Vitor Ribeiro 2008

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SÃOMAMEDE GALERIA DE ARTE VITOR RIBEIRO DAS MARGENS MARÇO A ABRIL 2008

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Vitor Ribeiro catálogo 2008

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SÃOMAMEDEGALERIA DE ARTE

VITOR RIBEIRO

DAS MARGENS

MARÇO A ABRIL 2008

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SÃOMAMEDEGALERIA DE ARTE

DAS MARGENS

ESCULTURA

MARÇO A ABRIL DE 2008

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pormenor da escultura 6.“Árvore das margens”

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6. "Árvore das margens", 2007,Brecha StºAntº e Ferro, 90 x 25 x 25 cm

NNAASS MMAARRGGEENNSS OONNDDEE NNUUNNCCAA EESSTTIIVVEEMMOOSS AANN TT EESS

Tratar das margens, dos limites, do interior requer uma profundidade ou uma inocência que não está aoalcance de qualquer um.Apenas os clarividentes, os artistas, os poetas podem ir e vir por esses territó-rios perigosos, caminhar sob o fio da navalha, convertendo em vivências as experiências que no final nosmostrarão toda a dimensão da sua ternura, junto a novos caminhos para viver, para sonhar.

Num poema profundo e claro e misterioso, como as margens, do seu livro “Imagens”, publicado em 1935,sobre o amor, sobre a criação do amor, escreve o poeta mexicano RRuubbéénn BBoonniiffaazz NNuuññoo:: ““YY ccrruuzzaa--mmooss aa cciieeggaass// ppiissaannddoo eenn uunnaa mmaarrggeenn iinnsseegguurraa,, // llaammiiddaa,, ddeessggaassttaaddaa// ppoorr llaass aagguuaass mmááss ggrráávvii--ddaass ddeell ssuueeññoo””.Assim caminha o escultor, desconhecendo e ansiando, cruzando às cegas, pisando umamargem insegura, duvidando e esperando que o seu sonho restaure com a sua obra a sua visão.

A tarefa última de um artista consiste em harmonizar uma linguagem que expresse um mundo onde nuncativéssemos estado, depois de ter herdado a linguagem do cosmos dos seus antecessores. Criar desde oconhecimento, desde o pensamento mágico, complementando-se ambos.

É o que VVííttoorr RRiibbeeiirroo faz nesta obra. Desde a tradição desembocada na contemporaneidade, salpicadade surrealismo e de Grécia clássica. Ou seja, respira hoje um ar clássico enquanto deambula pelasmargens da sua essência, dos componentes da sua circunstância. Está em pleno centro da cidade e no seualfoz. Isto deveria bastar para o apresentar mas direi algumas palavras sobre a sua eessccuullttuurraa, veículo dasua expressividade.

Na pintura, surgiu com êxito o termo pintura expandida, para falar de tudo o que hoje se apresenta comopintura, quer dizer, quase tudo.Tudo aquilo em que a cor e a imagem se excedem, com independência dosuporte. Pintura expandida é uma foto manipulada, tanto como um vídeo, uma tela,um espaço vazio, umaobra multidisciplinar ou uma instalação sem pintura.

Não é um termo assimilável pela escultura, ou sê-lo-á? Enquanto ccoonncceeiittoo eessccuullttóórriiccoo define-se emrelação a um objecto que determina e orienta o espaço. Mas, estamos na mesma! Já nada é o que era eesse conceito de escultura está obsoleto, ou pelo menos decadente, de tal forma que a escultura é hojeuma ideia de matéria decadente que pode adoptar mil caras, pode inclusivamente ser apenas uma ideia.Ou, não saber a que nos referimos quando se pronuncia a palavra eessccuullttuurraa.

É frequente aludir-se à tese de RRoossaall iinndd EE.. KKrraauussss, que relaciona a escultura com o que não é nemarquitectura, nem paisagem, no seu ensaio sobre a escultura como campo expandido. Uma abordagem euma forma de se puderem evadir das dificuldades. A expansão das ideias é correcta, mas os conceitosdevem delimitar algo, definir âmbitos, identificar, pois caso contrário acabam por nada definir. Comoexpandir as formas sem as aniquilar, convertidas noutra coisa, numa identidade diferente?

Não sou um purista, sou pela construção de uma linguagem que articule uma entidade formal, queapresente uu mm mmuunnddoo oonnddee nnuunnccaa eessttiivvéérraammooss. Essa é a única pureza que me interessa, que mecomove. A pureza na arte não está no emprego de uma técnica tradicional ou numa recuperação doantigo.A pureza na arte está na idoneidade expressiva de um mundo próprio. Na beleza, na perfeição, naprofundidade, no sentimento. Não é o que vem de longe mas o que induz a um estado de inocência. KKuurrttSScchhwwiitttteerrss, referindo-se a JJeeaann AArrpp, nada suspeito de antiquado, nem de dogmas, diz que a sua arte:“Senutre da pureza”.

Numa conferência, pronunciada em Buenos Aires, em 1947, publicada em 1955, na revista “Ciclón” de LaHabana, titulada “Contra la poesia”, disse, entre outras coisas WWiittoolldd GGoommbbrroowwiicczz:“Porque não gostoda poesia pura? Pelas mesmas razões que não gosto de açúcar <puro>. O açúcar encanta quando o toma-mos junto a um café, mas ninguém comeria um prato de açúcar, já seria demasiado. É o excesso o que

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16. "Friso", 2007, Brecha de Stº António, 111 x 24 x 15 cm

cansa na poesia: excesso de poesia, excesso de palavras poéticas, excesso de metáforas, excesso denobreza, excesso de depuração e de condensação que assemelha os versos a um produto químico”.

Extrapolo o juízo de GGoommbbrroowwiicczz para a escultura, a arte que se pretende impor desde os centrosde arte moderna, manifestando o meu fascínio pela escultura, sem adjectivos, sem tingimentos depureza, sem obviedades nem frivolidade; a minha paixão por algo que seja escultura. Não por foto-grafia, não por vídeo – sem menosprezar estes – não por uma montagem conceptual ou ocorrênciaou simpleza, mas por eessccuullttuurraa.

Aquilo que se estrutura numa forma, em qualquer que seja a matéria. Que se decanta com o tempo,que o convoca. Que determina o espaço, habita-o, dá-lhe sentido. O que fala do pleno e do vazio, dooco e do compacto, da matéria e do ar.Também se faz escultura com o ar que rodeia a escultura. Umarquétipo do pensamento, com poética própria. O que expressa o movimento e a quietude,desenvolvendo a emoção, o mistério, a magia que contem algo inerte, para espantar-nos, captar-nos,seduzir-nos. O que implica e refere o tempo. O que é tempo assumido, passa. Não passa o tempo,passamos nós.

Existe ainda, na escultura de VVííttoorr RRiibbeeiirroo uma particularidade, um distintivo, uma técnica muitorara: o talhe directo. Isto não a torna melhor nem pior, porque depende do resultado, mas distinguee dinamiza o processo e acaba incidindo na dimensão da peça e na sua presença. Dizia BBrraannccuussii:“ otalhe directo é o verdadeiro caminho para chegar à escultura”.

O que é o talhe directo? Esculpir directamente sobre a pedra em bruto. Um trabalho sem retorno,sem opções ao erro, um descobrir constante descobrindo-se, a busca da surpresa permanente. Oautor toma o bloco, desbasta-o, vai tirando-lhe tudo o que lhe sobra, até encontrar o coração daforma que busca, o que é capaz de mostrar a essência que pretende expressar. Abre a joiazinha edescobre um segredo guardado milhões de anos.

Não há intermediários, não há entrepostos entre a ferramenta, o pensamento e a matéria. O cérebroordena à mão, que conduz as ferramentas, até descobrir o que buscava.A sensibilidade fora da razão,que se adentra em mundos ignotos, ao mesmo tempo que construí um novo, com o que sabia e como que não sabia.A pedra transforma-se em cobra viva e transcende a sua materialidade e converte--se num cúmulo de pensamento, de emoção e de mistério.

O escultor conhece o que encontra porque sabe o que busca, sem o conhecer antes, apoiado naherança recebida e num não saber lúcido, que é a base do pensamento mágico, onde se prolonga opensamento lógico. E isto é válido para a expressão criativa, bem seja plástica, escrita ou áudio visual,que nos mostra um mundo que nunca víramos.

Porque dizemos que uma pintura ou uma escultura são uma obra de arte? Porque o homem é capazde manipular a matéria dando-lhe outro destino. E toma um bloco de Carrara, de Calatorao ou deEstremoz e estabelece uma estrutura, um cosmos que comunica valores através de uma linguagem.Para CChhaarrlleess MMoorrrriiss,“a arte é a linguagem da comunicação de valores”.

Não há arte sem pensamento, não há nada considerável sem pensamento: o amor e os afectos. Nãohá escultura sem processo, nem desenvolvimento do processo sem técnica. A técnica é dada peloofício. E algo mais. Mas não basta apenas o ofício. O ofício pode copiar com perfeição, mas não criar.

Está na moda a fusão. Nada tem de mau, sempre que a mestiçagem não se converta em confusão, queé o mais habitual numa cultura frivolizada pela ausência de pensamento. Mas onde este CChhaarrll iiee

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5. Fusão, 2007, Brecha de Stº António, 72 x 30 x 25 cmpormenores da escultura 5. Fusão

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PPaarrkkeerr, com o seu saxo alto, sozinho, o PPeessssooaa, ou a AAmmáá ll ii aa, que se retirem os experimentos deaglomeração. Fusão não é confusão, mas renovação, palingenesia.

Na conferência citada de WWiittoolldd GGrroommbboowwiicczz, no incipio, sentencia e pede: “… há que parar porum momento a produção cultural para ver se o que produzimos tem ainda alguma vinculaçãoconnosco”. Isto dizia-o o autor polaco em 1947, o que não diria hoje! Mas antes de parar nada nemninguém, somos nós os que devemos reflectir e saber o que nos une a tudo isto que tem a pretensãode nos representar.

Que se sente ante os ppooeemmaass hhoomméérriiccooss, ante a música de BBaacchh, ante os tercetos de Dante, anteuma escultura de RRooddiinn, ante a poesia de SSoopphhiiaa ddee MMeelllloo, ante a escultura de VVííttoorr RRiibbeeiirroo?Ordem, ritmo, beleza, cadencia, dimensão, profundidade, luz, caminho, horizonte, presença do ser e dotempo…

Não importa do que gostamos ou com que especulamos, mas chamemos as coisas pelo seu nome,para não enlouquecer ou ter um permanente diálogo para peixes. Chamemos escultura ao que é, aestes talhes directos e a tudo aquilo que se origine no conceito escultorico. E dêmos outros nomes aosoutros produtos, que podem ter interesse, os que o têm, mas que não são escultura.

A imbricação do arcaico e do presente, a rusticidade e a ternura, a paixão e a inocência, a ascencio-nalidade, a marca da mão do homem que busca as formas essenciais para o homem, a simplicidade, aausência de artificio… todos estes elementos, materiais ou ideais, estão nas esculturas de VítorRibeiro.Também a sua transparência, a sua diafanidade, a sua bondade.A bondade, como a beleza, sãoformas de inteligência.

Se bem é verdade que a maledicência ou a bondade, apenas pela sua condição não convertem amatéria em obra de arte. Mas, a decência é sempre um valor acrescentado. VVííttoorr RRiibbeeiirroo é escultor,com uma linguagem moldada e pela qual se reconhece. Um escultor cuja matéria é a pedra, umamatéria milenária, que devemos conhecer com a sua mitologia e a sua lenda, com a sua utopia e a suarealidade.

Numa das obras capitais de AAlleexxaannddrraa PPiizzaarrnniikk, poeta argentino,“El infierno musical”, século XXIEditores, escreve visionária, com as antenas do maravilhoso a roçar o prodígio: “yo estaba predesti-nada a nombrar las cosas con nombres esenciales ”. Para mim, o escultor é aquele criador plásticoque está destinado a descobrir e potenciar as formas essenciais. Essas árvores ossários, essas mãosque ramificam, todo esse corolário de formas que esconde a pedra e de onde VVííttoorr as tira, para astornar insignes.

E é o que VVííttoorr faz, desde o seu mundo, povoar o espaço com formas distintas, orgânicas, ósseas, quenão conhecíamos, que vêm de outrora e vão para o vindouro, mas que nós desfrutamos. E nos ajudam.E nos servem, para vivermos de outra forma, mais profunda, mais ligada ao essencial.

VVííttoorr RRiibbeeiirroo, amante da claridade, da moderação barroca na sua forma, faz uma passagem saborosapelas margens, esse caminho sempre formoso, arriscado, que produz tensão, também prazer, porquedesde os fios, desde a margem, vislumbra-se o abismo e a grandeza e a incerteza e a certeza e aesperança e a liberdade, todos esses sentimentos que fazem do homem um ser com sentimento,distinto, capaz de atrocidades e de guerras, mas também de fazer arte, de identificar a poesia, de amar,de ser luz, de potenciar as formas essenciais, de ver a luz na escuridão.

Tomás ParedesPresidente da Associação Madrilena de Críticos de Arte

13. "Imbordeiro", 2007, Brecha de Stº António, 50 x 30 x 30 cm10. "Bosque", 2007, Brecha de Stº António, 26 x 30 x 30 cm

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10.

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1.Vertical, 2007, Brecha de Stº António, 130 x 30 x 30 cmpormenores da escultura 1.Vertical

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11. "Da margem do rio", 2007, Brecha de Stº António, 92 x 25 x 28 cm12. "Árvore das folhas", 2007, Brecha de Stº António, 80 x 25 x 28 cm

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4. "Árvore grande", 2007, Brecha de Stº António, 105 x 30 x 30 cm8. "Árvore do rio", 2007, Brecha de Stº António, 80 x 25 x 30 cm

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17. "Árvore debruçada", 2007, Brecha Stº Antº e Ferro, 50 x 30 x 30 cm

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9. "Tronco velho", 2007, Brecha de Stº António, 70 x 30 x 25 cm

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2.Tronco, 2007, Brecha Stº Antº e Ferro, 165 x 25 x 25 cm

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pormenor da escultura 3. Enlace

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14. "Da minha casa à tua", 2007, Brecha de Stº António e folha de ouro, 23 x 80 x 25 cm

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FICHA TÉCNICAGráficaRCO – Produções, Lda.

FotógrafoFilipe Condado

TextoTomás Paredes

Tiragem750 exemplares

Nasceu no Porto em 1957.Formou-se no AR.CO, Lisboa em 1985.Vive e trabalha em Mafra.

EExxppoossiiççõõeess IInnddiivviidduuaaiiss22000088:: Escultura, Galeira São Mamede, Lisboa22000033:: “ A minha casa é uma Árvore “ Cooperativa Árvore, Porto.11999999:: “ Metábole“, Cooperativa Árvore, Porto 11999955:: Galeria Municipal de Aveiro 11999944:: Galeria São Bento, Lisboa 11999922:: Galeria São Bento, Lisboa 11999911:: Cooperativa Árvore, Porto 11998899:: Galeria 111, Lisboa 11998888:: Clube 50, Lisboa 11998855:: Galeria Presença, Coimbra; Clube 50, Lisboa.11997777:: Galeria São Bento, Lisboa

EExxppoossiiççõõeess CCoolleeccttiivvaass22000077 “Form(ul)as Diversas”, escultura Galeria S.Mamede, Porto; Desenho “ Dez anos da Galeria ao Quadrado “ – Santa Maria da Feira 22000066 Workshopno Campus de Caparica, UNL (com Rui Matos e J. Pé Curto);Arte Lisboa – Feira de Arte Contemporânea (Galeria S. Mamede)22000044 ‘’Objectos de memó-ria’’ (com Rui Matos e Mattias Conttzen), Galeria S. Mamede 22000033 Feira de Arte Contemporânea, Porto (Galeria Ao Quadrado), Galeria São Mamede 22000022Galeria Ao Quadrado, Santa Maria da Feira 22000011 Galeria Enes – Arte Contemporânea, Lisboa 22000000 Une Perspective Portugaise de L’art Contemporaine,Maison de L’Unesco – Paris, Amsterdiem Museum of Modern Art – Amesterdan 11999999 Uma visão sobre os anos 80/90 PLMJ – Sociedade de Advogadoscomo Espaço de Cultura, Lisboa 11999977 Edifício Chiado, Coimbra 11999966 FAC, Exponor, Porto; II Mostra de Escultura em Pedra 11999966 Cascais; Sequências, Con-frontos e Rupturas – Arte Contemporânea, Festa do Avante, Seixal 11999955 FAC – Feira de Arte Contemporânea, FIL, Lisboa 11999944 “Da Pedra” 4 EscultoresContemporâneos, Árvore, Porto; “ Nave” Espelho D’Água do T Clube 11999922:: O Fascínio da Pedra, Galeria A Grade,Aveiro 11998899:: 2º Fórum de Arte Con-temp. (Galeria 111), Fórum Picoas, Lisboa; Balneário D.Maria II, Lisboa 11998888 1º Fórum de Arte Contemporânea, (Galeria 111), Fórum Picoas, Lisboa 11998877Museu da Casa Brasileira, São Paulo, Brasil 11998866 Esculturas no Jardim, SEC, Porto 11998855 Mercado Ferreira Borges, Porto 11998844 Exposição Ibérica de ArteModerna, Campo Maior 11998822 Museu Santa Maria da Vitória, Batalha; Clube 50, Lisboa 11998811 AR.CO, Lisboa; Mértola; Portalegre

OOuuttrraass IInntteerrvveennççõõeess22000077 II Simpósio de Escultura em Granito – Penafiel, I Simpósio de Escultura Soares da Costa Porto 22000066 Simpósio de Escultura Vila Pouca de Aguiar 220000221º Simpósio de Escultura em Pedra de Alfândega da Fé (workshop) 11999966 Semana da Pedra, em Aveiro 11999944 1º Simpósio em Pêro Pinheiro 11999911 XVIII Sim-pósio Internacional de Escultura em Pedra, Iwate, Japão 11998833//8855 Estágio de Escultura no Mosteiro da Batalha; Simpósio Internacional de Escultura em Pedra,Porto (workshop) 11998811 Estágio de escultura em Mértola. Assistente do Escultor Pierre Székely, no Simpósio Internacional de Escultura em Pedra, Évora(workshop)

PPrriinncciippaaiiss CCoolleeccççõõeess ee OObbrraa PPúúbbll iiccaaEstá representado nos Museus:Machado de Castro, Coimbra; Santa Maria da Vitória, Batalha; Comissão Coordenadora da Região do Norte, Porto;Câmaras Municipais de Almada,Albufeira, Cascais,Aveiro,Alfândega da Fé e Vila Pouca de Aguiar; Presidência da República do Uruguai; Iwate Park, Japan; Fundação Mário Soares, Leiria; Centro Cultural Morgadinhos,Vilamoura; Escola D.Dinis, LisboaAmsterdam Museum of Modern Art,Amsterdam; Universidade Nova, Monte da Caparica, e em diversas colecções particulares.

PPrréémmiiooss 1º Prémio da Association Internationale des Artes Plastiques / UNESCO.

NOTA BIOGRÁFICA

CCaattáállooggoo1. Vertical 2007 Brecha de Stº António 130 x 30 x 30 cm2. Tronco 2007 Brecha Stº Antº e Ferro 165 x 25 x 25 cm3. Enlace 2007 Brecha de Stº António 170 x 30 x 25 cm4 "Árvore grande" 2007 Brecha de Stº António 105 x 30 x 30 cm5 Fusão 2007 Brecha de Stº António 72 x 30 x 25 cm6 "Árvore das margens" 2007 Brecha Stº Antº e Ferro 90 x 25 x 25 cm7. "A casa de ouro" 2006

Brecha de Stº António e folha de ouro 60 x 30 x 30 cm8. "Árvore do rio" 2007 Brecha de Stº António 80 x 25 x 30 cm9. "Tronco velho" 2007 Brecha de Stº António 70 x 30 x 25 cm10. "Bosque" 2007 Brecha de Stº António 26 x 30 x 30 cm11. "Da margem do rio" 2007 Brecha de Stº António 92 x 25 x 28 cm12. "Árvore das folhas" 2007 Brecha de Stº António 80 x 25 x 28 cm13. "Imbordeiro" 2007 Brecha de Stº António 50 x 30 x 30 cm14. "Da minha casa à tua" 2007

Brecha de Stº António e folha de ouro 23 x 80 x 25 cm15. "A Casa e a árvore" 2007 Brecha de Stº António 48 x 30 x 30 cm16. "Friso" 2007 Brecha de Stº António 111 x 24 x 15 cm17. "Árvore debruçada" 2007 Brecha Stº Antº e Ferro 50 x 30 x 30 cm

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