VISAMB Vigilância em Saúde Ambiental · com ênfase no programa de aceleração do crescimento...

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VISAMB Vigilância em Saúde Ambiental Desiane Pires Américo Rodrigues da Silva - Secretária Municipal de Saúde. Viviane Ametlla- Gerente de Vigilância em Saúde. Bióloga – Marly B F Santos - Coord. Vig. em Saúde Ambiental. SETEMBRO - 2015

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VISAMBVigilância em Saúde Ambiental

Desiane Pires Américo Rodrigues da Silva - Secretária Municipal de Saúde.Viviane Ametlla- Gerente de Vigilância em Saúde.

Bióloga – Marly B F Santos - Coord. Vig. em Saúde Ambiental.

SETEMBRO - 2015

Portaria MS Nº 2914 DE 12/12/2011 (Federal)

Art. 1º. Esta Portaria dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilânciada qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade.Art. 2º. Esta Portaria se aplica à água destinada ao consumo humanoproveniente de sistema e solução alternativa de abastecimento deágua. Parágrafo único. As disposições desta Portaria não se aplicam àágua mineral natural, à água natural e às águas adicionadas de sais,destinadas ao consumo humano após o envasamento, e a outras águasutilizadas como matéria-prima para elaboração de produtos, conformeResolução (RDC) nº 274, de 22 de setembro de 2005, da DiretoriaColegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Art. 3º.Toda água destinada ao consumo humano, distribuída coletivamentepor meio de sistema ou solução alternativa coletiva de abastecimentode água, deve ser objeto de controle e vigilância da qualidade da água.Art. 4º. Toda água destinada ao consumo humano proveniente desolução alternativa individual de abastecimento de água,independentemente da forma de acesso da população, está sujeita àvigilância da qualidade da água.

Água e Saúde

Fortalecer a Promoção e Vigilância em Saúde

Monitorar os índices de Coliformes totais e fecais na água da área urbana,

Zona Rural e assentamentos

Implementação de ações do SaneamentoBásico e Saúde Ambiental para a promoção dasaúde e redução das desigualdades sociais,com ênfase no programa de aceleração docrescimento Alto índice de doençastransmitidas através do consumo de água.

Monitoramento dos parâmetros deColiformes Totais e Fecais

Cloro Residual, Turbidez e Flúor.

Parâmetros analisados

Tratamento da Água

SAA -SISTEMA DE ABASTECIMENTO DA ÁGUA

SAC -SISTEMA DE ABASTECIMENTO COLETIVA

SAI -SISTEMA DE ABASTECIMENTO INDIVIDUAL

ESCOLAS, CRECHES E ABRIGOSRESIDÊNCIAS (surtos)POSTOS DE SAÚDEHOSPITAL/MATERNIDADECLÍNICA DE HEMODIÁLISEASILORESTAURANTESHOTÉISCRASOFICINA DE DANÇAS/MÚSICASZONA RURAL E ASSENTAMENTOS

PONTOS DE COLETAS

Vigilância na qualidade da água para consumo humano- SAA

Zona rural Leitura de Cloro

COLETA DE AMOSTRAS DE ÁGUA

Palestras

Distribuição de Hipoclorito de Sódio

DESINFECÇÃO DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

Quando a água apresentar coloração diferente do habitual deve-se filtrá-la antes da adição do hipoclorito de sódio a 2.5%.

Na ausência do hipoclorito de sódio, a fervura da água constitui um método seguro.

Volume de água HIPOCLORITO DE SÓDIO A 2,5 % Tempo de contato

Dosagem Medida prática

1.000 litros 100 ml 2 copinhos de cafédescartáveis

30 MINUTOS500 50 ml 1 copinho de café

200 litros 20 ml 1 colher desobremesa

20 litros 2 ml 40 gotas

1 litro 0,1 ml 2 gotas

ZONA RURAL

A realidade de alguns

A falta de sensibilidade de outros

CÓRREGO DO URUCUM

CORUMBÁ/MS Dados estatísticos – Meta - SAA

Amostras fora dos parâmetros

Vírus, Bactérias, protozoários e amebas

Doenças Agentes causador Sintomas

CÓLERA Vibrio cholera Diarreia abundante, vômitos ocasionais,

rápida desidratação, acidose, câimbras

musculares e colapso respiratório.

AMEBÍASE Entamoeba histolystica Disenteria aguda, febre, calafrios e

diarreia.

GASTROENTERITE VIRAL Rota virus Diarreia, vômitos, causando desidratação

grave.

HEPATITE Vírus de Hepatite A Febre, mal estar geral e falta de apetite.

DISENTERIA BACILAR Bactéria Shigella dysenteriae . Fezes com sangue e pus, vômitos e cólicas.

ASCARIDÍASE Verme nematódeos Ascaris

lumbricoides

Anemia, disfunção intestinal, cólicas, enjoo,

falta de apetite, dificuldade de evacuar.

FEBRE TIFOIDE Bactéria Salmonella typhi Doenças respiratórias.

POLIOMIELITE Poliovírus infecções respiratórias como gripe -

febre e dor de garganta - ou infecções

gastrintestinais como náusea, vômito,

constipação (prisão de ventre), dor

abdominal e, raramente, diarreia.

Doenças causadas pela água contaminada

Água contaminada

PREVENÇÃO

SULFATO DE ALUMÍNIO

Água despejadas diretamente no Rio Paraguai: PARÂMETROS CONAMA

alto

não a 3 ml

acima de 10

alto 0.004

0,5 por litro

O indivíduo apresenta cirrose, câncer de fígado, diabetes e insuficiênciacardíaca e morre prematuramente. Os sintomas podem incluir a artrite, aimpotência, a infertilidade, hipotireoidismo e a fadiga crônica. Os exames desangue podem revelar se o indivíduo apresenta excesso de ferro.

Excesso de FerroO excesso de ferro é tóxico e provoca vômito, diarréia e lesão intestinal

Produzir um sabor metálico, vômitos e problemas gástricos. A ingestão de 1 grama ou mais pode ser fatal.

Excesso de Zinco

Excesso de ManganêsA intoxicação pelo manganês é comum apenas entre os indivíduos que trabalham em minas e com o refinamento deste mineral. A exposição prolongada produz lesões nervosas, com sintomas que se assemelham ao parkinsonismo (tremores e dificuldade nos movimentos).

A poluição do solo afeta particularmente a camadasuperficial da crosta terrestre, causando danosdiretos ou indiretos à saúde humana, à natureza eao meio ambiente em geral. Consiste na presençaindevida, no solo, de substancias químicas emáreas contaminadas, além de resíduos sólidos ouefluentes líquidos produzidos pelo homem.

Existem vários tipos de poluição no solo tanto nomeio urbano e rural. A poluição do meio urbano émaior devido a densidade populacional .

VIGISOLOVigilância em Saúde de Populações Expostas a solo

contaminado

Uso indevido de agrotóxicos, técnicas arcaicas de produção (a exemplo do subproduto da cana-de-açúcar, o vinhoto; dos curtumes e a criação de porcos).

Herbicidas- inseticidas – bactericidas- fungicidas Fosfatos e nitratos Óleos e graxas Metais Plásticos Produtos químicos

Contaminantes

Os resíduos urbanos devem ter a destinação delocais de depósito para os mesmos, denominadosaterros sanitários. São depositados sem qualquerforma de tratamento ou reciclagem. Em geral, umaterro sanitário deve ter vida útil de, no mínimo, 10anos mas alguns não chegam a durar esse tempo.A área para instalação do aterro deve sercriteriosamente avaliada, levando-se em contaprincipalmente a condição das águas no local,deve-se evitar a possibilidade de contaminação doslençóis freáticos, a ausência de populaçõespróximas é muito importante .

Outras contaminações do solo

Vigilância da água/ar/solo

Para defender e preservar a qualidade do solo devemos:

Tratar lixos e resíduos domésticos e industriais. Colocar o lixo nos recipientes próprios. Proteger as florestas. Utilizar sempre que possível materiais reciclados

e preferir produtos ecológicos. Colaborar na reciclagem de vidro, papel, cartão,

alumínio e plásticos, fazendo a separação dos lixos.

Cultivar organicamente.

Como evitar

Equipamentos de Proteção Individual

Alimentos e agrotóxicos

Tratamento da água

SULFATO DE ALUMÍNIO

Água despejadas diretamente no Rio Paraguai: PARÂMETROS CONAMA

alto

não a 3 ml

acima de 10

alto 0.004

0,5 por litro

O indivíduo apresenta cirrose, câncer de fígado, diabetes e insuficiênciacardíaca e morre prematuramente. Os sintomas podem incluir a artrite, aimpotência, a infertilidade, hipotireoidismo e a fadiga crônica. Os exames desangue podem revelar se o indivíduo apresenta excesso de ferro.

Excesso de FerroO excesso de ferro é tóxico e provoca vômito, diarréia e lesão intestinal

Produzir um sabor metálico, vômitos e problemas gástricos. A ingestão de 1 grama ou mais pode ser fatal.

Excesso de Zinco

Excesso de ManganêsA intoxicação pelo manganês é comum apenas entre os indivíduos que trabalham em minas e com o refinamento deste mineral. A exposição prolongada produz lesões nervosas, com sintomas que se assemelham ao parkinsonismo (tremores e dificuldade nos movimentos).

DESASTRES NATURAIS

Doenças causadas por Desastres Naturais

Após o fato ocorrido a população é abrigada em locais em condições precárias, às vezes sem água potável, sem energia elétrica, desse modo correndo o risco de ser infectada, microorganismos (vírus, bactérias, amebas, protozoários e outros.

O risco de infecção hidrica que pode causar doenças como: diarreia, cólera, disenteria, ou outros riscos como a febre tifóide, leptospirose, hepatite A, no caso de água parada em condições climáticas favoráveis pode causar também a proliferação de mosquitos transmissores da Dengue.

Infecções Respiratórias

Desastres Antrópicos

Este tipo de desastres são provocados pelo ser humano, especificamente relacionados com inadequado manejo da tecnologia.• Derrames de sustâncias perigosas em área urbana• Derramamento de produtos perigosos.• Irrigação de inseticidas• Borrifações em residências ou empresas.• Armazenamento de substancias perigosas ou de duvidosa procedência, etc.

TRANSPORTE PÚBLICO

• Aviação: efeitos diretos e indiretos quedas em zonas habitadas • Acidentes de aviões militares que transportam armas (radiação, explosivos) • Carregamentos de substancias nocivas, perigosas ou infecciosas espalhados no local do acidente.

Transporte de superfície (terrestre):• 1. Acidentes ferroviários, incluídos trens metropolitanos subterrâneos e veículos que transportam pessoas ou produtos perigosos outros, Efeitos diretos nos passageiros, Efeitos sobre o meio ambiente (No caso de carregamento de produtos

Transporte marítimo e fluvial• Acidentes a embarcações, incluindo competições.

• Perigos procedentes dos alimentos, da água, do ar e do solo: Envenenamento de alimentos de todo gênero. Contaminação química do ar e da água potável.

• Epidemias infecciosas relacionadas com os alimentos, água e o ar.

Ocorrências em Corumbá

Doenças causadas por desastres antrópicos

Como adquirir a doença

Placas e símbolos de cargas perigosas

Desastres

Isolamento de pelo menos 100 metros quando o produto é sólido e sem cheiro.

Isolamento de 800 metros de produtos inflamáveis Delimitação da área de trabalho: somente

profissionais com EPIs e vítimas. Atendimento às vítimas Curiosos e imprensas

ANIMAIS PEÇONHENTOS

165181

388

91

345

238

301330

270

30 24 247 3 3 5 12

293050

3710

70

1038

54

110

171

0 0

97

0 0 0 00

50

100

150

200

250

300

350

400

450

JAN FEV MAR ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO

VISITA TÉC

NOTIFICAÇÕES

CAPTURA

Animas Peçonhentos- 2015

Peçonhentos

Rua América 427 - CENTRO Tel: (67) 3907 5584

OUVIDORIA DA SAÚDE- 0800647-2255 Email: [email protected]

VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL