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Vol. 06 - Abril de 2018 – www.apac.pe.gov.br

BOLETIM DO CLIMA SÍNTESE CLIMÁTICA

Nº 4

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GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Paulo Henrique Saraiva Câmara – Governador

SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO

Márcio Stefanni Monteiro Morais - Secretário

SECRETARIA EXECUTIVA DE RECURSOS HÍDRICOS Coronel Mário Cavalcanti - Secretário Executivo

AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA

Marcelo Cauás Asfora - Diretor-Presidente

DIRETORIA DE REGULAÇÃO E MONITORAMENTO Maria Crystianne Fonseca Rosal - Diretora

DIRETORIA DE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS

Gustavo Henrique Ferreira Gonçalves de Abreu - Diretor

DIRETORIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA Alexandre Lima Diniz de Oliveira - Diretor

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BOLETIM DO CLIMA SÍNTESE CLIMÁTICA

B. Clima: sínt. climática Recife v.6 n.4 p. 34

Abril de 2018

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Agência Pernambucana de Águas e Clima – APAC Avenida Cruz Cabugá, nº 1111, Santo Amaro, Recife/PE - CEP: 50040-000

Fone: (81) 3183-1060 / 1061 e Fax: (81) 3183-1058

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© 2018 Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC) Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução de dados ou informações contidas nesta publicação, desde que citada a fonte. Disponível também em: < http://www.apac.pe.gov.br/> EQUIPE TÉCNICA Coordenação Geral Patrice Rolando da Silva Oliveira Gerente de Meteorologia e Mudanças Climáticas AUTOR Thiago Luiz do Vale Silva Analista de Meteorologia CO-AUTORES Carlos Alexandre Wanderley da Silva Técnico em Hidrometeorologia Edvânia Pereira dos Santos Analista de Meteorologia Fabiano Prestrelo de Oliveira Analista de Meteorologia Hailton Dias da Silva Junior Analista de Meteorologia Josafá Henrique Gomes Técnico em Hidrometeorologia Maria Aparecida Fernandez Analista de Meteorologia Roberto Carlos Pereira Gomes Analista de Meteorologia Roni Valter de Souza Guedes Analista de Meteorologia Romilson Ferreira da Silva Analista de Meteorologia Vinícius Gomes Costa Júnior Analista de Meteorologia Zilurdes Fonseca Lopes Analista de Meteorologia Normalização Bibliográfica Tarciana Santana Oliveira Analista de Biblioteconomia

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Sum

ário

Apresentação 06 1. Introdução 07 2. Precipitação Acumulada 08 3. Monitoramento da seca 12 4. Condições Oceânicas 20 5. Temperatura e umidade do ar 22 6. Apêndice 25

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A criação, pelo Governo de Pernambuco, da Agência Pernambucana de Águas e Clima - APAC, uma autarquia especial integrante da administração pública estadual indireta, foi um fato de grande relevância para o fortalecimento da meteorologia em Pernambuco. A Lei Ordinária nº 14.028, de 26 de março de 2010, que criou a APAC, também incorporou legalmente à estrutura administrativa do Estado as competências e responsabilidades relacionadas ao monitoramento e à previsão do tempo e clima no Estado. O estabelecimento do marco legal e institucional tornou possível a formação de um quadro permanente de meteorologistas, contratados através de concurso público, para formar a Gerência de Meteorologia e Mudanças Climáticas da APAC; bem como a realização de um programa consistente de investimentos para a modernização, ampliação e automatização do processo de coleta de dados meteorológicos e climatológicos no Estado. Esses investimentos têm aumentado significativamente a frequência das observações e a quantidade de pontos e de variáveis monitoradas no território pernambucano. A partir desses dados, consistidos e analisados, são geradas informações para as diferentes áreas do governo, bem como são desenvolvidos estudos para identificar e melhor definir os sistemas e os fenômenos meteorológicos que atuam sobre Pernambuco. Contudo, a missão desta Agência estaria incompleta se os dados e as informações produzidos não fossem postos ao alcance de toda a sociedade de forma transparente e democrática. Assim, desde a sua criação, a APAC, através do seu site eletrônico, tem disponibilizado o acesso aos dados climatológicos observados no Estado, bem como aos informativos e boletins sobre o tempo e o clima em Pernambuco. A elaboração e publicação mensal da Síntese Climática são mais um esforço desta Agência no sentido de compartilhar com a sociedade e as entidades congêneres dados, informações e conhecimento. Neste boletim mensal, que a partir de 2013 passou a ser publicado e distribuído em impressos, busca-se apresentar, com um maior aprofundamento técnico, a análise dos parâmetros atmosféricos e dos eventos meteorológicos ocorridos no estado de Pernambuco a cada mês. Todos que operam esta Agência acreditam que o compartilhamento dos dados e das informações é um instrumento essencial à construção do conhecimento. É com esta crença que disponibilizamos esta publicação e que nos colocamos à disposição para receber as sugestões e críticas que tenham por objetivo a melhoria deste produto. Marcelo Cauas Asfora Diretor-Presidente

Apresentação

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O presente boletim é uma síntese climática do mês de abril de 2018 para o estado de Pernambuco, constando informações sobre o comportamento das variáveis meteorológicas mensuradas nas estações de monitoramento, tais como chuva, temperatura e umidade relativa do ar, bem como análises dos parâmetros oceânicos e atmosféricos globais.

O mês de abril faz parte do final da quadra chuvosa do Sertão, enquanto que para o Agreste e Litoral é o período que antecedem suas quadras chuvosas. Na Região Metropolitana de Recife a precipitação ficou acima da média climatológica, assim como as regiões da Zona da Mata, do Agreste e Sertão apresentando um total de 73%, 89%, 40% e 31% acima da média histórica respectivamente.

A região do Sertão registrou os maiores valores de temperaturas máximas e, também, os menores valores de umidade relativa mínima. As menores temperaturas ocorreram em Brejão e Arcoverde.

Em Pernambuco, as chuvas intensas que ocorreram em abril contribuíram para redução das áreas e da intensidade da seca em todas as regiões. A seca se apresenta apenas com impactos de longo prazo, devido às consequências das secas dos anos anteriores. No Sertão, houve uma redução da intensidade da seca, onde variava de seca grave (S2) a seca excepcional (S4), passou a ter seca de intensidade moderada (S1) a seca grave (S2). No Agreste, a seca varia de fraca (S0) no leste para seca grave (S2) na divisa com o Sertão. Não há observações de seca no Litoral e Zona da Mata do estado.

No mês de abril a temperatura da superfície do mar no Atlântico ficou em torno da normal na região equatorial. Mesmo com a neutralidade do Oceano, houve precipitações expressivas em todas as regiões do Estado, o que levou o acúmulo de precipitação acima da climatologia.

1. Introdução

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2.1. ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO ACUMULADA EM ABRIL

A distribuição das chuvas no estado de

Pernambuco no mês de abril pode ser observada na Figura 1. Na Região Metropolitana e Mata Sul ocorreram os maiores acumulados de precipitação e os menores, no Sertão de Itaparica.

Os maiores acumulados de chuva na RMR foram registrados nos municípios de Igarassu (637 mm) e do Cabo de Santo Agostinho (608 mm). A média registrada na Região foi de 436 mm, representando um desvio de 64% acima da

climatologia. Na Zona da Mata, os municípios que apresentaram os maiores acumulados de

precipitação foram: Sirinhaém (564 mm), Amaraji (494 mm), Aliança (490 mm). A média registrada na região foi de aproximadamente 300 mm, representando um desvio de 89% acima da média climatológica do mês.

No Agreste, a média registrada foi de 145 mm, representando um desvio de 40% acima da média climatológica da região. Os maiores acumulados foram registrados nas cidades de Santa Cruz do Capibaribe (309 mm), São Vicente Férrer (301 mm), Barra de Guabiraba (266 mm) e João Alfredo (264 mm).

No Sertão, as chuvas foram mal distribuídas na região, com acumulados significativos de precipitação em diversos municípios no Sertão Pernambucano e baixos acumulados no Sertão do São Francisco. Os maiores acumulados registrados foram em: Itapetim (326 mm), Trindade (319 mm), Triunfo (289 mm), São José do Egito (271 mm) e Afogados da Ingazeira (259 mm). A média registrada durante o mês de abril foi de aproximadamente 130 mm, representando um desvio de 31% acima da média climatológica.

As distribuições espaciais dos acumulados de chuva e os desvios relativos para todos os municípios de Pernambuco estão apresentados nas figuras 1 e 2.

2. Precipitação Acumulada

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Figura 1 – Distribuição espacial da precipitação acumulada (mm) em abril no estado de Pernambuco.

Figura 2 – Desvio relativo (%) da precipitação acumulada em abril no estado de Pernambuco.

2.2. ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO ACUMULADA DE JANEIRO A ABRIL DE 2018

A distribuição espacial da precipitação no estado de Pernambuco de janeiro a abril de 2018 está representada na Figura 3. Os maiores acumulados de chuva durante o período ocorreram no Litoral, com valores próximos a 850 mm. No Sertão do São Francisco de maneira geral, os registros acumulados de chuva foram os menores do Estado.

Os desvios relativos à climatologia na Figura 4 indicam que o Sertão de São Francisco com a precipitação abaixo da média climatológica. No Entanto, as demais regiões registraram precipitação acima da média climatológica durante o período. A ocorrência de chuvas acima da média foi devida aos distúrbios ondulatórios de leste (DOL) e da zona de convergência intertropical (ZCIT).

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Figura 3 – Distribuição espacial da precipitação acumulada (mm) de janeiro a abril no estado de Pernambuco

Figura 4 – Desvio relativo (%) da precipitação acumulada de janeiro a abril no estado de

Pernambuco.

A Região Metropolitana do Recife apresentou acumulado de precipitação de janeiro a abril com valores variando entre 463 mm a 1236 mm e média de 848 mm, representando aproximadamente a 21% acima da média climatológica para o período. Os municípios com maiores registros de chuva foram: Cabo (1236 mm), Igarassu (1102 mm) e Itamaracá (1011 mm).

Na Zona da Mata, o acumulado médio registrado foi de aproximadamente 712 mm, o que corresponde a 63% acima da climatologia para a região, cuja média climatológica para o período é de aproximadamente 435 mm. Os maiores registros de precipitação ocorreram em Água Preta (1334 mm), Sirinhaém (1137 mm), Rio Formoso (1095 mm) e Condado (1092 mm).

A região do Agreste registrou chuvas acima da média climatológica na região, com um total aproximado de 377 mm, que representa 28% acima da média da região. A maior parte da região ficou dentro ou acima da média para o mês como pode ser observado na Figura 4. Os maiores registros de precipitação ocorreram nos municípios: São Vicente Férrer (724 mm), Bonito (697 mm) e Barra de Guabiraba (676 mm).

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No Sertão, a Zona de Convergência Intertropical foi o principal sistema responsável pelas chuvas na região. Os municípios de maiores volumes de precipitação registrados foram: Carnaíba (890 mm), Ingazeira (773 mm), Afogados da Ingazeira (760 mm), Itapetim (683 mm) e Triunfo (679 mm). A média climatológica para o período é de aproximadamente 409 mm, e o acumulado médio registrado foi de aproximadamente 435 mm, representando 6% acima da climatologia, categorizando o sertão dentro da normalidade para a maior parte da região.

A Tabela 1 mostra o resumo da quantidade de chuva em cada região do estado de Pernambuco, para o mês de abril e o acumulado de janeiro a abril de 2018. No apêndice, tem-se o acumulado de chuva, a climatologia e o desvio para cada município do estado.

Tabela 1 – Acumulados, climatologias e desvios de chuva nas mesorregiões no mês de abril e no acumulado de 2018.

Acumulado mensal médio

(mm)

Média Climatológi

ca (mm)

Desvio (%)

Acumulado médio

(mm)

Média Climatológica

(mm)

Desvio (%)

Região Metropolitana do Recife

436,8

267,1

63,5

848,9

699,4

21,4

Zona da Mata 300,7

158,5

89,7

712,4

435,2

63,7

Agreste 145,5

103,6

40,4

377,6

293,5

28,7

Sertão 130,3

99,1

31,5

435,8

409,1

6,5

Regiões

Abril 2018

Janeiro a Abril

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3.1. QUANTIS

A APAC faz o monitoramento da seca através da técnica dos quantis, os quais são elaborados por regiões pluviométricas homogêneas representadas na Figura 5. As regiões pluviométricas homogêneas são regiões com características similares de quantidade e de período de chuvas. O método dos quantis associa a precipitação mensal a cinco intervalos regulares a partir de uma função de distribuição acumulada. A precipitação observada é enquadrada em um intervalo de cinco classes, as quais representam a seguinte classificação climática: Muito Seco, Seco, Normal, Chuvoso e Muito Chuvoso.

Figura 3 - Microrregiões de pluviometrias homogêneas do estado de Pernambuco.

SERTÃO A estação chuvosa do Sertão inicia em janeiro e finaliza em abril, sendo março o

mês mais chuvoso. A distribuição temporal dos acumulados de precipitação nas microrregiões do Sertão pode ser vista nas Figuras 4, 5, 6 e 7.

Na Mesorregião do Alto Sertão, o mês de janeiro ficou com a classificação na categoria Muito Seco, o Sertão do São Francisco como Seco, o Sertão do Pajeú e do Moxotó ficaram dentro da categoria Normal. No mês de março houve uma mudança perceptível, havendo um decréscimo de chuva em relação ao mês anterior,

3. Monitoramento da Seca

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excetuando-se o Sertão do Moxotó. Porém, em abril todas as regiões do Sertão possuíram categorias normais a acima da média.

Figura 4 - Quantis mensais para o Alto Sertão

Figura 5 - Quantis mensais para o Sertão do São Francisco

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Figura 6 - Quantis mensais para o Sertão do Pajeú

Figura 7 - Quantis mensais para o Sertão do Moxotó

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AGRESTE

O período mais chuvoso do Agreste compreende os meses de abril a agosto, enquanto que os meses de setembro a janeiro são considerados os mais secos. Os meses de janeiro e fevereiro ficaram na categoria Chuvoso nas três mesorregiões do Agreste, com a mesorregião do Setentrional com maior média no mês de janeiro, e no mês de fevereiro a maior média foi registrada no Agreste Central. No mês de março a precipitação registrada ficou dentro da categoria normal para todo o agreste. Em abril, todo o agreste ficou na categoria chuvoso a muito chuvoso.

Figura 8: Quantis mensais para o Agreste Setentrional

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Figura 9: Quantis mensais para o Agreste Central

Figura 10: Quantis mensais para o Agreste Meridional

ZONA DA MATA e RMR

A região mais próxima do Litoral começou o ano com chuvas acima dos 100 mm, em média, com a classificação na base da categoria Muito Chuvoso para o mês de

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janeiro. No mês de fevereiro, ficou na categoria Chuvoso. Apesar de ter chovido em março aproximadamente a mesma quantidade de fevereiro, março ficou classificado como normal, ressaltando-se o caráter da pré-estação chuvosa da região. Em Abril os valores registrados de chuva ficaram na categoria muito chuvosa.

Figura 11: Quantis mensais para Zona da Mata e Litoral 3.2. MONITOR DE SECAS DO NORDESTE

O Monitor de Secas é um processo de acompanhamento regular e periódico da

situação da seca no Nordeste, objetivando integrar o conhecimento técnico e científico já existente em diferentes instituições estaduais e federais para alcançar um entendimento comum sobre as condições de seca, como: sua severidade, a evolução espacial e no tempo, e seus impactos sobre os diferentes setores envolvidos.

Os resultados consolidados com as diversas instituições envolvidas são divulgados mensalmente por meio do Mapa do Monitor de Secas, contendo informações sobre a situação de secas, com indicadores que refletem o curto prazo (últimos 3, 4 e 6 meses) e o longo prazo (últimos 12, 18 e 24 meses), indicando a evolução da seca na região. As categorias de seca (tabela 2) descrevem os efeitos (impactos) da seca nas lavouras, na disponibilidade de água, nas pastagens, etc.

As cores do mapa indicam as categorias de seca. Quanto mais escuro, mais seco está. As letras indicam a intensidade do impacto da seca (Figura 14). O impacto pode ser de Curto(C) ou de Longo Prazo (L) ou de Curto e Longo prazo ao mesmo tempo (CL). As linhas do mapa delimitam em que regiões os impactos da seca são de Longo prazo (L), Curto prazo (C) ou Curto e Longo prazo (CL).

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Tabela 2: Estágios de seca, ou categorias, as quais definem a intensidade de seca no mapa do Monitor.

Fonte: Adaptado do National Drought Mitigation Center, Lincoln, Nebraska, U.S.

Síntese do Traçado do Monitor das Secas do Mês de Abril de 2018

O mês de abril faz parte do período chuvoso do norte do Nordeste, que vai de

fevereiro a maio, bem como do início do período chuvoso do setor leste da Região, que vai de abril a julho. Nesse mês, a Zona de Convergência Intertropical associada com distúrbios ondulatórios de leste foram os principais sistemas atuantes, causando chuvas superiores a 600 mm em vários estados.

A precipitação acumulada no mês de abril está representada na figura 1(a), onde se observa que os maiores valores de precipitação, acumulados acima de 300 mm, foram registrados no norte do Maranhão e do Piauí, norte e leste do Ceará, oeste da Paraíba e Rio Grande do Norte, e no leste de Alagoas, Pernambuco e Paraíba. Já os menores totais acumulados de chuva, inferiores a 50 mm, ocorreram nas seguintes regiões: sul do Maranhão e do Piauí, centro e norte da Bahia e oeste de Alagoas e Sergipe. Nas demais áreas houve grande variabilidade da precipitação.

De acordo com a climatologia de abril, representada na Figura 1 (b), os maiores índices pluviométricos, com valores acima de 300 mm, concentram-se no norte e leste da Região. Por outro lado, os menores volumes de precipitação (inferiores a 100 mm), historicamente, ocorrem na parte central da Bahia.

Foi verificado que o valor da precipitação climática, acima de 300 mm, observado no Sertão da Paraíba (na Figura 1 b) não está condizente com os dados climatológicos da região e, portanto, não são verídicos. Dessa forma, a anomalia negativa também não representa valor verídico e não foram considerados nessa análise.

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As chuvas de abril ficaram acima da climatologia em praticamente todas as áreas dos estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco. Nos outros estados, as chuvas variaram de normal a abaixo do normal, porém foram suficientes para diminuir a intensidade da seca na Região, excetuando apenas o oeste de Sergipe e Alagoas, onde houve uma intensificação do índice de seca.

Em Pernambuco, as chuvas intensas que ocorreram em abril contribuíram para redução das áreas e da intensidade da seca em todas as regiões. A seca se apresenta apenas com impactos de longo prazo, devido às consequências das secas dos anos anteriores. No Sertão, houve uma redução da intensidade da seca, onde variava de seca grave (S2) a seca excepcional (S4), passou a ter seca de intensidade moderada (S1) a seca grave (S2). No Agreste, a seca varia de fraca (S0) no leste para seca grave (S2) na divisa com o Sertão. Não há observações de seca no Litoral e Zona da Mata do estado.

Maiores informações sobre o Monitor de Secas do Nordeste podem ser acessadas no site da APAC (www.apac.pe.gov.br) no link “Monitor de Secas do Nordeste” ou diretamente no site http://monitordesecas.ana.gov.br/

Figura 12: Monitor da secas do Nordeste de março (a) e abril (b) de 2018.

(a) (b)

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A anomalia média da Temperatura da Superfície do Mar (TSM) observada no trimestre abril (Figura 13), no oceano Pacífico equatorial foi -1,5 °C na região do Niño 1+2; -0,5 °C no Niño 3; -0,5 °C no Niño 3.4 e de 0,5 °C na região do Niño 4.

As TSMs no Oceano Atlântico ficaram em torno da normal na região equatorial. Embora houvesse registros de neutralidade do Oceano, as precipitações acumuladas no estado ficaram acima da climatologia.

Figura 13 - Anomalia de temperatura da superfície do mar (°C) referente ao mês de abril de 2018. Fonte: CPTEC/INPE, 2018.

O campo médio das linhas de corrente no nível de 850 hPa (Figura 14) representam o comportamento médio do vento na atmosfera, nos baixos níveis da atmosfera, aproximadamente 1,5 Km de altitude. O Anticiclone do Atlântico Sul permaneceu com centro próximo a 20 °S de latitude, com ventos de sudeste no litoral Pernambucano, o que contribui para entrada de umidade no continente e ajuda a

4.Condições Oceânicas e Atmosféricas

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explicar as chuvas acima da média do Litoral ao Agreste, em especial na Mata Sul.

Figura 14 – Linhas de corrente em 850 hPa referentes ao mês de abril de 2018. Fonte: CPTEC/INPE, 2018.

A circulação do vento em altos níveis (aproximadamente 12 km de altitude) está representada na Figura 15, por meio das linhas de corrente em 200 hpa. Houve predominância de um Cavado de Altos Níveis sobre a região Nordeste do Brasil, com seu eixo principal centrado sobre o litoral nordestino, posição favorável à formação de precipitação ocorrida em Pernambuco.

Figura 15 – Linhas de correntes em 200 hPa referente ao mês de abril de 2018. Fonte: CPTEC/INPE, 2018.

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A região com os maiores valores de temperatura máxima média em abril (Figura 16) foi a do Sertão de São Francisco e Itaparica, com destaque para o município de Petrolina com média de 33 °C de temperatura máxima.

Já os menores valores da temperatura média mínima (Figura 17) foram observados no Sertão, com destaque aos municípios de Ibimirim e Araripina, bem como no Agreste os município de Brejão e Garanhuns todos registrando 19 °C de temperatura mínima média. Normalmente os menores valores de temperaturas, em Pernambuco, são influenciados pela orografia e pela ausência de nuvens, no período da madrugada, que proporciona uma maior perda de radiação e consequentemente um maior resfriamento da superfície.

Os valores extremos das temperaturas máximas e mínimas ocorridas em abril de 2018 estão disponibilizados na Tabela 3, assim como as umidades mínimas observadas.

Figura 16 – Média mensal das temperaturas máximas (°C) em abril de 2018 no estado de Pernambuco.

4. Temperatura e Umidade do Ar

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Figura 17 – Média mensal das temperaturas mínimas (°C) em abril de 2018 no estado de Pernambuco.

A umidade relativa do ar representa a quantidade de vapor d´água presente na atmosfera com relação ao máximo de vapor que atmosfera pode reter. Quando a umidade do ar está baixa, as chuvas são escassas e quando se tem aumento da umidade, aumenta também as chances de chuva. De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde) valores de umidade abaixo de 20% oferecem risco à saúde. A umidade relativa do ar é inversamente proporcional à temperatura e, por isso, os menores valores de umidade ocorrem no período da tarde, horários em que as temperaturas são mais altas.

Com relação à umidade relativa mínima média, foram registradas justamente nos municípios de maior temperatura máxima. Os menores valores foram registrados em Petrolina (35%), Floresta (42%) e Serra Talhada (47%). Devido às chuvas, valores de umidade abaixo dos 30% ocorreram apenas em dias isolados no Sertão, que estão de acordo com as áreas com temperaturas mais elevadas. Na Zona da Mata e Litoral os valores ficaram acima de 50%. Os registros absolutos das temperaturas e da umidade podem ser vistos na Tabela 3.

Figura 18 – Média mensal da umidade relativa mínima (%) em Abril de 2018 no estado de Pernambuco.

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24

Tabela 3 – Valores extremos de temperatura ocorridos no mês de abril em alguns municípios pernambucanos.

Águas Belas 32 20 42

Araripina

28

18

53

Arcoverde 33 16 37

Barreiros 30 21 66

Brejão 27 16 57

Cabrobó 35 21 41

Carpina 30 21 58

Caruaru 30 21 45

Floresta 35 20 31

Garanhuns 30 18 46

Goiana 29 22 61

Ibimirim 30 18 46

Ipojuca 30 23 60

Ouricuri 33 19 36

Palmares 34 21 45

Petrolina 36 23 25

Recife 32 22 51

Salgueiro 32 21 37

São Lourenço da Mata 31 23 60

Serra Talhada 32 19 32

Surubim 31 19 45

Vitória S. Antão 29 21 58

Localidade Temperatura

Máxima Absoluta °C

Temperatura Mínima Absoluta

°C

Umidade Mínima Absoluta

%

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25

PRECIPITAÇÃO ACUMULADA EM ABRIL DE 2018

Abreu e Lima 429,1 311,4 37,8

Araçoiaba (Granja Cristo Redentor) 392,3 187,2 109,6

Cabo 527,2 230,7 128,6

Cabo (Barragem de Gurjaú) 484,3 230,7 110,0

Cabo (Barragem de Suape) 608,9 230,7 164,0

Cabo (Pirapama) 601,3 230,7 160,7

Camaragibe 447,4 278,6 60,6

Goiana (Itapirema - IPA) 247,8 211,5 17,2

Goiana - PCD 393,0 211,5 85,9

Igarassu 429,6 271,0 58,5

Igarassu (Bar,Catucá) 532,8 271,0 96,6

Igarassu (Usina São José) 637,2 271,0 135,1

Ipojuca 405,6 239,5 69,3

Ipojuca (Suape)- PCD 377,7 239,5 57,7

Itamaracá 471,8 281,0 67,9

Jaboatão (Cidade da Copa) – PCD 484,7 280,3 72,9

Jaboatão dos Guararapes 358,7 280,3 28,0

Jaboatão dos Guararapes (Duas Unas) 387,6 280,3 38,3

Moreno (IPA) 474,2 229,0 107,1

Olinda (Academia Santa Gertrudes) 417,9 320,4 30,4

Olinda (Alto da Bondade) 483,7 320,4 51,0

Paulista 548,4 303,4 80,7

Recife (Alto da Brasileira) 448,4 326,3 37,4

Recife (Codecipe / Santo Amaro) 323,4 326,3 -0,9

Recife (Várzea) 323,0 326,3 -1,0

São Lourenço da Mata (Bar,Tapacurá) 121,2 203,9 -40,6

Água Preta (IPA) 466,5 115,8 302,7

Aliança (IPA) 489,6 149,2 228,1

Amaraji (IPA) 493,7 159,4 209,7

Barreiros (IPA) 256,8 233,5 10,0

Barreiros - PCD 217,2 233,5 -7,0

Belém de Maria 204,6 110,0 86,0

Buenos Aires (IPA) 187,2 135,7 37,9

Camutanga (IPA) 198,4 149,4 32,8

Carpina (Est, Exp, de Cana-de-Açúcar) 359,5 133,0 170,2

Carpina - PCD 262,3 133,0 97,1

Catende (IPA) 280,1 129,1 116,9

Chã de Alegria 298,0 161,0 85,1

Chã Grande (IPA) 376,5 118,0 219,0

Condado (IPA) 433,8 181,0 139,7

Cortês 164,1 199,5 -17,7

Cortês (IPA) 218,9 199,5 9,7

APÊNDICE

Municípios

Acumulado(mm) Média(mm) Desvio (%)

REGIÃO METROPOLITANA DE RECIFE E ZONA DA MATA

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26

Escada 332,3 195,0 70,4

Ferreiros (IPA) 175,9 151,1 16,4

Gameleira 235,0 208,1 12,9

Glória do Goitá (IPA) 374,4 129,2 189,8

Itambé (IPA) 235,0 161,7 45,3

Itaquitinga (IPA) 374,4 181,4 106,4

Jaqueira (IPA) 432,3 106,5 306,0

Joaquim Nabuco (IPA) 239,2 182,1 31,4

Lagoa de Itaenga (Barragem de Carpina) 156,0 109,2 42,9

Lagoa do Carro (IPA) 184,7 121,7 51,8

Macaparana (IPA) 442,4 143,0 209,4

Maraial (IPA) 356,3 100,8 253,5

Nazaré da Mata (IPA) 301,6 144,3 109,0

Palmares (IPA) 308,5 159,4 93,5

Paudalho (Barragem de Goitá) 205,9 203,8 1,1

Paudalho (IPA) 225,0 203,8 10,4

Pombos (IPA) 121,3 96,0 26,3

Primavera 456,4 163,4 179,2

Quipapá 247,8 109,9 125,5

Ribeirão 301,8 178,5 69,0

Ribeirão (Fazenda Capri) * 302,5 178,5 69,4

Rio Formoso (Usina Cucaú) * 428,5 273,5 56,7

São Benedito do Sul (IPA) 238,9 102,1 134,0

São José da Coroa Grande (IPA) 442,1 230,9 91,5

Sirinhaém (IPA) 564,0 261,3 115,9

Tamandaré (IPA) 432,0 153,9 180,8

Timbaúba (IPA) 241,0 137,6 75,2

Tracunhaém (IPA) 238,2 130,7 82,3

Vicência (IPA) 260,2 139,9 86,0

Vitória de Santo Antão (IPA) 157,9 120,8 30,7

Vitória de Santo Antão - PCD 162,6 120,8 34,6

Xexéu (Engenho Bom Mirar) 350,2 168,5 107,9

Agrestina (IPA) 168,7 97,0 73,9

Águas Belas (IPA) 42,0 72,4 -42,0

Águas Belas – PCD 37,0 72,4 -48,9

Alagoinha (IPA) 161,4 84,5 90,9

Altinho (IPA) 149,9 91,4 64,0

Angelim (IPA) 118,1 108,6 8,8

Barra de Guabiraba (IPA) 266,3 135,4 96,7

Belo Jardim (Açude Bituri) 159,5 103,6 54,0

Belo Jardim (IPA) 150,1 103,6 44,9

Bezerros (IPA) 186,0 91,8 102,5

Bom Conselho (IPA) 93,8 62,6 49,8

Bom Jardim (IPA) 205,0 171,5 19,5

Bonito (Fazenda Vila Bela) 65,9 117,9 -44,1

Bonito (IPA) 263,0 117,9 123,0

Brejão (IPA) 110,4 154,4 -28,5

Brejo da Madre de Deus (IPA) 163,0 115,8 40,7

Buíque (IPA) 41,2 114,2 -63,9

Cachoeirinha 217,7 78,2 178,4

Caetés (IPA) 108,6 105,9 2,6

Calçados (IPA) 115,0 95,3 20,7

Camocim de São Félix (IPA) 210,0 104,9 100,1

Canhotinho (IPA) 162,4 106,4 52,7

Capoeiras (IPA) 191,1 102,7 86,1

AGRESTE

Municípios Acumulado(mm) Média(mm) Desvio (%)

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27

Caruaru (EBAPE) 200,5 82,5 143,0

Caruaru (IPA) 197,2 82,5 139,0

Casinhas (IPA) 182,0 135,3 34,5

Correntes 179,5 110,2 62,9

Cumaru (IPA) 140,0 97,4 43,8

Cupira (IPA) 153,1 100,3 52,7

Cupira – PCD 153,2 100,3 52,8

Feira Nova (IPA) 155,8 83,1 87,5

Frei Miguelinho (Algodão do Manso) 157,0 80,7 94,5

Garanhuns (IPA) 177,2 115,6 53,3

Gravatá (IPA) 89,3 100,4 -11,0

Iati 118,6 86,9 36,4

Ibirajuba (IPA) 173,5 86,3 101,0

Itaíba (IPA) 66,5 77,3 -13,9

Jataúba (IPA) 135,5 115,8 17,0

João Alfredo 264,5 139,8 89,2

Jucati (IPA) 93,4 90,7 3,0

Jupi (IPA) 99,2 92,3 7,5

Jurema (IPA) 153,4 96,9 58,3

Lagoa do Ouro (IPA) 71,7 120,0 -40,2

Lagoa dos Gatos (IPA) 161,4 103,8 55,5

Lajedo (IPA) 118,7 88,0 35,0

Limoeiro (IPA) 151,5 113,2 33,8

Machados (IPA) 235,1 154,2 52,5

Orobó (IPA) 215,0 159,6 34,7

Palmeirina (IPA) 226,7 116,6 94,5

Panelas (IPA) 101,1 99,3 1,8

Paranatama (IPA) 102,5 116,5 -12,0

Passira (IPA) 164,2 78,9 108,0

Pedra (São Pedro do Cordeiro) 89,0 102,8 -13,4

Pesqueira (IPA) 96,5 105,1 -8,2

Poção (IPA) 164,6 102,3 60,9

Riacho das Almas 125,0 79,0 58,3

Sairé (IPA) 166,9 110,6 50,9

Salgadinho (IPA) 107,6 97,3 10,6

Saloá (IPA) 169,2 109,9 54,0

Sanharó (IPA) 153,1 102,0 50,1

Santa Cruz do Capibaribe 309,6 63,5 387,5

Santa Maria do Cambucá (IPA) 128,8 100,5 28,2

São Bento do Una (IPA) 109,0 85,1 28,1

São Bento do Una – PCD 73,6 85,1 -13,5

São Caetano (IPA) 128,7 96,7 33,1

São João (IPA) 71,7 110,5 -35,1

São Joaquim do Monte (IPA) 132,8 108,9 21,9

São Vicente Férrer (IPA) 301,2 146,1 106,1

Surubim (IPA) * 227,0 112,7 101,4

Tacaimbó (IPA) 83,5 100,1 -16,6

Taquaritinga do Norte 225,0 80,0 181,2

Terezinha (IPA) 84,3 115,6 -27,1

Toritama (IPA) 159,9 82,4 94,1

Tupanatinga (IPA) 130,5 95,1 37,3

Venturosa (IPA) 153,0 110,6 38,4

Vertente do Lério 131,3 112,1 17,1

Vertentes (IPA) 145,5 97,5 49,3

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28

Afogados da Ingazeira (IPA) 259,0 121,8 112,6

Afrânio 56,1 65,2 -13,9

Araripina 94,6 93,8 0,9

Araripina - PCD 81,0 93,8 -13,6

Arcoverde (INMET) 78,0 116,0 -32,7

Arcoverde - PCD 76,8 116,0 -33,8

Belém de São Francisco (CHESF) 27,8 105,8 -73,7

Belém de São Francisco (Ibó - CHESF) 85,2 105,8 -19,5

Belém de São Francisco (IPA) 29,0 105,8 -72,6

Betânia (IPA) 67,5 75,6 -10,8

Bodocó (IPA) 256,5 106,5 140,8

Brejinho (IPA) 193,8 127,6 51,8

Cabrobó (IPA) 61,0 116,9 -47,8

Calumbi (IPA) 79,1 148,1 -46,6

Carnaíba (IPA) 234,0 121,5 92,7

Carnaubeira da Penha (IPA) 23,0 90,6 -74,6

Cedro (IPA) 243,0 106,9 127,3

Custódia (IPA) 129,8 97,3 33,4

Dormentes (IPA) 222,5 66,8 233,3

Exú (IPA) 232,0 106,3 118,2

Flores (IPA) 137,2 116,4 17,9

Floresta (CHESF) 143,2 98,1 45,9

Floresta (IPA) 143,1 98,1 45,8

Floresta - PCD 98,6 98,1 0,5

Granito (IPA) 137,0 98,4 39,3

Ibimirim (IPA) 173,2 95,7 80,9

Iguaraci 102,0 117,5 -13,2

Inajá (CHESF) 30,4 79,5 -61,7

Ingazeira (IPA) 204,0 116,8 74,6

Ipubi 211,0 101,8 107,3

Itacuruba (IPA) 56,0 86,8 -35,5

Itapetim (IPA) 326,0 133,4 144,4

Jatobá (IPA) 0,8 78,5 -99,0

Lagoa Grande (IPA) 145,9 71,7 103,4

Manari (IPA) 62,0 64,5 -3,9

Mirandiba (IPA) 93,0 92,8 0,3

Moreilândia (IPA) 171,0 112,3 52,3

Orocó (IPA) 145,5 86,8 67,7

Ouricuri (IPA) 180,1 92,5 94,6

Ouricuri - PCD 67,1 92,5 -27,5

Parnamirim (IPA) 46,4 77,6 -40,2

Petrolândia (IPA) 22,4 78,3 -71,4

Petrolina 19,0 47,9 -60,4

Petrolina (INMET) 28,3 47,9 -41,0

Quixaba (IPA) 155,7 134,9 15,4

Salgueiro (IPA) 111,3 79,3 40,3

Salgueiro - PCD 118,6 79,3 49,5

Santa Cruz da Baixa Verde 174,0 200,1 -13,0

Santa Cruz da Venerada (IPA) 78,0 64,4 21,1

Santa Filomena (IPA) 122,5 72,4 69,1

Santa Maria da Boa Vista (CHESF) 170,8 71,5 139,0

Santa Maria da Boa Vista - PCD 203,9 71,5 185,3

Santa Terezinha 251,5 129,5 94,2

SERTÃO

Municípios Acumulado (mm) Média (mm) Desvio (%)

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29

São José do Belmonte (IPA) 144,0 105,6 36,4

São José do Egito (Faz, Muquén) 271,5 109,6 147,6

São José do Egito - PCD 263,1 109,6 140,0

São José do Egito (IPA) 202,1 109,6 84,3

Serra Talhada (Açude Cachoeira) 125,5 104,2 20,4

Serra Talhada (EBAPE) 150,4 104,2 44,3

Serra Talhada (IPA) 123,4 104,2 18,4

Serra Talhada - PCD 112,6 104,2 8,0

Serrita (IPA) 125,0 100,3 24,7

Sertânia (IPA) 82,1 87,5 -6,1

Sertânia - PCD 87,2 87,5 -0,3

Solidão (IPA) 146,2 131,2 11,4

Tabira (IPA) 140,8 123,7 13,8

Tacaratu (IPA) 66,5 79,5 -16,3

Terra Nova (IPA) 45,4 88,7 -48,8

Trindade (IPA) 319,0 90,6 252,1

Triunfo (IPA) 289,0 218,6 32,2

Tuparetama (IPA) 152,0 110,5 37,6

Verdejante (IPA) 137,5 95,1 44,5

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30

PRECIPITAÇÃO ACUMULADA DE JANEIRO A ABRIL DE 2018

Abreu e Lima 395.4 488.60 -19

Água Preta 476.2 208.30 129 Aliança 341.9 263.50 30 Amaraji 868.0 266.70 225 Araçoiaba (Granja Cristo Redentor) 351.5 310.10 13 Barreiros 562.4 412.60 36 Barreiros - PCD 174.4 412.60 -58 Belém de Maria 407.6 203.90 100 Buenos Aires 222.4 242.80 -8 Cabo 525.8 404.00 30 Cabo (Barragem de Gurjaú) 569.8 404.00 41 Cabo (Barragem de Suape) 497.9 404.00 23 Cabo (Pirapama) 634.9 404.00 57 Camaragibe 497.7 440.40 13 Camutanga 379.5 259.90 46 Carpina - PCD 316.6 236.20 34 Carpina (Est. Exp. de Cana-de-Açúcar) 325.5 236.20 38 Catende 390.3 238.40 64 Chã de Alegria 260.7 278.80 -6 Chã Grande 420.4 204.10 106 Condado 608.5 304.40 100

Cortês 492.5 337.00 46 Escada 413.8 326.30 27 Ferreiros 426.2 262.00 63 Gameleira 595.8 347.40 72 Glória do Goitá 267.8 233.80 15 Igarassu 311.1 426.70 -27 Igarassu (Bar.Catucá) 385.2 426.70 -10 Igarassu (Usina São José) 373.2 426.70 -13 Ipojuca 559.0 408.60 37 Ipojuca (Suape) - PCD 464.8 408.60 14 Itamaracá 282.4 442.80 -36 Itambé (IPA) 523.9 272.60 92 Itapissuma 352.8 420.30 -16 Itaquitinga 348.3 305.50 14 Jaboatão (Cidade da Copa) - PCD 539.9 457.60 18 Jaboatão dos Guararapes (Bar.Duas Unas) 458.2 457.60 0 Jaqueira 395.7 220.90 79 Joaquim Nabuco 316.8 320.60 -1 Lagoa de Itaenga (Barragem de Carpina) 287.2 200.70 43 Lagoa do Carro 235.7 220.10 7 Macaparana 323.8 248.90 30 Maraial 372.5 210.50 77 Moreno 409.3 374.10 9 Nazaré da Mata 466.8 258.60 81 Olinda 310.6 503.50 -38 Olinda (Academia Santa Gertrudes) 298.9 503.50 -41 Palmares 401.4 254.10 58 Paudalho 339.1 328.50 3 Paudalho (Barragem de Goitá) 200.6 328.50 -39 Paulista 393.6 476.10 -17 Pombos 177.4 172.90 3 Primavera 517.6 273.70 89 Quipapá 304.9 151.00 102 Recife (Alto da Brasileira) 393.7 512.40 -23

Municípios Acumulado(mm)) Média(mm) Desvio (%)

REGIÃO METROPOLITANA DE RECIFE E ZONA DA MATA

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Recife (Codecipe / Santo Amaro) 386.3 327.00 18 Recife (Várzea) 394.0 512.40 -23 Ribeirão 418.9 286.70 46 Ribeirão (Fazenda Capri) 579.0 286.70 102 Rio Formoso (Usina Cucaú) 666.5 431.00 55 São Benedito do Sul 380.3 177.20 115 São José da Coroa Grande 460.1 408.50 13 São Lourenço da Mata (Tapacurá) 257.6 325.30 -21 Sirinhaém 573.4 430.40 33 Tamandaré 633.6 347.40 82 Timbaúba 366.7 248.60 48 Tracunhaém 434.7 233.90 86 Vicência 343.4 250.00 37 Vitória de Santo Antão - PCD 224.0 226.20 -1 Vitória de Santo Antão (IPA) 222.1 226.20 -2 Xexéu (Engenho Bom Mirar) 541.3 350.20 55

Agrestina 222.8 171.70 30

Águas Belas 181.1 151.80 19 Águas Belas - PCD 194.0 151.80 28 Alagoinha 147.7 159.50 -7 Altinho 268.0 148.80 80

Angelim 251.1 170.50 47 Barra de Guabiraba 410.4 237.00 73 Belo Jardim 195.8 223.90 -13 Belo Jardim (Açude Bituri) 177.8 223.90 -21 Bezerros 207.0 162.50 27 Bom Conselho (IPA) 105.0 103.60 1 Bom Jardim 271.6 280.50 -3 Bonito 434.7 168.00 159 Bonito (Fazenda Vila Bela) 357.0 211.90 68

Brejão (IPA) 192.7 250.50 -23 Brejão - PCD 65.0 250.50 -74 Brejo da Madre de Deus 278.5 228.90 22 Buíque 329.3 249.80 32 Cachoeirinha 208.4 108.50 92 Caetés 246.2 206.60 19 Calçados 158.0 160.30 -1 Camocim de São Felix 240.5 186.80 29 Canhotinho 259.5 159.10 63

Capoeiras 275.0 185.80 48 Caruaru 140.2 166.50 -16 Caruaru (IPA) 134.8 166.50 -19 Casinhas 323.2 207.00 56 Correntes 311.4 175.70 77 Cumaru 222.2 352.90 -37 Cupira 294.8 171.00 72 Cupira - PCD 247.2 171.00 45 Feira Nova 206.3 159.20 30

Frei Miguelinho (Algodão do Manso) 195.0 152.70 28 Garanhuns 182.3 202.80 -10

Gravatá 204.3 176.10 16 Iati 101.6 176.50 -42

Ibirajuba 208.0 126.90 64

Itaiba 115.8 196.10 -41

AGRESTE

Municípios Acumulado(mm)) Média(mm) Desvio (mm)

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Jatauba 116.4 160.30 -27

João Alfredo 410.5 231.10 78 Jucati 178.3 177.80 0 Jupi 131.9 169.90 -22 Jurema 153.0 141.50 8 Lagoa do Ouro 151.5 191.60 -21 Lagoa dos Gatos 283.6 187.00 52 Lajedo 204.3 149.30 37 Limoeiro 273.2 202.70 35 Machados 167.3 258.60 -35 Orobó 330.5 214.10 54 Palmeirina 187.9 187.70 0 Panelas 244.3 159.40 53 Paranatama 260.4 213.70 22 Passira 252.0 145.90 73 Pedra (São Pedro do Cordeiro) 89.4 234.10 -62 Pesqueira 129.7 202.60 -36 Poção 260.4 211.90 23 Riacho das Almas 103.1 135.20 -24 Sairé 188.6 195.20 -3 Salgadinho 197.2 163.30 21 Saloá 175.8 201.90 -13 Sanharó 158.6 216.50 -27 Santa Cruz do Capibaribe 143.1 144.60 -1 Santa Maria do Cambuca 189.2 156.20 21 São Bento do Una (IPA) 159.6 196.00 -19 São Bento do Una - PCD 225.2 196.00 15 São Caetano 184.0 176.00 5 São João 164.6 181.70 -9 São Joaquim do Monte 240.8 196.70 22 São Vicente Férrer 423.5 250.40 69 Surubim 217.9 161.50 35 Tacaimbó 183.1 197.20 -7 Taquaritinga do Norte 331.5 155.10 114 Terezinha 180.7 193.90 -7 Toritama 238.9 169.40 41 Tupanatinga 359.2 229.40 57 Venturosa 241.0 231.40 4 Vertente do Lério 173.9 169.70 2

Vertentes (IPA) 136.9 169.70 -19

Afogados da Ingazeira 501.4 321.60 56

Afrânio 294.7 257.60 14 Araripina 387.9 472.70 -18 Araripina - PCD 301.6 472.70 -36 Arcoverde (INMET) 328.4 234.70 40 Arcoverde - PCD 303.2 234.70 29 Belém de São Francisco (CHESF) 210.5 295.60 -29 Belém de São Francisco (Ibó - CHESF) 237.8 295.60 -20 Belém de São Francisco (IPA) 209.0 295.60 -29 Betânia 364.0 266.60 37 Bodocó 220.2 379.10 -42 Brejinho 442.8 307.30 44 Cabrobó 253.7 306.20 -17

Calumbi 364.1 409.80 -11

SERTÃO

Municípios Acumulado(mm)

)

Média(mm) Desvio (mm)

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Carnaíba 656.5 338.70 94 Carnaubeira da Penha 300.5 333.20 -10 Cedro 356.5 377.70 -6 Custódia 363.4 276.20 32 Dormentes 259.2 265.00 -2 Exu (IPA) 407.0 377.20 8

Flores 342.2 349.20 -2 Floresta (CHESF) 279.4 341.10 -18 Floresta (IPA) 283.3 341.10 -17 Floresta - PCD 287.9 341.10 -16 Granito 436.0 336.60 30 Ibimirim (IPA) 279.5 263.10 6 Iguaraci 478.6 291.20 64 Inajá (CHESF) 213.7 227.80 -6 Ingazeira 569.4 288.80 97 Ipubi 430.0 423.30 2 Itacuruba 191.0 310.10 -38 Itapetim 357.0 322.60 11 Jatobá 57.9 219.20 -74 Lagoa Grande 248.5 271.80 -9 Manari 164.0 188.10 -13 Mirandiba 374.0 343.70 9 Moreilândia 422.1 271.60 55 Orocó 224.0 257.40 -13 Ouricuri 126.1 341.60 -63 Ouricuri - PCD 109.5 341.60 -68 Parnamirim 185.7 309.80 -40 Petrolândia 104.2 234.10 -55 Petrolina 255.6 243.90 5 Petrolina (INMET) 209.9 243.90 -14 Quixaba 337.0 367.20 -8 Salgueiro 310.3 336.00 -8 Salgueiro - PCD 384.6 336.00 14 Santa Cruz da Baixa Verde 328.0 500.80 -35 Santa Cruz da Venerada 247.3 266.20 -7 Santa Filomena 316.5 290.90 9 Santa Maria da Boa Vista 240.4 258.20 -7 Santa Maria da Boa Vista (CHESF) 234.0 258.20 -9 Santa Maria da Boa Vista - PCD 184.2 258.20 -29 Santa Terezinha 308.5 319.60 -3 São José do Belmonte 445.0 371.70 20 São José do Egito (Faz. Muquén) 221.0 257.20 -14 São José do Egito (IPA) 321.7 257.20 25 São José do Egito - PCD 244.2 257.20 -5 Serra Talhada 337.6 340.50 -1 Serra Talhada (Açude Cachoeira) 336.3 340.50 -1 Serra Talhada (IPA) 282.5 340.50 -17 Serra Talhada - PCD 211.5 340.50 -38 Serrita 272.3 365.00 -25 Sertânia 262.1 235.40 11 Sertânia - PCD 304.7 235.40 29 Solidão 384.1 235.40 63 Tabira 407.4 337.90 21 Tacaratu (Sítio Gameleira) 186.0 310.10 -40 Terra Nova 290.1 212.20 37 Trindade 285.5 309.30 -8 Triunfo 390.7 384.30 2 Tuparetama 296.0 530.20 -44 Verdejante 464.5 265.20 75

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