Virgínia - teatrovirginia.pt · DANÇA Ana Rita Teodoro Sofia Dias & Vitor Roriz Marco da Silva...
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SETEMBROOUTUBRONOVEMBRODEZEMBRO2013
TORRES NOVASVirgíniaTeatro
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MÚSICADeolindaOrelha NegraMazganiEmmy CurlJP SimõesJosephine FosterHowe GelbMark KozelekInês Pupo e Gonçalo PratasBanda Operária TorrejanaKalúHelder MoutinhoAnarchicksD.M.ABanda da Força Aérea
TEATROM
ónica CalleAldara BizarroRaquel CastroM
aria Rueff e Joaquim Monchique
Caroline Bergeron e antóniopedro
06 calendário
08 espetáculos
53 lab criativo
63 café concerto
65 informações
As cidades e vilas pelo mundo fora competem
entre si para que as pessoas aí se radiquem,
trabalhem ou as visitem. Não chega
simplesmente fornecer serviços urbanos
sem pensar em qualidade e diferenciação.
A arte tem desta forma um papel crucial para
uma cidade, ainda para mais numa altura
em que nas crises as pessoas a reivindicam
pois ela celebra o humano, ou seja, nós!
Uma cidade sem um espaço de celebração
nunca será uma cidade aprazível onde
se quererá morar, crescer, educar,
usufruir en(m...viver.
O Teatro Virgínia cumpre esse papel
de espaço cultural e de celebração, sítio
de encontro e de descoberta privilegiado
da cidade de Torres Novas e da região.
Abrindo cada vez mais as suas portas
à população, chamando-a a participar,
quer como espetadores quer como elementos
ativos de construção dos projetos artísticos,
o Teatro Virgínia propõe uma temporada
profícua. Cumpre assim o que defendo ser
um projeto cultural articulado com artistas,
comunidade local e demais parceiros onde
todos poderão encontrar algum projeto com
o qual se identi(quem
ou que queiram descobrir.
A música dos Deolinda, Orelha Negra
e o fado de Helder Moutinho conviverão
com as descobertas musicais de Birds are
Indie, O Martim, Kalú ou Anarchicks num
renovado café concerto.
Dois festivais muito particulares, um de
música indie/folk/rock – Festival Vagabundo
e outro de dança/performance – Festival
Materiais Diversos, farão as delícias
de quem quer descobrir novas propostas.
O universo tortuoso de Mónica Calle,
um monólogo de Raquel Castro e o sucesso
de Lar Doce Lar de Maria Rue0 e Joaquim
Monchique apaixonarão os amantes
de teatro. Os movimentos dos Les Ballets C
de la B em colaboração com Miguel Moreira
e Romeu Runa, um espetáculo construído
por So(a Silva com séniors da região
e a ante-estreia de um espetáculo da minha
autoria, fazem da dança um dos pontos fortes
desta programação.
Por (m, o lab criativo continuará
a desenvolver projetos para todos, articulados
com a programação, espetáculos, workshops,
residências, ensaios abertos, conversas
e demais atividades sempre no intuito
de mediar e cativar os diferentes públicos.
Convido-vos a folhear as próximas páginas
com entusiasmo e a descobrir estes e outros
espetáculos que vos farão questionar, sorrir,
chorar, indignar, rir, gostar e acima de tudo
descobrir a multiplicidade com que a arte
se exprime, no mundo, em Torres Novas,
no Teatro Virgínia!
Tiago Guedes
DIRETOR ARTÍSTICO
editorial
SETEMBRO PÁG
07 . sábado . 21h30 música Deolinda . Mundo Pequenino 10
13 . sexta . 18h00 dança Cascas d’OvO . Lander Patrick 12
13 a 15 . 20 a 22 . 27 e 28 em sintonia Um Artista ao Domicílio . Susana Gaspar e Cláudia Gaiolas 57
14 . sábado . tarde em sintonia Ensaio Aberto . The Old King 61
14 . sábado . 17h00 dança Um Gesto Que Não Passa De Uma Ameaça . So+a Dias & Vítor Roriz 13
14 . sábado . 15h00 dança e música Assombro . Ana Rita Teodoro 14
14 . sábado . 18h00 dança Réplica... éplica... éplica . Marco da Silva Ferreira 15
14 . sábado . 21h30 dança The Old King . Les Ballets C de la B / Miguel Moreira e Romeu Runa 16
15 . domingo . 17h00 dança La Consagración De La Primavera . Roger Bernat 18
18 . quarta . 18h30 conferência A Sagração da Primavera 20
18 . quarta . 21h30 cinema Cenas de Dança . Crazy Horse 20
19 a 24 . quinta a terça projetos c/comunidade Playback... Em Construção 58
20 . sexta . 21h30 dança e vídeo I Remember + Sacre - The Rite of Spring . Raimund Hoghe 21
22 a 27 . domingo a sexta residência artística Mónica Calle . A Sagração da Primavera 61
25 . quarta . 21h30 cinema Cenas de Dança . Cisne Negro 20
21 . sábado . 21h30 música Orelha Negra . Mixtape II 22
26 e 27 . quinta e sexta teatro Na Barriga . Companhia Caótica 28
27 . sexta . 23h00 música e dança Playback . Jonas Lopes e Lander Patrick 24
28 . sábado . 21h30 teatro e dança A Sagração da Primavera . Mónica Calle 26
28 . sábado . 24h00 música D.M.A. (Disco My Ass) . festa reabertura Café Concerto 25
28 . sábado . 11h00 e 15h00 teatro Na Barriga . Companhia Caótica 28
OUTUBRO1 e 2 . terça e quarta em sintonia Lembras-te de dançar? . Isabel Costa 56
4 . sexta . 14h30 teatro Cara . Aldara Bizarro 29
5 . sábado . 15h00 teatro Cara . Aldara Bizarro 29
6 a 29 novembro residência artística Tiago Guedes . Hoje 61
10 . quinta . 15h00 em sintonia Um Artista na Escola . JP Simoes 56
calendário
OUTUBRO (CONTINUAÇÃO) PÁG
10 . quinta . 21h30 música JP Simões + Mark Kozelek 31
11 . sexta . 21h30 música Josephine Foster + Mazgani 32
12 . sábado . 21h30 música Emmy Curl + Howe Gelb 33
19 . sábado . 21h30 teatro Os Dias São Connosco . Raquel Castro 34
20 . domingo . 14h00 workshop Os Dias da Criação . Raquel Castro 54
25 . sexta . 14h30 música Galo Gordo . Este Dia Vale a Pena 36
26 . sábado . 21h30 música Banda Operária Torrejana . Concerto de Aniversário 37
26 . sábado . 23h30 música Anarchicks . Really?! 38
NOVEMBRO8 . sexta . 10h00 o<cina Construtores de Bandas Sonoras . antóniopedro 54
8 . sexta . 14h30 teatro | cinema | música Sopa Nuvem . Um thriller gastronómico 40
9 . sábado . 11h30 teatro | cinema | música Sopa Nuvem . Um thriller gastronómico 40
9 . sábado . 15h00 workshop Atelier de Bandas Sonoras . antóniopedro 55
10 . domingo . 17h00 música Banda de Música da Força Aérea Portuguesa 41
16 . sábado . 21h30 música | fado Helder Moutinho . 1987 42
23 . sábado . tarde em sintonia Ensaio Aberto . Hoje 57
23 . sábado . 23h30 música Kalú . Apresenta primeiro trabalho a solo, Comunicação 44
30 . sábado . 21h30 dança Hoje . Tiago Guedes 46
DEZEMBRO1 a 13 . domingo a sexta residência artística So+a Silva . Tempo Do Corpo 61
1 a 14 . domingo a sábado projetos c/ comunidade Tempo Do Corpo... Em Construção . So+a Silva 58
7 . sábado . 21h30 teatro Lar Doce Lar . Maria Rueff e Joaquim Monchique 48
14 . sábado . 21h30 dança Tempo Do Corpo . So+a Silva 50
19 . quinta . 15h00 e 18h00 workshop Workshop de Guitarra . Café Concerto 55
31 . terça . 23h30 música Passagem de Ano . Bomboca & Pirolito dj-set 64
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Festival Materiais Diversos O Festival Materiais Diversos,
de 12 a 28 de setembro, é já um
incontornável evento cultural da
nossa região e tido com um dos
mais importantes festivais de artes
performativas do país. Desde
a primeira edição, em 2009,
que o Teatro Virgínia é um dos
parceiros deste festival que
se estende a Minde, Alcanena,
Cartaxo, Espinheiro e Lisboa.
Este ano solidi(ca-se a parceria
com Torres Novas fruto de um
acordo tripartido entre o Município,
a Associação Cultural Materiais
Diversos e a Secretaria de Estado
da Cultura / Direcção Geral das
Artes para os próximos 4 anos. Desta
forma o festival imprime a sua marca
na cidade apresentando propostas
inusitadas no Castelo, Jardim das
Rosas, Praça 5 de Outubro, Auditório
da Biblioteca, Salão dos Bombeiros,
Estúdio Alfa e claro no Teatro Virgínia.
info
páginas 12 à 27
www.materiaisdiversos.com
Bilhetes
6€ | 3€Passe 14 espetáculos 60€ Passe fim de semana 30€
Festival Vagabundo
O Festival Vagabundo – Canções
Pela Estrada Fora, de 10 a 12 de
outubro, realiza a sua primeira
edição em parceria com
o Teatro Cine de Torres Vedras
e o Teatro Aveirense.
No intuito de dar visibilidade
à música indie/folk/rock
apresentam-se no Teatro Virgínia
6 nomes nacionais e internacionais
de relevo em 3 dias cheios de
excelente música. Josephine Foster,
Mark Kozelek, Howe Gelb, Emmy
Curl, Mazgani e JP Simões são as
caras destas novas sonoridades.
info
páginas 30 à 33
www.vagabundo.pt
Bilhetes
1 dia 10€passe 2 dias 15€
passe 3 dias 20€
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Esta temporada, a par dos nomes incontornáveis que apresentamos,
queremos destacar dois festivais aos quais o Teatro Virgínia se associa.
FESTIVAIS
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2013 é ano de lançamento do 3º disco de originais dos Deolinda.
Após 4 anos em que dominaram os tops de vendas com os multiplatinados
Canção ao Lado e 2 Selos e um Carimbo, acumulando distinções como
2 Globos de Ouro, um prémio Amália Rodrigues e um Songlines Music Award,
os Deolinda regressam à estrada para apresentar Mundo Pequenino,
disco gravado no Porto no Boomstudios, produzido pelo britânico Jerry Boys
e pela própria banda.
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// Sessão de autógrafos no final do espetáculo
Voz Ana Bacalhau
Contrabaixo José Pedro Leitão
Guitarra Luís José Martins
Guitarra Pedro da Silva Martins
Bateria Sérgio Nascimento
7 SETEMBRO SÁBADO 21H30
TEATRO VIRGÍNIA
música • M 6 anos • 1h15 • 15€
Bio
O projeto musical surgiu em 2006, quando os irmãos Pedro da Silva Martins e Luís José
Martins convidaram a prima, Ana Bacalhau, então vocalista dos Lupanar, para cantar
quatro canções. Convidaram também José Pedro Leitão, contrabaixista dos Lupanar
(atual marido de Ana Bacalhau), para se juntar aos três, nascendo assim os Deolinda.
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DeolindaMundo Pequenino
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Isto não é uma história de amor.
Referência ao quadro Ceci n’est pas une pipe de Magritte, em que a veracidade
da imagem entra em confronto direto com a sua textualização. Cascas d’OvO
categoriza uma relação através da negação, explorando uma situação em que
a comunicação entre duas pessoas constitui um risco, enquanto executam,
de olhos vendados, uma coreogra(a baseada em movimentos precisos,
ritmada, musical. A iminência da hesitação é a linha hipnótica que envolve
o público no mesmo desa(o: um virtuoso tiro no escuro.
// Conversa no final do espetáculo
Conceção, coreografia e dramaturgia Lander Patrick
Interpretação Jonas Lopes, Lander Patrick
Desenho de Luz Lander Patrick e Rui Daniel
Coprodução Festival Materiais Diversos
Participação especial Teatro Meia Via - Associação Cultural de Torres Novas
13 SETEMBRO SEXTA 18H00
ESTREIA | BLACKBOX BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS
dança • M 16 anos • 45 min • 6€ • lotação limitada
Cascas d´ OvOLander Patrick
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erINTEGRADO
NO FESTIVAL
MATERIAIS
DIVERSOS
Apresentação no âmbito do protocolo tripartido entre
Bio
Lander Patrick (1989, Rio de Janeiro) estudou na Escola de Dança do Conservatório
Nacional, Hogeschool voor den ARtEZ Kunsten (Holanda) e completou a Escola Superior
de Dança.
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Direção, texto e interpretação Soza Dias & Vítor Roriz
Desenho de luz Nuno Borda de Água
Coprodução Box Nova/CCB, O Espaço do Tempo, CDCE
Projecto financiado Governo de Portugal/Secretário de Estado da Cultura – DGArtes
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Apresentação no âmbito do protocolo tripartido entre
Bio
Soza Dias & Vítor Roriz colaboram desde 2006 na pesquisa e conceção de vários
trabalhos de dança, apresentados em Portugal, Espanha, França, Alemanha, Suíça,
Roménia, Bélgica, Inglaterra, Holanda e Polónia.
Como em simultâneo descobrir e criar o presente através da incessante
repetição do passado.
So(a Dias & Vítor Roriz vão ao encontro do modo caótico como a nossa
mente percebe e associa acontecimentos, situando-se no momento
de perda e atribuição de sentido, de degeneração e transformação
de palavras e de movimento. Um percurso desconstrutivo entre palavras
contraditórias, contextos sem correspondência, línguas diferentes ou mesmo
inexistentes, feito por ligações ténues e subtis de sons, ritmos, movimentos,
respirações e fonemas.
14 SETEMBRO SÁBADO 17H00
BLACKBOX BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS
dança • M 12 anos • 40 min • 6€ • lotação limitada
Um Gesto Que Não Passa De Uma AmeaçaSo+a Dias & Vítor Roriz
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Quadros vivos de onde surge a canção tradicional portuguesa com a voz
assombrosamente deslocada da boca.
As canções tradicionais portuguesas são pretexto para falar do Assombro
como crise de identidade. Através do corpo de uma mulher desarticulada que
parece não se pertencer, suspende-se Tradição e Modernidade e observa-se
os fantasmas do povo português. Que lugar existe hoje para estas canções
que arriscam (car cristalizadas? Canções engolidas pela sombra do tempo
reivindicam a sua voz atual nesta série de quadros vivos de onde surge
a canção com a voz deslocada da boca, através da técnica de ventriloquia.
AssombroAna Rita Teodoro
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Apresentação no âmbito do protocolo tripartido entre
Bio
Ana Rita Teodoro (1982) é coreógrafa e bailarina. Concluiu o mestrado do CNDC de
Angers e da Universidade Paris 8. Finalizou o Curso de Pesquisa e Criação Coreográzca
do Fórum Dança e o Curso de Coreograza da FCG.
14 SETEMBRO SÁBADO 15H00
ESTREIA | MUSEU MUNICIPAL CARLOS REIS
dança e música • M 12 anos • 40 min • entrada livre • lotação limitada
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Criação e interpretação Ana Rita Teodoro
Canções Né Ladeiras, Camponesas de Castro Verde, Ró-ró, Dona Filomena, Catarina
Chitas, recolhas de Michel Giacometti (Povo que Canta), Amália Rodrigues, Deolinda
Produção CNDC de Angers
INTEGRADO
NO FESTIVAL
MATERIAIS
DIVERSOS
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Direção e interpretação Marco da Silva Ferreira
Assistência de direção Mara Andrade
Sonoplastia, cenografia e figurinos Marco da Silva Ferreira
Produção Pensamento Avulso Associação
Apoio All About Dance, Companhia Instável, Quinta do Rio e Mais Imaginarius
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Apresentação no âmbito do protocolo tripartido entre
Bio
Marco Ferreira (1986, Santa Maria da Feira) é bailarino desde 2004. Intérprete
prozssional em várias companhias, em 2009 venceu a Eurobattle no estilo de “New style”
e em 2010 a competição “Achas que sabes dançar”.
Um corpo petri&cado, sem tempo e sem controlo.
Réplica de uma erupção descontrolada, de uma emergência, de uma apoteose
qualquer. Eu, aqui, agora, como um balão prestes a rebentar. Um instante
abrupto em que a adrenalina é libertada, enchendo-me de energia potencial
que me desrealiza e despersonaliza. Esta peça tem como ponto de partida
as impressões deixadas pelas cinzas e rochas após a súbita erupção vulcânica
de Pompeia em 79 d.C. que apanha os corpos desprevenidos, petri&cando-os
para a eternidade. Marco Ferreira
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sINTTEEGGRRAADDOO NNO FEESSTTIVAL MMAATTERRIAAIISS
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14 SETEMBRO SÁBADO 18H00
ENVOLVENTE DA CHAMINÉ DA BIBLIOTECA MUNICIPAL
dança • M 12 anos • 30 min • entrada livre
Réplica... éplica... éplicaMarco da Silva Ferreira
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Um homem abandonado por Deus pensa sobre a sua razão de ser. Ousará
enfrentar o desconhecido?
Está num palco coberto com minas; re�ete sobre si mesmo e o mundo
ao seu redor. Enquanto luta com os seus pensamentos, decide construir uma
plataforma a partir da qual se dirige à multidão. Miguel Moreira e Romeu
Runa desvendam os pensamentos de um homem e como este se relaciona
com a sociedade. Um homem que pensa sobre o seu lugar, procurando uma
identidade sólida que lhe diga mais sobre a sua razão de ser. Um homem
que quer desesperadamente intervir na sociedade, exibir algum tipo
de comportamento coletivo.
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// Conversa no final do espetáculo
// Ensaio Aberto. Mais informação na página 57.
Criação Miguel Moreira Cocriação e interpretação Romeu Runa
Música Pedro Carneiro Coaching Alain Platel
Colaboração Sandra Rosado/Jorge Rosado Produção Les ballets C de la B
Coprodução CNB/Teatro Camões, Teatro Cine de Torres Vedras, Centro Cultural do
Cartaxo, Centro Cultural Vila Flor, Teatro Municipal de Faro, Útero Associação Cultural,
La rose des vents, TorinoDanza
Apoio Governo de Portugal/Secretário de Estado da Cultura - DGArtes, Câmara
Municipal de Almada, O Espaço do Tempo
les ballets C de la B é apoiado por The City of Ghent, Province of East-Flanders,
The Flemish authorities
14 SETEMBRO SÁBADO 21H30
TEATRO VIRGÍNIA
dança • M 12 anos • 1h05 • 6€
Apresentação no âmbito do protocolo tripartido entre
Bio
Miguel Moreira (1973, Moçambique) é formado em Artes Performativas pelo Chapitô
(Portugal). Fundou a associação Útero em 1997 e dirigiu o Coletivo de Teatro O Grupo
e O Bando desde 1996.
Romeu Runa (1978, Portugal) estudou na Escola de Dança do Conservatório Nacional.
Foi membro do Ballet Gulbenkian até à sua extinção.
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The Old KingLes Ballets C de la BMiguel Moreira e Romeu Runa . Bélgica/Portugal
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La Consagración De La PrimaveraRoger Bernat . Espanha
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São entregues headphones sem (os ao público, acolhido no espaço ao som
d’A Sagração da Primavera de Igor Stravinsky. Escutam-se diversas vozes
diferentes para cada um dos 3 canais disponíveis. Vozes em paralelo que
divergem e se sobrepõem. O mecanismo isola o espetador e confronta-o
com o seu próprio desejo. Ao invés de ver um espetáculo, irá cruzar-se com
ele e partilhar responsabilidade.
Roger Bernat convida assim o público a remontar, através deste so(sticado
mecanismo de som, a versão de A Sagração da Primavera da coreógrafa
Pina Bausch.
O público confrontar-se-á com o seu próprio desejo num espetáculo que
questiona o conceito de comunidade. Uma performance para experienciar
de pé, que é tanto um jogo quanto uma coreogra(a.
// Conversa no final do espetáculo
Música Igor Stravinsky
Criação Roger Bernat, baseado na coreograza de Pina Bausch A Sagração da Primavera (1975)
Colaboração Txalo Toloza, María Villalonga, Ray Garduño, José Manuel López Velarde,
Tomás Alzogaray, Brenda Vargas, Diana Cardona, Annel Estrada e Viani Salinas
Som Rodrigo Espinosa
Coprodução Teatre Lliure and Elèctrica, Produccions, Festival Instal•laccions/Ajuntament
de Cambrils e Festival Transversales znanciado pelo fundo de apoio ao México da União
Europeia
15 SETEMBRO DOMINGO 17H00
ESTREIA | TEATRO VIRGÍNIA
dança • M 14 anos • 50min • 6€ • lotação limitada
Apresentação no âmbito do protocolo tripartido entre
Bio
Roger Bernat (Catalunha, Espanha) iniciou os cursos de pintura e arquitetura.
Foi galardoado em 1996 com o Institut del Teatre Extraordinary Award e viu algumas
das suas performances premiadas pelos Catalan Critics’ Awards. Entre 1998 e 2001
dirigiu General Elèctrica juntamente com Tomás Aragay. A partir de 2008,
cria dispositivos dos quais o público se apropria, tornando-se o centro do palco.
Criou 5 performances a partir deste conceito, apresentadas em mais de 20 países.
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A estreia de Le Sacre du Printemps em 1913 (cou célebre por uma reação
extremamente hostil por parte do público. A historiadora de dança Maria José
Fazenda e o musicólogo Rui Vieira Nery avaliam o que faz da obra de Nijinsky
uma das mais inovadoras - e reinterpretadas - do património coreográ(co e
musical do séc.XX.
A Sagração da PrimaveraOs vestígios, a reconstrução e as reinterpretações
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Apresentação no âmbito do protocolo tripartido entre
18 SETEMBRO QUARTA 18H30
AUDITÓRIO DA BIBLIOTECA GUSTAVO PINTO LOPES
conferência • M 12 anos • 1h30 • entrada livre
O exuberante documentário Crazy Horse retrata o processo de montagem
do espetáculo Désir (Philippe Décou�é) para o mítico cabaret parisiense que
dá o nome ao (lme. Cisne Negro embrulha-nos nos meandros sinuosos de uma
companhia de ballet nova-iorquina e na rivalidade desmedida de duas “prima
ballerina” que se batem por um papel tão gracioso quanto malicioso.
Cenas de DançaDois +lmes icónicos que partilham o fascínio pelo movimento
18 SETEMBRO QUARTA 21H30 | Crazy Horse de Frederick Wiseman
25 SETEMBRO QUARTA 21H30 | Cisne Negro de Darren Aronofsky
CINE-CLUBE DE TORRES NOVAS / ESTÚDIO ALFA
cinema • M 16 anos • 3,5€
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interpretação Raimund Hoghe e Lorenzo De Brabandere
Conceito, coreografia e desenho de luz Raimund Hoghe
Colaboração artística Luca Giacomo Schulte
Som Frank Strätker Produção Hoghe & Schulte
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Apresentação no âmbito do protocolo tripartido entre
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20 SETEMBRO SEXTA 21H30
ESTREIA | CASTELO DE TORRES NOVAS
dança e vídeo • M 12 anos • 2h (c/ intervalo) • 6€
I Remember + Sacre - The Rite of SpringRaimund Hoghe . Alemanha
Noite dupla no Castelo dedicada ao conceituado coreógrafo e bailarino alemão Raimund HogheI Remember é um espetáculo minimalista, desenhado à medida para o espaço
onde tem lugar, estreitamente ligado à atmosfera que aí prevalece. Oferece ao
público uma visão sobre o trabalho de Hoghe, o seu processo artístico e as suas
peças, que aqui surgem em fragmentos.
Raimund Hoghe não escapou ao encanto deste clássico do ballet Sacre - /e Rite
of Spring para o qual desenvolve uma interpretação contemporânea minimalista,
seguindo a dinâmica contaminante de Stravinsky: um ritual de iniciação para
dois homens, onde se cria uma esfera comum na qual se aproximam e repelem.
Bio
Raimund Hoghe (Wuppertal, Alemanha) trabalhou como jornalista e escritor para o
jornal Die Zeit. Entre 1980 e 1990, foi dramaturgo do Tanztheater Wuppertal, de Pina
Bausch. Desenvolve desde 1989 as suas próprias peças, apresentadas em todo o mundo.
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Música nua que quer transformar o mundo, pulsante, carregada de histórias.
Memória e hip-hop, sempre.
De regresso ao estúdio, os Orelha Negra criaram mais uma brilhante coleção
de 15 temas. Instrumentais, pulsantes, musculados, sinuosos como tudo o que
tem groove, pesados, densos, carregados de histórias, polvilhados com palavras,
memórias, lenga lengas, com farrapos de poesia, com malhas de órgão e de
guitarra, com scratch e linhas de baixo gordas, com bateria que pinga funk.
O novo álbum volta a ser um ponto de encontro, um espaço para receber amigos
e convidados, próximos e distantes, sob a mesma língua: a da música que nasce
do momento em que se mesclam soul, funk, disco e até energia rock, alma
portuguesa, espírito universalista, 70s, 80s e todo o tempo do mundo. E o hip
hop, sempre. Audível é a vontade de transformar o mundo pela música, que se
oferece nua, sem máscaras e sem rostos, sem vozes e sem poses. E memória.
Muita memória. Ouvir a música dos Orelha Negra é recordar o que ainda não se
conhece, redescobrir o que é familiar. E de quanta música se pode dizer tanto?
MPC Mira Professional (Samuel Mira aka Sam �e Kid)
Baixo e guitarra Rebelo Jazz Bass (Francisco Rebelo)
Bateria Ferrano (Fred)
Teclado e sintetizadores Diogo Santos Cruz (DJ Cruzfader)
21 SETEMBRO SÁBADO 21H30
TEATRO VIRGÍNIA
música • M 12 anos • 1h10 • 6€
Apresentação no âmbito do protocolo tripartido entre
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Bio
Os Orelha Negra são um puzzle imaculado, conjunto ilustre de músicos, talentos
individuais, apaixonados pelas sonoridades afro-americanas: Sam �e Kid,
DJ Cruzfader, Fred Ferreira, Francisco Rebelo e João Gomes.
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Lander Patrick e Jonas Lopes mergulham no universo do playback enquanto
acontecimento social coletivo, para criar uma apresentação no espaço público
que dá lugar ao potencial artista em cada um de nós. Partindo de músicas que
todos conhecem e que têm ressonância na sociedade de hoje (quer pela forma
como ativam a memória, quer pela força do seu presente), os participantes são
desa(ados a interpretar músicas selecionadas, numa atuação conjunta que
explora a corporalidade da música.
Uma proposta inusitada para o espaço público torrejano. Se conhecer a música
e quiser arriscar, salte para a praça!
// Veja como participar na página 58.
Conceito Tiago Guedes
Criação e direção artística Jonas Lopes e Lander Patrick
Interpretação Participantes Workshop Playback* e público em geral
*inscrições: [email protected]
PlaybackJonas Lopes e Lander Patrick
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Apresentação no âmbito do protocolo tripartido entre
Bio
Jonas Lopes (1986, Lisboa) é um multifacetado jovem criador, cantor, bailarino e ator.
Completou a formação no Chapitô e iniciou estudos na Escola Superior de Dança
e no Pineapple Dance Studio (Londres).
Lander Patrick (pág 12)
27 SETEMBRO SEXTA 23H00
ESTREIA | PRAÇA 5 DE OUTUBRO
música e dança • M 12 anos • 1h30 • entrada livre
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Apresentação no âmbito do protocolo tripartido entre
Os dj’s Vítor d’Andrade e João Villas-Boas converteram-se à cabina
de som e formaram a dupla de DJ’s D.M.A. (Disco My Ass), atividade que têm
desenvolvido em paralelo com a sua carreira de atores. Em cada noite que
atuam, vestem uma personagem, cujo (gurino exige grande cuidado. Têm sido
convidados para animar as festas mais badaladas de Lisboa em vários espaços
da capital como o Lux ou o Conga Club.
Despretensiosos, têm como lema tocar o que os entusiasma. O que resulta: uma
mistura de estilos à qual o corpo não pode (car indiferente.
INTEGRADO NO FESTIVAL MATERIAIS DIVERSOS
D.M.A (Disco My Ass)Festa de encerramento do FMD2013 e de reabertura do Café Concerto do Teatro Virgínia
28 SETEMBRO SÁBADO 24H00
CAFÉ CONCERTO
música • M 12 anos
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A Sagração da Primavera é a história de um sacrifício pela comunidade: uma
mulher dança até à morte para que as colheitas �oresçam. Mónica Calle encontra
aqui um sentido de vida, uma equivalência entre o impulso vital e o gesto artístico,
que não implica um (m, nem um objetivo, e só termina com a morte.
Esta Sagração é um trabalho sobre o corpo, as suas capacidades e os seus
limites. Sobre o sacrifício, a força e a fé. Sobre a dimensão sagrada de cada
vida humana.
Mónica Calle acredita que não basta digni(car a vida humana, é preciso sim,
digni(car cada vida humana. Articula assim neste espetáculo uma estratégia
estética que permita reconhecer o valor e singularidade irredutível do
indivíduo, para restituir a cada vida, a cada morte, a sua verdadeira dimensão.
Crendo que mesmo em condições difíceis a força e a esperança prevalecem.
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// Conversa no final do espetáculo
Encenação e criação Mónica Calle Interpretação Mónica Calle, Luna Andermatt,
Wilson Magalhães, Diamantino Djaló, Fábio Silva e 3 bailarinos a deznir
Desenho de luz, espaço cénico, figurinos e adereços Mónica Calle
Direção de produção Francisco Villa-Lobos Realização vídeo Patrícia Saramago
28 SETEMBRO SÁBADO 21H30
ESTREIA | TEATRO VIRGÍNIA
teatro e dança • M 12 anos • 2h45 • 6€
Apresentação no âmbito do protocolo tripartido entre
Bio
Mónica Calle (1966) estudou na Escola Superior de Teatro e Cinema. É encenadora,
cenógrafa, atriz e diretora da Casa Conveniente desde 1992. Recebe da APCT o Prémio
de Melhor Interpretação Feminina, o Prémio Sete de Ouro Revelação de Teatro e Prémio
Autores da SPA para Melhor Espetáculo de Teatro, entre outras menções. O seu trabalho
situa-se entre a componente experimental e o texto teatral. Desenvolve formação com
atores e não atores. Participou em zlmes de Raul Ruíz, João Botelho e Luís Fonseca.
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A Sagração da PrimaveraMónica Calle
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INTEGRADO NO FESTIVAL MATERIAIS DIVERSOS
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Quando estava na barriga da mãe, foi nadar até ao coração e depois desci. Julieta
E se pudesses nascer outra vez? Nesta terna viagem, Na Barriga, somos
convidados a reviver os momentos que antecederam os nossos nascimentos.
Numa gigante tenda-útero recria-se uma possível história de gestação, parto
e nascimento através de imagens criadas com o corpo, sons e de objetos
que as crianças vão experimentar manipular. Abre-se espaço a uma perceção
intuitiva dos acontecimentos e entre peripécias divertidas de espermatozoides
desajeitados, festinhas e muitos abanões, teremos ainda a hipótese única
de nascer uma segunda vez! Com este espetáculo, o Teatro Virgínia vai ao
encontro das crianças, apresentando as sessões para escolas e público geral no
Centro de Bem Estar Social da Zona Alta.
Conceção, encenação, operação luz e som, cenografia e objetos Caroline Bergeron
Interpretação Catarina Santana Banda sonora e música Antoniopedro
Forro da tenda Chloé Maxin Desenho de luz André Calado
Espetáculo criado a partir de uma oficina encomendada pelo CCB/Fábrica das
Artes e apoiado pelo Teatro Maria Matos e a Associação Choupo Louco
Na BarrigaCompanhia Caótica
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26 E 27 SETEMBRO QUINTA E SEXTA 10H30 E 14H30 | ESCOLAS
28 SETEMBRO SÁBADO 11H00 E 15H00 | FAMÍLIAS
CENTRO DE BEM-ESTAR SOCIAL DA ZONA ALTA
teatro • 1 a 5 anos | pré-escolar • 40 min • 1€ crianças/escolas e 5€ adultos
lotação de 20 crianças (escolas) | 40 crianças e adultos (famílias)
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Cofinanciamento no âmbito da Rede ReCentrar
Bio
Caroline Bergeron foi codiretora artística do Tof �éâtre (Bélgica), onde foi coautora
e atriz em “Camping Sauvage”, “Cabane” e “Patraque” que receberam os prémios
“Prix du ministre des Arts et des Lettres de la Communauté Française de Belgique.
Autora e encenadora, é uma das fundadoras da Companhia Caótica.
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// Conversa no final do espetáculo
Conceção, direção e coreografia Aldara Bizarro
Interpretação e cocriação Isabel Costa Música Vítor Rua
Colaboração Manuela Ribeiro Sanches Apoio ao Desenho David Bernardino
Coprodução Cine -Teatro Municipal João Mota Sesimbra, Teatro Maria Matos,
Centro Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura, Teatro O Tempo – Portimão.
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E se, tal como José Saramago, em Jangada de Pedra, ou Emir Kusturika,
em Underground, nos sugerem, nos pudéssemos afastar com um pedaço
de terra, de país ou continente, e nos deslocássemos para outros pontos do
globo? Neste espetáculo-aula, vamos assistindo a um pequeno país que se
vai formando e de seguida viajando por um mapa mundi cuidadosamente
desenhado e corrigido ao longo de mais de 1200 anos. Nesta longa viagem
de ir sendo, assistimos de modo crítico à constituição da(s) identidade(s)
portuguesa(s), em diálogo com a realidade política, cultural e económica
mundiais. Aos jovens queremos questionar, cara a cara: A(nal, quem somos,
hoje e aqui? De que forma nos foi contada a nossa história? Como gostaríamos
de continuar a escrevê-la e sermos melhores portugueses?“Dedico esta peça à minha mãe Manuela Bizarro (1941-2012) em reconhecimento
do amor e da educação que me deu” Aldara Bizarro
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4 OUTUBRO SEXTA 14H30 | ESCOLAS
5 OUTUBRO SÁBADO 15H00 | FAMÍLIAS
TEATRO VIRGÍNIA
teatro • 8 aos 14 anos | 2º e 3º ciclos • 50 min
1€ crianças/escolas e 5€ adultos • lotação de 80 pessoas
Cofinanciamento no âmbito da Rede ReCentrar
Bio
Aldara Bizarro (1965, Moçambique) estudou dança desde 1979, em Lisboa, Nova Iorque
e Berlim. Como intérprete, trabalhou com vários coreógrafos de renome nacional.
CaraAldara Bizarro
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festival vagabundo
TEATRO VIRGÍNIA
música | indie | folk | rock • M 12 anos • 2h00 (c/ intervalo)
10€ um dia | 15€ dois dias | 20€ três dia
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JP Simões + Mark Kozelek10 OUTUBRO . 21H30
Josephine Foster + Mazgani11 OUTUBRO . 21H30
Emmy Curl + Howe Gelb12 OUTUBRO . 21H30
Cofinanciamento no âmbito da Rede ReCentrar
CANÇÕES PELA ESTRADA FORA
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Cofinanciament
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festival vagabundo
Mark Kozelek Mark Kozelek nasceu em Massillon, Ohio. Após ter-se mudado para San Francisco,
Califórnia formou os Red House Painters que entre 1992 e 1998, lançaram uma
série de álbuns aclamados pela crítica especializada. Em 2000 lança-se numa
carreira a solo com o EP Rock 'n' Roll Singer, ao qual se seguiram mais de uma
dezena de discos. Em paralelo à sua carreira a solo integra o projeto Sun Kil Moon
que fundou em 2002. Seis álbuns em nome próprio. O mais recente, já deste ano,
Perils from the Sea, com apresentação garantida no Vagabundo.
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JP Simões JP Simões tem sido o músico vagabundo por excelência, transitando entre bandas,
formatos e géneros musicais, encontrando a sua casa na diversidade e na mudança
e apurando a sua voz única, cada vez mais rica e evocativa, que, calmamente,
começa a transpor fronteiras e a viajar pelo mundo. Ainda em tour de lançamento
do seu novo disco, Roma, JP Simões apresenta-se no Vagabundo, acompanhado
pela sua guitarra e pelo exímio violão tropical do paulista Gabriel Godói,
com quem trabalhou neste último álbum.
Voz e guitarra JP Simões violão tropical Gabriel Godói
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Cofinanciamento no âmbito da Rede ReCentrar
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Mazgani Vindo de outras latitudes, Mazgani deu início à sua carreira com a edição do álbum
Song of the new heart no (nal de 2007. Foi considerado um dos 20 melhores novos
artistas musicais da Europa pela revista francesa Les Inrockuptibles.
Em abril de 2013 o singer-songwriter lançou o seu novo disco, Common Ground,
produzido por John Parish com a colaboração de Mick Harvey, e integralmente
gravado e misturado em Bristol, Inglaterra.
Voz e guitarra Mazgani Guitarra Sérgio Mendes
Josephine FosterJosephine Foster, a autora de /is coming gladness, apresenta-se em duo com
Victor Herrero, músico espanhol com quem partilha a vida e a criatividade.
Josephine vive na região da Andaluzia, em Espanha, e tem um percurso marcado
por nove álbuns em nome próprio, o mais recente dos quais, Blood rushing,
publicado no ano passado. Ainda em 2012 foi uma das capas da WIRE o que
lhe trouxe o merecido reconhecimento.
Voz, guitarra clássica, harpa, piano Josephine Foster
Voz, guitarra clássica, guitarra elétrica Víctor Herrero
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Howe GelbAo (m duma carreira com mais de um quarto de século, Howe Gelb continua a ser
um dos nomes maiores do atual panorama folk/rock. A solo e à frente dos Giant
Sand e Giant Giant Sand, Howe já lançou 45 álbuns! Dust Bowl é o mais recente,
em nome próprio, lançado em abril deste ano. Recentemente, esteve em estúdio
para participar no 5.º álbum de KT Tunstall. Howe Gelb apresentar-se-á, nos
palcos do Vagabundo, acompanhado pelo músico ¤oger Lund.
Voz, guitarra e piano Howe Gelb Contrabaixo e baixo elétrico �oger Lund
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Emmy Curl Aos 22 anos, Emmy Curl tem aquilo que criadores de todas as idades ambicionam:
um universo próprio, bem desenhado e melhor preenchido. Em novembro de 2012
a cantora e compositora de Trás-os-Montes, lançou o seu segundo EP, Origins.
Neste trabalho mantém a personalidade musical que já deu a conhecer, levando ao
mesmo tempo as canções por caminhos novos e aventureiros.
Voz, guitarra acústica e programações Emmy Curl
Contrabaixo, programações e sintetizadores João André
Teclados e programações Eurico Amorim
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Cofinanciamento no âmbito da Rede ReCentrar
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Ao longo do primeiro ano de vida da sua (lha, Raquel Castro realizou um
diário em vídeo para um dia lhe poder mostrar quando crescesse. Esse diário,
semelhante à maior parte dos diários no sentido em que descreve e re�ete
o dia a dia do “Eu” e da sua relação consigo próprio e com o mundo que
o rodeia, distinguia-se dos diários convencionais na medida em que era feito
em suporte vídeo com uma handycam e em que o seu interlocutor era não
o “Eu” - ele próprio - mas a sua (lha.
Inspirada nesse diário, Raquel Castro criou este espetáculo onde realiza ao
vivo uma carta- vídeo para a sua (lha ver e ouvir no futuro e para o público ver
e ouvir ao vivo no presente.
Para esta versão ao vivo, Raquel Castro procurou estilhaçar o seu retrato por
forma a espelhar a diversidade de temas que somos e por que passamos todos
os dias, como por exemplo, o quotidiano, a relação mãe-(lha, a realização
pro(ssional, o dinheiro, a família, o amor ou envelhecimento.
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// Conversa no final do espetáculo
// Workshop de teatro com Raquel Castro. Veja como participar na página 54.
Criação e interpretação Raquel Castro
Apoio dramatúrgico Pedro Gil
Vídeo e Luz João Gambino
Coprodução Maria Matos Teatro Municipal
19 OUTUBRO SÁBADO 21H30
TEATRO VIRGÍNIA
teatro • M 12 anos • 50 min • 7,5€ (c/ descontos)
Apresentação no âmbito do protocolo tripartido entre
Bio
Raquel Castro iniciou o seu percurso teatral no Chapitô, com o ator Bruno Schiappa.
Tirou o curso de Teatro – formação de Atores na Escola Superior de Teatro e Cinema
(2005-2008). Nos últimos anos, Raquel Castro integrou projetos de Gonçalo Amorim, João
Mário Grilo, Pedro Gil, Ricardo Gageiro, Rui Pina Coelho, Tiago Rodrigues e Mónica Calle.
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Os Dias São ConnoscoRaquel Castro
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Depois do sucesso do livro CD Canta o Galo Gordo – Poemas e canções para
todo o ano, que integra as listas do Plano Nacional de Leitura, Inês Pupo
e Gonçalo Pratas regressam aos palcos para apresentar o mais recente Galo
Gordo – Este dia vale a pena. Trazem-nos novas canções que nos falam da
importância das primeiras experiências, das coisas que se guardam pela vida
fora, como aprender a andar de bicicleta, guardar um segredo ou escrever
a primeira carta, além de revisitarem os temas já conhecidos do público.
Acompanhados ainda por músicos que nos chegam do jazz, da música
tradicional portuguesa e da world music, exploram diferentes linguagens
musicais, enriquecendo esta experiência musical e poética para a infância,
num espetáculo que vale a pena.
Poemas e Voz Inês Pupo Música, Direção Artística, Guitarra e Voz Gonçalo Pratas
Direção musical e piano Filipe Raposo Bateria e percussão Marcos Alves
Contrabaixo António Quintino Músico convidado Carlos Garcia
Produção Constroisons
Galo GordoEste Dia Vale a Pena
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25 OUTUBRO SEXTA 14H30
TEATRO VIRGÍNIA
música • M3 anos | pré-escolar e 1º ciclo • 50 min • 1€
Cofinanciamento no âmbito da Rede ReCentrar
Bio
Inês Pupo, psicóloga e psicoterapeuta, tem trabalhado na área da tradução, da literatura
infantil e juvenil e da poesia. Participou em vários projectos musicais (Buscapólos) e é autora
dos poemas dos projetos para crianças do jornal Expresso.
Gonçalo Pratas, professor e músico, frequentou o curso de Áudio da Orquestra
Metropolitana de Lisboa. Trabalhou também como compositor para teatro e cinema.
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Banda Operária Torrejana composta por 35 músicos e dirigida pelo Maestro António
Manuel Triguinho Chora
Orquestra BellsBrass Ensemble composta por 33 músicos e dirigida pelo Maestro Simão
Parceria Teatro Virgínia
Apoio Escola Prática de Polícia de Torres Novas e Fundação Inatel
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A Banda Operária Torrejana apresenta-nos o concerto de comemoração
do seu aniversário com um repertório diversi(cado de música clássica
e ligeira, dirigido pelo Maestro António Chora e composta por 35 músicos.
Para tornar este momento ainda mais especial convida a Orquestra /e
BellsBrand Enselme a participar neste concerto.
/e BellsBrand Enselme é um grupo constituído por 33 instrumentistas
pro(ssionais, somente da zona centro do país, em que estão presentes
instrumentos de metal e de percussão, sendo dirigido pelo Maestro Simão
Francisco e Maestro Pedro Andrade. Apresenta-nos um repertório desde
o ligeiro ao clássico, passando mesmo pela música contemporânea.
A Banda Operária Torrejana convida os seus sócios e público em geral
prometendo um momento musical envolvente e um ambiente festivo.
Banda Operária TorrejanaConcerto de Aniversário
26 OUTUBRO SÁBADO 21H30
TEATRO VIRGÍNIA
música • M 6 anos • 1h30 • 1€
Bio
A Banda Operária Torrejana iniciou o seu caminho musical, em meados do século XIX,
ligada à Companhia Nacional de Fiação e Tecidos donde provém o nome Operária. Hoje,
não tendo ligação à fábrica continua com o mesmo nome, continuando a participar em
muitos eventos de projeção cultural e a promover a música na sua região.
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Existem projetos que se veem crescer e quase nascer e que não me levam a fazer
nada por eles, outros que pelo seu potencial merecem ser acarinhados. O caso
das Anarchicks foi o segundo, não só a música é atual como a banda respira
uma boa onda contagiante e uma vontade de trabalhar para chegar mais longe.
Ainda para mais, num meio que é considerado muito masculino, apanhar com
4 miúdas com vontade de rockar e fazê-lo pelo simples prazer de o fazer é algo
que me deixa de sorriso rasgado. Nuno Calado
Se a música é uma arma elas são o gatilho!
4 Miúdas juntaram-se em 2011 para fazer uma Revolução. Disparam música
em todas as direções, sem preconceitos nem compromissos (Anarchicks não
dão satisfações a ninguém!). Desde o Pop, Punk, Funk com cheirinho a Kuduro,
Disco, Rock oblíquo com tendências Psyco, Gothic trips, and so on, and so on...
Em suma: Riot Girl Power à portuguesa!
Depois de lançarem o EP Look What You Made Me Do por si próprias,
lançaram em janeiro deste ano o seu primeiro longa duração intitulado
Really?! pela Chifre. Gravado nos Blacksheepstudios por Makoto Yagyu
(Paus, If Lucy Fell) e Fábio Jevelim (Riding Pânico), com mistura
e masterização de Pedro Chamorra (Voxels) que tem também no seu currículo
a mistura de músicas do álbum Komba dos Buraka Som Sistema.
Voz, baixo e synth Pris aka Playgirl
Baixo, synth e voz Helena aka Synthetique Red
Bateria Catarina aka Katari
Guitarra e baixo Ana aka JD
26 OUTUBRO SÁBADO 23H30
CAFÉ CONCERTO
música • M 12 anos • 5€
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AnarchicksReally?!
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Um homem conta-nos a sua história: o seu (lho lembra-se do avô que morreu
e, mais que tudo, da sopa de feijão que ele tão bem fazia. O pai parte então
numa viagem à procura da misteriosa receita do Avô António. Pela janela da
sala, transformada em ecrã, fala com o (lho pelo skype, entrevista velhas tias
e amigos do seu pai, entra no (lme para comprar feijões, toca a banda-sonora
e vai cozinhando esta sopa que é servida a todos e une, assim, palco e plateia,
no (nal. Este documentário poético e musical nasce de uma história verídica
e de um exímio cruzamento entre o teatro, o cinema e a música. Fala-nos da
vida de um pai que procura não só uma receita, mas também aceitar a sua
perda, evocando, com humor e ternura, a morte, a passagem de testemunho,
a família e o amor que tudo atravessa.
// SOPA ENTRE CONVERSAS APÓS O ESPETÁCULO
Conceção e dramaturgia antóniopedro e Caroline Bergeron
Encenação e Cenografia Caroline Bergeron
Filme, música ao vivo e interpretação antoniopedro
Coaching técnico, som e interpretação Gonçalo Alegria
Coprodução CCB/Fábrica das Artes e Centro Cultural do Cartaxo
Sopa NuvemUm thriller gastronómico
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Bio
antóniopedro desenvolve vários projetos e ateliers onde zlma, toca e compõe, tentando
aprofundar a relação entre imagem e som. Leciona regularmente no CCB e na Fundação
Calouste Gulbenkian, e participa no projeto 10X10 da Gullbenkian.
8 NOVEMBRO SEXTA 14H30 | ESCOLAS
9 NOVEMBRO SÁBADO 11H30 | FAMÍLIAS
TEATRO VIRGÍNIA
teatro | cinema | música • 8 aos 12 anos | 1º e 2º ciclos • 1h00
1€ escolas e crianças / 5€ adultos • lotação de 100 pessoas
Apresentação no âmbito do protocolo tripartido entre
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Direção Artística da Banda de Música
da Força Aérea Portuguesa Capitão António Rosado
Organização Choral Phydellius
Parcerias Teatro Virgínia / Escolas EB,23 de Manuel de Figueiredo apoio IPDJ
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Bio
A Banda de Música da Força Aérea foi criada em 1957 pelo Dec-Lei Nº 41 492. Sedeada
na Base do Lumiar, depende diretamente do Gabinete do Chefe do Estado-maior
da Força Aérea. No seu Brasão de Armas ostenta como divisa: “servindo com engenho
e arte“. Pela forma exemplar e altamente prozssional como os seus elementos têm
cumprido as missões atribuídas, desde que foi criada, foi a Banda condecorada com
a medalha de ouro de serviços distintos.
Este concerto encerra um virtuoso ciclo de música protagonizado por bandas
militares nacionais em Torres Novas, promovido pelo Choral Phydellius, ciclo
esse já se pode considerar um sucesso pela adesão de público e pelo grande
élan artístico trazido pelos protagonistas.
A abrir o ano, em janeiro, contámos com a Banda da Armada Portuguesa, em
junho com a Banda Sinfónica da Polícia de Segurança Pública e em novembro
será a vez da Banda de Música da Força Aérea Portuguesa. Um ano de música
militar concertante para celebrar os 20 anos de o(cialização do Conservatório
de Música do Choral Phydellius.
Banda de Música da Força Aérea Portuguesa Ciclo de Bandas Militares
10 NOVEMBRO DOMINGO 17H00
TEATRO VIRGÍNIA
música • M 6 anos • 1h30 • 1€
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Helder Moutinho apresenta 1987 ao vivo, título homónimo do seu quarto disco
de fado, editado em janeiro de 2013.
Acompanhado por Ricardo Parreira na guitarra portuguesa, Marco Oliveira
na viola e Ciro Bertini no baixo, Helder Moutinho interpreta neste espetáculo
quatro histórias, escritas por quatro poetas: João Monge, José Fialho, Pedro
Campos e pelo próprio que, assina ainda duas das composições, com destaque
para o single de apresentação Venho de um tempo.
O que se pode esperar deste novo espetáculo de Helder Moutinho, como refere
Gonçalo Frota no jornal Público é que “… só os maiores podem deixar a voz cair
neste registo em que os instrumentos perfeitos, saem da frente e limitam-se
a seguir-lhe na cauda, discretamente”, ou seja, uma noite de coração cheio.
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// Sessão de autógrafos no final do espetáculo
Voz Helder Moutinho
Guitarra Portuguesa Ricardo Parreira
Viola Marco Oliveira
Baixo Ciro Bertini
Coprodução Radar dos Sons / HM Música
Coapresentação Teatro Virgínia
Concerto apresentado por
16 NOVEMBRO SÁBADO 21H30
TEATRO VIRGÍNIA
música | fado • M 6 anos • 1h10 • 10€ (c/ descontos)
Bio
Helder Moutinho é um fadista e poeta português nascido em Oeiras em 21 de fevereiro
de 1969. Irmão dos fadistas Camané e Pedro Moutinho tem se destacado como um dos
nomes mais promissores do fado.
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Helder Moutinho1987
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KalúApresenta primeiro trabalho a solo, Comunicação
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Há nomes que dispensam introduções. Figuras cujo trajeto se confunde com
a História da música. Há percursos incontornáveis que nos habituamos a seguir,
rendidos à sua imponência e criatividade. Falar de Kalú é falar de rock - mas
também de revolução, energia e intervenção.
Fundador da maior instituição da música portuguesa, o baterista dos Xutos &
Pontapés expõe-se, em 2013, pela primeira vez a solo. Comunicação é a sua
estreia em nome próprio.
O álbum foi produzido por Ramon Galarza, colaborador de longa data do
baterista. Galarza a(rma que Kalú se assume como solista, compondo, tocando
e cantando os seus sentimentos mais íntimos.
Voz, harmónica e guitarra Kalú
Guitarra João Alves
Baixo Nuno Lucas
Guitarra Tiago Ferreira
Bateria J.P. Teixeira
23 NOVEMBRO SÁBADO 23H30
CAFÉ CONCERTO
música • M 12 anos • 5€
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// Conversa no final do espetáculo
// Ensaio Aberto. Mais informação na página 57.
Direção artística e construção coreográfica Tiago Guedes
Interpretação e coreografia Anaísa Lopes, Ângelo Neto, António Onio, Jonas Lopes,
Marcella Mancini, Marco Ferreira e Teresa Silva
Assistência de direção artística Pietro Romani Cenografia Henrique Ralheta
Apoio vocal Margarida Mestre Produção Materiais Diversos
Coprodução Teatro Virgínia (Torres Novas), Culturgest (Lisboa),
Teatro Nacional São João (Porto), Centro Cultural Vila Flor (Guimarães)
30 NOVEMBRO SÁBADO 21H30
ANTE-ESTREIA • TEATRO VIRGÍNIA
dança • M 12 anos • 1h15 • 7,5€ (c/ descontos)
Apresentação no âmbito do protocolo tripartido entre
Bio
Tiago Guedes, coreógrafo, diretor artístico do Teatro Virgínia, do Festival Materiais Diversos
e associação homónima, licenciou-se em dança na Escola Superior de Dança do Instituto
Politécnico de Lisboa. Foi coreógrafo residente no �éâtre Le Vivat em Armentiéres (França)
e o seu trabalho coreográzco tem sido apresentado por todo o mundo.
Passaram-se cinco anos desde a última criação do coreógrafo, Coisas
Maravilhosas (2008, Culturgest). Tempo su(ciente para recomeçar uma nova
fase artística e dá-la a conhecer ao público de Torres Novas.
Responder às pulsões de hoje, do que sou agora, de como estou neste momento
e de como estão aqueles que comigo trabalham, numa abordagem onde corpo
e voz serão matéria de trabalho, é a motivação pessoal e artística que me leva
a mergulhar neste novo desa&o.
Hoje vivemos tempos conturbados. Não sabemos bem onde pomos os pés e que textura
tem esse terreno. Umas vezes é sólido, outras lamacento, outras de areias movediças.
Este é um dos pontos de partida: um grupo de bailarinos pisa um chão incerto, um
chão que é transformado e os transforma pelo peso que exercem sobre ele.
Neste palco falar-se-á de instabilidade, manifestação, contestação, reivindicação,
decisões conjuntas, mobilização e confrontação. Tiago Guedes
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HojeTiago Guedes
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Lar Doce LarMaria Rueff e Joaquim Monchique
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Maria Rue0 e Joaquim Monchique juntam-se em palco e partem
de O Que Importa É Que Sejam Felizes, de Luísa Costa Gomes, para fazer rir
com o dia a dia da residência Antúrios Dourados para Seniores de Qualidade.
Uma atribulada comédia, encenada por António Pires, onde a disputa de duas
idosas por um quarto particular na residência serve de mote para o desenrolar
da história interpretada pela dupla, que se desdobra em vários personagens.
... a peça mantém a atenção do espetador através dos incríveis jogos das
personagens protagonizadas por Maria Rue< e Joaquim Monchique... DN
Não se podia esperar outra coisa se não rir - assim, como quem ri com vontade.
Jornal I
É notável o trabalho de transformação dos atores... Um espetáculo que nos faz
rir com vontade. Não só pelas boas interpretações, que o são, mas pela dinâmica
do que vamos vendo em cena. Revista Sábado
7 DEZEMBRO SÁBADO 21H30
TEATRO VIRGÍNIA
teatro | comédia • M 12 anos • 2h00 • 15€
Interpretação Maria Rue e Joaquim Monchique
Texto a partir de "O Que Importa É Que Sejam Felizes!" de Luísa Costa Gomes
Encenação António Pires
Cenário F. Ribeiro
Figurinos Dino Alves
Desenho de luz Paulo Sabino
Produção UAU
Bio
Maria Rue& (1972, Moçambique) formada na Escola Superior de Teatro e Cinema
de Lisboa, tem trabalhado para a televisão em séries de humor, em teatro, cinema e rádio.
Joaquim Monchique (1968, Lisboa) ator, comediante e encenador, tem um vasto
reportório no teatro, na televisão, na rádio, inclusive dirigiu e participou em dezenas
de dobragens de desenhos animados para televisão e cinema. ©H
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O Tempo do Corpo é um projeto de criação em dança contemporânea com
maiores de 65 anos.
Interessa-me trabalhar nesta criação com o que acontece ao corpo humano
durante o percurso da vida, as suas transformações: na pele, nos ossos, nos
músculos, nos órgãos, e como isso se interliga com a interioridade emocional.
A exposição do corpo ao tempo, deixa marcas visíveis no corpo, e mesmo
quando há resistência a essas marcas, o tempo não se altera, tornando-se assim
o corpo, também uma marca e um registo do tempo.
Interessa-me trabalhar com os corpos de forma real, com as suas características
físicas e explorar de forma absoluta; a presença, a &sicalidade, a textura,
a massa, a densidade; não querendo enfatizar ou expor ideias relacionadas com
a idade, mas trabalhar o Corpo, como um Corpo que é também um documento
que regista a passagem do tempo. So(a Silva
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// Conversa no final do espetáculo
// Veja como participar na página 58.
Direção Artística e Criação Coreográfica Soza Silva
Elenco participantes da comunidade sénior local
Desenho de Luz Rui Alves Fotografia Pedro Cunha
Direção de Produção Andrea Sozzi
Produção Executiva e Assistência aos ensaios Anne Kristol
Gestão Financeira e Administrativa Sumo Associação de Difusão Cultural
14 DEZEMBRO SÁBADO 21H30
TEATRO VIRGÍNIA
dança • M 12 anos • 1h15 • 7,5€ (c/ descontos)
Apresentação no âmbito do protocolo tripartido entre
Bio
So'a Silva, coreógrafa, licenciou-se em Dança na Escola Superior de Dança de Lisboa.
Desenvolve o seu trabalho na área da Dança Contemporânea, em projetos de autor. Procura
desenvolver uma linguagem pessoal, partindo de uma “relação” entre “o seu corpo interno
e externo”, estabelecendo ligações entre perceção, sensação e o “mundo exterior”.
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Tempo Do CorpoSo+a Silva
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LABCCRRIATIVO
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criativo1º E 2º CICLOS
Sopa NuvemUm thriller gastronómico
PRÉ-ESCOLAR
Na BarrigaCompanhia Caótica
PRÉ-ESCOLAR E 1º CICLO
Galo GordoEste Dia Vale a Pena
2º E 3º CICLOS
CaraAldara Bizarro
26 SETEMBRO QUINTA 10H30 E 14H30
27 SETEMBRO SEXTA 10H30 E 14H30
CENTRO DE BEM-ESTAR SOCIAL DA ZONA ALTA
teatro • 40 min • 1€ crianças
lotação de 20 crianças
info página 28
25 OUTUBRO SEXTA 14H30
TEATRO VIRGÍNIA
música • 50 min
1€ crianças
info página 36
4 OUTUBRO SEXTA 14H30
TEATRO VIRGÍNIA
teatro • 8 aos 14 anos • 50 min
1€ crianças
lotação de 80 pessoas
info página 29
8 NOVEMBRO SEXTA 14H30 | ESCOLAS
TEATRO VIRGÍNIA
teatro | cinema | música • 8 aos 12 anos
1h • 1€ crianças • lotação de 100 pessoas
info página 40
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lab criativoO Lab Criativo do Teatro Virgínia vem propor novas pistas na fruição
de um projeto artístico que queremos em constante movimento.
Estimulando a criatividade e sentido crítico, além dos espetáculos
para escolas e famílias, os artistas e os projetos que passam pelo
Teatro Virgínia reinventam-se em atividades paralelas, com
workshops e ações em sintonia com a programação que se instala.
A par com esta aposta estão os projetos com a comunidade que
voltam a desa(ar novos exploradores a transformar passos tímidos em
grati(cantes saltos criativos, assim como os projetos que nascem de
raiz e se vão prolongando, como é o caso do Grupo de Teatro Juvenil
do Virgínia e o grupo que remontará o “Auto do Físico”, sedimentados
por novas ideias e experiências oriundas de projetos viajantes.
Ainda as residências artísticas ou mesmo as conversas pós-espetáculo,
quebrarão barreiras, abrindo espaço ao contacto com os artistas
e às suas/nossas inquietações.
informações e inscrições nas atividades
249839305 ou [email protected]
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RESUMO ESCOLAS
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Este workshop é dirigido a atores, criadores e curiosos sobre a
criação artística. Assentará na construção do espetáculo “Os Dias
são Connosco”, passando por todas as fases da criação, desde o projeto
inicial à estreia. O objetivo é a partilha, análise e re�exão sobre este processo,
sistematizando passo a passo como se pode construir um objeto artístico.
Os participantes são aconselhados a assistir ao espetáculo, o que complementará
a aprendizagem/participação no workshop.
Marcação prévia obrigatória | Mais informação sobre o espetáculo na página 34.
Nesta o(cina vamos explorar instrumentos, objetos sonoros e a voz para
inventar a banda-sonora de um (lme. Vamos ver e ouvir alguns exemplos
de combinações interessantes entre som e imagem, fazer uma música para
cada personagem, compor um tema principal que
tocamos de várias maneiras, utilizar o silêncio
e experimentar diferentes músicas para a
mesma sequência de imagens. No (nal
vamos gravar a música e os sons que
inventámos para um pequeno (lme e,
em seguida, projetá-lo com a nossa
banda sonora.
Marcação prévia obrigatória
20 OUTUBRO DOMINGO 14H00 ÀS 19H00
TEATRO VIRGÍNIA
workshop • M 12 anos •5h00 • 1€ • lotação de 30 pessoas
8 NOVEMBRO SEXTA 10H00
PISCINAS MUNICIPAIS FERNANDO CUNHA
o_cina • 8 aos 12 anos | 1º e 2º ciclos •2h00 • 1€ • lotação de 1 turma
Os Dias da Criação com Raquel Castro
Construtores de Bandas Sonoras com antóniopedro
OFICINAS
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Visionando vários exemplos da história
do cinema, abordando técnicas de
experimentação/composição musical e
estimulando a intuição de cada participante,
neste atelier explorar-se-ão diferentes
possibilidades de combinação entre som,
música e imagem, compondo e gravando
em conjunto a banda-sonora de um (lme.
Indicado para músicos e todos os que,
mesmo não tocando ainda, se interessem
pelas in(nitas possibilidades de combinação
som/imagem. No caso de tocarem um ou mais
instrumentos devem trazê-los.
Marcação prévia obrigatória
O Café-Concerto do Teatro Virgínia será também lugar de experimentação,
desta vez para todos os que quiserem aprender a tocar guitarra ou a melhorar
conhecimentos já adquiridos. Neste workshop serão desenvolvidas técnicas
de composição e formação de acordes, dominando as escalas e a sua aplicação
em músicas, experimentação de efeitos, entre outros truques para melhorar o
desempenho deste instrumento. Traz a tua guitarra e vem experimentar connosco!
Marcação prévia obrigatória
9 NOVEMBRO SÁBADO 15H00
PISCINAS MUNICIPAIS FERNANDO CUNHA
workshop • M 16 anos | adultos •3h00 • 1€ • lotação de 25 pessoas
19 DEZEMBRO QUINTA 15H00 ÀS 17H30 E 18H00 ÀS 20H00
CAFÉ CONCERTO
workshop • M 10 anos | adultos •2h00 • 1€ • lotação de 25 pessoas
Atelier de Bandas Sonoras com antóniopedro
Workshop de Guitarra
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O Teatro Virgínia vai às escolas, desta vez, com o músico JP Simões. No âmbito
do Festival de música indie “Vagabundo”, convidámos JP Simões a trazer a viola
e visitar uma escola, para (car à conversa com os jovens torrejanos.
Um encontro de amigos que se fará de histórias, músicas e outras inquietações.
Marcação prévia obrigatória | Mais informação sobre o festival nas páginas 30 à 33.
Aos 14 anos tive aulas de danças de salão. Lembro-me das paixões que me
levaram a essas danças e de pôr autobronzeador para &car bem escura.
Trago comigo histórias desse tempo. Lembro-me pouco das danças, mas
lembro-me bem do Cha Cha Cha, porque a mulher era quem brilhava sempre!
Isabel Costa
Isabel Costa revisita as danças
de salão nos lares e centros de dia do
concelho. Recordando os bailes,
os passos, os pares e as emoções
tão próprias de quem dança,
vamos reviver essas histórias
e descobrir que, a(nal,
nunca esquecemos.
Dois para cá, dois para lá,
vamos experimentar?
Marcação prévia
obrigatória
10 OUTUBRO QUINTA 15H00 nas escolas • M 16 anos • 1h00 • gratuito
1 E 2 OUTUBRO TERÇA E QUARTA MANHÃ E TARDElares e centros de dia • 30 min • gratuito
Um Artista na Escolacom JP Simões
Lembras-te de dançar?com Isabel Costa
EM SINTONIA
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Os artistas invadem a casa das populações, oferecendo uma experiência
inusitada e muito especial. Quem desejar, terá a possibilidade de receber
um artista no seu domicílio e passar algumas horas a descobrir o seu universo.
A escolha está entre a dança (Susana Gaspar) ou o teatro (Cláudia Gaiolas),
partilhados através de histórias, experiências, imagens, excertos de vídeo
e pequenos solos realizados na sua sala de estar!
Marcação prévia obrigatória | Mais informação sobre o festival nas páginas 12 à 27.
Todas as temporadas do Virgínia contarão com ensaios abertos de alguns
dos espetáculos que integram a programação. Como tal, abrimos as portas
aos alunos das escolas de dança para assistirem ao ensaio das peças “¤e Old
King”, que se apresentará no âmbito do Festival Materiais Diversos, e a peça
“Hoje”, que se encontrará em residência artística no nosso teatro, a partir
do dia 06 de outubro. Nestes encontros os alunos poderão assistir aos ensaios
e montagens, bem como conversar com os criadores e intérpretes sobre
os pilares de construção de um espetáculo , desde o início do processo criativo
até à sua apresentação.
Marcação prévia obrigatória
Mais informação sobre os espetáculos nas páginas 16 e 46, respetivamente.
13 A 15 E 20 A 22 SETEMBRO SEXTA A DOMINGO | TARDE27 E 28 SETEMBRO SÁBADO E DOMINGO | TARDEcasas particulares • todos os públicos • 1h00 • lotação de 16 casas
6€ (performance + espetáculo do Festival Materiais Diversos desse dia)
Um Artista ao Domicíliocom Susana Gaspar e Cláudia Gaiolas
Ensaios AbertosThe Old King + Hoje
14 | SETEMBRO | SÁBADO | TARDEEnsaio Aberto da peça “qe Old King”
23 | NOVEMBRO | SÁBADO | TARDE Ensaio Aberto da peça “Hoje”
escolas de dança • c. 1h00 • gratuito
INTEGRADO NO FESTIVAL MATERIAIS DIVERSOS
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A música ocupa um lugar central no relacionamento sócio-afetivo entre pessoas
e comunidades. Venha fazer as vezes dos seus personagens musicais favoritos
e escolher uma seleção a interpretar numa atuação pública surpresa!
Marcação prévia obrigatória | Mais informação sobre o espetáculo na página 24.
19 A 24 SETEMBRO QUINTA A TERÇA 20H00 ÀS 23H30EXCETO 22 SETEMBRO DOMINGO 14H30 ÀS 19H30Bombeiros Voluntários de TN • M 14 anos • 3h30 • gratuito • lotação de 30 pessoas
1 A 14 DEZEMBROM 65 anos • frequência gratuita • lotação de 30 pessoas
Playback... Em Construçãocom Jonas Lopes e Lander Patrick
Tempo do Corpo... Em Construçãocom So+a SilvaPara este espetáculo participativo pretendemos reunir um grupo de cerca
de 30 pessoas, maiores de 65 anos, ativas na sua vida diária e que possam ser
os intérpretes/matéria-prima desta criação. Num primeiro encontro será
apresentado o projeto e decorrerá um workshop de experimentação
de movimento e ideias coreográ(cas. Já no período de ensaios, os participantes
serão divididos por dois horários distintos, para trabalhar na montagem e criação
deste espetáculo, à medida das suas especi(cidades artísticas e humanas
do grupo que volta, depois, a juntar-se na fase (nal.
Marcação prévia obrigatória | Mais informação sobre o espetáculo na
página 50.
1º Encontro //1 dezembro 14h30 às 17h00 | Teatro Virgínia
Ensaios // 2 a 6 dezembro | Piscinas Municipais
Fernando Cunha
9 a 13 dezembro | Teatro Virgínia
Grupo 1 das 9h30 às 12h30
Grupo 2 das 14h30 às 17h00
Espetáculo // 14 dezembro 21h30
PROJETOS COM A COMUNIDADE
INTEGRADO NO FESTIVAL MATERIAIS DIVERSOS
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PANOS“PANOS” é um projeto da Culturgest que alia o teatro
escolar/juvenil às novas dramaturgias, inspirado no
programa Connections do National ¤eatre de Londres.
À semelhança dos anos anteriores, novas peças serão escritas
de propósito para serem representadas pelos grupos participantes.
O Grupo Juvenil do Teatro Virgínia, que existe desde 2009, associa-se pelo
sexto ano consecutivo a este programa. As inscrições para este grupo estão
abertas até ao dia 27 de setembro para jovens entre os 12 e os 18 anos, que
tenham vontade e disponibilidade para ensaiar todas as terças-feiras, entre as
18h00 e as 20h00, e ainda em alguns dias das férias da Páscoa. Este grupo terá a
particularidade de ser residente do Teatro Virgínia, com acesso privilegiado aos
espetáculos, aos ensaios e montagens, às o(cinas e aos próprios artistas, como
plano do seu próprio trabalho.
No sentido de estimular novas abordagens e desa(os aos pro(ssionais
e participantes deste grupo, a orientação do projeto, será renovada a cada
2 anos, e contará, nesta edição, com o ator e encenador Hugo Gama.
Os ensaios terão início em outubro, com a estreia do espetáculo
a acontecer em abril de 2014.
FREQUÊNCIA GRATUITA
As inscrições podem ser feitas através do formulário disponibilizado online
em www.teatrovirginia.com ou em www.facebook.com/teatrovirginia
Já estão a decorrer os ensaios para a peça “Auto do Físico”!“Auto do Físico” é uma peça do poeta/escritor torrejano
Jerónimo Ribeiro, contemporâneo de Gil Vicente, que foi
apresentada no Teatro Virgínia há quarenta anos atrás, e
será remontada e apresentada no próximo ano.
A preparação da peça começou em junho, com
a realização do workshop de teatro “O ator criativo”,
e os ensaios com os participantes acontecem desde o
início de julho. Este projeto conta com uma equipa
de criativos constituída por Lúcio Vieira, Hugo
Gama, Marta Tomé, João Luz e Carlos Gameiro.
PROJECTOS LONGOS
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O Teatro Virgínia proporciona um serviço de babysitting, orientado por uma
educadora acreditada, num espaço lúdico e de criação artística à medida de cada
idade, acolhendo as crianças cujos pais assistem a um espetáculo no teatro.
A partir do espetáculo que acontece na sala, as crianças são convidadas a dar
asas à sua criatividade através de jogos de movimento, experiências musicais,
desenhos, pequenas encenações e muitas histórias.
Este serviço deverá ser solicitado na bilheteira do Teatro Virgínia,
até 2 dias úteis antes do espetáculo, através do 249 839 309/249 839 305 ou
Num teatro esconde-se um sem número de recantos, para
lá do pano. Nesta visita abrimos a porta à descoberta
de espaços recônditos, denominações estranhas
que fazem parte das artes cénicas, instalações
ou mesmo equipamentos que compõem
um teatro. Adaptada a cada faixa etária,
esta visita dará resposta ao porquê, como,
onde e para quê de todos os olhos que
quiserem embarcar neste percurso pelos
lugares e pela história do Teatro Virgínia.
Marcação prévia obrigatória,
até 2 dias úteis antes da visita
EM PERMANÊNCIA
EM DIAS DE ESPETÁCULO2€ • lotação máxima de 10 crianças • lotação mínima de 3 crianças
TODAS AS TERÇAS-FEIRAS DAS 10H00 ÀS 17H001€ | 0,50€ para escolas/instituições sociais e crianças até aos 12 anos
para grupos de 10 a 30 pessoas
Teatro a BrincarBabysitting para crianças entre os 3 e os 10 anos
Para lá do PanoVisitas Guiadas ao Teatro Virgínia
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Residências ArtísticasO programa de residências artísticas promovido pelo Teatro Virgínia,
dará continuidade ao desenvolvimento do trabalho de criação em paralelo com
o acolhimento dos espetáculos. Nesta temporada concentraremos as residências
no Teatro Virgínia, com a presença dos artistas:
Mónica Calle . A Sagração Da Primavera Residência Artística de 22 a 27 de setembro
Estreia a 28 setembro
Tiago Guedes . HojeResidência Artística de 6 de outubro a 29 de novembro
Ante-Estreia a 30 Novembro
So+a Silva . Tempo Do CorpoResidência Artística com a comunidade local de 1 a 13 dezembro
Espetáculo a 14 de dezembro
Conversas Pós-espetáculo Após os espetáculos transpomos
a chamada “Quarta Parede”,
uma parede imaginária
entre o palco e o público
que assiste passivamente
na plateia. Quebramos
barreiras partindo à conversa
em contacto direto com
os artistas, colocando
questões, partilhando ideias,
reconhecendo interpretações
e redescobrindo ainda novos
modos de olhar.
CONVERSAS E RESIDÊNCIAS
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7 DEZEMBRO SÁBADO 23H30
O MartimPop Rock
¤e Fellow Man é folk music com uma
sensibilidade pop fora do comum.
Conquistou as rádios portuguesas com
música que se faz construir de canções
que, sem remédio, se agarram aos
nossos ouvidos para não mais largar.
Músico com cartas dadas em paragens
como as de B Fachada, Homens da
Luta, “Maria Amélia” e “5 para a
meia-noite”, O Martim lança em 2013
“Em banho Maria” e “De 5 em 7 Dias“
que nos vem apresentar agora.
Um rapaz e uma rapariga
que se apaixonaram há mais de 15
anos, começaram a fazer músicas
em 2010. Agora desejam criar
momentos de empatia e partilha
com o público, de forma simples
e sincera onde
persiste, ainda,
o amor.
Realizador e locutor da Antena 3, autor
e criador do programa “Indigente”, Nuno
Calado é um dos principais responsáveis
por apresentar todas as noites
as grandes novidades do
rock alternativo e
independente.
5 OUTUBRO SÁBADO 23H30
The Fellow ManFolK
30 NOVEMBRO SÁBADO 23H30
Birds are IndiePop
12 OUTUBRO SÁBADO 23H30
Nuno CaladoDj set
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O Café Concerto do Teatro Virgínia reabre, dia 28 de setembro, com
uma programação articulada com a da sala principal, uma nova
decoração e um conceito que fará deste espaço o novo ponto de
encontro da cidade.
Aqui poderá beber um café, comer uma tosta antes de um espetáculo,
saborear um copo de vinho com uma tábua de queijos, prolongar
a noite com uma boa conversa, ouvir diversos tipos de música ao
vivo que irão do jazz, à erudita ou ao rock e ainda dançar ao som dos
melhores djs.
Descubra nas páginas seguintes as propostas musicais que iremos
apresentar e apareça para disfrutar deste fantástico “spot”.
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café con certoDESTAQUES
SETEMBRO
28 . sábado . 23h30 D.M.A. dj-set Alternativo
OUTUBRO
05 . sábado . 23h30 The Fellow Man FolK
11 . sexta . 23h00 Talk Show Host dj-set Lounge
12 . sábado . 23h30 Nuno Calado dj-set Alternativo
19 . sábado . 23h30 Just Under Indie Rock
26 . sábado . 23h30 Anarchicks Rock | Punk | Electro
NOVEMBRO
02 . sábado . 23h30 Sound Selection by Artur Durand (INDIEEMFRENTE) Indie Rock | 80s New Wave | Indie-Electro
09 . sábado . 23h30 Leahskin Quarteto Jazz
16 . sábado . 23h30 Psi.co Pis.co dj-set Indie | Alternativo
23 . sábado . 23h30 Kalú + This Is Indie dj-set Rock
30 . sábado . 23h30 Birds are Indie Pop
DEZEMBRO
07 . sábado . 23h30 O Martim Pop Rock
14 . sábado . 23h30 We Are Lovemakers Electro | Alternativo
19 . quinta . 21h30 Apresentação Escola de Música Artitude
21 . sábado . 23h30 Concerto Solidário Rock
31 . terça . 23h30 Bomboca & Pirolito dj-set Alternativo
HORÁRIOSextas // 21h00 às 2h00 | Sábados // 20h30 às 4h00Véspera de feriados // 21h00 às 4h00
CAFÉCONCERTO
PROGRAMAÇÃO CAFÉ CONCERTO
PARCEIRO
facebook.com/cafeconcertotorresnovas
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INFORMAÇÕES
RESERVASTêm que ser levantadas até 4 dias antes da realização
do espetáculo, caso contrário, zcam sem efeito. As
reservas poderão ser efetuadas na bilheteira do Teatro
Virgínia, através de telefone ou email.
DEVOLUÇÕESSe por motivo de força maior a data de espetáculo for
alterada, os bilhetes adquiridos serão válidos para a
data deznitiva. Serão restituídas aos espetadores que
o exigirem, as importâncias dos respetivos ingressos
sempre que não puder efetuar-se o espetáculo no
local, na data e hora marcados ou o espetáculo for
interrompido, salvo se a substituição ou interrupção
forem determinadas por caso de força maior verizcado
depois do início do espetáculo.
CONDIÇÕES DE ACESSOApós o início do espetáculo não é permitida a entrada
na sala, salvo outra indicação. O bilhete deverá ser
conservado até ao znal do espetáculo.
É proibida a recolha e gravação de imagem ou som,
exceto se previamente autorizadas pela direção.
EQUIPAAdministração Stela Rato
Direção Artística Tiago Guedes
Assistência à Programação
e Lab Criativo Cláudia Hortêncio
Coordenação de Produção Carlos Ferreira
Marketing, Comunicação e Imprensa Sandra Alexandre
e Susana Ferreira (estágio prozssional)
Design Cátia Ganhão
Produção Executiva e mediação
de públicos Daniela Costa
Frente de Casa e divulgação Telma Martinho
Manutenção e Segurança Carlos Roseiro
Coordenação Técnica, Maquinaria de Cena
e Audiovisuais João Vidal
Som e Apoio Técnico Miguel Clara
Direção de Cena e Apoio Técnico João Guia
Bilheteira, Receção e apoio
ao Lab Criativo Izabel Metelo
Assistentes de Sala Sandra Alcobia, Ricardo Rosado,
Mónica Orfão, Adélia Silva e João Costa
Limpeza Palmira Gaspar
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form
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CONTACTOSTeatro Virgínia
Largo José Lopes dos Santos
2350-686 Torres Novas
249 839 300 | [email protected]
www.teatrovirginia.com
LAB CRIATIVO249 839 305
(todas as atividades estão sujeitas a marcação prévia)
BILHETEIRA249 839 309
» terça a sexta das 17h30 às 20h00
» sábado das 15h00 às 19h00, em dias de espetáculo
encerra 30 minutos após o início do mesmo.
» Em dias de espetáculo fora do horário de
funcionamento acima referido, abre 1 hora antes
do mesmo e encerra 30 minutos após o seu início.
BILHETEIRA ONLINEPoderá adquirir os seus bilhetes sem ter de deslocar-se
à nossa bilheteira, aceda a www.bilheteiraonline.pt e
imprima o seu bilhete em casa.
DESCONTOSOs bilhetes com desconto são pessoais
e intransmissíveis e obrigam à identizcação no ato da
compra e na entrada quando solicitada.
Os descontos não são acumuláveis. Os espetáculos
sujeitos a descontos estão devidamente assinalados.
DESCONTOS DE 25%:»Menores de 18 anos
»Família (pai/mãe com zlhos menores)
»Estudantes
»Pessoas portadoras de dezciência
»Desempregados
»Maiores de 65 anos
»Funcionários da TurrisEspaços, C. M. Torres Novas
e outras parcerias protocoladas
»Grupos de 10 ou mais pessoas
DESCONTOS DE 50%:»Cartão do idoso
»Cartão Amigo do Virgínia
BALCÃO
CAMAROTE
A CAMAROTE D
CAMAROTE CCAMAROTE B
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PALCO
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O
P
PLATEIA
PLATEIA ALTA
PLATEIA ALTA
Planta da Sala
SECÇÕESPlateia 334 | Plateia Alta 48 | Balcão 189 | Camarotes 24 | Cadeirantes 4
Capacidade Total 599
50% de desconto
*descontos válidos para os 5 espetáculos referidos | não acumulável com outros descontos | apenas disponível na bilheteira do Teatro Virgínia
bene+cie dos seguintes descontos na compra simultânea de *
5 espetáculos = 50%4 espetáculos = 40%3 espetáculos = 30%2 espetáculos = 20%
Deolinda7 SETEMBRO | PÁGINA 10
Hoje . Tiago Guedes30 NOVEMBRO | PÁGINA 46
Lar Doce Lar . Maria Rueff e Joaquim Monchique 7 DEZEMBRO | PÁGINA 48
Helder Moutinho16 NOVEMBRO | PÁGINA 42
A Sagração da Primavera . Mónica Calle28 SETEMBRO | PÁGINA 26
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» PARCERIAS DE PROGRAMAÇÃO
» MECENATO
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Teatro VirgíniaLargo José Lopes dos Santos2350-686 Torres Novas
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