Violão: Estudo técnico da obra de João Pernambuco

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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES DEPARTAMENTO DE MÚSICA Alex Amaral de Souza Violão: Estudo técnico da obra de João Pernambuco Relatório Final de Iniciação Científica sob a orientação do Prof. Dr. Edelton Gloeden São Paulo 2018

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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES

DEPARTAMENTO DE MÚSICA

Alex Amaral de Souza

Violão: Estudo técnico da obra de João Pernambuco

Relatório Final de Iniciação Científica

sob a orientação do Prof. Dr. Edelton Gloeden

São Paulo

2018

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1.INTRODUÇÃO

Essa pesquisa visa analisar parte da obra de João Teixeira Guimarães (02/11/1883 -

16/10/1947), conhecido com o alcunho de João Pernambuco (por ser natural do estado

nordestino. A obra de João Pernambuco publicada para violão solo por vários revisores têm

como base teórica as publicações de autores clássico-românticos do Séc. XIX e do Séc. XX,

acerca da abordagem técnica do instrumento, o que consistirá no desenvolvimento de uma

utilização prática, aplicando conceitos assimilados nas obras didáticas de Matteo Carcassi

(1792 - 1853), Mauro Giuliani (1781 - 18290 e Ferdinando Carulli (1770 - 1841), os quais são

essenciais para estudante de nível intermediário que esteja ingressando na graduação, e que

serão aplicados na interpretação das obras para violão de João Teixeira Guimarães.

João Pernambuco foi um compositor e violonista. Muito pobre, voltou parte da sua

vida a tocar pelas rodas de choro na cidade do Rio de Janeiro e a compor muitas de suas obras

dedicadas para seu instrumento. O que mais chama atenção em sua história, é por não ter sido

alfabetizado desenvolveu sua profissão de musicista autodidata. Com uma vida bastante

dividida entre seu trabalho como ferreiro e depois como calceteiro e os estudos musicais, João

Pernambuco ficou marcado por sua simplicidade e praticidade, além de ser bastante

excêntrico, o que o fazia se destacar e marcou sua personalidade, conforme contam seus

amigos e familiares (LEAL & BARBOSA, p.21 , ano 1982).

Compositor de grandes sucessos de sua época, muitas delas arranjadas para voz e

violão, além de algumas formações características como Cabocla de Caxangá (1913) e Luar

do Sertão (1914). Compôs muitas delas em parcerias com grandes nomes da música popular

brasileira tais como Pixinguinha, Donga, Catulo da Paixão Cearense, entre outros. Além de

possuir contato com estes músicos, foi bastante admirado por Heitor Villa-Lobos, com quem

teve a oportunidade de trabalhar como contínuo na Superintendência de Educação Musical e

Artística (Sema).

João Pernambuco deixou uma obra muito rica que deve ser estudada como base da

cultura musical brasileira da primeira metade do Século XX, adquiriu muitos seguidores e se

tornou exemplo para muitos violonistas de épocas subsequentes. Por existirem poucos

registros específicos sobre sua história, muito é contado através de outros fatos que o

envolvem e de seus colegas músicos seus contemporâneos.

Foi muito importante para a construção e participação do violão no choro, onde foi e

ainda é uma grande referência. O que, no entanto, ofuscou um pouco sua ascensão e sua

maior fama na época foi por seu jeito discreto e pela companhia de tantos outros grandes

músicos de sua época.

Todo o seu repertório e desenvolvimento histórico é algo que acreditamos ser

importante valorizar e trazer para a formação de todo violonista. Por conta disso,

trabalharemos sua obra para violão solo para obter uma melhor performance em conjunto a

uma análise técnica interpretativa.

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2.OBJETIVOS

Objetivo Geral

Nosso objetivo primeiro é demonstrar como através das abordagens técnicas a partir

de autores clássicos e contemporâneos onde podemos obter as ferramentas necessárias para a

interpretação da obra violonística de João Pernambuco. E dessa forma, pretendemos auxiliar

os estudantes a ter mais artifícios para trabalhar e desenvolver a técnica no instrumento,

principalmente os de nível intermediário.

Objetivos Específicos

Temos nesta pesquisa como objetivos a construção de uma interpretação musical

melhorada pois, acreditamos que junto ao conhecimento histórico das obras e do autor e,

havendo um aprofundamento no repertório dos contemporâneos de João Pernambuco, é

possível se aprofundar e conhecer melhor o repertório que se está trabalhando. Além disso,

busca-se um desenvolvimento técnico - interpretativo com a utilização em paralelo de obras

de Matteo Carcassi, Mauro Giuliani e de contemporâneos como Abel Carlevaro (1901 - 2000)

Cauã Borges Canilha (1989).

3.METODOLOGIA

1. Estudo de mecanismo das obras clássicas escolhidas,

2. Seleção e levantamento dos níveis de dificuldades específicos das obras de João

Pernambuco a serem estudadas,

3. Breve apreciação do ambiente musical no qual João Pernambuco estava inserido,

4. Estudo dos trabalhos dos revisores,

5. Proposta de abordagens técnico-interpretativas.

4.CRONOGRAMA

Atividades Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun

Levantamento

bibliográfico

x x x

Aplicação da

bibliografia na

obra

x x x x x x x x

Confecção da

tabela de ordem

de dificuldade

x x x

Estudo prático da

obra

x x x x x x x x x x x x

Relatório Final x x x

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5.RESULTADOS

Com todo o conteúdo pesquisado e, principalmente trabalhado, conseguimos resultados em

duas vertentes, que se complementam em todos os aspectos para o estudo e performance da

obra. Portanto, do ponto de vista prático, conseguimos desenvolver as peças de João

Pernambuco com uma técnica mais aguçada e simplificada do que o ponto de partida, por

conta da análise mecânica incluída e, do ponto de vista da teoria do mecanismo violonístico. t

Desenvolvemos uma tabela de dificuldade progressiva apresentando as obras, um conteúdo

que ficará disponível para os estudantes e pode ser aplicado no curso de graduação assim

como o trabalho de outros compositores.

6. ANÁLISES DOS ASPECTOS TÉCNICOS

A partir da introdução de parâmetros mecânicos, notamos que todos podem ser desenvolvidos

no repertório aqui trabalhado, onde, segundo (CANILHA, p. 25, 2017), obtemos as

possibilidades de mão esquerda e direita com seus parâmetros, recursos e extensões, onde

dispomos as referências do livro didático de Abel Carlevaro, com o objetivo de abordar a

teoria da instrumentação.

Parâmetro(s) Expansão(ões) Recursos

Mão esquerda -

Horizontal

Posição

Apresentação

Abertura

Sobreposição inversa

Contração

Dedo - guia

Eixo

Translado parcial

Salto

Mão esquerda -

Vertical

Localização

transversal

Pestana e meia

pestana

Ponto de apoio

Mão direita -

Horizontal

Localização

horizontal

- -

Mão direita -

Vertical

Localização vertical

Disposição

Cruzamento

Abertura

Repetição por

deslizamento

Recursos de polegar

de mão direita

- - Antecipação

Apagamento

Fonte: Dissertação de Mestrado de Cauã Borges CANILHA (2017 pág. 25)

Abel Carlevaro, em seu livro didático, Escuela de la Guitarra (1979) nos apresenta os

parâmetros de maneira teórica, deixando claro o fundamento exposto para cada função, em

sua Serie didactica para guitarra (1969), ele aborda os termos técnicos de modo prático.

Dividido em quatro cadernos, eles abordam em ordem progressiva o desenvolvimento

mecânico da mão direita e esquerda, buscando uma evolução do estudante, com isso,

Carlevaro dá todas as ferramentas que ele acredita serem necessárias.

Toda esta disposição de parâmetros apresentados na tabela acima, foram analisados e

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adaptados no trabalho de Cauã Borges Canilha para que possamos transcrevê-los nas

partituras para facilitar a leitura e execução dos estudantes, deste modo, com todas as

possibilidades técnicas e mecânicas, podemos identificar na obra de João Pernambuco a

aplicação destes conceitos. Como podemos ver em alguns trechos no exemplo a seguir da

obra Sons de Carrilhões.

Exemplo 1: Compassos 4 e 5 de Sons de Carrilhões.

No trecho acima, podemos observar alguns elementos de indicação que vão além da marcação

de digitação e dedilhado. Primeiramente, o numeral romano indica o posicionamento da mão

esquerda no braço do violão, sugerindo que o dedo 1 (indicador da mão esquerda) deve guiar

o braço para tal posicionamento. Já a indicada com letras e números, apresenta uma

informação desenvolvida por Abel Carlevaro em sua obra, onde a posição longitudinal (L)

impõe o posicionamento da mão esquerda de maneira horizontal no braço do violão com os

dedos cada um em uma casa. Em contrapartida, o posicionamento transversal (T) indica uma

situação de sobreposição de um ou mais dedos na mesma casa, portanto, quando se usa 2 na

mesma casa, utilizamos T2 para identificar e assim sucessivamente.

Outro importante fator presente nos compassos acima, é dado pelo símbolo ( ), que é o

eixo, indica uma passagem de posição longitudinal para uma posição transversal, ou vice-

versa que possuem uma nota em comum e desta forma é utilizado o mesmo dedo, com isso,

não é necessário que o dedo perca contato com a corda,

Exemplo 2: Compassos 12, 13 e 14 de Sons de Carrilhões.

Já nos compassos acima, além dos símbolos já identificados previamente no primeiro

exemplo, podemos notar que há um apagamento de polegar no compasso 12, já que a nota

atacada e seguida de uma pausa de semicolcheia, e na sequência, o polegar repousa na corda 4

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já preparando e ficando ativo para executar as notas do final do compasso 14.

O símbolo ( ) utilizado no compasso 13 indica uma combinação entre um eixo e um ponto

de apoio, que é aplicado quando o mesmo dedo mantém a posição da mão de uma forma com

que ela possa ser arrastada até a casa para ser executada a nota seguinte, movendo o braço de

uma posição a outra. Detalhe importante, é que o dedo em foco que transporta o braço, não

executa a nota sucessivamente, é apenas um guia de orientação para o braço ter uma

segurança maior para executar o trecho.

Deste modo, a própria obra com abordagem técnica de Abel Carlevaro, de uma maneira

teórica nos mostra a importância da aplicação mecânica encontrada no trabalho de Matteo

Carcassi e Mauro Giuliani já que, na pesquisa de Cauã Borges Canilha, ele nos apresenta uma

análise mecânica sobre 25 Etudes Mélodiques et Progressivas Op.60 para violão, de Matteo

Carcassi, onde, de maneira prática, pode-se inserir aspectos em um repertório de exigência

técnica maior, assim como a obra de João Pernambuco.

7. CONCLUSÕES FINAIS

Como podemos observar através da pesquisa unida a prática violonística, um estudo técnico

de uma obra simplifica muito mais a sua execução, pois, com uma organização teórica, e

análitica de mecanismo, podemos potencializar o aprendizado e otimizar o tempo de estudo,

deixando a busca pela melhor performance mais elaborada e consciente. Esse fator, que não

foi o princípio da construção das peças por João Pernambuco de forma teórica, nos ajuda a

perceber o quão sua obra é rica em diversos pontos e de que podemos desenvolver este tipo de

análise teórica e mecânica em todas as obra com o propósito de desenvolver os

instrumentistas tecnicamente.

Além disso, fica evidente a importância dos trabalhos feitos pelos compositores clássicos

consultados, já que todo seu repertório é um trabalho de base fundamental para a formação de

todo violonista.

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8. REFERÊNCIAS

CANILHA, Cauã Borges. Uma análise mecânica sobre os 25 Etudes Mélodiques et

Progressivas Op.60 para violão, de Matteo Carcassi. Dissertação (Mestrado em Música),

Universidade de São Paulo, São Paulo. 2017.

CARCASSI, Matteo. 25 Melodic and Progressive Studies Opus 60. Berlim: Heidelberg, 1985.

CARLEVARO, Abel. Escuela de la guitarra. Buenos Aires: Barry Editorial, 1979.

CARLEVARO, Abel. Serie didactica para guitarra. Cuadernos I, II, III e IV. Buenos Aires:

Barry Editorial, 1969.

DAMACENO, Jodacil. Coleção Jodacil Damaceno para Violão: Saudosa Viola. São Paulo:

Ricordi Brasileira S.A. - Editores

DAMACENO, Jodacil. Coleção Jodacil Damaceno para Violão: Recordando minha terra. São

Paulo: Ricordi Brasileira S.A. - Editores

DAMACENO, Jodacil. Coleção Jodacil Damaceno para Violão: Gritos D’alma. São Paulo:

Ricordi Brasileira S.A. - Editores

DAMACENO, Jodacil. Coleção Jodacil Damaceno para Violão: Sonho de Magia. São Paulo:

Ricordi Brasileira S.A. - Editores

FREITAS, Roberto Paiva. Recordando. São Paulo: Ricordi Brasileira S.A. - Editores

FREITAS, Roberto Paiva. Rosa Carioca. São Paulo: Ricordi Brasileira S.A. - Editores

FREITAS, Roberto Paiva. Suspiro Apaixonado. São Paulo: Ricordi Brasileira S.A. - Editores

GIULIANI, Mauro. Complete Giuliani Studies. Washington: Mel Bay Publications, 1995.

LEAL, José de Souza & BARBOSA, Artur Luís. João Pernambuco: Arte de um povo. Rio de

Janeiro: Editora Funarte, 1982.

MARCONDES, Marcos Antônio. (ED). Enciclopédia da Música popular brasileira: erudita,

folclórica e popular. 2. ed. São Paulo: Art Editora/Publifolha, 1999.

PINTO, Alexandre Gonçalves. O Choro: Reminiscências dos chorões antigos. Rio de Janeiro:

Acari Records, 2009.

PINTO, Henrique. Cecy. São Paulo: Ricordi Brasileira S.A. - Editores

SANTOS, Turíbio. Arquivos Musicais: Pó de Mico. São Paulo: Ricordi Brasileira S.A. -

Editores

SANTOS, Turíbio. Arquivos Musicais: Mimoso (Chôro). São Paulo: Ricordi Brasileira S.A. -

Editores

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SANTOS, Turíbio. Arquivos Musicais: Interrogando (Jongo). São Paulo: Ricordi Brasileira

S.A. - Editores

SANTOS, Turíbio. Arquivos Musicais: Dengoso (Chôro). São Paulo: Ricordi Brasileira S.A.

- Editores

SANTOS, Turíbio. Arquivos Musicais: Brejeiro (Chôro). São Paulo: Ricordi Brasileira S.A. -

Editores

SANTOS, Turíbio. Arquivos Musicais: Choro N°1. São Paulo: Ricordi Brasileira S.A. -

Editores

SANTOS, Turíbio. Arquivos Musicais: Choro N°2. São Paulo: Ricordi Brasileira S.A. -

Editores

SANTOS, Turíbio. Arquivos Musicais: Estudo N°1. São Paulo: Ricordi Brasileira S.A. -

Editores

SANTOS, Turíbio. Arquivos Musicais: Graúna (Chôro). São Paulo: Ricordi Brasileira S.A. -

Editores

SANTOS, Turíbio. Arquivos Musicais: Reboliço (Maxixe chôro). São Paulo: Ricordi

Brasileira S.A. - Editores

SANTOS, Turíbio. Arquivos Musicais: Sons de Carrilhões (Chôro). São Paulo: Ricordi

Brasileira S.A. - Editores

SANTOS, Turíbio. Arquivos Musicais: Sonho de Magia (Valsa). São Paulo: Ricordi

Brasileira S.A. - Editores

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FORMULÁRIO DE ENCAMINHAMENTO DO

RELATÓRIO FINAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

PIBIC ( ) PIBITI ( ) SEM BOLSA ( x ) 1 – IDENTIFICAÇÃO

TITULO DO PROJETO: VIOLÃO: ESTUDO TÉCNICO DA OBRA DE JOÃO PERNAMBUCO

NOME DO ORIENTANDO: ALEX AMARAL DE SOUZA

NOME DO ORIENTADOR: EDELTON GLOEDEN

2. APRECIAÇÃO DO ORIENTADOR SOBRE O RELATÓRIO:

O orientando apresentou seu relatório final de acordo com as expectativas da orientação.

Vale registrar que este trabalho está de acordo com a linha de pesquisa de pesquisa

desenvolvida pelo orientador.

3. APRECIAÇÃO DO ORIENTADOR SOBRE O DESEMPENHO DO ORIENTANDO:

O orientando cumpriu todas as etapas propostas pela orientação.

Durante o processo foi notada uma melhora significativa na organização do estudo do

instrumento e na qualidade de performance artística.

Este primeiro trabalho de iniciação científica foi de grande valia para a melhora da condição

do estudante nos planos teóricos e práticos.

4. INSTRUÇÕES DADAS PARA O ORIENTANDO PARA A ELABORAÇÃO RELATÓRIO:

1. Levantamento bibliográfico e fonográfico sobre João Teixeira Guimarães

2. Estudo técnico ao instrumento de obras sobre técnica e teoria da técnica violonística de A.

autores do séculos. XIX, XX e XXI. São os seguintes recomendados: M. Carcassi, M. Giuliani,

Carlevaro e C. Canilha.

3. Levantamento de repertório de edições de obras de João Teixeira Guimarães.

4. Confecção de uma tabela de ordem de dificuldades das obras levantadas no item anterior

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para aplicação prática em sala de aula de performance.

5. Análise mecânica da movimentação dos membros superiores na obra escolhida: Sons de

Carrilhões, a ser apresentada no SIICUSP.

5. OBSERVAÇÕES:

Pude notar a importância que este tipo de análise traz ao estudante observando o resultado

encontrado no orientando desta pesquisa.

6. AVALIAÇÃO DO ORIENTANDO SOBRE O PROGRAMA DE INICIAÇÃO:

Este programa de iniciação científica me auxiliou em aspectos muito importantes que

levarei para a reta final da graduação. A maneira de pesquisar e me inteirar sobre o assunto

me fez perceber a relevância de uma trabalho teórico atrelado a prática.

7. ANEXAR O RELATÓRIO FINAL QUE DEVE CONTER:

● Introdução; ● Objetivos; ● Metodologia; ● Resultados parciais ou finais; ● Análises; ● Conclusões finais; ● Referências

Obs: O relatório deve estar dentro das normas ABNT 8. LOCAL: SÃO PAULO DATA: 21/09/2018 ASSINATURA DO ORIENTADOR: