEFile Name: BJA-C-VB-AE-004-0.slzLast Sav ed Date: 23/2/2007Analy sis Method: Spencer

Caso 4 Aterro 3,0 m - Argila mole 2,0 mResistência constante

Aterro Argila mole

Solo residual

Distância (m)0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100

Altura (m

)

0

5

10

15

20

BJA-C-VB-RE-001 .38.

Page 39: Vila Barraginha - Contagem€¦ · corresponde a uma sub-bacia de drenagem do ribeirão Arrudas, na qual se acumularam sedimentos alúvio-coluvionares ao longo do tempo. Os depósitos

Object 4

1.700 1.800

1.900

1.584

VILA BARRAGINHAANÁLISES DE ESTABILIDADEFile Name: BJA-C-VB-AE-004-A.slzLast Sav ed Date: 23/2/2007Analy sis Method: Spencer

Caso 4A Aterro 3,0 m - Argila mole 2,0 mResistência constantePiezométrica +1,0 m

Aterro Argila mole

Solo residual

Distância (m)0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100

Altura (m

)

0

5

10

15

20

BJA-C-VB-RE-001 .39.

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Object 4

1.700 1.800

1.900

1.579

VILA BARRAGINHAANÁLISES DE ESTABILIDADEFile Name: BJA-C-VB-AE-004-B.slzLast Sav ed Date: 23/2/2007Analy sis Method: Spencer

Caso 4BAterro 3,0 m - Argila mole 2,0 mResistência constantePiezométrica +2,0 m

Aterro Argila mole

Solo residual

Distância (m)0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100

Altura (m

)

0

5

10

15

20

BJA-C-VB-RE-001 .40.

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Object 4

1.300

1.400

1.500

1.136

VILA BARRAGINHAANÁLISES DE ESTABILIDADEFile Name: BJA-C-VB-AE-005-0.slzLast Sav ed Date: 23/2/2007Analy sis Method: Spencer

Caso 5 Aterro 4,0 m - Argila mole 3,0 mResistência constante

Aterro Argila mole

Solo residual

Distância (m)0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100

Altura (m

)

0

5

10

15

20

BJA-C-VB-RE-001 .41.

Page 42: Vila Barraginha - Contagem€¦ · corresponde a uma sub-bacia de drenagem do ribeirão Arrudas, na qual se acumularam sedimentos alúvio-coluvionares ao longo do tempo. Os depósitos

Object 4

1.300

1.400

1.500

1.135

VILA BARRAGINHAANÁLISES DE ESTABILIDADEFile Name: BJA-C-VB-AE-005-A.slzLast Sav ed Date: 23/2/2007Analy sis Method: Spencer

Caso 5AAterro 4,0 m - Argila mole 3,0 mResistência constantePiezométrica +1,0 m

Aterro Argila mole

Solo residual

Distância (m)0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100

Altura (m

)

0

5

10

15

20

BJA-C-VB-RE-001 .42.

Page 43: Vila Barraginha - Contagem€¦ · corresponde a uma sub-bacia de drenagem do ribeirão Arrudas, na qual se acumularam sedimentos alúvio-coluvionares ao longo do tempo. Os depósitos

Object 4

1.300

1.400

1.500

1.133

VILA BARRAGINHAANÁLISES DE ESTABILIDADEFile Name: BJA-C-VB-AE-005-B.slzLast Sav ed Date: 23/2/2007Analy sis Method: Spencer

Caso 5BAterro 4,0 m - Argila mole 3,0 mResistência constantePiezométrica +2,0 m

Aterro Argila mole

Solo residual

Distância (m)0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100

Altura (m

)

0

5

10

15

20

BJA-C-VB-RE-001 .43.

Page 44: Vila Barraginha - Contagem€¦ · corresponde a uma sub-bacia de drenagem do ribeirão Arrudas, na qual se acumularam sedimentos alúvio-coluvionares ao longo do tempo. Os depósitos

Object 4

1.700

1.900

1.443

VILA BARRAGINHAANÁLISES DE ESTABILIDADEFile Name: BJA-C-VB-AE-006-0.slzLast Saved Date: 23/2/2007Analysis Method: Spencer

Caso 6 Aterro 3,0 m - Arg ila mole 3,0 mResistência constante

AterroArg ila mole

Solo residual

Distância (m)0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100

Altura (m

)

0

5

10

15

20

BJA-C-VB-RE-001 .44.

Page 45: Vila Barraginha - Contagem€¦ · corresponde a uma sub-bacia de drenagem do ribeirão Arrudas, na qual se acumularam sedimentos alúvio-coluvionares ao longo do tempo. Os depósitos

Object 4

1.700

1.900

1.442

VILA BARRAGINHAANÁLISES DE ESTABILIDADEFile Name: BJA-C-VB-AE-006-A.slzLast Saved Date: 23/2/2007Analysis Method: Spencer

Caso 6A Aterro 3,0 m - Arg ila mole 3,0 mResistência constantePiezométrica +1,0 m

AterroArgila mole

Solo residual

Distância (m)0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100

Altura (m

)

0

5

10

15

20

BJA-C-VB-RE-001 .45.

Page 46: Vila Barraginha - Contagem€¦ · corresponde a uma sub-bacia de drenagem do ribeirão Arrudas, na qual se acumularam sedimentos alúvio-coluvionares ao longo do tempo. Os depósitos

Object 4

1.7

00

1.900

1.438

VILA BARRAGINHAANÁLISES DE ESTABILIDADEFile Name: BJA-C-VB-AE-006-B.slzLast Saved Date: 23/2/2007Analysis Method: Spencer

Caso 6BAterro 3,0 m - Arg ila mole 3,0 mResistência constantePiezométrica +2,0 m

AterroArg ila mole

Solo residual

Distância (m)0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100

Altura (m

)

0

5

10

15

20

BJA-C-VB-RE-001 .46.

Page 47: Vila Barraginha - Contagem€¦ · corresponde a uma sub-bacia de drenagem do ribeirão Arrudas, na qual se acumularam sedimentos alúvio-coluvionares ao longo do tempo. Os depósitos

Object 4

2.400

2.600

2.108

VILA BARRAGINHAANÁLISES DE ESTABILIDADEFile Name: BJA-C-VB-AE-007-0.slzLast Saved Date: 23/2/2007Analysis Method: Spencer

Caso 7 Aterro 2,0 m - Arg ila mole 3,0 mResistência constante

AterroArgila mole

Solo residual

Distância (m)0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100

Altura (m

)

0

5

10

15

20

BJA-C-VB-RE-001 .47.

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Object 4

2.400

2.600

2.105

VILA BARRAGINHAANÁLISES DE ESTABILIDADEFile Name: BJA-C-VB-AE-007-A.slzLast Saved Date: 23/2/2007Analysis Method: Spencer

Caso 7A Aterro 2,0 m - Arg ila mole 3,0 mResistência constantePiezométrica + 1,0 m

AterroArgila mole

Solo residual

Distância (m)0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100

Altura (m

)

0

5

10

15

20

BJA-C-VB-RE-001 .48.

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Object 4

2.400

2.600

2.099

VILA BARRAGINHAANÁLISES DE ESTABILIDADEFile Name: BJA-C-VB-AE-007-B.slzLast Saved Date: 23/2/2007Analysis Method: Spencer

Caso 7BAterro 2,0 m - Arg ila mole 3,0 mResistência constantePiezométrica + 2,0 m

AterroArgila mole

Solo residual

Distância (m)0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100

Altura (m

)

0

5

10

15

20

BJA-C-VB-RE-001 .49.

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Object 4

1.500

1.700

1.412

VILA BARRAGINHAANÁLISES DE ESTABILIDADEFile Name: BJA-C-VB-AE-008-0.slzLast Sav ed Date: 23/2/2007Analy sis Method: Spencer

Caso 8 Aterro 3,0 m - Argila mole 4,0 mResistência constante

Aterro Argila mole

Solo residual

Distância (m)0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100

Altura (m

)

0

5

10

15

20

BJA-C-VB-RE-001 .50.

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Object 4

1.500

1.700

1.411

VILA BARRAGINHAANÁLISES DE ESTABILIDADEFile Name: BJA-C-VB-AE-008-A.slzLast Sav ed Date: 23/2/2007Analy sis Method: Spencer

Caso 8A Aterro 3,0 m - Argila mole 4,0 mResistência constantePiezométrica + 1,0 m

Aterro Argila mole

Solo residual

Distância (m)0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100

Altura (m

)

0

5

10

15

20

BJA-C-VB-RE-001 .51.

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Object 4

1.500

1.700

1.408

VILA BARRAGINHAANÁLISES DE ESTABILIDADEFile Name: BJA-C-VB-AE-008-B.slzLast Sav ed Date: 23/2/2007Analy sis Method: Spencer

Caso 8BAterro 3,0 m - Argila mole 4,0 mResistência constantePiezométrica + 2,0 m

Aterro Argila mole

Solo residual

Distância (m)0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100

Altura (m

)

0

5

10

15

20

BJA-C-VB-RE-001 .52.

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Object 4

2.300

2.500

2.072

VILA BARRAGINHAANÁLISES DE ESTABILIDADEFile Name: BJA-C-VB-AE-009-0.slzLast Sav ed Date: 23/2/2007Analy sis Method: Spencer

Caso 9 Aterro 2,0 m - Argila mole 4,0 mResistência constante

Aterro Argila mole

Solo residual

Distância (m)0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100

Altura (m

)

0

5

10

15

20

BJA-C-VB-RE-001 .53.

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Object 4

2.300

2.500

2.070

VILA BARRAGINHAANÁLISES DE ESTABILIDADEFile Name: BJA-C-VB-AE-009-A.slzLast Sav ed Date: 23/2/2007Analy sis Method: Spencer

Caso 9A Aterro 2,0 m - Argila mole 4,0 mResistência constantePiezométrica + 1,0 m

Aterro Argila mole

Solo residual

Distância (m)0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100

Altura (m

)

0

5

10

15

20

BJA-C-VB-RE-001 .54.

Page 55: Vila Barraginha - Contagem€¦ · corresponde a uma sub-bacia de drenagem do ribeirão Arrudas, na qual se acumularam sedimentos alúvio-coluvionares ao longo do tempo. Os depósitos

Object 4

2.300

2.500

2.064

VILA BARRAGINHAANÁLISES DE ESTABILIDADEFile Name: BJA-C-VB-AE-009-B.slzLast Sav ed Date: 23/2/2007Analy sis Method: Spencer

Caso 9BAterro 2,0 m - Argila mole 4,0 mResistência constantePiezométrica + 2,0 m

Aterro Argila mole

Solo residual

Distância (m)0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100

Altura (m

)

0

5

10

15

20

BJA-C-VB-RE-001 .55.

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Object 5

8.2 Desenhos

BJA-C-VB-RE-001 .56.

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Object 5

RELAÇÃO DE DESENHOS

BJA-C-VB-DE-101-0 Vila BarraginhaSondagens – Espessura da Argila OrgânicaImagem de Satélite

BJA-C-VB-DE-102-0 Vila BarraginhaInvestigações Geológico-Geotécnicas Planta de Locação

BJA-C-VB-DE-103-0 Vila BarraginhaInvestigações Geológico-GeotécnicasSeções (1ª Parte)

BJA-C-VB-DE-104-0 Vila BarraginhaInvestigações Geológico-GeotécnicasSeções (2ª Parte)

BJA-C-VB-DE-105-0 Vila BarraginhaSetorização das Áreas de RiscoPlanta

BJA-C-VB-RE-001 .57.

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Object 5

8.3 Avaliação de Cargas na Fundação

BJA-C-VB-RE-001 .58.

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Object 5

8.4 Boletins de Sondagens

BJA-C-VB-RE-001 .59.