Visualização de Informação: Processo, Técnicas e … · 7 Visualização de Informação...

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1 Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Matemática e Computação Bacharelado em Ciência da Computação Visualização de Informação: Processo, Técnicas e Ferramentas Prof. Dr. Rogério Eduardo Garcia ([email protected]) Roteiro Introdução Conceitos Básicos Classificação Dados Visualização Exploratória Classificação das Técnicas Aplicação e Ferramentas Origem dos Dados Alguns Resultados Considerações Finais 20/08/2014 Rogério Eduardo Garcia 2

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Faculdade de Ciências e Tecnologia

Departamento de Matemática e Computação

Bacharelado em Ciência da Computação

Visualização de Informação: Processo, Técnicas e Ferramentas

Prof. Dr. Rogério Eduardo Garcia([email protected])

Roteiro

� Introdução

� Conceitos Básicos– Classificação

– Dados

� Visualização Exploratória– Classificação das Técnicas

� Aplicação e Ferramentas– Origem dos Dados

– Alguns Resultados

� Considerações Finais

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Introdução

� Por que visualização?

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Introdução

� Mas cuidado...

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Visualização

� Visualização Científica

� Visualização de Informação

� Visualização de Software

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Contextualização

� Grande volume de dados

� Apoio ao processo de análise e interpretação

� Representações Visuais X Dados Abstratos

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Visualização

� Metáforas visuais fazem parte do processocognitivo humano...– Cognição: a aquisição ou o uso de conhecimento

� Definição "Tradicional"– "Construir mentalmente uma representação visual"

(Shorter Oxford English Dictionary)

� Definições "Contemporâneas"– "O uso de representações visuais de dados

interativas e apoiadas por computador, para ampliara cognição“

(Card et al., Readings in Information Visualization)

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Visualização

� A visualização torna-se útil na medida queamplia a capacidade humana de executartarefas cognitivas

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Visualização de Informação

� Apresentação

� Suporte à Decisão

� Análise Confirmatória

� Análise Exploratória

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Visualização de Informação

� Apresentação– Ponto de partida: fatos a serem apresentados fixos

a priori

– Processo: escolha de uma forma de apresentaçãoapropriada

– Resultado: visualização de boa qualidade, queapresenta os fatos

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Visualização de Informação

� Suporte à Decisão– Ponto de partida: resultados de um processo de

investigação

– Processo: busca (em geral, colaborativa) pormodelos, descrições, conclusões

– Resultado: visualizações capazes de apoiar ainvestigação dos modelos de dados e do espaço dedecisões

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Visualização de Informação

� Análise Confirmatória– Ponto de partida: hipóteses sobre os dados

– Processo: verificação das hipóteses (buscadirecionada)

– Resultado: visualizações dos dados que permitem aconfirmação (ou não) das hipóteses

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Visualização de Informação

� Análise Exploratória– Ponto de partida: dados brutos, nenhuma hipótese

– Processo: busca interativa, usualmente nãodirecionada, por estruturas, padrões, correlações,tendências, etc.

– Resultado: visualizações dos dados que sugeremhipóteses

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Visualização de Informação

� Por que Visualização– Habilidade de expressar muita informação– Percepção de propriedades não antecipadas– Facilita a percepção simultânea de características

dos dados em grande e pequena escala– Apoio a processos de formação de hipóteses– Apoio a tarefas de pré-processamento dos dados– Detecção de problemas, limpeza, seleção, ...

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Definição

� “Uso de representações visuais de dados abstratos,

apoiado por computador e interativo para amplificar

a cognição” [CAR99]

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O Processo

� Visualização Multidimensional, Visualização Exploratória� Metáforas visuais para ajudar pessoas a explorar dados� Dados: tabelas de registros com múltiplos atributos (numéricos e

categóricos)� Modelos gráficos acoplados a estratégias de interação ⇒

processos dinâmicos de exploração

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Os Dados

� Dados Brutos– Formato qualquer... em geral, é necessário transformar esses

dados em um conjunto organizado de relações, para facilitar oprocesso de mapeamento em estruturas visuais

� Tabelas de Dados– Conjunto de registros (itens de dados, ou instâncias) com

múltiplos atributos (dimensões, variáveis)– metadados: informação descritiva sobre as instâncias

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Os Dados

� Dimensionalidade dos dados– O número de atributos (dimensões), dos itens de dados...– Diferente da dimensionalidade espacial de uma estrutura

visual!

� Tabelas de dados:– Instâncias independentes (flat data), em geral...

– Cada instância representa uma única relação

– Se o problema em estudo envolve relacionamentos entreinstâncias, elas não são independentes...

– Relações entre instâncias tipicamente são descritas porestruturas como hierarquias (árvores) e redes

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Os Dados

� Relações hierárquicas podem ser reorganizadas emum conjunto de instâncias "independentes" de forma aobter um "flat file"

� nesse caso, um ou mais atributos registra(m) o(s)relacionamento(s) de interesse entre os itens de dados

– "denormalization’"

� Ou podem ser descritas por arquivos estruturados evisualizadas por técnicas específicas para dadoshierárquicos

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AnaJoão

Maria Marcelo Luísa

FlávioJúlia

Ian Fábio Bruno

Lia Nicolau

Pessoa1 Pai-P1 Mãe-P1 Pessoa2 Pai-P2 Mãe-P2 Irmão-de

Maria João Ana Marcelo João Ana Sim

Marcelo João Ana Luísa João Ana Sim

Luísa João Ana Maria João Ana Sim

Ian Júlia Flávio Fábio Júlia Flávio Sim

Fábio Júlia Flávio Bruno Júlia Flávio Sim

Bruno Júlia Flávio Ian Júlia Flávio Sim

Lia Luísa Ian Nicolau Luísa Ian Sim

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Tipo de Dados

� Tipo Nominal (discreto, enumerado)– Categórico: conjunto de valores distintos, sem

relação de ordem– Exemplos: "verde", "vermelho", "azul”

"GM", "Fiat", "Volksvagen", "Ford"

– Ordinal: conjunto de valores distintos, com relaçãode ordem

– Exemplos: "segunda", "terça", "quarta", ..."básico", "intermediário", "avançado"

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Tipo de Dados

� Tipo Quantitativo (numérico, contínuo)– Intervalo: valores ordenados, medidos em

unidades fixas e iguais.– Exemplo: anos

– Razão: valores ordenados em uma escala demedidas na qual é definido inerentemente um valorde referência zero.

– Exemplo: distâncias

– Sub-tipos: datas, horas, coordenadas espaciais

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Dados

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FREITAS, C. M. D. S.; CHUBACHI, O. M.; LUZZARDI, P. R. G. ; CAVA, R. A. Introdução à Visualização de Informações. RITA, v. VII, n.2, 2001

Formato

� Em Mineração de Dados, existem algunsformatos padrão– ARFF, C5.0

� Em visualização– Tipicamente, arquivos texto com um registro por

linha, atributos separados por vírgula (.csv), <tab>,espaços, ...

– Ou suporte a gerenciadores de bases de dadosexternos

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Visualização Exploratória

� Uso de técnicas de visualização de informaçãocomo apoio a processos de extração deinformação;

� Usam a habilidade humana de detectarpadrões mesmo em cenas complexas,relacionando atributos visuais.

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Técnicas de Exploração Visual

� Orientadas a Pixel

� Projeção Geométrica

� Iconográficas

� Hierárquicas

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Fonte: (1) - (Adaptado de) Daniel A. Keim & Hans-Peter Kriegel, 1996

Orientadas a Pixel

� Cor = Valor

� Subjanela = atributo (dimensão)

� Questões de Projeto– Mapeamento da cor do pixel

– Arranjo dos pixels dentrode uma subjanela

– Formato das subjanelas

– Ordenação das subjanelas

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Orientadas a Pixel

� Arranjo dos Pixels– Depende dos dados e da tarefa na visualização– Manter proximidade entre pixels (itens)

relacionados (temporal e resultado de consulta: 2tipos de problemas)

– Bom arranjo facilita a descoberta de agrupamentose correlações entre os atributos

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Orientadas a Pixel

� Arranjo dos Pixels– Dependente ou não de consulta

� Apresentar os itens mais relevantes no centro

� Valor do pixel: distância entre o item e o resultado deconsulta (depende do tipo de dado e aplicação)

� Distância individual e global

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Orientadas a Pixel

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Orientada a Pixel

Visualização por pixels de um conjunto de dados aleatório em que cada

item tem 9 atributos, usando dois arranjos distintos para a disposição dos

itens (espiral, à esquerda, e por eixos, à direita). Fonte: [Kei97].

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Orientadas a Pixel

� Formato das Subjanelas– Facilitar a percepção de relacionamentos entre

atributos pela proximidade dos itens nas subjanelascorrespondentes (em retangular, a distância égrande)

– Retangular aproveita bem o espaço da tela

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Arranjo Organização

Orientadas a Pixel

� Formato das Subjanelas– Círculos Segmentados

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Exemplo

Orientadas a Pixel

� Formato das Subjanelas– Círculos Segmentados

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Orientadas a Pixel

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Projeção Geométrica

� Coordenadas Paralelas– Inselberg (1985) – geometria computacional

– Espaço n-dimensional – Display de 2 dimensões

– n-eixos igualmente espaçados, paralelos a um dos eixos dodisplay

– Eixos linearmente escalados, do menor ao maior valor,com a faixa de valores de dados

– Item de dados representados por linhas poligonais queintersectam cada um dos eixos

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Projeção Geométrica

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Projeção Geométrica

Visualização por Coordenadas Paralelas de sete atributos dos itens de um conjunto

de dados com aproximadamente 5.800 itens. Cada eixo é rotulado com os menores

e os maiores valores de dados e o nome do atributo correspondente.

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Projeção Geométrica

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Projeção Geométrica

� RadViz (Hoffman 1997)– Normalização

– Valores maiores atraem os pontos

– Diferentes configurações dos eixos produzemdiferentes projeções (outras técnicas)

– Dados com proporção relativa (eleição)

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Projeção Geométrica

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Projeção Geométrica

� Matriz de Scatterplots– Correlação

– Limitação da quantidade de dados

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Técnicas Iconográficas

� Duas dimensões dos dados são mapeadas para as duasdimensões da tela, e as demais dimensões são mapeadas parapropriedades visuais de um ícone

– Percepção de textura aponta certas características nos dados

– 2 dimensões da tela

– Ícone formado por outras dimensões (ângulos oucomprimento)

– Poucas dimensões

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Técnicas Iconográficas

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Técnica Hierárquica

Operam subdividindo um espaço k-dimensional e exibindo subespaços de forma

hierárquica. Exemplos representativos dessa estratégia no contexto de visualização

de informação são as técnicas denominadas n-Vision

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Técnica Hierárquica

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Técnicas Baseadas em Grafos

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Múltiplas Projeções

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Múltiplas Visões Coordenadas

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Snap – modelo conceitual

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Snap – modelo de dados

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Snap – arquitetura

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Arquitetura - Pattison e Phillips

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Coordenação Boukhelifa e Rodgers

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KDD e Mineração de Dados

� Descoberta de conhecimento novo epotencialmente útil;

� A Mineração é uma das etapas do processo deKDD [Fay96];

� A participação do ser humano no processo demineração é de extrema importância [Kei96];

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Principais Etapas do KDD

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Técnicas de Mineração

� Regras de Associação;

� Generalização, Sumário e Caracterização deDados;

� Classificação de Dados;

� Agrupamento de Dados (Clustering).

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Visual Data Mining

� "Mineração Visual de Dados (VDM) é umpasso no processo de extração deconhecimento (KDD) que utiliza a visualizaçãocomo um canal de comunicação entrecomputador e usuário para apoiar aidentificação de padrões novos einterpretáveis"– Posicionamento nas duas últimas fases do

processo: mineração de dados e avaliação– Identifica três categorias de VDM

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Visual Data Mining

� Visualização dos dados– Usuário tem total controle sobre a busca no espaço de busca– Focalizar/delimitar espaço de busca

� Visualização dos resultados de uma mineração– Para apoiar a interpretação dos modelos extraídos

� Visualização dos resultados intermediários de umamineração

– Direcionar a busca– Fornecer conhecimento sobre o domínio, por exemplo, para

adaptar um núcleo genérico (para diferentes aplicações) coma intervenção do usuário

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Visual Data Mining

Visualização Anterior

Visualização Posterior

Visualização FortementeIntegrada

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Visual Data Mining

� Fracamente acoplada– Visualização "intercalada" com estratégias analíticas de

mineração– Apoiar pré-processamento, interpretação de resultados,...– Abordagem limitada: reforça limitações de uma e de outra...

� Fortemente acoplada– Visualização "integrada" em estratégias analíticas de

mineração– Dar ao usuário maior controle e entendimento sobre o

processo analítico, apoiando a tomada de decisõesnecessárias

– Criação de representações visuais do espaço de busca

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Visual Data Mining

� Integra Mineração de Dados com técnicasinterativas de Visualização;

� Explora a capacidade humana de identificarpadrões por meio visual;

� Pode apoiar diversas etapas do processo deKDD;

� Apoiado por ferramentas.

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Ferramentas de Apoio ao VDM

� Mine Set;

� SeeIT;

� XGobi e Ggobi

� XmdvTool

� OpenDX

� SpotFire.

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SpotFire

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Exemplo

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XmdvTool

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Padrão OKC

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MPG

Cylinders(2,10)

Horsepower

Weight

Acceleration

Year(70,90)

Origin(1,3,'USA','Japan','Europe')

8. 50. 4

2.8 8.2 4

40. 250. 4

1500. 5500. 4

5. 30. 4

69.5 82.5 4

.8 3.2 3

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15.000000 8.000000 165.000000 3693.000000 11.500000 70.000000 1.000000

18.000000 8.000000 150.000000 3436.000000 11.000000 70.000000 1.000000

16.000000 8.000000 150.000000 3433.000000 12.000000 70.000000 1.000000

17.000000 8.000000 140.000000 3449.000000 10.500000 70.000000 1.000000

15.000000 8.000000 198.000000 4341.000000 10.000000 70.000000 1.000000

14.000000 8.000000 220.000000 4354.000000 9.000000 70.000000 1.000000

14.000000 8.000000 215.000000 4312.000000 8.500000 70.000000 1.000000

14.000000 8.000000 225.000000 4425.000000 10.000000 70.000000 1.000000

15.000000 8.000000 190.000000 3850.000000 8.500000 70.000000 1.000000

15.000000 8.000000 170.000000 3563.000000 10.000000 70.000000 1.000000

Mineração em Texto usando CMV

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Visualização de Software

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SoftVisOAH

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SoftVisOAH

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SoftVisOAH

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SoftVis4AspectMining

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Considerações Finais

� Abordagem alternativa

� Baseada no usuário– Interação é importante

� Problemas:– Escalabilidade

– Oclusão de representação visual

– Tratamento de dados

– Adequação da técnica à exploração

� Oportunidade de desenvolvimento

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� Obrigado pela atenção!

Bibliografia

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