Vox Setembro 2013

4
Um jornal do Cursinho da Poli Setembro/2013 Ciclo Enem: inscrições abertas. Confira! Pág. 4 Editorial Caro aluno, sabendo da importância de estar antenado ao que acontece no Bra- sil e no mundo, nesta edição, abordamos no “Em foco”, a questão da espionagem americana. As suspeitas de que o Brasil está sendo rastreado pelo governo nor- te-americano só aumentam. Será que isso é real? O que é preciso saber? Na seção “Eu fiz Cursinho da Poli” con- versamos com a ex-aluna Fernanda Ca- margo, que nos contou sobre sua his- tória de superação para chegar até a produção do jornal da TV Globo. Você vai conferir no “O que rolou”, nossa ida para Campinas com 115 alunos para visitar a Unicamp na UPA - Universidade de Portas Abertas; e a Feira do Guia do Estudante, em que palestrei para mais de 200 jovens sobre a importância de estudar e se preparar para o mercado de trabalho. Você encontrará também, dicas do pro- fessor Décio sobre a crise política no Egito. E, por fim, fique de olho em nos- sas próximas atividades, como o Ciclo Enem, que terá palestra, curso e si- mulados; o Sarau Saúde (Dia D), que contará com a presença dos refugiados do Adus para um bate-papo e plenária, além das apresentações de nossos alu- nos. Os vestibulares estão próximos. Não deixe de se preparar. Atente-se a tudo que é passado na sala de aula e não deixe de descansar e se alimentar corre- tamente, afinal, já estamos na reta final. Grande abraço e boa leitura! Prof. Giba Diretor do Cursinho da Poli Panorama: espionagem americana no Brasil Em foco Chegamos em setembro! Entenda o que aconteceu até o momento entre os dois países e as medidas tomadas pelo governo brasileiro Nas últimas semanas, surgiram novas denúncias de que os Estados Unidos esta- riam espionando pessoas em todo o mun- do. E algo que chamou bastante a atenção de todos é o fato de que o Brasil estaria no foco das espionagens. Isso mesmo, grandes empresas e até mesmo o gover- no do Brasil estariam sendo vigiados por agentes infiltrados da Agência Nacional de Segurança (NSA) dos Estados Unidos. E isso iria muito além da já conhecida justi - ficativa do “combate ao terrorismo”. Quem levou toda essa história ao público foi o jornalista Glenn Greenwald, que teve acesso às informações diretamente por Edward Snowden, ex-técnico da NSA. E desde que as histórias começaram a ser publicadas pelo jornalista, novas denún- cias começam a brotar de todos os lados, o que causou alguns desconfortos bem evidentes em todos os países envolvidos. Espionagem no Brasil: por que? Greenwald diz que os interesses dos Es- tados Unidos nas informações brasileiras são comerciais. O Brasil é rico em recur- sos naturais e isso gera muito dinheiro — pelas reservas de petróleo marinhas e do pré-sal, por exemplo. Ter acesso às informações antes que outros países pode favorecer (e muito) os investidores norte- -americanos. Com esses dados a compe- tição internacional pode ser vencida mais facilmente. Além disso, de acordo com informações divulgadas pela mídia brasileira que teve acesso a documentos norte-americanos, os Estados Unidos monitoraram as con- versas da presidente Dilma Rousseff com seus assessores. O que diz o governo brasileiro? Desde que as primeiras denúncias come- çaram a ser reveladas, o governo brasilei- ro já vem mostrando-se contrário à práti- ca da espionagem entre países parceiros. A presidente Dilma Rousseff se encontrou com Barack Obama, presidente dos EUA, e exigiu uma investigação. Do ponto de vista operacional, uma das prioridades do momento, segundo a pre- sidente, é aumentar a segurança da co- municação, sendo que, para isso, está utilizando um cabo de fibra ótica próprio para se comunicar com países vizinhos e estimulando o uso de plataformas de email seguras. A maior dificuldade, no entanto, é o fato de que novos aparelhos de comunicação, além de caros, não dão a certeza de que as informações estão realmente seguras, já que os Estados Unidos contam com téc- nicas de espionagem bastante avançadas. Por conta disso, precisamos esperar os próximos “episódios”. Por ora, a certeza é somente uma: as relações entre governos estão estremecidas. ^ Fonte: A Tarde, O Globo, G1, Observatório da Imprensa, Info, Folha de S.Paulo, MundoBit

description

Editorial Professor Giba: Chegamos em Setembro; Em Foco: Espionagem americana no Brasil; Eu Fiz Cursinho da Poli: Da sala de aula aos bastidores da TV; Fala, Professor: Entenda a crise política do Egito;

Transcript of Vox Setembro 2013

JORNALUm jornal do Cursinho da Poli Setembro/2013

Ciclo Enem: inscrições abertas. Confira! Pág. 4

Editorial Caro aluno, sabendo da importância de estar antenado ao que acontece no Bra-sil e no mundo, nesta edição, abordamos no “Em foco”, a questão da espionagem americana. As suspeitas de que o Brasil está sendo rastreado pelo governo nor-te-americano só aumentam. Será que isso é real? O que é preciso saber?

Na seção “Eu fiz Cursinho da Poli” con-versamos com a ex-aluna Fernanda Ca-margo, que nos contou sobre sua his-tória de superação para chegar até a produção do jornal da TV Globo.

Você vai conferir no “O que rolou”, nossa ida para Campinas com 115 alunos para visitar a Unicamp na UPA - Universidade de Portas Abertas; e a Feira do Guia do Estudante, em que palestrei para mais de 200 jovens sobre a importância de estudar e se preparar para o mercado de trabalho.

Você encontrará também, dicas do pro-fessor Décio sobre a crise política no Egito. E, por fim, fique de olho em nos-sas próximas atividades, como o Ciclo Enem, que terá palestra, curso e si-mulados; o Sarau Saúde (Dia D), que contará com a presença dos refugiados do Adus para um bate-papo e plenária, além das apresentações de nossos alu-nos.

Os vestibulares estão próximos. Não deixe de se preparar. Atente-se a tudo que é passado na sala de aula e não deixe de descansar e se alimentar corre-tamente, afinal, já estamos na reta final.

Grande abraço e boa leitura! Prof. Giba

Diretor do Cursinho da Poli

Panorama: espionagem americana no BrasilEm foco

Chegamos em setembro! Entenda o que aconteceu até o momento entre os dois países e as medidas tomadas pelo governo brasileiro

Nas últimas semanas, surgiram novas denúncias de que os Estados Unidos esta-riam espionando pessoas em todo o mun-do. E algo que chamou bastante a atenção de todos é o fato de que o Brasil estaria no foco das espionagens. Isso mesmo, grandes empresas e até mesmo o gover-no do Brasil estariam sendo vigiados por agentes infiltrados da Agência Nacional de Segurança (NSA) dos Estados Unidos. E isso iria muito além da já conhecida justi-ficativa do “combate ao terrorismo”.

Quem levou toda essa história ao público foi o jornalista Glenn Greenwald, que teve acesso às informações diretamente por Edward Snowden, ex-técnico da NSA. E desde que as histórias começaram a ser publicadas pelo jornalista, novas denún-cias começam a brotar de todos os lados, o que causou alguns desconfortos bem evidentes em todos os países envolvidos.

Espionagem no Brasil: por que?Greenwald diz que os interesses dos Es-tados Unidos nas informações brasileiras são comerciais. O Brasil é rico em recur-sos naturais e isso gera muito dinheiro — pelas reservas de petróleo marinhas e do pré-sal, por exemplo. Ter acesso às informações antes que outros países pode favorecer (e muito) os investidores norte--americanos. Com esses dados a compe-tição internacional pode ser vencida mais facilmente.Além disso, de acordo com informações

divulgadas pela mídia brasileira que teve acesso a documentos norte-americanos, os Estados Unidos monitoraram as con-versas da presidente Dilma Rousseff com seus assessores.

O que diz o governo brasileiro?Desde que as primeiras denúncias come-çaram a ser reveladas, o governo brasilei-ro já vem mostrando-se contrário à práti-ca da espionagem entre países parceiros. A presidente Dilma Rousseff se encontrou com Barack Obama, presidente dos EUA, e exigiu uma investigação.

Do ponto de vista operacional, uma das prioridades do momento, segundo a pre-sidente, é aumentar a segurança da co-municação, sendo que, para isso, está utilizando um cabo de fibra ótica próprio para se comunicar com países vizinhos e estimulando o uso de plataformas de email seguras.

A maior dificuldade, no entanto, é o fato de que novos aparelhos de comunicação, além de caros, não dão a certeza de que as informações estão realmente seguras, já que os Estados Unidos contam com téc-nicas de espionagem bastante avançadas.

Por conta disso, precisamos esperar os próximos “episódios”. Por ora, a certeza é somente uma: as relações entre governos estão estremecidas.

^

Fonte: A Tarde, O Globo, G1, Observatório da Imprensa, Info, Folha de S.Paulo, MundoBit

Neste mês, vamos conhecer a história de superação e conquista da ex-aluna Fernanda Camargo. Egressa da escola pública, Fernanda foi nossa aluna em 2004, cursou enfermagem, mas foi no jornalismo que se descobriu como profissional.

VOX: Você foi aluna do Cursinho da Poli em 2004. Trabalhar na TV sempre foi seu objetivo? Sempre quis fazer medicina, cursei enfermagem, mas, durante o estágio percebi que queria mesmo era fazer jornalismo, pois acreditava que conse-guiria ajudar muita gente mostrando a verdade sobre os fatos. Hoje, sou produtora de reportagem dos jornais locais da TV Globo e o que mais gosto é de escrever matérias de serviço que envolvem o público.

VOX: Trabalhar na TV é um sonho de muitos jovens, como você o tornou realidade? Durante os estudos de jornalismo, decidi participar de caravanas no SBT para, no final dos programas, distribuir meu currículo para toda a produção. Fui expulsa várias vezes pelos segu-ranças até que um dia me chamaram para fazer um teste. Passei na pri-meira fase e a segunda etapa era ao lado do apresentador que, para minha surpresa, era o próprio Silvio Santos. Não hesitei e disse ao Silvio que eu não poderia ir embora sem a vaga, porque precisava trabalhar. Em dois dias fui contratada. Fiquei de 2008 a 2011 estagiando no SBT. Com o fim do estágio, fiquei quatro meses desem-pregada distribuindo currículo para muitos lugares, até que a diretora de jornalismo da TV Globo me convidou para uma entrevista.

VOX: O que a levou a fazer um cursinho e porque escolheu o Cur-sinho da Poli?Sempre fui apaixonada pela área da saúde e terminei o 3º colegial deter-minada a fazer medicina. Procurei vários cursinhos para estudar, mas todos eram muito caros. Eu e meu pai ficamos conhecendo o projeto de in-clusão social do Cursinho da Poli, que é voltado, especialmente, para alunos de escola pública e decidi me matricu-lar para prestar o vestibular.

VOX: E como o Cursinho da Poli foi importante para você? O que vivi no Cursinho da Poli foi es-

sencial para minha vida. Tive aulas com professores de que nunca vou esquecer: Décio, Israel, Gilson e Gislene. Afinal, geopolítica, quími-ca e interpretação de textos estão presentes no dia a dia do meu tra-balho.

VOX: Que mensagem você deixa para quem está estudando para entrar na faculdade?Na vida, não podemos desistir de ir atrás dos nossos sonhos. O período de cursinho é cansativo, complica-do, mas vai melhorar. Eu enfrentei muitos momentos difíceis na minha trajetória. No meu último ano de jornalis-mo, perdi meu carro e, como não tinha dinheiro para a pas-sagem, ia a pé à facul-dade; todos os dias, ca-minhava da Casa Verde à Barra Funda. Tive muitas perdas, mas hoje eu recuperei tudo. Este ano, eu realizei um sonho que pen-sei jamais ser possível: conheci a Disney e fiquei 26 dias viajando de férias. Hoje eu percebo que valeu a pena cada esforço!

Obrigada!

Alunos do Cursinho da Poli visitam a Unicamp

Um grupo de 115 alunos do Cursinho da Poli participou da Universidade de Portas Abertas (UPA), no dia 31 de agos-to, para uma visita monitorada à Unicamp, em Campinas. O evento atraiu cerca de 40 mil estudantes de todo o país para conhecer o campus e a estrutura de cada curso.

De acordo com Alessandra Venturi, assessora da coordenação pedagógica do Cursinho da Poli, a UPA estimula os estudan-tes a concorrer às vagas oferecidas pela instituição e ajuda os vestibulandos a decidir que carreira seguir.

Prof. Giba palestra na Feira do Guia do Estudante em São Paulo

Para falar sobre a importância dos estudos, o professor Giba, diretor do Cursinho da Poli, parti-cipou no dia 24 de agosto da 8ª edição da Feira do Guia do Estudante, no Expocenter Norte, em São Paulo, com a palestra “Por que estudar?”.

Um dos maiores entraves ao desenvolvimento do Brasil é a falta de profissionais qualificados. Para o professor, o problema vai além da formação durante a faculdade. “É preciso se acostumar a estudar e se preocupar durante toda a vida com a sua formação. Hoje os altos salários estão, sobretudo, nas mãos daqueles que pensam, e não apenas executam uma função”.

O que rolou...

2

eu fiz Cursinho da Poli

Da sala de aula aos bastidores da TV

O Exército derrubou e prendeu o islami-ta Morsi e prometeu transição de poder.

O país passou por crise semelhante em

2011, na queda do dita-dor Mubarak. Para explicar

sobre a recente crise no Egito, conversamos com o professor de geopolítica Décio Cavalheiro.

Desde que a monarquia egípcia foi deposta (1952), o Egito vem sendo governado por militares, com diferen-tes propostas no plano interno e no internacional.

O presidente Nasser governou o país entre 1954 e 1970. Fez uma distribuição de terras e iniciou um pro-cesso de industrialização ten-tando minorar a grande miséria do país. Em 1955, na Confe-rência de Bandung, foi um dos líderes do movimento dos pa-íses não alinhados. Em 1956, após guerra contra Israel, Reino Unido e França, obteve a na-cionalização do Canal de Suez, contando com o apoio soviético. Na Guerra dos Seis Dias (1967), perdeu para Israel a Península do Sinai e a Faixa de Gaza, o que o enfraqueceu interna e externamente.

Sadat, seu vice, assumiu o governo em 1970 e deu um giro de 180° na política egípcia: abandonou os projetos de distribuição de renda e fez acordo de paz em separa-do com Israel (1979), em troca da devolução do Sinai. Foi eliminado por membros da Irmandade Muçulmana como traidor da causa árabe.

Seguiu-o Mubarak (1981-2011), que manteve as boas relações com Israel e com o Ocidente, além de reforçar o papel do exército como elite privilegiada no país. Pre-sidiu ainda o acelerado empobrecimento da população egípcia. Seus trinta anos de ditadura apoiada pelo exér-cito tiveram seu fim durante a Primavera árabe egípcia.

Chegamos agora ao presente. A “Primavera egípcia” reuniu indiscriminadamente todos os opositores ao di-tador (estudantes, trabalhadores, religiosos), esqueci-dos momentaneamente de seus conflitos de interesses. As primeiras eleições realizadas no Egito elegeram, por ínfima maioria, Mohamed Mursi, um representante do grupo religioso Irmandade Muçulmana, o mais antigo e influente movimento islamista da região.

Um ano após a eleição presidencial, um golpe de Esta-do o destituiu, e os militares voltaram a ocupar o poder

político. Apesar de os conservadores terem apoiado o golpe que depôs um presidente democraticamente eleito (afirmando que eleições só são boas quando conduzem ao poder governos liberais pró-ocidentais), é fato que, a partir de agora, a deposta Irmandade tenderá a se per-guntar o que a democracia tem a lhe oferecer.

Temos a tendência equivocada de supor que nossa ex-periência histórica ocidental deva ser universal e que todo o planeta deva caminhar no sentido de uma demo-cracia liberal, com separação entre igreja e Estado. No caso egípcio, os fracassos da república laica pós-colo-nial ampliaram os movimentos de inspiração religiosa: todas as vezes que os egípcios foram às urnas desde 2011, a Irmandade Muçulmana foi vitoriosa.

Mas o conflito egípcio não se limita à dicotomia exérci-to-fundamentalistas: há também a demanda da justiça

social, tão criticada quanto ig-norada pelos neoconservadores. As explosões populares no Egito não se restringem ao anseio por uma democracia de mercado – há também a dimensão da dis-tribuição de renda.

As revoluções mais emblemáti-cas (a Francesa e a Soviética) se realizaram em duas etapas: a primeira (1789 na França; feve-

reiro de 1917 na Rússia) culmina na sublevação popular contra uma figura odiada do poder, sem distinção dos conflitos de interesses. Mas, quando o velho regime se desintegra, novos conflitos ressurgem, e então se er-guem as forças de esquerda (1793 na França; outubro de 1917 na Rússia). Assim, é só depois que se desinte-gra a primeira unidade que começa o trabalho duro por igualitarismo e sociedade justa. É esse o trabalho que a sociedade egípcia deve agora encarar.

Entenda a crise política no Egito

3

fala professor

Expediente:Esta é uma publicação gratuita do Cursinho da PoliDiretores: Gilberto Alvarez e Fabio SatoProjeto: Ex-Libris Comunicação Integrada (11) 3266 6088Jornalista Responsável: Célia Moreno [MTB: 19.570]Reportagem: Lúcio Morais e Jussara Moreira Projeto gráfico e diagramação: Ricardo Villar MartinsContato: Cursinho da Poli (11) 2145-7654 / [email protected]

CICLO ENEMO Ciclo completo de preparação para a prova, aberto aos alunos e toda comunidade. O Exame Nacional do Ensino Médio é a segunda maior prova do mundo, que permite o acesso às universidades públicas e privadas do país. Inscrições na Secretaria de Alunos ou pelo telefone 11 2145 7654.

Palestra EnemLapa - 24/09 - terça-feira, 14hSanto Amaro - 25/09 - quarta-feira, 14hZona Leste - 01/10 - terça-feira, 14h

Curso Especial Enem6/10 - domingo, 14h, nas três unidades

Simulados13/10, das 8h às 12h30 - Ciências da natureza e suas tecnologias / ciências humanas e suas tecnologias.20/10, das 8h às 13h30 - Linguagens, códigos e suas tecnologias / redação / matemática e suas tecnologias.

mostra de artesAo longo do mês de outubro, o Cursinho da Poli promoverá apresentações culturais dos mais variados gêneros, em suas três unidades, incluindo produções dos próprios alunos e também o resultado dos trabalhos desenvolvidos nas oficinas oferecidas ao longo do ano.

cursinhodapoli.org.br

o que vai rolar...

Confira a programação completa nos murais ou em nosso site (www.cursinhodapoli.org.br) e não deixe de participar!

4

Léia Nogueira da Silva – Gerente administrativaO que faz: responsável pelo pagamento de contas Começou como recepcionista em 1995 e seis meses depois passou a auxiliar o departamento administrativo. Desde 1997, Léia assumiu o posto de gerente de contas.

O que o Cursinho da Poli é para você?Aprendi muita coisa aqui, é o meu segundo emprego registrado, minha segunda casa, um ber-ço de oportunidades.

Quem é quem...