Vitor portela nº25 9ºd emrc
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Spiritual
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- 1. Budismo Smbolo Origem e evoluo Textos de referncia Princpios fundamentais Ritos e Costumes Trabalho realizado por: Victor Portela N25 9D
- 2. Smbolos
- 3. A roda da lei- costuma ser representada com oito raios, numa referncia ao caminho dois oito passos budistas.
- 4. As trs jias budistas- Buda, a doutrina budista e a comunidade de monges budistas . Recebem o nome de jias porque se mantm imutveis em seu valor, ignorando o tempo, tal como as jias. So uma verdadeira reserva de valor, nos quais os devotos budistas encontram refgio nos momentos difceis.
- 5. A mo direita aberta de Buda - o gesto chamado de abhaya, "sem medo". Simboliza que o devoto pode se aproximar de Buda sem medo.
- 6. A magreza extrema de Buda- uma referncia ao perodo no qual Buda praticou o jejum extremo, como forma de tentar atingir a compreenso espiritual. Mas Buda acabou por rejeitar este caminho, por consider-lo ineficaz, e substitu-lo pelo caminho da meditao.
- 7. A flor do ltus- um smbolo no s do Budismo mas de todo o oriente. Simboliza a pureza espiritual, que no maculada pelo quotidiano, assim como as flores de ltus no se mancham com o lodo sobre o qual crescem.
- 8. O Leo, Touro, Cavalo e Elefante O leo. Era o smbolo do cl do qual fazia parte Sidarta: o cl Shakya. O touro alude grandeza e importncia de Buda O cavalo lembra a partida de Sidarta do palcio de seu pai, montado em seu cavalo branco, Kanthaka, acompanhado de seu nico criado, Chandaka. Portanto, o cavalo um smbolo da renncia de Sidarta aos valores mundanos. A rainha Maya sonhou que um elefante branco penetrava em seu ventre pela sua axila direita e, logo em seguida, ela percebeu que estava grvida de Sidarta. Deste modo, o elefante um smbolo da encarnao de Buda.
- 9. O n infinito- Lembra que todos os eventos e seres no universo esto inter-relacionados.
- 10. Origem e evoluo A histria do budismo, com incio no sculo VI a.C at ao presente, comeando com o nascimento de Siddhartha Gautama, o dito Buda. Durante este perodo, a religio evoluiu medida que encontrou diferentes pases e culturas, acrescentando ao fundo indiano inicial elementos culturais oriundos de vrias zonas do mundo. No processo o budismo alcanou uma expanso territorial considervel ao ponto de influenciar de uma forma ou de outra quase todo o continente asitico.
- 11. Textos de referencia O texto base do Budismo o Sermo de Benares, no qual foi identificado o sofrimento como o grande mal do mundo e indicou o ctuplo Caminho como meio para atingir a paz e serenidade.
- 12. Locais de Culto Budistas
- 13. Princpios Fundamentais O credo budista consiste nas quatro verdades santas: 1- Toda a existncia insatisfatria e cheia de sofrimento; 2- Este sofrimento causado pela ignorncia, pelo desejo ardente ou apego esforo constante para encontrar algo de eterno e estvel num mundo transitrio; 3- O sofrimento ou insatisfao pode-se superar na totalidade o Nirvana; 4- Consegue-se alcanar a nirvana seguindo o nobre cominho das Oito Vias
- 14. Oito Vias: 1. - compreenso certa (ou f pura) 2. - pensamento dirigido certo (ou vontade pura) 3. - discurso certo (ou linguagem pura) 4. - conduta certa (ou aco pura) 5. - esforo certo (ou aplicao pura) 6. - vida certa (ou meios de subsistncia puros) 7. - ateno certa (ou memria pura) 8. - concentrao certa (ou meditao pura)
- 15. Ritos e Costumes Rituais Os rituais budistas variam de uma escola para outra. Tradicionalmente, incluem venerar a Buda e recitar as Trs Jias e os Cinco Preceitos. O culto pode dar-se num santurio em casa ou num templo.
- 16. Preces No budismo mahayana, preces podem ser dedicadas aos bodhissattvas. Recitar tais preces ou girar um moinho de oraes para simbolizar um mantra repetido so outras maneiras de ganhar mrito. A prece, em vez de servir para pedir alguma coisa, uma tentativa de combinar os pensamentos ntimos com as boas
- 17. Prostrao Embora Buda no seja venerado como um deus, os budistas homenageiam-no e agradecem por seus ensinamentos ao inclinar-se, ajoelhar-se a prostrar-se diante de sua imagem.
- 18. Oferendas Os budistas fazem oferendas simblicas, como flores, velas e incenso, em templos e santurios. As flores simbolizam a natureza fugaz da vida terrena; a chama de uma vela representa a luz da iluminao; o aroma do incenso reflecte a expanso do dharma (verdadeira realidade).
- 19. Esmolas Monges e monjas levam uma vida de pobreza. Para sobreviver dependem de esmolas dadas pelos leigos. A cada dia, monges fazem colectas na sua comunidade local. Doar comida e roupas uma prctica comum de budistas leigos para adquirir mrito.
- 20. Perambulao Caminhar ao redor de um stio sagrado um ritual comum no budismo tibetano. Os peregrinos devem caminhar trs vezes ao redor de um mosteiro ou santurio, numa evocao das Trs Jias.
- 21. Ritos Fnebres Os budistas so cremados ou enterrados. Uma variedade de costumes e ritos prevalece em diferentes partes do mundo budista. Os parentes prximos de um agonizante tentam ajud-lo a preparar-se para a morte, considerada um estado de repouso abenoado. Muitas vezes, monges so encarregados pela famlia de orar pelos mortos e praticar ritos fnebres.