VOL 2 CLÍNICA CIRÚRGICA

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Questão comentada Quadro resumo Quadro esquemático C O L E Ç Ã O VOL 2 Manuais da Medicina Veterinária CLÍNICA CIRÚRGICA E CIRGIA DE PEENOS ANIMAIS

Transcript of VOL 2 CLÍNICA CIRÚRGICA

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Questãocomentada

Quadroresumo

Quadroesquemático

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Manuaisda MedicinaVeterinária

CLÍNICACIRÚRGICAE CIRURGIADE PEQUENOSANIMAIS

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Folha de rosto MMV Volume 2.pdf 1 07/06/2021 11:35:58

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C O L E Ç Ã O

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Manuaisda MedicinaVeterinária

CLÍNICACIRÚRGICAE CIRURGIADE PEQUENOSANIMAIS

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Folha de rosto MMV Volume 2.pdf 2 07/06/2021 11:35:58

Questãocomentada

Quadroresumo

Quadroesquemático

C O L E Ç Ã O

V O L 2

Manuaisda MedicinaVeterinária

CLÍNICACIRÚRGICAE CIRURGIADE PEQUENOSANIMAIS

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Folha de rosto MMV Volume 2.pdf 1 07/06/2021 11:35:58

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Título |

Editoras |

Diagramação|

Capa |

Copidesque |

Conselho Editorial |

Clínica Cirúrgica e Cirurgia de Pequenos Animais

Karen Nina Nolasco e Caroline Cerqueira

Microart Design Editorial

Mateus Machado

Microart Design Editorial

Caio Vinicius Menezes Nunes

Itaciara Lazorra Nunes

Paulo Costa Lima

Silvio José Albergaria da Silva

© Todos os direitos autorais desta obra são reservados e protegidos à Editora Sanar Ltda. pela Lei nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998. É proibida a duplicação ou reprodução deste volume ou qualquer parte deste livro, no todo ou em parte, sob quaisquer formas ou por quaisquer meios (eletrônico, gravação, fotocópia ou outros), essas proibições apli-cam-se também à editoração da obra, bem como às suas características gráficas, sem permissão expressa da Editora.

2021

Editora Sanar Ltda.Rua Alceu Amoroso Lima, 172 Caminho das Árvores, Edf. Salvador Offiace & Pool, 3º andar.CEP: 41820-770, Salvador - BA.Telefone: [email protected]

Souza, Mary'Anne Rodrigues deClínica Cirúrgica e Cirurgia de Pequenos Animais / Mary'Anne Rodrigues de Souza. – 1. ed. – Salvador, BA : Editora Sanar, 2021.464 p.; il.; 16x23 cm. (Coleção Manuais de Medicina Veter-inária, v.2).

ISBN 978-65-89822-50-9

1. Cirurgia. 2. Clinica Cirúrgica. 3. Manual. 4. Pequenos Ani-mais. 5. Veterinária. I. Título. II. Assunto. III. Souza, Mary'Anne Rodrigues de.

CDD: 636.089CDU: 619

S729c

Dados Internacionais de Catalogação-na-Publicação (CIP)Tuxped Serviços Editoriais (São Paulo-SP)

ÍNDICE PARA CATÁLOGO SISTEMÁTICO1. Medicina Veterinária. 2. Veterinária.

Ficha catalográfica elaborada pelo bibliotecário Pedro Anizio Gomes CRB-8 8846

Referência bibliográficaSOUZA, Mary'Anne Rodrigues de. Clínica Cirúrgica e Cirurgia de Pequenos Animais. 1. ed. Salvador, BA: Editora Sanar, 2021. (Coleção Manuais de Medicina Veterinária, v.2).

Page 4: VOL 2 CLÍNICA CIRÚRGICA

ORGANIZADOR

AUTORES

Graduação em Medicina Veterinária pela UFBA. Possui mestrado em ciências animais

e Residência em cirurgia de cães e gatos, pela UFBA. Doutorado pela UNB, com ênfa-

se em oftalmologista. Atualmente trabalha no setor de cirurgia de cães e gatos no

Hospital Publico de Brasília – ANCLIVEPA. Atua como oftalmologista de cães e gatos

no Distrito Federal.

ANA RAQUEL DE ARAÚJO FERREIRA

Médico Veterinário pela Faculdade de Castelo – FACASTELO (2011). Residência

em Clínica Médica de Carnívoros Domésticos pela Universidade Federal da Bahia

(2015). Mestre em Ciência Animal nos trópicos com ênfase em Oftalmologia Veteri-

nária pela Universidade Federal da Bahia (2017). Foi professor substituto de Clínica

Médica e Diagnóstico por imagem da UFBA (2016) e Professor de Clínica Médica de

Pequenos Animais, Prática Hospitalar de Pequenos Animais e Oftalmologia Veteri-

nária da UNIME (2017-2018). Atualmente atua como médico Veterinário autônomo

na área de Clínica Médica de Pequenos Animais e Oftalmologia Veterinária.

FELIPE BALDO LIMA

Graduação em Medicina Veterinária pela Universidade Federal Rural de Pernambu-

co UFRPE (2005). Concluiu em 2008 o programa de Residência em Clínica-Cirúrgica

de Animais de Companhia pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). É mestre

em Ciência Veterinária (Neurologia) pela Universidade Federal Rural de Pernambuco

(2010). Já foi docente da Faculdade Pio Décimo, onde foi chefe do serviço de neurolo-

gia e neurocirurgia de cães e gatos do Hospital Vicente Borelli (2009-2011). Também

foi Professor Substituto do Núcleo de Medicina Veterinária da Universidade Federal de

Sergipe (2010), professor convidado do Curso de Formação em Neurologia Veterinária

do instituto Bioethicus (2015), além de Professor da Universidade Salvador - UNIFACS

(2016-2017). Tem experiência nas áreas de Clínica e Cirúrgica de Animais de Compa-

nhia, com ênfase em Neurologia e neurocirurgia de cães e gatos. É Medico Veterinário

Autônomo na cidade de Salvador - BA desde 2011 e hoje realiza atendimentos e cirur-

gias neurológicas na clínica ICONVET, a qual é um dos sócios-fundadores.

FELIPE PURCELL DE ARAÚJO

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JAMILLE BARROS PALMA

MÁRIO JORGE MELHOR D’ASSIS

Graduação em Medicina Veterinária pela UFBA (2005). Pós graduação em clínica e

cirurgia de pequenos animais pela Equalis 2006 Pós-graduação em Dermatologia

em Animais de Companhia pela Quallitas 2018.

Doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal Nos Trópicos - Uni-

versidade Federal da Bahia (2017), tese doutoral sobre biomarcadores preditos e

prognósticos em carcinomas mamários em cadelas. Mestre em Ciência Animal Nos

Trópicos, na área de Cirurgia com ênfase em cirurgia reconstrutiva, pela Universida-

de Federal da Bahia (2009). Possui graduação em Medicina Veterinária (2006) pela

Universidade Federal da Bahia e especialização em Oncologia Veterinária (2011) pela

Faculdade de Jaguariuna (São Paulo). Pesquisador do projeto "Avaliação da eficácia

da quimioterapia anti-neoplásica em cadelas portadoras de carcinomas de mama",

da Universidade Federal da Bahia. Atua, como médico veterinário, na área de cirurgia

de tecidos moles e oncologia veterinária. Tem experiência na área da Medicina Ve-

terinária, com ênfase em clínica cirúrgica, cirurgia e oncologia veterinária, atuando

principalmente nos seguintes temas: neoplasia mamária, imunopatologia dos tu-

mores, alterações da glândula mamária e patologia comparada e experimental e nos

últimos anos tem se dedicado a prática de microcirurgia e vídeo cirurgia.

Graduação em Medicina Veterinária pela UFBA (2015), Residente em cirurgia de car-

nívoros domésticos pela UFBA, Mestre em ciência animal dos trópicos com ênfase

em tecido urinário pela UFBA.

JÉSSICA ARAÚJO SILVA

Graduação em Medicina Veterinária pela Faculdade Pio Décimo (2005), Doutora em

Biociência Animal pela UFRPE vinculada ao LOE (Laboratório de Oftalmologia Expe-

rimental) (2019), Mestra em Ciência Animal Nos Trópicos pela UFBA (2014), profes-

sora da Faculdade Pio Décimo Coordenadora do grupo de estudos em pequenos

animais – GICEPA, Autora Colaboradora da Editora Sanar. Pós graduação lato sensu

em Clinica e Cirurgia de Cães e Gatos, Clinica de Felinos e Gestão Educacional em Ní-

vel Superior. Cursando: Pós Graduação em Oftalmologia Veterinária pela Anclivepa

de SP e Diplomado online de Oftalmología Veterinaria/Santgar/México.

MARY'ANNE RODRIGUES DE SOUZA

Page 6: VOL 2 CLÍNICA CIRÚRGICA

A coleção Manuais da Medicina Veterinária é o melhor e mais completo con-

junto de obras voltado para a capacitação e aprovação dos médicos veteriná-

rios em provas e concursos públicos em todo o Brasil. Elaborada a partir de uma

metodologia que julgamos ser a mais apropriada ao estudo, contemplamos os

volumes da coleção com os seguintes recursos:

✓ Teoria esquematizada de todos os assuntos;

✓ Questões comentadas alternativa por alternativa (incluindo as falsas);

✓ Quadros, tabelas e esquemas didáticos;

✓ Destaque em vermelho para as palavras-chave;

✓ Questões categorizadas por grau de dificuldade, seguindo o seguinte

modelo:

APRESENTAÇÃO

FÁCIL

INTERMEDIÁRIO

DIFÍCIL

Elaborado por autores com sólida formação acadêmica em Medicina Veterinária,

a presente obra é composta por um conjunto de elementos didáticos que em

nossa avaliação otimizam o estudo, contribuindo assim para a obtenção de altas

performances em provas e concursos.

KAREN NINA NOLASCO e CAROLINE CERQUEIRAEditoras

VOLUME 2 – CLÍNICA CIRÚRGICA E CIRURGIA DE PEQUENOS ANIMAIS

Page 7: VOL 2 CLÍNICA CIRÚRGICA

INFECÇÃO E PROFILAXIA DA INFECÇÃO

1. Introdução .......................................................................................................................18

2. Assepsia ...........................................................................................................................18

3. Cuidados prévios com a equipe cirúrgica a fim de evitar a infecção .........................21

4. Cuidados prévios com o paciente a fim de evitar a infecção ......................................22

Quadro Resumo ...................................................................................................................25

Quadro Esquemático ...........................................................................................................26

Questões Comentadas.........................................................................................................27

TIPOS DE SUTURAS, APLICAÇÕES E MATERIAIS PARA

SUTURA

1. Introdução .......................................................................................................................36

2. Classificação dos fios ......................................................................................................36

3. Apresentação dos fios ....................................................................................................36

4. Características físicas do fio de sutura ..........................................................................36

5. Características de manuseio ..........................................................................................37

6. Tipos de Fios ....................................................................................................................38

6.1 Fios absorvíveis ....................................................................................................................................38

7. Seleção Do Material De Sutura ......................................................................................42

7.1 Síntese .....................................................................................................................................................42

7.2 Padrões de sutura ...............................................................................................................................43

Quadro Resumo ...................................................................................................................46

Quadro Esquemático ...........................................................................................................48

Questões Comentadas.........................................................................................................49

AVALIAÇÃO PRÉ-OPERATÓRIA

1. Amamnese .......................................................................................................................58

1.1 Fatores intrínsecos relacionados ao risco cirúrgico ...............................................................59

2. Exame físico .....................................................................................................................60

2.1 Fácies ........................................................................................................................................................60

2.2 Temperatura ..........................................................................................................................................60

CAPÍTULO 1

CAPÍTULO 2

CAPÍTULO 3

SUMÁRIO

Page 8: VOL 2 CLÍNICA CIRÚRGICA

2.3 Mucosas ..................................................................................................................................................60

2.4 Hidratação ..............................................................................................................................................61

2.5 Linfonodos .............................................................................................................................................61

2.6 Auscultação ...........................................................................................................................................61

2.7 Palpação abdominal ..........................................................................................................................62

2.8 Padrão respiratório .............................................................................................................................62

2.9 Tegumento .............................................................................................................................................62

3. Risco cirúrgico ................................................................................................................62

3.1 Doença primária .................................................................................................................................63

3.2 Estado de saúde geral .......................................................................................................................64

4. Exames pré-operatórios .................................................................................................65

4.1 Exames laboratoriais .........................................................................................................................66

4.2 Exames cardiológicos .......................................................................................................................70

5. Fluidoterapia ..................................................................................................................73

5.1 Soluções de cristaloides ...................................................................................................................74

5.2 Soluções de coloides ........................................................................................................................76

5.3 Fluidoterapia intraoperatória ........................................................................................................76

6. Produtos sanguíneos .....................................................................................................76

6.1 Papa de hemácias ...............................................................................................................................78

6.2 Plasma rico em plaquetas ................................................................................................................78

6.3 Crioprecipitado ....................................................................................................................................79

6.4 Sangue total ..........................................................................................................................................79

Quadro Resumo ...................................................................................................................80

Quadro Esquemático ...........................................................................................................81

Questões Comentadas.........................................................................................................83

TIPOS E MANEJO DE FERIDAS

1. Feridas .............................................................................................................................90

1.1 Principais tipos de feridas ................................................................................................................90

1.2 Feridas cirúrgicas e infecção ...........................................................................................................91

1.3 Classificação de feridas .....................................................................................................................91

2. Cicatrização .....................................................................................................................92

2.1 Fases da cicatrização ..........................................................................................................................92

3. Fatores que interferem na cicatrização ........................................................................97

3.1 Fatores do hospedeiro que afetam a cicatrização .................................................................97

3.2 Fatores do ferimento que interferem na cicatrização .........................................................98

3.3 Fatores externos que interferem na cicatrização ...................................................................99

CAPÍTULO 4

Page 9: VOL 2 CLÍNICA CIRÚRGICA

4. Tratamento de feridas ..................................................................................................100

4.1 Lavagem do ferimento ..................................................................................................................100

4.2 Desbridamento ..................................................................................................................................101

4.3 Opções de fechamento .................................................................................................................103

4.4 Medicamentos para tratamento de feridas ...........................................................................103

4.5 Estimuladores tópicos da cicatrização .....................................................................................105

5. Curativos e bandagens ................................................................................................109

Quadro Resumo .................................................................................................................111

Quadro Esquemático .........................................................................................................112

Questões Comentadas.......................................................................................................114

HÉRNIAS E HERNIAÇÕES

1. Hérnias Introdução e Classificação .............................................................................122

2. Hérnia Umbilical ...........................................................................................................123

2.1 Considerações gerais e anatômicas ...........................................................................................123

2.2 Patogênese ..........................................................................................................................................124

2.3 Sinais Clínicos......................................................................................................................................125

2.4 Diagnóstico ..........................................................................................................................................126

2.5 Tratamento ...........................................................................................................................................127

2.6 Pós-operatório e prognóstico: .....................................................................................................128

3. Hérnia Perineal ..............................................................................................................128

3.1 Considerações gerais a anatômicas ...........................................................................................128

3.2 Patogênese ..........................................................................................................................................130

3.3 Sinais clínicos ......................................................................................................................................131

3.4 Diagnóstico ..........................................................................................................................................131

3.5 Tratamento ...........................................................................................................................................133

3.6 Pós-operatório e prognóstico ......................................................................................................134

4. Hérnias inguinal, escrotal e femoral ...........................................................................135

4.1 Considerações gerais e anatômicas ...........................................................................................135

4.2 Patogênese ..........................................................................................................................................136

4.3 Sinais Clínicos......................................................................................................................................136

4.4 Diagnóstico ..........................................................................................................................................137

4.5 Tratamento ...........................................................................................................................................138

4.6 Pós-Operatório e prognóstico .....................................................................................................141

5. Hérnia diafragmática ....................................................................................................141

5.1 Considerações gerais e anatômicas ...........................................................................................141

5.2 Patogênese ..........................................................................................................................................143

CAPÍTULO 5

Page 10: VOL 2 CLÍNICA CIRÚRGICA

5.3 Sinais Clínicos......................................................................................................................................144

5.4 Diagnóstico ..........................................................................................................................................145

5.5 Tratamento ...........................................................................................................................................147

5.6 Pós-operatório e prognóstico ......................................................................................................149

Quadro Resumo .................................................................................................................150

Quadro Esquemático .........................................................................................................152

Questões Comentadas.......................................................................................................154

ABORDAGEM CLÍNICO-CIRÚRGICA ABDOMINAL

1. Cirurgia do sistema digestório ....................................................................................162

1.1 Estômago: Princípios gerais ..........................................................................................................162

1.2 Corpos estranhos gástricos ..........................................................................................................163

1.3 Dilatação Vólvulo-Gástrico (DVG) ...............................................................................................168

1.4 Intestino Delgado: Princípios Gerais .........................................................................................173

1.5 Intussuscepção intestinal ..............................................................................................................180

2. Cirurgia do sistema urinário ........................................................................................182

2.1 Considerações gerais .......................................................................................................................182

2.2 Técnicas cirúrgicas aplicadas ao rim ..........................................................................................183

2.3 Cálculos renais e ureterais .............................................................................................................184

2.4 Nefrectomia .........................................................................................................................................186

2.5 Hidronefrose .......................................................................................................................................187

2.6 Bexiga e Uretra ...................................................................................................................................189

3. Cirurgia do trato reprodutivo feminino .....................................................................197

3.1 Ovários ...................................................................................................................................................197

3.2 Útero .......................................................................................................................................................200

4. Cirurgia do baço ............................................................................................................207

4.1 Princípios gerais .................................................................................................................................207

4.2 Esplenectomia parcial .....................................................................................................................209

4.3 Esplenectomia total .........................................................................................................................210

5. Cirurgia do fígado e do sistema biliar .........................................................................210

5.1 Princípios gerais .................................................................................................................................210

5.2 Biópsia cirúrgica do fígado ............................................................................................................212

5.3 Lobectomia Hepática ......................................................................................................................213

6. Cirurgia do sistema biliar extra-hepático ...................................................................214

6.1 Considerações gerais .......................................................................................................................214

Quadro Resumo .................................................................................................................217

CAPÍTULO 6

Page 11: VOL 2 CLÍNICA CIRÚRGICA

Quadro Esquemático .........................................................................................................221

Questões Comentadas.......................................................................................................222

ABORDAGEM CLÍNICO-CIRÚRGICA TORÁCICA

1. Introdução .....................................................................................................................234

2. Aspectos anatômicos, fisiológicos e fisiopatológicos ...............................................234

3. Espaço pleural ...............................................................................................................235

3.1 Efusão pleural .......................................................................................................................................235

3.2 Pneumotórax ........................................................................................................................................237

3.3 Toracocentese .......................................................................................................................................239

3.4 Tubo de drenagem torácico – toracostomia ............................................................................240

4. Trauma da parede torácica ..........................................................................................243

4.1 Costelas e esterno fraturados .........................................................................................................243

4.2 Feridas penetrantes ...........................................................................................................................244

5. Diafragma ......................................................................................................................245

5.1 Alterações do Diafragma ..................................................................................................................246

5.2 Ruptura diafragmática ......................................................................................................................246

5.3 Hérnia diafragmática peritoneopericárdica .............................................................................251

6. Esôfago ..........................................................................................................................252

6.1 Corpos estranhos em esôfago torácico ......................................................................................254

7. Pulmões .........................................................................................................................259

7.1 Traumatismo pulmonar ....................................................................................................................259

7.2 Abscesso pulmonar ............................................................................................................................260

7.3 Torção de lobo pulmonar.................................................................................................................261

7.4 Neoplasias pulmonares ....................................................................................................................262

Quadro Resumo .................................................................................................................265

Quadro Esquemático .........................................................................................................266

Questões Comentadas.......................................................................................................267

PRINCIPAIS AFECÇÕES NA ORTOPEDIA

1. Introdução: as principais afecções na ortopedia .......................................................274

2. Classificação das fraturas .............................................................................................274

2.1 Classificação das fraturas de acordo com a extensão da lesão ........................................274

2.2 Classificação das fraturas de acordo com a presença de ferida externa comunicante.......274

2.3 Classificação das fraturas de acordo com a morfologia:.....................................................275

3. Biologia da cicatrização óssea .....................................................................................278

CAPÍTULO 8

CAPÍTULO 7

Page 12: VOL 2 CLÍNICA CIRÚRGICA

4. Displasia coxofemoral ..................................................................................................280

5. Luxação de patela .........................................................................................................288

6. Insuficiência (ruptura) do ligamento cruzado cranial ...............................................295

7. Displasia do cotovelo ...................................................................................................303

Quadro Resumo .................................................................................................................309

Quadro Esquemático .........................................................................................................310

Questões Comentadas.......................................................................................................312

ABORDAGEM CLÍNICO-CIRÚRGICA DAS NEOPLASIAS

1. Introdução .....................................................................................................................316

2. Fundamentos da técnica cirúrgica ..............................................................................317

3. Tipos de cirurgia oncológica ........................................................................................318

3.1 Avaliação clínico-cirúrgica ..............................................................................................................318

3.2 Avaliação do benefício cirúrgico ..................................................................................................319

3.3 Planejamento das cirurgias oncológicas cutâneas ...............................................................319

3.4 Margens cirúrgicas .............................................................................................................................320

3.5 Linfonodo regional (sentinela) ......................................................................................................321

3.6 Seguimento ..........................................................................................................................................321

4. Princípios da cirurgia reconstrutiva ............................................................................321

4.1 Liberadores de tensão na síntese cirúrgica ..............................................................................321

4.2 Retalhos cutâneos ..............................................................................................................................324

4.3 Enxertos livres ......................................................................................................................................330

4.4 Expansores cutâneos ........................................................................................................................331

5. Neoplasias mamárias ...................................................................................................332

5.1 Estadiamento clínico .........................................................................................................................332

5.2 Fatores prognósticos e preditivos ................................................................................................333

5.3 Terapêutica ............................................................................................................................................334

5.4 Prevenção .............................................................................................................................................337

6. Neoplasias cutâneas ....................................................................................................337

6.1 Neoplasias da epiderme ..................................................................................................................340

6.2 Neoplasias com diferenciação anexial .......................................................................................343

6.3 Neoplasias mesenquimais ..............................................................................................................350

6.4 Neoplasias de células redondas ..................................................................................................355

6.5 Neoplasias melanocíticas ................................................................................................................370

Quadro Resumo .................................................................................................................374

Quadro Esquemático .........................................................................................................375

Questões Comentadas.......................................................................................................377

CAPÍTULO 9

Page 13: VOL 2 CLÍNICA CIRÚRGICA

ABORDAGEM CLÍNICO-CIRÚRGICA DO SISTEMA

NEUROLÓGICO

1. Introdução: as principais afecções na neurologia ...................................................384

2. Aspectos principais de neuroanatomia ......................................................................385

3. Localizando a lesão (exame neurológico) ..................................................................388

3.1 Localização das lesões utilizando o conceito das síndromes neurológicas ..............392

4. Exames complementares .............................................................................................397

5. Doenças da coluna Cervical, Toracolombar e lombosacral ......................................402

5.1 Doença do disco intervertebral ..................................................................................................402

5.2 Síndrome de Wobbler (espondilomielopatia cervical) ......................................................412

5.3 Neoplasias vertebrais e medulares ...........................................................................................415

6. Doenças do crânio e encéfalo ......................................................................................417

6.1 Neoplasias intracranianas .............................................................................................................417

6.2 Hidrocefalia .........................................................................................................................................425

6.3 Trauma cranioencefálico (TCE) ...................................................................................................432

Quadro Resumo .................................................................................................................440

Quadro Esquemático .........................................................................................................441

Questões Comentadas.......................................................................................................442

CAPÍTULO 10

Page 14: VOL 2 CLÍNICA CIRÚRGICA

89

CAPÍTULO

4

✓✓

✓✓

TIPOS E MANEJO DE FERIDAS

jéssica Araújo silva

O que você verá neste capítulo:Feridas

Principais tipos de feridasFeridas cirúrgicas e infecçãoClassifi cação de feridas

CicatrizaçãoFases da cicatrização:

Fatores que interferem na cicatrizaçãoFatores do hospedeiro que afetam a cicatrizaçãoFatores do ferimento que interferem na cicatrização Fatores externos que interferem na cicatrização

Tratamento de feridasLavagem do ferimento desbridamentoOpções de fechamento Medicamentos para tratamento de feridas estimuladores tópicos da cicatrização

Curativos e bandagens Quadro resumoQuadro esquemáticoQuestões Comentadasreferências

Page 15: VOL 2 CLÍNICA CIRÚRGICA

91

TiPOs e MAnejO de FeridAs

1.2 Feridas cirúrgicas e infecção

As infecções de feridas cirúrgicas são complicações pós-operatórias comuns, que exigem bastante cuidado e custo. Em média 5% de peque-nos animais desenvolvem infecções de ferida pós-operatória, mesmo com o amplo uso de meios para minimizar a contaminação bacteriana na ci-rurgia e uso de antibióticos. O resultado dessas infecções pode variar de mínima morbidade facilmente resolvida até doença catastrófica com alto risco de vida11.

Todas as feridas cirúrgicas se tornam contaminadas por bactérias, mes-mo quando se mantém uma técnica asséptica impecável. A evolução des-sa contaminação para uma infecção depende de: ambiente e local da feri-da, microrganismos envolvidos e mecanismo de defesa do hospedeiro. O fator mais importante para uma infecção é a presença de microrganismos no tecido da ferida. A cirurgia que preza pela técnica asséptica, reduz a contaminação da ferida em um nível em que possa ser controlada pelos mecanismos de defesa do paciente11.

A duração da cirurgia interfere diretamente na quantidade de bacté-rias que possam ter acesso ao ferimento. Para cada hora cirúrgica, o índice de infecção praticamente dobra. O tipo de procedimento também afeta fortemente a probabilidade de infecção. O risco de contaminação de uma ferida é determinado pela classificação das cirurgias baseado no grau de contaminação cirúrgico (tabela 1)11.

As fontes de contaminação podem ser exógenas e endógenas. As fon-tes exógenas incluem a equipe cirúrgica, instrumentais, panos de campo e o ar. Se existir uma técnica asséptica rigorosa, a contaminação por via exógena será mínima. Os microrganismos endógenos, originam-se do próprio paciente. Essas bactérias causam possivelmente as infecções em feridas limpas-contaminadas, contaminadas e infeccionadas11.

1.3 Classificação de feridas

Tabela 1. Classificação das feridas11.

Limpa

Manobra eletiva, não traumática;Não encontrada nenhuma inflamação aguda;Sem falha na técnica asséptica;Nenhum acesso aos tratos gastrointestinais, urogenital e respiratório.

Limpa Contaminada

Acesso aos tratos gastrointestinais, urogenital e respiratório sem contaminação significante; Pequena falha na técnica asséptica.

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CAPÍTULO 4

ContaminadaFeridas traumáticas recentes (< 4 horas);Extravasamento dos tratos gastrointestinal e urogenital;Grande falha na técnica asséptica.

InfeccionadaFerida traumática (> 4 horas), tecidos desvitalizados ou corpos estranhos; Orgão perfurado;Inflamação bacteriana aguda ou supurativa.

É difícil denominar a categoria da ferida com precisão baseando-se apenas na avaliação do grau de contaminação e do tempo que ocorreu a lesão. A classificação das feridas são úteis para determinar qual o melhor tratamento para cada ferida12.

2. CICATRIZAÇÃO

A cicatrização da ferida se inicia imediatamente após uma lesão ou incisão cirúrgica. Corresponde a reconstituição de um tecido pelas célu-las que sobreviveram à lesão tecidual10. É uma combinação de eventos celulares, físicos e químicos que restauram o tecido ferido e substituem por colágeno. A cicatrização é influenciada por elementos do hospedeiro, características da ferida e fatores externos3.

2.1 Fases da cicatrização

A cicatrização é dinâmica, ou seja, apesar de possuir três fases, ambas ocorrem simultaneamente.

Tabela 2. Fatores de crescimento importantes da cicatrização de feridas3.

BFGF Fator de crescimento fibroblástico básico.

ECF Fator de crescimento epidérmico.

KCF Fator de crescimento queratinócito.

PDGF Fator de crescimento derivado de plaquetas.

TDF-α e β Fator de crescimento transformador.

VEGF Fator de crescimento endotelial vascular.

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QUADRO RESUMO

Tratamento de feridas – cronograma

Palavras-chave Descrição

Lavagem Lavagem com água de torneira; solução salina isotônica; uso de antis-sépticos.

Desbridamento Desbridamento cirúrgico; autolítico; mecânico; enzimático; biocirúrgico.

Antimicrobianos• Antibioticos sistêmicos.• Antímicrobianos tópicos (pomada antibiótica tripla, sulfadiazina de

prata, nitrofurazona, sulfato de gentamicina, cefazolina, mafenida).

Aceleradores de cicatrização

Aloe e vera; mel; açúcar; hidrocoloides; hidrogéis; gel de plaquetas; tera-pia de pressão negativa; colágeno bovino hidrolisado.

Curativos e Bandagens Úmido-seco; seco-seco; curativos retentores de umidade.

Estimulantes da cicatrização

Palavras-chave Descrição

Aloe e vera Estimula contração das bordas, anti-infamatório, antibiótico, imunoes-timulante, antifúngico, contra radiação, produção de colágeno, regene-ração celular.

Mel Reduz edema, anti-inflamatório, imunoestimulante, energia celular, an-timicrobiano e antifúngico.

Açúcar Reduz edema, acelera descamação de tecido morto, energia celular, an-tibacteriano.

Hidrocoloides Mantém a ferida úmida, absorve exsudato, desbridamento autolítico, antibacteriano.

Hidrogéis Hidratante, desbridamento autolítico, analgésico. Usado em feridas secas.

Gel de plaquetas Acelera contração das bordas, epitelização e neovascularização. Usado em feridas crônicas.

Pressão negativa Usado em feridas crônicas, reduz edema, leva sangue para ferida, angio-gênese, formação de tecido de granulação.

Colágeno bovino hidrolisado Mantém a ferida úmida, desbridamento autolítico.

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QUADRO ESQUEMÁTICO

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Classificação de feridas

LIMPACirurgia eletiva, não traumática;

Sem inflamação aguda;Sem falha na técnica asseptica;

Sem acesso aos tratos Gastrointestinais, respiratório

e urogenital.

CONTAMINADAFeridas traumáticas recentes < 4 horas;

Extravasamento dos tratos; Gatrointestinais e urogenital;

Grande falha na técnica asséptica.

LIMPA-CONTAMINADAPequena falha da técnica asséptica;

Acesso aos tratos; Gastrointestinais, respiratório

e urogenital sem contaminação

sinificante.

INFECCIONADAFerida traumática > 4 hrtecidos desvitalizados ou corpos estranhos;

Orgão perfuradoInflamação bacteriana aguda ou supurativa.

Classificação de feridas

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QUADRO ESQUEMÁTICO

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Fases da cicatrização

CoáguloFluidos teciduaisTecido lesado e morto

BactériaLeucócitos (resposta celular)

FibroblastosPlaquetas

Enzimas proteolíticas

Aumento no suprimento sanguíneo (vasodilatação)

Crosta da ferida

Fibras de colágeno

Tecido de granulação (Composto de colágeno e vasos sanguíneos)

Colágeno

Crosta da ferida degradada, deixando uma depressão, cicatriz contraída

Fase inflamatóriaSangue – tampão plaquetário – vasoconstricção – formação de crosta.

Fase ProliferativaAngiogênese – formação de tecido de granulação.

Fase de remodelaçãoMorte celular do tecido de granulação – remodelamento – cicatriz.

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QUESTÕES COMENTADAS

01 (COREMU – ULBRA – 2019) As feridas cirúrgicas são classificadas de acordo com o grau de contami-nação para auxiliar na previsão da probabilidade de que ocorra a infecção. Sobre a classificação das feridas cirúrgicas, analise as assertivas a seguir:

I – Uma ferida não traumática e não inflamada, na qual os tratos respi-ratórios, gastrointestinal, genitourinário e orofaríngeo não são pe-netrados, é considerada uma ferida limpa-contaminada.

II – Feridas contaminadas são as feridas abertas, frescas e acidentais; procedimentos nos quais o conteúdo gastrointestinal ou urina in-fectada escapa ou ocorre uma grande falha na técnica asséptica.

III – Feridas sujas são aquelas nas quais a infecção está visivelmente pre-sente no momento da intervenção cirúrgica.

IV – A laparotomia exploratória e a castração eletiva são procedimentos que estão inclusos na categoria de feridas limpas.

Considerando as assertivas, assinale a alternativa correta.

Ⓐ Somente I, II e IV estão corretas. Ⓑ Somente I e III estão corretas. Ⓒ Somente II, III e IV estão corretas. Ⓓ Somente I e IV estão corretas. Ⓔ Todas as afirmativas estão corretas.

GRAU DE DIFICULDADE ••°Assertiva I: FALSA. Uma ferida não traumática e não inflamada, na qual os tratos respiratórios, gastrointestinal, genitourinário e orofaríngeo não são penetrados, é considerada uma ferida limpa11. Assertiva II: VERDADEIRA. Feridas traumáticas, escapes do trato gas-trointestinal e urogenital, e quando ocorre uma “grande” falha na técnica asséptica, pode ser denominado feridas contaminadas11. Assertiva III: VERDADEIRA. Quando há infecção aguda ou supurativa, trata-se de uma ferida suja ou infeccionada11. Assertiva IV: VERDADEIRA. A laparotomia exploratória e a castração ele-tiva são procedimentos que estão inclusos na categoria de feridas limpas. A laparotomia exploratória só deixa de ser uma ferida limpa, caso haja ma-nipulação dos tratos genitourinário e gastrointestinal11.

Resposta: Ⓒ