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UiHLlOTWA NACIONAL At«»t« i*rtmm 0,f9é*r**\ laMiiiaUii—iwiáiii.iiii Mn-wpiaMiaaa t/41 ma*^ftniiniriHríli(íiiiii ' Escolhido para a direção da Central do Brasil o sr. lurandir Pires Ferreira LL- ¦ - - VIOLENTOS TERREMOTOS ABALAM A ÍNDIA i r MEDIDAS D DA LIBERDADE I *«" MMMHM r | LLi Liimmmmmmmmmtmmmi^pLM | ANO X RIO DE JANEIRO. Quarta-feira, 16 de agosto de 1950NÚMERO 2.777 Diretor: HEITOR MONIZ«trema: MARTINHO OE SOUZA DEFESA ELEITORAL RECOMENDAÇÕES DO PRESIDENTE DA REPUBLICA AOS MINISTROS DAS PASTAS MILITARES g Plena garantia, aos partidos políticos, dos direitos éx* pressos no Código Eleitoral - Casos em que poderá intervir a tropa federal CIRCO SEM PALHAÇO NAO E CIRCO! ^flK^-*»*^^M^ÊmmmW^y\\W 8mmV**''*-^MmW-_ *• '< . æW-mam\m\wmk-y* 2J æMmW^'' ^M7**m\*'-ii*'\-**mmmWm\\ WWW yv>i> < . *^|^H n^^Ur> ¦J|l ^1HHk'':.' .!í''!.'':^tll W Het^VP! ^H^K. . ¦ *\-tk-**9**^r*mmm mmm9 ^K' - ' '^H^H mmmWmMmm^mm*Ktm% mmmmírl-Ãxxj''-1 Mmmm Mt*m%\i \W ' mú\' /*¦'•' \ 91rfl ^^S ^1^Kjrí-l mWiiS- »* ',*L ¦'-1 mrT*T3^<MjmMM*i Mm\\\\\\\.-Mm\\\\\\\w'~~W\¦ mmWt<k'ií^**^M ^B ^B* ^^^8¦sS-Wi''^-'- *: ¦"' * **-^»IPli*B B.i .Br*'" ^^HB b^\v- V*'-; -:. '.".'fífí^^^B R ' *•-^*".. \v*íM B.^M-Si'1*^* •-•';..--'•¦" í_i^b| m\\\\\\\\\w \W^'**' f«HHmW \' * 11 1^1^fl i^HS Tt'.' '\^\ *ém*1' 1 f *mm)ÍM*tm\ WÊhm. ,^1H ¦ M\.*i3ii¦- t . 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Em caso. porém, de grave perturbação da ordem, o co- mandante da Ouarniçâo, dc acordo com as autoridades civis, íica autorizado a inter tropa federal deverá perma- necer nos quartéis e o co- mandante da Ouarniçâo to- mará providencias para que sejam informados a autort- dade superior e os respectU vos Ministros. 4 Nas Guarnições onde houver tropa de mais d* uma força armada, as pro- vidènclas da segunda parte do item 2 seráo tomadas por vir, tomando as medidas que ordem e sob a rcsponsabili 1..!**«*¦¦ tm «À«UÍ hI rt i\nfn .. *- /i,-' «Ia/Ia ti.-* ..íimnl *+*. *f* I * *Tt*J*sl t*«S julgar necessárias para o res tabeleclmento da normallda de. 3 Durante os comícios a dade do oílcial mais gradua- do ou mais antigo. Rio de Janeiro. 15 de agosto de 1950 (as.) Eurico G. Dutra".. * * *. *•* ,\ Nio afl ae vocês têm repara- do: o palhaço vem sendo afãs- tido do clrto. Vimos isto, ante- ontem, trepados no polelro, gri- tendo como os outros o velho refrão de sempre: ²Está na hora, está na hora, está na hora... A música Taagou, o clássico dobrado de entrada e dissemos, entáo, baixinho: ²E' hora de botar o palhaço pra fora... Mas qua], o que? Quem en- trou foi o sujeito do carrousel Novos contratos sobre Ripolim e Alex, .numa cena de picaaeiro COPACABANA, 0 BAIRRO DE MAIOR CRESCIMENTO Superior d 80 % o aumento de sua popu- lação - Dados preliminares sobre o recen- seamento do Rio Náo tardará muito que os ca riocas venham a connecer os primeiros resultados .gerais do Censo Demográfico no Distrito Federal. Seráo, naturalmente, dados preliminares, ainda su- jeitos a retificações, mas que de certo modo caracterlzaráo, a grosso modo*, ta* linhas .mestras Destruído o trans- atlântico "Quebec" TABOUSHAC, Canadá, 15 (ü. P.) Duas pessoas estáo desa- parecidas, em conseqüência do incêndio que destruiu o luxuoso transatlântico "Quebec", à noite passada. O "Quebec" tinha 400 passageiros a bordo quando ir* rompeu o fogo. As duas pessoas desaparecidas ainda não foram identificadas. 0 novo diretor da (entrai do Brasil O Presidente da Repúbll- ca convidou o engenheiro Jurandyr Pirei Ferreira para exercer o cargo de diretor da Estrada de Ferro Central do Brasil. O sr. J. Pires Ferreira aceitou o convite, do crescimento da cidade nos últimos dez anos. Quanto mais nos formos apro- ximando do fim da coleta, maior será a curiosidade pública em torno dos resultados gerais. To- davia, aumenta, por outro lado, a prudência dos técnicos, no sentido de evitar que possam ser tomados como definitivos dados que visam apenas a dar uma noçáo aproximada qut. por náo terem sofrido a açáo rlgo- rosa da critica a da verificação, devem ser olhados coin as ne- cessárias reserva». Aguardemos, pois, com paclên- cia, alguns dias mais, esses prl- melros resultados, que tios dl- rão quahto andamos" para noa situar entre as grandes capitais do mundo. A liderança de Copacabana Tendo sido determinados os trabalhos da coleta em 27 das 36 circunscrições em que se dl- dive o Distrito Federal, veriíl- ca-se que em nenhum outro bairro o crescimento íol maior do' que em Copacabana. Apa- rontemento , Copacabana teve um aumento de população su- perior a 80%,acontecimento que não é apenas surpreendente em relação ás taxas encontradas em nosso pais, mas que raramente pode ser equiparada em qual- quer parte do mundo. Podemos dividir em duas ca- tegorlas as clrcunscriçôee da Oa- (Conclui na 6.» pág.) ocafé NOVA YORK, 15 (U. F.) M*m- brot da Bolsa do Cttè a Açucsr de Nom York em rotsçio realizada no falto principal do noto edifício des- de organismo ratificaram o ettabe- leelmento de doía noroe contratos quanto ao café, aselm eomo modlfl- caçOes necessirlaa no anta tuto». Um dos contratos sert IdenUncado com a letra Sto outro com a letra U (os nOToa contratos substituem oa üiHlsoe contratos 8 e D). As primei- ras' transações rela tiras áo contrato V serio realizada »na terça-feira dia 8 de setembro de 1930 para entre- ga em-desembro de 1950 posterior- te. OS é para entrega em setembro de 1951 e posteriormente. As in" tregas no '.contrato U abrangerSo 31.500 Ubras em seca» do conteúdo comercial procedente de Santo», nio e outros palse» sul t eentrb-amerlca- nos. Os tipos bisleos estarto de acordo com o tipo n. 4, que servia de norma anteriormente. O novo contrato B permitirá entregas do número i ao número S. eom descon- to de cem pontos, enquanto qu» o 8 anterior só-permitia entregas de número 2 ao número I eom des- conto de 30 pontos. humano. C veio outro número, mas outro e outro mais e nada do palhaço aparecer. O garoto que estava sentado perto de nós, olhou para o pai e disse, com cara de choro: ²Vamos embora. £sse circo nio tem palhaço, náo senhor. O senhor disse que tinha palhaço, cadê o palhaço, cadê? O pai da criança falou qual- quer coisa que nfto ouvimos bem. Enquanto isso, o menino cha- ramingava e nfto havia pipod, nem bala que resolvesse a coisa. O pequeno queria ver o palhaço, de cara pintada, de calças lar- gas, de cartola na cabeça, gri- tando e pulando no meio do pi- cadeiro. Fâra para tanto que pedira so pai o passeio de sua preferência: o circo. E desde cedo, aproveitando o domingo e a permanência do pai em casa, começara, insistente- mente, a perguntar: ²E' hoje o dia do circo, náo é? E o palhaço vai aparecer, não vai? Limitava-se o "velho" a uma explicação um tanto seca. Nun- ca gostara multo dessas coisas. Mas a vozinha, sempre pronta a satisfazer as vontades do plm- polho, enchia-lhe a imaginação com as cores berrantes que cos- tumam aparecer nas vestimentas espetaculares dos palhaços. E diaia como era engraçado vê-los no principio do espetáculo vi- rando cambalhotas e fazendo diabruras para que o povo risse e esquecesse as magoas que tra- sia no coração. - O menino levara para o espe- táculo aquela primeira impres- são deixada pela descrição fan- tástica da avó. Ao ver, no en- (Conclui na 6.* pág.) O PRESIDENTE DA REPUBLICA ESTEVE IGREJA N. SENHORA DA GLÓRIA . , tt^ B/%'- ?minV - '«¦I BW yMIP^Bma*!? ri W\^^*% W^r' ^^.¦P^k¦ m *^-m* \ ^kW m. HIp^* ^k^l^L M ^LERlk; ¦*ÍJ'Í^HM^^L m\\^^^ÊÊ^mmmW^^^mW mmW*\*-y*' i.,-B ^^^fc^^^.- .^Kl%^J &.^^^K æ\^mmmWmmmmW^HmWWm\ m* 1 W** X^#PliS - ^*mmmM JáWÊá ^kl B^;vJt'.-.aSHMTMW*rW Mi ^m . ^ífl^B^^^kA^IHf ^H Mr? 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A foto fixa um aspecto da visita, (Foto da Agencia Nacional). Novo governo belga BRUXELAS, 15 (U:P;> ~.0 príncipe Real Baudoin aprovou o novo gabinete totalmente inte- grada por lideres do Partido So- ciai Cristão (católico) e chefia» do pelo senador Joseph Phollen, pondo tim, desse modo, à crise politica belga que começou hfe 4 dias. 0 povo saio espavorido para as ruas Registrado na índia um dos mais for»* terremotos dos últimos anos - Danos con** sideráveis(\[ \<- , .CALCUTÁ', 15 (INS) Uma série de três terremotos sacudiu hoje a parte ocidental de Bengala, causando danos consideráveis em Biligul. Homens, mulheres e crianças saíram correndo de «ins casas, cinemas e outros edifícios quando se Iniciaram os tremons. Muitos se ajoelharam nas ruas para rezar por sua salvação.. . ' Escuridão pinico CALCUTÁ', 15 (INS) Noticias não confirmadas disem que um terremoto causou grandes danos em Slliguri, na parte oclden- tal de Bengala. O terremoto sacudiu a parte orientar da índia e Gauhati e Assam ficaram desaparecidas na escuridão, o que con- trlbuiu para-aumentar o pânico da populaçáo, que se refugiou em lugares ao ar livre., Abalo sísmico eni Calcutá CALCUTÁ*. 15 (INS) Um forte.terremoto.íoi registrado em Patna, província de Bihar. A localidade tol sacudida durante des segundos, ás 14 horas e 15 minutos, hora local. Até agora n&o se têm InformaçOes sobre danos ou vitimas. Simultaneamente regis- trou-se em Calcutá um tremor de terra de um minuto de duração, Um dos mais violentos dos últimos anos NOVA IORQUE, 15 (U.P.) Os sismógrafos desta cidadã registraram violentíssimo terremoto, esta manhi, oa cientistas descrevem êsse sismo como "um dos mais intensos ocorridos noa (Conolul na 8.» página) ... _ Y . ¦¦ .t.. 5,:.cy;:;¦'->'". ¦:'.:*.•'.:'¦'*'-i^"*. ¦''¦-.;;'?<' . ¦¦!. A a ¦ ':;l--v ¦¦¦¦:::¦¦<¦

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ANO X RIO DE JANEIRO. Quarta-feira, 16 de agosto de 1950 NÚMERO 2.777Diretor: HEITOR MONIZ «trema: MARTINHO OE SOUZA

DEFESAELEITORAL

RECOMENDAÇÕES DO PRESIDENTE DA REPUBLICAAOS MINISTROS DAS PASTAS MILITARES g

Plena garantia, aos partidos políticos, dos direitos éx*pressos no Código Eleitoral - Casos em que poderá

intervir a tropa federal

CIRCO SEM PALHAÇO NAO E CIRCO!^fl K^-*»*^^M ^ÊmmmW^y\\W

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A HISTÓRIA DO ESPETÁCULO ONDE RIPOUM SÔ APARECEÜMA VEZ— 0 GAROTO NÃO GOSTOU DA BRINCADEI-RA... - AKLO QUE MERECE SER COMPREENDIDO -

OS GRANDES PALHAÇOS DE OUTROS TEMPOS NAOFAZIAM ASSIM

Presidente da Republicabaixou ontem, aos Ministrosdas Pastas Militares, as se-guintes instruções:

"A fim de que sejam plena-mente assegurados aos parti-dos políticos os direitos ex-pressos no artigo 151 da LeiEleitoral, recomendo o se-guinte:

— A dlíusão do CódigoEleitoral em todas as Quar-nições.

—•' A tropa federal só po-

dera Intervir quando requl-sitada pelo Tribunal SuperioiEleitoral e mediante instru-ções dos respectivos Mlnls-tros.

Em caso. porém, de graveperturbação da ordem, o co-mandante da Ouarniçâo, dcacordo com as autoridadescivis, íica autorizado a inter

tropa federal deverá perma-necer nos quartéis e o co-mandante da Ouarniçâo to-mará providencias para quesejam informados a autort-dade superior e os respectUvos Ministros.

4 — Nas Guarnições ondehouver tropa de mais d*uma força armada, as pro-vidènclas da segunda partedo item 2 seráo tomadas por

vir, tomando as medidas que ordem e sob a rcsponsabili1..!**«*¦¦ tm «À«UÍ hI rt .¦ i\nfn .. *- /i,- ' «Ia/Ia ti.-* ..íimnl *+*. *f* I * *Tt*J*sl t*«Sjulgar necessárias para o restabeleclmento da normalldade. •

3 — Durante os comícios a

dade do oílcial mais gradua-do ou mais antigo. Rio deJaneiro. 15 de agosto de 1950(as.) — Eurico G. Dutra"..

* * *. *•* ,\Nio afl ae vocês têm repara-

do: o palhaço vem sendo afãs-tido do clrto. Vimos isto, ante-ontem, trepados no polelro, gri-tendo como os outros o velhorefrão de sempre:Está na hora, está na hora,está na hora...

A música Taagou, o clássicodobrado de entrada e dissemos,entáo, baixinho:E' hora de botar o palhaçopra fora...

Mas qua], o que? Quem en-trou foi o sujeito do carrousel

Novos contratos sobre

Ripolim e Alex, .numa cena de picaaeiro

COPACABANA, 0 BAIRRODE MAIOR CRESCIMENTOSuperior d 80 % o aumento de sua popu-lação - Dados preliminares sobre o recen-

seamento do RioNáo tardará muito que os ca

riocas venham a connecer osprimeiros resultados .gerais doCenso Demográfico no DistritoFederal. Seráo, naturalmente,dados preliminares, ainda su-jeitos a retificações, mas quede certo modo caracterlzaráo, agrosso modo*, ta* linhas .mestras

Destruído o trans-atlântico "Quebec"

TABOUSHAC, Canadá, 15 (ü.P.) — Duas pessoas estáo desa-parecidas, em conseqüência doincêndio que destruiu o luxuosotransatlântico "Quebec", à noitepassada. O "Quebec" tinha 400passageiros a bordo quando ir*rompeu o fogo. As duas pessoasdesaparecidas ainda não foramidentificadas.

0 novo diretor da(entrai do Brasil

O Presidente da Repúbll-ca convidou o engenheiroJurandyr Pirei Ferreira paraexercer o cargo de diretorda Estrada de Ferro Centraldo Brasil.

O sr. J. Pires Ferreiraaceitou o convite,

do crescimento da cidade nosúltimos dez anos.

Quanto mais nos formos apro-ximando do fim da coleta, maiorserá a curiosidade pública emtorno dos resultados gerais. To-davia, aumenta, por outro lado,a prudência dos técnicos, nosentido de evitar que possam sertomados como definitivos dadosque visam apenas a dar umanoçáo aproximada • qut. pornáo terem sofrido a açáo rlgo-rosa da critica a da verificação,devem ser olhados coin as ne-cessárias reserva».

Aguardemos, pois, com paclên-cia, alguns dias mais, esses prl-melros resultados, que tios dl-rão quahto andamos" para noasituar entre as grandes capitaisdo mundo.A liderança de Copacabana

Tendo sido determinados ostrabalhos da coleta em 27 das36 circunscrições em que se dl-dive o Distrito Federal, veriíl-ca-se que em nenhum outrobairro o crescimento íol maiordo' que em Copacabana. Apa-rontemento , Copacabana teveum aumento de população su-perior a 80%,acontecimento quenão é apenas surpreendente emrelação ás taxas encontradas emnosso pais, mas que raramentepode ser equiparada em qual-quer parte do mundo.

Podemos dividir em duas ca-tegorlas as clrcunscriçôee da Oa-

(Conclui na 6.» pág.)

ocaféNOVA YORK, 15 (U. F.) — M*m-

brot da Bolsa do Cttè a Açucsr deNom York em rotsçio realizada nofalto principal do noto edifício des-de organismo ratificaram o ettabe-leelmento de doía noroe contratosquanto ao café, aselm eomo modlfl-caçOes necessirlaa no anta tuto». Umdos contratos sert IdenUncado coma letra Sto outro com a letra U(os nOToa contratos substituem oaüiHlsoe contratos 8 e D). As primei-ras' transações rela tiras áo contratoV serio realizada »na terça-feiradia 8 de setembro de 1930 para entre-ga em-desembro de 1950 • posterior-te. OS é para entrega em setembrode 1951 e posteriormente. As in"tregas no '.contrato U abrangerSo31.500 Ubras em seca» do conteúdocomercial procedente de Santo», nioe outros palse» sul t eentrb-amerlca-nos. Os tipos bisleos estarto deacordo com o tipo n. 4, que serviade norma anteriormente. O novocontrato B permitirá entregas donúmero i ao número S. eom descon-to de cem pontos, enquanto qu» o8 anterior só-permitia entregas denúmero 2 ao número I eom des-conto de 30 pontos.

humano. C veio outro número,mas outro e outro mais e nadado palhaço aparecer.

O garoto que estava sentadoperto de nós, olhou para o paie disse, com cara de choro:

Vamos embora. £sse circonio tem palhaço, náo senhor. Osenhor disse que tinha palhaço,cadê o palhaço, cadê?

O pai da criança falou qual-quer coisa que nfto ouvimos bem.

Enquanto isso, o menino cha-ramingava e nfto havia pipod,nem bala que resolvesse a coisa.O pequeno queria ver o palhaço,de cara pintada, de calças lar-gas, de cartola na cabeça, gri-tando e pulando no meio do pi-cadeiro. Fâra para tanto quepedira so pai o passeio de suapreferência: o circo.

E desde cedo, aproveitando odomingo e a permanência do paiem casa, começara, insistente-mente, a perguntar:E' hoje o dia do circo, náoé? E o palhaço vai aparecer, nãovai?

Limitava-se o "velho" a umaexplicação um tanto seca. Nun-ca gostara multo dessas coisas.

Mas a vozinha, sempre prontaa satisfazer as vontades do plm-polho, enchia-lhe a imaginaçãocom as cores berrantes que cos-tumam aparecer nas vestimentasespetaculares dos palhaços. Ediaia como era engraçado vê-losno principio do espetáculo — vi-rando cambalhotas e fazendodiabruras para que o povo rissee esquecesse as magoas que tra-sia no coração.- O menino levara para o espe-táculo aquela primeira impres-são deixada pela descrição fan-tástica da avó. Ao ver, no en-

(Conclui na 6.* pág.)

O PRESIDENTE DA REPUBLICA ESTEVENÀ IGREJA N. SENHORA DA GLÓRIA

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Flagrante tomado m Aeroporto Santos Dtunant par ocaslfio do regresso ao Rio do sr.Machado* que se vê na fotografia ae lad» do presidente do P. S. D.,'ar..CIrUo Júnior,

to noticiário na página política desta edição)Cristiano(Comple*

mandade de N. S. da Glória doOuteiro tendo ás 10 horas, as-alstido à missa solene pontificaioficiada pelo cardeal-arcebispo\D. Jaime de Barros Câmara.Após o oficio religioso, o gene-ral Dutra dirigiu-se ao consis-tório, sendo ai recebido pelosmembros da referida Irmandadecujo provedor, sr. Jolme LealCosta, teve onotunldade de entre-gar a s. excia. uma medalha deouro com a efígie de N. S. daGlória. Em seguida foi inaugu-xada no mesmo local uma foto-grafia em que aparece o presi-dente da República ladeado pelo

cardeal d. Jaime Câmara, ofertaide três membros da Irmandade.A foto fixa um aspecto da visita,(Foto da Agencia Nacional).

Novo governo belgaBRUXELAS, 15 (U:P;> ~.0

príncipe Real Baudoin aprovou onovo gabinete totalmente inte-grada por lideres do Partido So-ciai Cristão (católico) e chefia»do pelo senador Joseph Phollen,pondo tim, desse modo, à crisepolitica belga que começou hfe4 dias.

0 povo saio espavorido para as ruasRegistrado na índia um dos mais for»*terremotos dos últimos anos - Danos con**

sideráveis (\[ \<-, .CALCUTÁ', 15 (INS) — Uma série de três terremotos sacudiu

hoje a parte ocidental de Bengala, causando danos consideráveisem Biligul. Homens, mulheres e crianças saíram correndo de «inscasas, cinemas e outros edifícios quando se Iniciaram os tremons.Muitos se ajoelharam nas ruas para rezar por sua salvação.. .

'Escuridão • pinico

CALCUTÁ', 15 (INS) — Noticias não confirmadas disem queum terremoto causou grandes danos em Slliguri, na parte oclden-tal de Bengala. O terremoto sacudiu a parte orientar da índia eGauhati e Assam ficaram desaparecidas na escuridão, o que con-trlbuiu para-aumentar o pânico da populaçáo, que se refugiou emlugares ao ar livre. ,

Abalo sísmico eni CalcutáCALCUTÁ*. 15 (INS) — Um forte.terremoto.íoi registrado em

Patna, província de Bihar. A localidade tol sacudida durante dessegundos, ás 14 horas e 15 minutos, hora local. Até agora n&o setêm InformaçOes sobre danos ou vitimas. Simultaneamente regis-trou-se em Calcutá um tremor de terra de um minuto de duração,

Um dos mais violentos dos últimos anosNOVA IORQUE, 15 (U.P.) — Os sismógrafos desta cidadã

registraram violentíssimo terremoto, esta manhi, • oa cientistasdescrevem êsse sismo como "um dos mais intensos ocorridos noa

(Conolul na 8.» página)

... _ Y . ¦¦ .t.. 5,:.cy;:;¦'->'". ¦:'.:*.•'.:'¦'*'-i^"*. ¦''¦-.;;'?<'

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Page 2: VIOLENTOS TERREMOTOS ABALAM A ÍNDIA MEDIDAS D …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1950_02777.pdf · gas, de cartola na cabeça, gri-tando e pulando no meio do pi-cadeiro. Fâra

VACINA %

•?«•ti %m*Wà.

RW. QUARTA.MlftMlM.lf 10 - A MANHk

Filosofia e política—-»-— Humberto Grande —-

"RAINHA DO COMÉRCIO"

AM.-...» e a i.tuí.iia ««iMituem dmtt «---io*, -t-»-.in.^

NfldM PI IiUI*!!*»» Ulf*l*l«t«i üllto (KtkfUi*. MM *vWt.•• ittHíer 0 .> .-uu» «!«*»*, i» inata*««i>te a mmMí i-1« «-

* msu.-.v .,; ;ia;;-u o .i< -...'.-»«*í u • uV.r|» « iti*l*itel. ir«ii=!ic»f ifliefFwtf» A MIIHWH4 tua dr luOu» t» rorlt*» i»u atingir «*>nu» lut». «.imluitOf. btUWI o iuvblfi, IM 4» lifttHlkÍAik, ¦pKtlMt i "mia A ítfgmui* HUíi 4 iblrí*. i or«J*W r a ius,

C-*«Kl c (».-..Scl. licslai ., . I„,ârs_ ptl|t«H')<« «•" rt»»f«:«* >•»«i. intAiwn-w r ii-itoivm etttfar M MWNfMftOf

A ii.ii.-ií* do dMtttu humano • itoiuMAda i» i uupia lutar alui» j*iu eni-. r ., lutA |*h* tUllUM, MO f, a loix» do irai . •I...14 dO -4**t Ji <"H-{r .cilíl a Ulll tulUBM HiUttl * IUU |kU ru|<lut», aluwamij que rU mMHPla e4ef-jn «tmsito psra, nw»UT ft rtMU*a#o ...:,-!-r.ii tu.!,.,, itsia «tn dr|«M da fitunttu «•uiiKüu. b*s*»d4 iui ooobodmonto ht»wr«x» «tt oue « etattwita

i ir m nio dJtJentk « «tr»tituua, rímuiutila o obiiíati* « ar -.iuu.riiki tt.sásiu tl4 ovoluçlo Huniiiui BÕBI rutail» nulitanlr, ouii rlru«!*•-_** it c»ill«çaii. A» »ua_» rotuiuiiU» n»»u r»pre»4ra> rarni.(.nando nha ha it*ç«o tutttm «>* lator*» iju? a • u< .»> rurnu aliurte»!»*. ttemlet», «mtiu**o a ouin» *\mwi"t» do tkK*«te»t: tA li;-.íf::- o ,*»•<¦«•". ...in intimem» eitmitU.;. N» «nc, üuuu.Num 0 lUlHlOfU». Otvtla e Hem» dc»«l»í«riam. ...)-.¦ de atui-i itwn o ao**? do |»tt*r*Mo. |wrt»«r> nao «morram rratir euntra ooiuictpíus úmUtia» da ctiliuia Kflwmfitir M aiiululsde. nao nmjaliame* vm utóittlra» eoiitílctVs. A Iuu pela cultura N lunaa-inuilo tm convicção ?inc*ra Ue mie o wtbfr n\e asor» ftdqulrMo t-t.t|»í. *eb nm*» uiiUUhU- i»piuiual, «Je \ewtr a* trndcncsa* ticvtt;(f«adof«ii du mundo liodirmo; tateia •»». mtlm. m coniwuça uoixdetv» tia u -.iU.th„.x culllllt». O desenvolvimento da cultui» ab;rlUiMftiittjmfiitc iwAtt» lionaontra k humnnitlade. A Iuu i»ru cui-luro aiott» coitflo no pi».irei*o, «mcepçto hoje ut-mcneuiuid* *>uiBnuadOl pensudor» Moi é prectw examinar melhor e*tr ronceii»i verilicsr n Mtt efctiwi irolldadc. Tetemo^ W$M a re>|x»u ca-Iteotica a toili» ca lilstoi liidorn» e Ulo ofe* «jue prrttam » latal dr-tadencl» do mundo contrmporanro. Realmente, e lueojurhivel vkn liumanldatíe iteonheci ¦ »ua lalénit». ucpou dc adoutrir tant«'meios, de luta e ii-rur»»'. culturais.

Examinemos ae«mi. a drnntttica «• paipitantr Iuu» jielu po«Jetrmo tanto ruido e ;.<mu»çí»o trnr. po mundo. Bttuimto o» conavitto«Ir Maquttvei. rortculharr.o-nm naa jufitna» da hit>l«rtt, par» et.itidarnu» a conduta e os mudo* de proceder do» «tando políticoe rstadULis. A**im annlinemos a luta pelo poder atravé «Ir* tempo«tude a ira pre-h<stOrica. u nnlieindode ria»*ira Kirtso-romana. aKi..i_le 1.1 ti.», u Ulado tntxl.mil e a «iade ctíUlcmpoi*nca, uuiasianuo«. motivo por nue Alexuiulre. Peücle*. Ce»ar, AuttUito. Marco Au-ii lio, Coiutantino, A*o>:.i, Carlos Magno. Prcdcrlco o üranur.Ciomwen. Nanolcáo. Lincoln. Rc^vclt e outros venceram. Ora.tudo bto coiM-Utul tema, ao mcMiio tempo, histórico, .«ociolosico oUloüOíico, e, sobretudo, político: nua ta relaciona coro o passado. íom«i presente e mesmo com o futuro.

A tutu prio poder é uma luta realWlra. quc se processa pormeios de confino*, tcvolui,-óc.i c isuerros. implicando ;-Jcrtlicio emé dAramaincntu do .-augue humano. 8* uma hlH, jatâU^W.lticetu>ante o cruenta, chc'« de nmblçotí. c os mais terríveis ódios.A lu'a pela cultura, ao ccntn^rlo, é idralüta c ^e pasta nos i;au:-noteK laboratórios r rlemals cmldndt* de estudo e observaçãoS; ela lonrur exilo dentro das iiessibllldades «'^-"Jadas. ,orn»r'^;,a«• lator lihtórico dt- muwr ImportAnda uu vida Uc toda> as emil-vçócs. porque representa -s^rla rcnçâo contra a decadência tias

MtntúnL sociais evoluttws: serk um íenOmcno medito no cur>o"•. dcsem-olvlmento dn c*pecto humana. EM* Iuu implica, noto

rtntido. nova concepção da historia, pois, vislcna com outr^ ba:^«• íuturo. renova u conceito tío progreoso. estimula a esperança do

dnr.do-!hc cjnftauça cai *l propr.o. A compreciwao oo

VAO DESFILAR AS CANDIDATASMaravilhosa a recepção às candidatas na residência do casal luii Vassalo-Dia 19, uma passeala monstro pela cidade - Prêmios às vencedoras

il.........

K^ff -'^I^PPIbIiH1!,^^ •'.¦•' __K___^_^B_feá_l

" ^«i^i^^_<^isV '. Ut* ^f jftii ROnraHll ^^^H'^t\\!' ^4m^*^Vrr^ ^r ^\;w Hl?T' fl m\m\t^mmWmm*^4^wGf* r (I^BH

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U ff^SflSflBB^JÉ.lIflL *V 4^^nmW&Wpr&!l*r'* -WlÈpYrmmmmWmWÍW fP%- &-Í' jfCjR Àmm* j9

M/llíEflllli.Uí, II. !Ui M.Ui.

i.tictiic M*tua4a d* ».•-«»IMrai«f 4* rttbUtmtmt, mtimm .ríitUn

HtttiUt * UtltÜMI. ÜM tl»<>4*«a t aUal, «1

tiAO PAULO: Adnti*! Omilo - u*ttf#sfnt4«!e, Rat D. Mlae B*it^, «m - 8*1* m - TtL i*nof

ASSINATWA5*. A**el OI ISO.OO — S»»***U0l Ot MUMNUMtJtOAVUtSO Cri 0.50 - 0OMIf^«35 Ot 1.00

IsTUrroire» - R«l*çla: M4MJI IMbUcidade; Otx:. O*-twttia xí-«47t. uuevoí. ÜmWn, IUtUig INTUUIâ — f«rfP"imSmWt 41-54*3 «• WMi Dtpoli Um sj bom - tetmm13-txs. im-üst e i3-ttm. CciüpütHka a Urvua<n U««JJ

iw^ti»Au a Dumbuit,*©; ü-ia^J¦ - ¦ - i i . , i . « i i a i a i - t t I ¦ I 1 * * * m —

InformaçõesO TIMPO

TEMPO; — Dom tom nemi-ro.

TEMPERATURA: — EMawlVENTO» — Or «mte b nor-

tír»ir, modrrado»MÁXIMA: - U.l,MÍNIMA: — 11.7.

FEIRAS LIVRESROJE: — Can.tvt de S4o OS--

tóvào. Prata t>ctacUel<> Corretaj — contcaUan». Lano doa i*Qts— Humalta; Pn>«..» Conde;** de

úteisíi Tl'iA'. R»i«j, Riía

Fi»»:ttlm — Rw Comt»iao! |hinãiè* vw«t - whtf», m*Maia Urerda - tótJttl»J, Ri'»Torrai Rtiroem • R«4» Petwecrhm-i — Vila babel; Prat* Ri-»üiande do R«wtj - Bnseiaio d.»IKttu», ITBça Profr«"uq — Ott«ua: l .srt_<i do PechiiHha — Jaca»n-jMfíua. Pia** Valquatra — VI•U Val«iuelrc. Rua U^par Vlant— Entrnhtiro Leal, Rua Adt-lalde Itadaltw — O-valdo Cru.*.Ru» Ciuaraumt — Larto de Vi*rtntc dc Carvalho. Rua TeUKt»n dr Probo.

•pota. entretanto, ainda nos moMru como lenomeno «^mniue ..hta icio woder. «ue :c estende'a teda-, o» setores d^ atividade, mhua «meis*o inÚMdual. >oc:ol c mundial. "A Orande üuerra,

fn o ^corolário dc ditaduras, escreveu Bc« i.-and R"f«".«Ju;dando o poder tomo conceito íundanientol aa cienchi rociai U.'•"....- .^ .... ,i»„r«.»!..Çem toílas as lormaü do ixider. exceto a

;-. '«;ii'h'ii-,i coloido no residência do cotai Lut: Vastalo, domingo ultimo, por ocatido da rectp-çáo feita a* tonoorrentes aa exprasuro titulo dc Rutnha do Comercio, vendo-se o popular cantor

————— O-tfflOno Oarrto», cernido de candtdofai ¦¦¦

jornal A MANHÃ é impresso com— Telefone: 28-8110 —

tintas Vitória - Fábrica dc Tintas Vi-tória - Rua Conde de Leopoldina, 644

í^*r^tóre^aVowmamcnVt7E^ e e.-tre!ta e antt-i SÂrVB Sc eu tivc««ic de nonmir os quatro homens que maior

,' d«¦ Uveram è4olhcrin Bucia. Cristo, Pltagoras e üalllcu. tíe-Sm dele? teve o apoio de um sovèmo sento depol, dc ja teruXffinhoTa mamV pa"e do aeu suce^. Nenhum deles^pro-. •mil .. ikkIci- oue escraviza, mm sim o poder que liberta — os doisvCroi^nostrwido «mo dominar as torças que levam à luta,Srto como^encer a e.cravidfto e a Mijelçao-. os dois últimos,

«arando' o caminho do controle üas torças naturais. No limluSSs uS nto é a violência que domina os homens, mas

l n\hmIíWm apelam P?ra as vplraçOe.y cqmuns da hupia-niSSwíWMHroÇea S pafe interna c externa.'e Jw»irrJl d^íc mundo cm «iuc lomo.-. postos e no qual. queira-.'foirneu tenuLclc vivtr". Assim » orWiJMão. dn lutuio re«u:r..Ítita m'« S, pare a dcfca dos valora e«pintuals contra ainíciflda do«i instinttS SrlmlUvoi, c parn a reconstrução do mundonm i>'")cínío,i mat* humanos e perlcitos.

A^utó pelo poder .se humani^ra. quando tor d.rlRida pelajul.•nn manco enílm ambas as lutas tiverem uni mesmo objetivo,ó,senvÕu-imentoíílo indivíduo, a oruanizaçao da sociedade c o bemCEt^fcste1errSedevado e superior quc a tUosotia e a politir*inlcni ci corMar--t- c resolveram de comum ccOrdo os problemas donS 1» um político com espirito tllosôticp torna-se um

"í°í->''rèmoVc™exemplo MnrcorAureUoj um filosofo com espt-

ruo nòii.icS 2omo' queria Platão, tramlorma-se num mestre nac.iíicll arte cie novemnr.

PilOíOÍin o política, vois, devemi,-,âos dadas.

O sucesso alcançado pelo ojn-curfo patrocinado pelos ornai.d,t Kmpresa "A Nor.e". excedeua espccUtlva neral pou o cntti-üAMiio reinante entre as candi-datas, evidencia do maneira elu-quente o Interesse despt rtado nomeio do.s contcrciarivi» dc noâsametrópole.

Maravilhosa rccopçâoDcminco uliimn as eoníoneu-

tes no expressivo UlulO foram ho-mcnm;eadas pelo casil Lutó Vassaio cm sua residência. A recep-

¦ çáo a» nossas lindos comercia-í rias. contou com a presença de

numerosos concorreniv$. alem dcV&rios nstros do -broadcnstlnf;"üacional. Gregorlo E ar riostambem esteve presente a ess»' mcetlng" de beleyn e imvca. quoloi proporcionado pelo distintocasal.

Prêmios sobre prêmios[numeras são as casas comer-

ciais quo vem oferecendo prêmiosaqueles, quc desejam colaborar'ích as èuas catíülMus, Publica-mos abaixo. alKUmas ensas queiiotfim votos por prèuúos:

"Nortelétrioa S. A."s

Cr.inelc b.iilc noi Dcmocra-ticos

Sábado prósimo. <lm IS. o Clube«tos Democrático» proptaverá tunaliciiieiüi.-.cHi so direlor «t* "A Noite",«ir. Antônio Vieira üe 4t«-to. tomo tlio fle entresa «Io titulo de -ko-rlc Honorário" «lo rlubt. A* can-i:;.!..- ¦.-. !nnuarfio _ «ua uuardj debonra. £M<k> couraçadas patn tom-parecerem, unpritcrlvclrii^titr. «4-' ,(., .:., 19. is 19 iu.-. rin UuaToni-:«troa, 43. para dat fr proc:dcrso pronrama odcml uue c:

ai — partida d.t residência «lo ho-i •:. i. •-.-( ". a* 20 horas, «m auto-..-»••:• dc preferencia carroa-aber-tf s

bi — r.brludo o cortejo, "liiudati"d,< Dirotoria do Clube, v*ta mien-«to-ie acompanhar do lioincuaitea-uo. com o ku 1'avllhao Chefe;

e) — abtlrto o cortejo batedoresde Inanetorla do Tráfego o umabatida de clarins;

dl — as . iiitliii.it:.: uo concursodn U.»INHA DO TOMEUCIO nela or-dim «ias tuas colocações sbrllhan-taruo o desfile, fazendo parte dafiwrdn dc houra (io bonieuar.rudo;

[á .«W i— n' União Oivlc.i >.'..• Ks- _•!..,dir .i..:ni-r da qual * pTcutdente odr.. Vieira de Melo. tomará parte

l.o ticiíiln fo». suas dirttoriaa e

li — aa candidatai ao concurso da"Rainha da Primavera doa Motorts-ta%" eetko acompanhada» iielaa ac-:;ulnt«i. ,•¦.-¦«. de rlaue: UnliioDeneficente d?» ciiautteurs do biod» Janeiro, Unlto do» MotojtrwsDraMldrot, Centro Btueiirente dotMotorisU.!. Sindicato Autôuomo dusCondutorr. de Veiculo» e ¦'<-. ¦¦...•r.ct a (ed. racio doa >¦:.¦: deVeiculM nodotiirios

As Z! :. .- v •¦ rr. in'clo um cran-dr ballt.- na seda doa Drmocrattcof

Prêmios para a "Rainha" e"Princesas"

Ficaram assim dlttrlbtiido* os pre.mie* do Concurso psra RAINHA DOCOMERCIO.

Pnra a RAlftHA: 1 apartamento.1 M»Kcm a Miami. KU e volta, ofe.rrclda pela "Aerovias Brnsll", CrS2O.0CO.0O em dinheiro.

Para a 1». PRINCESA: 1 amorno-,jel: psrtt n 2«. PniNCBSA: I ter-reno no valor de CrS 25 003.00. da-do pela» Empresa» "Ela" e "Ru-lui";, paro a 3». TRINCE3A: 1 EU-vrcJH RCA: para :\ 4". PRINCESA:

¦ 1 ireladelra; para a 5». PRINCESA:X radio du classe.

COLHIDO PELO "JEEP"

AV N.Candidata:

COPACABANA. 921LBA MACKUO RUA»

.-empre andar juntas e de

V. S. USA DENTADURA?Então substitua-a por uma práfiea e moderna

"Larr. en ciei". Mais fixa e não tira o paladar.DR CA!.!LEU DE QUEIROZ — Cirurgião Dentista

Ed. Carioca - Largo «a Carioca, n. 5 - Vl£™ -K). «og _ ponc! ->-«07 - das 14 as 18 horasPRAÇA SAÉNZ PENA. N. 31 — Fone: 48-546

"" horasiias » ns is

C DA PARA OS FESTEJOS Dí BLUMENAUHAMl'URGO, IS iU.P.i — A

única Xilnn sojjreviyeiUa 4o íin>daclor cia ctjlôpla *'.':mii do Blu-menaii no BrOsll loi convidada aiisslstir aos frsi.oios coniemoiali-vos do ceiUenáiio dn fundaçãoíaqUOtó cidade. E' cia a sra.Gertrud Slnleh. fie 78 anos eresidente un Hambuv&P.. Ao rc-

l Hnai'!"»'!'!"»1»""1"»''"1"1'1'1 * * *'^r"r'<

1 í)ÉIoéâ$ mmm

JU r' \ H I 1 R IL|V

t

MÉTODO ESPECiAL DEMOLDACEM DO

OR, ROMEU 6. LOUREIROLAUREADO ESPEC1AWSTAPRBGOíf Am A^CAJSCS! B,Ç.

CLASSE POBRETHABALnOS A, PRESTA-

ÇÕESAV. MARECHAL FLÔ-

RIANO, 8?.m^tmme9iim\>^'^'9\*^9v9,,!*'>9*tt4*'»*9n9ttm. mu*****ff».

ceber o convite para o.s festejos.c,iib se realizarão na cidade doBlumenau entre 2 e 10 de So-tembro próximos c honrarão amemória do dr. Hermann Blu-mennu quo íundou a colônia emSetembro de 1950, a sra. Sierichexclamou:

-Agora iJoderei rever minhacidade natal. A última, voz quolá estive íol em 1937. Alegro-momuito que a memória dc meupai ninda esteja sendo honradadepois de um século".

Aliás, durante os anos difíceisdo após-guerra a cidade de Blu-menau não esqueceu a filha de«eu fundador, à qual eram re-metidas pacotes com gêneros ali-mentidos.

TENIOÜ MATAR-SEMercedes Gomes dc Oliveira,

na residência, sita à rua Gua-murin, sem numero, em. Vicente

: de» ÇarvalhOi tentou pôr ílm &vida. Embebeu as vestes comquerpzene ateando-lhes fogo aseguir. Apresentando, queimaria-ras do Io, 2o. e 3o. graus, Mercê-des, que conta, 28 anos, casada,

. íoi medicada e recolhida no Hos-pitai Getulio Vargas. O seu es-tado íoi considerado grave.

A polícia do 21°. .Distrito foi.notificada.

50 votos — 1 par de brincos dcpérola

100 " — 1 colar dt» pérola2oo " — 1 broche ítullnno300 — 1 miniatura400 " — 1 porttt-rctrntbW0 " — l vaso de ínlnnça100 " — 1 conjunto parufumante

1.000 " — 1 Jouo P-'ra coposde ul. qui

2.000 " — i abat-Jour pe-queno

5.000 " — 1 centro Uc mesa docristal

10.000 " — 1 Lustre cie Cristal"Casa Neno"R REPUBLICA Dü LÍBANO, 14-B

Candidata: — ivonl eouitiA

50 votos — 1 illf.ru100 " — 2 discos200 " — 4 ill. ci..auo " — 1 ferro dc engomar500 " — 1 Torraclelrn olàtrica

1.000 " — 1 relógio baby"Cuco'*5.000 " — 1 rádio cabeceira

10.000 " — 1 elctrola"Casa Paris-Modas"RUA 24 DE MAIO. 1.383 — BAIRRO

— MEIERCandidata: — AI.ICB NEVES

50 votos — 1 lchi-lnlio de cam-bralu

100 " ~ 1 par Uo brincoscte tniilnsln

200 " —1 colar dc ínntrtsla400 " — I pur de mola Nylon500 " — 1 blusa dc cambraln700 " — I bolsa

5.000 " — 1 vestido, de sedal.OOO " — 1 guardn-chuvn"Lojas Trindade"

BAIRRO: VILA ISABELAV. 28 DE SETEMBRO, 300-302

Candidato: — caki.iniia iuuf.ikoBR ANOBAÜE

50 votos — 1 livro dc histórias100 " — 1 pasta colegial de

couro200 " — 1 par de molas do

seda400 " — 1 gravata linn500 " — 1 guarda-chuva700 " — 1 Jogo do tolha cie

chá1 000 " —i colcha5.000 " — 1 enxoval dn ba-

tlznclo10,000' " — 1 veloclpo"Catalina Esporte"

BOA DO OUVIDOR, 172Candidata: — ULA lea lemos

50 votos — 1 lcncinho'100

Zola fotografo e cristão Mario Monteiro ¦

CUPÃO PARAiQGRANMCONCURSO"RAINHA DO COMERCIO"VOTO EM • ..?. metMtt «,..•— * •casa ou r\mk............. ..^.ENDERfÇO .. "••BAIRRO ... a'..,'» tt.t.a a a.a .j. •»».•>• »•»«.» ^«.».»

NOME PO. VOTANTE ........;................».

ENDERtÇOPreencher com claresa todos as dados.

mm iiiiiiui.i , i mmtammm^a^^^m^mmmm^ammm^m.mÊm-mmmtmmmmmmmmmemmmam

300500700

1.0005.000

10.000

1; lenço de pescoço1- cinto1 aweater1 Rtiurda-ohuvii1 bolsa de crocodilo1 aalali costume, ou1 vestido última

moda1, vestido do bailo,

modelo exclusivoda casa"Dragão dos Tecidos"

AV. MARECHAL FLORIANO, 197• candidata: — eunice silva

50 votos — 1 toalha de rostoioo " — i corto de volle200 " — 1 oorta d« tobal500 " — 1 corte (to trtíetft

1,000 " — 1 corto de seda2.000 " — 1 corto do fnlllp3.000 " — I. corte de seda'

rayon5.000 " — 1 corte de flamenga7.000 " — 2 cortea de seda

pura10.000 " — l Carnet, de ven-¦das. no valor do

Or? 7\06t>,00!

f\ SIM do séCMlo XIX e prin-L) ctpio do século XX juram

w os ullimos rcios dc um solbrilhante c forte quc liu-ác vol-tur a uparecer mais tarde.

Assim- o húo-dc ver os jwi.^cmo irrosadorcs gue, arroganüo ori-ginalidades, pura destaque fácilde outros mais avisados.ptocurambrincar infantilmente com as le-trás sem quc as jiguras de vu-lor e a história, sempro inspi-radora, valliam qualquer coisa demaior.

Havia, naquele tempo, quaseque uma lealdade feroz, uma ri-gorosa obediência ci verdade, ou-tra estrutural maneira de sen-tir e de falar.

Raios ficaram ou rão nasceu-cio com o jnesmo feitio moral masainda os hú, felizmente- Zolcfoi um dos exemplos. Gigantes-co cm seu JACÜSSE, acabava,pelo seu TALENTO, da restituir aliberdade e a honra militar aomiseravelmente atraicoado capi-tão Dreijfus. Pronunciava-se onome de Zola com simpatia ca-rinlwsa. um profundo respeito euma solene.admiração.

Zola era, parecendo que núocm algumas páginas, de um lar-go sentimentaltsmo, excessiva-mento humano o romântico. Co-mo tal, vamos visitá-lo sempreque chegamos a Paris, no seuimortal descanso do "Pantheon".onde entrou por ter defendido oexilado da /!/ia cio Diabo e «ãopor ter sido o primoroso Ulcra-to que foi.

Zola gostava do passear, sò-J~nhoj pelo campa c, ao regressarao seu gabinete de trabalho, rc-cordando quadros e panoramasque vira, lamentava-se de nãolhes ter tirado a fotografia.

Foi, por isso, quedem 1898, soarmou de uma belíssima o tnuc-íada máquina fotográfica. A suabiografia, os seus passos, tudoquanto lhe agradara, desde en-tâo, jiaau plenamente documeii-tado.

Manteve, assim, relembradosos seus passeios, por mínimosque fossem, tendo sido uma dassuas melhores reportagens joio-gráficas a da colossal Exposição

aplauso do quc dos outros. Quan-to menos se tmjwrtar com a opi •nião que de si fazem e mais seengolfar no cumprimento de umatuave obrigação, maior será a suavirtude no quo escreve hones-tamente e quc os outros leraoeom prazer.

Chamaram a Zola chefe da es-cola naturalls-ta e nada mais er-rado- Porque naturalistas devemser quantos escrevem. Ser logi-

I co, ser etaro c simples, em suai opinião pessoal, quase quc con-I ccrsatido com o público, é utin-

gir as mais altas cumiadas daiicrfcição que sempre buscou. Eisso não iu.-. escola, antes deladestaca o homem, que assim cs-creve, por sincero.

Esse destaque, essa distinção, èque foi a vitória insigne de Zo-la.

Os seus livros retratam o am-biente cm que é passada a açãode cada um. Por isso tem obrasmais fora dos seus conhecimen-tos c essas falham em absoluto.Nâo conhecia coisa alguma dcteatro coalhou ruidosamente em"Naná".

A sua abra. quase ioda cia,obedece à demonstração de umprincipio de hereditariedade. deprocedentes da mesma origemfisiológica.

Dotado dc uma observação es-pecial náo nos transmite, porém,com leveza e graça. Por isso oconsideramos pouco natural.

Zola foi, no seu tempo, uma fi-guia centralizada da França quesobre ela fazia convergir as aten-ções, mas. ainda hoje, depois damorto, anda totalmente incom-preendido.

Foi, acidentalmente, um miltoexímio de cirurgia intelectualporque, na verdade,.a que êle era,tal como se mostrou no J'AC-CUSE, o que revela mais do queum grande' humanitário, jai

.ocupar-se, pela doutrina cristã,de um semelhante seu: Dreyfusi.

Abrira-se contra êle uma cont"panha falsa, anti-semita que apena de Zola analisou e derro-tou. estabelecendo a Verdade.

Aquela sua carta publicada no"VAurore", em 1898, levou-o.- a

Maria Natítlia dt? Meneses dc51 ano», viuva, tcMdcuie à rua Jo-sé Domingo*. 80. ua ncHo do ou-.--'.:. quando ,.;._.... v aliam-sar n avenida Amaro Cavalcanticm írente ao n\ HZsi. (ot atro-prlada por um ,'rep cb Exercito,quc lhe fraturou pernn c braçodireitos c o crineo. J-oi medi-cada no i'o -.o dc a- . . i. . dnMeter. »<*ndo depon removidapara o H.P.S.. onde iri Interna*

((HHIDOPÉIAMOTÕ-(ICLETA

Na estrada de Bra^ de Pina.próximo à rua Almorò. fot co-iliido por uma motocicleta nàoidentificada o operário AntoniiFigueiredo, portugue*. com 59anos de idade, viuvo, residente».i ui;i. M",_.v.v.t!,.pr. IC, em VI-vente d* Carvalha Socdrrido noHospital Getulio Vnmas. apre-

iiíav.i fratura expostn du pernadireita. Medicado. íoi a seguirremovido para a BeneficênciaPortuguesa.

Teve ciência tío ocorrido a po-licia distrital.

0 CENTENÁRIO DO FALECI-MENTO DO GENERAL

SAN MARTIN

da. Fugiu o molorfóta atropela*dor náo sendo identificado. Re-••:.-. o tato a V .'....-• do 'Si .Di-irtto.

,¦;—: . i i.t1 ' ' -¦- ¦¦

prisão e três mil francos de muita.

Exilou-se-, então, para a ín-flrtaferro, onde continuou a dé-fesa e, em 1899, de tal modo, aFrança resolveu rever o processo0 reabilitar Dreyfus.

Êste sim, maior que todos osseus grandes livros, foi o aestjcristão e humano dc Emile Zola.

Francesa de 1900. Dois atius a«- ! ser processado^ condenado ates da sua morte. Nos últimosanos já se havia habituado, ca-mo todo o bom francês, a. andarde bicicleta. Casa Blanca man-tém êsse costume, para aindamais se inculcar uma pequenaParis marroQuina, -como tivemosocasião de verificar.

Aliás, /oi exatamente isso quaLlantey pretendeu. Antigo em-pregada da casa Hachotte, naseção de embalagens, Zola teveo inicio obscuro dos grandes crê*nios. As suas horas vagas eramconsagradas às letras que culti-vava com verdadeira, paixão.Nem de outro modo se percebefacilmente que alguém com elasse eniretenha,

Porque escrever é alta missãoa desempenhar, com desejo dtiser cada vez. mais perfeito, maisdependendo do seu critério e

COLHIDO PELO AUTOOsvaldo de Freitas Guimarães

de 20 anos, solteiro, operário do-miciliado à rua Maxwell, 211icasa li na noite da ontem, quan-do atravessava a esquina daquelarua e- Gonzaga Bastes foi colhi-do por um auto > de chapa igno-rada que lhe fraturou o craneo.

Foi a. vitima lntenada no HPS.

Transcorrendo a 17 de agosto ocentenário do falecimento do Re-nernl San Martin, o embaixador daBepúbllca Argentina, dr. Juan I.Ccok. convida os membros da cole-tivldade c os amigos da Argentl.na a comparecerem aos seguintesntos. organizados pelas autoridadesbrasileiras, pelo Instituto Brasilel-ro-Argrntino dc Cultura e pela Em.baixada.

DTA 16 — QDABTA-FEinA: AS15 HORAS, solenidade comemoratl-ra na Escola Republica Argentina.Depois de cumprir-se o programaorganizado pela Diretoria do estu-beleclmento de ensino, o corom-1Josá León Solls. adido mUltar ar-ttentlno. fará entrega dc uma rc-produçAo do Estandarte da Exer-cito dos Andes, pronunciando poressa ocasião palavras alusivas aepopéia do Libertador. Com dedl-cataria do embaixador, seráo «ii—trlbuldos u Diretoria e no corpo do-cente da Escola, exemplares doImo "O Santo dn Espndn" de Ri.cardo Rojas, traduzido pelo sr. Lau-ro Escorei, com prefácio de Angus-to Frederico Schmldt. e que tmparte dn "ColeçAo Brasileira de Au-tores Argentinos", editada pela Dl-vlsúo Cultural do Ministério chi.-Relações Exteriores. O embaixador,ainda mais, oferecerá livros argcii-ttnos para serem outorgados comprêmios aos melhores alunos daEEeola.

DIA 17 — QUINTA-FEIRA: A.S10.30 HORA3. Solenes exéquias naMatriz de Nossn Senhora de Co-pacnbana. pnra a qual foram con-vtdndas as autoridades e o CorpoDiplomático,

AS 15.00 HORAS. Ka EmbaixadaArgentina, cerimonia alusiva n da-la, cora o seguinte programa-,

Lo _ Toque de silêncio: 2.° —Dlesertaçlla pelo adido naval dnEmbaixada, capitão de navio IsaacF. Rojas: 3.° — Palavras do om-bntxador Juan I. Cooke; 4.« —Mensagem do Exmo. sr. presidenteda República, general Junn Peron;S.o — Hinos nacionais argentino ebrasileiro.

AS 17,00 HORAS. No salto da BI.bUotéca do Itamarati, conferAnciado acadêmico dr. LevI Carneiro.

DIA 20 — DOMINGO. No Hlpó-dromo Brasileiro, na Gávea, umareunido turffstlca em honra ao ca-pltão dos Andes, na qua], será cor-rida a prova clássica "General SanMartin", bem. como outros páreoscom nomes, alusivos a leitos doLibertador.

DIA 22 — TERÇA-FEIRA. Sessãoespecial da Academia Carioca deLetras, às 21 horas, no Sllogeu Bra»sileiro, sendo orador o sr. embalxa-dor do Peru, d. Luiz Fernan Cls-neros.

DIA 23 — QUARTA-FEIRA. Ses-são comemorativa no Instituto Hls-tórlco e Geográfico Brasileiro, ás17 horas, sendo orador, o ministroda Educaçfto e Saúde, professor Pa.

, dro Calmon.DIA 26 — SÁBADO. Na Federa-

çio das Academias de Letras, emseesáo especial, áa. 15,30 horas; con.feréncia. do sr. J. Paulo d» Medey-ros. (snlSo do "Jornal, do Comer-cio").

DIA 20 — TERÇA-FEIRA. SêSSSoe-.v_ei.inl dt> Instituto de Geografiae História Militar do Brasil, às 17horas, na auditório do Clube Ml-litar, sendo orador a major, d, Pa-ranhoa Antunes,

0 SUCEDÂNEODO HOMEM

0S CIENTIS

preocupadoronfecrao

11.NTISTAS andamlos com a

do cérebromecânico querem dero-brir, atravéi de equaçüei ede experimentos cltlrAnici»,o intrincado principio vi-lal. \ época é tranrsaiett-te dn« Miriii.<_n-u' M-ntnviteredo» da natureza, atéontem tlriot como indecl-friveis, hoje nâo coitMI-tticm mais novidadr. Tu-do é powivel resolver ni\«modernoi laboratório*. Porque nio tentar a (abric-wáudo homem? Por que náoimprimir artificialmenten- s-a entidade forjada pe-ln-. iábtos a m, i- mii.i Mittldas srnsaçôc*:? «lue de mis-terioso existe nessa fácil-dade preelo.a que se cha-ma memória.' Por que nAoesclarecer de ve« e<tt,\ Ia-

mota tiniia rio roí.heci-mento «itie tanto tnbalbndá aos filósofos?

O problema da origem l.ivida para òsses pau lre.esnào transcende ã ordemda natureaa. A criarão dl-vina para eles nío lem ia-íão dc ser. Pnra esses or-;ulhosos e retardado» n.a-ter,.illstas o espirite, nfiopassa dc uma ficção cria-ila prla sociedade capita-lista a fim de melhor en;o-dar e explorar as classesproletárias. Pouco adiantaque o srande Pasteur le-nha dado o tiro de miserl-Minlia na doutrina da ge-ração espontânea. O Jepoi-im nto dos blologlstas c dosastrônomos, dos filósofos edos antropologistas deveser levado à eonta da lou-cura c da imbecilidade. Apalavra de ordem c a pro-dução do liomem em mas-sa. E' competir com a Di-vindade naquilo que a".ra-vés dc todos os tempos te-presenta a Sua criação malaperfeita. E- reproduzir nolaboratório a Imagem o asemelhança de Deus.

Não hà dúvida que osnossos cientistas estão pro*gredindo muito. Se conse-muram captar a força nu-clear e fazer uma bombaatômica, por que nãt, se-rão capazes de elucidar,rom fórmulas matemáticas,essa incógnita da origem davida?

Não peniem que a fabrl-cação do homem está ape-nas no plano da especula-çào. Não! Os cientistas Jámeteram mãos ã obra. Co-meçarain pelo cérebro. AoInvés de miolos na cabeçaos nossos põsteros* váo terfios canegados por pilhas.O raciocínio vai ser produ-zido pela eletricidade. Eassim os demais órg&us doadmirável mecanismo hu-mano.

O homem-mãquina, «lecerto modo, levará algumavantagem sóbre o seu. sc-melhante dc carne e osso;Dizem que os males da es-pécie humana sSo oriundosda carne, que b fraca. Ora,o homem de ferro estaráIsento das tentações que.arruinaram Sodoma e GO-morra.

A pretensão dos clentts-tas modernos faz lembrara daqueles homens: de na-hllonla que, para deiviir ãposteridade um testemunhode seu progresso, e dc snacivilização, resolveram- cri-gir uma. torra que- chegasseaté à abóbada celeste.Quando a construção seachava bem adiantada veioa confusão do» Idiomas e otrabalho paralisou.

O fenômeno poderii re-petir-se para edificação dossítios da era atômica.-

Mário Salviano Silva

Page 3: VIOLENTOS TERREMOTOS ABALAM A ÍNDIA MEDIDAS D …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1950_02777.pdf · gas, de cartola na cabeça, gri-tando e pulando no meio do pi-cadeiro. Fâra

A MANHA — MO, QUAIUA HIKA 16 8 mo PAGINA

Homenageado o Ministro da EducaçãoO WOf. MORO CALMON fOI SOUNIHfNIE RECÍBIDO WU

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA Df [DUCACAO

0 BrasilA A::-.... ;¦*« i; llt «_-íir;| _, (te fcd«l*

(M-t** lifvHull rktttr.*.*l.a JtOtlW*mtttii ta .tro. JV-i.u OuboÕ,l* i BtOtH.i tl* »M* 1 ¦..,«>«• _.,.... pa.rt tnllU-Wu ia tn i. c.<6i4 r M|»dr, laçado fcn,.<*_* u-.-tntti.a- |tantWM ->'"•. fui ronvidaiio i«Ut:i!rU«l!_ a i-taiíat.-.r; a IrUIIUiu,.'.'*!.•! tl . t**U l\.:l.*.t:.. DUtl 1,

a Otte |»lr -liliti O i!ri,,.!_»,lí, A,..*Auettti-J, tii.íW.au da ai»* o

¦ -mi attfUMto a M---__i_l tli ie «ti¦;.u>Ucâu i_--.il que a r_u» MÕO*li.a O p.tn |..ill:-.'.n» tfU -U.Iíé.i cUrilhai.le inl-i» 'min: ruja mi-*-Ii-.6f.tu r cultura, táo aplaudi»tia» «empre no .ellio um. ¦ deAlraiiio friaoto, t.-:,-.,, anui»aga-K. O* ttu -.i.ui rur!rh'.n |<_.loit» if t* '• io *ua íi -!__<• _tI.« :-'<¦ il) '¦!'!. -'«-l!'i t|UP Mbftdriitnifiear. Conclui. dais-Ui a pa-lavra ao |>ruf. Celi > Krlly. O..-'l.it comei ;'.t trituitvili. atitlit a«. iiplll -tU le de lialamniM* qur,naquela ttura. ot uta i-.-.-tm «u-•¦ tn dados ao honwnacwdo: dtum lado. •• de mlnutro. rom 16*das aa honra* de wcreurto drL tado: or nutro, o de aniuro «•prríji! i t.ir.i-.nl- tal comu wm*nrc octirrem em nua* .du*. & aD Em Recordou a primeira \et

• '.<- O atual i:*..:. S: . t; .:.t ft líl-btma da eaaa. exatamente _• iradar. a convite da i: - - r. ¦-¦:.-« Ju*:." i Silveira, um cur» de meio*doloela tia hli-téria do Bratll. 1**m> fora em 1033 Lembrou ainda(]Ue, n,ro\ ;t: idamt*-.'. nem f-po*et. como diretor da Intrtrucão doK -it!'» do Rio. o convidara apronunciar, no Liem de NiterOl,uma t¦•:.!, -.,-.•., :.t -«obre o menino.in*n i: !'.-.> depois o prof.Anísio Teixeira, como secretáriode Bduc iç.n' do Dlutrtto Federal.o eocarrt -.f. .i de ministrar umcurso semelhante. Tornava-.** Pe.dro Calmon o rcmodelador do«li-mo da historia do Brasil, naapresentação de História da Cl*vilizacáo Brasileira, ou icjtt aa história sodal. Marcou épocaft. transicio, que se deveu maisno aeu esforço do que a qual-quer medida legal. O historiadornlloarçava-se nas hostes educa-demais e prosseguia promissora-mente a sua carreira maglsterlal.sempre freqüentando e coopernn-do com os trabalhos da AU r.Tendo exercido a cátedra Fccun-daria o universitária, extendeu aocampo do direito os seus estudos

mu», « iu diretor da Tatiú.d«de ItlClmil dr Píltllu a, tX*i «luir-.'.<- Heixm, em ru}» -i-iali'õttiia at»ríi. » mal* ivwt.1* tuf-»da hMMm O hiHorHMto t pm-tt-it-t i--..<uvti a NHi .lu.üt..tk-s a da ii .:t-« ;.t de mn*\ •'*(laiíi r rlnquente «* .-b.Hi.o r doe'_._¦_'...*..» aulortla-lo ¦'.¦--- a--'.ntto» de arte Ao (etminar, talim*•. .i it traiot úa a li l. « u_ut.s-C-_o da, t.inipanheucH pela WCff •tk%Í «l.-'.!i- ¦« • qtie !•*<_. a !¦ ' ml• 'tiiiicí.ir « t-.íta.ie e a coopera.C*U «lriiltrtr.-.a,ta d» |H-tltMlÇi-«u que Uie i-udcv* parecer ulllno .ir*rit.|Kiii>.., da grande mu*ttt» qne lhe ria conllada, latiu»-o» ir'i'.i:*i!i.- que nela te teunem, com_i tnieleclual a .ttf_.ir*.ii. si-.. :tt dr lei ia» e homem iiú*MICO, juriM-t e político, perfri*lamenie it-rdrnrtado para »upr*üitirtittrr a educação e » rui-•ura nacional».

Pars agradecer a homenagem,falou, em .rfutda, o ministro Pe*dro Calmon. Comf-tou recordan*do o que toiiAldcra n tua trnrli*cAo na "qucnda ABE", (aiten*do o elogio io?> -eni propuiinitdn*tes e salientando que o !dn-!l*nvido* preetin-orn nío arrefectu. E.i- fraude*. Iniciativas, de quefalara o prof. Celso Kelly, tl-nham contlnuadom. dclarecldo».com os quais de»e)a manter eu-treilo contato, açora que o to*vírno da Pepubltra lhe atribui*ra inivd-o dificílima, encarrecan-t?ando*o de zelar as couuu daeducação ¦ da t-at.de. Acentua,entâo, que as .•!¦.:•¦'¦'• r a as&U*téncia da A 1.1.. onde enc«touo» wu» esforço* pela reforma dametodologia da hUtórla pátria,eontUiuam a tor, na aua "fldelí-dade coerente" motivos de Ins*plraçáo e otimulo. O momento— frisou exiitc compreensáo cintercâmbio intelectual. Nenhu-ma «:.i «-. mais que a dos educa-dores, nece&Mta de um entendi-mento geral e efetivo, pela trocasadia de Idéias, pela consultafranca, pelo debate contrutivo.Por í-o mesmo, apela o mlnls-tro para o velho cenaeulo, que tepreza de Integrar e cujos servi-cos fc educacáo e fc cultura Jus*tificam a sua confiança no espi-rito criador dos intelectuais bra-.•.llclros. votados fcs grandes tare-ias da nacionalidade.

O liTROOHIO "PARA RICO"

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Atpecto tomaio iurante a inauguração ia Pibrtca de Inseticidas do Instituto de Malariologu". Ijtolo A.N.i

Nada» nada e nada!0 diretor da Polícia Técnica atrapalha os investigadores —Aproveitam-se os motoristas: querem aumento de preço nascorridas para pagar a "guarda-costas", inclusive um, do"Edifício Aclamação"

1- ¦••N&o hi dúvida de que e»t& ln* '

telnunento errada a orlcntacto da»diligência* c Investigações que vêm .ac processando para o oselareclmen-to do latrocínio do motorista Eu-elide* da Rocha Melo. mais conhe* |cido pelo vulgo de "Pari Rico". Ocad&ver iol encontrado dentro doautomóvel da própria vitima, cs*trangulado e de mtos c pis atados..B* lora de dúvida, também, que occ*o nfto i de íarll esclarecimento,pois que oa ladr6cs*assasslno*, agln-do com premedltaç&o e frieza, comotudo Indica, n&o deixaram uma pis*ta qu» pudesse levar a policia odescobri-los.

Mas. o que Impressiona i o mo-do pelo qual vim sendo reallaadasat Investigações. Dezenas de pcesoasfori.m presas e logo postas em libcr-dade. Outras, amargaram durantedias no xadrez uma culpa que aosolhai do qualquer um n&o Justl-iU-nvR aquela medida.

E desfilaram pela Policia Tícnlcaos "Carlinhos". "Japonczas" e mui-tos outros que, afinal, puderam de-menstrar que nada tinham a vercom o latrocínio.

Essa InítndAvDl série de erros temn sua explicaçfto. ainda que pareçaIncrível, na própria direção da Dl-visão do Policia Técnica. O atualdiretor, sr. Lapagcssc, é um qui-mico de eficiência inexcedivcl. Fl-t-nrla multo bem no laboratório daD. P. T.. mas como orientador deInvestigações que visam desvendarum caso dificil como o latrocínio do"Pari Rico", n&o- corresponde. NaTolicla Técnica há detetive» e ln-vf-stlgadores do habilidade reconhe*cida que, se ainda n&o tivessem des-vendado o mistério que envolve amorte do motorista, pelo menos emparte jé o teriam esclarecido, pos-slbllltando ent&o o esclarecimentototal. Mas. como tis coisa* estfto en-caminhadas, o latrocínio "ParA Rl-co" marcha para um Impenetrávelmistério...I>RETENSOES DOS MOTORISTAS

Ka capital paulista vários moto-ristas foram mortos e roubados.Quando aqui se verificou a mortede "Pará Rico", a turma dos "pon-tos" sc assustou. Para aumentar aconfusão, dois investigadores paulls-tunos viciam para cá, certos de queo crime havia aldo praticado porassaltantes fugidos de S. Paulo. N6odemorou que os profissionais dovolante pensassem em organizaruma "liga", espécie de policia par-ticular, que os defendesse doe la-drfies. E até detetives particularesforam por eles contratados paraidentificarem e prenderem o* ma-tadores do seu colega Euclldes daRocha Melo.

Agora, porém, os motoristas —nem todos, é claro — visam o au-mento de preço nas " corridas*', ar-gumentando que, para evitar seremvitimas dc assaltantes, trabalhemcom um "assistente" ao lado.

Dêsse modo, dois a trabalhar nomesmo carro e nas mesmas "corri*dss", seria Justo o aumento,

E' ridícula essa pretens&o. Digamtogo que querem mais dinheiro.Afinal, nem só o* profissionais dovolante andam sozinhos pelas ma-drugadas. Quanta gente mora emsubúrbios distantes c nfio pede aseus patrões que lhes aumentem osordenados para que possam pagarum "guarda-costas"?

E há outra coisa: nfio tém stdopoucos os casos em que motoristasse aliam a criminosos para o assai-io a. seus passageiros. A pretens&o«'¦ aburda o por certo n&o Irã adi-ante.

NADA. NADA, E NADA!E a coIbíi está nesse pé Nada, na-

na e nada. Até implicados no la*trocíhlo do velho capitalista Demos-toner. Oliveira da Veiga, ocorrido no

O Oovfrno TY-i-r»! In*u*-uroti na-tem, no inttltuto dr M*l*nologla.um* FKbrle* de Inicitlcldu. O r*-ferido rmiireendtmrnto vi** ntn-rt»r* economia nacional da* pesado» •-;>¦rarao* da laipwuoto d* produto*químico* de fkbrltmçSo e*mn<tt*rn. in'!!-;• «¦!¦.¦ .-•:- .10 prouevulmrntod»» •..-..-. iii.u» antl*m*l4ric*j quer»tto M*ndo eserutad*» *tr*vé* daVAttld&o do território n»cloo*l.

A* 10 hor**. ram • pr**enç* doministro da Bdurmçio. prof. PedroCalmon. do diretor do Dcparumen*to Nacional d* Saúde, prof. HeitorPróe* doa tra. Clemente MarUnl *-Eduardo Rio Filho, rx-tttulare* dilft'.': ..¦ '¦¦ ¦ do tr. Mario Plnottl, dl*retor do Serviço Nacional de Ma-lárl*. do sr. Telxalr* Leite, repre-sentante do govémo fluminense, dent*l*rlologl*t**, de profcworrs deMangulnho* e de técnico* e convl-dados, foi declarado Inaugurado o es*tobeleclmento que M encue no* ter-rruo* da antiga "Cidade da* Mc-nlnu".

Falaram por e*w ocatl&o o* srs.Mario Plnottl e Pedro Calmon. Odiretor do Serviço Nacional de Ma-lurla rx-.iii» as finalidade* d* Fábricae o ministro da Educaçko raantfeetoija «nti- fuçfto do Oovirno pela obraexecutada.

A primeira etapaA í»brroaç»o do B.H.C. as»lnalará

a primeira «tapa doa trabalho* daFábrica, fadada em futuro próximoa constituir uma das fontes d* re-novaç&o e auto auflctêncla da eco-nomia nacional. Explicou o dr» PI-nottl que a experiência tem demons-

edifício Aclnmaçfio. alia» bem pró-ximo ao local em que "Pari Rico"fazia "ponto", a esquina da ruaFrei Caneca e Praça da República.r.tr aqueles estáo sob suspeita, comoW ."e™plÍL 1U^L üeU!?:„!íil5.0 u-ndo que. embora a aua capacidade"Gaúcho". Oa casos sáo parecidos. dc a^lo ^^ rMldlull gejR m,norpoi» também o velho Demóetcnes Í6-( que J d0 DDT „ B HC. e de en-

cncla comprovada no combato aostrlatomldeos, transmlMoreB da "Do-ença de Chaga»", contr» os quais oDDT é ineficaz. E existindo no ter-

ra estrangulado e amarrado de pése tr.fics. Ma» leso por si só n&o jus*tlftca a suipelta.

E é isso. Nada, nada e nadai

Nunca despreze oVALOR DA BOA APARÊNCIA/

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Ibem barbeado... apreciado.'Nada compromete tanto a boa aparência comouma barba por fazer. Com o novo Gillette Teche lâminas Gillette Azul, ser-lhe-á fácil adquiriro hábito salutar de fazer a barba diariamente.

V A7IHAZUL

ritório r.M-imui a matéria prtart*rem qu* 4 pr*p»r*do é**» preOU)*ao InMUelda. a Fábrica ontem inv.i-livrada Irá contribuir, lnlelalmtntr,ptra o loprimrnto do Hrmrnto M*•Iro da* campanh*», lt at-rr» rmrondlcóet dr te ettrnderrm ¦ todono* bttdo* da Fedtraclo. contr» oair»ntml**om da doença.

Em face de uma terceiraconflagração

RatMlUndo a «IU laportinda do•ttabeleclmento em face de umapr-ulvel terertra conflaaraçto mun*dt»l. declírou o diretor do S.N M.que dano* IncalttnliTel* d*t r**ulta*riitn te * paralttRC&o dr nona»campanha* anUmalâricas nio tom*Imposta p«-i» reUrad* do mercado— eomo ártico d* guerra — do sei»elemento *«*enclal, o InseticidaDDT.

Em tal ca*o. o B.K.C. d» produ-çlo gorrroamenUI. !» s* achariaem eondloóes ds oferecer a sotuçiude «nertincla. como adequado su-cedineo do DDT, em casos ds ex-tr*m» neccsaltlade. O único Inconre-niente de ul recuno consistiria noencareclmento da* eampinhu. que¦e trrtam de rtpetlr, anualmente.diiit» tri* ou qustro •tmm. eonfofr-nt* a altoac&o epldemiolóitlea local,referente A prrvklénda da tn&làrtae i sua periodicidade anual.

As vantagens da fabricaçlopelo próprio govémo

A Fábrica, conforme declarouo diretor do S.N.M.. terá por fi-nalldade. por enquanto, a pro-duçáo do Hexacloro-clclo-hexa-no, 6ob a forma de pó mnlhávcle concentrados emukionávels.

Dentre as vantagens de«a fa-bricacáo. pelo próprio ServiçoNacional de Malária, Ee desta-ram, especialmente, as «guin-tes: 1.*) — cer possivel regulara produçfio. conforme as necessl-dades do Serviço, sem dependerdo mercado, ou correr os riscos~~

DISTOBIO NO JAPÃOT6QUIO. 15 (Ü.P.) — Cinco pes-

soas foram presas o dois -policiaisJaponeses ficaram feridos em Tu.rajlma. na província central deHonahu. durante uma manifesta-ç&o "pró-paa". hoje, comemorandoo S.o anlvers&rlo da rendlç&o doJapío. O Q.O. da Policia nacionalnesta capital Informou que o en-contro ocorreu, quando 300 poli-dais tentaram dissolver uma mui-tld&o de 700 pessoas, qtie desafioua prolblç&o de tnsnUestaçóes. EmKobe, dois coreanos foram presospela Policia Japonisa por distribui,rem literatura nntl-amertcana.

VAI RENUNCIAR 0 PREFEITODE NOVA IORQUE

WASHINGTON. IS (INB) — Oprefeito WlUlam Odwyer renuncia,rá a Prefeitura de Nova Iorque, pa-ra aceitar o posto de embaixadordos Estados Unidos no México.

A Casa Bronca deu hoje a ln.formaç&o da nomeoçCo d» Odwyercomo representante diplomático dosEstados Unidos no pais vizinho.Odwyer conícrenclou oom o presi-dente Truman ao melo-dla de ho.Jc, e nessa oportunidade o presi-dente lhe ofereceu o cargo de em-balxador no México, o qua o pre.feito aceitou.

rios prato. atuais da entregamuito luiic1-**-. 2.'' — fabricarum produto sempre com as mes-mas propriedades características,o que é lmpoialvel obter no oo*::*.t-rc!n. devido às diversa* mar-cas em competiç&O' 3.*) — tra-riar a composiçlio dos produtos,conforme as eidgtoclas da re*gllo. onde os meamoa vio seraplicados; 4.*) — assefurar auniformidade do produto e «eurigoroso controle; e 5.*) — bal-xar o custo do produto, especial-mente em vista dos seus preçosatuais exorbitantes, no comércio.

A preparação do DDTFrisou o sr. Mario Pinotti que.

graças à iniciativa da indústriaquímica nacional, vai ser possi-vel, em um futuro próximo, apreparação do DOT. com produ-tos nacionais, Já tendo uma em-presa iniciado os estudos parn afabricação de cloro-beuol, ma-teria prima aplicada na compo-siçfio do DOT. e até agora lm-portada. O Serviço Nacional deMalária está empenhado nasmesmas cogitações, já se achan-do preparado para acrescentarás suas atividades a produçáodaquele extraordinário insctlci-da. Com êsse objetivo, o labora-tórlo do S.N.M. está estudandoa síntese desse produto, de modoa permitir, em breve, ao Brasil,a retirada desta substância dalista de produtos importados, embeneficio da economia nacional."Posso mesmo adiantar acen-tuou o dr. Mario Pinotti, que apreparação do DDT, em escalaseml-técnlca, já se acha em pro-gresso nos laboratórios do Instl-tuto de Malariologia, o que valedizer que estfto lançados os fun-damentos da futura Fábrica na-eional da mais poderosa armamoderna anti-malárica, seja poriniciativa dos poderes públicos,ou da indústria particular, téc-nlcamcnte orientada pelo Insti-tuto de Malariologia. Inte-ressando, especialmente, aos ha-bltantcs da extensa área mala-rigena do Brasil, tal Iniciativaconstituirá, além disso, uma dá-diva do Govémo Eurico Dutraaos agricultores brasileiros, paraos quais a produçfio de lnseticl-das nacionais representará umbeneficio inestimável, que rever-terá em fonte de recuperação daeconomia nacional, pela retençãodas divisas, que vém pesando,Íirogresslvamente,

em nossa ba-anca comercial".

Depois de por em relevo a re-percussão dessa iniciativa na in-dústria química em geral e demanifestar reconhecimento ásaltas autoridades que o prestl-giaram para levar avante aconstrução da Fábrica o de refe-rir-se aos drs. Levi Miranda,que cedeu os terrenos, e aos en-genhelros Luis Romeiro e quimi-co Henk Kemp, colaboradores nodesempenho da tarefa, o diretordo Serviço Nacional de Maláriaaludiu ao grande animador dOempreendimento, que é o chefedo governo.

. * ,**>** rn.***... Wt**0l***lt**********

não será surpreendido com a falta Je1 MÚSÍÇÜinseticidas paia suas grandes campanhas sanitárias0 governo federal inaugurou onlem, no Insliluto de Malariologia, umagrande fábrica — A eventualidade de uma guerra e o combate à maláriae à doença de Chagas — As alias finalidades do empreendimento — A

solenidade na Cidade dos Meninos

i

ESCOLAS PARA CANTORES

QUAKDO

a chamada Ttn.pon-4» i-i » Oltcial •***qutiBiantiu t4_-_- ru.***-» pt»«» Uiminai o mal* tlnw«**_»i_._-.uici. t.tt., xttt «Mk> drmil* para frr«rot*-_i.i.t* _.

falar •— ainda um» vm. I mrwno H com Uo pmí.iv* __{*tai!'cu *- da ut-.:. • tolutlo qur podrna .aWst a .véi..*í»-1i- e im(uu sitUt-tovcuHiirau d" Municip-I

Tudo o que (oi r««IU*4o em ItM) u» campo da lírica,confirma o lata IndUcuUvel de qut o Bi-w-il |****ui tanto» *Uo tapai** «aitu-ir-, que poarru muito liem gomi datde láOr uma ab-uluia Xixitpinútnela baturta encontrar uma ••«¦•o* tom a i-i¦*¦¦*:¦-- auuiridadf* c Iwnrutidadr que pude*** du*min»r rluine». Imite* e huterumo* de um ou outio clemei,io. r que ao me«mo lempo o Prefeito a «* vefet___«tt« __e emi*>.i.f-r;, aa urvincia tia macio d» uma e*cola que duelplt*,.,.jf a» . rr ,.impiri*.v_<- ii* canture» e formaue o* *con>huttot" «-ii-»»!'-!"'"

Temo* •¦;•-- temo* n.«-m Madame Papln. u»t«»i*w-ia de encontrar um 6ttmo pro(e*»or '.tallano louvimo* falaiem Hifi teria o tat-ü'. pouurelmenie ttm alemão, e de CO*mr. »í oa trabalho» Imediatamente. Ma« uiv.i falareeno* ou*tio dta He !i*'i- no*, rrferim.» a um piubteena que tanto na.,apaixona, é por ler lido uma crdnica dr K Lunchl no < •¦nata d'Italla". em que te fala com o maior etuutüuitno do-Teatro Etperlmentale* que t_ttâ funcionando em Spoleto.«poleto e uma pequena cidade na província de Prru_tla e con*ta com _¦.¦> OOO hkbnantenT caberia, entáo exalamniu. oito ve-re» no Maraeaná Náo e uma cidade com tradicoe*. muakau,e ... .. lu. ia*áo hlatortca que as Juttiftque Ctioii por#*m. «.que o Rio ainda náo »oube criar, uma • - •'¦¦> de ~con)unto»"em que o* joven» cantore* podem »er admitido» por concut*ao completar .teu* eatutio*.. aro*tumar*i_e ao pako e aoa Ntttproblrma». riualar ideerua* dr •.<•»»¦*. uma Ofiera com - >i-\n:*- reprearstá-la <¦ tiverem valor — tolcur atalti.

«-.. caminho arustlco.Lunchl t «mr -Oepou de titt m*¦«•• de eetudo .: en__o.

eUáo aixrfeicoando-ae Unto do ponto dr vista vocal como ce-nloo f um arande pracer outi*lo«: alem de tudo, agoia éle»sáo ritmado» e nabem cantar "a tempo" Náo riam quantar\he*i ouvlmo* arttstaji. em -rrandea teatro», que nem wibrmreepeltar o rtUno'' T.' elmpleameme uma quesláo Oe preparo:há teatro», em que uma opera e apresentada com três dia*de rr.-a** ináo esta falando do Muuicipal. onde » ¦.-.•-i.em há entalo geral...). com u* retultadoa que conhecemos*.E ver êste* Jovens entudante:, é um enorme prazer Orna-companhia" acaba de ettudar a ópera na sala. e paM* logopara o pako. ensaiando a cena."Daqui saem os Jovens, as nova* energia*, o* novos can-tore» preparados, e com as maiores po*»ibllidBde«..."

Por quanto tempo deveremos Invejar a essa oitava partedo Maraeaná, a cidadexinha de Spoleto. uma escola que pa-ra a Itália é apenas uma das tantas, e que em todo o imen-«o Bra. d e até hoje apenas um sonho?

Ií. MASSAJRAN1

mtmmamatw-***.v*,**tk*.tv****,-***,'**,,*,,.t*.*,***»'***************^***-a *

Aldo CiccoliniV*><*>_^*_l*t»*>i¥»i *M-_^*v>1<-w%»t*v,»-_J

ta H*H*no jESSE

tinto pianistaqar acaba aa wtt BprnM»

à plju-l» cartor*. pri*prtmrlra vez, c r-alremir ao*Uv*l.

IHntnn alada. • talrata** rou-slcliu enfrrntou o Jolzo dolrnndn mettrr*. dando sru pri-melto rrclUl na Taatro Rio Car-lo». anda obteve êuto *<m pre-crdtntc*.

Detccndente d* nobre fuaillad* irtlitas, a dM marionete* deMterntU, H*e ntraordlmirl»Tlrtntnr d* rlnu e tr*» ano* dtldid« fri leu* rttndo* no f.tmo-so ConjírT»t_>rio d* Nipolfs¦¦San lirtio a MalrlU". concor*rrado, a** ttm an««, às clauetde «pírteiç-iMBenU» jilaniitico edr cootpoilçío. Flaalmeate, can*quhtou rm 1M9, o "lYtmlo Mar-tnrrtte Lon-itcnurs Thlband",obUdo em Fari*. frito ttm qaeo consagrou em tdda Kuropa

Apóa M*a -touruér" que Temrealizando pela América do Sul,Aldo CtccoUnl vai «nfrentar asplatéias do* Estados Unidos, on-d* íari sua estréia como «oli».ta da Orquestra Filarmônica deNora Iorque.

O programa qne srrrlu parasua aprts*nUç*o na Veatra Mu-nlclpil, foi iniciado ruia Bacb,Mozart e Bn»hra«. n« "Varia-edet íôbr* nm tema rie Pagani-nl".

Soa execuc&o é realmente pro*filgioM. Umplda, crls'allna. emata graad* maticaUdaa* con-toma tddas essas qnalltUdes Oestilo do* diversos *atore* *observado com Ja.teic. e sobrle-dade, transformando-se as obnseaecutadas, ao sabor 4* sua ta-comparirel e nu.le.tvol iiersotui-lidade. Infelizmente nio pude*n-oc esperar a úlUma parte, assaté o momento em qne • ouvi*mot, a platéia deUron rm aptau-*•* e viva*, homenage-indo egrande taltato de ClccoUai.

DTLA JOBKTCI**m*tm****m********t-**********.

LohengrinHo]e, mn 7*. recita de anlnatun1,

sra* leríd» fc cena. no Municipal,"liobengrln", de vrogner. na Inter-pretaçio d* Qlannl Poggl, On«*ltaFlnescbl, El*na Rloolan, snvto VI-rira Américo Baaco e AntônioLambo.

Cttrso TaglhferroHo]*, ia 17 horaa, teri lugar a

cerimônia da entrega de diplomas,no Curso d* Alta Interpretação Mu-Meai, a cargo de Magdalena Taglla*lerro. Estará presente o ministroda Mucacéo, que fari a entrega dos

ceitlfieado* conferido* no pe.*ioúodr 1M0 a 1M«.

¦sta íoircidídr t-r* lugar no au*dltdrlo do UlnUUrlo da ¦ducacin.ante* de iniciada * *ul* co*Uune!r«.

Sio o* seguintes o* planUta* ptr-ttctpantes inscritos para toc«r ne»*t. nula'

Srta. Mvri.im Freire de Cutro —(Chopin: B*l*d* n. 1): srta. \\tf-Magdaleno — (Beethoren: Ccoeerttin. 1 par* pl*uo - Orquestra). Mts-ca esecuç&o * parte do icgundo pia-no, que subeutulri a orquestra, fi-cari a cargo do Frofeuor AurélioSll.etr».

O. S. B. com PieriimGambá

Amanhi. ia 17 bora*. mal*, timconcerto d* Orqueetra sinfônk«Brasilei»*. no Teatro Municipal, *oba reatada d* Plcrttto Oamb».Aldo Ciccolini ca O.S. B.

Como (ollsta d* Orquestra SlcfA-nka Br**Uemt, teremos o Jovempianista Italiano Aldo Ciccolini, nopróximo sitwdo. ia 17 boras, naTeatro Municipal.

No Rio, o MaestroWalter Htmdl

Ji ae encontra no Rio. tendo che»pado, anteontem, do* Estado* Uni-tio*, peilo "El Conquistador deiClelo". da Branlff Alrwsr*, o maee.tro norte-americano Walter Hendl.regente da Orqteatra Sinfônica deCallas, no Tezas, que, durante &sua permanência de duas semsna.iem nossa csplt.il, ira reger a Or-questra Blnfònlca Bruülelr» emtrês concertos.

A parte às suas atividades r.»O.S.B., o maestro Hendl, no pro-póetto de estreitar ainda mats »<relações ezistentes entre os circule-.musicais do Brasil * do* EstadosUnidos, está convidando os músi-vlalti-Io no "Recanto Musical út-cos e compositores brasileiros pareBranlff, localizado no Hotel Ezcel-sior, em Copacabana, onde eíe te.encontra diariamente, da* 16 às l.lioras, à ditpoelçio dc todos os lu-tereseados.

Dez milhões de traba-Ibadores escravos

GENEBRA, 15 (INS) — A Grã-Bretauha acusou hoje a Rússiade haver colocado mais de dezmilhões de trabalhadores escravosem grandes campos de concentro-efio, que se extendem através dasgeladas estepes da Sibéria. Aacusação foi formulada por G.T.Corley Smith, delegado britani-co ao Conselho Econômico e So-ciai das Nações Unidas, reunidoem Genebra.

0 mecanismo do corpo humanoem movimentos lentos de Raio X

POSSÍVEL, AGORA, A IMA DA CWERADIOGRAflA

ia-wt'

LONDRES, 15 (BNS) - Em-bora o emprego do raio-X hajasido durante longo tempo limita-do ao diagnostico de ossos ira-turados e 'localização de corposestranhos, a radiologia é agoraconsiderada como um dos ramosmais importantes da medicina.Podem ser determinadas anoma-lias do estômago dos pulmões edas artérias enquanto que naodontologia as causas veladas dosdores sfio facilmente determina-das.

Entre os tipos avançados deaparelhos de rato-X vistoe re-centemente na Exnosiçfio Téc-nica de Londres, realizada simul-taneamente com o Congresso In-ternaclonal de Radtoloida, encon-trava-se um aparelho de clne-radiografia exoosto por fabrican-tes do Reino Unido. Com a ajudadesse aparelho podem ser roda-dos filmes cinematográficos deralo-X a baixa velocidade ou emvelocidade normal, de todas as

partes do corpo humano, Oa fil-*mes assim obtidos serão valiosospara os médicos, porque dea po-derivo seguir os movimentos dasarticulações, observar a açio docoração ou o processo da dlgoe-táo, e repeli-los quantas vezesdesejarem.

Os conhecimentos assim obti-dos não apenas servirão para adiagnosa de casos individuais,como também aumentarão acompreensão do mecanismo hu-mano, tornando-se um elementode valor inestimável para os es-tudantes de medicina. A idéiada cineradiografla não é nova,mas só agora se tornou possível,graças aos recentes aperfeicPB-mentos das técnicas de raio-X eótica produzir-se imagens deralo-X móveis de padrão suficl-r-ntemente elevado para atenderãs exigências da precislo medi-ca, eliminando ao mesmo tempoqualquer possibilidade de injúriapara os pacientes.

TRINTA ANOS DS 8BRV1Ç0S NA INDVSTRIA PXTROLtFERA— Completou ontem 39 anot de serviços na Standard Oli Com-pamj oi Brazil o sr. Aristides Cockell, o qual foi homenageadocom um almoço no Hotel Glória pelos teus companheiros de tra-balho, ocasião em qut o trr. Mattr.ee w. Johnson, presidente iaCompanhia, lhe fie entrega do tradicional botão de ouro de ter-pico, incrustado com dois brilhantes, símbolo de três décadas datrabalho na empresa. Ingressando na Companhia como modestaauxiliar de escritório, o sr. Cocfceíl escalou sucessivamente divsr-sas posições ie responsabilidade na empresa, eomo chefe io De-paitamento dê Estatística, superintendente de Operações, gerente.ie Custos e Operações até aítnolr finalmente, em 19Í6, a suaatual posição ie representante da Gerência da Companhia. In-aressa, assim, o tr. Cockell tio grupo ãe mela centena de fun-clonàrios da organização quo jâ completaram, no Brasil, o inte*'¦¦» fixm «reflortl" de St) anos de terv.ços ¦ ¦

Page 4: VIOLENTOS TERREMOTOS ABALAM A ÍNDIA MEDIDAS D …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1950_02777.pdf · gas, de cartola na cabeça, gri-tando e pulando no meio do pi-cadeiro. Fâra

CAI.INA 4. RIO, QUARTA-FEIRA, »$ Ê HIO - A M*,NHA

A STÜAÇAO DALAVOURA CAFEEIRA

ACABA «s tr hnm Filhe <& #*wí» o Cé«v«.i (toi 8*e«'8

dpt, «•' •» •••««<¦»>¦» «¦ »•!•» i<!.K. i..fft»»tU>a, ea A»tn,siíi., tiaA«i''í**,*«*"> »»« «*H«'8 Com <*9 C«»0*<mo, «#m ettwAí.

i ¦-..'-iiicticiiit lwi»«lJi<filts.il «Nn t)lga«tt«WH, -.M.ie O «¦••••f«0<. mt.-«f»w*'»>s ri*t»-imuili-»«!a-. q Cómn-i Kg •¦ «¦ , .!..<«•*.

Oe e liana» ta*«i*«t» u***a tA*w*iK&a «v-{«nw«ia e \u\k. althá *«'l--*•¦- am* t*^tli*»«#«»-íni(P ««'ír-ctado. tte»*» o ínltfètw t*»litics iM» oí tm*tm ".ii** m p**hi tinham tm «8<uttoi l»«»e«nk-.fi» i «fe íxenixi» tf t»*e«u «<n p»iI «fe ttm fi««*«Ju«o tj«,e et***»»«^«?, "u".jf,viai rmiiioi «tet «nlelutn ««pffilneias o tm lo* 1*4»»«*»*t..s«\ comliM o f»»otc« fonte tfe *k|t*io «te poi*.

A otmmtxòo cm o«p«*o • o iclctnle o "Mdia polllicd«'t.-e.tii «fe «Mjitt.ii.foa-c-» tfe rf»tt.,.*.,„f.7 olé 1927 p-mio »ni i.iii..i peto ii .««iui j «fe Cole «to («ttxte «te São Pauto, «fe o.à*>(fe cem oultt-, Ettacta iwothilc.e-, « que e«»-«*i eu o tKitHc'*»^«te lavoMio notrtenol tte ««.bmcr.». .*«- 1928 a 1935, «m 661 im*Ihêe* «fe pt*. mma n*b}*a onool tíc «jooic ecm milhttet. O ****comjnhomcnto «tet *ol«c» po«o o% pwtet «íe e»poit«\u * õ medi*«to «tet me»«*to«Jr» «te» «n-mttcta, inteinKtoroii tte consumo, «mte «te (cpociitette «te trompotie «tet netsc* feinjvk», iet»c»»fn»lou impo«tan!e *oiof «te e»iobii«/«>c< o «te preço*, intpirantte, poicc-tiegiiinfe, confiança no ftiluio tte caft\ cu|o plantio tc e».pondki.

lã nào (tcov«*n oi mciíodot «te ditponivel obanotow-. «te- -' - tm* t>%r,et «fe «nteifef tem que tc levou* em conto a p»o*curo, cm «Jetctminodo memento, «tetto »«, ttequeto is«c«>«!r..í;As vendoi te prxcuovcm otiovtH «te um «aiocvcl cquilibr»gí t*c o oferta c a orecuro.

A polittco <te ie»jutoii{(K<k> «tet emboniuet, «nitioda em1925 peto Inttiluto, pódtfotonwntc coninbuiu «paro o alaiga»mento «tet ó«co> «te cultivo. Do»*, ano*, «fepon começovo o cor*ndo ps«o o tono noroette de Sóo Poulo, onde tntoii«V»tlcomcn»le te ictmti.oni n-.',i!. lovourot. Movimenio idêntico .r unho»er>'>eoixte «vo Norte «te Porcoú, em (Joiói e em Moto Gioifo.

Conquanto te olhou* principalmente po«o o quontuJod*. •nào poro o qualidade «te produto, «ro «eolmente lodto, como »«ottinolo not informoçóes «te Mimttéfio do Agnculturo, o politi*co de tegulonroçóo dos embarques. A :e--..iéf»:-u noturol «tetorgonitmot econômicos normalmente constituídos è poro produ-nr bastante a preço baixo e compemotter. Por comeguinte, topoderio merecer louvores o movimento de eaponsóo (toi c««'tu*rot, sobendo-se que éle precítorio -et opóiodo por vários medi*dos — o de borateomenio dot custos dt produção, o piopogan*da no exterior, etc.

Posteriormente, a nova direção do Instituto substituiu et*«.o politica pela de relençóo a preço» alto* — e tottes nós ío*bemos que cem cia nado mais se íe.* do qu« oumentor os efei*tes, que sobre nós de%oborom, «te crise mundial de I929. Pes»terlormente, entretanto, ao invés de se diligenciar a odoçõo «temedidos que conduzissem oo barateamento do custo de predu*ção, à conquista e ampliação dos merçodas internacionais ¦-.-•meio de uma propogonda eficiente e honesto, criaram-se taxet ¦de exportação, instituiu-se a quota de sacrifício, queimou se ra*fc e proibiu-se o plantio. Tinte fizeram poro deixar a lavourocofeeiro r»o estado cm quc se encontra, com os melancólicasperspectivas apontodos no estudo que o minislro Novais Fi'hohc dias encaminhou à Câmara dos Deputados.

Segundo os cifros constantes do referido estudo, tm I935,como conseqüência da politica de regularização de embarque:,compunha-se o parque cafceiro nacional de 3 bilices • 49 mi*Ihòcs dc pés. Hoje, em 1950, temos openos 2 biliões e 96 mi-lhões — quase um milhão a menos, correspondendo a umo bni*,\a de 3l,2°3 sôbrc o existência dc 1935. Esse montante é re-presentodo, na imensa maioria, por cafeeiros mal tratados, cujosolo diminuiu de fertilidade c que apresentam, por esses moti-vos, teor dc produção bem modesto.

Dessas "realizações" orgulha-se o sr. Getulio Vargas, emcujo governo ditatorial se realizaram escandalosos contratos dt)propoganda do café, e o DNC, cam o produto das taxas que re*colhia e da venda dos cofés do seu estoque, largamente distri-buio dinheiro — dinheiro dos lovradores empobrecidos — aoiafilhados gozodores o aos encarregados dc azeitar a maquina dccempressão das liberdades públicas.

No estudo a quc nos vimos referindo adverte o Ministé-rio -Ja Agricultura quc dentro dc seis anos nõo estoremos emcondições de cempetir com outros poises produtores no coloca-ção do nosso cafe nos centros internacionais de consumo, a me-nos que desde ogoro ponhamos em execução várias providências no sentido dc diminuir o custo da produção e melhorar nqualidade. E' esta o situação cm que nos encontramos, apesardas inúmeras medidas que, com êxito completo, têm sido adota-das pelo govêrr* do general Eurico Dutra. Isso dá boa idéio doestado a que chegou a lavoura cafeeira depois de quinze anosde governo do sr. Getulio Vargas.

£ Produção do acth

ODR. HAYS. cientista ame-

ricano, revelou há dias la-lando perante a Soclcdn-

de de Química Kortc-America-lia. que a turma de cientistaspor ele chefiada já conseguiuprogressos notáveis nos estudosque vem realizando para a pro-duçáo sintética do ACTH.

O acth é uma droga quopertence ao grupo dos hormônios,o atua de modo multo eficientenos casos de artritlsmo, desde àsíormás mais simples até ao de-íormante. Favorece também ocrescimento e tém outras inú-meras funções, algumas já bemdefinidas, outras ainda não. E'íelto com o extrato da glândulapitultaria dos suínos, mas sáoprecisos muitos animais para seconseguir produzir uma peque-na dose, razáo pela qual seu pre-ço é muito alto c conseqüente-mente seu uso proibitivo.

Tendo isto cm vista, os clen-listas estão procurando produzi-lo diretamente em laboratóriopartindo de substâncias quiml-cas. Para conseguir a sintetiza-ção do acth. é preciso que seconheça e::atameiite a estruturaquímica dessa substância. O dr.Hays disse que se a molécula doacth for pequena, o trabalhoserá facll. Se, porém, a moléculafor apieclavelmente grande, serápreciso íracloná-la, e depoisproduzir cada pedaço por suavez no laboratório, até a inte-gracão. Dessa maneira o traba-lho poderá ser muito simples oubastante complicado, sendo cer-to, entretanto, que é possível aprodução do acth em grandequantidade.

Com mais este extraordinárioprogresso da ciência médica am-pios horizontes de esperança seabrem aos artrítlcos.

tentado de produzir trigo no paiscom o que se conseguirá, a um sótempo, garantir o nosso abasteci-mento e reter aqui somas vulto-sas, drenadas para o exterior, empagamento do produto que sem-pre importamos cm quantidadesastronômicas,

E o trigo praticamente está ai,uma vez que deixamos para trása fase delicada e custosa da ex-perimentação, da seleção de se-mentes, da adaptação das ter-ias. Para atestar mais uma vezo êxito de que se reveste a cam-panha pela produção tritícola,passaremos a observar o qucocorre em São Paulo, depois dehavermos feito o mesmo com re-lação a outros Estados.

E' simplesmente animador oimpulso que essa promissora cul-tura vem ganhando no grandecentro de produção que é SãoPaulo, devido ao estimulo que lhetem dado o governo Federal e àsatividades a que se entregam osprodutores bandeirantes. Enquan-to em 1949 foram oll plantados .1.301 hectares com rendimento de769 quilos por hectare, este anoum só fazendeiro paulista pian-tou 800 hectares, esperando ren-da média multo • superior àquelaaté aqui observada. O trigo vemse alastrando por todo o terrltó-rio paulista, a cuja variada fisio-nomia, os trigais acrescentammagnífico aspecto. Prevê-se paraeste ano uma produção pelo me-nos dez vezes maior do que a doano passado.

Tais considerações são feitasem face dos resultados já obtidosem vários municípios paulistasonde a cultura tritícola se ex-oande, dando inteira razão àque-les que vêem no Estado bandel-rante um dos grandes centrosprodutores de trigo no Brasil.

0 GOVERNO E 0 PIEIIO

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O tr. iu»» i «mr» rtprlmrtfrtiiuriiir a pentainrtilo do«¦uirrnu Irilrrjl quando iiijiií-!»»t.» inteira rotiflancu n» açáo«I» inMit a i|Ue pir-itlt nin ,,mal» (..ti»»'ri r»|nii*.i dr serenalni|un Lilitl itlr Ioda» t* tttt*«lu pn.,. »*.t rlrltorat. Com oiiirMin, ttiliUtit, r o m«i>mo rm*penho rrtelado» na» uiiima -rlrlvttr» frral». o atual tmrinu«rm tomando todst a» provldén-ela» rrroniriitl»d»» pela Juttlça

; l.intoitl, rom o obfetlvo dr a»*' segurar um plrlto limpe rm qurvja »purad» a vonladr llvrr do

< povo hr»»ilriro n» em-olh» tfes-rtts candidato» aa« mal» alto»petlr*» do» podrrr» eirrutlro t

- IrcUUtlve.

('•ateio dr sut» rrtponsabill*dades, • ministro da Justiça náo

i fenora at dlftruldade» qur tempela frente. Porqur. conforme «a*lirntou o »r. Bla» Forlr» rm tvrutli»rur»o de po»»«. O «".ovrrnuFederal, »r potle multo, nio podeludo. por nio ser onipotentenem Infalível. Por l»«o mesmo,é qoe o noro titular fai veemrn-te apelo ao* érglot do poderpúblico, noa Fitado» e not Mu-nlripio». aos partido» político» eà lmpren»a pan qur todo» dêemsen concurso dennteir»«ado notentido de facilitar a tarefa da»autoridades enrarrrrada» drmanter a ordem na Urrfa do»juizes «fe apurar o» reoultado» dopleito recoimados de toda eivadc Ilegalidade.

O pensamento do rovrrno rmuito cl»ro e «tia potdçâo ettá tnitidamente definida, nâo somen-fe em numerosos ato» do própriotr. Presidente da República, mas )lambem em Inúmeras e inequl- ivocaa demonstraçóci, como odiscurso do general Eurico Gat-par Dutra, ao sancionar o novo ;Código Eleitoral.

O tr. Bias Forte* teve oportu-nldade de fritar, novamente, emseu discurso, a clareia e a flr-meta desta posição ao salientarque o pensamento do Chefe daNaçio é de exercer a sua açáode governo, como tem feito até jagora, dentro doa principio» da !caria politica de 18 de setembro jde 1946". Entretanto, para quepossamos retornar aos quadrosde nossa tradição democrática.!nio basU a vonUde, nm etfor-ço, a firme determinação do go-vêrno federal nesse tentido. CommulU propriedade e perfeitotenso de oportunidade, o novo |ministro da Justiça acrescentou |que "essa recuperação democrá-Uc* exige que os governos dosEstados, garantidos na sua auto-nomia, nio se utilizem dela paraexercer sobre os cidadãos com*pressão, a fim de impedir a II-vrc manifestação de vontades,maculando as eleições".

A opinião pública, que temacompanhado com interesse esimpatia a atuação do Preslden-te da República em face do pró-ximo pleito, segue atentamentea ação das demais autoridadesdo pais, noUdamente dos chefesdoa executivos estaduais espe-rando que nenhum ae desvie dalinha de serenidade e imparcla-lidade do primeiro magistradoda Naçáo.

(£a& áa, rrtu/cÁJÚCASAS £ AMANTES'

¦& 0 trigo

A campanha do trigo pode serassinalada como uma dasmaiores conquistas no se-

tor agrícola entre nós, nestes úl-timos anos. E' verdade que a pro-rincão geral vai aumentando emritmo sempre ascendente, fatoque, por si só, bastaria para evi-denclar o carinho com que o go-verno contribuiu em tudo e portudo para o seu progresso. Mas.ainda assim, o governo do generalDutra se empenhou na maior,mais difícil e mais custosa dasbatalha? nesse pnrtlculor, objetl-«.•ando iflfpiiçar o éx'to sempre

^T Expansão deVolta Redonda

A CONFIANÇA e o slngu*lar Interesse que o Bra-sil desperta no exterior

é, sem dúvida, conseqüência di-reta da ação governamental nes-tes últimos anos. Os acordos co-mercials que vimos firmando"om vários paises cujos produ*tos são disputados s&o uma pro-va de que ocupamos no mundonosição de excepcional relevoNão nos fixaremos, ainda umavez, nesse ponto porque outrosexittem da mesma ou maior lm-rtnrtsncla.

E' n 1 ftl j-çoim** pw»-T*St:

timo concedido pelo Banco deExportação e Importação dosEstados Unidos à Cia. Siderúr-glea Nacional, localizada a cêr-ca de 160 quilômetros desta ca-pitai, sobre o qual falou o pre-sidente daquele Banco, mencio-nando as razões que o levaramao gesto de absoluta confiançapara com o governo brasileiroe o notável empreendimento.

Segundo recente nota vinda deWashington sobre aquelas de-clarações, o projeto de expan-são das atividades da Usina deVolta Redonda prevê, dentre ou-tros melhoramentos, a monta-gem de tanques electroliticos deestanho, as*slm como a constru-ção de mais um alto-fõrno e doisfornos menores, de 180 tonela-das cada um. O programa aser desenvolvido objetiva o au-mento da produção de lingotesde aço para 662 mil toneladaspor ano, assim como de aço la-minado, de 301 mil toneladas para467 mil. Tal incremento da pro-duçáo de Volta Redonda resul-tara em desenvolvimento de no-vas Indústrias dependentes deestruturas de aço, determina-rá economia de divisas, e redu-zirá notavelmente os custos uni-tárlos.

Não seria num simples tópicoque se fosse falar sobre a ex-tensão e a multiplicidade doprograma de realizações estabe-lecidò para a Usina de Volta Re-donda. Queremos apenas frisaique a confiança inspirada pelogoverno brasileiro, tem abertonovos horizontes ao trabalho daimportante usina, que prosse-gue nas suas enormes ativida-des para a produção de aço ederivados, de importância decl-slva para o desenvolvimento daeconomia nacional. Assim, Vol-ta Redonda val atingindo os ai-tos e merltórlos objetivos quecM,ma.

EtlOJS mi tt perna a pt.

I ll»! m ..ú*lí*« g|fe ......ton /.(,«'.»» HtHtttsti nu fie*

tm dt tm ata — qi** **iti a*. .1'iírfj.ir.*.; !», itf/o» Apuná.ift lm Sait l'úmU., f*.t .'.ir: .-,.-.

At tam iita> de Petiiiftdu «¦»em nt Maknm - mo tao t-jmuut ««im» t«ufíií«« de outiat t-d*.-tfe.*; «tir-ií »«..'« .;«-,.*i MftMOt»tvm quem «•««-!<««».» cm «-««ir-pai» tiit.it*..ü- lunlt.» t t.-ii-, ¦.• io «aia* de piatet, ou* ot tio*nm t ii-Wi-ti - tu i «*.r»(ttt*»«. •-.ttalimtmla de « ...k t itendai e nque if «ff.iu (i.*ifii*ifu i*i»ti o Ia*ío dí «tina COMMNeM tff rut%»rm ni'.. yurim mm u Petrôpu-tu hu ttttftlO ¦- lua (MBMMfO*nado tom etta* tuat de bela*ta>t* í•ttWu», wnoktla». nomeio «fot /tirtiiia. ttottdoi. i/uirif.'• *. •. «; ti ..!(.'»«• nao De tem*po» ra ¦«•"ijio) ui )umat* du Riocontam sobre itmltat e rouba»de obiflot. loupat e piatam*Mat mu cindo oronffte em pe*ç:.f'in i-fni-iii. lio Como «fí««(* n> •meu in ,•-<;.! -¦ «tf"! o (wndiflMiiurto llratil tvnttuue ter bem ur*fjfltit.Ufit. «•O!ll»*0!'ill'.!«*- >it..

«•/oi. cow miírcii ccroi. corfiflí"-«íe» tetíu. >.-' • ftif.fes COMO tapa*!-ya,, espetando a qiaca da tntlado amo. que ,waa o luxo, mo->ftn pouca «on/ianco Ot potirrtat olham com ctrla tnvtía. mtt*ciada de detpttto. Têm etta* mo*radms ludo. menot o sifuacdo dccatas de vida regular. Etta hu-tória me foi contada por umapetsoc que nâo tutpeitara lòt-te o caio material de cronittaem ftrias Aqui ponho a narra-çdo em que entra uma deitaicaia%*amanlei. faiendo pequenasuCt-rn !.<•* que nâo afetam a na*tureta da hiilona. mas que mepermitem ir vivendo em pa:, sempuxar bngat.

A cena ê a ^tateia e a eata,uma bela cata colonial, com umportáoiinho de azulejos dandopara a ponte, que i de laça ver-melha. e brilha acima dos pro-fundos paredões verdes iuncadosde ni t ni iu e de samambaias. Acasa hu dez dlat que está tòzi-nha, inutilmente enfeitada de tu-Jos de gordas flores amarelasnos quatro cantos do jardim.Seus donos fá desceram para oRio. Alguém, de tri* em iivsdias, abre o» janelas. A casarespira, manda a sua respiraçáocom cheiro de. madeira e de li-nho guardaáo. Ninguém se in-cômoda, nesta cidade de casas-amantes, para ir espiar sua be-leza entrcttda e cuidada, até qucchegue o dono. O lenómeno de seabrir casa vazia nâo f.ica a curió-tidade de ninguém. Apcnc*, nocaso desta, três etiatures palpi-tam de desejo e de emoção. Sãuos moraâorcs da casinha espre-mida entre o quintal da casarica e o barranco quc jú temmandado pedras, terra, sobre otelhado dc zinco ondulado, còrde ferrugem, da moradia pobre.Entre a colina e os fundos doquintal a paisagem é aquelat osono do sobrado, o despertar dosobrado.

Mas, deíic-mc andar mais de-pressa. Entremos no movimentoda crônica, que até agoia estaparada.

Foi num sábado que a Mãe dacasa pobre chegou, acompanha-da de um caixetro que carrega-va uma cesta com pacotes. Foipondo tudo cm cima da velhamesa de esmalte descascada, c,logo que o caixeiro saiu, contouuma inacreditável história: Es-tava ela fazendo compras — umalingüiça, era o que comprava —quc nâo era dia de carne —quando uma senhora, muito bo-nita e bem vestiáa, meia lacrimo-sa, lhe disse:

— "Agora, mesmo, soube pelotelefone que minha cunhadamorreu! Ia dar um jantar. Com-prei essas coisas, mas vou des-cer para o Rio... A senhoraaceita? Não se ofenda!..."

Claro que ela náo se ofenderae aceitara... Que belas coisas

M'K w fe*!-»»! Vinhir* trumf**IHÍtf «uvr». ««t.mtiort» .. Um j

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t -I ?nii»í;j*-!e »!»!,,*« i-.ti.. fpam e*ta «««a? Ctitt e*ta lautatir!'«-...uai Nem da aotW*

Man lm**. taloui— " Vim fflr:»«»iu, eu tou Ih*

ptdit am fator... Nio d.ija ato,um?

K tar oa» teu pluno dt «t.K«*que i<» essas mimt no «i.if-iioi¦ • "d toitt* i/bi ti.nd-.t da «o*M... «•'•! aberta. «*a ri. mdi«ü. >•«! ,-. O empifümdu ttque*ttu,... Vamai fingir que lomot'itu.- -- in uma tts, *ó i*o'.V:nü:.f"i fVt.v rm nada. nio ecrime i »ó ferer para lú a ro»ftit/t». .-¦<¦¦ e io'.«u' Outwol ha n»»!©**

Claro que houte protesto,Quem protettou mau firme —foi r. relha até portuoutia, Maio Pai e a Mãe, no fundo, linhumseus t o'fiin7(o« rom a rata n-ca. que tia a paliauem e o en*fero da família Fingiram quecedetam pelo muito amor que ufilha tinham. Mentira. O amorera por tlt* •¦••¦•...-• R a avóficou teimungando com lunaconcentrada

Deslizaram eomo sombraj fur-Ura* pei, máe e filha, um a um,logo que ficou menot ctaro, 0abrnam o portão...

... "*-.': ,. .77-7. '..;•,. '.„'••.. \ . ..... -, .---. • »; . •<*iri**l*'****t*l*^*m*** iHTU !i»n»JV—*m * <w« *<r ¦. ¦ *

ir-.'. ¦ pouco fnnpo t menor<¦",••. ainda Sáo direi do ma-tavilhamento da máe pela co^t*nha rebnlhante. e do Pai peloescritório — táo cheio de livros— "Haverá um homem que j«ilenha lido todot étiet livrot? Vditer que nem ot nrfos i*«ío daiconta. Quc dinheirão posto /o-• ral"

A filha sò pensava no jantar.| PÓ! as comezainas sobre a me-I sa, pegou um candelabro e acen-i deu, como se faz nos jantaresj rfo< filmes. O Pai, antes, haviaI cerrado a cortina, e a Máe abri-

ra o rádio baixinho.

Foi uma orgia de sonhos, aque-Ia. A casa, a riqueza, desabotoa-ra pensamentos escondidos, quete náo continham mais. No fimda festa, de revelação, em revê-lacào, as tris criaturas desper-taram suas ambições. O Pai çon-fessou que era esta a vida quedesejava ter: ao que a Máe pon-derou que éle nunca se esforça-ra por isso.

Entáo. na atmosfera leve emque tudo se diz — oh! uvas daTerra de Franca! — ile avançounum terreno nunca dantes pai-milhado.

'Pois... aquela história dascanetas-tinteiro... Náo é que euquisesse roubar do patrão. Eraum adiantamento, só para en-trar numa sociedade... íamosfica ricos!"

"Então não foi «'•¦•¦'ustiça?...você ser despedido?"

"Foi e nâo foi. Depois euentrava âe novo com os cohres!ora."

A Mãe, com o terceiro copo.jà ria alto — era capaz até deser ouvida na rua.

"Quem sempre quis ser ri-ca fui eu! E' porque a sorfe nâoajuda sempre... Mas..." — ec ria, gostosa: "Isto aqui. estafesta — vocês me devem. Vocês,tão bobos, que acreditaram!Qucvi deu isso... nâo foi mu-lher... foi bicho... a Águia! Ga-nheí tudo na Águia! Um tempãoque venho jogando, e você" —olhava o marido, maliciosa —

(Conclui na 8.» pif.)

fe nossas reservas oo exterior sl

PiH».ii.!i .nfeMiUi hoje aiftut». kw&uw oo mente fôçuro <«

««•¦tatu»! tseiuiui Vanta*. inKMbttftiti*. tfe;r;»i maituf*..?* 4««;..!!. * '.!iiU4í4u |jf fe *IU ««M»*atlll feisáj (fe publl»»* l. - «i .«*?,, tut» • -MidttUar ikAnttm (fe ttt%um*!UO« trlit r«>tur*.i, »

iiftc* oafc art»rrsarM»5 Hem nwilu, íi ttluraçao tfe ir. Qn **V-iltfS-t |Mia a «Irtli'« «urli» MlIUfe l»ÍO ««4 «i 'iiii>lj Hu» |Ut*.'U...da tfetr trr |iir»rn'.r mte não tntam*» mais i^^rit- inni»,. , m«.ttr m fi*v.» t!i«rut«i*» i4«i tMlium rolirr a tmti» k**> irtinçáo, Cl»>..niat5 ciam f.i«ti,'a«l«» a ragtá*lo e «•¦*- a u«=»-«.ti*ir ptr»4âie» at*»»«,mirt» no mu autor, lioir iitdo «* aileirnir o rit*dli«tlor t»i» ».c mt«iit.i . i.Hír* rmlitr lirmnetUe a *m o^tilâo, pra m roíurn.K r tu» .ato dé««»r õlieita «;ur to» anvljMir a imia tmiam do n.CtlilUo Vtftit*

Vr;»:n« • a i »t«r em (tut* n otaáor tret erttlou a oiirnta*iortmtOmlta • liiunwrlrn da aluai Clmriitu 1>,!»;, íni* |^wr(ru*da: "A» nota tetenfa». n<» rstenor, 100 mUMes «le dólares, vola-tiliMiam.;r na iinpuitaçÃu de iiiuttlldadr» lutu • ai r «tn iui» t.V*» ndfMMM liai» o» ii'.t«irs.K-» do UtJ-il '

Enfitnf.tinu*. a balela tuiuiú* mae ittvlio «• a tcidade imtittrtt«pn» lótiio do rato. K* cttto *%w. quando t> W. Or.ulio Varsu» t*»»!»nun o |Mdrt. ito»*a^ irn«-na» no estfrtot «ornavam "00 mill»iat*« de«íi!..if Ma», prieunto ru a|ora: p*»r n.tie etfrttían <**a-, wm•*-.*.*•*«íim ria» i; i!*i tir ;*imm..» ml\.. poittksi poda «itt prática triot;«Clla**or no «. n.ih, tío tumeicu» çxlcrtorí íuú* «ü»ío suu vmi*M«iii«.T,t..t dt» totitliiiêiiciai» iiifvitatei*» «« coiiiii.vfiM.-ia* até iiiititor«Kirrrct«la«> t*'*rtt«» atravtH-ataino* a ttm da aimrji. nâo podiamo»Impnriat .»rqurr o imprr*cli»dÍYd pata a» *to%*»-. iirtcwtUadr* Por» un.. lado, «. i.«. o i u ru ptodtitnr de matéria» prima» e eíncitwalimeiilicto». H naçtV» bellertaiites voltaram*»*» com avtdrc nama» noMia» ftuitr dr produçào. Rrtultado: como vrndiam«»ü muno« nâo podíamos comprar nada. fomou acumulando teerva*. no *-v-ttii*; com «Lt*. -ii: lurjui.*..- p.ir.i ., üo^a rconomia mti-t»t,iCu ai como n ir. Oetullo v.n,' rrali/oti a façanha dc ter «aldo»no exterior. Frita, porrm. a i>«*-. «• rcinicada a prcdtiçáo no» pai-te* de :;i«i !••:.» n if« t multo naturalmente cotnrçamo» * gafar.it ii¦•!»*. te»ena«t adquirindo aquilo dc que precl»at*amoi«. Tlvemnrque reequipar tWa a iu»»&a frota de «ramportes. qtie o sr, Oetti-lm Vanta» deLvaia e»ftonsalliadii. Nâo havia mn... de conouçifina* «rande» cidade». Apetia*. dníbu». veliu» e ncatUN. As MHUferrovia» inteiramente de»aparrlhari-i« O Loide com um graniu'déficit'* de icnelacem. em rotm-quencia das perdat experimenta-da» durante a guerra. A no** produção agrícola uiMxlreccndo mufonte» de origem por falta de tramporte. Tudo uuo foi :«.•:.¦¦¦..i¦ iu diligência r coragem. Caminho*.", trens, n.f.i foram adqtu*rido» lá fora e hoje pode-»e considerar perfeitamente normauzad.ia situação dos transporte». Se houve algun» abusos ua importaçâ«>de mercadorias estrangeira.*, táo logo o fato te tomou patente fo-ram (ornadas imedlata-s c radical*, providências, com o estabeleci-mento do regime de licença prévia, regime rigoroso, ainda hoje rmvigor. Parte das reservas que o ar. Getulio Vargas deixou no rx-terlor. na área da libra, foi aproveitada para a tutcionalizaçitodc estradas de ferro, medida altamente conveniente ao imerevicracional. Nestas cotidlçõe*. a*, criticas articuladas pelo .sr. OetúlicVarga* a respeito da utilização ta» famosa.* reservas, Casbs sim cque se volatillzam a um aceno tía verdade. Amanhã tem mais.

[üée wtXtm ao -microtone da^adio Waaowaln

"RECORD" NA PRODUÇÃO NORTE-AMERICANAWA8H1NOTON. 15 (U. P.» — O

deparuunrnto do Comrrclo iniortncuqur » econoinl» naclonnl norte-im**rlcan» alcançou um "nlvrl recortt".init.T.o iintt-s que a guerra da Co-rela exerce*»* "novaa :;.*.-.¦ -.'i'-i' -.->-.:•ela. A produçto total do p«l» —iuerc»don»s e tervlcov — durantoo trtmettre terminado » 30 de Ju-nho. lol Íelta numa media que re-prccaniava o total anual »em pn'-cedente« de 260.900 mlltiOe» da tio-Itrea. Etta cifra representa um iu-mento de 7.000 milhões de dólaresrelativamente k media anu»l «io trt-mrstre sntrrior <* lupcrn o recorilt»Bliterlor, ratnbolecldo no último trt-mrttre de 1948. que íol do 2C6.0C0niilliôf-.-i. Segundo o departamentodo Comércio, ot principais ucout**-cimentos econômicos durante o tc-gundo trimestre de 1950 tornm: nsdespe»»» par» consumo parüculnr»e ílEeram numa média que repr*>-senta o total anual de 184.100 ml-lhoes: »s Inversões internas parti-

0 CENSO DÀS AMÉRICASWASHINGTON. 15 (INS> — O

Censo das Américas, o primeiroda sua classe no mundo, está cmmarcha, na metade dos paises doHemisfério. O dr. Octavio de Mo-raes, secretário Executivo da Co-missáo do Censo de 1950 dnsAméricas (COTA) disse que so-mente três repúblicas — Argen-tina, Cuba e Uruguai — nãoanunciaram um censo, seguintloas diretrizes recomendados pelaCOTA.

«mlart* slcancamm um nível cor-respondem» »o total anual de '• • .* «milhões; e as compra» de produtne serviço», iwr parte do governa,íeltas uo trlmrstrr. correspondeu nonlvrl anual de cerca de 41.400 ml-lhõts. DU o departamento que ettearesultados representam um pauiondUnte no cumprimento do objr-tlvo anuncntdo por Truman. dc tíe-t ir » ; r»..i"- .'¦'¦ :..-¦:..: a 300 W-lhões dr .: -rc» anuais, até 1055.nio rcíletlndo de maneira alRUrr.ita» "medida» qu1? ;>dot»mo* para porlim k agrcsfSo. na Coréia".

Eliminada a Federaçãoia Indonésia

JACARTA. Indonísia, 15 íU.P)— O presidente Sukarno, da In-donésin, eliminou a federação dos"Estados Unidos «Ia Indonésia"e proclamou, em seu lugar a R*.'-pública da Indonésia. Sukarnoanunciou que Jopjncarta será acapital do novo estado unitário eque èlc continuará no posto ciopresidente. Loro depois de fazersua declaração ao ParlamentoFederal. Sukarno partiu de aviãopara dissolver o governo rie Mo-hammed H:Uta, da antiga repú-blica federal. Sukarno ficará in-vestido de poderes supremos atéa formação do novo governo darepública unitária.

O COSSACO E SEU CAVALOMAURÍCIO

HINDUS é o tipo acabadodo escritor objetivo em que a ílcçáosempre ocupou papel secundário.

Tendo viajado por vários paises para es-tudá-los honestamente e ao mesmo tempopercorrido doze regiões de cossacos russos,foi entre os valentes de Kuban que élemafó demorou. Com a maior lealdade de-põe que a estes centauros modernos êleconhece quase Inteiramente, e por Isso podeescrever êsse notável "The History cf aWairior People".

A guerra de que saímos com a liçãoamarga de todas as decepções e esperan-ças de ressurgimentos regista o quintocentenário da presença do cossaco na his-tória do mundo. Durante êsse longo pe-rfodo, que é como a Idade do jovem Bra-sil, o cossaco tem mostrado ao mundo asua tenacidade vital, a sua coragem, a suaperversidade, a sua galantaria, o seu bal-let, o seu canto e a sua religiosidade, E'figura da mais estrita realidade dos tem-pos de hoje, como das lendas, das aventu-ras, das incertezas da Rússia feroz de Ta-rass Bulba e de Bogdan Chmelnitsk. Emcinco séculos a Rússia tem sido o campode todas as vastas experiências de guerrae dc revolução com seu cortejo de pestes,mortes, misérias. Tudo tem dizimado aRússia mas a Rússia renasce e com ela oscossacos. E' um homem a cavalo através-sando o tempo e que ao tempo da guerramotorizada irrompe ante as' hordas doinimigo e mata e morre, De repente du-rante o descanço entre duas cargss vemum saníonista e como num passe de má-glea, rapazes cossacos, de botas, meninascossacas com lenço branco à cabeça dan-çam e cantam o "hopack" ucraniano ooutras danças prediletasFoi o cossaco quem abriu caminho paraa Sibéria e conquistou terras em todos osquadrantes para a Rússia. Nômi-.íe, despre-conceltuoso. fraternal, pobre em tantosanos de negação do espirito e de laicizaçãoquo decorreram nesses anos de experiênciabolohevlsta o cossaco permanece religioso, einconformado, a combater todas as servi-does, agarrado à sua terra, à sua pátria,porque as terras russas e a pátria russa háquinhentos anos lhe pertencem. Ontem como tzar, hoje com a revolução, o cossaco é,antes de tudo, o homem lnexllável, o dabebida ardente, o da comida picante, o dadança jovial e foi te. o da arrof&nt^a des-

.*--'"•» »n«*s de f°la d^ce. dn r—*n r~-»o-

JORGE DE LIMA

vente, da morte em holocausto. Diz Maurl-cio Hindus que Napolefto lhe chamou a"desgraça do gênero humano" achou-osmalvados, boçais, truculentos. Quis porémque seus soldados o imitassem. A Imitaçãofaliu, acentua o cronista de "The Historyof a Warrior People": o cossaco já nascefeito, não se faz.

As pags. 97 dêsse interessante livro des-crovem o cossaco de maneira Inesquecível.

Nos feriados e dias santos, o cossaco sedlverlia.l Bebla desordenadamente. A "clên-cia de beber" de Taass Bulba continuavaem voga, continuava sendo uma fonte deprazeres dissolutos. Embriagado, o cossacotornava-se explosivamente impulsivo, suanatureza se expandia, seus punhos buscavamo antagonlsta voluntário ou Involuntário,até o espectador. As pelejas a soco eramum prazer, uma aventura, um costume, umafaçanha. Domingo ou feriado sem lutas omurros era tão raro quanto um dia assimsem jantar suntuoso. Não raro havia mor-tes: — um cossaco colérico ou impelido pelociúme a apunhalar o inimigo com armasempre pronta, »

O cossaco já não usava uniforme desetch, com as condecorações polacas e tár-taras. As botas de Taass Bulba. de marro-qulm vermelho com tacõès de prata, cede-ram lugar a botas negras, multo justas, atéo joelho; as calças frouxas, com "lncontá-veis dobras e pregas" foram abandonadas.A peça mais apertada era mais fácil deusar e facilitava os movimentos na sela. Ajaqueta vermelha foi substituída pela tcher-kesska — a capa solta do montanhês nati-vo. O gorro de couro de carneiro perraane*ceu, batizado de kubanka. Negro, com umacoroa escarlate adornada de ouro. cobria ocossaco no verão como no Inverno. E as ar-mas nunca abandonavam — o punhal, aespada e a lança.

Mais do que nunca o cossaco se consl-derava svperior aos demais. Na cabeçadele não entrava o pensamento de aue hou*vesse alguém que o Igualasse. O intelectual,o burguês, o mercador, o funcionário comumo forasteiro, eram todos inferiores. Ninguémtinha o seu valor, o seu senso de aventurasfortes sua sensação de triunfo sobre tudo.,„„,,„,,„ a ^f,,,.^ ^os ggyg 0]hos o mu-

Jlque era uma criatura vil e desprezível, pri-vada de audácia e de vontade para conquís-tar a própria liberdade, pura esmagar, comohaviam feito os antepassados cossacos, apeste ruim da servidão ou do latifúndio.

O cossaco estimava a sua ortodoxia tãodevotadamente quanto os seus ancestraisna setch. Ainda era o seu supremo defensore protetor. O sacerdote ortodoxo perdoava-lhe os pecados, ouvia-lhe as confissões, ora-va pelas boas colhetas e pela vitória, bati-zava os recém-nascidos, casava os moços,enterrava os mortos, o no entanto levavaconsigo qualquer coisa cie mau. O cossacunão se importava de xingar o padre, dccontar anedotas obscenas a respeito dêú? oude sua esposa e, quando um sacerdote atra-vessa a rua, o cossaco Jamais seguia o seucaminho; se não lhe desse as costas, teriamá sorte.

Os livros não o tentavam. Alfabetizado,talvez os lesse. Mas a instrução não o atraia.Para éle a sabedoria cossaca era o flores-cer do intelecto humano. Não queria aper-íeiçoá-la, não acreditava que fosse possívelmelhorá-la. As vezes, um íllho ou filha de-monstrava Inesperado amor aos livros. Nofilho, talvez o pai encorajasse tal amor. Masna filha, só podia ser motivo de mofa. Doque serviria instrução a uma mulher? Auniversidade não era para ela; sem instm-ção, podia lavrar a terra, ter filhos, dirigira casa, executar todas as A\s obrigações,como haviam feito sua mãe, avó, bisavó,sem nunca olharem um livro.

Um dos grandes amores do cossaco erao cavalo Não o cavalo de tiro, que era ser-vo e escravo, como os mujiques de outrora. ,Pouco se importava de azorragar o cavalode tiro. Mas o cavalo de sela tinha perso-nalldade. Acarlnhava-o, Usonieava-o, asso-biava para êle, cantava, cumulava-o de so-llcltude, de palavras ternas. Era o seu ca-marada de armas, levava-o às terras dis-tantes e aos campos de batalha. Com élepartilhava da dor e da alegria, da necessl-dade e do triunfo. Adivinhava e executavasua vontade, especialmente eni batalha. Tu-do que era na vida tudo que fora na histó-ria — vagabundo, bandoleiro, aventureiro,conquistador, colonizador — tornara-se pos-sfvel graças ao cavalo. Quando o cavalo eraferido, suspirava de pena, ou se enfureciaquando o cavalo era morto. Enterrava-ocom homenagens, quando as condições opermitiam. Assim era o cossaco. Ainda ho.it»o cossaco é asfiim.

Page 5: VIOLENTOS TERREMOTOS ABALAM A ÍNDIA MEDIDAS D …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1950_02777.pdf · gas, de cartola na cabeça, gri-tando e pulando no meio do pi-cadeiro. Fâra

a MANHA - KIO QUAf.TA.HIRA, 16 8 loso MOINA J

Sady Cabra! e Aurora Âboim serão integrantes da Companhia Sarah-Jo.è César Borba, que vai estrear no Fenii no próximo mes * Waíler Pinlo regressou da Argentina, ondeIol contratar artistas para a sua Companhia do Recreio *

"Olhos de Veludo" deixará o cariai do Joao Caetano domingo próximo

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fc__.MOR.__i.vir-.im» ..!."-."f -boi* P_rt__al -1 P»l»»> ni.riiini» Corre» di-.-ll*»Olímpia doa -tanto*».__ Tr.nJ._nr liojc a pftIMãttt

l.»Ulkl. da *_»• Dolor«a Oll-flta.viuva do ar. JoAo SUva. wfuncia*nino Municipal, a anlrcmrtanie.•••¦.»-:.¦ em ••¦-¦- i>:•¦''¦'¦•¦¦¦ ii um»i. ::_ in-*» de doce* t teu* pareutr._ amigo*fcKNHurtlTAS

.and Mil • - '-Zaire MachadoIolanda S-impaloElaa ClU-nar-ll

; ENUOIU *Km-i-ix-dor Ciro de Ptelta» ValeGeneral Osvaldo Cordeiro de Fa-

-•«franclaco dAJauio Louzada. clie*

íe do cerimonial da presidência daJl-públic»

Ademar Ro-ha Arante»Coronel Joio Auwuito SiqueiraProf. Mo_*rt Mout-lroGeneral Cortolano Ur Andrad.-Cello dc Burroí. nosso contrade..Azevedo PioProl. St-roa da MotaJosé VieiraCleveland Maciel

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ti. ..i'«.!,»«i. « «I Rififi»:.!a«_Kl»M. B«H-U«fH*-»«t'«>l- fta AU

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íi) .j.i_>.|!«_a-- * «__» jui .i..,..<i». um s»»it-« •?*» -ii.»i«-« • »«(»?.i'<__«*i<- ão m tuiíiiiti >.i rt*--».i ii.. «tii-.i _t.ititKaiif« buwttu.gpm, r_o.t*ut<- d. i_-k.t»il,..ii> * *#t iti-liaadu _«,«u«-*•¦ .i ->»-f.ii. i. - »*1__*> 'i» rji.i»-l»i«n*iioe*l.

¦Vk<ttt t\,iM*n%-** t»-!«*

¦ i* .lll-OS < UAÍ-TAItiSUl» »'tfta. A* 19 ti-1»» un Uir|» df Ste»-m 8-rahora do KoaAit-i

Jm*% AífTOWtO ÜA ROSA. - *«,14. t* i" i.u*»*. iu tittja de SAo

I PiantUm de PauU.MAMA CAHIU MIOHDI CHI.' .", na'* 1* «ii» Aa IO honu. a*

i.-i».- c N.8. daa OotM do In.».em •»'!!•-»'!

CAPtTAU Ot MAR E nUUUIAMARIO DA COUTA HRAOA. 30dia. a* 9 hora», na Catedral Mt-trotMltiana.

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'Nascimentos

Foi rnrlciucctdo o lar «Io prof. Al-\*ui Prado « »rn. Ondlna rrodo.com o naacimcuto do menino Rei-nalüo.

Clubes t FestaiASSOCIAÇÃO ATLtTIC.- BAN-

CO DO BRASIL — A A.A.B.B. or-Kanlzou para o próximo domingo.tt partir de M horas, um baile emJiomcnugem a d-ile-jaçâo du Club*-Atlítlco Bunco de la Nadon Ar-centlnu. _ ,LEME TÊNIS CLDBE — Serfcreall-ndo. .Abado próximo, com ter-«Io As 22 horns. um baile, na sede.-oclnl do Lcmu Tenia Clube, sob«is antpiclos dH filial tio Rio dc.lanelro da British Leglon (Associa-çfto dos Ex-Combatentes Brltftnl-cot).

EXCURSÃO COMEMORATIVADO ANO SAHTO

_-*gimdti romitntra.So recebida,dr M-drl-r. pelo »r. Ju.er*l Murti*nho Nobr». prealdente du ToiirlntOub do Brami. o Prlmeno Orujiode purtli-lpaniet d» Bxrvir-Ao Pere--nnacAo do Ano Santo. IA ** «*•>-conirsm em Fi ••• d-pci» de fni-tuoaa vutta a Poitugal •• EapanhaOf nontm patrício» acham-te a ca-inlnho de Roma. onde p»r*^»*io setedla«. Quanto ao Seuundo Orupo.embanado no "Fl-rlda". a 1 ° docorrente eM* a caminho de CadleI Espanha 1, tendo <*»c.»Iado «*m Da-Kar aquele trani-atlnntlco da Socte.te Oenerale de Tr-import» Marlii-n-.ei a Vapeur.

ATACADA PELO (ÃOFot .ocorrida, ont.m, no Hospl-

t_l Ci.".ullo Varuas. » domífitlea Ma-rU do Carmo Stlvn Barcelos, de 4flanoa, cabida.. morn'loi_ na rua Ma-ncel Machado, «i. MarU do Cur-mo Iol atacada por um c__u._-0.ro.que lhe arrancou o lAblo superior,parcialmente, Na casa dc sita ami-pa, S-verte» de tat. manidora pró*

¦ ni'." A sua rf-ldtncla..'

Queria voltar para aDetenção

.Só POR ISSO AGREDIU O CON*DDTOR

'Conferências

O dr. Paul Kolachov. fará ho-Je. nn auditório do Ministério duEciucnçíio. uma conferência sôbrc otema: "Research in the DlsttlllntIndustry In the Last Decadc".

O professor Hans Ludwlp: Llp-

No Interior de um trem da RinD'Ouro. que se encontrnva estado-nado tut oataçAo de Francisco -Sn.o condutor da Light n.° 1.315, Moa-clr Figueiredo, de 33 anos, casado,morador na run "B". n.° 10, foiagredido pelo «x-detento OsvaldoFrancisco dim Dores, que dtí re-Mdir fc rua Copacabana, 4.1*7, cmDuque de Caxias.

Preso por populares c conduzidoj ao 13." Distrito Policial, Osvaldo

Ír.onfe-isou

cinicamente que, ferirao condutor nó para voltar PBrn aDetençAo, onde tem caaa, comida,e roupa lavada, aem. nenhum tra-bnlho.

O sanguinário indivíduo foi au.tundo o deverá ser recolhido á De-tcnçfto. Deve estar satisfeito...

Darcy dé Souza Piealuga(MISSA DE 7.° DIA)

Torcia

Segurado Piealuga, Jnir de Son» Piealuga,senhora e filho, Alrira Segurado, Dr. Armando íahim,jenhora e lilhos, Proíessor Álvaro 0e Sonaa Gomes, se-nhora e filhos, convidam' a todos os seus parentes e

amigos para assistirem à missa de 7.° dia que farão celebrarnor alma dc seu querido e sempre lembrado esposo, irmão, gen-ío, cunhado c tio DARCY DE SOUZA PIÇALUGA, qtdnta-fei-rn, 17. às 9,30 horas no altar mór, da Igreja N. S. a* Boa Mor-te, ã rua do Hosárioj esquina dt Miguel Couto.

A todo. antecipadamente, agradecem. ,

iPR^eip |CDSnfl|ti3fütfl|:I Tnnfrn MBi

J. V -_*•¦¦/ aV I \J --'----a

.STiT

f&.

Â..._._..c* •***

APAixomm/KATHRYN GRAYSON

JOSÉ ITURBIETHEL BARRYMORE

KEENAN WYNNJ. OU.R0L NAI5M** JUUS MUNSHIN

TM0lv1/S COMEZ . MARJORlE RtYfíOlOS

e Apfies&ste-voo

MARIO LANZA

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-y>~ ' ¦ ¦"" :t\i-" ":*_f*i1**!^"' ri!*|tóí5.

Quatro fnTtndcs astros mexicanos figuram no cnst do filme dnUniversal Inlcniat-onal "N*__M O CETI PERDOA", protagonizadopor James Mason, Marta Torcn e Dan Duryca, dirigido por HugoPrcgonesc, o diretor argentino de "ONDE MORREM AS PALA-VRAS". "NEM O CtED PERDOA", é um magnífico filme que a Uni-versai International nos darit em breve, nos Cinemas da Cinalandla.

com lutinryu «j.í«___i«. ."":';

Paulo Gracindo entre dois amores, em "Estrela da Manhã",»_13?Íͧ5-hõrS"m.A7.A PARISIENSE. ASTO-

•A ORANDE AURORA". COMPXERXHO OAMBAt

A ORANDE AURORA, qu» ve.rtüMÜ 2 *-fi*im. dn- -8 próximo,no» cinc-na'* EntM____ta e» Rlvu-li «este, cm HMOm ltinugtiralM.r uma i*. '>»r ;•» ¦• ¦¦'-\-'¦< .uJ<> matotpredicado rc^iue nn fi_nf|Ucf-« duiclato. E' o dcMtno de dois _*rrsiniiito lovenv. iguai.» a mUli-».*.de 0Utr_- qui' i-U-iem _<*r encon-irado.*, cm toda*. o_ reemita-- domundo r que íol tudo quantocMe mundo llve* deu. ate que ain.piraçfto artística do flllitnhude ati-.bim o* redime e 1» *•*¦«•• aalcançar uma po."»lçáo toclal ele-vudn. Uma história de amor In-teii_amcnu' f*enllda por Renc-itFaute. n grande e..iréla de "A

.sombra do Patlbulo" iquc loguveremos em um grande circuitotambém», e ROSSANO BKAZZ1.o novo Valentino, interprete detantos ;.i» - ¦¦ que sabem em-prestar o reall-mo mais domina-dor a tudo o que interpretam. Agrande M?asaçâo tia pelkula .porem PIERINO GAMBÁ, pro-diglo infantil dc nove anoe.maestro consumado que aparece»regendo uma "big" orquestrasinfônica que executa magistral-mente músicas de Schubcrt, Ros.

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I «» un.j-r.-t. n-n.«*. P*n*r tf****I ...,-u «uir» *r«i»«. **%•*,*** f»a_i|un«I iPHMMa ro-B f maant*k« «rtido «t*

nu r.msttH-11* "C«t__Ui*4.«-" m%. i tt*'!'<¦*** rw êt* lt» *m __**** •»*8«U j*ra H-h-Mon • *i*i*_** i__5J_« duia at JI fcora*. oo p*'-<a Oaifdfi.i'1 Te»**» _?»!>_---_-*.

* A*»f«-i_ A-__l-«- 1«*rma mt*-** êa *'*>**¦

twnhla i**>***¦-!¦<•** Ctmt U-ftM qua»tal ocupar o trair» fa.»-* Oa *l«al*-»t*|»«t«*-. »rti»ua •«.n«*imr_i «U*ir_s «quiutâ-» i«_m o rimo» Httt» w*i»«ri« iita j-nmriie- dtaa êa mnrtwkKirQ.

— Nm |..<*_._m-do * •_**-*-.« <»-» *

t*»',r*t-" no «ii. .* mi ('«';• ¦'• «taiiuatr-» -••ui. Lucitt- mh-.iv_ rn*• .'. j o» «•!.;.!.•> jetinif.w.íitrm «\tr:» ioik; t«r»_nii*ia de home*raicvm «a auita dcaiacadM n_yr_t0* rrim lirMÜrin.

Vem aí

Sady Cabral

Fesla artística

Somente a!é domiivgo £•«£If« R-iriviA * i««lii# *. ««_*___. t*4tWltU ', *|_» l_l.l-4 «i-U. «_>_. l« .|t,«ft«i«t» nu gf»*Mt* |>«_41<»» «t***•ti m«. ni_A^r*«14. A fratíl* Mrias*» •*»'» ll*tri im«h»»**_ f«_aI..« 4*1 PMfti a la-uinM «nu..*C*KMt<

Por alma de lui. Oclav.oi-it rr**w-4a. iianlil a» .._» N*»»¦ •• ii.in_, üa J<fa|« «te l-UH-Ml-Ma#»r*u.,triu»- tm** aio d* ta rtta<af maná*.*! c#lr_t»r par M*í«ua *-*-•IM t «»_U AiRMai.

• *,'_i- «Win* t>«- - **(«mimo du H, © )*•

mbu nurl-Mt Cansa »«»#o«». «.«-*nU it» anei* » M-fM «- «-fu**mim __m B-Ucca* I_ii#i1_*r»- fa».cImmi * uni êm {f-iUm _**trau q«».intuía !««it tfal_alt_Hl<- ****** ********ittlrtnwnti- d« tnain. ata i»*__*• lar-ra, HiMlo « t-n4--«*t 4o "TWMfO <>.Haiurtania".

trermoa R 4. itro St**o

-3 _ ,,..- • Oltvn. 4* Vrlt-4-',r«i*ti HiWa Ahmt r V.--I ¦« CVIra-••¦ ¦» A aeimir. «- maiailuti *>»»f«-4i auior*ltiior dar» ao pftblko "AP-»unta".

para .. « _ a. a«*«*rrta rta <»»p_»

nula l_*_tm cott». oo T-airo c»r-lo« Ootr*. Mouiwi a ir-nJiffífn-cia. «i •nrtimrnu* 4ai o-t»» 4aqut*>u cata. d» rapeiáeul-a.

«oiitin».u a at-rançar *ii«*--»hi

-«m n* "mann»*****" 4r l-tt«a*1rtr.Mno Tealro Resina, n» jv-«r- dr «m a.*I^n-n4r«.n "Aa míoi de BurlíU*ta".

Dizem nas rodas teatraisqur ¦ lUdlo OWbO vai In-tauraf»

j ; :'_»*--io contr* « arrodltada Rn-' |.r*»a P_.«-ho«l 8r*_T*»*o para f__rr. %iii«»r o contrato que tlnhK cam o» lr_.ro Ctttoa Oomaa. Ot mau -*m

inlormado. dlxrm qur aqurla emi»-•-. tudo tat* para voltar a ocupar

o •••::¦ da Fraca Tiradentr». direi-to que ¦;..* ;.'.. caber, por ae encon-uar iiaq»iela caaa de «*petAculoai „t ocaiito du tucendio.

Mario SalaberrY ^ <%fâvindo dr uma «•¦.-•«¦ por *•.:'.»*cidade--, dr Mliir» Oi ral».

ESCOLA DE MÚSICACRAJAU*

rii-in.i Violão. Tiano e t'»'iíoTelef. 3_._i._l

Só até domingo «;^

Foi transferida

Rodolfo Mayer

No muito esperado íiline brasilelro ESTRELA DA MANHA,produção da Fllmoteca CulturalLimitada, que Jonold dirigiu ca-rinhosamente e que os 3 clnesMetro vão apresentar a seguir,a primeira figura masculina é opvesxlijioso ator Paulo Qraulndo,que ja deu ao nosso teatro, cs-peclnlmente ao lado de Dulcina,esplendidas Interpretações, e éhoje, no rádio figura de desta-que inconfundível. Pois PauloGracindo, vivendo a figura tor-turada de um médico condenadopor um grande erro. que se reíu-gla numa terra distante c aliBusca esquecer seu grande dra-ma, se vê, afinal, entre dois amo-res: o que lhe oferece uma de-•caída, e o que lho Inspira umajovem pura, inocente, em cujosolhos sonhadores ele vê a pro-messa de dias de calma e de es-quecimento. Doris Duranti, docinema europeu, vlvs a figura dedecaída, e o faz com grande emo-çâo, e Dulce- Bressane vive a il-gura encantadora da moça ino-cente. Dorival Caymml, o queri-do cancioneiro das terra- e praiasda Bahia, é outro elemento de

valor na interpretação de ES-TRELA DA MANHA, apiet.cn-tnndo ainda o elenco figurascomo Nelson Vaz, A. Fregolente,Ferreira Leite e outros. A foto-grafia de ESTRELA DA MANHA— por todos os títulos admira-vei, e do renomado Rui Santos,e a partitura vem da inspiraçãode outro nome que é uma ga-rantia: Radamés Gnatalli.

O SUCESSO DE "AQUELEBEIJO A MEIA-NOITE"

Continuam vitoriosas, nos 3clnes Metro, as exibições deAQUELE BEIJO A MEIA-NOI-TE. a bonita opereta em Techni-color produzida por Joe Paster-nak para a Metro-Goldwyn-Mayercom Kathryn Grayson JoséIturbl. Ethel Barrymorc, KeenunWynn e a apresentação do sen-saclonal Mario Lanza, cuja vozé o comentário de todos quantosvêem o filme, AQUELE BEIJO AMEIA-NOITE tem "musical sco.re" riquíssimo, reunindo compo-sições de vários mestres, inciu-slve de Opera, dos quais se desln-cumbe a voz impressionante do

jovem Mario Lanza.

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IMPÉRIO — "Henrique^ V".com Laurcnce Ollvier e RobertNewton. — Às 14 — 15.40 —17,20 — 19 — 20,40 e 22.20 horas.

REX — "Esta loura è um de-monlo". com Betty Grable, e"Laura". com Gene Tierney. —A parttr das 14 horas.

CINEAC TRIANON — SessõesPassatempo. — A partir das 10horas. „ .

CAPITÓLIO — Sessões Passa*tempo. A partir dos 10 horas.

PRESIDENTE — "Vitimas doDestino", com Serge Regglani eSuzanne Cloutier. — As 14 —16 _ 18 — 20 e 22 horas.

SAO CARLOS — Fechado parareforma.

SAO JOSÉ' — "Má< é a car-ne", com Amadeu Nazzari e Ma-rlella Lottl. — As 12 — 14 — 16— 18 — 20 e 22 horas.

ELDORADO — "Almas emchamas", com Gregory Peck. —Às 14 — 16,30 — 19 e 21.30 —horas.

IPANEMA e IDEAL — "Asombra da outra", filme nacio-nal, com Anselmo Duarte e Elia-

WALTER P1XTO. o nranúe pro-dutor .coriis-oii. da .4rpcJ*|Zi!i_.,.

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Regresso de Luiz Iglezias —Por via aírca regressará .miantifi.vindo de Lisboa, o autor-omprcsarloLuiz Iglezla-, que ali foi ultimaros preparativa! para a próxima tom-poradn de »'Kva e seus artlutaV,rnunclada pnra o Teatro Avenida,oa capltol portuguesa.

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apto. 101 — Botafogo.

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ÍRIS — "Prisioneiro do Medop "O Delegado Sagas'. — Apartir das 14 horas.

MARACANÃ — "A Sombra daOutra", filme nacional, com An-selmo Duarte e Elintia. — As 14— 16 — 18 — 20 o 22 horas.

PIRAJA' — "Está loura é umdemônio", com Getty Grable, e"Laura", com Gene Tierney. —A partir das 14 horas.

ALVORADA — "Sua ultimaaventura", com Arturo de Cor-dova e Esther Fernandez. — As14 _. ie _ 18 — 20 e 22 horas.

MONTE CASTELO — "ASombra da Outra", filme nacio-nal. com Anselmo Duarte e Ellu-na. — A partir das 13JO horas.

FLUMINENSE — "A Pecado-ra". — A partir das 14 horas.

BATEU COM A ASA NUMAUTOMÓVEL

HESASTIU. DE AVIAÇÃO RMmin «... — nniH Mouros

BKLO HORIZONTE. IJ (Asapt-*-. )•— Doí& jovens pllotoe dc_t«_ capl-tal jiefteram *, tida num de_t_ttre •Uu .•!.'...¦> ., n.ri'..» è_Mi"„m "Faír- 'child" do Awo Clube de Mina*. Oe-.!.••. orqtddo i-v r--iiwu «1p . **.n |em ¦—¦¦¦> RUa do Sapucal. CM a_ "¦i- ¦«¦.»¦'- procedente* daquela ridid-JUl-mlnelra relatam qur o apare-'lho, rm vôo ra_ame. bn(«*.i com arsa num automávrl. após decolArdc rc •¦' i. a Drlo Horizonte, itics¦_>MpaUfar-H violentamente de en-contro ao solo. tm . -:i ¦¦qurtun»,morreram os tripulante* Carlos JVrTreira Gonçalvei e Agostinho To-lentlno Keto, qti« haviam freteddii avifto pnru participarem de umafesta naquela cidade. Cte rorpoc dt)ambos Já chegaram a .-.'_. capital.

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De parabéns a populaçãode São João NepomucenoJUIZ DE FORA. 1« i Asapress) -m\

NotloLaoi de .Sfto Jofto Ncpomuce*.'»no, que n populaçfto diuiuele mu-ntclplo está de parabéns por ves;ii aii.-..ii.i uma das suas maiores as-,plr.-ÇôM que vem de lonsc. qual se-'Ji. a llgaçAo rodoviária com o vlzlT.nho município de Bicas, acontecia-mento de relevante Importância*para os .sanjoanensee. £ que o pre-,sldente Eurico Dutra vem de au»_torlsar a construçfto daquele trej»clio, com a aplicação Integral d*dotação orçamentaria de CrS ..';«2.000.000,00. Jnlr. ric Fora. por euiívez; oon..rntuift-se com o Bovèrnâ*da República e com o povo djbtSão Joio Nepomuceno. por-qua a.'concretlzaçfto dessa medida inulU-,interessa, também, a esta cldado^em todos os seus pontos de vista»

A FESTA DAS ORQUÍDEAS pJOlZ DE PORÁ. 14 (Asapross) -^

A tradicional "Festa das Orqul-»den..". realizada na nolto de onterivr.os Orupos Escolares Centrais, pro*.movida pela diretoria do Grupíi;Kecolar "José Rangel", constltultjjum dos maiores acontecimento»festivos Jft ocorrido em Jula de Fo-ra. Compareceram á mesma, alta*autoridades federais o estaduais èmunicipais. ;s|

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Page 6: VIOLENTOS TERREMOTOS ABALAM A ÍNDIA MEDIDAS D …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1950_02777.pdf · gas, de cartola na cabeça, gri-tando e pulando no meio do pi-cadeiro. Fâra

NAKTANG AS KiiPA..ai...» ni mi i i iii .11 «-_.

'•* m_-_-_-__-____-_-_--__«iii _______-¦----_«__ 1

¦ ¦ S Apoiadas por 120 tanquesM WLM L-âTEL Contra-atacam os aliados para conter a

i COMUNISTASGINECOLOGIA E PEDIATRIA

Dra. Margarida Grillo Jordão

ANO X RIO OE JANEIRO. Quarta-feira, 16 de agosto de 1950 NÚMERO 2,777

99"Pio XII está em perigoMensagem do Virgem Mario - Teria aparecido à umo

TOQt.lt>, ii. «t<«|t».ttu* t\ií HiinMtt tt_ii'-ii« mu n.1 H. tii <*¦'f A tiniu u«ln.n«» ar N.àUi., s .r; ... i.,.i. u ..- MMMM "..'.¦¦ » U"j..•»->ntiiuntit. it4 Érnimam '•»-i * ¦ ir.i- io .).<.._« tw NnMB-M| UM «VHM <t>.«4_l.»«ltl_» du ft-J t Ia

.«.ll-.«» laO.!..»H,«... -|.J MMMM

ofensivo vermelho

.l,l|rUlllo «wt .,--.. "ftSs r...«r.I>.iim_ <«-*«. ti* «* t <_._.» O* r«Miu«mu*» .i* ..-ii, .. i _,*_,. ,11»**» itanii-tu Mi ui» tM MMNak ftt«*

i nm tt». «.««a* ***tWt*a*t ¦' ¦ IM I ., JJJ/__l í Um* -Uitit.».!... d* !•.«•. «imii-.. M*!*"

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CinelindU - 42-lltfí Oa( |(.M às 13 ha.OLHOb - OUVIDOS - NARIZ - CARCANTA

0 povo saiu espavorido para as ruas

Sans-Tãnieo

(Coneluião da 1.* pag iultimou 5 anos rm todo o mundo". O slrtno íol registrado cercadas 10.24 horns e cnlcula-st* que pode ter yc verificado a nordestetia Tutquia ou na parte setentrional da Índia. O dr. Pcrry Bye-ly declarou que "se é.sse terremoto ocorreu numa zona povoada,as conseqüências serfio ratastrólicas". Outro cientista. RobertMover, declarou que é possível que q ^ismp. tenba «üv yeriltt_»4<_t.o sudoeste do Pacifico.

Treme a terra na Nov.i ZelândiaAUCKLAND. Nova Zelândia. 15 UNS) — Um leve tremor d-:

terra quebrou a*s vidraças no bairro de Hoctorus. nesta cidade,cm srnuida a dois outros tremores dc menor intensidade, ocorri-dos cinco minutos antes.

Também na ArgentinaBUENOS AIRES. 15 <U.P.> — Foram registrados ligeiros tre-

mores dc terra na região norte da Argentina esta noite, porémníio c.tusaram danos nem vitimas. Em La Rioja o fenômeno íoiapontado às 7,45 da noite. Em San Tiago Del Estero o fenômeno5e apresentou as 8.30.

ttia d* ruiu ttt l>-_.t»-».t.«rk_«><<-r « un i-«i:.. ..•:«¦!.<_..»;.. tvm

.!_¦_!.<i «• ** int»nt*n». artl*-iu • »i«i._t) p<wetri em iniaao-•«• i<>."tttitu*«n iMMMnÉS «•>» pe*

I .'«no _o ton«i> do rto N«it.*u OaI ItfSMtfeSS téfit ttdrtia e* mtu ***-i i aiiMtanlo «*«n rttel», u pertnlrf mt*! t. •.'•«»••»« Kt n It knf, «le oNi.i «utaur a «iirvti fm»i oa i>te««nt«*' *.i,e» «tr »_\>.!u

M.iXIMI M.t rsv..l \l Ml

Um émlíom* da frent». enviadopulo .u«rr»potiti«ii!r de cuena.Il.iik, »_..»n. u'«*. qur a . .tv: •

| . umn_ «u M», Dtfttto nene-ame.I :. .;.» r-antra a c*tM-.x dr ponte e*.i tk_*r;*eun peloa <retn«tho». »b«ii»o| de « .a.t. ia-,oi «. tm ront;da etit •«¦ i

t.aiwo iui. pee um mtmmento en-«oleentt*. "Seguntlo «taierr. oa pri*¦tMMSIW eomunttu» aeelararam tf*i u. mutáo » oeupar t«- Aérea-cntanim i. •¦ tuetam .tie-eado aortaUeag, de um* aStCaJe torvada.•_f_d«* wtatÈ*s i» qctLOMrrRos nr: tjugi'

TÓQUIO, ]• quarta-feira. «U. M— Irt\ -• ...na. :.!• ».« eom »:..¦••.- .• • -1*1 •>• e mortetna oeuparvmboje » montanha do lado laate Oorle s .«.' . ** a apenaa II «.utloenr*leoa de : >•-¦ i eapltal proTtidrta da< . i. -. tio Sul » baa* «le >!¦«•-.-n.rntoa norte*amerlcacat o.NTist o iioMniKiinii \«r.ri>

liXíVIt. IS IN- - lfi.!-:..'dc aelSn aludoa e»tio atacandocontinuam--..-- aa : .** tnlalca» !durante *a última» 4S borai noittor «to rto n»»*..>«-. • bombardean*dt, ... ;-*i\e uma ulrliAo de eliten.rt.-<rorrana Idenutirana por trrIM tanques. Os aridea lançaram.*¦.»¦•-:-• a metralha atVbre o lnl-ml(o. num earorco para fa-rer fra-ctswar ou prio menoa. retardar ar-perada ctenatra comunlita ctm-tra Taesu. StUtt-nta-ae qu* paradtatr.'. v uma ofeeilTs, oi norte-coreunwi derrm reasrupar ina» fôr-(.ti maa para livo detrrm catar U- |*. •** de ataquea aéreoa e que nioaeont*ce «trvtdo a vtolênela dai In- I.-¦;:¦ ¦>¦ da» Super-Fortalera» it-. • áa outeoa *.-•:*-.« da FtVrca Aérea do |E-.*.—rr.*. Oriente.

UKSC.MBARQI-E AUADOWASHINOTO**. 15 (INSi — A i

Uirtnha de Ouerra anttnelou ho]e. Iqur ríetuou ontem, o desembarquecom ex"to. de um smpo de coman-doa que dinamitou um tunal fer-roelartd na Coréia Setentrional, a

mmm** d> ?«* *ju*i4,«tti'»4 d« H-an.Itlií. U ttlffMM ítwpt» n*li»»i

*. i» Rvl «e«» 1 SUS liltrai de TWT»A-4U*- p*« a litilu •)• f«u*da d#t* <• I»*** >« t*«*ii*i«.-.. di, - Lt,. * at*- »** *»*»»b*%lt Al i-.if»i« «4t-._ «« MMBUMna» y.,,.,-iuiri d* . «'•

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I l-oo di fronteira com a lodo*,china.¦*u«.*ti. taeentaa da indachin*dlram qu* Iht Ctti.Ml.tm. ; -i-r doai.i-;.'.-. . ,.•.!•_..•;.»*! cata faiandU..-•';•.;«¦!.. i {Mira uma of*nilra ***,latia •*• .1. Om .i«*: *'¦ • da Ft.qulm, da astoria comunlita "- *•»China parKe confirmar ****t tu-n.ote»** ¦» ¦ .'in.nli. ¦¦.'¦¦¦¦-¦ ¦¦ i'i*-»-«W-__-_|

6sS80-TÔRÍCfl t-Oir

NOVO PLANO DE DEFESA PARA A EUROPA OCIDENTALESBOÇADO PELOS PAÍSES ALIADOS

.'. .«..-IUM.:..'- li iDnnald J.Oom-ttez. da U. Pi — Oa tr vrr «rua onie aaaoclidoa do Pacto «IoAtlântico Noite eiboçaram oa prlll*minarei do noto plano de defesapar» a Ruropa Ocidental. Fontesautoriaadaa dliem que t» eatlma-maa. tid ot tim modo seral. tn*corajadorai. Indl:am. entretanto.

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BUENOS AIRES. 15 (Ü.P.) —70 aviões civis, de todos os tipos,iwrtiram esta madrugada doacrodromo de San Justo, numvôo em massa, com destino a S.Paulo, Brasil. Essu aviões toma-râo parte, entre 18 e 24 destemès. na Revoada Pan-America-na na capital paulista.

que tara mltter talett um eifor*to global maior por parte daa po*Unrtaa do tratado, para atenderao deaaUo lançado pelo comunismoa Europa Octdentat .ESTANDARTIZACAO UE *.QUr*\-

MENTORWASIHKOTON. IS IV. P.) — Ot

Eat.daa Vnldoa aproraram o exttn-ao raaeunho da Junta Korte-ametl-eana-Brltanlca-Canadtnae aobrt oprograma deattnado a eatandartltaro equipamento natal doa 3 paltes

Dr. Soinosa RothierDaencaa atinai. • arlnãrlaa. La.tagerc endoscóplca da teaicaka.PrásUU - R. SENADOS DAN-

TAS. 4S-B - TeL: t-VXIDa 1 às 7 baraa

ALFAIATESPrefiram omhrelra Eatrela.— Nove modelos diferentes!Rua dos Arcos, 21 — Rio —

TeL 52-1945

bem :•:. > oa rr.»'.*to dt auaa reaptetttM «__.

O Dtpartarmnto da Oeleaa deeli-'rou que o almirante Porraat f tr-man. chefe daa optraçOta natair.aprorou o projeto em qutatto. *tqual aert submetido a attudoa poa»tcrlorea no que tt rafere aoa pro**blemaa para aa.abtlecer a aatandar*tltafào doa objetltoa para todn *faaea doa auuntot navalt.

OS t-UNTA-t OI.lMITAIWA8HIMOTON. 15 (LHA) — <l

Conpreaao nortc*amtHeano aprortxl)um proleto da Lei que autortea oachefea do Departmenioa a organtaomoa ondala a dettltutr oa tmpra»ftadoa conalderadoa por elet -i -.18**perlgotoa", tnt matéria da %*%u*rança. I

Boicote aos naviosrussos

BOSTON. 15 (U.P.) — A"guerra fria" contra a carne decaranguejo russa propa rou -sc aoporto de Boston, com a recusados trabalhadores portuários emdescarregar 80 toneladas da dl-ta carne trazidas aos EstadosUnidos pelo vapor britânico••Parthlas". Daniel Donovan, vi-ce-presldente do Sindicato dosTrabalhadores Portuárloi, disse» '¦que a carne, avaliada em 960.000 .dólares e que chegará a &>teporto amanhã, "terá que ser de-volvida à Rústi*. NSo a quere-mos nem tampouco queremosqualquer produto russo aqui".

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NASCIMENTO DE UMA PRINCESA i

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O príncipe Felipe e a princesa Elizabeth, com o seu primeiro filho, Carlos LONDRES, 15 (U.P.) — A princesa Elizabeth deu à luz uma

princezlnha t_s 8,50 (hora do Rio' de Janeiro) e o comunicadooficial diz que mãe e filha estfio passando bem. A nova herdeirado trono inglês pesa seis libras.

Olga San Juan tommais uma filha

HOLLYWOOD, 15 (U.P.)A artista cinematográfica Olg^San Juan deu. à luz umà nieniana que se chamará Marua Meracedes. A atriz e seu esposo, Ed*mond 0'Brien, ttm outra filhede dezesseis meses, chamada Ei*leen. <

Proeza de cientistas¦lAMMWW^ ^»mt***t*»tr*tt***m*****f%

ESTOCOLMO, 16 {I.N.S.)— Dois cientistas suecos a-nunciaram hoje que httoiamconseguido aumentar o ntlnte-ro de cédulas num óvulo fer-tilizado de modo que um coe-lho tivesse um filho duas vi-zes do teu tamanho.

tsses cientistas, o dr- Al-lan Bane e o professor Góes-ta Heggvitrt, dizem que pormeio do aumento de "cromo-somas" vm coel/io de dois qui-los e meio pode dar nasci-mento a outro ãe cinco qui-los. Acrescentaram que ante-riormente tòmente haviamconseguido aumentar os "ero-mosomas" da» plantas.

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EMERSON. Diversas eores,americano (I válvulas)

Cortai o kmjraa8 váhrulsa

— Ot rádios vendido* pela nossa Casa são garantidos contra qnalqner defeito dn fabricaria eassistência mecânica até a última prestação a com direito a uma reforma «wal no fim dn

N. I. — Todas estas garantias elo dadae por escrito.

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ESPERANÇAAV. PASSOS

m* Ml-tuna lakbMta, mm Mem 1• farol, mata $**M O ate Jj

ANCA DI IARROS COSTA b CIA. I— §6 o 3S — TlU. «3-2421 • 43-6780 J

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N /l 1WM.1M Ha ? !• CA DE UNO2ANO X RIO D£ JANEIRO. Ovia-u-ini. 16 dt* ««©iio de 1950 NuMÍRO 2,777

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REGRESSOU DE SUA EXCURSÃO ELEITORALAO NORDESTE 0 CANDIDATO DEMOCRÁTICOIrSsirl"*"!Sossegue animadamente emCristiano Machado a Pernambuco da SIICGSSiO pr6S.06l1CÍal eAlmoço oferecido no Palácio do Governopelo chefe do executivo pernambucano -O desembarque do lider mineiro nesta ca*

pitai - Outras notas dc reportagemConforme antecipai .imo». Hírewou ontem de excunâo aoa E>*

udo» de Pernambuco r Alasca.», o flr, Crntiano Machado, cândida*to .at. concilie» demociatlrn*. à Pruloenria da Republica, que teIa/ia acompanhar de ma opó-a, ma, Nllda Machado. O lldcr mi*nrtio veio tílirtarorme do Recife, trndo viajado por via aftea. aqui,!¦¦,:.:• hs 16 horas. Tanto tm Alagoa». com em Pernambuco o _r,Cilstiauo Macliado teve oportunidade dt* receber suceMlva*. manlfer-UOMS rie «olidarledade jior parte doi elemento* representativo* dapolítica e das dlverias cia****, noclals daquela tetlko. Durante suapermanência em Pernambuco, o candidato democrático excur»lonoupor dlvcm*. cidade*, do interior.

No aeroporto tio OalrAo. otidr desembarcou o sr. CrlMIano Ma-ú.*Co, a*nintdavam o candidato nacional numero*»*, lisura» da de.«-taque dn administração e da política do pai*.. Oo Oaleio. o »i. Cri»-Uno Maehado rumou para o Aeroporto Santo* Dumont. ondr rece-beu os cumprimentos da*, numerosas pcf.«oas que o aguardavam nu- .st local, partindo cm "«ruída para a ?>ua rcMdcncla.

Em companhia do candidato utmocratlco, regrewaram também lc« membros de sua comitiva. constituída de parlamentares e jorna-listas.

Impressões do governador Barbosa LimaRECIFE. 15 -Do correspondente* . Abordado sobra a excursão

^olltlca do .-r. Cristiano Machado, ao Nmderte. o .«r. Barbosa LimaSobrinho, governador de Pernambuco, assim se expressou:,

— "O nome do sr. Crls-tiano Machado prevaleceu, nas reuniõesdo P. S. D., pela certeza de que representava, como outros nomesdc seu Estado, as melhores virtudes tíe Minas Gerais; a firmeza tran-qulla. o patriotismo, o profundo amor à liberdade, um sentimentoespontâneo dc tolerância c compreensão. Sua visita a Pernambucodtu oportunidade ao povo do nosso Estado para prestar, na mesmahomenaKem. a admiração por Minas Gerais e pelo candidato qucmelhor encarna a tratítçtio generosa de seu povo".

Jantar no Palácio do CovérnoRECIFE. 15 iDo correspondente4 — O governador Barbosa Lima

Sobrinho e sra. ofereceram ontem, no Palácio do Governo, um jan-tar intimo ao deputado Cristiano Machado e sra. e à sua comitiva.Estiveram presentes à homenagem o '.enador Melo Viana e sra.,drputado Armando Monteiro e sra.. o '.enador Ivo de Aquino, depu-

curcip Torres, Lamelra Bittencourt, padre Medeiros Neto, Eu-'"¦tâo etfoaracy Nunes, o industrial Mayrink Veiga, dra,.Roberto Pinheiro, Scrzedclo Corrêa Machado, pre*.«o c tócutários dc.&ladoi: .*W.**ch_mpa«ite*, o go»

a Lima saudou o deputado Cristiano Machado.

>" Visita aò município de PaulistaRECJFE. 15 (Do enviado especial) — O sr. Cristiano Machado

visitou, em companhia do sr. Barbosa Lima, governador do Estadoe de sua comitiva, o município de Paulista, onde íol alvo de gran-des' homenagens na fábrica de tecidos ali localizada.

O candidato nacional teve concorrida recepção por parte dosoperários da fábrica, em número de 11.000. Inicialmente falou o sr.Martins e Sllvn. secretário-geral do Parfdo Social Trabalhista. Se-guiram-se com a palavra o operário Martins Bezerra Trevas, o sr.Romeu Pais Barreto e, em nome da com :iva, o deputado Agamem-non Magalhães. Agradecendo, o sr. Cristiano Machado congratulou-se com os operários pela harmonia e concórdia que reinava naquelagrande oficina de trabalho. Em seguica, realizou-se o almoço queoc operários ofereceram ao candidato das forças democráticas, fa-lando na ocasião um seu representante e o governador Barbosa Ll-

(Conclui na pif. sr_-inte)

A visita do sr. Cristiano Machado a Pernambuco

Minas Gerais a campanha politieapela posse do govêrno estadual

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Como falou na cidade de Uberlàn-dia o deputado Vasconcelos Costa

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1 •"ÍJua^J.loiaes R.' vernador Barbos

"Do cimo das montanhas, acostumamo-nos i olhar com omesmo entusiasmo o progresso do Sul, o adiantamento doNorlc, o desenvolvimento do Oeste, ou a maior civilização

do litoral"Foi „ «riulnlr o .li- m«, profrrido rm rtwrlindla prio drt»ula-

do \ a.Minrrli.v CtMU. ;n.i o. i.la,, da M*ila MU *qUflx rlrlidrpri». m- Crlsti-M Marhado r JuKrlIno KubllKhek:

-Eminentes amidos:A cidade de Ubcrl.ruii.-i. orgu»

; lho da civilização nu interior doBta«4l. receb?. entre torrlsoa det.pcrança*, cita \*ossa visita.

Nâo vo*. oferece neste grande' comício, o espetáculo de descren»ça própuo doa oovos cntriiteci-do- pela decadência da terra.

j Pelo contrário, nesta grande rol-> meta de trabalho onde os homemI sc agigantam no de-ejo cons-

tante de engrandecer o Brasil,, tiptr.srnia o quadro de uma çe-

raçij saudável e cheia dc oii-rau-mo. conliantc na ressurgi*mento de energias c-,.pazes de imelhor Impulsionar o progresso.Uberlândia, como naturalmen-

te já observastes. é o grande Imarco da civilização .imerindín.colocada no planalto central, !neste maravilhoso véitite da bá-cia do Prata. Aquf. nestas pln-tildes que se desdobram rumo iaos grandes sertões dc oeste è Io trabalho o símbolo dos homens Ic o precresso a resultante final 'do trabalho.

Articula-se em SáoPaulo a propagandado sr, Altino Arantes

S. PAULO. 15 lAMptíal — tt-tiwtm ontrm. »m vtitta *o ir. Al-tino Arauíf». vstiot tii* «tut eoi-

a

-yV\>**_r*U-Ui*VV'VV-' ^ A "AUSÊNCIA" DE VARGAS*

Declarou o ar. Getúllo Vargas, em aeu discurso de sã-bado último, que não renunciou ao mandato de senador fe-deral porque esse era o seu escudo contra as perseguiçõesque o ameaçavam. Quando esteve aqui, pela última vex,acrescenta o ex-ditador, sua residência era espionada, suacorrespondência controlada e os telefonemas censurados. Nãodeixa dc ser cômico o sr. üetúllo Vargas fazer-se agora devitima para tirar efeitos emocionais sôbre o público quandoninguém melhor do que êle sabe que tudo isso nAo pastai denovela.

Quem pode acreditar que Vargas hão renunciou eom oreceio de scr "perseguido" quando durante todos êssea qua-tro anos os adversários mali ferrenhos, mais odlentos e maisapaixonados do presidente viveram com a maior segurançae na maior tranqüilidade?

Poucos homens públicos têm sido mais injustamente ata-cados do quc Dutra. Que político, que Jornal sofreu, qualquercoaçáo ou constrangimento? Os próprios comunistas, inlmi-goa declarados da ordem legal e dai Instituições vigentes,estão ai com a sua Imprensa livre, dlxendo diariamente oshorrores que entendem contra à pessoa do presidente e con-tra ai autoridades constituídas, fazendo mesmo a apologiatia traição à pátria e a lnstigaçáo à rebelião.

Devia o sr. Getúllo Vargas ter imaginação para inventaruma história que íosue, ao menos, mais verossímil. Vargassabe perfeitamente que, sendo ou nao «enador, nada lheaconteceria se tivesse permanecido no Rio. Sua ausência foisimplesment. a anuência do comodismo e da displicênciapara não t«r trabalho com os amigos. , .. K

Em companhia do govrrnador Barbosa Lima. o sr. Cristiano Machado atravessa a multidão en-tre grandes manifeataçoet de apreço à sua pessoa

•*************àk*****k**A*Akk*kkkàkk*kkkkkàklià*kk**kkkkk-làkkkà*kkkà*ki

Viajam tioje para Recifeus candidatos da U.D.N.presidência e à vice-presidência da República

Visitarão, em seguida, várias cida-des do interior do R.G. do NorteSessão de encerramento da Convençãoudenista de Pernambuco - Regresso ao

Rio no dia 21, pela manhã

Reunião, hoje, doP.S.D. carioca

Como de praxe, âs quartas-feiras, reune-se, hoje, a Coml6-sfio Executiva do PSD carioca.

Na reunlfio em apreço deverãoser ventilados assuntos de lm-portftncla para a vida do partido.

A campanha do sr. FllinloMultar em Mato Grosso

CUIABÁ, 15 (Asapress) —Prosseguindo em sua campanhaeleitoral o sr. Pilinto Muller, can-didato ao gorverno do Estado se-guirã amanhfi, para us cidadesde Rosário,. Oeste Diamantino eDistrito Garimpeiro do Alto Pa-ragj-ai.

A fim de assitir à Convenção da UDN pernambucana, viajahoje para Recife o Brigadeiro Eduardo Gomes. Em companhia docandidato udenista, segue também com o mesmo destino, o sr.Odilon Braga, candidato à vice-presidência da República.

Se aoui pude •¦•¦:- rci.vivcr po*dc-jeL*. encontrar .surpreras. emcada dia oue ;i.i -.-¦ porque avida da cidade é de tal maneira

multiforme c surpreendente aconto de impressionar aus quetêm a felicidade de habitar ê?terecanto maravilhoso do País.

Nftjccstes ambos de duas cida-des antigas — Sabará e Din-mantlna — onde .*e respira ohálito severo das tradições se-culares. e vindes attera, comobandeirantes de umu cova épo-ca. principiar esta viapem triun-íal na mais moderna das cidadesde Minas. Talvez qulzestes. comisso. render uma homenarrem si-multánea ao passado e ao pre-sente: à história aue conto paraas atuais R-eracõcs feitas extra*ordinários dos mineiros de anta-nho: ao entusiasmo de uma no-va ttente pioneira. Tendes no co-ração, romo é natural, a voca-efio romântica dos desbravado-res e. no esoirito. sempre perma-nente, o .senfdo humano da vi-da, que o conKcto tom as ve-lhas ridades estimula c retem_e-ra. Porisso mesmo, neste con-traste extraordinário de origem

(Conclui na pig. seguinte)

Altin. Arames

rellgionirlos. Adlantn.se, a pro-pósito. que. dentro de breree dlts.«landi* propaganda aerla feita emtodo o Eitado em prol da candi-datur.i do representante do PB tvlce-pre«ld*ncla da República, nachapa encabeçada pelo sr. CrlitlanuMachado.

À 19, a Convenção do P.T.B.gaúcho

A fiifi de escolher o subsiitu-to do senador Salgado Filho,cemo cr.ndidato ao governo aoP.ío Grande do Sul. o PariidoTrabalhista gaúcho realizará sur.convenção, no próximo dia lí>.

Acordo no Ceará entre aU.D.N. e os integralistas

FORTALEZA, 15 (Asapres») —O govêrno do Estado acaba dereceber mais uma adesôo queapoiará seu candidato. Trata-sedo apoio do Partido de Repre-sentaçfio Popular, que ontemresolveu marchar com a UDN nasucessáo estadual.

HISTÓRIA SEM PALAVRAS

No dia 18, sexta-feira, o Bri-gadeiro viajará de Recife dire-tamente para Mossoró, Rio Gran-de do Norte, em companhia dosr. Odilon Braga. No dia 19 pelamanhã visitará a cidade de AreiaBranca e à tarde as de Jardimdu Seridó e Caicó. No dia 20, osdois candidatos deverfio visitaros importantes centros de Pare-lhas, Acari, Currais Novos, SantaCruz, Macaiba e Natal. Da ca-pitai do Rio Grande do Norte oBrigadeiro Eduardo Gomes e osr. Odilon Braga voltarão dlre-tamente ao Rio, devendo chegaraqui no dia 21 pela manhã.

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MinasA sucessão em08 DEMOCRATAS CRISTÃOSAPOIAM A CANDIDATURAUDENISTA — CONSIDERADAABERTA A QUESTAO PRE-

SIDENCIALEm convenção, levada a efeito

em Belo Horizonte, o PartidoDemocrata Cristão decidiu apoiara candidatura do sr. GabrielPassos ã sucessão estadual. Nonue se refere ao pleito presiden-ciai deixou aberta a questão.

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Expectativa em PernambucoVAI DECIDIR-SE O GOVERNA.

DOR BARBOSA LIMARECIFE, 15 (Asapress) — Rei».

na grande ansiedade nas rodaspolíticas pernambucanas, em tor-no da proclamação do governa-dor Barbosa Lima Sobrinho, de-Unindo a sua posição, em íacedo momento político pernambu-cano.

Novas violências em S. Paulocontra os adversários

do governo8. PAULO, 15 (Asapress) —

O sr. Ulysses Guimarães, liderda bancada do PSD na CâmaraEstadual, que acaba de regressardo interior do Estado, denun-ciou violências políticas contra osadversários do govêrno, diri_i-dai por autoridades a mando do«jtuacionlsmo, citando, comoexemplo, nm caso ocorrido emItnnlrã.

As penas de pavão do sr. VargasSE

há um titulo de benemerêncla Ir- irecusàvel ao general Eurico Dutra, *acima de paixões, malquerenças e jsectarismo, êsse é o de haver sido o pri- {

meiro govêrno brasileiro que enfrentou a Isério o problema vltai do Sao Francisco. •Não são os amigos ou os correligionáriosdo Presidente que proclamam essa verda-de. Os que tiveram a primazia de reconhe-cê-la figuram exatamente nos quadros deseois adversários, e nenhum depoimentopoderia ser mais insuspeito que o do go-vernador Otávio Mangabeira ao declararsolenemente, em discurso proferido naBahia, que Dutra era em realidade o re-dentor do São Francisco.

E' espantoso que o sr. Getuiio Vargasleve a sua egolatria e a sua falta de res-peito à verdade até o ponto de enumerarentre as realizações do seu governo asobras do São Francisco, quando ali não háuma pedra, uma estaca, uma ferramen-ta que tenham sido mandadas durante asua administração, e quando o ex-ditador,em quinze anos de dominio não encontrouum dia para que, ao menos por curiosidade,fosse conhecer, ainda que por espirito tu-rlstico, a lendária cachoeira de Paulo Aíon-so.

O problema do São Francisco data,com efeito de um século e a seu respeitomuitos falaram no Império e na Republica.Mas eis o que as cifras demonstram:

Despesas realizadas durante a monar-quia com os estudos de Balfeld, Liais, Or-ville, Derby e outros, e com as obras deSobradinho realizadas pela Comissão Pei-xoto Amarante: 1.500.000. Despesas efetua-das na Republica, do ano de 1891 atè oano de 1946: dotações fornecida, ao D.N.P.R.C. 24.900.000; dotações (aproxima-das) ao D.N.O.CS. 6.000.000; dotaçõesfornecidas ao Ministério da Agriculturapara as Instalações de Petrolandia, Itapa-rica, Paulo Afonso e outros serviços: 15.000.000 Total: 45.900.000.

Pois já em 1947 as cifras eram estas:Total do Império e Republica 47.400.000Total da presidência Dutra (até 47) «i

130.700.000.Isso em 1947. Como consta da Mensa-

gem enviada ao Congresso Nacional, esteano, pelo presidente Dutra, o custo totaldos melhoramentos a serem realizados pe-los diversos ministérios no Vale do SãoFrancisco até dezembro de 1950, íoi orça-do em Cr$ 539.641.600,00.

Não queremos alongar-nos sôbre o quese tem feito concretamente no Vale do SãoFrancisco. Mas bastam as cifras enume-radas para mostrar que o sr. Getuiio Var-gas fraudou conscientemente a verdade,ao pretender enfeitar-se com asas de pa*vão, atribuindo-se uma obra que o Brasilinteiro sabe que é uma das mais impor-tantes e beneméritas iniciativas do atualPresidente.

E foi assim todo o discurso do ex-dita-dor no comício fracassado do Vasco daGama: um amontoado de falsidades re-voltantes, um discurso que não resiste aprova dos números e dos fatos, que seapresentam de maneira tão contundentepara depor em contrário de suas assertl-vas. .

Os serviços de Dutra ao Brasil n&o são,mistificações da propaganda, nem Dutradesfruta o beneficio de poder dizer as coi-sas que lhe apraz sem o risco das contradi-tas, como acontecia no govêrno Vargas,em que só êle falava por que a censuraabalava tudo quanto se pudesse argulrpara corrigi-lo. Os serviços de Dutra'aiestão em todos os ramos da atividade na-,cional para afirmar que o seu govêrno temsido um dos mais progressistas que o paisjá possuiu, através de sua hirtórla, tendorealizado em vários setores muito mais doque os governos anteriores reunidos, comonesse caso do São Francisco, que é umexemplo bem frlsante.

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Page 8: VIOLENTOS TERREMOTOS ABALAM A ÍNDIA MEDIDAS D …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1950_02777.pdf · gas, de cartola na cabeça, gri-tando e pulando no meio do pi-cadeiro. Fâra

* acina r WtO, QUAKTA.reif.A, IO*»lV>U — A MANHA

MINAS E PERNAMBUCO., uicio Lulf

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Uu* nio è fomente p*>. Íim ia'm q%« HUm * J-V?*******-» \**> itlrnimt** rn iao f.ntttxút) toetol TtrtmO* mt* jÜüWtjiJm i,t«»á**H n#i#ii«itif*it*í f»e slí»írtfl»» »»# *« MtjM O»"» ¦«i'i»oet do "ftffc*' tf"9 t-»n». r flijr-."**''"* (•# '«w* (• *o**íj m ***• •ivfí mtes*a**t<m ot bobai» f si iff«<w mm fi****"***

¦¦te t*t !*!**> toenü o lHli't teonomtto t ********** U*%*t Cr***»»,i* l-0nambut*t A lot-*et,**o >• tíàrka «fu» ám* Capttaa***. çs* ?.*tmm* **t«* í«'*f»* « 't* w Piwi,«*«»- ' «*• f2_____?1 *** *Crt* ***«ífitíi/iw-M1, ttttm. mi {OifiniiHfe-l* _<«• tmítw**.*-*» r én Mi>fi'j»i*i

tâjo «oi n*ii.it'»-l»í* io p_toemtn*o d* Jf.*** f»*»**a t «... ,-(..n* «Pe iffiMtifOM « «f«W«fii«lto do* potv«ê*r.**, mmn_nm tmtvum t pttrtmm*» ttiataie t mt**o tm*** 4* tm*nt.nhtti, m rtpfrHtl tle 1'ernemtmetnot mt* _.*»«* pernt» -__liKiCilo em ferro* ifionfinhííO* it /owi.w> peru*******:***.* «j*»* .(úo mtict.tite*tit*te contrUmuattt i_c»« <M-.itntf* o :**¦**¦ ttxml é*.-.' -iflj Orrati íí* »e fm m_._ai d«ft» »4 a* n4o po*tt*-oa êtatra*_m pelot mme* tie tingem, íhumtra* ottnu ttttt trtttn tt*** \apelidei a msrea de praeed*r*utt.

tuc morlmritio _o»nei* »** interrompeu, po* mttêtta tra* **•rentm tido tt pteinuuie» det eor.m*e%xt, Se* ****** êm tt**itdoât* da r.tfa mlnrt-a. dtíde at :•_«'. moâette* tté «i M ^wprojeiti*). ainda *e coiiiom m«i.oi Ptwa-ahat-tm*, pwfeíflm*ytt

Prossegue animadamente em Minas Gerais

a campanha política da sucessão presiden»ciai e pela pos^e do governo estadual

.»•*.!.»*• A* péi *»»cl.^l.

tm uitttx*ít» tmm*- rm Mt*§ VMM

Í I..-.Ü. ct»ista -imor <iu- »«-

¦mm ***********fmormtt** t***at*om*'a*_»tts»3 .to mett*mmi*?w*t* mmmnmttt-á tm* crtutr,• "umiüita v*r*m**f**tn*à9 *e ttpt**w*\%««BuiVMã Mm tkw rtfíweí«« a*»» h«i-*i tu tu» >* *t>r*t»!»'tist p»m rtwft-V ¦ «pcrtüitíi<b «Ma auuíí^mat* M r««u*t-i d* it;» _}-.**' pmntnrnii d.*l_M__tte a tíi; i.:.*-íd* d* _»r«!r-h,ft*»^a de lrtfpiMi<il Uumi*«ftor un)i> d**.smr»«ft.._t? < w*r^iA-Jr- rm qu? »-iv**ii*; a «*«»»_itl*<l* ds «rilu'bo 4 tatu».Tt0t «!ÍM»la>n*t?*ídl \** ttMll-»-p*£m da tndt pubU 4 pm Itt$¦«*#%! Mil

t-f-ftttiMUs »* «-wwnif» rf«K»»*-"ite.ík_yKlr% ét* dnllrií; *it* l\i*V*íirxm e»u t-tntt* mutefluv-"! ivi|mn tMâSM «-• KMr"« r It"**-t*t**\t áe TkM*. ldA>«c f<W-<»fttut » ««uria fl«l««i I*»n ti•«tee*© d* Mgtw*i«nt(* «vrobv».m» <*m* aiimttx a h i->tís_ttfwa:ri. rom t fhtuuií dc*<«•» rodon»!- nn Mooiminto4» rtdtiwa; «M«o »f rtcoU. !»-m .i-iuur _• aww-twMstAa da-Ui«*ra*> c da prrui^ía --m _;«•

liítUU IA r-l* (IMMUHiil IM) Uiu.«4. O * .!*4ltt»fi'l>» it* KftlKiC»» >I.mm ^•i•w*, «-* •'**•*¦. ¦* o »¦*•*todu IV. dra!-*. a.tiHtl-' >'¦ - 1 .I»*itt ,»lK«ra*,â« llll _jvli_iii»..nv«íl"

rül í\* rim..,;- _ de ItlMiâui»ff|«, t:Urt«lta UlKflaiUlí. AlM.

.«íl Al-4.lm.l-. lli-UIlU r:tmi*_ umiíu-- «1 r nu _» im>irr.àfi-r-ar '» rstudlo-^ .la ero..-.!•!..« bnuiteuti,ttm. rm Minti Qtttm, hiu se*

mi* irtumriii-* iMfuitum pr«an.í;|ii irvlonalilit Oo rimo «t«*

.n'.»i-l"_a. lio- at»>-.".unt nu;*, a!Hai com «i m«"Mi»fi entUtttHM oi_»_;tr<_%_ «Ui Sul, u àdln»l_»m«l-i do flwif, n titfnvMwmpmoo 0«Me. ou a iwiUpi civiiM-nân

U» ütdnil Nawidos «"W JfetRdn.Mf-ilifnáiiw» • losUtradaii *¦*>centro d» Rffwiikii, cqtimttm*tr* dai valia-, f&iinr^ «ki liai»*», olicita «warfto «• Uintidn MT um• tande i_mur at> fb%*ü. O *ofi.-.i.efitft de unu |_rav!..rta. do *>>,*

, iiíwo Nerir. tm do rxtrmtn H«i.,r u im».m df»4; m-*míí« ri-pit Ittlitl. O iriunfn wottGniirti de um iwvii, união, «a nuaiqucr dt»* qv«_lraii*>' le» dn F-nlTrçao. conMiliil nu-

livo dr tttffulho para tio*.. Vive-mos iimiUdo* nwia «nrndt» *.****trriliortal do Dta»Ü. ma» o im-.*.iwntanirjiio w peidr i.» I»if<

«U; «cmtla, eõm o apinvelta» {cupaçüo c«n»iante do» variadommm da» paodca matru !«• iiirobkiiuu. da Pátria, a rom jod-*t»^#ttica*. ptra a wa-nforma- 1 t-nçfto •_» a de colocar a inleUuíii-mt* ém tt-rpro»»»» •.ír-foia* «tia e o Iab6r o wrvlço penna.-. mrtciai*. ;» r-warAo da BfVl.- * nen.c d« NíçAo .0 ito.f_<i tócall........ .... *.mm -. -—- -¦

b___________»_—_«__«_i *m*,*.*mm-m**m «T WwaB, ;» r»W»rfH" lil nr*JU- IIC«;|- Ut. »1*S1M, ,w I1M..--J .»v.»>...-,;ra^«do. ainda *e croniam mwiíc» ?'™™*c**ot.j**** -a* "* , iu*. nn çrandM rfidra. dc ln- mo <• o progtwo Inteiro d« Na-i».fnn/-corfftl eom w thoâo dt ttr do* mmttroe, -*^aet pwyrtw- ^^.«{vjjn^fo, WudMira da C»« ríonalldade. Nada lemos exltidodo cii.f.Vi (molfdodei dlilíiiíirôi que iMttxltrUamo» I ' *•* , pnai Prdrrul pira qu.- ^e de».o- f. m» i.iiiin.iii.«,'.x.. pouco te-truo do iVoííc. Sc miilfc* Miciaíira. <T0*<?»»Jcai »*ío>^wii ' «ue «« direção .o ciiire o mt* mo» recebido da Uepubllca. An, driMCVlcitln fidr Pcrtwnthtiaiitot em -•íiiwa. fontlhfn mh rm-to* tíetttot vu dt admtnntrttrJo. como mjí «te mt&itrttu** v* ,tiu* cáttdrtu úc emmo, etn todot ot «rá**. a-ewp^e **• &*t**Cm'*- .raia oalros tantot. a coMprorc* a roaf'«-_.*dtde çs*. per todot o* •¦titulo*, ctmpre resguordirr. a im dr que mtu c stfttor t* pro- ice«e *'«Mi:-».f_fí o !níejira?ílo naeiotel.

Se. em outros tertpoi! \*ren>let*afi teroei de m*"^r •<«!«/.- \fardo eníre iV/noa e PematrMco, mais do que rsm*x dn «# m>

-,j# «h tiifixa.-. .'0 centro o Rir-: i-D?. da r;\ilirai..

De H_fOBi6. que tereberá acn*.-_--. dctia ar.-tnde provlntia«a qw nawrmo*. ixm o momotíe\T*»mento e tniui-iRuno, et>-jura-i» qw. tratulwme tíe ves o¦•_... io conttmplativo em que te

rierti» enlre .tllnas e Pematr.bvco, mais eo que rsam *tm ** m>_ t tlet ^twio. pm a pblIUai de-opreirtilom i-0'.do* c imperatltt*. Sáo apenas ps? «oíHraíttif» *f*- u^, ^ rro<reviü. X'

íomWm pc'.a comuitdade de irtertim m j^mo ^j. j^^. Gem* doj:menfofí. mo»¦político e no campo econômico, ;

precisoten eno

ee

ihtiro e no campo econômico. ^ ^icmpíacào paia o à* nc«o-E u Minas Gerais, pela *u-* -_icepci_Mial vimeio, c*s*t* ettr- *

stmmà* cMIHtGMl iomo a chi*.«•• etta úcsltna'im tnhstio. Sc os meio* de fr_si-4p-_cie tctpnteK f -^ fl lntKl — „ ^^be, qUc,lüH/or pcrmnfcliiiidaííe <r:<-rc os dôf« £*íad*_í* »"*<» *-« t»4* a* «>- ] »

*r ,*e mlien»rw. iiAo evolui-

Mimicoçdii que, em brere. Iiáo de pottOBitar nais i-i:*-**o :*te*- , gj| .^ do tmpp l,::pr(1,nR.rdmWO. rm todot os cetores. A* estrflas que derx*.*jx*x* «_. «ra t

~ejL. ^ ntiKlclKno e dc douiri-

tia Pai» seráo. entre outras, eua funeáo aproxmttéor* ^^ ^^^ d(> o^nesi>.O Snr. Críí.iaao .Voc/iotí-. porfí. pcis. ít-m tim -.*m.míem '

££_**** m «>nicrto moUtrnode fraternidade que. se patidpa de teu conteio i inlUimlHiirn- i rT^^, ^u^ c uomlnadtntKte ligedo à grei pernambucana, conter* nr-wlnteste o p«_i«ia**5iorefletido c « poíavra veraz de quem medita sóbre <w p^*3i>ie-*a.braiilcirot c chega a conclidr qae a euntdod* entre Mmm e Per-nambuco merece ser prolongada e ampbada -* ttmltnmmmmmt cointeresse do Brasil. O candidato rtactoral pode df.er «sj Per-namtntçtvw qsníito é prezada em Minas a colateemnlt» ape—fade OMÍro* Pcrnc*7ib:tconoí que em terra* mineiras «nceifro**» tttitdo que ambiente prop'c',0 às roa* atirtCacei tx>rç_e t-tc&t!T_~itamoém o cllmn espiritual cm ».*:: •;«.. do a?2.**lhetSor

;íü Br-vsU. Mlna-s Gerais, que temouro, qut po»ul lerro e mansa-ate; qae « tóotna do encantodas pedras _roi-ada_.; que te:n no

* í_jí*-oJo nquKas incomparavcis ci íJcx da tem», o humiis mara-v,__3..ses das terras tío IUo Doce.

_ do eqitíUnhonlia e tío Mucurl,O*ca..d.da-0 dinfiofTi.ico õ Prfí._fc'3ero da Repábkm matÈt. l** ***** 5?[S^*_SJ!?._^

por certo, como que refluindo as oríttens nesta jor^td* a Prxs*. t *__*££**J2£* r^rn, ™

oiiüiüico. Em seu espirito, tão reflexivo, e em seu corm**. de íeí mo-! * **** " " ^„ „„ íâi^r ..rio acccssltel ao* mais nobre* impultos. eOtstm tmtfttlt e en- * a&c* M nsperada no lauor *.denclais éssss £c*$ do passado, que o presente não demeaíe e o { •» ^^JCf„:f L, rmfuturo confirmará. «» -^S1^5 ***£ «¦"!"" CI?:

""-' --,•"*' *.*,_, *m ifertiâ.MRI o-território. oUÜoRegressoujde sua excursão eleitoral MlMeste "jssgH; ^7ífm&-o candidalo democráKco ít£S Ifetó^

-.-¦___. certo que, qua*e ioda a estrutn-(Conclusão da pa?.. anterior) ^ ^ ^jcç^ dü Estado, excessfto

mr.. Etn nome da comitiva proferiu vibrante tanpnm» o 6*<*Xm*> . JWgggS 2SSÍôS?éMedeiros Neto. o».,,.^ „ r-_~_*i \ o ciuac SSo ãa Mantlquci-

A recepção cm Bezerros c Gravata J ^W chamar-se. comRECIFE. 15 <Do corresDondíiiuj — De (QP^D » S-SS^Ií : taipriedade, dc promontório do

v rnrav.mn do sr. Cristiano Machado fot rtceblda em BraKrr». aa , ^^,iC•.esidèiicia do prefeito Romeu de Góis. .sendo saudado pe.o ^=2*^ i üa," territóiio longe tío mar.Srvetino Mário e sra. C-.rmi._ha de GoK A ree^e fot te tzx* ^ J^ttSStTxtàt navegáveis, re-.il-.mntcs. tendo a a!a feminina do P. S. D. Iccat aftftadi *** , ^.3^dc momanha-.. pode dl-loibrlha ao :*r. Cristiano Machado. __-_,***-*--** - ra-m. carece de elementos es-

Encerrando as manifestações _m Bezerro-, fatau ooejwiadaCn*- , ^g^3?^.--egundo a «colatíano Machado, dizendo o.!C jamais se apawnaJ* »^*? . S55nS Siiem o nasci-,. quadro <iuo estava presenciando e as mamXesraço* «x U» ha- .

JSSmmS civilizaçâes.vl^ã£^l^E%^V ÂpnlflUratf __ti_x._M_^n>^MM|-ip^iãaHl;xiM_»_teiiaK pow» «ternos o

mo» recebido da Republica. An*.!•-..«• obras, tiuradourn*- e pe-rtitef. qne marcaram o inicio donosso desenvolvimento cconóinl*eo. ainda vieram do lmpéria —n Lcopoldina Pallway. laKftanduo ccrr.çfto da Mata; n Sul de Ml-nas, penetrando o extremo me-ridionol do Estado; u Central,varatido-lhe oi íertftcs do Norte;t* estlnia nnveRarfto do Rio dasVelhas, que traria o comírclo ta-ciplrnt-t do medie» Süo Francü.-co pata Santa Luzia e Sabarn.Os mineiros. de_«le o drama daInconfidência, deram m&rlire.*-,que se tornaram heróis, e luta-rum pelo Brasil. Na rcvolucAo dc30, quando todas pretendiam arenovação dc métodos políticos,levantou-se Minas Gerais unidapela República. Homens, aos mi-lha res. morreram em holocaust-aa PÃiría. Efgotaram-w as eco-itomlas do erário público, arre-rodadas com enorme sacrifíciodos nossos homens do trabalho.Jamais se recompensou a MinasGerais por nenhum desses «aeri-ílcíos. Nenhuma ohra dc vulto,útil tx nossa emancipação econô-mlca, sc processou. A mais no-

liw «vinra^ ém mm»**» « ttideruiiia »Wf tut Ví»l«a Re-

uwuu um simt>i>»o *** tim* ti**,mf*...»rijt._ Ma-, rtíii» a |f»va ue.#>u_, nt-»»» inabalàvai »m*u» tm'.»ílía-sl longe de iin.ir*t.-«, «md** .plai,aiii.^, pi-tque vew tmi«*iii-ui iifiiu» do i*au. » umITttMI iwvo im..." Nri.huni»t<miü ied«»l. » R*« Mt ummiiu tmlisi tta ArtifC-wiii'im, qt» tiaiujiée ** t-lcutiU'* uaMinttWtirti r pemita *» Hul s*íft |Mí» !-•¦•> A ptOpT'» H!t»"BÍ«li.* -.ue lanfí no Irstf i» ü»teduor Mina* tifat», Iol nu» * tt*uiltaitte de um atldrme |«Ofm-liro, pn.». o *eu dwtlno e « deInterligar o* doH tíMtmu rwdo*v!,,i.. - tnemlioiul e o do NoiieA» im**s*« iiiaiide-. qu^tl*!. d -teu.»- Carhceiia DA-.-d». ItutiniiaCaíra DantB«, l^nueirt-ft e »alioo projetado PW«o do Pumi. ái et*i.i i 4fuardiiudo o amparo do pu-«{ttr jiiih..... A t.i-1-.n . ic u. v»_»r

, n,, .ni dt* rüprüÍMunento domaterial de Hniin e lOdaliir. en*quatno t* iitlraesttututj |>aiu aiinvfBirça.i awta e a mat* deitei-tUte puaaivol. Nfto lUelcl.ürmi«, emm ctiiuciitiriainoí no nertfidotio pai» em proveltu da soluçãodoi iiojêo» |Mt-blrinn*4. QurreuioiapiOM dlrer qur Mtt«* Gerai».\U braulriia it_m.i e. tô". ami«ado Urnsil. deve merecer tamb-emo «eu auxilio.

Perdoai-me. notire» candidatos,te vo» ínlcl. em nome dètle tiran-tíe povo que me í«_ Mmpra o ta-vnr de sua amizade . tonitança,eom tanto ardor e com tanta sln-terldade. :•: * ¦ «ente do planalto. . •-..:•. u, i a ut visar grandes !a.f"ni.-. sò conheço, nem nuncaMr ¦•¦*.. a rude Unsuagem da• i..i.,-i'ii*..i. de amigo parn .i:r.>ce coração para coraçAo. Nfco de-Mji promessas de vo^a parte,jiorque compreende as dtflculda-des do homem público e as nn-Bustiaa dos seus corações quan-tío nfio podem realizar o impofsl-vel cm favor do povo. Quer ape-nau —• e disso está cena — quetrabalheis pelo Brnsll. .*.em preo-cipnçôen políticas, mas, sobretu-do. com o pensamento voltado-...-.ra o:; grandes problemas so-ital', e econômicos que tanto o•ul.gem.

ATUALIDADESPdulo M..t<._ Peixoto

Nfio mirprfftidPU a verdattMra emwatfraçào popular,de «ue íol alvo, em Pernambuco, u tt, Crutianu Marlwrto,14tidUlato da P 8 D u* presidência tia ItepuWití». Au, unira-lo, e*»a ron»a_sr»Cft-» explica.»*, e KMÜfletHW, fl*t»ue Pernambuco, cu|u papel im hUtuna pátria * «ntBular,,ío manlfeilar-ae, coim. ae nmnllt*tuu, nuatrou» nmtvta,que «eube ver no ar. CrUM-iuo Mariiadu aquela tdealiâta<l» Revolução de SO - revoluçfto qua üintoiliou w prin-.eiuM per que ícinpre lutou u bravo povo daquele Estudo

E o eantlldatu plwM-dlata, na «ua tala mm peruam!m-..!,.i_ moiUrQU*« a altuia do inomenUi. Hen discun-o

conalliuiu um verdadeiro ideário clfloo e ecunumlcu, tôulundamentatta. tâo ciaro e tfto «Incr.u. que ntiutuém po<ileria. a nAo ser iom ma fé, deixar tle ver no orador umIvomem fadado a reall»r. no governo da Ripubllet, unmobra capai tle abilf iiovm e amplos hortisontca a nos»apátria.

Depois de realçar a poáQftn d» Pernambuco nu liia-ti^ría do UrasU. o que tH com a mntrta de sempre, osr. CcUtiMO Machudo feriu slfUBI «!"« prublemaa itonò*micos e «oclttt» mais típlcoo do F/uado e do nordeste. B.no desdobramento de sua» análise*, íoi, simultaneamente,indicando rumos e «oluçôes, de maneira a deixar bemdaro qual a dlretrií que prei*mdo t*r«utr. no encaminha-mrnto de todas eiuiiis grandes qu«»tues.

Homem que vè ut colatut. sempre, em aua totalidadee em :¦.•¦.* a sita proíundldnde. o sr. Cristiano Muchadoabordou, ao mesmo temim, problema» de alimentação o dotrati»|iorU;a. de educação e de cultura, de saúde publicae de energia elétrica, estabelecendo as relações entrelodo» èle» e acentuando que é preciso, sempre, và-loa a»-alm e impulsiona-los em conjunto, para perfeito equlll-brio no desenvolvimento do proicresao nat-um ai

Revela-w o candidato pessetllsta. cada ves mal», umhomem de seu tempo, de cultura moderna e sólida, libertodc preconceito-, políticas já caducus, mo» ao mesmo tem-no impermeável a inovações que mio aprovaram. Um ho-mem que soube compreender humanamente a democra-cia e a?slm pretende dlrlqtr o Braall.

Por tudo Isso é que Pernambuco, tal como o tinhamfeito outros Estados do Brasil, prestou ao sr. CristianoMacliado uma homenagem que valeu como uma apo-teasc.

Defecções nas hostesademarislas

S. PAULO. 15 (Asaprcss iFalando ontem a Imprensa o .Miguel Reale informou, que con-anuem as deserções nas hostesdo PSD e que dlret .rit» Intei-ros e membros de tais orgàosvem aderindo ao PTX

sr.

Circo sem palhaço não é circo!(Conclusão da 1.* pás.)

1 sucessão estadual gaúchaAbertura da campanha eleitoral do se-

nhor Cilon RosaPORTO ALEGRE, lõ (Asapress. — Domingo próximo ha-

verá em Monte Negro uma grands concentração politica paraa abertura da campanha do sr. Cilon Rosa, candidato doPSD ao governo do Estado. Participarão da concentração,além do sr. Cilon Rosa diversos candidatos pessedlstas apostos parlamentares, bem como delegações de Cai, Bom Je-sus. Triunfo. São Jeronimo, General Câmara, Taquarii e ou-trás comarcas.

- . Cristiano Machado e Agamemnua Magalruss - Gripôei-Miltldfo estacionou em frente ao ecificio da BM» M«*"!»c-iavatense, onde aguanfaváta a chewda da «ggfc;i___&?kcal. presidente da Câmara de Vereadores sr V»Me«lc Ortoap.famílias e pessoais de destaque da sociedade locai, repcesaa-ai!'.-^dc- todos os partidos políticos, advogados, aéfflqs e->_nwMrtÉt ^

Vivamente r clamado, fol á tribuna o sr. Crv.uano Macia-.»agradecendo aquelas francas e cordiais maiuXestacões.

Ameaçado íe cisão o PIB mineiraDuas correntes, no partido, em face dasucessão estadual - Hipótese da "questão

aberta"cfiiEoàntè informações que a reportagem colheu, cm í<se««s

autorizadas, o Partido Trabalhista Brasileiro, secâo ie -totó Ge-?a£ «rtá ineaçado de cisão. E. que. embora o sr GewtoVar-gas mostre preferências pela canoidatura áo tt. OaHraa ggglançada pela UDN, uma forte corrente dentro t^i asraaso^o,inclina-se pela candidatura do sr. Juscelino KBteteda*. *^PSD.

O'assunto está sendo examinado petas nu^geotes i«itS_BSi-a_k.náo parecendo fácil se chegar a um acordo

Há quem admita venha o PTB a coosidesar aberta a üüsxstaade apoio a ésse ou àquele candidato 3 sovenaadar.

wVWW\wwuwwv-v»w^w^ »w»»'

Partido Social TrabalhistaBRASILEIRO!

Oísa dlngidcs. como os suecos,ai íuíçoí, desmentem este eoa-«ato generalizado, construindodcas dos maiores centros do pio-gresso mundial. Vem isso dc-3-7.o-Sst_rar os seus eslorços sobre-tamom. lutando contra uinxaeao físico hostil, onde as ca-j-aciensücas oo homem devemsuperar as contingências da na-rares-u Pode-íe avgument-ar qi;eeste tem .-;do o drama de Ml-ca*, no piedommio ae condições£?_»g_-álicas d-lKCis. que desía-\orecem a hegemonia da raça eo apiimoTamento do progressosodaL Ma*. íe forem aadas aos-sineixos estradas com que escoa-i«a os produtos da terra, sc lhesttfc penait-iâo crédito nos bancospara a criação de novas riquezas,d lhes forem dadas leis sociaisqae, segundo o aforismo doStaxiley Jevons, regulam o desen-•j-ai-ifiinemo de suas leis econõmi-ots. então se poderá medir, logoapós, mais alto grau em seua-òiantamento geral. Dai, confiar.Munas Gerais no seu noore can-tlida-©, figura triunfadora dosaa nova geração.

Qaanto a esta parte inaravi-•Oiosa da província, que chama-ia de Triângulo, é preciso ape-nas «pie, nutoa conjugação depropósitos com o Governo Pede-ral, lhe âejam inspirados os mo-tiros do jH*t«resso, porque aquise coastroe realmente o que po-ciemos chamar de civilização in-terior. O ciclo do litoral, feliz-

¦ 11» »¦?' Tj_hA-i-___É_Íra_____P ^** *^*#S2£,y*. ::;'* *)/¦ ¦ ¦ *jS^;V*f^______l_____P "

«i teu sagrado direito, ée -mm*.Mas. lembra-te,, bnsüt-a!De toa escaata áepwaderi afnnstJtiüc-to da Citaara de

ada «cn»!

«tiu*

Continua a propaganda "da

Aliança RepÉÜcana na ParaíbaAREIA, Paraíba, 15 (Asaprcss) — Em CampUia Grande, foi re-'

cepcionado por grande número de amigos e correligionários, reunidosna residência do deputado Argemiro Finueiredo, o ministro Perel-ra Lira. Em seguida, ambos, acompanhados do sr. Retíato Ribeiroc de uma copiltiva de próceres da Aliança Republicana, seguirampára a zona do Brejo paraibano, em excursão política. Dirigiram-se os alloncistas ao município de Esperança, tendo enfrentado chu-va torrencial durante todo o percurso. A entrada da cidade, tô-das as ruas apresentavam faixas com saudações aos candidatosoliancistas. Na praça da Matriz, cheia de bandeirolas amarelas,cs oradores falaram ao povo.

Discursou, inicialmente, a srta. Violeta Virgolino. filha do che-fc udenista Joaquim Virgolino, que falou em nome da mulher dacidade de Esperança.

A oratíora saudou o ministro Pereira Lira. O deputado Fer-nando Nobrega, representando a UDN, discorreu em torno da ad-ministração do sr. Argemiro FÍRiieiredo, no qüinqüênio 1935-40,acentuando que quase todas âs grandes obras existentes na Pa-ratba, datam daquele período governamental. Deteve-sc na análisedR personalidade do prof. Pereira Lira, relacionando os trabalhespor éle prestados ao Estado, desde a Constituinte de 1931. a esualtura do discurso, a multidão prorrompeu em aplauso.**, r-, Preti-dente Dutra. Usaram, ainda, da palavra os srs. Renrito Ribeiro,Argemiro Flrjiieiredo e Pereira Lira.

tanto, que o palhaço nfio haviamelo de "-urçir, reclamou do mo-do por quu todas a» crianças..abem .-".lunar chorando.

E ... .* foi para a ma. agar-indo ua máo do pai. as :.¦¦¦..:•,-¦escorrendo do canto dos olhos.,

Nos íxamos. Ficamos paia vero reito do espetáculo olhando opovo preso aquele numero sen->...tonai daa escadas.

De repente lá surge o nossoamigo, o palhaço Rípolim. Vemacampa nh « dc Alex, ma__ náodemora. Conta três anedotas,ias. um pouco dc graça c dui_a*parece para não voltar rr..u ¦ du-rante o espetáculo.

O menino saindo mais cedo nãoperdera muita colía. O povo to-rio, entretanto, se divertira comas graçaa do Ripolim. E sentimosesta grande verdade:. Quem faz o .çlrco c o pslliaço!- 0< • r.uídr.. circos de outrostempos faziam questão de tercinco ou seis palhaços para fa-zer graça, para dizer besteira,para dar pulai. E o povo rta abandeiras despregadas. Ria gos-tosamente. Hoje a coisa é diie-rente. O palhaço aparece só paraconstar, para dar um tom de cir-co ao "show" variado que vemno programa. Quem. por acaso,nfio recorda com saudades o ve-lho Benjamim de Oliveira, tãocheio de verve, tão alegre, tãoconta-rtante no seu humor leve efino dc palhaço de classe? MasBenjamim não entrava, assim,uma vez só no picadeirc. Eleacompanhava o espetáculo todo.do princípio ao fim. como sem-pre lizerum os grandes palhaços!Foi num picadeiro de circo quesurgiu um dos maiores cômicosdo Continente, esse incrível Os-carito que aí está no cinema eno teatro obtendo o mais nota-vel sucesso.

Palhaço foi, também. AfonsoStuart. da Companhia Eva To-dor. Palhaço fol Cole. Mas essesforam palhaços que nunca fica-ram longe do picadeiro.

Ir a um circo para ver somen-

le rqulllbrlita*. cachorro» ames-tia.."s. ¦: !..*.•< que tocam gat-ta. u homem do pulo Ua morte,nao ba-ta. Quem vai ao circo «irarque pretende ver o palhaço.O palhaço que entra e sal. en-chendo com as suns graças osminutos de trabalho dot quel.mpam o picadeiro. armam asJaula*-. levantam os trapezlos cpreparam tudo. E não vai nestareportagem nenhum protesto aação de Rtpollm, mas um apeloa esse grande palhaço para quolaça voltar a aiegrla. ao coraçãodo» que vfio assistir ao espeta-culo do circo onde trabalha, comsuas vestimentas exóticas o assuas histórias táo enuraçadas.Ripolim. — você é palhaço c umpalhaço que não deve deixarmorrer os espetáculos de circo.Porque o verdade é esta: Clrcaserá palhaço não ó circo!

COPACABANA, O BAIRRODE MAIOR CRESCIMENTO

(Conclusão da Ia pãc.l

pitai Federal. Aquelas cujo crês-cimento foi interior a 50*.'. c asque registraram acréscimo su-perior a 50r"-.. Entre as primei-ros mcluem desde a Penha, comi.'r, até Irajá com apenas 57i.Entre as segundas encontramosCopacabina, onde a taxa foimais altn, vindo em seguida pela,ordem decrescente: Gávea, SãoDomingos, Engenho Novo eAjudo.

Per conseguinte notamos, doacordo .com os dados apuradosnt- aqui. que cinco circunscri-i*ÓL.. tiveram süa população elervada de mais de 50"; e. de ou-tro lado. 22 circunscnções seconservaram em posição infe-rior à daquela uxa.

Uma conclusão já pode sertirada: o crescimento demográ-fico se acentua na periferia, oque quer -ifiser que se faz acuata da ampliação de área ur-ban a. que ganha terreno verti-glnosamente sôbre a parte ou-tra desabitada da zona rural.

OLHOS Método Moderno oEficaz de Tratamento

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FREDERICO TROTTA

Ex-Govèrnadõr dos TerrHórios tip fgoaçti é tle GttatioréAntigo vereador pelo Pá-*lido

Autonomista (1935-ml)

Presidente do Instituto deProfessores Púliüros e Parti-

íularesDiretor da revista "O Ensino**

Vota, pois. es ca Ique sempre estfrc c

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FREDERICO TROTTAporque este eM-fece «s trasproblcicas e tt da tan Ct-dade MaraviBMiS-tVota em

FREDERICO TROTTApontuesua attacã» na* tasaoM** ...çarante ~m **A* «_w_tni-*0-Votam!» «¦ fK_E-0-_-K*C-»TROTTA esteris %*^ama\a «¦li próprio

FREDERICO .TROTTAam homem da ponrw •**_» Mta

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BAIRISTA

<9*m

SUPERINTENDÊNCIA DAS EMPRESAS INCORPO-RADAS AO PATRIMÔNIO NACIONAL

PRAÇA MAUÁ, 7—14.° ANDAR —

RIO DE JANEIRO

! Empresa MetalúrgicaNacional

0 Diário Oficial de 23 de junho passado publi-ca o Aviso de prorrogação do praxo do edital dc con-corrência pública para venda da Empresa MetalúrgicaNacional, em Joinville, Santa Catarina.

0 preço básico da alienação é de Cr$10.100.000,00 e as propostas deverão ser apresenta*das às 14 horas do próximo dia 21 de agostoà Comissão de Concorrência, na sala n. 1 406 do Edi*f.eio da "A Noite", à praça Mauá n. 7.

Nasse local poderão ser fornecidos, das 14 às16 horas, todos os dias úteis, exceto aos sábados,quaisquer informes relativos à empresa e às condiçõesde venda.

• tou

(Coaclusão da 1* pág.)"nem desconfiava... Aumentonos preços da comida... Só."

— "Vocês -juerem ser ricos,mas não sabem... Nunca serãolBu sim!" — disse a filha. Que-rem saber mais? Um dia — euainda hei de morar numa casaigual- Fiz de conta que não co-nhecia esta. Mas, olhem! Sei ateonde se guarda o licor — 6 aqui!Numa tarde de chuva... eu vi-nha chegando... o filho do do-no me fcs entrar... file esfauosôsiii/to, os* pais no Rio... Possoter iudo isso... Eu se: que possoNo outro dia éle fingiu que náome conheceu... só porque soupobre, e moro num casebre. Maseu sei que ile náo esqueceu...E sei que êle volta, e vai dartudo que eu quiser. E' sò mano-brar as coisas, depois contar tu-do paro o PaU...''

•Quando a festa passou, quando

se dissiparam os vapores, ficouo ódio fervendo na cozinha -po-bre. Todos se desprezavam mú-tuamente, e se odiavam, porquepensavam que enfim se haviamconhecido, embora o Pai juras-se que havia dito uma mentira,"só para experimentar", a Mãeafirmasse que a história prlmi-tiva da dama que perdera acunhada é que era a legitimav?rdade, e que a filha, choran-do, r,arantisse qne o que disse-ra fora imaginação. Conheciaapenas o moço furtando sua vi-sáo âa janela. Os velhos aue aviessem ver: daquele canto do seuquartinho se poderit enxetgarperfeitamente o armário ondo o

*Mtu*(Zrapaz guardava a garrafa de"Cointreau". As vozes, ela faziauma fita, na cabeça, de amoresque nunca existiram..."

E a velha avô, no dia seguiu-te, lavando no tanque o vestidoda neta, manchado de vinho, aconsolou, auando ela soluçava:

"Afii-Aa filha..." — disse.£ parou o _. «.-«..Vio ofegando, oolhar preso aos movimentos dojardineiro âa casa rica, que jun-faua terra e adubo a uma rosei*ra festejando a vida em alegresrosas vermelhas:

"Nâo há sonhos que não te*nham o seu chão imundo, áe la*ma! Por isso deles nos envervo-nhamos — e os escondemos- Por*que, para que se tornem florprecisam da terra e da ester-queira. Console-se! Não há nomundo quem não tenha — eflores ocultas, e lama disfarça-áa dentro do seu coração. Esque*ça o dia ãe ontem! Fuja dos so-nhos.

E a portuguesa velha levantai'a mão — tafvez para protegerseus enrugados olhos de sol ti*rando laisca da branauidão dopano, ou — quem sabe? — paraameaçar a Orande Tentadora, a.cortesã dos sonhos, a casa colo-nial que se abria, deitando a suaresviracão com ch*iro de madeirae ãe linho guardado.

Dlnah Silvia de Queiroz• •Esta crônica é irradiada dlà-

riàmente, de segunda a sábado,as 8,55 da manhã na Rádio Na-rional. — Remessa de colabora-çôes: — Rua República do Peru,193 — Copacabana,

¦¦a--

Page 9: VIOLENTOS TERREMOTOS ABALAM A ÍNDIA MEDIDAS D …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1950_02777.pdf · gas, de cartola na cabeça, gri-tando e pulando no meio do pi-cadeiro. Fâra

A MANHA - no OUAftTAÍfll.A. lc s ir... PAGINA 9

K.L r ]____^^^I^H_I

Em favor da classe dosguardas de presídio tituladosencaminhada j lelulndlc^io io cume do mlnlitro dl Ju.i.h

Túwww»5 4* Pút

COMUNICAÇÃOÜatunOa « M"i .ii*-.. a„ |,AM aa run-prír • .i '¦••-•• ****** de

• ¦ irrrrr I _. «»» HU. . II. Hl. . f IH |rul*li. „ < Hl 1*1*1 11 I- li ¦ I IH. •• I * * .1-

-*u I...IH..I*- diffloi K-trrUila, »r. Juío Trl»*lr» liem*» loi.wr-i,ttnâe dr ptttillra »inrrra» homr.._i_.r.i» M *__*» |-__-U-_*dM maçai*. .iLi.ni. .u .. i.. .-ir tU rmprr**, nue _M.lt ronUiUuír*m

tur» . uir. ;.*i_i .. r,i«,._., rfonowlr» rm t_ur (in - Mi mm!. -. rn.

contra.Ao mrsmo irnipo, .-...-.ti qur toda» oa »*_i» compromisso ar rn»

miilram rm dia r qur o» «-ris» nrcotloe rontlnuarlio 1....111 .tm. m.

O GOVERNO DA CIDADEPRtDIO ESCOLAR COM 13 CLASSES. EM PAVUNA —COMEÇARA DIA 21 O PACAMENTO AO FUNCIONA-LISMO — TRANSFERIDO PARA HOJE. O RESGATE DOIMPOSTO PREDIAL DO LOTE 6 — CONCURSO PARA ACARREIRA DE TICNICO RURAL — PACAMENTO DE

EMPRÉSTIMOSo•ttt* lm.i.i nn í.-.i... *. dia .1

do cortriu*. o i'..ii*ro»nto do mr»_0T.u_.ie. so» srniuotr» municipal»tendo atrndido» nr»tr dia. nmpróprio» lorau dr u .n.iiio o* in-Ircrantn daa nudro» at» Un* I.i-iiinin ri.roL.lt COM TKTCK

i i .SM - KM IMVI-N-.t.m prQMf»uim»ni(i bo plano *du-

(ncionul rlaboraao pot dr:rmiliiA-«io do prefeito Mrndrt. d* Mural»,<*•.» aberta ronrorirtui» pút-lte* p«*ra u coosiruçio dc uni jirídla <• •rolar, a ru* .-..r,-r:.i_, Antônio Er-ntiia, rm r_tvun», com 13 ri»»*»*.

Dr acordo com o rdilal de con-Hiiiiuu. ..« pro|>c>tM par» c«*-i.uçfto ds» obr_wi dr i-onsttuçéo dr-

•i > ftCT •:;-.:.;-... UO dl* 21 drugdsto próximo, ale As 1) hora», uatede do Dcpjtummio de 1'itdlotr Aparrlha.-ientos Rscolarr». Aa bt-t*t técnicas e rsprcUlcaç&c* rela-tl.oí à concorrência abrrta. cons-rsm dr avulsos, dcvidatnrtite apro-lados, qur fazem paru tnirgnmtcdo edital mencionado, qur ae acham

• i.i:;:*-..-i*..iu des interessados nolocal acima Indicado.{TRANSFERIDO PARA HOJE, O Ris.

üAIE 1IO IMPORTO PREDIALUO ln 11 •>

Tendo rm vlfta, o ponto faculta-tlvo dr ontttn. nas r*p,-.-.. :¦¦¦ mu-niclpais, o prazo para pagamentoiiot lmpc*tos predial, territorial,taias d'át_ua e dn rs- •-• doa Imó-vel» o terrenos. Incluídos no Lou*6, o seu rcicatu (leou transferidopara i. i'. dl.i 16 do agosto, go-rando os contribuintes us meimi^ir-gollas, ou sejam, oa desconto* prr-vistos na let 1J7. Poderão assim, oadevedores dos Impostos do Lote 6,tio :*:c .*ii'i- «xvrclclo procederemno reu resgate com o üoeconto hs-bltuai de cinco i.or cento, nos va-rios ij.--.iiU.- da Arrrcsdac&o, noiiorArlo das 11,30 àt 1U liorns.

CONCURSO PABÀ A CABBBlttAHE TÉCNICO RURAL

Devidamente autorizado polo pie-íelto Mendes de Morais, o Secreta-rio Geral dc Admlulstn.çfto. baixouontem, lnítruçilo eípeclal resuln-inentntido o concurso destinado aselecionar candidatos no provlmen-10 cm cargos da classe Inicial dncarreira dc Técnico Rural da Pre-leitura do DLstrlto Federal. Peloslermos da Instrução, estAo prevls-tos em vários capítulos: Doe Do-i umentos; cio Concurso; das Pro-vas: dos Pontos e das Instruções.

ESFAQUEADONa noite de ontem, o menor Cer-

pon Tertullano Marcellno, moradorn travessa Margarida, 151, com seuIrm&o Valtc. de 20 anos, solteiro,carregndor, teve uma discussãocom um desconhecido, na rua SI-

• melra Campos, em frente ao n°12. Foi agredido a bofetoes e seuIrraSo tomou sua defesa, ocasl&oom quc o desconhecido, sacando deuma fnen, desfechou em Valter«lols golpes; que o atingiram napoma e breco esquerdos.

Praticada a agressíío, fugiu o des-conhecido, A vitima foi medicadano Hospital Miguel Couto, rctlrau-clo-.-e a teculr.

«1 i .M vi i - COMrurmoAm-tnhl. pri» manha, o prefeito

Mr.„: de Metal» iivrbrr* no Pa*.»n-. Oiiauabai» o- Contador*» d»Prrf-ilura do Ublrtio r*d*l_>l

N*ata opotiunidade o» Contadu*rr* f»i*o M-nilr a* reivindicas*"*da oprio.» cIsmc dr fun.ton._r.o_«*P*-<*lali/*dut.-n.s in-in HOR rMPRKtlAOOS

MDNICTPAIIrn .hi. ii-.. dr *n-.#*Mimos*

fVr* rfrtuado amanhft, dia 17, dst11.11 às 17 hora», o pagamento da»

..-¦¦¦¦¦ j,!..i* .*,! ¦• de rinprfatimo»:19.001 — 19 130 — .9.137 — tt> l«

19,150 — 10.153 — J9.1M —19 I*) - 19.I6J — 19.1M — 19 JM

19.169 — 19..7I - 19.174 —19.1711 — 19.-8J — 19.1M — UflM

19.189 — 19.1*3 - 19 19S —19.190 - 19.198 — 10 100 — 19.JCJ

19 203.EMERGÊNCIAS:

Matrirnlac 4.150 — 5 174 —3 720 — 8 217 — 16.548 — 20.300 —22 453 — 23.804 — 35.417 — 58 548.

O pagamento da» propo<ta» »nun-rindftíi nntr mrs r ainda nio rr-céf)Td*s. tò ser* rraluado is quin*tas-íclras.

A« mm oo ii.ii.i-ti.i tt» ju i,. » |. l ru. Mlílol.»!!,, til -rÉ,,|| 1,¦_s*.i„ ttii qut! m> i.iii.utt-untuIUM |Utu _trjiiia.,â_i iU MÜn doatr.a..*.,, lítl ii.rM.li*. IlIllUrt-W'

1 1:1. Hl Mlllí-tl.i ÚO !.-.«.áo (U Jii-uv-i r HmótU-* Inururec. Ca» ..i.au.. *;.iii*.i. «, vem,ir-j-rl!..•.¦Ili.lUc I. n-rlrí n \.Rw fjur N d***** dr .i<.. m ro.nto ! -i ur tfifMto, •'"•n.T * mai*'ria que b_m|«o « _i»vn. n•• mir.»*.sn i .!hi..i dM IhialiU' ttoPrendto. iituinao*", lotudo» nomHO du Di <» na 1'riuteiKiA.lt* d -.-..il Uu l'l iji.au M• rn* iiu.nti rm ;iu i<.*.i .:.- d. *.*i-ii.>l : .*.. i . :..:.-, ..¦)»_ iliu.1(le frfUrlnu-, ;,nlilli ... ilr |gtu|funt.Au. vem pugniir pur um» iri.tidir«(Ao lu.M nue ronMltuI umitireiiu líquido t? certo a tntlcn-a*. dM -iunatAfC.v qu»l -r.u »«ie »4.iem «jUiparnUr»* h carrrlrttda -Ouarda Ci.il", |_oi* f»te» «o.tam da continuidade de promoçéo. ... .:..:!•• mat» • !.• i (•¦'

rumo, 8r, MlnlMro:Por lei anterior ao ano de IMS.

m ., ...itAr.ii- |v* -ii!.un vanta-im. ftu«surada» na carreira deiciii.ni.¦¦ eom .-!¦ ii. - ->.> drrnr-rente a* ilu. r u. letra., do nemo

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_• demasiado grande, prejudlcan-do assim, aqueles moradores.Dai o oportunismo da providên-ria íolicitada.

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0 mau tempo conspiracontra a aviação

CONTINUA SENDO A CAUSA DOS ACIDENTESPORTO ALEGRE. 15 (Asa-

press) — O acidente aviatdrioontem ocorrido, embora revesti-do de características dlferenter,e úc menores proporções, temcomo causa, Igualmente aos an-teriores registrados, as irrcguln-ridades atmosféricas, que, aliás,nos últimos rtias se tém acen-tuado. Deírontando-se com"cúmulos" o piloto tentou sa-fsr-se exigindo o máximo doaparelho e na manobra partiu-se uma dns asas "bonança" quese precipitou ao solo, espatifan-do-se. No lamentável acidentodesapareceram o dr. Voltaire

DOENÇAS NERVOSASDR, I.YS»mâS MàRíiFIHNÍI Dí SILVA

ASSISTENTE DA CLÍNICA PSIQUIÁTRICA DA V. B.MÍDICO DO SANATÓRIO SANTA HELENA

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Estranha doença matandonegros e crianças

EM MINAS - 27 MORTOS EM MENOS DE DOIS MESES -OUTROS DETALHES

BELO HORIZONTE, 15 (Asa-press) — Estranha doença estágrassando na localidade, de Ta-ouarussú de Cima, próximo a«anta Luzia, Rio das Velhas,atacando de preferência os ne-Sios. Em menos de dois meses jáíoram assinaladas '.íl mortes,sendo que na última semana seregistraram mais 5 casos fatais.Alarmados com o fato, os íazen-deiros daquela região acabam dedirigir um apelo às autoridades.sanitárias, acentuando a neces-

sidade de medidas profiláticas ede defesa adequadas. A Secreta-rin da Saúde e Assistência Jámandou uma equipe dc médicospara o lugar da incidência domal. a fim de ser o mesmo con-venientemente estudado. Os sln-tomas da doença são uma dor nanúco, seguida de calafrios, so-brevindo a morte num periodode 4 a oito dias. Alem dos ne-fíros, como acentuam moradoresdaquela zona, a doença atacatambém as crianças.

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*rr-rs!L.£ uri' jfammtMryrMmMF* ri. maaamataammmmmwmaVtttmtaTUPM

Bittencourt Pires, advogado derenome no Estado c o jovem pi-loto civil» Evcrson Valter Prattt,entusiasta da aviaçüo.O AVIÃO TEVE A ASA AR-BANCADA E PRECIPITOU-SE

AO SOLOPORTO ALEGRE. 15 íAsa-

press) — Em pleno centro da cl-dade de São Jeronimo, como jànoticiamos, cerca das 10 horasde ontem verificou-se o trágicoacidento aviatdrio. Várias pes-soas encontravam-se no ceutroda cidade observaram surpreen-didas quc do alto caia uma asade avião e em seguida, estarre-ctdos, viram, também, preclpi-tar-se ao solo o avião, o qualdepois de bater sobre uma caaa,foi espatifar-sc num vale próxi-mo. Os que haviam notado oacidente acorreram ao local emque cairá o aparelho, situado,praticamente, no centro urbano,verificando que entre os destro-ços havia dois corpos completa-mente mutilados, nfio lhes po-dendo ser prestado qualquer so-corro pois quc tiveram morteinstantânea, sendo o aviador ar-remessado contra um prédio e oadvogado contra uma cerca.

Confusão na "Cabeçade Porco'

i i*!rlul**: . liliUl;, f__.i.,tr_*_ti.|,Ir o¦,-..;a _i>._ _ i» . :.j ,, ,,mmmnmM .t>-.*i-.*.«n.j..u,vi-ipur .ma mmo df rlfitu» .*_»._*por df.-it.T_*._i r ll_fi_n_.ll.tll.IL lt»»Mlll 1 a- mU* »» ._,rit&|.. (,. ,iu di-...: . _UMMf-___r* .«(«lUà-Uto dlWL-ii-na ate 4 lc..» -o", ateti*.úend**, para tatu \,í,h..<í„ ui« nu», de aiiiigu.d_.d-- di !-.i..<-.>d-J» :it-.:.'.*r.. l.flírl-.-l . -_.,t s 4U<--i|U».d!-dr arlnut i,u»l-_ temdltetlfi * pttimmfí-.-» e ír#m *%n*t --_.it. twrcttm m:»i;*, n.»- ,11rifntr. ÀMtm -«-lui** mttttr t.-.idHa., úr V. Raa. • iitu-nidO. Hlü.1. .1,,.- , „„., jUUa ()t(.[r.i-_i,. «ft.« t\***t> ár vfvldnt. -pqtiliem, um apílo qur rm i',-»«u«eMwrtcf »c» «eu» _iitf.n,i>.que era rnvtam ao poâet pdbli.co >i<:...-. -. .. -¦ r o alto r-piiiitide ),.-'.:<.* r huinaiudade dr VExa. tto _.•¦••. de tet imfdtata-n-.riii.- rr|i»r»da t MtuacAo «¦.**.iillnl dO* -il|ii|. i-ntí-.

Dentr-» t* (numera* tlturt àereiMáoit*. pUblIfw. quo nn.vi.tam de ir.-mi'.-»_.•..... dn r.iqimdrctt, com m .•¦iiM_.uti-.irmrlhorias de venclmrntnn e pro-ll-.iH.in <|iM.U4!:i*-r ptlt (Ir-pj.lidade r..*-. ,*•,-.. ,.•.-, q r-, . , ,.rrr»pi>: ,r .. , .<¦ r• ¦ ,'r «tr..•nt .. ¦ p tiaixo tuvrl de rr*muiirraçào. a tlm _}uri_iov>s Mu-iifuanox.

Em -'<'r da» rtiôe* niadt-,nrccfciário H lotna trmbrar quralualmrntr no BraMl r uma dai.i-.iii- árdua» funçdet- do ««rvldorpúhlico. o ti. rontato com o»rlrir.rii.,-- nrtrnetado» à prt *de vr» qur. tal miMn dtt re»-peno a rrrduracAo do caráter da-qurlri qur. por uma ou nutra dt -runutànrla, rrraram. qua com amaior i^ponsabilidade r manu-da pclra. aiRnatario* Jà oa Quar.dM 1 '.*... qur itm funçfto dr re-;•:. .'1, difrrr complc.amenle darrtponuabllidadr daqueles qurcniardam os condenados na prt-:4o .

Confrontada* aa atrtbuiçõra <¦diferença de vencimentos, entreuns r outros, ter-se-á uma provabastante eloqüente da aituaçáopree-tria e injusta qur sr rncon-tram os "Ouardas de Prraídlo,Titulados", e até meemo os quen£o o sáo.

Além di -...i. razãea, que afioapenas um condensado das mui-tas outras que milltam em favordos signatárias, forçoso é citar-se o perigo dc vida a que sc ex-põem as mesmos no desempenhodas suas árduas tarefas, multasdas vi*.t.. contra indivíduos maus,presos cm cumprimento de pena,momentos dc verdadeiro perigoaquele daa fugas e brigaa entreos detentav dando cumprimentoàs mesmas com o risco da pró-prla vida. Silo estes últimos, os"Ouardas dc Presidio", tituladas,que vém, pugnando pela i>ua dc-fesa e pelo seus direitos, pleitearjunto a V. Exa.. uma medida dareestruturação em seus quadroa oquo é. sem dúvida alguma, umamedida justa vor carecedora dcImediata soluçáo.

Nestes termos, requer, afinal,seja o presente encaminhado i\apreciação do D.AÍ..P., para umexame minucioso do assunto rdecisão final de V. Exa. para oque se dispõem a fornecer quais-quer elementos necessárias paraum julgamento consciente, jus-to e imediato da sua causa.

Confiante no elevado espiritode justiça e de i-olida» iedudr hu-mana de V. Exa.. critério quesempre infalivelmente presidiuseus atos no alto cargo da Admi-nlstraçáo pública, agora mui me-recidamente nomeado a Ministrode Estado da Justiça e NegóciosInteriores, pedem e esperam.

DEFERIMENTO(As,) Antônio Camelo de An-

drade, Antônio Moreira dos San-tos, Philogônio Bruno. ManoelBento da Silva. Francisco Lúcia-no, JoSo Peixoto de Carvalho,Newton Franco, Artur Pires daFonseca, Alcides Antônio dosSantos, Amancio de AlcântaraVeloso.

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A GRANADA ESFACELOU-LHEAS MÃOS — O toldado áo Exir-cito t motorista Altamiro Mt-lo, âe áezoito anos, solteiro, ter-cindo em Deodoro, achou umagranada de mão no campo deinstrução e resolveu levá-la paracasa, à rua Vinte e Nove, tln.Ali, munido de um martelo deualgumas pancadas no petardo.O resultado é que este explodiu,esfacelando-lhe as mãos. Alta-miro, cuja foto publicamos aci-ma, foi internado em estado gra-ve no Hospital Central do Exér-

¦ ¦¦ ¦- cito i

.11

O SEPTUAGENÁRIO FERIU AFOICE. A SUA VIZINHA —PRESO EM FLAGRANTEUma "Cabeça de Porco", si-

tuada na Ladeira Jofio Homem,21, esteve ontem, em polvorosa.Isso, aliás, é ali. coisa comum.

Os vários moradores da habi-taçôo, estáo em constantes de-.sentendimentos, dando causa aarruaças tremendas que só seacabam com a intervenção dapolicia.

Ainda ontem, aquelas cenasso repetiram, dessa ves, porém,com conseqüências mais graves.

Assim, a tardlnha, o inquilinoAntônio Francisco da Cunha, in-dustriario aposentado, de 70anos de idade e sua vizinha dequarto, Maria de Assunção Quei-roz. de 43 anos, casada, costu-reira, travaram acalorado "bate-boca". A mulherzinha falou, fa-lou, até que Antônio Francisco,sacou de uma faca, ferindo-anos braços.

Por isso, íoi preso em ílagran-te pelo detetive 425, da R.P. 32,quc o apresentou ao comissáriodo 9o D. P.

Maria Assunção, apõe rectberno H. P. S. os curativos de quecarecia, retirou-se uma ve* quesofrerá, apenas, leves contusões.

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SONO DE AMOR E DESESPERO... — Anita Filgueirai, de 23anos. solteira, moradora Tto Aícier e telefonista da Cia. Telefôni-ca Brasileira, era namorada do negociante Washington Oliveira.As relações entre ambos, todavia, andam estremecida». Por tiso,Anita foi para a casa de um irmão, em Niterói c, ali, ingeriu to-do o conteúdo de um vidro do soporifico. Transportada para oPronto Socorro de Niterói, dorme ainda o sono do amor e áo áe-scspèro... Na foto acima, reproáutimot a quase-suicida, ao ser

¦ meâlcaâa

Atinge novo recorde a pro-dução mundial de borracha

WA8H-NOTCM.. ( U8I8) — O» dl-r«torc» d» "Rubbtr ntudr Ottmp"— um» org»ntnçto ptrtr:ul»r quotm rnaiTTfg» d* r*»llr»r pe»qulí»« o•«tude* _-0_>r* • bom-r.h». «ai ««u»dJtericis »»p*cto». — lnfonn»m que» produefo mundUl de bomeh» nt-tunil »tln_rtu • 1S7.000 tonelidia. tm.Junho. » mal» »lt* cifra men»»l te-filtrada. - ,

Bm um reUtorio » orfraouaçío ln-forma qu* no* primeiro* wl» maaasdo ano a produe*o foi caleulaita emBH.SOO tonelada» d* borracha, o qu»«IftnUle* HS.000 ton»Iad_ui a ma!»qu* o período eorrapondento d«1»49.

Doméstica atropelada«OrRXU FRATURA OO CRÂNIO

O ..mini» d» ltnba 103, "PraçaÍSaenz-FeAa-l«rt_o do M»ehado", n.°C13-71. da "Vta«io Rrtampaso",ntiopeJou. ontem, na Avenida Pre-eldente Varga», prfttlmo * ..entnildo Brasil, Maria Lira Paato», ca-Mda, de 4B anos. moradora no»fundos da Santa C»sa de Mtst-ricordl».

A vitima aofreu fratura de crlnlo.contusões • escorUeôef. seudo tn-ternada po HPS..

O motorista evadlu-ao e o fatofoi registrado pelo comlwáiio Har-rtaon, do 10.° D.P..

Dr. Joié da Albuquerque

Membro efetivo da Sociedadede SezaleffU de Paris

DOENÇAS SEXUAIS DOHOMEM

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M«<«» tlt». 1 ., .. -*-_4l»_-4.,FMttm, iipa 4 .. ,. 3H(<u a ___«.<•

ODCnOl m i-ii •*; i. !•¦-

O m^iM4»_»t_. 4.uit»oo lei 0 st'sumi*AMO» '14. ... ,. .. ., 14 _.» I »•¦Milho liWMI I 411 *•>ti.r.i.» .¦¦,*., .. ., a.an 1 icnP*lll0 (MHO* .U 1 »)r*nnt_» i**e**\ .... li» voAii.*-»l l»*f«*»> .... MO I IMfii»rqit» if»f__Aii .. aa io«•ni.it» iqutiati .. •¦*.-*lUUta lintM . t. i.-WObo!» ittíl-.riKr. , 9M

flenraflíiiIiM **mf*m*mmimi *** <* ****—****+****

ofi moc-

AfUCAHLcâutmiuuBEMttiwiuoâ/

Atraso providencialLSCAPOU DA MOrtTE CERTA

PORTO ALEORE. 15 (Ata-press* — Komor miormados queum membro da t.iir.ii:.. do cau-sidico VolUlre. que tencionav..viajar em sua companhia par<K .url.i. checrou ntrarado ao cam-po encapando desta forma, tntrágico acidente quc roubou avida dos únicos ocupante» d<>aparelho. Assim o tt. OsvaldoLia Pires Sobrinh; tjut. tambémtb companheiro de batua advoca-ticta do malogrado advotado es-capou da morto certa, pois, se-gundo nos informou o encarrr-gado do serviço de radio da em-presa "Taxi Ouarani". em Gra-vatai, aquele advogado fes todoo empenho para embarcar «oaparelho só n&o o conseguindoporque o aviSo Jâ *>e encontravapara decolar

INCENDIOU AS VESTESZulclca Braslllna da Conceição,

d<_ 30 ano», casada, residente nobarrac&o n°. 73 do morro do Can-tagalo. na noite de ontem, depoi»de brigar com seu marido, aprovei-tou-ie da ausência do meamo, oque so verificara em »egulda k brl-ga, para tentar o suicídio, embe-bendo as vestes em álcool, ateando-lhes fogo a seguir.

Uma ambulância a removeu pwrao Hospital Miguel Couto, onde II-cou internada em eatado grave,apresentando queimaduras de 1°.,Ofi. e 3C. graus, pelo corpo.

\j r* _F^__________!___!jV^______^

< n_Í_-_________l Jí_____________?%l_. *>'

Jmmmi:'JSmMJatamÚ ,'' ' f^MW^ Ç*> * -Spoí-I-IVtSmEJS* 1 *£___________.}i"" " v^________w,

- ^QiE_^_.r*' ^MULnmkmtm*^ ' ^2 Irar,1 NJJis.,"-:t. '* %fUy_"_*«™ |l |m

V4~i^___!.^^H_K__r^_ÍT':-'''

BRINCADEIRA FATAL — O in-veatigador da Policia fluminen-st Aâalbeito Castanheiro, lotadana Delegacia áe Vigilância, Cap-tura» e Menores, áe Niterói, e re-sidente na rua Andrade Neves.224, narrava para suas primasuma película que assistira. Emdado momento tomou dc sita ar-ma, levou-a à boca, di.endo queat balas eram âe chocolate. Acio-nou o gatilho. A arma disparou,matanâo-o quase instantânea -menfe. vi foto acima, o infor-

.uniido policia.

l__ABORATORIO DE ANALISES CLINICASDR. JORGE BANDEIRA DE MELLO

«varra. Hs, tte. — Raa daI IMW - Akerto da * àa II11»-_¦__-.•

VAI COMEÇAR A SEREXPORTADO 0 ARROZJá foram expedidas numerosas licenças pela Carteira de Ex-portaçãe • Importação do Banca do Brasil — As entradas

do cereal no mercado localEstão «endo ultimado* negdeh»

pare a eaportaclo de lotes aprecia,vela de arroz da última safra J&tendo sido expedidas autorizaçõespara negócios com Portugal • ou-tros países.

De acordo com Informações queobtlvemoa Junto i Carteira de Ex-portaç&o • Importaç&o do Bancodo BrasU aa licenças para a salda doproduto para o exterior foram da-das atrav<a do aviso n.° 187 dao.b.x.i.m. • assim, aa mesmasdeverfto entrar em vigor togo opôsterem sido assinadas.

Ainda ao que informou a alu-dida Carteira existem dlsponi-vel» e exportável* cerca de quatro

mllliflee dr sacos de arror que po.derlo ser canalizados para o exte-rior aem prejuízo do consumo In-terno.

CINQÜENTA MU. SACOSPor outro lado obtlvemo» Junto

ao comércio Importador a noticiade que Já existem Inúmeros nego-cios entabolados e alguns Jft con-cretlzadoa para exportação de ar-roz. As entradas do cereal esta se-mana no Rio. segundo os mani-featos dos navios que transporta-ram a mercadoria atingiu a umtotal de 50.000 sacos de todos ostipos e classlflcacfles e procecl^n-cias.

Page 10: VIOLENTOS TERREMOTOS ABALAM A ÍNDIA MEDIDAS D …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1950_02777.pdf · gas, de cartola na cabeça, gri-tando e pulando no meio do pi-cadeiro. Fâra

ViAÜRIIIm» ¦ ONTIEL E' 0 M h I * 4*1-1 I I

' J Fl

í tt w 19 li 1111 DOS CATMIH*no np*"ifí*&s

\ Em pista seca. Carrasco será o seu maior adversário

iPAGINA IO KIO. QUARTA FÍIKA. 16 8-1950 — A MANHA

• ¦ m*^****.**,****-,***

CÉDULAS ELEITORAISAcL.tímio entomtndat pu» proipecloi de pio-

píientb pslllic» c fcMvtll fllcllotaii — Serviço ripido-Tel.iW.24ti

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ENTRADA E SAIPA DE VAPORES

LLOYD BRASILEIRO

|T Noventa e um parelheiros| estilo inscritos na programajl da próxima sabatina

Interessante o programo apresentado

tti r.n un io i {¦••-it.-.i Itue ét* »**ftite »**»Tti »oni

CAROAH IWUAWWWHAn -1*1 «^i/tSOM.tX* - A»rul4» RH» Ul*W« W/41

LvroKMA*.v>iia - tt.-*it<> in» r-i u-jtuMiuv*. v ii-a - r«» *»•*££Ai'.VM.*n- ILA - T*l *J~«*MAIIMAZI^S IJ - Tll O-W

-Anoita - Ru* do RftOrlo. VT» Tel «J-l»»hOTA - P*re *QuUtt4<* de pMMMi • o*******-

tte a ipie*»oi«l« c« etet-aao d* t*-- ' *

i^JBfe0SERVIU» DE PAS8AOE1.

ROS E CARGA»

"CABEDELO"Sairá a 21 do comWe^t*VITORIA — SALVADOR -MACinO1 - RECIFE - CA-BEDELO NATAL e FOR-

TALEZA

Saíra a SO de agosto, parti:VITORIA — SALVADOR —MACEIÓ - RECIFE -FORTALEZA - 8. LUIZ c

DELEM

RODRIGUES ALVES"(CARO A/ PASS A0EIR08»

Sairá ft 32 do corrente, para:SALVADOR - REÇiT^ ~

CABEDELO e NATAL

I» PARIO - 1*40 me-»t» — Crtj* emen — ** áA **"-*"** — 'O**'........ • •: ifi. ii.--• d* 3». eeleto-rt*i.

"JANCADEIRO"Sairá a 20 de agosto, paro:

VITORIA - SALVADOR -MACEIÓ* - RECIFE -

CABEDELO E NATAL

•TAUBATÉ""

Sairá a 17 do corrente, para:PaRA o norte

"POCONI"RECIFE — CAMOCIM o

ARACATY

"RIO OIAPOQUE"Sairá a 18 do corrente, para:VITORIA - SALVADOR -RECIFE - NATAL - FOR-TALEZA — TÜTÔIA - SAOLUIZ — BELÉM — SANTA-RÊM - ÓBIDOS - PARIN-TINS — ITACOATIARA e

MANAUS

"A. ALEXANDRINO"Sairá a 29 do corrente, para:VITORIA — 8ALVADOR —MACEIÓ — RECIFE - FOR-TALEZA — BELÉM — SAN-TAREM — ÓBIDOS — PA-RINTIN8 — ITACOATIARA

e MANAUS

UNHAS PARA O ES-TRANCEIRO

SERVIÇO DE TASSAGEI-ROS E CARGAS

PARA A EUROPAE RIO DA PRATA

(CARGA»

Sairá a 26 de agosto, para:

RECIFE — TENERIFE -

LISBOA — HAVRE — LON-DRES c ANTUÉRPIA

"LOIDE-S. DOMINGOS"

"LOIDE-PANAMA"Sairá a 19 de agosto, para:

VITORIA - FORTAJíEZA -DAKAR — TENERIFE —CASA BLANCA- "SBOA

TANGER - OIBRAI£ARBARCELONA — MAR8E-

LHA — NÁPOLES E GE-

"LOIDE-NICARAGUA"N. ORLEANS

Sairá a 20 de setembro, para:VITORIA — TRINIDAD e

COMPANHIA NACIONALOE NAVEGAÇÃO COSTEIP

7ATRIM0NIO NACIONALINFORMAÇÕES DE VAPORES

AT. RODRIGUES ALVES NS. MS A IUTELS.: 41-KM ¦ W-IHi

PASSAC PI ROÍ

-ITABERA"

Sai sexta-feira. 25 do corren-te, às 9 horas, para:

SANTOS - PARANAGUÁ-_ ANTONINA — FLORIA-NÔLIS — RIO GRANDE -PELOTAS e PORTO ALE-

GRE

"ITAQUICÉ"Sai quarta-feira, 23 do cor-

rente, às 14 horas, para:SANTOS - RIO GRANDE e

PORTO ALEGRE"ARASSÚ"

Sai terça-íelra, 22 do cor-Tente, para:

SANTOS - PARANAGUÁ'ANTONINA e ITAJAI

O RÁPIDO CARGUEIRO

"RIO CUAPORÍ"

Sal domingo, 20 do corrente,para:

BAHIA — MACEIÓ* — RE-CIFE — CABEDELO — NA-

TAL e MACAU

"ARATAIA"

Sal sábado. 19 do corrente,para:

SANTOS — PARANAGUÁ'e ANTONINA

/^iio - A companhia recebe carga*. !«?*£«*£ J .ÍTKSS* D«Wsauf s ítwxwwçSrlsSS *..per» a* «alda d* «eus psquete* -¦&*£*£* at Vmm•*'ua^pOcm d* câm»r** trigorlflcs*.

«Idas por aqual» estrada, ou a*lam: oNO BOTADO DA BAHIA Juerane -H*}"*"»«JI.no- Meíjwítt*NO BSTADO Dt MINAS: AUnorto - BaJg»»•»• ^"^SSeo- enarquoada - Presidente Getulio -J^»°* Pff\*m - Bu-Sà Bis. rortw*- Pedro Venlanl - T*OflloJ>****£JSri m,*canga - Oaporanga - LadalnOa - fio*****°-*íSdnbelro Bchnoor - Alfredo Oraç* e Aruçual.

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•õat*- Dntn •>• um ¦ *»»-.--«t*uirfen* r antpattmmtém, nn Ml**».-ft*. Vttit**", *-|» '"¦ «l»«>ae e'l'

À MADRUGADA DE QKJEM,NA GÁVEA

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.. .ii ... imi» npwi i ii mir" m 1 -r • —'" ¦—-—— .

Cruz Monticl c Carrasco emnovo v sensacional encontro

PROGRAMA PARA A TARDE DE DOMINGO, NA GÁVEA«-I 1*. PitHmt ** o. t>, (Br, Vtm*

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CUnCPAY. 8. Peireir*. 3.M0 tm137".¦¦•-'">•¦ ::i) 3. Ullô». I 300 emis« : 3.

HILÁRIO**. O Thorn*». I 000 em84** tn.

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DARUKO. O. Oinh*. I ÍOO «" j ,_, roç„„lni"çabaíta.

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INVICTU8. M. Coullnho <• ITUA-NO. A. Nalflmenio, I 400 em 101*"ganhou ltulctui. „«_.- -

OPIPO. L. Coelho e OIXIRO. %¦Cardneo. 1000 em 64" sanhoo Oplo i

ODON. Mareei r OSIRI8. J. Mar- jtln». «00 rm 49" l/S í*c» Pit* Odon. ,

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1,800 metro*a* 14.03 hora*.

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3—3 8lng Mi'-. ¦Vlbor . . •

1 Arei* . . .J—e Al Ar~M» .

7 C»mhtirl . ,VsIdMo . .

4—9 Mlrtanto . .10 Comendador" Saquarema

I». PARBO — 1400 metro» — Crt30.0ÒO.OO — às 13.20 hora».

1-1 R*uno ?J3 Ulet* *-*

lí Penico•* Urubixabn34

f. PAREOCrt 30.000.00

1.400 metro*àt 17.10 horas

1—1 Jacul3 Mudo Sceeolt3 Helper . . .

2—4 DullpC . . •3 Perl Perl . .6 Urrno ....

3—3 Arroz Doce .Pacalano . . .Hunter Prlnce .

4-10 Furào MU JurO 9013 OuaUptri 36

Negra Maria

K*181030163216M1.110

APENAS TRÊS ESTREANTES NASPRÓXIMAS REUNIÕES

DEVERÃO ESTREAR SA GAVKA,OS SEGUINTES ANIMAIS

MAROARET — feminino. ra«U-nho. 4 «no*. R. Orande do 8ul. por jUugRan em Bratoea. de crlaçào do <.ar. mnclaco Jo»* Santan» e de ,proprted»de do »r. Jutto Teret. Tr». |t«dor: Justo Pere*. i

ZONZO — m»»c.. «alno. 4 »no>. ;Uruguai, por M»rarlno e Zonsn, de Ilmportaçeto do »r. Juan Pedro jStraneo e de propriedade do Stud ;Sâo Jorge. Tratador: Pedro C»- I«eli*.

MIRAOEM — feminino, atarto. 4anos. Par*n*. por MltílMtpl e Ter-b», de crlaçào do «r. tulr Leào ede proprled»de do »r. O. A»»ump-çào. TraUdor: S»l»»dor Antonuect.

. !—l Baluarte 96, 3-2 Uly »J: Z—3 Cojuba 34

4 Don Kutaldo 3*4~i Don Antontco 36

6 Crato 90

««. pareo - xvn "HandlrtP, Espteial" — 1-400 metro» — Cri,

so.ooo.on - àt 11,10 horat — (BET-;j TINO*.

1* Pareo 1 OCO mt-». — 13 h«.tat.

Ka1—1 Cabana . ." Laurlna .

2 Salpicada .2—3 La Corufla

Mygala ¦ ¦1 La Pltehe

3—6 I.i Pluma7 Hela* . ." Palmeira*

Chentlle

52Ml5753111358M60

i 4—Õ VIutb Aleçre JJ" Sana Route M

ujjjjfxrrrrrrff ** ttttttt*»*»»»»»»»»»******"»»***"**

^^M^Êk^mmmi^^kCOMPANHIA RACIONAI PA8A

CASIIAt SlatlIASO

IISI fOCIAtft I* MfMtOSSA. 4l.Ha OtRTAROA •

• AVOUCIt A SlCll !•.••*.••*.*•

CAIRÁ SOtTAl 4I>IIO OI JANEIIO

FORAM CONTIMPtADOS EM TODO O MASIl, PEO SORTEIO DE 11 DE J^lHO Dl IftM

28o Títulos por Cr$ 4.94 o. o o o, o oOOM AB HOV7INTIS COB5WMAÇOES

MEI HDB EIH RIC QSV VQN. 1 TITOLO DB Ort 180.000,00 - Ort 300.000.00

4 TÍTULOS DB Crt 100.000,00 - Crt 400.000.00II TÍTULOS DE Crt 50.000.00 — Crt 100.000,03

I TÍTULOS DE Ort 30.000,00 — Or* 100.000.00

SS TÍTULOS DE Ort43 TÍTULOS DE Crt

179 TÍTULOS DE Crt3 TÍTULOS DE Crt

29.000,00 - ort mooo.oo30.000,00 - Ort 880.000.00

10.000.00 - Crt 1.7M.0MJN5.000,00 - Ort 1M08.00

LISTA PARCIALDa

'amorna ««ti aa tadattoamama eolhldas pela Companhia, rajeltas a ram*»Uiaeêa amé

taa coso* sendo portadores do* tltnlos e*f»UxnpU4as u Capital f marrai a mm B_rtfldeaIbbnM • BspWU Ssmta. ee atvsmim:

CAPITAL FEDERAL

4* RU de

9 TÍTULOS DE Crt 50.000,00 — Ort 100.000,001 TITULO DE Ort 30.000.00 — Crt 30.000,009 TÍTULOS DB Crt 36.000,00 — Crt 76.000.00

Raul Senm * ClR. Ud»[sabei Pereira do Lago — func públicaWaldemar Ferreira — mec-eletriclsUMario Araujo Machado - eomerelarloSduardo Carloa Parucker — oomerdantfHetto Pinto de Brito — comerciai-loFausto de Uma Souza — tOMateWalterllna M Teixeira — func. públicaManoel Dias Oardoeo P.0 - coDwrclanteDr. Lula Pellclano O. Bentos — engenhelfoAlberto Klcclo - comerdant»Maria José doe SantosEdtth a Jacyra PemandesA. NIltlRm Júnior - « tttutoe)Antônio Vicente L. de Sou» - comerelanUPedro Antonio doe Swtoe - mülUrJanete de Castro Carvalho — major ExercitoJosé BaptlsU Perrelra - comercianteOr. Rmando Ribeiro de Moraes - advogadoJosé Maria Barcelos Sobral - guarda-livrosRenata Bocha A. da Silveira

7 TÍTULOS DE Ort 30-008,00 — Ort 14BM8.0030 TÍTULOS DE Ort 10.000,00 — Ort 300.000.00

1 TITULO DE Crt 5.000,00 — Crt 5.000/10Edlth Pemandee - proleseoraWilson Pereira Sodré - oomerdanUProdutora Industrial Cerâmica 8. A. — (I titulos)Sadoc AvsaradelSamuel Cohen — comercianteBanco Nacional de Deaoontos, p/e/3*Costa Siqueira át Cia.Dr. Alberto Soares Sampaio — coanreiABteLaurcana de AeevedoNoel ReU Ribeiro - P****íeesorAry Pinto Uma — IndustrialWsJdemar Lsssa - todustrlaritiDr. Renato Hutto Baptlsta — méd»»Waldemar Gonçalves Pilho — bancárioKrclo da Cnnha AyalaRoea Cutf ariJoAo Joaquim de Mello Pilho — IndustrieiBernardo M. Peixoto, p/s/f° .SergioDr. Tito LMo O. Telxelr* Lelt« — «dfoftdoLauro Plgnelredo -S. Souza

Os treinadores Arnaldo Mar-quês e Leopoldo Benitez co-

municaram à Comissão deCorridas o seguinte:

Comunica a Oomttslo de Corridasque pelo* trcUdores Arnaldo Mar-que* • Leopoldo Benitez, foram fet-taa a* aegulntea declaraçOe*:

Arnaldo Marcue*. tratador do ani-mal Pert-Pen. declarou que e»t« »eupenalonUta tem trabslhos que, con-firmado», torna-lo-i vitorioso naturma onde t* encontra, nio tendo,no entanto, cone»pondldo nas últl-ma» corrida» em que tomou parte.

Leopoldo Benltea. tratador do ani-mal Toropl, comunicou quo o senpupilo nio torreepondeu ao e»pe-rado. Adiantou ainda que vai ins-creve-lo para a* próxima» corridas,e*per»ndo dele um* atuaçlo ben»melhor.

0 QUE VAI PELO TURFEProcedente da Bahia, viajando por

via marítima, chegou o potro BU-BITI. um filho de Walerlan • Joade crlaçlo e propriedade do sr. Ce-raldo Bocha.

? » »

Pausaram ao* cuidados do troln.i-dor Fernando Pereira Schnelder osanimal» Albana e Hong Kong.

1-t ipú Sé3-3 .i.i Sel H3

3 Douradlnho St3_4 v-ilrano .. .. tA

1 Hs** --'|4—fl Fiutlletro .. .. •• <• .. .« W

7 Poralcanta M

a.e Pareo — l.IQO mt*. — 13,40 h*.ks.

l-t lt.-x-r.t_l 543—3 Franco 36STolIfa &3

3—4 B. Hampton ViSutfanll SO

4—fl Chlmanso 307 Pandemônio .. .. -A

3° Pareo — 1.200 mt». — H.20 h».k*.

1—1 LutoMoca Bka M

3—3 Murcla S4!':¦:. 54

J — s J ' • •• •• •• •• •• 53Frag Day .. .. 53

4—7 Drop .. 56.i Me... ' 500 Icatu 55

4.<* Parco — 1.200 mtt. — 15 hs.IfS.

1—1 Chlca Mulata 523—2 Leon •• .. 50

3 Ouro Fino .. .. •• .. .. 573—4 Andino •• .. .. .. 58 „

Faloaz 554—fl Chico Chlspa SC'7 C1-..1 57

3.° Parco — 1.500 mta. — 1J.40 hs.ks.

1—1 Odecan 5fl2—2 Belanclna 51

3 Coqulnho .. .. 543—4 Marlcn .. .. .. 57

5 Oaropa .. SJ4—6 Incauto 5.1

Hecuba 54

6.0 Parco — 1.500 mts. — 18,20 hs.k-s.

1—1 Ponrc do Leon .. .. .. .. 512—2 Alcallna 54

3 Stonc .. 573—4 Slnuelo 57

5 .T-i7.il •« •• •• •• •• »» •• -1 '

4—6 Borlcano 527 Jublloto 51

7.° Pareo 1.200 mta. — 17 hs.ks.

l—l Morena 532—2 Corto 57

3 Outubrlno 513—4 Disca 5t>

5 Pampelro 504—6 Islecle .. .. .. 56

7 Ouaporé .. .. .. .. .. .. 55

ADVOGADOSUVARO GONÇALVES

ERNANI REISJOSÉ CAÓ

OTHON BARROSAV. ERASMO BRAGA. 227 — SALAS 506

FONES: — 22-4200 - 32-7355501

1 TtTPLO1 TITULO

DK crfOX Cri

ESTADO DO RIO - ESPIRITO SANTO100.000.00 - Oi* 100.000.081 1 WTOLO^ DE Or» 30.000,00 - Of»

50.000,00 - Crt 50.000.001 a T1TOL08 DB Cr» 30.000,00 - Cr*17 «TOLOS DB Cr* 10.000,00 - Oi* 170.000.00

30.000,0040.000,00

ARMAZÉM43-346G

13 do Cais do Porto TWB.--4S-80W -¦ «-WT4 »ARMAZEM 13 do Cais do Porto Tel 23-1900

Emir Ift-Mfta — Campos E. RioMulmlano R. Vieira - 8. José IUboral - B. RioOndino JielBtho da Mh» - Pun» - ¦• RJ»Mano AttrtBo TemAn - miópolls - E. RioJoaquim Bastos de Sonsa - Campos — B. RioJaime Lemoe do» Santo* - ***^}}*-*' J?10Regadas Com* Industria Ltda. — Teresopolisftancisoo P. Totm ***, p/i/te. - Barra MunaAna Aguiar Tauá - Nora Prlburgo — E. RioMUton Pastorlnl - *t*r*P°U» _

'^Arthur N. Peixoto - B. Joio Barra - B. Rio

Manoel Nativldade - Vise. de Xmbé - B. RtoMiguel Abreu e Joáo AItcs - Campo» — E. RioMaria Teresa Berte Bunte - Niterói - E. RioManoel José Pereira - Sumidouro - B. RioJonas T. Silveira Terra - Cabo Pito - B. RtoAntônio O. Andrade — Campos - B. RioEnésio Carvalho — Petrópolis — E. RtoMaria Oosta Carvalho - Vitória - E. SantoManoel Paustino Santoa — Serra — E. SantoAlberto Ant° Perrelra, p/s/l» - V»oria_Aristeu Nunes Pereira — Vitoria — E. Santo

Até Julho do 1950, foram contemplados títulosno valor total do Cr$ 418.090.000,00

artTA NOMWAL COMPLETA DOS PORTADORES CONTEMPLADOS A DISPOSIÇÃO DO P>f.-BUCO NA 8EDE SOCIAL. SUCURSAL OU ESCRITÓRIO. OU COM O AGENTE LOCAL

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Page 11: VIOLENTOS TERREMOTOS ABALAM A ÍNDIA MEDIDAS D …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1950_02777.pdf · gas, de cartola na cabeça, gri-tando e pulando no meio do pi-cadeiro. Fâra

\FOCO A LEI DE TRANSFERENCIAS DE ATIETAS!

TRES ANOS DE GLORIAiWMU O COHCflCÀO F. CltJK, OA PHOADI - COMI*CAO X FA11I1.0. EM COMíMOMUO A «««RCAÍIVA OAIA

- UM 'COCKTAIL*' A IMWÍMSA'"^M\ââm*mmWu%af^^tÁ,Ê*uWÊm*m^^^^&'^'J ' $MÈmW-•" >pm____ví'

____S,5jÍ _______ia f^___________Í-TfillaH __________£• '" aBÉ^«*^_____l ______ílv ';^^fw!L*¦ ár^t_______. efl

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VIAMHm.W fcporib

'ISTAO SÍÜOO PttJUDK-UK»OS CIUUS AMADOttSIAS QUC«KM SM "CRACIS" - OS1ÔGAD0R.S SAO IRAUSfERI-DOS PARA OS LS1AD0S E RE*TORNAM DEPOIS AO RIO! -EWWKAS PROVIDIIKIAS 00

DEPARTAMENTO AUTÔNOMO'////

ANO X RIO DE IANLIRO. Ou.mm fct.i 16 de «goito de 1950 NÚMERO 2.777

Ktceberà a elefante «ede do «**wporte Clube MftcJtetule, na noi*te de II. o Umo*. elenco de -Bhaw*Reitia A manha que 4lii iai.i '.titintntdo iu todo a* ru- elemento». Como animador ea*lar* IttitMMii Brandão e m acon.iMwihamemo» mtittcai» raiarão acargo du maeatro Jeovid». O inicio do miietAculo e».**. matcau»parn iu 20.30 is"!.**. <• M ,i!ii-'.»'- -ii.>a :ri.,;.!,, tomarem»» ptibli-ro. amanhl, deverAo r',.u na Fraca Maui. «ta II horas o ma.=tardar.

Deodoro A. C. e NataTos campeõesDo Torneio Inicio pela Copa "Vieira de Melo", que teve como

local a praça dc esportes do Deodoro

Caiu o Unidos da BaronezaVHôril do L C Ana Nerl por 513 - Hilton e Anlonio.

os "artilheiros"

Osicflfefo Slftw. prwiden.e do Conceiçdo F. C da Piedade, quando-—-————*r— falava ao nosso companheiro ——

Dentro ai clube.s amadoristasde nossa cidade um vem so des-tacando, pelo dinamismo do »u.idiretoria, quc tudo fai pelo seuprogresso. Trata-se do ConcclçftoJ". Clube da Piedade, grêmio oom«penas tu»», anos, mau i><»-suldorde ttm -cstadlnho" que sem dú-vida i» n prova da capacidade dcoitranizaçáo dos homens que otiriRcm.

TRES ANOS DE OLORIAE para que nAo citar, que es-

tes tres anos do Conceição F.Clube -• ào tres unos dc gloria,conquistados dentro du terrenocrportlvo com vitórias significa-tivas frente a advenarios pode*xosos. Mas deve o querido grêmiotnfio só aos seus dirigentes, comoon seu seleto quadro :.ocml. «•entre eles a dinâmica figura dnOsvaldo Silva o presidente davitória.

UM PROGRAMA DOS MAISINTERESSANTES

O terceiro aniversário do Con-ceiçfio vai ser comemorado nopróximo domingo e nlcm de um•coock-tair á imprensa será•realizada uma peleja amls-tosa quando o quadro de ama-dores dará combate ao podero-no e disciplinado conjunto do Fa-

leiro F. C. E «th iomo destapeleja reina enorme interesae, jaque o quadro vem de uma belavitória sobro o auanabara pelacontagem de 5 x 4.

Sociais sportivas

|T~~~ ç

SUBUktlOS

A «laia d« hoje aulnala a •'¦»'-...a.rni do aniversário naullclo dacstiniada «ra. Dolores Mateu», pe**aoa por df rasl» relacionada no» cir-rulos nocUI» r «porilvo» d-, mrtro-poto, motivo pato qual, úaveri rt.i.-hiT um (levado número de fell-cltavAri.

A anlvtrtarlante, «iue por tân Ju«-to motivo, reunir* rm ma re«ld*n-ela, ;» ro* Al» Nerl, l.na. par»ttma lauta me»* de doce», todas a»peisoa» de ina amlrade. os norw»mal» ardente* voto» de fetllldade».

Com grando Júbilo para seu* pa-rente* e amigo*, viu passar na da-ta de ontem, o «tu vigésslmo sextoaulveieárlo de casamento, o casalClaudino e Mereede* Serafim, dlle-toa genitores de Osmar Serafim,correto funcionário dt "A Noite".

Ao felle caiai, que por tâo impor

Con lorma tivetw* opontinldatte«te anunciar patrocinado pelo» clu*«X* Aurt-Vtrd* r. C . B. C N«««l»¦ '.»»_»> COUtlnbO rt'., r D-.-;,.;,.A. C. m-aitou-M» domingo ultimo,no iam»... do Deodoro A, Clube, oTorneio Inicio i •'» dUpuu Ua "Co-i » Vleli* dr Maio", bomtntaen.«Io* ¦¦.tn . t:r.'-!i..-i. «Io campeonato,«o (.'anda amigo ilo «porte ama-dor e Superintendente d*» Empre-tas Incorporada» »o Domínio «1*Unlào, Antônio Vieira dc Melo. ti-«ur* ds gr*nde deetaque no cen*-rio político nacional.

NumttOM aaalstêncla cotnpar»*ceii• mirada Oeneral T»i*o Pra««»o,local d* disputa do Torneio, onde•e reviveu, domingo Ultimo, o* att*rto* tempo» do vrrdftdei.a amado-r b in o carioca.

Oito -álubea tom*r*m p*rt* noTorneio dc abertura e todo», van-cido» e vencedore*. »c nivelaramntmt ponto bialco par* o eai>ort<*braallelro — Iot»m todo* Iguata natilaclpllna e uo »c*tom*nto ao*

d.ncl»,imita mee* a* doce», iaaua * "ii.Umidade,•; «s «Itittaç6cs d* "turma ci de cosa'

Brande perda para o laran*jeiras F. C.

A.a*tou*se da presidência do La-ranjrlres F. C, por motivos alheiosk tua vontade o sr. Ernesto Mo-reira.

A uida do mesmo, causou pro*íundo coni-irnin-inii/tno * famílialaranjelrente. pol» o sr. Ernestoer* um verdadeiro doaportlata. Dt-r.umico nas ações. Justo nat decl-tõet, utlmado e querido entre oe-«•*-. $tè&gtò&% mi l\m<mm htm*m*do Laranjeiras iol btm dúvida umverdadeiro baluarte A frente doClube da» três cores.

MB I..TU--A

•- Ainda não consegui com-preender!...Compreender o que?Êste negócio de transferiu-Cio. De quem?* — Desses amadores, que quan-úo estão para serem transferi-dos para um clube profissional,Bempre conseguem que seu pas-ec venha do Estado do Riot..

Ainda não compreendi)..Ora velho, é que sempre que

um amador é transferido paraum clube profissional, êste clubstem que pagar ao grêmio deprocedência do jogador, o çtion-Ua de três mil cruzeiros.

Há!... já sei, o caso é igualno do "Marreta", que ao sertransferido para o Sáo Cristóvão,apareceu uma transferência pa-ta um clube de P&raiba do Sul.

Isto mesmo, e o União deMarechal Hermes não sabia denada, ficando por isso, a ver na-vio...Isto não é navio, e sim'"Destróier"...

"BesÉróier" nada, isto ètimâ grande "¦marmelada", e jáestá ficando bem suja.

—: Mas não conseguem desço-briràcomo isto é Jeito?-I Você tem cada perguntaiPois quando vem dos chamados"grandes", ou melhor, dos clu-bes profissionais ninguém teminteresse, em descobrir coisa al-guma...Por que?Então você não desconfia,que se descobrem tal "mame**lado." chega no fim do ano eles¦não querem dar níquel para osgrêmios amadoristas.

—¦ Bom, então vamos parar poraqui, pois do contrário, eles aea-bam arranjando que nos dêem,uns "passes" e hoje nâo é sexta.-feira 13.

Vitória de mérito do Abrantes f, C.Perdida a inv-ewibilidade da G..E. Columbia — 3 x 1, a con*

tagem — Quadro vitorioso e seus marcadores

_i_E_Í!l__3_»aR I 1 *vf\ * " "J*** ' ^ I S l. . » .tíi..!*1síÍb3l Jí ' ¦ £_? A m I w 1^«cse.-:.T» pi, ___£«_, ¦* ***w ?"'***/,» ííraaHí*7¦-i-Sai-È- .&. vhMA. <*S*áí<?' íãsí^i?**»^ «_____Hàf'l^^tik^f'*^!i^wit -SVPmrIÍ ír'\ fe^-^ / \ ^^s**»*»P»Lf 1

K^';^^9•^«_P¦,¦*5iJiií ^K_«^si«^aB«»li|i•-^IW ¦¦*&£3**K£*%tm\mW\.' -inS 1

di m\m^mf^Xw^fTuWm^'> inw__mta\mW

acorda* «iu» ttvrrem. por bem. M*licitar a* itu. >:.*. do torneio co-nto ro-irr:_.;*..! indUlieita*. -:

Haja vuto. * d«ct»*o *m_.Diiputaudo o título de campeio,

ja ao apa|»r d* in.» .•¦•,-:. te en-couttavam «-ni renhida disput*), Ka-tal e Deodoto, dois ernodt* qut-droe que re debatiam oo grama-equilíbrio de torta», nenhum lo-do. Km no entretanto, dado ao•:..: vantagem *obn o outro. Ve-riflrando * direito do Torn*lo. quepouco * pouco edcíiwi», o que vi-nha prejudicar a bo* ordem emque tudo vinha *e processando, da-do ao entustotmo que te obaerva*va por parte da* contendore*. pori :»¦"¦ : • do sr. Antonio Cotu. pre.atdente do Aurt-Verde F. C. foramprcclamadoa campeOe* o* quMtit*que ae defrontavam — E. C. KaUle Deodoro A. C. AUia. eea* pro-posta foi ftlt* n* base do resolvi*do pela FMF tibodo. dl* S. porocaslio do J6go de Juvenis Vanox Fluminense, em que. por faltade lui. foram proclamados cam-peões do Torneio lulclo de Juve-nts os clube* citados.

aiórla pois • todo* os cluO*** quedisputaram o Torneio Inicio pei»p«*sse d* "Copa Vieira de Melo" •um hurr»h! aos campeOe* — Dco«doro A. C e E. O. Natal.

RESUMO DOS JOGOSl.e JOOO: 13.30 às 13.S0 — Mt-

rim F. C. x Deodoro A. C. —Vcucodor: DEODOIIO A. O. pordott a zero.

3,o JOCJO: 14 IR 14.20 — Aurl-Verde F. C. x Oago Coutlnho F.Ca — Vencedor: AURl-VERDE F.C. — Dcclsio por pênaltis.'?3.***JOaO^*—*M««ttttJ»ei»*Fi1«P.*.»*tVViatSapopemba A, C« — Vencedor:MARQUESA F, C. — Dcclsio porpeooltta.

4.° JOOO: S. Soanense F. O. xX. C. Natal — Vencedor: E. C.NATAL — Dects&o por penalUs.

S.o JOOO: Deodoro A. C. x Aurt-Verde F. C. — Vencedor» DEODO-RO A. C. por 2x0.

6.o JOGO: Marques* F. C. X E.C. Natal — Vencedor: E. C. NA-TAL — Dcclsio por pênaltis.

7.° JOOO — FINAL Deodoro A.C. x E. C. Natal — Empate: 0x0.

Pelo adtanUdo da hora, foramproclamados campcOea, fazendo jus,limbos os quadros a medalha* deprata, oe clubes finalistas sendo oscampeões os amadores:

S. C. NATAL — Bexiga, Augustoc Dudu; Vnlzlnho, Valmlr e Alce-blndes: Alfredo, Jonas, Ne nem, íAae Rubinho.

DEODORO A. C. — Joáo, Totte Jorge: Geraldlnho. BeUnho e Pa-vão; Cabral, Joio, Pelagio, Zlzy aTlto.

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C. Ana NeriO po¦ .aii.r (rif/uctí.-uu do K

O quadro do Abrantes F. ClubePerante numerosa assistincla,

reiilir.ou-.sc, domingo, último, nocampo da rua Araújo Leltüo, (Linsde Vasconcelos), o esperado encon-tro amistoso entre a* aguerridasequipes do G.E. da Columbia e doAbrantes F. O..

VENCERAM OS VISITANTESO Jogo entre esses clubes iol

renhtd*mente, disputado c farto deluuces emocionantes, pois, nmlio»os quadros apresentaram-se no gra.mado Integrados com todos os teusvalores. No "onze" Abtantlno podo-mos destacar: Rubens, Ludogerlo eDjalma que tudo fizeram pela vi- ¦tória do clube de Botafogo. A pri-meira fase da pugna terminou comum empate de 1X1, CBCbre que re-íletlu o equilíbrio da luta. Paradisputar * -Me "nal, o. "onae"Abraatlno demonstrou qua estavacom uma equipe bem preparadatecnicamente pois, conseguiu doml-nar todas at acOcs dentro do gra-mado; alcançando vm expressivotriunfo sobre a equipe local pelacontagem «le. 3x1-

QUADRO VENCEDOR¦Migiid, õltaiúiio e Gilberto mar-

coram os "goals" que gorantlrama vitória do clube da rua Marquesdo Abrantes, qu» apresentou-se emcampo cam * seguinte constltulçio:Rubens; Ludogerlo e Américo; Mo-

: rins, Batista • Djalma; Edetlo, GU-

berto, Altamlro, Teaourtnha, eEdgard (David).

A PRELIMINARNa partida preliminar disputada

entre os mesmos clubes, ot locaisvenceram pelo escore de 2x0.

Perante'um* grande anliUn*la.teve .»... ¦>' uo campo do SampaioA. O.. aibaOo * noite, um grandioso*•*•!. ¦: etpwtlvo onde tomaramparte diversas agrrmt*«6e« de pre**Uglo no esporte amador, tobramln-do-se » "Prov* de Honra", disputadaentre o B. O. Aaa Neri e o Unido*da Baroneza. terminando com * vi-tórl* do primeiro por 5 «entoa a 3.

O An* Neri conseguiu a vantagenvde 3x0. ao* 10 minuto* de Jogo. maso U. da Baronez* empatou ao» 13minutos do período complementar,por» novamente o Ana Nert tom -.r• dlantelr» no "placard" conslgnan-do mnis 3 gouis, que lhe garantiu Otriunfo.

Oe melhores do quadro vencedorícram: Alfredo. Maravilha, EUnlr eDarcy, qua fis tu* «strela. Ot goilaloram de outorl» de Hilton 2, Au-tonio 2 * Elmlr. .

O quadro venoedor atuou com *rcgulnte constltulçio: Alfredo, Gen-til e Otam (Moravtlha): Jorge. Ha-jnIIton c Felipe: Antônio. Elmlr. HU-ton. Darcyr e Casqutnhu. O quadro

ni-** —i--i-*

de aspirante» do Ana Nerl, :».:»••n». penúltima prova, o '.'«. *. •¦¦ - ..por 4x0, »-a. ¦ do Qulqula* 2, M._-çyr 1 e Ctrlos 1.

C*fttl*«*«m «« «l»è*« mmlmii,»-Mt •it»"'»» «it W*tM>tl«t« •»*••>¦Hmh p*t ».«'»"* iatutUi *.c Mlul.iam m«u i«b,4»i tm m*lèt**J. lfi .<i»«ili«i

AS TKAM.MItlNCU*.I' éa mtakmlmuf» éa taéat,

qU* WM |0«_»ll9« •«MIMt *-•»¦••lis ml et nio mtim um clek* p«eln-•..uitot ttt*. ilf* *• obutotee é*initmit.i . ..i«m,» é* «mi««« tama iwpo»i*n«io 4» l»*H "til cr««»««#*l.No Jo mon |U»to ume a ri «SS • •>»•balho .!» pt<par«(ie A* ell**« ***•

leto p.lo «lube «/norf.i.llo A It'

M tni.íiomo — *o,t * miaémumfouio cnJo nat »•»« dt«tob«fto —Mé» «-«le *«HMl0 <.«H» *•"•• **•tcimino • 1*4. O Sfl»»*!»**. é lf«*»-lendo paia um clube omodonilade out-o l«todo t «etomo •• Ri*.l.iclomrat» p*«e um «lube prolu*tioiMl, ..tntoniio cn* do peja-mento -Isquelo «miwrtinclo.

PROVIDINCIASNeste «entido, e ét. laia ***«•

fKodo «em de temer •Atificst p»<>-sidinciot, dtMiminande • busco d*dsdot meii pieci«o« o fim d* tomo»uma delib*r*4jõo tobte o moment»io ouunto.

BREVES DIASSecundo conie«juimo« opuief,

tudo comiaKo poro «tm* soluíio«olisfotóiiB paio es clubot «medo-rhtot, poli acredita *te qu* dentroCtn breves dias, sejo totnode pt-blica. oi roíòei deiiet peitei dotclubes proHuioaaàf.

Caiu o Confiança cm seupróprio domínio

Domingo ttltlmo. o gramado doConfiança A. Clube, foi palco deuma atraente partida aml«.tosa emque vttlvcram cm confronto a*equipes do clube local e da Socle-dade Esportlv* -ostemoro. Depoisde SO mhiutoa de um embate dot j .. , .- de 3 x 1. favorável aa

Não terminou o embale enlreo E. C. Biruta e o AIhkUs

de BanguEstava sendo travada na campa

da Rua da Chlu, o esperado encon-tro entre os equipes do AlUdos doBangu e do E, C. DL«i*. A pele-Ja transcorria normalmente *, *o*3} minutos do tc:undo tempo, com

•Vitória do Umfedé ManguJnhos

ri

Conforme vinho sendo ansiosa-monte aguardada, foi realizado do-mlngo último o esperado embateentre o Unidos de Mangulnhos c oCorintians de Ipanema. Após umapeleja movimentada * vitória sor-riu ao Unidos por 4x1. "goals" doVadinho (J). Joio d) e Vicente (1).Na preliminar atnda saiu vencedoran equipe- de Mangulnhos por- 3x1,c pti* parte d* manhi as juvenisconseguiram um* íicll vitória sã-bre o Fonseca por 5 x 1. O quadroprincipal do Unidos de MangulnhosJogou com a seguinte constltulçio:Lael, Carqla e Zeca: Felipe, Harol-do c Abílio; Jofto, Jacaré, Vicente.Creslo c Vadinho. A arbitragem cs-teve * cargo de dois Juizes, tendoambas uma péssima atuaçftOa

mais renhtdo*. o marcador acusa-v» • justa vitória dos visitantes,pelo escore de 2 x 0, "goals'* feito*por Naninho e Jor_»- II. um cada.

O quadro vencedor estava assimconstituído:

Armando. Sanlnho o Dolto; Ru-blnho, Geraldo e Piranha; Jorge IINaninho, Valente, Henrique e O.,-vnuia. .«.cpois Alvarlto no iuj-.tr de'rtibirihoT Alcyf ho'1tftar',«ft" V»-•^tea.*,.re..\*.;..i-í"t -- AiííCiiV» ¦ ¦ SB.ffl.-_aB ... mémU '

Aliados, Haroldo, ao intervir num*jogada, praticou um violento "foul*em seu adversirlo. Entrou o pr*-¦Idente do Dl*na, retirando o qu»-dro de campo, e com eata atitude,o presidente do clube vt. '.tante es-tragou o final d* pugna. porqu*a-to o jogador taltoso la ser expulsade campo pelo ar. M*)hriro. pre-: itlorxtc do Alkidos. Na pirümío."- .verxjm o AlWo*i'pí.lOse*^d»}«X'fl* fBola A reto . -ai — l

Uma grande peleja será trava-da domingo á tarde no campo doCruzeiro do Sul em Del C»stl-lho onde estarão em luta asíortes equipes do Grêmio local co Unidos de Mangulnhos.

DBSPKRTA INTfiREtSSEA LUTA

Esta peleja vem sendo aguar-dada com vivo interesse por parte

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"Goleado" o Unidos de São Cristóvão9x2. o marcador - Neblnho (4), Rosa (2), Mirim, Loca e

ilo, os goleadores — Preliminar, Atlético 3x1

Cruzeiro do Sul x Unidos de Mangulnhosconvoca o aim DE MANGÜINHOS - OUTRAS notas

dos adeptos de ambos pois tantoo Cruzeiro do Sul como o Unidossão possuidorns de dois quadrosfortes e que muito bem prepara-dos prometem brindar suas "tor-cldas" com um bom espetáculo

Na preliminar jogarão osconjuntos de aspirantes de am-T-os, que prometem realizar umagrande partida. Pará esta grandepeleja, o Unidos de Mangulnhosjogará com oa seguintes teams.Amadores: Lael Carola e Zeca;Felipe Harold; O Abílio: João.Cresto, J&taxé AUton, «Vicente»e Vadinho (Vicente) ASPIRAN-*TES Carlito Hello.e'-ioca; Lélé.Heis, (Gama) * Formiga: CésarAlfredo, Baiano Nando e Vadinho

AO ANA NERI E ROYALPedimos a Ustea-dols clubes

telefonarem com urgência para30-1633. afim de confirmarem ojogo já acetto.

j. , , |H . | I II 111 ""M*

SÓ PARA CRIANÇASDR. A. MARINHO LAGE

Dentista 42-S569

Fazendo uma grande exibiçãoObteve o River belo triunfo frente ao lua Nova — 4 x tr acontagem — fdio da Silveira estava com a razão — 11x2,

na preliminaríiWfrrrrB.- ^-.. .. m-Tr--'¦¦¦,..-;:- ¦-¦¦¦-¦ -t^-;t

'.._ . --:» -i.a-h..;. -ui ¦ i^^é&t&l .

J-,-*' tét). _*•***- __^l_______ ___________l r^asam. '

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i^SSj^Sm\^^SmmvSLXvx9Bs,??HStw*^lálNr>*-rc .';«*.*»«,

O esquadrão do River F. Clube

Brilhante feito do Carioca F.C.Caiu o E. C, Liberdade, ante os rapazes de ''melo dia", pela

contagem de 3 x 2 — Detalhes **Oliuile de xun grande número de

espectadores, travou-se, domingoúltimo, tuna peleja renhida entradois gigantes do futebol amador,Cürioca P. C. x E. C. Liberdade,na qual sagrou-se vencedor, comgrande brio, o Carioca F.C. pei»«.ontagem de 3x2, tentos consigna-cios por Turi (2), e Ari.

Jogando no campo de seu anta.yontsta e contra o favoritismo, o»"bvotlnhos" de Souza atuaram ma-ravllhosamente, nfio podendo ttol-Xàr dc ressaltar ns il»:uras gti,»n- Iti.' inn- rtti tnrlíii- net |-.rfi i-. n- liitn.ln *

rei da defesa, principalmente a.do back Lui» Carlos.

Com esta vitória. briUia no ca-lendário do Carioca F.C. mnis umlaurel ds suas grandes glórias.

Em resumo, uma grande • sa»-recitU vitória» dos Jogadores da"melo-dla".

A equipe vencedora Jogou eoma seguinte constltulçllo: _. _

SUrano; Raul • Lula Carlos; Vai-mlr, Petfio e Chiquinho; Ari, Turi,Gringo. Azaria» • 8alua.

N,s preliminar, venceu O RC. U*te-cas tlu todos os bravos lutado- bordado por 3x1.

Em' sua praça de esportes, oAtlético F.C. recebeu a visita natarde de domingo liltimo do yr-loroso» conjunto do Tinidos cie S*oCrlstov-u*, com qual prellou amis*tosamente. O cotejo, infelizmentenfio correspondeu aos desejos dopjblico, isto porque,, a esquadralocal sem fazer alarde a sua me-lhor. ctatae, se. i»Rôes com íaci-lfdade no seu adversário pei»elevada contagem de 8 x2-

Após o termino da contendaprdwíklngr, que teve como prota-gonistas oa aspirantes dos mesmo

l S. "Paz e Amor"Tudo indica que n veterana agre-

mlaçfto de Bento Ribeiro, retorna-ri dentro cm breve ao Mia de suasantigas companheiras de memora-veis desfile». Begundd iol apuradopela nossa reportagem. Gawino. o"gentleman" do samba, estft mesmopropenso a dor »ua opinião íavo-vivei a essa atitude. Desse modoa famosa "Paz e Amor" que tantosaplausos arrivnca do público comauaa estonteantes apresentações, ea-tarú par a par com outras n&omenos famosa* Escolas, que alme-Jam como todos nós cabemos, apaz entre os sambistas.

O numeroso público presente noestádio "Jo&o Pinheiro", cm Pleda-de, ficou satisfeito com o desonro-lar da peleja ali travada domingoúltimo, quando o "onze" local deivcombate em uma peleja amistosaa disciplinada equipe do Lua Novadc Turlaçú. x

VENCEU Ò RIVER COM CLASSEidlo da Silveira estava cora razão,

quando citou que sua equipe n&ovlnba produzindo o que podia- e paraisto tentaria alguma coisa. E pareceque tudo fcorreu como ídlo esperava,pois fazendo alarde de uma grandeexibição, seus pupilos levaram devencida seus leais adversários e pelaexpressiva contagem de 4x1.

QUADROS E ARTILHEIROSAa duas equipes assim formaram:RIVER — Qulnzlnho: Alaor e Lan-

dtnho: Clérlo. Bctlnho e BI toca:Cld IDcco). Alirio, Babll, Araguarle Xisto (Milton).

clube quo finalizou com o mar-cttetor de 51 x 1 favorável aos Ru-i-ros,. entraram em campo, osconjuntos principais, para dispu-ta do prelio UpaJ,. A peleja apesrado marcador elevado, transcorreubastante movimentado. A vitoriados locais foi consolidada naprimeira fase, quando o marca-dor acusava vantagem absoluta I ma social de aniversário traçapot* 4 X 1. 'do, o E. C. Tricolor realizará

E. €. TR5COLORPROSSEGUE 0 PROGRAMA OE ANIVERSÁRIO DO CLUBE

Em prosseguimento ao progra-

», '' ¦

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^^^PX^^í5__________LÍ__1______^_^aÍ^____^_í____C _________\\^i ____!-__, _^:*^!i^***^v;;*2^5í__________i

r<*^!* MiiTn5!-i_B B^toi

domingo próidmo, um: suculento••bítidia" na *qii» do'«3overna-dor,, («{««-çi-ta peJo; seu. incansá-vel-lcJüálf» «Je. «?spo**vt3S. Walde-mar Corrfia, que tambóm,1' anl-versariará neste mesmo dia. Oágape será servido na pitorescapraia da Bananal, na Ilha acl-ma citada, após o jogo do S. O.Tricolor de Itapiru, e o NazaréF. C. de «*_toven-atfor.

Assim sendo, a Darctoria doE. C. Tílcolor solicita a presen-ça de todos os seus associados eaf icionados, i domingo próximo,dia 20, ás 6,30 horas, na sede,quando em ônibus especiais daIndependência A. O., transporta,ráo os simpáticos representantesdo clube das três cores, que com-pletou

'de forma brilhante, "nit*,-

da e insofismável, o seu primei-ro aniversário a Io do corrente.

LUA NOVA — Borracha. Arm*u(ioe Jaime;- Ademar. Morais a Tl&o:Cruz, Zizlnho, Esquerdinha. Mario eAltalr. i

Tentos conquistados por Alaor. De-co. Babi e Araguarl para o River.enquanto Altalr rez o único dosvencidos. iVITORIA DOS ASPIRANTES DO .'

RIVERNa preliminar, os Aspirantes do

River fazendo «tarde de unia grandeexibição, golearam o quadro da me»-ma categoria do Lua Nova, o pelacontagem de 11x3. .

ACEITAM JOGOS PARADOMINGO

A diretoria do Atlético da rua daAlegria, avisa aos seus colrmfioaque estando sem compromisso.paradomingo próximo, aceita Jogos eiasue. praça do esportes,' para os 1."e 2.° quadros, podendo os Interes.sadoe se comunicarem pele tcle-fone 28-2364, mandando chama»um dos aeus diretores. ¦ ¦ ,

CORINTIANS DE IPANEMA jO simpático clube de Ipanema,

também está sem compromisso p$«ra domingo. Jogará em campo ad-vorsirlo, podendo qualquer acôr-do nesse septido, ser leito atravéso telefonei 27-6033, com utn dpsseus dlrptoreé-

BXtiS AQUE ANO FUTEBOLClfBE

Est ando sem compromisso para. etpróximo domingo, a diretoria doBalsaqueano P.C, comunica, pòrnosso intermédio, que aceita Jogopara oa aeus primeiro e segundoquadros, no campo do adversário.Os interessados deverfio tefô.oq-t.1-pva: 43-5131, e «st-onuar o ar. Can»»tallce, das ;T fts 19 horas.

O AMERICANO OLÍMPICO »O Americano Olímpico Clubo vem

por intermedia deste Jornal, comu-.ntci\r aos seus ooiraãos queestan-dp :x»ni compromisso para as dat-.isde 20 e 27 ilo corrente, «celta Jo-lios, devendo toda comunlcacSo seitcita para a rua Miguel ' Ângelo,417 — Sobrado, ou eatto. pela te.lefon*: 49-5858. chamar-o sr, Nov.»ton, dás 8 às 17,30 horas.

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Page 12: VIOLENTOS TERREMOTOS ABALAM A ÍNDIA MEDIDAS D …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1950_02777.pdf · gas, de cartola na cabeça, gri-tando e pulando no meio do pi-cadeiro. Fâra

VAI SER INAUGURADA. DIA 20 A MELHOR SEDE MAUTICA DA AMERICA DO SUL

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HERMES NO RIO — Confirmando o nottttetio de A MANHA, chegou ontem, to IW. o etaque cancha Hermes, contratado pelo Flamengo O dianteiro mimo reio tom Abreu tendo recebido no Aeroporto por uma lépido de edeploi do;¦ •nu da Gaita. Na foto. vemos de esquerda peia e autua. Ihirnti entre Abreu * Dorto de Melo Pinto, logo apus o desembarque, eo centro, abraçado com o presidtnte ivbro- negro, t e dirtit*. com o dinâmico rflrtfor çl-c foi a Parto

Alegre dtipostu u tieti-lo to Rto o que tts com éxlto

TREZENTOS MIL CRUZEIROSUM JOGO NO DIA 7

Foi assim que Abreu comprou o "passe" de Hermes -Jogará contra o Bangu - Treinará amanhã - Qrdena-

do mensal de cinco mil cruzeiros•• O Flamengo alarmado «om e in-iucciio frente ae Modureiro eilodatando 4» rtfotçar a tuo «qui-pe dc ptoiiuiona»».

Abreu que fora ontem, paraForto Alegre, voltou com Hermn,elemento quc já c rubro-negra, cquc deverá atuar domingo, conlrao Bangu.

O fameio dianteiro gaúcha cm-lou ao Flamengo ireicnto» mil cru-leiroí cm dinheiro, devendo oGrêmio teu clube, receber ainda,a renda de um jogo qu* deverá terefetuado no Rio, no dia 7, entre aequipe do rubro-negro e a do com-peão gaúcho.

Uma pequeno forluno portanto,

Taça "Roberto Luís**Iniciado com brilhantismo o campeonato pela disputa do

artístico troféu denominado Taça "Roberto Luís"Intctou-te domtngo, pel» manbl,

no campo do glorioso Deodoro A.C, campeio do Torneio Dourado,o» primeiro» Jogos pela dliputa d»Taça "Roberto Luiz". (Conformeanuncl&mo», o campeonato que oDeodoro A. C. promoveu, cujo pa-

0 Grêmio convidou oVasco

PORTO ALEGRE. 1S (A»ap.l -Procurando cmpre«tar maior re»icenos festejos tomemoratlvo» de Liai»tim seu aniversário de fundaç&o, oOrímlo Porto-Alegreusc, campeio.¦¦.nicho de futebol, esta insistindojunto no C. R. Visco dn Oam»,pnra que, n equipe campei metre-polltana invicta, venha em setem-bro próximo, disputar um Jogo comu sua representação.

trono é a mascote do cluba e filhode seu presidente, ir. Lourlvtl Du-trt Viana, representa a prova ca-b»l de que o clube de Joio Ncpo-muceno Barcelos, Augusto de Bar-ro, Vavá, Oulncha e tantos outro*deodorcnac* de fibra se mantém nr-me apoiando Vieira de Melo .nachapa dc deputado ao próximo piei-to eleitoral.

Renhldamente disputada», foramas provas Jogadas domingo último,cujo resumo damos abaixo e poronde se verifica confrontwtdo-se o»resultados finais o nrdor das pele-Jh» e o equilíbrio dos quadros quese defrontaram:

América Suburbano x EstréiaD'Alva — Vencedor: AMERICA SU-BURBANO — Escore: 1 x 0.

Filho» do Independente x Inde-pendente — Vencedor: FILHOS DOINDEPENDENTE — Escore: 2x1.

C. D. I. x Onxe Fantasmas —Vencedor: ONZE FANTAMA8 — Es-core: 1x0.

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[111 Jf fOffD^VASCO X MARACANÃ

Volta a ser debatido, e deiU vez com insistência, a quês-tão dc se fazer jogar o .Vasco no Maracanã. E reitera-se aopresidente Otávio Povoa um novo apelo, a fim de demovero Conselho Deliberativo do Grande Grêmio dc S&o Januário,da sua atitude.' Este ancião conhece táo bem o Vasco comoas palmas dc suas mãos. Trinta e cinco anos de lutas vas-cainas dão-me credenciais para falar de cadeira. E ninguémmelhor que Teixeira de Lemos, no, seu. discurso de. agradeci-

, mento, em nome da Família Campos, ao ser inaugurado noSalão de Honra do Vasco o busto do seu grande e saudosoHcnemérito, Antônio Campos, interpietou o sentimento vas-caino, quando disse: "A prova da grandeza do Vasco sio es-tas lutas internas, no aceso das campanhas sucessórias. Por-que o fim dc todos é um só: o de pugnar pela grandeza doclube. E quando o Vasco sc sente atingido, os rivais ocario-uais se unem num só brado, e reagem com energia!"

¦Tenho a certeza absoluta que. o Conselho Deliberativoratificará sua atitude. Porque, em sã consciência, não há ar-çumcnlo, não existe razão plausível, quc faça um clube quetem ótimas' acomodações, com capacidade para alojar um'crande público, deixar dc jogar em sua praça de esportes,para além de perder o "handlcap" do terreno, desalojar seusussoclailos. Dai a minha" surpresa áo ver que outros cmIdênticas condições — Flamengo, Botafogo, Fluminense, Bnn-gu — aceitaram sair de seus campos. E por conhecer bemo Vasco é que achei interessante uma noticia "de

que,'"ele-mentos.de prestigio do Vasco estariam procurando contornara questão, a fim de estudar uma fórmula conciliatória, a fimjogasse o Vasco po Colosso do Derby".

Quais s&o esses elementos de conciliação?" Cordinha?•Este foi um dos mais emplogados elementos de defesa dosdireitos dò Vasco, ao apelar num veemente discurso.que rc-voluclonou o Conselho Deliberativo. Cyro Aranha? Náo acre-dito que o grande vascaino, depois da reação doa Jogadores de"paus-de-dols-bicos" que não gostaram que o Vasco cedesseo campo para um comício político, em que teve papel inflnirp-te aquele prócer, fosse apoiar ura' recuo. Teixeira dc Lemos?Não creio, pois tem a cabeça etn cima do pescoço, massa cin-' senta no cérebro, e personalidade bastante não ser como oslíquidos que se amoldam à forma dos vasos em que são depo-sitiidof.... Artur Pires? Este, de forma alguma, como presi-dente do Conselho Deliberativo, não Iria desprestigiar o eçré-gio poder. Os demais — Baltazar Portela, Adriano Rodrigues.Raul Campos, Ribeiro Paiva, Silva Freitas, Cançado Conde etantos outros —. sãò dos. que, pelo passado e pela historia dopavilhão cruzmaltlno, tenho certeza náo refugarão.. Por. isso,creio que o Vasco não retificará sua atitude. E' perder «cm-po, clamar em vão. Senão, aguardemos os acontecimentos.

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cuitou o crack Hermes •• tri-cam-peão da cidade.SESSENTA MIL CRUZEIROS DE"LUVAS"

Hermes assinara contrato, d*-vendo receber 60 mil cruzeiro» d*"lavai"

por um ano d* controlo, •perceberá o ordenado mensal d*cinco mil cruzeiros.

TREINARA' AMANHÃTreinará amanhã, e nave ru-

bro-negro cuja estreia ettá marca-da pare domingo conlra a Bangu.

Jogará naquele dio. e ne dia sa-guinle partirá pe/* • Ria Grani»do Sul, m fim de Iroxer • tua fa-

NO MARACANÃO jogo do Flamancgo «ontra a

Grêmio marcado para o dia 7 dasetembro terá lugar no "coloeso"de Derbv.

Ot paredras rubro-negro eipe-ram arrecadar neste prélio impar-lincta superior a cam mil cruzei-roí.

^Si^fAportüAA,ANO X RIO DE JANEIRO. Quarta-feira. 16 de agosto de 1950 NÚMERO 2.777e,;

Vão reaparecer vários vice-campeoesA melhor sede náutica do Continente

O Vasco, clube que está comemorando mais um aniversáriodt existência no corrente mis, vai inaugurar solenemente, no du30 do corrente a sua sede náutica.- O acontecimento, dada a significação para «vi desportos, me-rece registro especial, pois, a sede referida, é a melhor do Con-tinente.

Faz gosto vè-ln, pois, só assim, nt poderá avaliar mais éstebeneficio que o grande clube presta ao pais.

Dotada de todos os requisitos modernos, a nova sede náuticado grêmio da Cruz de Malta enche os olhos de quem gosta de vercoisa bonita e grandiosa. Dai. a satisfação eom que registramoso fato, que vem evidenciar uma coisa: o sucesso da administra-ç&o de Antônio Tavares, que vem sendo seguida com critério pe-lo seu sucessor Otávio Povoa.

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ISMAEL REAPARECERAE Simões voltará ao comando da ofensiva

3

Estranhou-se a indicação doSimões para figurar na mela, do-mlngo, contra o Canto do Rio.Os dirigentes do Bangu náo qui-seram explicar mais detalhada-mente, mas a verdade, é que oex-defensor estava tapando um"buraco". Procuraram ocultarque Ismael estivesse cumprindouma punição e, portanto, neces-

sitava de substituto. O clemen-to mais indicado era realmenteSimões.

Mas Ismael já está em condi-ções de retomar o seu posto, do-mlngo, contra o Flamengo. ESimões retornará ao comandoda ofensiva, que é o lugar ondemelhor pode desempenhar asfunções de artilheiro. O meiaideal para atuar "avançado" éIsmael, pois tem controle de bo-14 e disposição para penetrar nadefesa adversária, o que n&oacontece còm Simões, que desta-ca-se apenas -nos arremessos aoarco.. De modo que para o co-tejo contra o Flamengo, a ofen-

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0 Botafogo em Juizdejora

JUIZ DE PORA; 15 (Asap.) — oBotafogo, que domingo folgará pelatabela do Campeonato Carioca deFutebol., eatá . em entendimentospara Jogar neet cidade,• domingo, tn-montando o Tupynambis.

Aviso aos clubes que disputamos campeonatos Copa "Vieira

de Melo" o Taça "Robertolufs" •

A tlm.de serem tratadoa'assuntosque dizem respeito aoa clubes quedisputam os campeonatos pelas "Co-pa Vieira de Melo" e "Taça Ro-berto Lula", convoca a direção ge-ral doe campeonatos a se reuniremna sede do Deodoro A. C, quinta-feira próxima 'noa seguintes Ho-rirloa: -.

Clube» que disputam a Taça "Ro-berto Iaiíb" — 10,30 hora». Clubes , que disputam a "OopaVieira de Melo" — 20,30 horu.

siva do Bangu deverá formarcom Djalma, Zizinho, Simões, Is-mael e Mário.

0 CAMPEÃO Df 49 NAO QUER SER SURPREENDIDO (0M0 03SEUS COIRMÃOS MAKHÚUT' • ~^

A turma do Vasco «ateve emaçáo na manha de hoje, sob aurientAfio «le Flavlo Costa. Náorealizou treino tm conjunto, po-rém.. fez wn bom tfl&?. SraBíduai. dando Inicio aoa prepara-tivos para a estréia nu certamede 50, marcado para domingo.CONTRA O 8AO CRISTÓVÃO

Sabem os responsáveis pelopreparo dos campeões de 49, queos alvos sempre lhes deram tra-balho. Dai as providencias to-madas, já que, náo quer ser sur-preendldo como foram Fluml-nense, Flamengo- e Botafogo.

VÁRIOS VICE-CAMPEOESVários vice-campeões do mun-

do váo reaparecer, devendo por-tanto, jogar o primeiro prélio datemporada quase toda a turmaque se sagrou campeã em 49.

Eli e Tesourinhâ sáo os quetalvez náo atuem, isso náo sefalando em Alfredo que está na"cerca" por lmposiçáo do Trt-

.bunal.Maneca, Danilo, Augusto, Ade-

mlr e Chico estarão firmes nosseus postos, tudo fazendo paranáo permitir que o Sáo Cristo-váo pregue uma desagradávelsurpresa ao quadro consideradomais categorizado para conquls-tar o titulo de 50.HOJE O ENSAIO DE CONJUN-

TO DO VASCO . .Tesourinhâ já está apto a

reaparecer e treinou ontem.Apenas . Eli náo participou doexercício, por determinação mé-dica, e nem tomará parte noensaio de conjunto marcado paraestá tarde. Mas'o robusto médiodeverá treinar em conjunto sex-ta-feira. Com a suspensáo deAlfredo está a direção • técnicacruzmaltina empenhada na pre-sença de Eli. Domingo, frente ao

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Ismael h

Mesa redonda com oscronistas

O Fluminense quer discutir còm oacronistas' oa problemas do esporteprofissional e amadoristas, tendopara esee fim convidado todos csJornalista* eeptclallsados psra' umamesa redonda, dia 18, is 21 horas,em' eua sede social. .

Jfeneco ;

Sáo Cristóváo, mas nlo é certaa sua partlcipaçáo new Jogo.Estáo cotados para completar, mintermediária Ipojucan e, Jorge.

Carlos Guinle na presi-dêncià da Comissão

Desportiva aEstando em treinamento para to*

mar parte na temporada automobl-listlca com início marcado para opróximo dia 3 de setembro, o eon-sul Manoel de Teffé detiou a presi»déncla da Comissão Desportiva doA.C.B. Coube a Carlos Oulnl* Pi-lho, o mala antigo doa eomlesArloadesportivos, assumir a pwaldíncla.Carlos Qulnle Pilho eeta disposto *trabalhar. prcmOrs&du taünidea "se-manais, ia quartas-felray. Assim 4que, hoio. i tarde haveri nova re-unllo dos comlsairloe.

Depois do treino de amanhãa concentração dos banguenses

.<B

Possível â vendado "passe9' de AdãosinhoFRANCISCO DE ABREU VOLTOU MAIS ANIMADO, DECLARANDOQUE "A ESPERANÇA í Â ÚLTIMA COISA QUE SE PERDE"...

O diretor-doa interesses prof Ítalo-nals do Flamengo retornou, oqtam,de Porto , Alegre, trazendo ctn auacompanhia Hermes, a revelnçfiogaúcha, que,estreará domingo, fren-te ao Bangü, no estádio municipal.

Quanto ao playcr Adftoslnho vol-tou Francisco de Abreu com a "m»oabanando".,Disse que agora há noInternacional um ambiente mais fn-voravei i venda Vo seu "passe", oassunto, porém, nlo pode ser resol-

vido prontamente.. Francisco deAbreu deixou, gento no sul traba-lhando para a direção do Interna-clonal negociar a transferência do fa-moso atacante. ¦'.; :. • .'O dirigente 'rubro-negro ¦ acabou

confessando,' á reportagem de "AMANHA" que-"a esperança é-a Al-tima coisa que se perde"...

. Ò estado maior do Bangu ado-tou> p regime de cqncentraçlo.E para Isso está preparando afazenda de Guandu, um velhocasarfto' confortável, com pisei-nae muitas árvores frutíferas,local ve;-c'adelfamente ldeál paradescanso dos jogadores..Pela dis-,iáncia da estação, poucas pessoas,aparecem por lá. Carlos Nasci-ménto e 'Ondlno Viera, -fica-1ram, verdadeiramente maravilha-dos com a fazenda de Guandu,e. já tomaram as, providenciaspata limpeza- do prédio e insta-

laçóes de alojamentos para ~oejogadores. , • " ,..,

¦ As concentrações começarãoàs quintas-feiras. Já amanha osplaleres' do

"Bangu," apôs" o én-

saio. individual,. seráo recolhido»à sede hípica. Hoje haverá, umexercício. de conjunto, devendoser' escolhido o substituto deGu^lter, que levou quatro pon-tos na cabeça e nfto é certa su»presença, no JOgo de domingo,contra o Flamengo., Oom ore-tomo de Ismael ao "team", Si-mões 'será. deslocado para- o' cen-tro, voltando Joel â reserva. - "

HOJE, AS INDICIAÇÕES - Serão feitos hoje, os indiciações da rodada. Osmar e Zezinho, que foram expulsos de campo, es*tão em situação delicada. Ao que apuramos, um atleta do Fluminense e outro do Ba ngu serão também indiciados. '-2

\. .. ¦¦ ...... . .¦:...•'"' .- ¦¦¦-'' r. ¦-. ':--:rijmmmrr.mmr.mmy~ym, -.'¦i.-.¦'•¦<!:..'.,:-¦>;•:¦. ri-yy-y