Viva bem! 15

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Viver bem deveria ser o objetivo de todos os homens. Esta obra apresenta 10 conselhos bíblicos simples para nos ajudar a construir bons relacionamentos e alcançar sucesso em cada um deles. O cristão encontrar-se-á nas páginas deste livro como empresário, empregado, profissional da área de saúde ou da educação...

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São Paulo 2015

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Copyright © 2015 by Editora Baraúna SE Ltda

Capa AF Capas

Diagramação Felippe Scagion

Revisão Vanise Macedo

CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO-NA-FONTESINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ ________________________________________________________________V668v

Viana, Ronaldo Viva bem! : 10 conselhos bíblicos para construir bons relacionamentos / Ronaldo Viana. - 1. ed. - São Paulo : Baraúna, 2014.

ISBN 978-85-437-0285-8

1. Vida espiritual - Igreja católica. 2. Paz interior. 3. Técnicas de autoajuda. I. Título.

14-18717 CDD: 232.91 CDU: 232.931________________________________________________________________16/12/2014 16/12/2014

Impresso no BrasilPrinted in Brazil

DIREITOS CEDIDOS PARA ESTAEDIÇÃO À EDITORA BARAÚNA www.EditoraBarauna.com.br

Rua da Quitanda, 139 – 3º andarCEP 01012-010 – Centro – São Paulo — SPTel.: 11 3167.4261www.EditoraBarauna.com.br

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Dedico este livro a Deus.

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Ao bondoso Deus; sem Ele, nada seria possível. À minha família, obrigado por vocês existirem:

minha esposa Gi e meu filho Hill.

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Sumário

Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

Primeiro ConselhoPriorize as pessoas; e, não, as suas conquistas materiais . .13

Segundo ConselhoFuja da frieza glacial nos relacionamentos, em qualquer ambiente: familiar, no trabalho, religioso . . . . . . . . . 17

Terceiro ConselhoProcure viver bem com Deus. Se estivermos bem com Ele, estaremos bem em nossos relacionamentos humanos . . . .22

Quarto ConselhoAme as pessoas, construa bons relacionamentos onde es-tiver inserido na sociedade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26

Quinto ConselhoNão queira só ganhar dinheiro. Esse é um dos maiores erros de muitos empresários cristãos . . . . . . . . . . . . . 31

Sexto ConselhoTenha uma visão bíblica: em primeiro lugar, pense em agradar a Deus e em ajudar as pessoas . . . . . . . . . . . . 36

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Sétimo ConselhoSeja diferente, seja servo; onde a Igreja de Cristo estiver inserida, você deve fazer diferença . . . . . . . . . . . . . . . 39

Oitavo ConselhoProcure viver em unidade; este deve ser o maior propósi-to da Igreja de Cristo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43

Nono ConselhoTrate bem as pessoas, sem segundas intenções, sem bus-car benefícios financeiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49

Décimo ConselhoBusque a excelência na construção de bons relaciona-mentos e na arte de viver bem . . . . . . . . . . . . . . . . . 55

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Apresentação

Viver Bem deveria ser o objetivo de todos os homens. Esta obra apresenta 10 conselhos bíblicos simples

para nos ajudar a construir bons relacionamentos e al-cançar sucesso em cada um deles.

O cristão encontrar-se-á nas páginas desta obra como empresário, empregado, profissional da área de saúde ou da educação... Ele irá se perceber como pai, mãe, filho...

Lendo o livro, o líder religioso ou o leigo pensará que a responsabilidade de ser cristão não se limita a “qua-tro paredes”, ao templo. O líder entenderá que a Igreja de Cristo vive em sociedade e precisa se posicionar positiva-mente, viver bem seus relacionamentos diversos.

O cristão que frequenta um templo regularmente pode ser, no dia a dia, advogado, carpinteiro, professor, médico, militar, filho, aluno, esposo, avô, nora, sogra... Como cristãos, ocupamos funções na sociedade. Mas vi-vemos bem em nossos relacionamentos diários?

Um jovem chegou e disse-me, certa vez: “Professor, deixa eu te dar um abraço?”. Respondi que sim. Que abraço! Infelizmente, hoje isso não é tão comum. Alguns, ao cum-primentarem o próximo, fazem-no com medo de contrair uma bactéria, apenas com as pontas dos dedos; outros, nem com a ponta dos mesmos! Há momentos na vida que basta um abraço, sem palavras, para transformar as situações: a face triste alegra-se; o coração angustiado é consolado; a pes-soa insegura é motivada. Um abraço sincero pode comu-

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nicar carinho, solidariedade, igualdade. Já a sua falta pode preconizar superioridade, indiferença, soberba.

No lançamento do programa “Mais Médicos para o Brasil”, a nossa Excelentíssima Presidente declarou: “...todo o atendimento tem que ser humano e eficiente...”. O desejado “atendimento humano” seria cuidar dos pacien-tes sem ar de superioridade, descaso, indiferença? É claro que quem lida com a saúde não deveria ter olhar altivo, distante ou impiedoso. É louvável a ideia de aumentar o número de profissionais, porém a desejada humanização não acontecerá, em qualquer área de trabalho, por cau-sa da quantidade de profissionais em questão, visto que o “atendimento humano” não tem só a ver com quantidade; mas, sim, primordialmente, com a qualidade dos humanos que cuidam dos humanos. E a qualidade de uma pessoa relaciona-se ao respeito ao princípio bíblico: AMOR AO PRÓXIMO! “Amados, se Deus de tal maneira nos amou, devemos nós também amar uns aos outros” (I João 4: 11).

Esta obra pontua: “Priorize as pessoas; e, não, as suas conquistas materiais.”.

“Não é difícil entender a prioridade de Deus, visto que Ele mobilizou-Se em direção ao homem, ou seja, moti-vado pelo Seu infinito amor, enviou o Seu Filho ao mundo com o objetivo inequívoco de salvar-nos. Logo, Ele ama as pessoas e tem o interesse infinito de vê-las relacionando-se bem. Deus importa-Se conosco, quer o nosso bem e deseja que aprendamos a arte de viver bem uns com os outros, e que construamos bons relacionamentos.”

“Amar é o melhor marketing cristão, revelado em bons relacionamentos.”

Viva Bem! Ronaldo Viana

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Primeiro Conselho

Priorize as pessoas; e, não, as suas conquistas materiais.

Temos o dever e o direito de sonhar, mas os nossos so-nhos não podem destruir nossos relacionamentos.

Hoje não é tão raro encontrarmos relacionamentos quase ou totalmente destruídos em função do envolvi-mento demasiado com as conquistas materiais. Encontro famílias que pedem socorro, e uma das grandes afirma-ções que fazem é: “Envolvemos e priorizamos tanto a vida financeira no nosso dia a dia que nos esquecemos de cuidar uns dos outros.”.

Não é difícil entender a prioridade de Deus visto que Ele mobilizou-Se em direção ao homem, ou seja, motiva-do pelo Seu infinito amor, enviou o Seu Filho ao mundo com o objetivo inequívoco de salvar-nos. Logo, Ele ama as pessoas e tem o interesse infinito de vê-las relacionando-se bem. Deus importa-Se conosco, quer o nosso bem e deseja que aprendamos a arte de viver bem uns com os outros, e que construamos bons relacionamentos.

Muitos homens “atropelam” as pessoas à sua fren-te por causa de ambições, avareza, pressa em conseguir seus objetivos pessoais, materiais. E, muitas vezes, as mais atingidas são as mais próximas, por exemplo: Deus, o cônjuge, a família. E não é pouco comum o cristão esquecer ou protelar o culto ao Senhor, a vida de comu-

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nhão aos irmãos, o serviço espiritual, a oração e a leitura das Escrituras Sagradas.

É fato: o Senhor abençoa o cristão que trabalha dig-namente, aquele que se esforça em seus empreendimen-tos honestos; mas, com isso ou junto disso, é indispen-sável que o homem viva bem com Deus, consigo e com o próximo. A nossa prioridade deve ser viver bem. E, a partir do nosso bom relacionamento com Deus, certa-mente conseguiremos viver bem em família, na igreja, no ambiente de trabalho, nos colégios, nas universidades...

É certo sonhar em prosperar na vida. No entanto, isso não pode ser à custa do sofrimento do outro; o preço a pagar por nossos sonhos não pode ser o descaso com a família, com o lado espiritual, ou a indiferença com a qual tratamos o próximo. É óbvio que as nossas atitudes diante dos relacionamentos diversos expostos revelam os verdadeiros sentimentos, as verdadeiras prioridades. En-tão, as nossas atitudes denunciam o egoísmo, a avareza, o orgulho dentro de nossos corações. Temos o dever e o direito de sonhar; mas, não, de destruir nossos relaciona-mentos por causa dos nossos sonhos.

“Amados, se Deus de tal maneira nos amou, deve-mos nós também amar uns aos outros” (I João 4: 11)

Simplesmente, para o cristão, não vale a pena ganhar o mundo e perder a sua comunhão com Deus, perder a sua família, perder a sua alma. Isto é, não vale a pena dei-xar de amar a Deus e as pessoas para priorizar a conquista de bens, dinheiro, fama, ou coisas terrenas semelhantes.

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É preciso acreditar que o sucesso no trabalho é uma bênção de Deus. Porém, a busca desse sucesso e dos so-nhos não pode destruir os relacionamentos pessoais e es-pirituais. E isso independe se somos bem intencionados, donos do próprio negócio, ou se estamos empregados, lutando por um lugar ao sol.

A verdade é que, se Deus perceber que de fato Ele ocupa o primeiro lugar em nossas vidas, e por isso vive-mos bem uns com os outros, praticando, diariamente, a justiça no modo de viver, todas as coisas necessárias, irre-versivelmente, serão acrescentadas. Elas serão alcançadas pela Sua graça, de acordo a Sua soberana vontade e pelo Seu divino propósito.

“Por isso, vos digo: não andeis ansiosos pela vos-sa vida, quanto ao que haveis de comer ou beber; nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir . Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo, mais do que as vestes? Observai as aves do céu: não semeiam, não colhem, nem ajuntam em celeiros; contudo, vosso Pai celeste as sustenta . Porventura, não valeis vós muito mais do que as aves? Qual de vós, por ansioso que este-ja, pode acrescentar um côvado ao curso da sua vida? E por que andais ansiosos quanto ao vestuário? Consi-derai como crescem os lírios do campo: eles não traba-lham, nem fiam . Eu, contudo, vos afirmo que nem Sa-lomão, em toda a sua glória, vestiu-se como qualquer deles . Ora, se Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada ao forno, quanto mais a vós outros, homens de pequena fé? Portanto, não