Visao Cliente - Negócios de Alta Performance
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Leadership & Management
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VISÃOCLIENTE
Elaborado por Ernesto Costa Santos – Out/ 2014
1. Módulo 1 - Segmentação de Mercado e
o Comportamento do Consumidor
Conceitos sobre segmentação e o
Cliente Premium
Atividade
O que é valor agregado para o Cliente de
Alto Valor
Como obter mais do Cliente Premium
Como prevenir o churn?
Atividade
2. Módulo 2 – Rentabilizando nossos
Clientes Como avaliar quando um projeto é viável
econômica e financeiramente?
Como elaborar um Business Plan (Plano
de Negócios)?
Agenda
A estratégia: O Modelo Canvas e seus
vetores (segmentos de clientes, proposta
de valor, canais de comercialização...)
Ganhos com redução de custos e
melhorias operacionais
Modelos de créditos
Atividade
3. Módulo 3 – Capacidade Analítica
Mente analítica e visão sistêmica
Modelos de tomada de decisão
Tendências de mercado e cenários futuros
Inovação em negócios: produtos e modelos
de gestão
Liderança de equipe multifuncional
Como ampliar seu auto conhecimento e
sua capacidade de influenciar, conduzir
e negociar
Atividade
Instrutor Ernesto Costa Santos
• Experiência de 20 anos como
Consultor em Marketing e Vendas,
inclusive no segmento de
TI/Telecom
• PMD (Curso de Alta Direção) pelo
IESE (SP/Barcelona) – 2ª. Escola
mais conceituada em negócios do
mundo (The Economist 2014)
• Análise de Projetos Afins no
Programa de Capacitação de
Multiplicadores Telefonica-Vivo
(em curso)
• Atuação como Professor
Especialista no PROCED da FIA
Núcleo de Marketing
• Engenheiro Químico pela UFBA. Pós-
graduado em Marketing pela FGV-SP
• Atuação em diversos programas de
capacitação de líderes (PDG) em
projetos In Company
• Certificado pela AMA e SBPNL
Conhecendo Melhor o Nosso Cliente
A - Segmentação de Mercado e o
Comportamento do Consumidor
• Conceitos sobre Segmentação
• O Cliente Premium
B - O que é Valor Agregado para o Cliente de
Alto Valor
• Percepções de valor e experiência de
compra
• Como obter mais do Cliente Premium: Up
selling, Cross Selling e maior Tempo de
Vida Útil
• Exemplos no mundo físico e mundo virtual
(inclusive mobile).
• Como prevenir o Churn?
Conhecendo Melhor o Nosso Cliente
A - Segmentação de Mercado e o Comportamento
do Consumidor
Geográfica
• Onde está nosso público alvo? - País, estado, cidade,
região, microrregião, densidade, etc.
Demográfica
• Fale um pouco mais sobre eles: Idade, rendimento,
sexo, tamanho da família, religião, escolaridade,
ocupação, etc.
Psicográfica
• Como se comportam nossos Clientes? Seu estilo de vida,
expectativas de sua classe social, personalidade, espírito
inovador, práticas culturais, conteúdo desejado, etc.
Hábitos de Compra
• Costumo agir de formas diferentes a depender da ocasião
de compra; dos benefícios que procuro num mesmo
produto; do volume de utilização e das atitudes se
já conheço ou não e se já desejo ou não este produto.
Conhecendo Melhor o Nosso Cliente
A - Segmentação de Mercado e o Comportamento
do Consumidor
• Homogeneidade: Cada Segmento deve ter de
fato um conjunto de características que são
comuns a todos os elementos que o compõem.
• Mensurabilidade: É possível medirmos agora os
dados? E sua evolução?
• Acessibilidade: O Segmento deve ser acessado e
desenvolvido de modo prático de acordo com os
canais de comunicação e distribuição escolhidos
para atingi-lo.
• Relevância: O Segmento deve ter uma dimensão
tal que proporcione uma exploração rentável,
expressiva, significativa.
Importante!
Conhecendo Melhor o Nosso Cliente
B - O que é Valor Agregado para o Cliente
de Alto Valor
• O que busca o Cliente Premium?
• O que é Valor Agregado?
• Como desenvolvemos uma experiência de
compra memorável?
Conhecendo Melhor o Nosso Cliente
B - O que é Valor Agregado para o Cliente de
Alto Valor
• Melhores Práticas em Lealdade do Cliente
• Índice de Recomendação (Net Promoter
Score)
Conhecendo Melhor o Nosso Cliente
B - O que é Valor Agregado para o Cliente de
Alto Valor
4) Melhores Práticas na Prevenção de Churn
Inovação, kits melhor formulados
(“amarrando” benefícios)
A - Quando um Projeto é Viável Econômica e Financeiramente?
Demandas típicas num negócio: Capital de giro, instalações, estoque
e equipamentos
B - Como Elaborar um Business Plan (Plano de Negócios)?
• A Estratégia: O modelo Canvas e seus vetores (segmentos de
clientes, proposta de valor, canais de comercialização)
• Ganhos com Redução de Custos e Melhorias Operacionais
• Modelos de créditos
Rentabilizando Nossos Clientes
A - Quando um Projeto é Viável Econômica e Financeiramente?
Vamos entender alguns aspectos chaves de um EVEF:
• Receita Bruta de Vendas
• CMV (Custo da Mercadoria Vendida)
• Despesas Operacionais
• EBITDA (Earnings before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization)
• Amortizações e Impostos
• Lucro Líquido
Rentabilizando Nossos Clientes
DRE R$Receita Bruta de Vendas 350.000,00
Impostos (80.000,00)
Receita Líquida 270.000,00
CMV (Custo das Mercadorias Vendidas) (165.000,00)
Lucro Bruto 105.000,00 – 38%
Despesas Comerciais (25.000,00)
Despesas Administrativas (15.000,00)
Despesas Financeiras (10.000,00)
EBITDA 55.000,00 – 20%
Depreciação e Amortização (5.000,00)
Lucro antes de IR e CSLL 50.000,00
IR e CSLL (15.000,00)
Lucro Líquido 30.000,00 – 11%
Exemplo de
DRE
A - Quando um Projeto é Viável Econômica e Financeiramente?
Algumas questões típicas que podem ser consideradas no trabalho:
• Quanto custará nossa matéria-prima? Importada? Garantia de
fornecimento?
• Quais as despesas operacionais típicas? Podemos usar mão de obra,
equipamentos e instalações já existentes? Como remuneraremos a
força de vendas?
• Que rentabilidade entregaremos ao investidor? Ela é atrativa?
Porque? Você investiria suas economias neste projeto?
Rentabilizando Nossos Clientes
Como utilizar o Modelo Canvas
para elaborar um Plano de Negócios
Atividades
Relacionamento
com clientes
Segmentode clientes
Proposições
de valor
Canais
Recursos
Parcerias
Receitas
Custos
Rentabilizando Nossos ClientesComo Elaborar um Business Plan (Plano de Negócios)?
Rentabilizando Nossos ClientesGanhos com Redução de Custos e Melhorias Operacionais
B) Planejamento Estratégico (Modelo Canvas)
Como podemos obter ganhos com redução de custos e melhorias Operacionais (Uso de
modelos como o MASP/PDCA)
• MASP – Método de Análise e Solução de Problemas (Identificação do problema;
Observação para Investigar as características específicas do problema; Análise
para descobrir as causas; Plano de ação, criado para bloquear as causas; Ação:
implementação do bloqueio das causas fundamentais; Verificação: O bloqueio
foi efetivo? Padronização, para prevenir a reincidência do problema e
Conclusão, com a recapitulação de todo o processo de solução do problema.
• PDCA (Traduzido, Planeje, Faça, Verifique e Aja)- Método para tomada de
decisões, a formulação e comprovação de hipóteses, a objetivação da análise
dos fenômenos, dentre outros, o que lhe confere um caráter sistêmico.
Rentabilizando Nossos Clientes
PLAN DO CHEC
K
ACT
Plano de
Ação
Divulgação,
sensibilização e
alinhamento
Comparação dos
resultados com a
meta
estabelecida
Elaboração ou
alteração de
procedimento
Identificação dos
problemas
remanescentes
Execução
das ações
Identificação dos
efeitos secundários
Sensibilização e
desenvolvimento
comportamental
Planejamento
das ações
anti-reincidência
Acompanhamento
das ações
A ação foi
efetiva?
Registro,
comunicação
Balanço do
processo e do
aprendizado
Comunicação e
feedback das
ações
Comunicação e
feedback dos
resultados
Acompanhamento
dos resultados do
ambiente
Reconhecimento
e celebração
Identificação
do problemaObservação Análise Ação Verificação Padronização Conclusão
Ganhos com Redução de Custos e Melhorias Operacionais
Identificação
dos problemas
mais comuns
Observação das
características do
problema através de
dados existentes
Levantamento das
variáveis que
influenciam no
problema
Discussão, definição
e consenso da
estratégia de ação
Levantamento
do histórico dos
problemas
Observação do
problema no
ambiente
Escolha das causas
mais prováveis
(hipóteses)
Elaboração do
plano de ação
Evidência das
perdas existentes e
ganhos possíveis
Elaboração do
Cronograma de
trabalho
Coleta de dados e
informações no
ambiente humano
e social
Negociação do
plano de ação e
obtenção de apoio
da liderança
Escolha do problema
e identificação das
partes envolvidas
Dar feedback as
partes envolvidas
Análide das causas
mais prováveis;
confirmação das
hipóteses
Formar, treinar e
sensibilizar a
equipe e definir
responsabilidades
Usar o feedback
para sensibilizar as
pessoas e energizar
a mudança
Confirmação
da causa
fundamental
Definir
o problema
e a meta
Foi descobreta da
causa fundamental?
Exemplos de Ferramentas
1
2
3
4
5
6
8
9
P
D
C
A
ETAPA DESCRIÇÃO
ETAPA 1
Identificação
do Problema
ETAPA 3
Análise
Escolha do problemaHistórico do problema
Fazer a análise de pareto (demonstra a frequência
das ocorrências (de maior para menor) através do
gráfico)
Descoberta das características do problema através
de coleta de dados e observação do localCronograma, orçamento e meta
Definição das causas influentesEscolha das causas mais prováveis (hipóteses)
Análise das causas mais prováveis (verificação das
hipóteses)
Elaboração da estratégia de ação
Elabroração do plano de ação para o bloqueio e
revisão do cronograma e orçamento final
Treinamento
Execução da ação
Comparação dos resultadosListagem dos efeitos secundários
Verificação da continuidade ou não do problema
Elaboração ou alteração do padrãoComunicação
Educação e treinamentoAcompanhamento da utilização do padrão
Relação dos problemas remanescentes
Reflexão
Nomear responsáveis
Planejamento do ataque aos problemas remanescentes
Mostrar perdas atuais e ganhos viáveis
Rentabilizando Nossos ClientesGanhos com Redução de Custos e Melhorias Operacionais
ETAPA 2
Observação
ETAPA 4
Plano de
AçãoETAPA 5
Ação
ETAPA 6
Verificação
ETAPA 7
Padronização
ETAPA 8
Conclusão
PDCA FLUXO ETAP
A
OBJETIVO
Identificação do
problema
Observação
Análise
Plano de ação
Ação
Verificação
(Bloqueio foi
efetivo?)
Padronização
Conclusão
Definir claramente o problema e
reconhecer sua importância
Investigar as características específicas do problema com uma visão ampla e sob váriospontos sde vistas
Descobrir as causas fundamentais
Conceber um plano para bloquear as causas
fundamentais
Bloquear as causas fundamentais
Verificar se o bloqueio foi efetivo
Prevenir contra o reaparecimento do
problema
Recapitular todo o processo de solução do
problema para trabalho futuro
7
Espinha de PeixeDiagrama de Ishikawa
Rentabilizando Nossos ClientesGanhos com Redução de Custos e Melhorias Operacionais
Causa
Causa
Causa
Causa
Causa
Causa
Causa
Causa
Modelos de impacto da 3C
Boa Apresentação
Objetividade DesignDomínio do tema apresentado
Conhecimento do público
SimplicidadeModelos de JC
Exemplos de Ferramentas
Rentabilizando Nossos ClientesGanhos com Redução de Custos e Melhorias Operacionais
Meio
Ambiente Material Máquina
Medida Mão de
Obra
Método
Poluição salina
Ruído excessivo
Excesso de reuniões
Tempo de pesquisa
Bibliografia
Baixamotivação
Sobressalentes
Vazamentode óleo
Vibração
Padrõesinadequados
Tempo de execução
Treinamento
Falha de
Equipamento
Exemplos de Ferramentas
Exemplos de Ferramentas
Modelo de Tabela G.U.T
Itens a Priorizar
G U T G x U x T
Problema 1 5 5 5 125
Problema 2 4 5 3 60
Problema 3 2 5 4 40
Problema 4 4 5 4 80
Problema 5 3 5 5 75
Problema 6 3 4 4 48
Rentabilizando Nossos ClientesGanhos com Redução de Custos e Melhorias Operacionais
Exemplos de Ferramentas
Pontos Gravidade Urgência Tendência
5Prejuízos / dificuldades
extremamente graves
É necessária uma ação
imediata
Se nada for feito, o
agravamento é imediato
4 Muito graves Com alguma urgência Vai piorar a curto prazo
3 Graves O Mais cedo possível Vai piorar a médio prazo
2 Pouco graves Pode esperar um pouco Vai piorar a longo prazo
1 Sem gravidade Não tem pressaNão vai piorar ou pode até
melhorar
Rentabilizando Nossos ClientesGanhos com Redução de Custos e Melhorias Operacionais
Plano de Ação N° de controle Data
O que? Porquê? Quem? Quando? Onde? Como? Custo
Elaboração de padrões operacionais para rotinas de
manutenção
Solicitar ao setor de Compras a aquisição de peças
sobressalentes somente dos fornecedores
credenciados
Solicitar dos fornecedores as substituições das
peças sobressalentes danificadas em tempo hábil
Manter estoque de segurança para as peças mais
utilizadas e de necessidade de importação
Fazer um estudo para possíveis recuperações de
peças importadas e de alto custo
Verificar a eficácia da periodicidade dos planos de
inspeção
Levantar junto a equipe de matenção os
treinamentos necessários para qualificação dos
funcionários
Elaborar treinamentos internos de acordo com a
necessidade
Motivar os funcionários a fazerem cursos e
especializações
Solicitar ao setor de Compras o credenciamento de
todos os fornecedores de matéria-prima
Solicitar ao setor de Recursos Humanos a revisão
do número de funcionários do setor de
Manutenção
Rever o plano de cargos e salários da empresa
Elaborar planos de incentivo para os funcionários
Falta de
padrão operacional
Má qualidade das peças
de reposição / Baixa
confiabilidade do sistema
Atraso na
alfândega
Descumprimento do plano
de inspeção
Falta de treinamento dos
funcionários
Fornecedor de matéria-
prima descredenciado
Não cumprimento dos
prazos estabelecidos /
Número insuficiente de
funcionários
Desmotivação dos
funcionários
Equipe de
Manutenção
Equipe de
Manutenção
Equipe de
Compras
Equipe de
Logística
Equipe de
Logística /
Manutenção
Equipe de
Manutenção
Equipe de
Recursos
Humanos
Equipe de
Manutenção
Equipe de
Recursos
Humanos
Equipe de
Compras
Equipe de
Manutenção
Equipe de
Recursos
Humanos
xxxx
xxxx
xxxx
xxxx
xxxx
xxxx
xxxx
xxxx
xxxx
xxxx
xxxx
xxxx
xxxx
Setor de
Manutenção
Setor de
Manutenção
Setor de
Compras
Setor de
Logística
Setor de
Manutenção /
Logística
Setor de
Manutenção
Setor de
Recursos
Humanos
Setor de
Manutenção
Setor de
Manutenção
Setor de
Compras
Setor de
Manutenção
Setor de
Recursos
Humanos
Através de reuniões com
manutentores, gestores e pessoal
da área de segurança
Através de documentação
formalizada
Fazendo inventários semanais
Através de documentação
formalizada
Através de reuniões e estudos
semanais
Fazendo um paralelo entre a
peridiocidade dos planos e o
MTBF
Através de formulários escritos
Através de mini cursos
Através de bolsa de estudos
Através de documentação
formalizada
Através de levantamentos das
Ordens de Serviços e
documentação formalizada
Através de reuniões com os
gestores da área e verificação do
mercado externo
Não se aplica
U$
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
U$
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
Rentabilizando Nossos ClientesGanhos com Redução de Custos e Melhorias Operacionais
Sobre a Capacitação de
Recursos FinanceirosAlguns conceitos básicos
Capital de giroé o investimento de uma empresa em ativos de curto prazo (caixa, títulos
negociáveis, estoques e contas a receber),ou seja ativos circulantes.
Orçamento de caixademonstrativo que prevê as entradas e saídas de caixa, focalizando a
capacidade da empresa de gerar entradas suficientes para honrar as saídas.
Alguns conceitos básicos
Vantagens e desvantagens do financiamento de curto prazo (CP) em
relação ao de longo prazo (LP):
A) Velocidadeo crédito de CP é obtido com maior facilidade e rapidez;
B) Flexibilidadepagamentos antecipados, liberação de novos valores, sem clausula restringindo ações
futuras da empresas são algumas vantagens do financiamento de CP;
C) Custo do LP versus CP:as dívidas de curto prazo normalmente possuem taxas de juros inferiores às de longo
prazo.
D) Risco da dívida do CP versus LP: As taxas de juros são variáveis no CP, diferente das dívidas de LP, onde as taxas são
estáveis no tempo;
O financiador do CP pode exigir o pagamento imediato do saldo devedor.
Sobre a Capacitação de
Recursos Financeiros
Alguns conceitos básicos
E) Tipos:
Fontes de capital
Adição de capital social; maior prazo com fornecedores; sócios/acionistas; recursos
com bancos
Fontes de financiamento a curto prazo
Empréstimos com garantia: caução de duplicatas a receber; factoring de duplicatas a
receber
Empréstimo com alienação de estoques
Fontes de financiamento a longo prazo
Empréstimos
- Debêntures: a) com garantia b) sem garantia
- Ações
Sobre a Capacitação de
Recursos Financeiros
Capacidade Analítica
Mente Analítica, Visão Sistêmica e Tomada de Decisão
Modelos de Tomada de Decisão
Capacidade
Analítica
A - Mente Analítica e Visão Sistêmica
Análise SWOT - Estudo de Caso
em Grupos:
• Circ du Soleil
• Disney
Cirque du SoleilEm uma Análise SWOT
Forças
• Criatividade crescente
• A experiência Cirque du Soleil
• Clientes leais
• Rentabilidade
• Capacidade de investimento
Fraquezas
Oportunidades Ameaças
• Modelo de negócios de
complexidade crescente
• Dependência de um público
específico
• Ausência de diversificação
• Muitas oportunidades de parcerias
• Potencial de mercado ainda não
explorado
• Persectivas com a marca em novas
plataformas
• Expansão descontrolada levando
a diluição da marca
• Entrantes competitivos
• Demandas específicas dos
parceiros
Capacidade
Analítica
Tendências de Mercado e
Cenários Futuros
• Inovação em Negócios: Produtos e
Modelos de Gestão
• Cases de Sucesso Comentados
Capacidade Analítica
Inovação em Negócios
Vídeo Apple
Determinantes de um Ambiente
Inovador
• Valores
• Liderança
• Resiliência
• Tolerância aos erros
• Orientação para o Mercado
• Acesso à informação e pesquisa
constante
• ...
Capacidade
Analítica
Liderança de equipe Multifuncional
Ampliar seu autoconhecimento e sua capacidade de Influenciar,
Conduzir e Negociar
Quais as competências de
liderança que se aplicam
a todos nós ?
Algo Mais?
Liderar em Projetos?
Liderar Pessoas?
Liderar Clientes?
Liderar a si Próprio?
Capacidade Analítica
Liderança de Equipe
Multifuncional
Vídeo Comentados:
1. Como reagimos aos desafios em nosso
ambiente de trabalho?
2. Como ampliar nossa influência sobre as
pessoas?
3. Como podemos negociar eficazmente?
Anexo: Teste de
Autoconhecimento
• Nas páginas seguintes, assinale nos itens A e B, e depois
nos itens C e D as alternativas que melhor refletem seu
jeito de ser no seu trabalho ao tentar negociar com as
pessoas, influencia-las ou conduzi-las
• Em seguida some os Totais de A, B, C e D
• Na folha seguinte lance todos os Totais no Gráfico
Qual o seu Perfil com Negociador?
TEMPO:
10 minutos.
Anexo: Teste de Autoconhecimento
Qual o seu Perfil com Negociador?
Prefiro cuidar sozinho de
minhas negociações11
Gosto de meu superior por perto
ao negociar
Costumo utilizar a persuasão
em negociações12
Escuto para saber como entendê-lo
melhor
Minha experiência me ensinou a conduzir 13Meus conhecimentos me dizem que o
melhor é deixar o interlocutor conduzir
Princípios e tradições determinam
o sucesso14 Novidades encantam nosso interlocutor
Sinto-me incomodado com constantes
interrupções numa negociação15
Prefiro interrupções, pois acalmam
a conversa
Possuo elevado espírito de iniciativa 16Gosto de servir. Estar às ordens de
meus Clientes e colegas
Participo ativamente de reuniões com
sugestões e energia17
Cumpro ordens com precisão e
disciplina Prefiro ser orientado.
Regras demais me confundem 18 Adapto-me facilmente a novas regras
Fatos inesperados me irritam 19O inesperado deve ser aceito de bom
grado dentro do possível
Olho tudo em volta durante uma conversa 20 Fixo-me no meu interlocutor
A B
Anexo: Teste de Autoconhecimento
Qual o seu Perfil com Negociador?
Consigo ver o lado cômico das falhas 1 Abato-me ou me irrito com falhas
Sorrio instantaneamente de uma
brincadeira inesperada2 Raramente entendo uma piada no ato
Falo e gosto de agir com espontaneidade 3 Sou autocontrolado
Expresso meus sentimentos com
frequência, mesmo quando não solicitado4
Expresso-me com poucas palavras e de
preferência só se for solicitado
Esqueço-me de detalhes 5 É no detalhe que mais me fixo
Uso a empatia para entender sentimentos 6 Uso perguntas para entender a lógica
Aproximo-me e aceito termos íntimos 7 Termos mais íntimos podem ser um deslize
Sou impulsivo, surpreendente 8 Sou rigoroso nos métodos
Brinco com frequência 9 Evito brincadeiras
Improviso facilmente na argumentação 10 Argumento de forma padrão
Costumo consolar colegas diante de algum
insucesso numa negociação11
Costumo dar apoio quando solicitado e com
o máximo de prudência ao falar
C D
Estilos Interpessoais numa Negociação
Estilos Interpessoais numa NegociaçãoComo se manifestam e como lidar com eles
Comunicador
• Conheça-o
• Seja empático
• Provoque objeções
• Aja com firmeza
• Faça pós-vendas
• Follow-up regular
Socializador
Executor Perfeccionista
• Seja organizado
• Tenha tempo e paciência
• Demonstre, não declare
• Documente
• Avalie limites de poder
• Follow-up completo
• Seja forte
• Use detalhes
• Seja objetivo
• Trate as objeções com força
• Fecha a boca após a oferta
• Follow-up só com pretexto
• Conheça sua autoridade
• Seja respeitoso
• Use humor moderado
• Perguntas estudas
• Documente tudo
• Follow-up programado
Facilitador Ernesto Costa Santos
www.vendasdealtaperformance.com.br
http://br.linkedin.com/pub/ernesto-costa-santos/42/984/658/
“Wikibrands: Como Reinventar sua Empresa em um Mercado Orientado para os Clientes”, S. Moffitt, M. Dover (Editora Bookman)
“Inovação e Empreendedorismo”, John Bessant, Joe Tidd (Editora Bookman)
“Administração Financeira”, Antonio Zoratto Sanvicente (Editora Atlas)
“Plano de Negócios: seu guia definitivo”, de José Carlos Assis Dornelas (Editora Campus)
“Plano de Negócios – Exemplos Práticos”, de José Carlos Assis Dornelas (Editora Elsevier – Campus)
“Inovação em Modelos de Negócios – Business Model Generation”, de Alexander Osterwalder (Editora Alta Books)
“A Estratégia do Oceano Azul”, de W. Chan Kim e Renée Mauborgne (Editora Campus)
“ Integracao das Ferramentas da Qualidade ao PDCA, Silvio Aguiar (Editora IDG)
“Entendendo Um Pensamento A3: Um Componente Crítico do PDCA da Toyota” , D. K. Sobek Ii & A. Smalley (Editora Bookman)
“Armas da Persuasão”, Robert B. Cialdini (Editora Sextante)
“VAP! Vendas de Alta Performance”, Ernesto Costa Santos (Editora Nelpa)
“O Monge e o Executivo: Uma História Sobre a Essência da Liderança”, James C. Hunter (Editora Sextante)
“A Arte da Guerra”, Sun Tzu (Editora Discovery)
Referências para Continuidade do seu Desenvolvimento