Vírus

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Coqueluche Agster nº1 e Manoela nº19 - 6ªE Trabalho de Ciências e Informática Instituto Dona Placidina

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Trabalho realizado pelos alunos da 6ª série E - Tipos de Vírus

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Coqueluche

Agster nº1 e Manoela nº19 - 6ªE

Trabalho de Ciências e Informática

Instituto Dona Placidina

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Coqueluche é uma doença infecciosa aguda e contagiosa, causada por uma bactéria

Bordetella pertussis , que ataca o aparelho respiratorio e se manifesta em acesos violentos de tose, respiração ruidosa,

expectoração e vômitos. A coqueluche ou tosse comprida (nome comum)ataca as

crianças e idosos e pode matar.

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A coqueluche é causada por uma bactéria Bordetella pertussis. Essa bactéria é um cocobacilo Gran-negativo

e imóvel, sendo um doa agentes da tosse convulsa, Coqueluche.

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Ocorre a partir de uma pessoa contaminada nos primeiros dias das doença.

Quando uma pessoa fala, as gotículas com a bactéria podem alcançar até 1,5m de distância; tosse, as gotículas com a bactéria chegam até

5,5m .

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A vacina tríplice é utilizada para o combate à coqueluche e também para mais duas doenças:

difteria e tétano. São dadas três doses, com intervalo de dois meses. A imunização deve

iniciar-se no segundo mês de vida, com dose de reforço aos 15 meses e quatro anos de

idade. E, se houver a possibilidade de contágio, pode ser aplicada uma dose de reforço.

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De início, são semelhantes aos de uma gripe. Surge febre baixa e tosse seca.

Dias depois, os sintomas pioram. Aparece um catarro claro e viscoso no nariz.

O doente espirra com frequência, perde o apetite e parece cansado.

Em seguida, o rosto fica avermelhado e os olhos lacrimejantes. Por fim, o doente tem tosse

sufocante em acessos que dificultam a respiração.

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O contágio se dá pelas gotículas de saliva

liberadas pelo doente por meio de tosse,

espirro ou fala , objetos contaminados pode

também transmitir a doença.

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Segundo Frits Mooi, do Instituto Nacional Holandês de Saúde Pública, disse ao site da New Scientist, bactérias de coqueluche que circulam no ar estão se tornando mutantes para evitar as vacinas e produzindo mais

toxinas que combatem a imunidade.

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Nós concluímos que essa doença, a coqueluche é muito perigosa porque é causada por uma

bactéria. A pessoa contaminada em um ambiente, fala e as gotículas podem alcançar

mais de 1 metro. Quando a pessoa contaminada espirra sua gotícula podem chegar

a mais de 5 metros. Por esse motivo é uma doença que pode matar qualquer um.

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O HIV é um retrovírus, ou seja é um vírus com genoma de RNA, que infecta as células e, através da sua enzima transcriptase reversa, produz uma cópia do seu genoma em DNA e incorpora o seu próprio genoma no

genoma humano, localizado no núcleo da célula infectada. O HIV é quase certamente derivado do vírus da imunodeficiência símia. Há dois

vírus HIV, o HIV que causa a SIDA/AIDS típica, presente em todo o mundo, e o HIV-2, que causa uma doença em tudo semelhante, mais frequente na África Ocidental, e também existente em Portugal.O HIV reconhece a proteína de membrana CD4, presente nos linfócitos T4 e macrófagos, e pode ter receptores para outros dois tipos de moléculas

presentes na membrana celular de células humanas: o CCR5 e o CXCR4. O CCR5 está presente nos macrófagos e o CXCR4 existe em

ambos macrófagos e linfócitos T4, mas em pouca quantidade nos macrófagos. O HIV acopla a essas células por esses receptores (que são

usados pelas células para reconhecer algumas citocinas, mais precisamente quimiocinas), e entra nelas fundindo a sua membrana com

a da célula. Cada virion de HIV só tem um dos receptores, ou para o CCR5, o virion M-trópico, ou para o CXCR4, o virion eT-trópico. Uma

forma pode-se converter na outra através de mutações no DNA do vírus, já que ambos os receptores são similares.

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A AIDS não se manifesta da mesma forma em todas as pessoas. Entretanto, os sintomas iniciais são geralmente

semelhantes e, além disso, comuns a várias outras doenças. São eles: febre persistente, calafrios, dor de

cabeça, dor de garganta, dores musculares, manchas na pele, gânglios ou ínguas embaixo do braço, no pescoço

ou na virilha e que podem levar muito tempo para desaparecer. Com a progressão da doença e com o

comprometimento do sistema imunológico do indivíduo, começam a surgir doenças oportunistas, tais como:

tuberculose, pneumonia, alguns tipos de câncer, candidíase e infecções do sistema nervoso

(toxoplasmose e as meningites, por exemplo).

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A Gripe de 1918 (frequentemente citada como Gripe Espanhola) foi uma pandemia do vírus influenza que se espalhou por quase toda parte do mundo.

Foi causada por uma virulência incomum e frequentemente mortal de uma estirpe do vírus Influenza A do subtipo H1N1.

A origem geográfica da pandemia de gripe de 1918-1919 ( espanhola ) é desconhecida. Foi designada de gripe espanhola, gripe pneumónica, peste

pneumónica ou, simplesmente, pneumónica. A designação "gripe espanhola" deu origem a algum debate na literatura

médica da época, que talvez se deva ao fato de a imprensa na Espanha, não participando na guerra, ter noticiado livremente que civis em muitos lugares

estavam adoecendo e morrendo em números alarmantes. A doença foi observada pela primeira vez em Fort Riley, Kansas, Estados

Unidos da América em 4 de Março de 1918,[1] e em Queens, Nova Iorque em 11 de Março do mesmo ano.

Os primeiros casos conhecidos de gripe na Europa ocorreram em Abril de 1918 com tropas francesas, britânicas e americanas, estacionadas nos portos

de embarque na França. Em Maio, a doença atingiu a Grécia, Portugal e Espanha. Em Junho, a

Dinamarca e a Noruega. Em Agosto, os Países Baixos e a Suécia. Todos os exércitos estacionados na Europa foram severamente afectados pela doença, calculando-se que cerca de 80% das mortes da armada dos EUA se deveram à

gripe.

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Como ocorre a transmissão ?

A transmissão ocorre através do ato de espirrar ou tossir, pois ao tossir/espirrar você está "jogando" o vírus para a outra pessoa, que ao entrar em contato com ele contrai a doença. As prevenções são: tampar a boca e o nariz ao espirrar ou tossir e não ter contato muito próximo com pessoas, como

beijo, falar muito perto...além dos hábitos normais de higiene. Os principais sintomas são: febre, dores no corpo e

principalmente na cabeça e muita palidez. Essa gripe já foi comparada com a nova Influenza AH1N1,mas

foram detectadas algumas diferenças entre elas.

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Como ocorre a prevenção ?

Alimentação balanceada e saudável; ingestão de líquidos, preferencialmente não muito gelados; dormir pelo menos oito horas por dia; e prática regular de exercícios - medidas necessárias para manter-se saudável e com o sistema imunológico ativo, evitando incidências de gripes e uma gama de outras doenças. Além destas medidas, vale ressaltar: • Sempre lavar as mãos com água e sabão; • Evitar aglomerados humanos, principalmente se houver pessoas doentes nestes locais; • Em surtos de gripe, utilizar máscaras quando seu uso for indicado pelas autoridades; • Vacinar-se anualmente, caso pertença ao grupo de risco (idosos, imunocomprometidos, etc.

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Quais são os sintomas ?

Pneumonia viral, sangramento e calafrios

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Como essa virose afetou ou afeta a humanidade?

O vírus da gripe espanhola que matou 50 milhões de pessoas em 1918/19 provavelmente surgiu nos pássaros, de acordo com um estudo americano

publicado na revista científica Nature. O vírus matou mais pessoas do que qualquer outra doença, ultrapassando

até o número de vítimas da Peste Negra, na Idade Média.

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A Gripe de 1918 (frequentemente citada como Gripe Espanhola) foi uma pandemia do vírus influenza que se espalhou por quase toda parte do mundo. Foi causada por uma virulência incomum e frequentemente mortal de uma estirpe do vírus Influenza A do subtipo H1N1.

Pode parecer pouco, mas com pelo menos 25% da

população americana doente, o estrago foi enorme, mais de meio milhão de mortos. Essa é a diferença

principal. Enquanto o Ebola mata até 90% das pessoas, infecta poucos, já essa gripe infectou tantos que deve ter matado entre 20 e 100 milhões de pessoas - a 1ª Guerra matou cerca de 9,2 milhões em combate, 15 milhões no total, a 2ª, 16 milhões. Algumas tribos

esquimós sumiram do mapa.

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SARAMPO

Davi e Pietro

Trabalho de Informática

Instituto Dona Placidina

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O vírus do sarampo é um vírus com genoma de RNA simples de sentido

negativo a sua cópia é que é DNA e serve para síntese proteica. É um vírus

envelopado com membrana lipídica externa pleomórfico com cerca de 150-

300 nanômetros.

Célula gigante sincicial resultante da fusão de células infectadas pelo vírus do

Sarampo.

Induz a fusão de células infectadas formando células gigantes, o que facilita a

sua circulação e multiplicação sem ser reconhecido e inativado por anticorpos

circulantes, e é resistente ao complemento . Ele infecta as células fundindo a

sua membrana (envelope) com a da célula após acoplagem da sua proteína

envelopar, ocorrendo a fusão a receptor específico. Reproduz-se no

citoplasma da célula. A sua multiplicação destrói as células exceto nos

neurónios. Os eritemas cutâneos são causados mais pela ação do sistema

imunitário contra o vírus que por ele próprio. A resolução da doença dá

imunidade para toda a vida.

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Como ocorre a transmissão?

A transmissão ocorre diretamente de pessoa a pessoa, através das secreções respiratórias ou orais, expelidas por tosse, espirros, fala ou respiração. Essa forma de transmissão é responsável pela facilidade de contágio da doença. Há também a possibilidade de contágio por dispersão de gotículas com partículas virais no ar, especialmente em ambientes fechados como, por exemplo, escolas e clínicas.O período de transmissão é iniciado quatro dias antes do aparecimento das manchas avermelhadas na pele, se estendendo até quatro dias

depois.

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Prevenção contra o sarampo. Quais são

os sintomas? • A prevenção reside sobretudo na vacinação vacina

combinada: Sarampo-caxumba-rubéola ROR- tríplice

viral.

• O sarampo é uma infecção viral muito contagiosa que

produz diversos sintomas e uma erupção característica.

Os sintomas são Febre muito alta, congestão nasal, dor

de garganta, tosse seca, e avermelharão nos olhos.

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RNA

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Nome :Beatriz e Gabrielly

Trabalho de Ciências e Informática

Instituto Dona Placidina

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É uma hepatite infecciosa aguda causada pelo vírus da hepatite A, que pode cursar de forma subclínica. Altamente contagiosa, sua transmissão é do tipo fecal oral, ou seja, ocorre contaminação direta de pessoa para pessoa ou através do contato com alimentos e água contaminados, e os sintomas iniciam em média 30 dias após o contágio. É mais comum onde não há ou é precário o saneamento básico. A falta de higiene ajuda na disseminação do vírus. O uso na alimentação de moluscos e ostras de águas contaminadas com esgotos e fezes humanas contribui para a expansão da doença. Uma vez infectada a pessoa desenvolve imunidade permanente

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Lavar as mãos é uma medida que sempre oferece proteção contra o HAV e o HEV. Lave-as após utilizar o banheiro, após trocar uma fralda, bem como antes de preparar uma refeição. Ser vacinado contra o HAV é sua melhor defesa. Qualquer criança com mais de 12 meses e, especialmente, as pessoas com risco de contato com o HAV devem ser vacinadas. Se você tiver contato com o HAV e não tiver sido vacinado, você pode receber a proteção contra o desenvolvimento da doença por meio da imunoglobulina, mas ela deve ser ministrada até duas semanas após o contato.

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Os sintomas são de início súbito, com febre baixa, fadiga, mal estar, perda do apetite, sensação de desconforto no abdome, náuseas e vômitos. Pode ocorrer diarreia. A icterícia é mais comum no adulto (60%) do que na criança (25%). A icterícia desaparece em torno de duas a quatro semanas. É considerada uma hepatite branda, pois não há relatos de cronificação e a mortalidade é baixa. Não existe tratamento específico. O paciente deve receber sintomáticos e tomar medidas de higiene para prevenir a transmissão para outras pessoas. Pode ser prevenida pela higiene e melhorias das condições sanitárias, bem como pela vacinação. É conhecida como a hepatite do viajante. O período de incubação do vírus da hepatite A é de 30 dias.

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Nome: Eduarda Oliveira Marcellino Nº:07

Nome: Maria Isaura Silva Nº:20

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Nome da virose:

O poliovírus é um enterovírus, com genoma de RNA simples

(unicatenar) de sentido positivo (serve diretamente como

RNAm para a síntese proteica). Existem três sorotipos,

distintos imunologicamente, mas idênticos nas

manifestações clínicas, excetos 85% dos casos de

poliomielite paralítica (o mais grave tipo) que são causados

pelo sorotipo 1.

O vírus não tem envelope bilipídico, é recoberto apenas

pelo capsídeo e é extremamente resistente às condições

externas.

Crianças de baixa idade, ainda sem hábitos de higiene

desenvolvidos, estão particularmente sob risco. O poliovírus

também pode ser disseminado por contaminação fecal de

água e alimentos.

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AGENTE CAUSADOR:

É um vírus composto de cadeia simples de RNA, sem envoltório, esférico, de 24-30

nm de diâmetro, do gênero Enterovírus, da família Picornaviridae. Possui alta

infectividade, ou seja, a capacidade de se alojar e multiplicar no hospedeiro é de

100%; possui baixa patogenidade 0,1 a 2,0% dos infectados desenvolvem a forma

paralítica (1:50 a 1:1000), ou seja, tem baixa capacidade de induzir doença.

A virulência do poliovírus depende da cepa e se correlaciona com o grau de

duração da viremia. A letalidade da poliomielite varia entre 2 e 10%, mas pode ser

bem mais elevada dependendo da forma clínica da doença. A poliomielite bulbar

apresenta uma letalidade entre 20 e 60%, e a poliomielite espinhal com acometimento

respiratório, entre 20 e 40%. Em imunodeficientes chega a 40%, com alta taxa de

sequela.

O vírus resiste a variações de pH (3,8 a 8,5) e ao éter. É inativado pela fervura,

pelos raios ultravioleta, pelo cloro (0,3 a 0,5 ppm) e na ausência de matéria orgânica.

Conserva-se durante anos a – 70oC e durante semanas, na geladeira, a 4oC,

principalmente em glicerina a 50%.

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Sintomas:

A poliomielite é uma doença infectocontagiosas aguda, causada por

um vírus que vive no intestino, denominado Poliovírus. Embora ocorra

com maior frequência em crianças menores de quatro anos, também

pode ocorrer em adultos. O período de incubação da doença varia de

dois a trinta dias sendo, em geral, de sete a doze dias. A maior parte

das infecções apresenta poucos sintomas (forma subclínica) ou

nenhum e estes são parecidos com os de outras doenças virais ou

semelhantes às infecções respiratórias como gripe - febre e dor de

garganta - ou infecções gastrintestinais como náusea, vômito,

constipação (prisão de ventre), dor abdominal e, raramente, diarréia.

Em geral, a paralisia se manifesta nos membros inferiores de forma

assimétrica, ou seja, ocorre apenas em um dos membros. As

principais características são a perda da força muscular e dos

reflexos, com manutenção da sensibilidade no membro atingido.

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Transmissão:

Uma pessoa pode transmitir diretamente para a outra. A transmissão do vírus

da poliomielite se dá através da boca, com material contaminado com fezes

(contato fecal-oral), o que é crítico quando as condições sanitárias e de

higiene são inadequadas. Crianças mais novas, que ainda não adquiriram

completamente hábitos de higiene, correm maior risco de contrair a doença.

O Poliovírus também pode ser disseminado por contaminação da água e de

alimentos por fezes. A doença também pode ser transmitida pela forma oral-

oral, através de gotículas expelidas ao falar, tossir ou espirrar. O vírus se

multiplica, inicialmente, nos locais por onde ele entra no organismo (boca,

garganta e intestinos). Em seguida, vai para a corrente sanguínea e pode

chegar até o sistema nervoso, dependendo da pessoa infectada.

Desenvolvendo ou não sintomas, o indivíduo infectado elimina o vírus nas

fezes, que pode ser adquirido por outras pessoas por via oral. A transmissão

ocorre com mais frequência a partir de indivíduos sem sintomas.

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Prevenção:

A poliomielite não tem tratamento específico. A doença deve ser evitada

tanto através da vacinação contra poliomielite como de medidas

preventivas contra doenças transmitidas por contaminação fecal de água e

alimentos. As más condições habitacionais, a higiene pessoal precária e o

elevado número de crianças numa mesma habitação também são fatores

que favorecem a transmissão da poliomielite. Logo, programas de

saneamento básico são essenciais para a prevenção da doença. No Brasil, a

vacina é dada rotineiramente nos postos da rede municipal de saúde e

durante as campanhas nacionais de vacinação. A vacina contra a

poliomielite oral trivalente deve ser administrada aos dois, quatro e seis

meses de vida. O primeiro reforço é feito aos 15 meses e o outro entre

quatro e seis anos de idade. Também é necessário vacinar-se em todas as

campanhas.

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Primeiro cientista a descobrir a vacina contra a poliomielite, foi aclamado

como herói e reconhecido no mundo inteiro por ter contribuído para a cura desta

doença.

Até os anos 50, a poliomielite representava uma praga terrível. Desde o início

do século, pode ter aleijado ou custado a vida de mais de um milhão de jovens. O

vírus provoca um quadro semelhante a uma gripe, mas quando penetra no sistema

nervoso leva à paralisia e, às vezes, à morte. É transmissível por contato direto com

pessoas infectadas e ataca, principalmente, crianças. As epidemias eram anuais e

provocavam medo e pânico.

As imagens que a imprensa veiculava de crianças pequenas com músculos

atrofiados, em cadeiras de rodas, apoiadas em muletas ou necessitando de

respiradores artificiais, eram particularmente impressionantes.

A probabilidade de um microbiólogo adquirir fama é mínima e logo

contestada pelos concorrentes. No campo cientifico, até pequenas descobertas

costumam deixar um rastro de reivindicações e reclamações, e podem suscitar inveja

e maldade. Em meio a grande publicidade, declarações e controvérsias, as pesquisas

no decorrer da década de 1950 eram lideradas por Jonas Salk e Albert Sabin.

Mas como Salk chegou primeiro, recebeu as honras e os reconhecimentos do

público leigo, já que o mundo científico não gostava muito dele e nunca o agraciou

com o Prêmio Nobel, nem o aceitou como membro da Academia Nacional de Ciências.

Cientista que se destacou com a descoberta:

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Conclusão

A infecção é transmitida por contato direto com partículas do vírus que

são eliminadas pela garganta ou pelas fezes. A doença foi erradicada

virtualmente no hemisfério ocidental depois da introdução da vacina

com vírus inativo em 1955 e a vacina, por via oral, com vírus atenuado

em 1961. Acredita-se que a pólio será erradicada mundialmente em

breve. Campanhas de vacinação tiveram sucesso em reduzir o número de

países onde a pólio é endêmica (onde acontece localmente). Em 1988,

mais de 120 países tinham o póliovirus de forma endêmica. Em 1998, 50

países tinham a pólio endêmica, e em 2002, só seis países tiveram ainda

infecção circulante localmente. Hoje, 90 por cento da pólio endêmica

está inserida dentro da Índia, Nigéria e Paquistão. Porém, em países em

desenvolvimento, alguns indivíduos permanecem ainda sem vacinação, e

os serviços de saúde pública ineficientes e a higiene precária promovem

a expansão do vírus. Pessoas que viajam a estas áreas do mundo têm que

ter a imunização em dia.

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Trabalho de Informática e Ciências

Instituto Dona Placidina

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O causador da febre amarela é o mosquito da dengue.

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A enfermidade não se transmite diretamente de uma pessoa para outra. Em área silvestre, a transmissão da febre amarela é feita por intermédio de mosquitos do gênero Haemagogus em geral. Por ser virótica, pode ser transmitida por outros tipos de insetos que se alimentam de sangue. A infecção pode ocorrer também através de mosquitos que picam macacos e em seguida humanos. Existe também transmissão transovariana no próprio mosquito. A infecção humana ocorre no indivíduo que entra em áreas de cerrado ou de florestas e é picado pelo mosquito contaminado. A propagação para áreas urbanas ocorre porque a pessoa contaminada é fonte de infecção para o mosquito desde imediatamente picada, portanto antes de surgirem os sintomas, até o quinto dia da infecção (reforçando, sem sintomas), esta retorna para a cidade serve como fonte de infecção para o Aëdes aegypti, que então pode iniciar o ciclo de transmissão da febre amarela em área urbana. Outro reservatório da infecção são os macacos.

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A prevenção da febre amarela se dá através do combate ao mosquito e de vacinação. Combate ao mosquito. Algumas medidas de combate ao mosquito são: Substituir a água dos vasos de plantas por terra e manter seco o prato coletor. Utilizar água tratada com cloro (40 gotas de água sanitária a 2,5% para cada litro) para regar plantas. Desobstruir as calhas do telhado, para não haver acúmulo de água. Não deixar pneus ou recipientes que possam acumular água expostos à chuva. Manter sempre tapadas as caixas de água, cisternas, barris e filtros. Colocar os resíduos domiciliares em sacos plásticos fechados ou latões com tampa. Não deixar o bico das garrafas para cima.

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O período de incubação é de três a sete dias após a picada. Dissemina-se pelo sangue (virémia). Os sintomas iniciais são inespecíficos como febre, cansaço, mal-estar e dores de cabeça e musculares (principalmente no abdômen e na lombar). A febre amarela clássica caracteriza-se pela ocorrência de febre moderadamente elevada, náuseas, queda no ritmo cardíaco, prostração e vômito com sangue. A diarreia também surge por vezes. A maioria dos casos são assintomáticos, manifestando-se com uma infecção é subclínica, mas pode se tornar grave e até fatal. Mais tarde e após a descida da febre, em 15% dos infectados, podem surgir sintomas mais graves, como novamente febre alta, diarreia de mau cheiro, convulsões e delírio, hemorragias internas e coagulação intravascular disseminada, com danos e enfartes em vários órgãos, que são potencialmente mortais.

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As hemorragias manifestam-se como sangramento do nariz e gengivas e equimoses (manchas azuis ou verdes de sangue coagulado na pele). Ocorre frequentemente também hepatite e por vezes choque mortal devido às hemorragias abundantes para cavidades internas do corpo. Há ainda hepatite grave com degeneração aguda do fígado, provocando aumento da bilirrubina sanguínea e surgimento de icterícia (cor amarelada da pele, visível particularmente na conjuntiva, a parte branca dos olhos, e que é indicativa de problemas hepáticos). A cor amarelada que produz em casos avançados deu-lhe obviamente o nome. Podem ocorrer ainda hemorragias gastrointestinais que comumente se manifestam como evacuação de fezes negras (melena) e vómito negro de sangue digerido (hematêmese). A insuficiência renal com anúria (déficit da produção de urina) e a insuficiência hepática são complicações não raras. A mortalidade da febre amarela em epidemias de novas estirpes de vírus pode subir até 50%, mas na maioria dos casos ocasionais é muito menor, apenas 5%.

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(Vírus da febre amarela) Pertence à família dos flavivirus, e o seu genoma é de RNA simples de sentido positivo (pode ser usado directamente como um RNA para a síntese proteica). Produz cerca de 10 proteínas, sendo 7 constituintes do seu capsídeo, e é envolvido por envelope bílipidico. Multiplica-se no citoplasma e os virions descendentes invaginam para o retículo endoplasmático da célula-hóspede, a partir do qual são depois exocitados. Tem cerca de 50 nanómetros de diâmetro. Muitos danos são causados pelos complexos de anticorpos produzidos. O grande número de vírus pode produzir massas de anticorpos ligados a inúmeros vírus e uns aos outros que danificam o endotélio dos vasos, levando a hemorragias. Os vírus infectam principalmente os macrófagos, que são células de defesa do nosso corpo.

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• 1902 - Sorocaba (SP), foi realizado o 1º Combate ao vetor da doença, sob a orientação de Emílio Ribas.

• 1903 - Oswaldo Cruz, iniciou a Campanha contra a febre amarela no RJ.

• 1928 - A doença reaparece no RJ, causando 436 mortes. Iniciada, a nível nacional, Campanha contra a febre amarela, resultado do contrato assinado com a Fundação Rockfeller.

• 1940 - Foi criado no Brasil o "Serviço Nacional de Febre Amarela".

• 1957 - Após ampla campanha de combate ao Aedes aegypti, essa espécie foi declarada erradicada do Brasil, na XV Conferência Sanitária Pan-americana.

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Nós concluímos que a febre amarela é causado pelo mosquito da dengue. Ela é transmitida pelo mosquito do gênero

Haemagogus em áreas silvestres. Existe também transmissão transovariana no

próprio mosquito. Também que a prevenção do mosquito pode ocorrer por

vacinação e o combate contra ele.

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Diferentes animais podem transmitir a doença raiva aos humanos. Embora a fonte habitual de infecção dos humanos sejam os cães, também os gatos, os morcegos, as doninhas, as raposas e outros animais podem ser responsáveis pelo contágio. Ratos, ratazanas e outros mamíferos pequenos não são transmissores frequentes da raiva, em parte porque a mordedura de outro animal é habitualmente mortal.

O vírus da raiva está presente na saliva dos animais infectados. Um animal com raiva transmite a infecção a outros animais ou aos humanos ao morder-lhes ou, por vezes, ao lambê-los. Os animais infectados podem ter uma raiva furiosa ou muda. Na raiva furiosa, o animal está agitado e apresenta um comportamento anormal; posteriormente fica paralisado e morre. Na raiva muda, é a paralisia localizada ou generalizada que predomina desde o início.

Apesar de ser extremamente rara, a raiva pode ser contraída respirando ar infectado. Foi descrito o desenvolvimento de dois casos entre exploradores que respiraram o ar de uma caverna infestada de morcegos.

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1. Vacine anualmente seus animais. 2 Não deixe animais soltos na rua ou em contato com outros desconhecidos. 3 Avise o Centro de Controle de Zoonoses sobre animais errantes - eles podem ser portadores de diversas doenças.4 Não deixe que seus animais se reproduzam sem controle, pois isso contribui para o aumento da população de animais errantes e disseminação de doenças.5 Não toque em animais desconhecidos, estranhos, feridos ou aparentemente doentes.6 Não perturbe animais quando eles estiverem comendo, bebendo ou dormindo.7Morcegos podem transmitir a raiva. Caso encontre algum em sua residência ou mesmo na rua, não tente capturá-lo. 8 Não crie animais silvestres e nem tente tirá-los de seu "habitat" natural.9 Não abandone animais nas ruas, em parques ou outros locais públicos.10Adote animais abandonados nos abrigos específicos para esse fim.

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Variam conforme a espécie. Quando a doença acomete animais carnívoros, com maior frequência eles se tornam agressivos (raiva furiosa) e, quando ocorre em animais herbívoros, sua manifestação é a de uma paralisia (raiva paralítica). No entanto, em todos animais costumam ocorrer os seguintes sintomas: - dificuldade para engolir - salivação abundante - mudança de comportamento - mudança de hábitos alimentares - mudança de hábitos - paralisia das patas traseiras Nos cães, o latido torna-se diferente do normal, parecendo um “ruivo rouco", e os morcegos, com a mudança de hábito, podem ser encontrados durante o dia, em hora e locais não habituais.

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Uma doença infecciosa aguda do sistema nervoso central que afeta quase todos os mamíferos, inclusive o homem, causada por um rabdovírus, e geralmente disseminada pela contaminação com saliva carregada de vírus de mordidas infligidas por animais raivosos, embora a infecção por aerossol pela via respiratória e transmissão através de transplantação ou ingestão de tecidos infectados possa ocorrer. Animais vetores importantes incluem o cão, gato, morcego vampiro, mangusto, gambá, lobo, guaxinim e raposa. O período de incubação em humanos e animais é altamente variável, dependendo do tamanho do inoculo e do local da mordida, sendo mais curto após uma mordida mais próxima ao cérebro do que após uma mais distante. Os sinais típicos exibidos pelos indivíduos raivosos incluem par estesia e sensação de ardência ou dor no local da inoculação; períodos de hiperexcitabilidade, agitação, delírio, alucinações e comportamento bizarro, entre os quais o indivíduo muitas vezes é cooperativo e lúcido; espasmos dolorosos dos músculos faríngeos e laríngeos, hipersalivação, e medo provocado por tentativas de beber ou mesmo pela visão de líquidos (hidrofobia); convulsões; meniníssimo; paralisia; e coma. A recuperação é extremamente rara, a morte geralmente sendo associada com depressão respiratória progressiva e insuficiência cardiorrespiratória.

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A conclusão que devemos tomar é que termos ter mais cuidados, se algum cachorro ou qualquer outro animal que nos morde devemos consultar o

hospital mais rápido possível. Para você ajudar as outras pessoas sempre devemos manter os animais mais ferozes em nossas casa ou seja dentro do

lugar para não sofrer nenhuma circunstância.

Devemos respeitar as pessoas, sempre que sairmos de casa sempre colocar a coleira no animal ou focinheira.

Todo cuidado é pouco ,temos que ter mais cuidados ainda para não persistir a doença em nenhuma pessoa e se o seu animal persistir os

sintomas, rapidamente devemos levar o para o veterinário.

E o mais importante não esqueça de vacinar o seu animal.

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O que é a Dengue?

A dengue é uma doença infecciosa febril aguda causada por um vírus da família Flaviridae e é transmitida, no Brasil, através do mosquito Aedes aegypti, também infectado pelo vírus. Atualmente, a dengue é considerada um dos principais problemas de saúde pública de todo o mundo.

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Como ocorre a transmissão da Dengue?

A transmissão nos mosquitos ocorre quando ele suga o sangue de uma pessoa já infectada com o vírus da dengue. Após um período de incubação, que inicia logo depois do contato do pernilongo com o vírus e dura entre 8 e 12 dias, o mosquito está apto a transmitir a doença.

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Como ocorre a prevenção?

A ação mais simples para prevenção da dengue é evitar o nascimento do mosquito, já que não existem vacinas ou medicamentos que combatam a contaminação. Para isso, é preciso eliminar os lugares que eles escolhem para a reprodução.

A regra básica é não deixar a água, principalmente limpa, parada em qualquer tipo de recipiente.

Como a proliferação do mosquito da dengue é rápida, além das iniciativas governamentais, é importantíssimo que a população também colabore para interromper o ciclo de transmissão e contaminação. Para se ter uma ideia, em 45 dias de vida, um único mosquito pode contaminar até 300 pessoas.

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Quais são os sintomas?

O vírus da dengue pode se apresentar de quatro formas diferentes, que vai desde a forma inaparente, em que apesar da pessoa está com a doença não há sintomas, até quadros de hemorragia, que podem levar o doente ao choque e ao óbito.

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Dengue hemorrágica: Orico é a maior do que na primeira infecção, mas a imensa maioria das pessoas que têm a doença, pela segunda ou terceira vez não apresenta a forma grave do dengue. Os primeiros cinco dias os sintomas são semelhantes ao do tipo clássico. Porém, a partir do quinto dia, alguns doentes podem apresentar hemorragias em vários órgãos e dificuldades de respiração, dores abdominais nas intensas e contínuas e presença de sangue nas fezes. Não ocorrendo acompanhamento médico e tratamento adequado, o paciente pode a falecer.

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Precisamos tomar cuidado com as seguintes precauções:

• Não deixar água parada em pneus, garrafas, panelas

velhas, sacolas, etc. ... • Verificar as luminárias de jardim se acumulam água. • Verificar a tampa da cisterna que na alça acumula

água, jogar água sanitária e passar vassoura. • Se cada um fizer a sua parte venceremos essa praga !

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Matheus Oliveira e Brendon Trabalho de informática e Ciências

Instituto Dona Placidina

Page 62: Vírus

A melhor maneira de se proteger da gripe é fazer a vacinação anual contra o Influenza antes de iniciar o inverno, época em que ocorrem mais casos. Ela pode ajudar a prevenir os casos de gripe ou, pelo menos, diminuir a gravidade da doença. Sua efetividade entre adultos jovens é de 70-90%. Cai para 30-40% em idosos muito frágeis , isso porque estes têm pouca capacidade de desenvolver anticorpos protetores após a imunização (vacinação). Contudo, mesmo nesses casos, a vacinação conseguiu proteger contra complicações graves da doença como as hospitalizações e as mortes. Esta prevenção é ainda mais necessária.

Page 63: Vírus

A doença Gripe Aviária, também conhecida como Gripe do Frango, Gripe das Aves ou Gripe Asiática é uma moléstia típica das aves. Esta doença, em função de suas características, pode ser transmitida das aves para certas espécies de mamíferos como, por exemplo, o gato doméstico e até mesmo o ser humano. Esta enfermidade é provocada pelo vírus influenza aviário H5N1, da mesma família dos vírus que provocam a gripe humana, tão comum nos meses de inverno. Mas, foi somente no ano de 1955 que ela foi analisada e descrita como uma enfermidade provocada pelo vírus da família Influenza A.

Em Hong Kong, no ano de 1997, 18 casos foram identificados, apresentando quadros graves de complicações do sistema respiratório. Nesta situação, uma simples epidemia, provocou a morte de 33% das pessoas contaminadas, ou seja, um elevado índice de mortalidade para uma doença. Este fato, tem feito com que as autoridades de saúde de vários países tomem medidas importantes, a fim de evitarem uma epidemia de grande intensidade. Muitos animais morrem vinte e quatro horas após o contágio inicial.

Page 64: Vírus

Geralmente os primeiros sintomas são calafrios, mas febre também é comum no início da infecção. Muitos ficam tão doentes que são confinados na cama por vários dias, com dores por todo o corpo, que são piores nas costas e pernas. Sintomas de gripe podem incluir

Dores no corpo, especialmente articulações e garganta Tosse e espirros Sensação de frio e febre Fadiga Cefaleia Irritação nos olhos Congestão nasal Olhos, pele (especialmente a face), boca, garganta e

nariz avermelhados Dor abdominal (em crianças com gripe tipo B)

Page 65: Vírus

Os antivirais atualmente disponíveis para o tratamento da influenza são os derivados do adamantano, amantadina e rimantadina, que agem como inibidores de M2 além do oseltamivir e seu derivado zanamivir, que agem como inibidores da neuraminidase, impedindo que os vírus recém-produzidos sejam liberados pela célula hospedeira, assim impedindo a infeção de novas células. Ambas classes de medicamento são efetivas; porém, vírus H5N1 resistentes a essas drogas já foram isolados de pacientes humanos. Em relação às aves, devido à alta patogenicidade do H5N1 em galinhas.

Page 66: Vírus

A forma é usar formas enfraquecidas do vírus em vacinas inaláveis, mas esta parece perigosa demais por usar o vírus, e não proteínas dele, pois há uma pequena possibilidade de troca de genes com um vírus normal criando assim outra forma muito mais ameaçadora . A título de medida preventiva seria inviável ministrar vacinas em uma população inteira, pois a produção de vacinas é baixa, (cerca de 300 milhões de doses por ano).

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Muitas variantes do vírus circulam ao mesmo tempo, e sofrem constantes alterações, e a cada ano são produzidas novas vacinas para os três tipos mais ameaçadores. Estocar vacinas é uma das atitudes mais seriamente pensadas por vários países. Atualmente não existe vacina para as aves contra o vírus influenza H5N1. A maneira de controlar a doença é somente através do descarte dos animais infectados e próximos ao foco, num raio de 10 quilômetros

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Até 10 de Outubro ocorreram 117 casos com 60

óbitos, numa letalidade de 51,28%. Os vírus da gripe aviária são vírus influenza do tipo A e seus hospedeiros naturais são pássaros selvagens, que normalmente não apresentam os sintomas da doença.

O maior risco para a humanidade está na possibilidade do vírus sofrer alguma mutação genética que facilite sua transmissão entre seres humanos, pois, para tal, tecnicamente.

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Quem criou a vacina para gripe aviária foi uma empresa farmacêutica britânica GlaxoSmithKline .

E os sintomas da gripe aviária são

Dores no corpo, Tosse ,espirros, Sensação de frio, febre, Fadiga, Cefaleia ,Irritação nos olhos, congestão nasal, olhos, pele ,boca, garganta e nariz avermelhados.

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GRIPE SUÍNA

Trabalho de Informática e Ciências

Instituto Dona Placidina

Elisabeth Yang Nan Fu n° 08

Karina Ayami Nakaya nº15

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NOME DA VIROSE

Os pesquisadores catalogaram o vírus da gripe suína, que

já provocou mais de 100 mortes no México, de A/H1N1.

A letra A indica o tipo mais variável de vírus, com potencial de fazer adoecer o maior número de pessoas. A letra H, de H1N1, é a inicial de hemoglutinina, uma proteína localizada na superfície externa do vírus e que ele utiliza para se fixar nas células humanas. A letra N, de H1N1, é a inicial de neuraminidase, uma proteína que quebra os açúcares da célula sob ataque para liberar novos vírus.

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CAUSADOR ●O VÍRUS DA GRIPE SUÍNA É O INFLUENZA A (H1N1), NOVO SUBTIPO DO VÍRUS DA INFLUENZA, O CAUSADOR DA GRIPE. O SUBTIPO SE FORMOU DENTRO DO ORGANISMO SUÍNO

Page 73: Vírus

COMO OCORRE A TRANSMISSÃO Uma vez que hajam humanos contaminados com o vírus,

ele passa a circular de pessoa para pessoa como uma gripe comum, ocorrendo transmissão pela tosse ou espirro do portador. O contágio não se dá pelo consumo de carne de porco, pois o processo de preparação do alimento, a elevadas temperaturas, é suficiente para eliminar a presença do vírus.

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COMO OCORRE A PREVENÇÃO

Cubra seu nariz e boca com um lenço quando tossir ou espirrar. Jogue no lixo o lenço após o uso.

Lave suas mãos constantemente com água e sabão, especialmente depois de tossir ou espirrar.

Evite tocar seus olhos, nariz ou boca. Os germes se espalham deste modo.

Evite contato próximo com pessoas doentes.

Se você ficar doente, fique em casa e limite o contato com outros, para evitar infectá-los.

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QUAIS SÃO OS SINTOMAS É importante ficar atento aos sintomas da gripe

suína, que são similares ao da gripe comum e incluem:

1. Febre 2. Letargia 3. Falta de apetite 4. Tosse 5. Coriza 6. Garganta seca 7. Náusea 8. Vômito 9. Diarreia

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COMO ESSA VIROSE AFETOU OU AFETA A HUMANIDADE Surto da Gripe Suína, ou Influenza A H1N1, que

ocorreu no México em 2009, se espalhou pelo mundo contaminando milhares de pessoas em todos os países, onde no dia 11 de junho de 2009, a OMS, Organização Mundial da Saúde, decretou estado de Pandemia Fase 6, para a Gripe Suína Influenza A H1N1, que significa que a Gripe Suína afetou grande parte da população global.

Suresh Mittal, um cientista da Universidade de Purdue (Indiana, EUA) que trabalha no desenvolvimento de uma vacina contra a gripe suína espera que em duas ou três semanas possam ser iniciados os testes clínicos com ratos de laboratório.

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CONCLUSÃO

A gripe suína é causada pelo vírus H1N1 influenza A.O surto da Gripe Suína, ou Influenza A H1N1, que ocorreu no México em 2009, se espalhou pelo mundo contaminando milhares de pessoas. Os sintomas mais comuns são: febre, tosse, garganta seca, coriza, falta de apetite.

Devemos tomar os seguintes cuidados: lave as mãos constantemente, evite passar a mão nos olhos, boca ou nariz.

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A caxumba (parotidite infecciosa) é

uma doença viral caracterizada pele

inchaço das glândulas salivares. O

período de incubação, desde a

exposição até o aparecimento dos

sintomas, é geralmente de 16-18 dias

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A caxumba é causada pelo Paramyxovirus, que é

transmitido por gotículas de saliva de pessoa para

pessoa ou por contato direto com objetos que tenham

sido contaminados pela saliva infectada. As glândulas

salivares parótidas (glândulas salivares localizadas entre

o ouvido e a mandíbula) são afetadas habitualmente.

As crianças de 2 a 12 anos de idade contraem a

infecção muito comumente, mas a infecção pode

ocorrer em outras faixas etárias. Em pessoas mais velhas,

outros órgãos podem ser afetados, incluindo os

testícculos, o sistema nervoso central, o pâncreas, a

próstata, as mamas e outros órgãos. O período de

incubação habitualmente varia de 12 a 24 dias. Foram

relatados apenas 4.000 casos de caxumba nos Estados

Unidos em 1.991.

Page 81: Vírus

(...)

A caxumba é transmitida por contato

direto com a saliva produzida pela

boca e com secreções do nariz e

garganta de pessoas infectadas

Page 82: Vírus

As pessoas com caxumba devem permanecer em

repouso até que a febre desapareça e evitar

contato (pode levar à disseminação da doença)

com outros indivíduos. Compressas frias podem ser

úteis para diminuir a dor nas parótidas. Devem

ainda procurar ingerir alimentos líquidos e evitar os

sólidos (a mastigação pode ser dolorosa) ou os

que possam estimular a produção de saliva (frutas

e sucos cítricos). A utilização de suporte para os

testiculos pode ser útil em casos de orquite.

Page 83: Vírus

A caxumba é causada por um viros, que

causa emchaço na parte inferior do

pescoço.

È muito importante tomar agua e evitar

sólidos

E hoje em dia é normal termos muitas

variedades de pessoas com caxumba.

Page 84: Vírus

Letícia de Alvarenga Marques e Eloane Celestino Carvalho.

Trabalho de Informática e Ciências.

Instituto Dona Placidina.

Page 85: Vírus

A ebola foi primeiramente descoberto em 1976 por uma equipe

comandada por Guido, chefe do laboratório de Microbiologia do

Instituto de Medicina Tropical de Antuérpia, na Bélgica.

Desde a sua descoberta, diferentes estirpes do Ebola causaram

epidemias com 50 a 90% de mortalidade na República Democrática

do Congo, Gabão, Uganda e Sudão. A segunda epidemia ocorreu

em 1979, quando 90% das vítimas morreram. Em maio de 1995, a

cidade de Mesengo, a cem quilômetros de Kikwit, no Zaire, foi

atingida pelo vírus, que matou mais de cem pessoas. Há suspeitas de

casos no Congo e no Sudão. O primeiro desse tipo de vírus apareceu

em 1967, foi o Marburg, a partir de células dos rins de macacos

verdes de Uganda.

Causador:

Page 86: Vírus

Como ocorre a transmissão:

Actualmente sabe-se que o vírus Ébola é transmitido, na espécie

humana, pelo contacto directo com sangue, secreções, órgãos

ou sémen de pessoas infectadas. A transmissão através do

sémen pode ocorrer várias semanas após a recuperação

clínica, como acontece com o vírus Marburg. A transmissão

nosocomial (hospitalar) através do contacto com fluídos

corporais infectados via percutânea, pela reutilização de

seringas, agulhas ou outro equipamento médico contaminado

com estes fluídos, foi também um importante factor de

transmissão da doença.

Page 87: Vírus

Como ocorre a prevenção:

Durante os surtos epidémicos o isolamento de pacientes e o uso

de roupas protectoras e o emprego dos procedimentos de

desinfecção, designados em conjunto, por precauções da febre

hemorrágica viral (VHF) ou barreiras de enfermagem, têm vindo

a ser suficientes para interromper transmissões posteriores dos

vírus Marburg e Ébola e, assim, controlar o fim dos surtos. Devido

ao facto de não existir ainda um tratamento efectivo das febres

hemorrágicas causadas pelos filovírus, a prevenção da

transmissão, pela aplicação das medidas de prevenção e de

isolamento das VHF, é correntemente a peça central do

controlo dos filovírus.

O único tratamento possível é o sintomático, contudo,

ultimamente tem-se procurado evitar este método por se ter

encontrado um elevado número de humanos e de símios

reagindo positivamente sem que, no entanto, apresetem sinais

ou sintomas da doença.

Page 88: Vírus

Quais são os sintomas:

A infecção pelo vírus ebola produz febre hemorrágica. A incubação

pode durar de 5 a 12 dias. O vírus multiplica-se nas células do fígado,

baço, pulmão e tecido linfático onde causa danos significativos. A lise

(destruição) das células endoteliais dos vasos sanguíneos leva às

tromboses e depois hemorragias. Os primeiros sintomas são inespecíficos

como febre alta, dores de cabeça, falta de apetite, e conjuntivite

(inflamação da mucosa do olho). Alguns dias mais tarde surge diarreia,

náuseas e vômitos (por vezes com sangue), seguidos de sintomas de

insuficiência hepática, renal e distúrbios cerebrais com alterações do

comportamento devido à coagulação intravascular disseminada com

enfartes nos órgãos. O estágio final é devido ao esgotamento dos

fatores sanguíneos da coagulação, resultando em hemorragias extensas

internas, edema generalizado e morte por choque hemorrágico. As

fezes são geralmente pretas devido às hemorragias gastrointestinais e

poderá haver ou não sangramento do nariz, ânus, boca e olhos. A morte

surge de uma a duas semanas após o inicio dos sintomas (ou até um

mês após a infecção inicial).

Page 89: Vírus

Como é essa virose afetou ou afeta humanidade:

Em 1995, em Kikwit, no Zaire, registou-se um grande surto epidémico, com

315 casos de FHE e 244 óbitos. Em 1994-95, era identificado na Costa do

Marfim um caso humano desta doença, o mesmo sucedendo em vários

chimpanzés. No Gabão, a FHE foi pela primeira vez documentada em 1994,

tendo posteriormente, em fevereiro e julho de 1996, sido registados casos

epidémicos. Novos casos de Ebola só viriam a ser registados entretanto no

outono de 2000, no Uganda, onde ocorreu um surto epidémico a partir de

setembro desse ano, partindo da localidade de Gulu. Já faleceram 23

técnicos de saúde, vários militares e dezenas de populares, elevando a mais

de 160 casos conhecidos de morte por FHE. O caso do Uganda é

paradigmático no que concerne ao Ebola por ocorrer fora da região em

torno do rio Zaire (em casos humanos, e excluindo o marfinense que

sucumbiu à doença) e em vários pontos do país, o que demonstra a

mobilidade de portadores desconhecidos e eventualmente a

contaminação de prostitutas, o que gerou um estado de alerta no país e na

comunidade científico-médica que estuda esta terrível doença.

Page 90: Vírus

O vírus Ébola pertence ao género Filovírus, família Filoviridae. O

nome filovírus significa em latim filiforme, o que quer dizer que

são compridos e finos. O outro vírus deste género é o vírus

Marburgo. Ambos causam febre e hemorragias, daí serem

considerados agentes de febres hemorrágicas.Apesar de ser

comparado com as famílias Rhabdoviros e Paramyxovirus, a sua

significância é diferente. Todas estas famílias partilham algumas

semelhanças ao nível genómico, o que faz com que estas

pertençam à superfamília Mononegavirales (Wagner et al.,

2003). Partilham ainda a presença de envelope lipídico,embora

não possuam a mesma forma.

Page 91: Vírus

Trabalho de Informática e Ciências

Instituto Dona Placidina

Page 92: Vírus

A Rubéola é uma doença

causada pelo vírus da

rubéola e transmitida por

via respiratória. É uma

doença geralmente

benigna, mas que pode

causar malformações no

embrião em infecções de

mulheres grávidas.

Page 93: Vírus

A transmissão é por

contato direto,

secreções ou pelo

ar. O vírus multiplica-

se na faringe e nos

órgãos linfáticos e

depois dissemina-se

pelo sangue para a

pele.

Page 94: Vírus

Vacinação sistemática de jovens

mulheres, para que

estas sejam

imunizadas e não

corram o risco de

contrair a rubéola em

uma futura gravidez

Page 95: Vírus

O vírus da rubéola só é realmente perigoso

quando a infecção ocorre durante a

gravidez, com invasão da placenta e

infecção do embrião, especialmente

durante os primeiros três meses de

gestação. Nessas circunstâncias, a rubéola

pode causar aborto , morte fetal, parto

prematuro e malformações congênitas

(cataratas , glaucoma , surdez ,

cardiopatia congênita, microcefalia com

retardo mental ou espinha bífida ). Uma

infecção nos primeiros três meses da

gravidez pelo vírus da rubéola é suficiente

para a indicação de aborto voluntário da

gravidez.

Page 96: Vírus

A rubéola ainda afeta a humanidade.

Se uma mulher grávida contrai rubéola,

ela pode perder o bebê ou o bebê pode

nascer com distúrbios, tais como surdez,

glaucoma/catarata, alterações cerebrais

e retardo mental. Por isso, é importante

que todas as crianças sejam vacinadas,

evitando assim que as gestantes sejam

expostas aos riscos dessa doença.

Quem descobriu a rúbeola foi Jan Van

Dijk.

Page 97: Vírus

A rubéola é uma doença causada por vírus ela se

multiplica na faringe e nos órgãos linfáticos e

depois dissemina-se pelo sangue para a pele .

Para se prevenir o mais fácil é tomar a vacina que

nada mais é do que a doença enfraquecida.

A transmissão é pelo contato direto secreção e

pelo ar.

O vírus da rubéola é realmente perigoso na

gravidez. Então nessas circunstâncias a rubéola

pode causar: aborto, morte fetal, parto prematuro

e malformações congênitas.

A rubéola pode durar quase uma semana. Quem

descobriu a rubéola foi Jan Van Dijk.

Page 98: Vírus

Nome: Yasmin Sandes Freitas e Rodrigo .L Nº 26 e 30 6ª série E

Page 99: Vírus

É causada por um Orthopoxvirus, um dos maiores vírus que infectam seres humanos, com cerca de 300 nanometros de diâmetro, o que é suficientemente grande para ser visto como um ponto ao microscópio óptico (o único vírus que causa doença também visível desta forma é o vírus do molusco contagioso). O

vírus tem envelope (membrana lípidica própria). O seu genoma é de DNA e é dos mais complexos existentes. O vírus fabrica as suas proteínas e replica-se numa área localizada do citoplasma da célula hóspede, sendo um dos poucos vírus com essa capacidade de se localizar em corpos de inclusão de Guarnieri, ou fábricas. O seu genoma é de quase 100 000 pares de bases, um dos maiores genomas virais. O

DNA é bicatenar (hélice dupla) linear e com as extremidades fundidas. Ao contrário dos outros vírus, ele contém dentro de si suficiente quantidade das enzimas

necessárias à produção de ácidos nucleicos, e ao seu ciclo de vida, e utiliza apenas a maquinaria de síntese proteica da célula. Daí que é dos poucos vírus de DNA

citoplasmáticos.

Page 100: Vírus

De pessoa a pessoa, por meio de gotas de saliva expelidas pelo

doente ou pelas roupas e objetos contaminados.

Page 101: Vírus

Como ainda não existe tratamento efetivo contra a

doença, é feito um atendimento de suporte com reposição de

água e sais minerais e alívio dos sintomas, como a coceira.

Page 102: Vírus

Nos quatro primeiros dias, o doente apresenta febre alta, mal-estar intenso, dor de cabeça, dores musculares, náuseas e prostração, em alguns casos ocorrem dores abdominais intensas e delírio. Dois dias depois do surgimento dos primeiros sintomas, aparecem manchas, pápulas (lesões avermelhadas e elevadas na pele), pústulas (pequenas bolhas cheias de pus) e crostas que secam e separam-se da pele ao final da terceira semana. São mais comuns na face e membros e apresentam o mesmo estágio evolutivo das lesões.

Page 103: Vírus

• Em algumas culturas antigas, a letalidade da varíola era tamanha entre as crianças que estas só recebiam nomes se sobrevivessem a ela. No decorrer do século XVIII, a doença matava um recém-nascido em cada dez na Suécia e na França, e um em cada sete na Rússia.

• Não bastasse o medo da morte, os enfermos ainda tinham que enfrentar a possibilidade de carregar cicatrizes profundas, principalmente no rosto, ou mesmo de perder a visão – no Vietnã de 1898, 95% dos adolescentes carregavam marcas da doença, e nove em cada dez casos de cegueira eram atribuídos às complicações decorrentes da moléstia.

Page 104: Vírus

• Médico inglês descobre a vacina • Médico extrai linfa de bezerro com vírus da varíola bovina para inoculá-la em

indivíduos sadios • No dia 14 de maio de 1796, o médico inglês Edward Gemer retirou pequena

quantidade de sangue das mãos de uma camponesa e inoculou em um garoto de oito anos, com o tempo, constatou-se que a criança havia se tornado imune à varíola.

• Jenner realizou esse experimento após observar que pessoas antes infectadas com vírus da varíola bovina (bem mais branda) nunca manifestavam a varíola humana: estava descoberta a vacina contra a enfermidade. No entanto, Jenner não foi o primeiro a desenvolver um modo de imunização contra a varíola. Muito antes (por volta do ano 1000), a medicina tradicional chinesa já utilizava um método que constava em extrair o pus das vesículas em estágio avançado de um doente e inoculá-lo em jovens fortes e sadios. Normalmente, esses indivíduos adquiriam formas brandas da doença e a seguir tornavam-se imunes a ela. Seja como for, a descoberta de Jenner mudou a história da imunologia – a própria palavra vacina vem do latim vaccinus, de vacca (vaca).

Page 105: Vírus

A varíola é causada por um vírus chamado orthopoxvirus. Este é um dos vírus que mais atacou a raça humana.

A doença atacava na grande maioria das vezes as crianças recém nascidas uma das curiosidades é que elas recebiam os nomes somente se sobrevivessem à

virose. Ela se transmite de pessoa para pessoa através de gotas de saliva contaminadas. Ainda não existe tratamento, nos primeiros dias o doente tem febre alta, dores

de cabeça e dores musculares .