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Folha Diocesana de Guarulhos Maio de 2019 02

nesta ediçãoVoz do PastorEm Cristo somos maisque vencedores!

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expedienteJornalista ResponsávelPE. MARCOS V. CLEMENTINO MTB 82732

Orientação PastoralPE. MARCELO DIAS SOARES

Editoração EletrônicaDENIS SAVIANI FILGUEIRAS

ImpressãoGRÁFICA MARMAR - Fone: 11 99961-4414

CÚRIA DIOCESANA DE GUARULHOSAv. Gilberto Dini, 519, Bom Clima, Guarulhos

CEP: 07122-210 / FONE: 11 2408-0403

www.diocesedeguarulhos.org.brfolhadiocesana@diocesedeguarulhos.org.br

Tiragem 30.000 Exemplares

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Em PautaAbertura do Jubileu Diocesano08

EncarteLeitura Orante da Bíblia09

AconteceuSemana Santa - Dom Edmilson11

Vai AcontecerOrdenação Diaconal16

editorialCom o Decreto “Ecclesia Mater”, o

Papa Francisco determina a inscrição da Memória da “Bem-aventurada Virgem, Mãe da Igreja” no Calendário Romano Geral, com os seguintes argumentos: A feliz veneração em honra à Mãe de Deus da Igreja contem-porânea, à luz das reflexões sobre o mistério de Cristo e sobre a sua própria natureza, não poderia esquecer aquela figura de Mulher (cf. Gl 4,4), a Virgem Maria, que é Mãe de Cris-to e com Ele Mãe da Igreja. De certa forma, este fato, já estava presente no modo próprio do sentir eclesial a partir das palavras pre-monitórias de Santo Agostinho e de São Leão Magno. De fato, o primeiro diz que Maria é a mãe dos membros de Cristo porque cooperou, com a sua caridade, ao renascimento dos fiéis na Igreja. O segundo, diz que o nascimento da Cabeça é, também, o nascimento do Corpo, o que indica que Maria é, ao mesmo tempo, mãe de Cristo, Filho de Deus, e mãe dos membros do seu corpo místico, isto é, da Igreja. Estas considerações derivam da maternidade divina de Maria e da sua íntima união à obra do Re-dentor, que culminou na hora da cruz. O Sumo Pontífice Francisco, consid-erando atentamente quanto a promoção

a devoção possa favorecer o crescimento do sentido materno da Igreja nos Pastores, nos religiosos e nos fiéis, como, também, da genuína piedade mariana, estabeleceu que esta memória da bem-aventurada Virgem Ma-ria, Mãe da Igreja, seja inscrita no Calendário Romano na Segunda-feira depois do Pente-costes, e que seja celebrada todos os anos. É com base neste decreto publicado pelo Vatican News no dia 03 de março de 2018, que esta edição da Folha Diocesana destaca os diversos movimentos e ações evangelizado-ras que trazem um título mariano procurando demonstrar o quanto de fato os fiéis reconhe-cem Maria como Mãe da Igreja. Peçamos a Vir-gem Maria, padroeira da diocese de Guarulhos e suas foranias, como um exército em ordem de batalha, que continue a intercessão junto a seu Filho Jesus Cristo, pelas mães que oram, pelos sacerdotes, pelas vocações sacerdotais e religiosas, pelos que buscam sobriedade, pelos que estão presos e desejam a liberdade pela conversão, pela comunicação que pro-move a comunidade humana em redes e por todas as iniciativas que celebram os 40 anos na construção do Reino de Deus na cidade de Guarulhos.

Memória de Maria,Mãe da Igreja

Maio tradicionalmente é dedicado a Maria, Mãe de Deus e nossa Mãe, e o Papa Pau-

lo VI, na Marialis Cultus, recomenda que o mês de maio mariano deve procurar sempre ver Ma-ria em relação à história da salvação, ou seja, relacionada com o mistério pascal de Cristo e com o nascimento da Igreja. O Tempo Pascal que vivemos, centralizado no encontro com o Ressuscitado e na espera do dom do Espírito em Pentecostes, serve-nos bem para pôr em prática e desenvolver o que está presente no livro dos Atos dos Apóstolos: a oração da Igre-ja nascente com Maria (cf. At 1,14). A ideia de um mês dedicado especifica-mente a Maria remonta aos tempos barrocos – século XVII. Apesar de nem sempre ter sido ce-lebrado em maio, o mês de Maria incluía trinta exercícios espirituais diários em homenagem à Mãe de Deus. E hoje intensificam-se as orações marianas, sobretudo a reza do Santo Rosário. São Pio de Pietrelcina dizia que “o Santo Rosá-rio é a arma daqueles que querem vencer todas as batalhas” e exortava: “Invoquemos sempre o auxílio de Nossa Senhora”. As formas nas

quais Maria é honrada em maio são tão variadas como as pessoas que a honram. Em nossa dio-cese já existem grupos de terço que se reuniem todos os meses e que se multiplicam neste mês de maio para horar a Virgem Maria. No mês dedicado a Maria também cele-bramos a cada uma de nossas mães. E é muito interessante que assim o seja porque é como se Maria, com todo um mês de celebrações, fosse o modelo para cada uma de nossas mães. Que Nossa Senhora possa interceder por cada uma dessas mulheres que assumem sua missão ma-ternal com amor e que ela as forme para serem cada vez mais santas mães, espelhando sua pró-pria santidade. Alegremo-nos com a Bem aventurada Virgem Maria, padroeira de nossa Diocese, que cuida do seu povo e continua a interceder por nós, junto ao seu Filho Jesus. Que as alegrias do Cristo ressuscitado ilumine e fortaleça a to-dos nós em nossos diversos trabalhos pastorais e sejamos sempre inspirados pelo seu “Sim” a Deus que dissipa nosso medo em servir a Deus no mundo.

enfoque pastoral“Todas as gerações me chamarão bem-aventurada” (Lc 1,48)

Pe. Marcelo Dias SoaresCoord. Diocesano de Pastoral

Mães que OramQuero de joelhos vermeus filhos de pé.

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03Maio de 2019

Algumas pessoas diante destes textos, não entendem e não têm consciência

da escatologia realizada e ficam angustia-das perguntando-se: onde vejo esta vitória de Cristo em minha vida? Vivem domina-das pelo medo, inertes, sem ação, sem co-ragem. Outras, após a celebração da Pás-coa, por não terem suas situações de mor-te e sofrimento resolvidas, lembram das celebrações somente como um momento emocionante, não como memorial, atuali-zação da vitória do Senhor. Aliás, de modo especial em cada Eucaristia esta vitória está presente. Há quem entenda o ‘buscar as coi-sas do alto’ como viver numa alienação, fugindo do combate pela fé que se apre-senta concretamente cada dia em nossa existência. Algumas pessoas até se justifi-cam com esta palavra para não enfrentar as mais variadas situações sociais, políti-cas, econômicas, familiares etc. Outros, também erroneamente, pensam na vitória de Cristo como o Reino definitivo “aqui e agora”. Pensam até que uma sociedade justa e solidária (com leis justas e devidamente cumpridas) é a rea-lização do Reino. Cristo e sua vitória são somente para esta vida. Outras pessoas, ressuscitam com Cristo e na força da ressurreição, enfrentam a morte a cada dia no

testemunho da fé, diante das perseguições, diante da negação de tantos valores do Rei-no. Enfrentam a morte na fé, até mesmo quando conquistas de valores do Reino, são canceladas. Ainda que leis ditatoriais sejam emanadas por autoridades corrompidas na mente e no coração, tentando fazer cessar qualquer esperança, sabem que a Verdade, que é Cristo, é vitoriosa e libertadora. Não se sentem escravos de nada e de ninguém. Não se vendem e nem se deixam comprar.Conforme a tradição bíblica, os textos cita-dos acima, são das “epístolas do cativeiro” de Paulo. O Apóstolo está preso em Roma, perto da sua execução. Terrível injustiça está sofrendo. Humanamente ele não tem suporte algum para sair livre desta situação. No entanto, para ele, o fato de estarmos sacramentalmente em Cristo ressuscitado e vitorioso, pelo batismo, já temos a vitória escatológica alcançada, a qual será plena-mente manifesta na segunda vinda gloriosa do Senhor.Estamos vivendo na liturgia, desde o do-mingo da Páscoa da Ressurreição, 50 dias de festa, tornando presente e atuante a vi-tória do Ressuscitado. A Páscoa traz sem-pre consigo uma dimensão escatológica. Aliás, não pode haver espiritualidade cristã que careça desta dimensão.

voz do pastor

01-10 • 57ª Assembleia da CNBB – Aparecida

04 16h – Missa N. Sra. das Vocações – Lavras Ministérios de Leitor e Acólito 19h – Iniciação Cristã – Sagrada Família – Carmela

05 07:30h – Crisma - N. Sra. Aparecida – Jd. América 10:30h – Iniciação Cristã – Santo Antônio – Gopoúva 15h – Iniciação Cristã – São Francisco – Uirapuru

10 20h – Crisma - Santa Luzia – Alvorada

11 08h – Missa IAM – CDP 17h – Crisma - São Francisco – Gopoúva 19:30h – Crisma - São João Batista - Jd. Adriana

12 08h – Crisma - Sagrada Família – Jd. Paraíso 10h – Crisma - Santo Alberto - Cid. Seródio 15h – Crisma - São Roque - Cecap 19h – Crisma - N. Sra. de Fátima – Vila Fátima

13 20h – Missa Paróquia N. S Fátima – Jd. Tranquilidade

14 09:30h – Economato 13:30h – Congregação Stella Maris 20h – Missa Paróquia Santa Rita – Jd. Cumbica

15 09:30h - 16h – Reunião Geral do Clero – Lavras 19h – Crisma - São Francisco – Pq. Nações

16 07h – Missa e Encontro Propedêutico 09:30h – CDAE 14:30h – Atendimento Curia 19:30h – Crisma - N. Sra. do Rosário - Vl. Rosália

17 09:30h – Atendimento Curia 14:30h – Reunião Formadores Seminário – Residência Episcopal 20h – Crisma - Sagrado Coração – Jd. Normândia

18 09h – Crisma - Santa Rita - Jd. Cumbica 16h – Crisma - Sagrado Coração – Santos Dumont 19h – Crisma - N. Sra. Aparecida – Cocaia

19 08h – Crisma - Santa Rita – Jd. Palmira 11h – Crisma - Catedral - Centro 16h – Crisma - Santa Teresinha - Cumbica 19h – Crisma - N. Sra. Aparecida – Cocaia

21 14:30h – Atendimento Curia 20h – Missa de abertura da Visita Pastoral - Santuário N. Sra. Bonsucesso

22 09h - 12h – Reunião Bispos do SP2 – São Paulo 15h - 22h – Visita Pastoral N. Sra. Bonsucesso23 09h - 12h – Conselho Representativo Sul 1 – São Paulo 19:30h – Visita Pastoral N. Sra. Bonsucesso

24 • Visita Pastoral N. Sra. Bonsucesso25 • Visita Pastoral N. Sra. Bonsucesso26 • Visita Pastoral N. Sra. Bonsucesso

28 14:30h – Atendimento Curia 19:30h – Missa de abertura da Visita Pastoral - Paróquia São Vicente - Soberana

29 • Visita Pastoral São Vicente

30 09:30h – Reunião equipe formadores Escola Diaconal Residência Episcopal 15h - 21h – Visita Pastoral São Vicente

31 • Visita Pastoral São Vicente

Em Cristo somos mais que Vencedores!

+Edmilson Amador Caetano, O.Cist.Bispo diocesano

“E com Ele nos ressuscitou e nos fez assentar nos céus, em Cristo Jesus” (Ef, 2,6). “Fostes sepultados com Ele no batismo, também com Ele ressuscitastes,

pela fé no poder de Deus, que o ressuscitou dos mortos,” (Cl 2,12). “Se ressuscitais, pois, com Cristo, procurai as coisas do alto, onde Cristo está senta-do à direita de Deus. Pensai nas coisas do alto, e não nas da terra, pois morrestes e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus: quando Cristo, que é vossa vida,

se manifestar, então vós também com Ele sereis manifestados.” (Cl 3,1-4)

Folha Diocesana de Guarulhos

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Folha Diocesana de Guarulhos Maio de 2019 04

Quando lemos o Evangelho segundo S. João somos apresentados a uma figura intrigante e apaixonante, um discípulo cujo nome não é revelado.

Ele foi provavelmente, junto a Santo André, discípulo de João Batista até co-nhecer Jesus (cf. Jo 1,35-40). Quando Jesus lhes foi apresentado, lhes pergun-tou: “Que procurais?” Ao que eles responderam com outra pergunta: “Mestre, onde moras?” E Jesus responde: “Vinde e vereis”! No Evangelho de S. João a visão ocupa um lugar importante. Jesus faz do mundo sua casa (cf. Jo 1,14), e o discípulo que o acolhe pela fé é chamado a contemplar a antítese “trevas e luz” existente no mundo e escolher a luz (cf. Jo 8,12). A pergunta de Jesus “Que procurais?” muito se assemelha à pergunta feita por ele no jardim a Judas Iscariotes e seu destacamento de soldados que o buscavam para o prender: “A quem procurais?” (Jo 18,4). Não podemos escapar às perguntas: Somos verdadeiros discípulos de Jesus? Procuramos Jesus no amor ou na traição, na infidelidade, na falta de confiança, no comodismo? Contemplamos Jesus na luz ou na escuridão de nossos pecados? “Vinde e vereis” disse o Senhor aos discípulos. Ele faz um convite, para que eles mesmo o vissem, o contemplassem. Jesus convida à uma experiência. É na experiência pessoal com Jesus pelo caminho que acharemos a resposta à nossa busca existencial: o sentido da vida humana só encontra resposta na humanidade de Cristo que amou os seus até o fim (cf. Jo 13,1). Mas voltemos ao discípulo que foi convidado a experimentar a vida e o cálice do Senhor. A Tradição da Igreja sempre o identificou com o Apóstolo S. João, filho de Zebedeu e irmão de S. Tiago Maior. Ele esteve presente nos momentos decisivos da vida do divino Mestre. Foi ele que recostou a cabeça sobre o peito do Senhor na Última Ceia (cf. Jo 13,25), e é identificado como “aquele a quem Jesus amava”; o Discípulo Amado. Seu nome é omitido para que todo aquele que busca o Senhor com sinceridade e humildade de cora-ção, o encontre no Amor.

Diante do convite de Jesus para irmos e vermos com nosso próprio coração e nossos próprios olhos, o Amor é a resposta. E o Amor verdadeiro – aquele que dá a vida pelos amigos – é o Mandamento Novo de Jesus (cf. Jo 15,12-13). Não é qualquer amor, mas o Amor que se crucifica e que se rasga pela humanidade inteira. É por isso, que o Discípulo Amado está aos pés da Cruz (cf. Jo 19,25). É ele quem acolhe a Mãe das dores em sua casa. A Santa Mãe acompa-nha como Igreja triunfante o discípulo que caminha pelas estradas da fé nas dores de cada dia. Por fim – como ouvimos no anúncio evangélico do Domingo de Páscoa (Jo 20,1-9) – diante do anúncio pasmado de Santa Maria Madalena, S. Pedro e o Discípulo Amado correram até o túmulo vazio. No original grego tem-se uma mudança peculiar: esse Discípulo, depois da Cruz é designado como o que se tornou, pelo Amor, amigo de Jesus (hon ephilei ho Iêsous), pois como disse o Senhor: “Vós sois meus amigos, se fizerdes o que vos mando” (Jo 15,14). O Discí-pulo correu mais depressa e chegou primeiro, pois o verdadeiro Amor nos impele a uma Alegria que nos faz sair de si; que transborda.

bíblia“Ele viu e acreditou”

Pe. Leonardo HenriqueVigário - Santo Antônio - Pimentas

A ressurreição de Cristo trouxe-nos a certeza de que o poder de Deus é mais forte que a morte. “Com a sua morte destruiu a

morte e com a sua ressurreição deu-nos a vida” (Missal Romano), por isso podemos alegremente afirmar que a nossa vitória está garanti-da. E se somos vitoriosos, pra que temer? Esta vitória não veio por meio daqueles que o crucificaram, daqueles que gritam, daqueles que caluniam, daqueles que satirizam, mas por meio do crucificado que derramando o seu sangue nos redimiu. É verdade que às vezes tudo parece estar perdido em nossa vida, mas, as palavras do Ressuscitado nos fortalecem: ”ninguém vai arrancá-las de minha mão”(Jo 10,28), ”aqueles que me deste, quero que estejam onde eu estiver”, “Não tenham medo” (Mt 28,10). É assim, cheios de coragem e com a esperança alimentada, que os desafios serão eliminados. Para quem crer, aqui está a graça: a ressur-reição não é garantia de uma vida cômoda, mas força para a sobrevi-vência dos que são ameaçados dia e noite. É nesta perseverança e na sincera luta em prol da vida, que veremos ao nosso lado um grande defensor, Jesus Cristo. E para que não haja dúvida, Ele nos diz: “Eis que eu estarei com vocês todos os dias, até o fim do mundo” (Mt 28,20). E para confirmar a derrota da morte, nos diz Santo Melitão em sua homilia de Páscoa: “Eu libertei o condenado, dei vida ao mor-to, ressuscitei o que estava sepultado. Quem pode me contradizer? Eu sou Cristo, diz ele, que destruí a morte, triunfei do inimigo, cal-

quei aos pés o inferno, prendi o violento e arrebatei o homem para as alturas dos céus. Eu, diz ele, sou Cristo”. Caríssimos leitores, com a mesma saudação que Cristo se apresentou aos discípulos, eu encerro estas linhas: “A paz esteja convosco”. E lembrem-se que ninguém nasceu para ser escravo, mas livre. Sendo assim, se lancem aos pés do ressuscitado, acreditem Nele sempre.

Amém, Aleluia!

“Destruí a Morte!”liturgia Pe. Ednaldo Oliveira

Pároco - Paróquia São João Batista

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Folha Diocesana de Guarulhos 05Maio de 2019

Como encontrar a felicidade? Se procurarmos no Google, certamente encontraremos mil respostas para essa pergunta. Mas a ideia comum de felicidade está ligada à satisfação de desejos. Sendo assim, dinheiro, sexo, viagens, carros, deveriam garantir uma vida plenamente feliz, só que na prática, não é bem assim. Existem pessoas que gozam de uma excelente condição financeira e não são felizes. Basta obser-var nas festas de ricos para ver que estão mais preocupados com a sua imagem do que com a própria diversão. Por outro lado pode-mos encontrar felicidade em ambientes pobres com pouquíssimas provisões, mas que têm o essencial: o espírito de comunidade e o amor fraternal. Nesse caso não existe competição nem ostenta-ção e o importante é o bem comum onde tudo é partilhado. Na cultura oriental a felicidade pressupõe um estado de liberdade interior e para alcançá-la o indivíduo deve privar-se de tudo o que é material, inclusive dos desejos. Na filosofia, Aristóte-les sustentava que para ser feliz é preciso desenvolver as virtudes, utilizando o seu potencial, como o uso dos talentos para a realiza-ção de um projeto de vida. Mas foi Jesus no Sermão da montanha, quem inverteu todos os valores e apresentou um esboço de felici-dade verdadeira. Nela, não é necessária a riqueza nem o poder. Nas palavras de Jesus está implícito que é na relação com o outro que conseguiremos a suprema felicidade isto é, perdoando,

abraçando, sendo humilde e praticando a justiça. Pelo raciocínio inverso, aqueles que se apegam aos bens materiais, não conhe-cerão a felicidade genuína. Não é errado almejar bens materiais, nem desenvolver o potencial interior. A diferença está no para quê e para quem, buscamos isso. Se for para o engrandecimento pes-soal, o caminho terminará certamente numa armadilha difícil de escapar. De fato, o orgulho, a ganância e o poder geram o egoís-mo que aprisiona e escraviza. Portanto, o melhor caminho para quem quer ser feliz é aquele que Jesus nos ensinou, ou seja, amar o próximo como quem ama a si mesmo. As oportunidades para isso, não faltam, pois em cada esquina somos convidados a intervir ajudando al-guém. Precisamos ser mais humildes e desenvolver sentimentos positivos, como a empatia, a solidariedade e especialmente a fra-ternidade. Só assim sairemos do vazio existencial e alcançaremos a felicidade sustentável.

falando da vidaComo sair das armadilhas que nos atiram na prisão do egoísmo? Felicidade Sustentável

Romildo R. AlmeidaPsicólogo Clínico

Nos é sabido que a relação entre o Sacerdote e Cristo Jesus é vital e necessária. E que também a relação filial com sua Mãe a Virgem Maria deve ser estrita. O Catecismo da Igreja Católica atesta que “O que a fé católica crê acerca de Maria funda-se no que ela crê acerca de Cristo, mas o que a fé ensina sobre Maria ilumina, por sua vez, sua fé em Cristo”(n.487). Uma relação de pro-ximidade e de impossível separação, por isso, amar a um é amar o outro. Lógico não igualamos Maria a Jesus, mas sabemos de seu lugar especial na história da Salvação. E com ela queremos aprender o que é ser discípulo e ouso dizer que também aprendemos a arte sacerdotal com Aquela cujo sacerdócio foi exercido no ato de oferecer sacrifício. (Ela ofereceu o sacrifício de sua vida). Se todo batizado tem seu múnus sacerdotal. Como Mãe, Maria viveu seu múnus de santificar seu lar. O Evangelista São Lucas 1,27s apresenta o grande sim de Maria. “Eis a Escrava do Senhor” (v.38). O Sacerdote não tem outra palavra a responder a seu Deus a não ser sim. Por isto, Maria é modelo de disponibilidade. A disponi-bilidade ao projeto do reino é uma das exigências do seguimento. O amor e a admiração a santíssima Virgem nos leva a disponibilidade. Um cristão mariano que não está disponível contradiz sua fé, quanto mais um sacerdote.Seguindo as pegadas de Maria o padre se coloca na escola do serviço. O servi-ço como exigência dos que desejam fazer parte do reinado de Jesus. Ao saber da gravidez de Isabel logo vai a Judéia (cf. 1,39). Quem se disponibiliza ao reino o faz pela via do serviço. Se torna portanto, corresponsável pela “construção do reino de Deus que também é nosso” (Oração Eucarística V). Ao rezar as ora-ções e ao fazer de sua vida um dom, o sacerdote reafirma a sua disponibilidade. Maria não está eximida de sua colaboração. Não basta dizer sim é necessário trabalhar. No discipulado é indispensável também a vida comunitária e conse-

quentemente a oração em comum, por isso vemos Maria no templo. Padre que não tem vida de oração é funcionário fadado a fracassar em seu trabalho. Agradecida e para cumprir a lei a Mãe apresenta o Filho no Templo (Lc 2,23s). O Evangelista Lucas afirma que todos os anos era uma prática subir ao Templo (cf. Lc 2,41-42). As cruzes se tornam também uma realidade na vida do Sacerdote, e Ele deve buscar a comunhão com Jesus e sua Mãe para vencê-las. Por isso, Maria não se ausenta de perto de seu Filho (cf. Jo 19,25). Um Padre que não é capaz da fidelidade em meio a dor é discípulo de conveniência e logo quando chegar o sofrimento, pois chega, logo se adianta em fugir, abandonar a Cruz. Maria quando deu seu sim o fez de verdade e por isto está lá confiante aos pés da Cruz (Stabat Mater Dolorosa). Um Padre que frequentou a escola da Mãe deve ter consciência que é preciso estar disponível para o serviço, vivendo uma vida de ofertório e ser fiel até e inclusive nos momentos de cruzes. Recorramos a Maria e com confiança filial reconheçamos sem Maria nosso sacerdócio não é pleno.

vida presbiteralSacerdotes na Escola de Maria...

Pe. Cristiano SousaRepresentante dos Presbíteros

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Folha Diocesana de Guarulhos Maio de 2019 06

Aproximando-nos da celebração do dia mundial do trabalho, lembrando os líderes operários de Chicago na justa luta pela

jornada das oito horas, e sob as bênçãos de São José trabalhador queremos partilhar a nossa reflexão iluminados por este tempo Pascal. Certamente não falta na realidade atual a presença da Cruz e do sofrimento, numa economia em que o trabalho não tem primazia e se converte cada vez mais em mercadoria barata e sem proteção sob os efeitos de uma programática neoliberal. O desemprego e a precarização do trabalho junto a no-vas formas de semi escravidão e aliciamento de mão de obra, dão uma tônica sombria e de perspectivas muito limitadas. No entanto como afirma São João Paulo II no nº 27, da Laborem Exercens, o fruto do trabalho nos leva a parcela da “nova Ter-ra” onde habita a justiça. O trabalho humano continua sendo a chave da questão social e deveria contribuir para fazer avançar a inclusão, a promoção integral da pessoa humana e o bem co-mum social. Trata-se de reinventar novas formas de solidariedade e participação que levem ao trabalhador a recuperar não só seus direitos fundamentais (trabalho decente, salário digno, aposen-tadoria justa, saúde integral e moradia), mas sua autonomia e protagonismo rumo a uma sociedade mais humana e equitativa

centrada numa verdadeira civilização do trabalho e da justiça. A Páscoa de Jesus, novo êxodo de uma humanidade fraterna e reconciliada dá inspiração e força para dignificar as relações laborais, afirmando a subjetividade e reconhecimento para com a pessoa do trabalhador e abrindo espaços para sua participação criativa, pois, a política pública que trás verdadeiro desenvolvimento para uma Nação, sempre será o acesso a um trabalho digno, justo, humanizador e transcendente pelas trans-formações que opera na pessoa, na criação e no anúncio do Rei-no. Que São José operário nos una na solidariedade e na busca de um trabalho perpassado pela luz do Ressuscitado. Deus seja louvado! Fonte: Site CNBB

A dimensão Pascal e transformadora do trabalho humano

dia do trabalho Dom Roberto Francisco Ferreria PazBispo de Campos (RJ)

O Apóstolo Paulo diz que a Igreja de Jesus Cristo é conduzida por um e mesmo Espírito que realiza tudo em todos, capa-

citando os fieis com dons e carismas diversos. A Igreja, sendo Mãe, acolhe os seus milhares de filhos dando oportunidade para que todos possam manifestar os seus dons a partir das pastorais e movimentos. A Legião de Maria é um dos grandes frutos do Espírito na Igreja que, a quase 100 anos de existência, tem contribuído para que a evangelização aconteça. Os legionários doam uma parcela de seu tempo para olhar a sua excelsa Rainha e imitar o seu exem-plo de dedicação e disponibilidade à vontade de Deus: “Faça-se em mim segundo a Tua Palavra!” (Lc 1,38). Atualmente em nossa diocese, são 27 as Paróquias que tem a presença da Legião de Maria. Pela oração diária, reunião semanal e apostolado realizado (visitas domiciliares, a enfermos, famílias, idosos etc.) os legionários buscam esforçar-se por alcan-çar a santificação pessoal de seus membros para manifestar si-nais de santidade para dentro e para além das portas de nossas igrejas. Como dizia Santa Terezinha do Menino Jesus: “Com a prática fiel das virtudes mais humildes e simples, tornaste, minha Mãe, visível a todos o caminho reto do Céu”. Desta forma, os le-gionários desejam aprender com Maria a apontar o Caminho do céu. Caminhamos com Maria, para, como ela, triunfar e alcançar a glória celestial.

legião de maria98 anos de presença no mundo

Pe. Thiago RamosDiretor Espiritual - Legião de Maria

“Sois um movimento de leigos em que vos propondes a fazer da fé a aspiração da vossa vida, para conseguirdes

a santidade pessoal. Vós pretendeis servir a cada pessoa, imagem de Cristo,

com o espírito e a solicitude de Maria.”

São João Paulo II

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Folha Diocesana de Guarulhos 07Maio de 2019

O Movimento Mães que Oram pelos Filhos, teve início em abril de 2011 em Vitória/ES. Surgiu através da necessidade que algumas

jovens mães, sentiam em orar por seus filhos. A fundadora e coorde-nadora nacional do Movimento é a Angela Abdo. O Carisma é a res-tauração das famílias pelo poder da oração de intercessão e o tripé que sustenta o Movimento é: Humildade, Unidade e Obediência. Nossa Senhora de La Salete, é a padroeira do Movimento. A Virgem Maria, recebeu esse nome após aparecer na montanha de La Salete, nos Alpes Franceses em 19 de setembro de 1846. Ela é a mãe que chora por todos os filhos que lhe foram dados e intercede por todos eles. O motivo de suas lágrimas é a falta de conversão dos co-rações, a falta de reconciliação com seu Amado Filho, por não fazer-mos bem as nossas orações, e por não buscarmos Jesus na Eucaristia.E qual mãe não chora por seus filhos? Às vezes é o último recurso que nos resta, as lágrimas...pois já não encontramos mais palavras para orar. Todas as mães que participam desse Movimento partilham das dores de Nossa Senhora. A co- padroeira é Santa Mônica, que orou durante décadas pela conversão de seu filho Santo Agostinho. Há 1 ano e 7 meses, implantamos o Movimento na Paróquia Santa Luzia (Parque Alvorada), com a autorização do nosso Bispo Dom Edmilson e do nosso Pároco. Nos reunimos todas as quartas--feiras, rezamos o Terço pelos Filhos, louvamos e temos também um momento de Formação. Evangelizamos as mães para que se aprofun-dem e fortaleçam a fé, pois só amamos o que conhecemos. Trazemos para o dia a dia delas a leitura da Bíblia, muitas vezes esquecida, o

CIC e Documentos da nossa Igreja. E o mais importante é que se a oração de uma mãe tem força, imaginem dezenas de mães em forte oração.” Pois onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome eu estou ali, no meio deles.” (Mt 18,20) Não oramos de forma egoísta, somente pelos nossos filhos. Oramos pelos órfãos, pelos que se encontram em situações difíceis e pelos filhos cujas mães não oram. O filho de uma mãe torna-se filho de todas as mães. Que esse mês de maio seja um despertar na vida das mães de nossa Diocese, que possamos nos esforçar em seguir o exemplo de Nossa Mãe a Virgem Maria. Não estamos sozinhas na missão de ser mãe, Deus nos sustenta. “Orai sem cessar”(1Ts 5,17)

Todas as vezes que seus joelhos tocarem o chão, suas orações chegarão no céu. Deus pode, tudo, tudo, tudo!

movimento mães que oramMães que Oram pelos Filhos: Quero de joelhos ver meus filhos de pé.

Marina Sardim NunesCoordenadora do Movimento

“Suscitarei inimizade entre ti e a mulher, entre tua descendência e a descendência dela.

Ela te esmagará a cabeça e tu lhe ferirás o calcanhar” (Gn 3,15)

O mês de Maio, como já é conhecido de todos, é dedicado a Nossa Senhora, um mês Mariano por excelência, onde encontra sua centralidade no dia 13, data em que a

Virgem Maria apareceu a primeira vez àquelas três crianças, pois ainda apareceria outras cinco vezes, sempre no dia 13 dos meses subsequentes, para revelar os tempos futuros e exortar a humanidade a respeito da conversão. Em uma dessas aparições Ela disse: “Por fim, o meu Imaculado Coração triunfará!”. O Movimento Sacerdotal Mariano (MSM), nasce do Coração de Nossa Senhora dentro deste contexto. Em 8 de Maio de 1972, um padre italiano por nome Stefano Gobbi, em pere-grinação ao Santuário de Fátima, num momento de oração pelos sacerdotes infiéis, na Capelinha das Aparições, recebeu uma inspiração interior atribuída a Maria, que o fez iniciar alguns encontros com sacerdotes amigos e, sequencialmente, tantos outros sacer-dotes foram aderindo e depois os leigos. Este movimento espalhou-se pelo mundo intei-ro, está presente nos cinco continentes e se difunde por meio dos Cenáculos, momento em que se reza o terço, se lê uma das mensagens dadas ao Pe. Gobbi (Aos Sacerdotes, filhos prediletos de Nossa Senhora), e se faz o Ato de Consagração ao Coração Imacula-do de Maria, oração dada pela própria Nossa Senhora ao Pe. Gobbi. Enfim, o MSM chegou em nossa diocese, por meio de uma apóstola (como são chamados os divulgadores e líderes dos Cenáculos, que veio de São Paulo para uma pre-gação e convidou as pessoas a conhecerem. A Soni Regina, da Catedral, na ocasião ficou como referência para as visitas. Em 18 de Novembro de 1997, teve início os primeiros Cenáculos e se espalharam, hoje presente em muitas paróquias da Diocese. Ela, hoje apóstola, e continua como referência do MSM (contato 99502 7582) em nossa Diocese e conta com tantos outros apóstolos, entre eles o Valter (contato 98421 8149).

movimento sacerdotal mariano Pe. Rodrigo BurinAssessor do MSM

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Folha Diocesana de Guarulhos Maio de 2019 08

em pautaBrasão da Diocese

de Guarulhos

Lançamento dos Brasões da Diocese e de Dom Edmilson foram destaquesEvento abre contagem regressiva para Ano Jubilar

Flanco superior esquerdo:O livro das Sagradas Escrituras, com as letras gregas A e Ω sobre o esmalte branco remetem a Palavra como luz que traz vida na força evangelizadora do Povo de Deus em Guarulhos impul-sionado pelo Espírito Santo.

Brasão de Dom Edmilson

PontaA flor de lis com o arco de doze estre-las refere-se a Santíssima Virgem Ima-culada, padroeira da Diocese. Também o esmalte azul alude a Mãe de Deus. O formato de “monte” faz referência a Maria como medianeira de todas as graças e Iánua cæli (porta do céu). Ela conduz os fiéis a seu Filho Jesus, Pala-vra e Eucaristia.

Flanco superior direito: Símbolo eucarístico que remete ao Au-gustíssimo Sacramento sobre o esmalte vermelho, que alude à operosidade dos guarulhenses, os quais são chamados a

unir suas dores e lutas diárias ao sa-crifício eucarístico de Cristo. Remete

também ao sangue redentor.

EmolduradoEmoldurado ao corpo do brasão estão

a mitra, a cruz de São Maurício e o bá-culo, e um listel com o nome e data de

criação da Diocese de Guarulhos.

Flanco superior esquerdo:As cores dourado e azul, bem como a flor de lis remetem ao brasão de armas da Ordem Cisterciense, e, portanto, a família monástica da qual pertence D. Edmilson.

PontaOs três círculos de ouro entrelaçados aludem a Santíssima Trindade sobre o esmalte vermelho que simboliza as vir-tudes do amor e do ardor missionário, da fortaleza, fidelidade e do servir ao próximo. Também nos recorda o san-gue de Cristo derramado no Calvário.

Flanco superior direito: A estrela remete a Maria, Estrela da

Manhã e da Nova Evangelização, sobre o esmalte azul que refere-se às vir-tudes da justiça, lealdade, doçura e

piedade, marcando assim a devoção à Santíssima Virgem.

EmolduradoEmoldurado ao corpo do escudo do

brasão estão a cruz de São Maurício, em ouro, com sua ponta em trevo, em

seus quatro lados simbolizando os doze apóstolos; e um listel com o lema “Deus proverá” em latim. O chapéu prelatício com dois cordões de seis borlas, na cor

verde, símbolo do episcopado.

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Folha Diocesana de Guarulhos 09Maio de 2019

Emoção e novidades marcam a abertura do Jubileu Diocesano:

No dia 5 de abril, a Diocese viveu um momento histórico.Sob os olhares do clero, representantes de todas as paróquias, das áreas pastorais, das congregações religiosas, das novas comunida-des, dos institutos seculares, das casas de formação, dos movimen-tos e pastorais, dos organismos jurídicos e administrativos, foi aber-to o Jubileu de 40 anos de instalação da Diocese de Guarulhos. O jubileu tem por tema: “40 anos na construção do reino de Deus na cidade” e o lema: “O Senhor fez em mim maravilhas” ( Lc 1,49 ) O evento, realizado no Centro Diocesano de Pastoral (CDP), contou com as ilustres presenças de Dom Edmilson Amador Caeta-no, 4º Bispo Diocesano,Dom Emílio Pignoli, Bispo Emérito de Campo Limo e 2º Bispo deMogi das Cruzes (de onde foi desmembrada a Diocese de Guarulhos,em 1981), do Vice – Prefeito Municipal, Alexandre Zeitune,demais autoridades municipais e figuras relevantes na história daDiocese. Por meio de um vídeo, Dom Pedro Luiz Stringhini, atual Bispo da Diocese de Mogi das Cruzes e Presidente do Regional Sul 1 da CNBB, saudou Dom Edmilson e os demais participantes, parabeni-zando a Diocese e a contagem regressiva para o Jubileu de 40 Anos, lembrando que a comemoração acontecerá pelo período de um tri-ênio que culminará em 2021. Também por meio de um vídeo, Dom Otacílio F. Lacerda, Bis-po Auxiliar da Arquidiocese de Belo Horizonte, se fez presente na abertura comemorativa, saudando a todos da Diocese na qual ele foi nomeado ao episcopado, e pediu desculpas pela ausência. Durante a solenidade, foi apresentado o brasão oficial da Dio-cese e o brasão episcopal de Dom Edmilson. Os presentes também acompanharam o lançamento da Oração e Hino Jubilar. Dom Emílio, que participou da criação da Diocese, nos anos 80, foi homenageado e manifestou a alegria em pastorear o rebanho desta cidade, enquanto bispo da região de Mogi. A celebração de encerramento do jubileu acontecerá em 2021, quando a Diocese co-memora as 4 décadas de instalação canônica, ordenação e posse de seu 1º pastor, Dom João Bergese. Gratidão a todos os envolvidos neste belíssimo evento, de modo especial aos membros da comis-são organizadora do Jubileu.

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Folha Diocesana de Guarulhos Maio de 201910

aconteceu30 Anos de Ordenação Presbiteral

Pe. Renato e Pe. Megumi A Paróquia N. Sra do Rosário saudou os Padres Renato e Megumi que na noite de Segunda-Feira, 01 de Abril, onde am-bos os Padres celebraram 30 anos de Ordenação Presbiteral.

Estiveram presentes também os Padres e os membros das mais diversas comunidades da Diocese que prestigiaram esse momento especial na comunidade.

Já no Domingo, 07 de Abril, foi a vez do Pe. Megume ser o anfitrião e recebendo o Pe.Renato ainda celebrando os 30 anos de Ordenação Presbiteral.

“ O Senhor me chamou, e eu respondi: eis me aqui Senhor “

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Missa dos Santos Óleos No dia 18/04, Quinta-feira Santa, a Diocese se reuniu na Igreja Catedral Imaculada Conceição, para a Solene Mis-sa dos Santos Óleos. A liturgia, que foi presidida por Dom Edmilson, contou com a presença do clero, seminaristas, re-ligiosos e religiosas e do povo de Deus. Neste dia, o Bispo abençoou os óleos do Crisma, dos catecúmenos e dos enfermos, que serão, posteriormente, utilizados na administração dos sacramentos do Batismo, Crisma e na Unção dos Enfermos. Também foram renovadas as promessas sacerdotais, realizadas pelos clérigos no dia de suas ordenações.

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Folha Diocesana de Guarulhos 11Maio de 2019

aconteceuAcesse nosso Site e confira as novidades: diocesedeguarulhos.org.br

Semana Santa com Dom Edmilson

Domingo

de Ramos

14/04

Ceia

do Senhor

18/04

Paixão

do Senhor

19/04

Vigília

Pascal

20/04

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Folha Diocesana de Guarulhos Maio de 2019 12

aconteceu

PAMEN - Pastoral do Menor“Eu estava preso e foste me visitar”(Mt 25,36).

Estas palavras de Jesus é o que impulsiona a todos da Pa-men (Pastoral do Menor) a sair de nós e ir ao encontro daqueles jovens privados da liberdade. Pode ser que ao ouvir essas palavras de Cristo, pensemos, por que Jesus diz que ao visitar um presidiário é a ele que visitamos? Ainda mais quando este se tornou um prisioneiro por ter cometido algum crime. A resposta podemos buscar nas sagradas escrituras quando nos diz: “façamos o homem e a mulher nossa imagem e se-melhança”(Gn 1,26). Quando olhamos para os jovens vemos neles a imagem e semelhança de Deus. A imagem e semelhança de Deus é muito mais belo na humanidade do que os pecados.

Fazendo as visitas, quando entramos em contato com aque-les jovens, conseguimos enxergar em seus olhos o desejo de uma vida nova. O desejo de viver e serem felizes. Mas muitos deles não tiveram a oportunidade de aprender o que é o viver de verdade, o que é ser realmente feliz e livre. Buscaram tudo isso nos lugares errados. Sendo assim a Pastoral do Menor tem por missão mostrar para os jovens que a felicidade, que a liberdade não é uma coisa mais uma “pessoa”: Jesus de Nazaré. Do início do ano até agora tivemos a oportunidade de fazer muitas visitas. Trabalhamos com eles o tempo da Quaresma, fala-mos sobre a Campanha da Fraternidade usando o subsidio para a Juventude. E nos últimos encontros que aconteceram nos dias 13 e 14 de Abril, tratamos da Semana Santa e da Páscoa. Levamos ovos de páscoa para os adolescentes e funcionários, rezamos a missa com eles, fizemos partilha da palavra de Deus.Muitos são gratos pelas visitas da Pastoral, pois para eles é o que dá ânimo para continuar vivendo. Finalizo esse texto voltando ao primeiro parágrafo, quando citei o Evangelho de Mateus. Acredito por experiência própria e pela partilha dos irmãos que juntos fazemos esse trabalho pastoral que “é a Jesus que visitamos”, porque esses jovens nos fazem olhar para a nossa própria vida e nos leva a uma profunda reflexão do nos-so estado “de vida”, aquilo que precisamos mudar para também um dia ser livre. Cristo usa daqueles que estão à margem para Evange-lizar a todos nós que já temos uma vida cristã ativa. Podemos dizer que isso é o mistério de Deus, ele age como que por meio de quem ele quer e onde quer.

Sendo assim somos apenas instrumentos nas mãos de Deus!

Seminarista Bruno Batista

Acompanhe nossa Diocese no Instagram:@diocesedeguarulhos

No dia 06 de Abril de 2019 tivemos a alegria de Celebrar em nosso Seminário a Admissão as Ordens Sacras dos Seminaris-tas Alan Christian e Bruno Otenio que deram mais um passo em sua caminhada vocacional ao Sacerdócio que Deus os abençoe cada dia mais em suas caminhada e que Nossa Senhora sempre interceda por suas vidas e vocações junto a Deus.

Admissão às Ordens Sacras dos Seminaristas Alan Christian e Bruno Otenio

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Folha Diocesana de Guarulhos 13Maio de 2019

A Pastoral da Sobriedade é a ação concreta da Igreja para o enfren-tamento, de maneira concreta, do problema social da exclusão,

miséria e violência. Nasceu em 1998, na 36ª Assembleia dos Bispos do Brasil, para responder à delicada questão do uso de drogas. E hoje, vai além. Trata de qualquer tipo de dependência - química ou não – vícios, manias, compulsões ou pecados. Atua de forma orgânica. É uma Pastoral Social, de Inclusão e Conjunto. É a resposta imediata na Paróquia ao flagelo da dependên-cia química.

O GRUPO DE AUTO-AJUDA É A IDENTIDADE DA PASTORAL O Grupo de Autoajuda atua: - na Prevenção e na Atuação Po-lítica quando, por ser pastoral orgânica desenvolve ações interliga-das e age interligando as demais pastorais, movimentos e ministérios dentro da paróquia, quando, por ser pastoral social, busca ser causa de transformação pessoal, comunitária e da sociedade pela promo-ção de ações concretas em favor da Vida junto à iniciativa privada, es-colas públicas, e governos. O GAA atua na Intervenção, Recuperação e Reinserção familiar quando exerce ação terapêutica e de evangeli-zação, que traduzida na Terapia do Amor, trabalha para a sobriedade do dependente e sua família, simultaneamente durante as reuniões semanais do Grupo de Autoajuda e também atua enquanto pastoral de inclusão quando objetiva a inserção de cada participante tanto nas demais pastorais e atividades existentes na paróquia assim como na sociedade.

Durante as reuniões semanais é proposto um Programa de Vida Nova através da vivência dos 12 Passos da Sobriedade Cristã. Estas reuniões são cíclicas e ininterruptas que seguem o Calendário Nacional da CNBB-Coordenação Nacional. Em todo o Brasil, durante a semana, simultaneamente, o mesmo Passo é trabalhado em cada paróquia. É através da perseverança nas reuniões que o Programa de Vida Nova é proposto, compreendido e, pela graça de Deus, ado-tado como meta individual. Sua vivência leva à conversão. Por meio dele a pessoa é conduzida ao compromisso no agir cristão. A pessoa faz a redescoberta de si mesma, de sua autoestima, da importância da própria dignidade, dos autênticos valores cristãos, éticos e mo-rais, de sua cidadania.

Este ano o Seminário Imaculada Conceição celebra a 21ª Festa em honra a Nossa Senhora das Vocações e incontáveis são as graças recebidas em

nossa diocese através desta silenciosa devoção. A festa da Mãe de Deus sob o título de Virgem das Vocações nos rememora o ano de 1998 quando o então reitor do Seminário, Padre Bosco (atual pároco da Catedral), trouxera da Itália (Bologna) uma singela imagem invocada como Beata Vergine dele Grazie di Boccadirio, recorrida espe-cialmente para preces relacionadas às vocações da Igreja. Chegando em nossa diocese a imagem foi acolhida pelo Bispo Dom Luiz e instalada no Seminário onde iniciou-se um grande movimento de oração pelas vocações. A Virgem passou a ser invocada com o título de NOSSA SENHORA DAS VOCAÇÕES, e até hoje podemos colher as suas graças. Diariamente no seminário, durante a Liturgia das Horas, fazemos a oração pelas Vocações. Esta devoção se estende também a generosas zeladoras que com suas capelinhas se unem semanalmente e propagam a devoção a Nossa Senhora, bem como intercedem pelas vocações de nossa diocese. Caminhamos para o grande Jubileu Diocesano, e chegamos até aqui não sozinhos, mas amparados pela materna intercessão da Virgem das Vo-cações, que abençoa nosso clero, nossos seminaristas e nossos religiosos. Peçamos a mãe de Deus que continue suscitando muitas e santas vocações sacerdotais, diaconais, consagrados e religiosas para nossa Diocese.

vocacionalO Senhor fez em mim maravilhas,Santo é o seu nome!

Pe. Francisco VelosoReitor do Seminário

pastoral da sobriedadeA serviço da Vida!

Diác. Lucas Gobbo, CRAssessor Diocesano da Pastoral da Sobriedade

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Folha Diocesana de Guarulhos Maio de 2019 14

Aconteceu no dia, 29/03, a Assembléia Ordinária da Cá-ritas Diocesana de Guarulhos.

Houveram dois momentos importantes: a aprovação do Balanço Patrimonial e a Eleição da nova Diretoria para o triê-nio de 2019/2022. Os associados tiveram a explanação realizada pelo Tesoureiro e conheceram os candidatos a nova Diretoria.

Assim sendo, aprovaram o Balanço e a chapa indicada.

Abaixo segue o Resumo do balanço Patrimonial da Cáritas:

Abaixo segue também o balanço da Associação de Convivência Nossa Senhora Rainha da Paz:

Balanço Patrimoniale Convitecáritas diocesana

Carta Convite Em nosso calendário há o dia importante do Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes a partir da aprovação da Lei Federal nº. 9.970/2000. O “Caso Araceli”, como ficou conhecido, ocorreu há quase 40 anos, mas, infeliz-mente, situações absurdas como abuso e violência sexual contra crianças e adolescentes ainda se repetem com muita frequência.

A intenção do 18 de maio é destacar a data para mobilizar e convocar toda a sociedade a participar dessa luta e proteger nos-sas crianças e adolescentes. A data reafirma a importância de se denunciar e responsabilizar os autores de violência sexual contra a população infanto-juvenil.

Convidamos a participar da 2º Caminhada do Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes da Re-gião Pimentas, que será realizada dia 17 de maio de 2019.

A Concentração será na Avenida José Miguel Ackel, próxi-mo à Paróquia Santo Antônio dos Pimentas, a partir das 13h30 e seguiremos pela avenida Juscelino K. de Oliveira até o CEU, Par-que São Miguel, onde teremos uma apresentação cultural com nossas crianças e adolescentes.

Realização: Associação Elisabeth Bruyère, Associação Semente do Amanhã e

Caritas Diocesana de Guarulhos

Acesse nosso canal do Youtube: youtube.com/diocesedegru

Veja todas as fotos de nosso eventosdiocesanos em nossa página no Flickr.flickr.com/diocesedeguarulhos

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Folha Diocesana de Guarulhos 15Maio de 2019

calendáriomaio 20191 FESTA - SÃO JOSÉ OPERÁRIO - Dia do Trabalhador (a)

1 a 10 CNBB Assembleia Geral dos Bispos

Aparecida do Norte - SP

1 8h - 16h Comissão Liturgia Música Liturgica CDP

3 08h Cúria Diocesana Missa com Funcionários da Cúria Capela da Cúria

3 09h - 12h Pastoral Carcerária Reunião da Executiva da PCr

CDP - Sala Pe. Geraldo Mauzerol

3 22h - 05h RCC - Diocesano Vigília Diocesana Catedral N. Sra da Conceição

3 e 4 08h - 16h Pastoral da Criança Assembleia Diocesana CDP - Centro Diocesano - Todo

4 FESTA NOSSA SENHORA DAS VOCAÇÕES

4 18h - 23h Pastoral Universitária Encontro Universitário CDP - Centro Diocesano - Salão

4 15h - 18h Pastoral Afro 2ª Formação - Liturgia Inculturada CDP - Sala Pe. Tito

4 15h PASCOM - Pastoral da Comunicação

Reunião Diocesana da PASCOM

CDP - Sala Pe. Lino

4 14h30 Pastoral do Menor Reunião Diocesana da Past. Menor

Catedral N. Sra da Conceição

4 14h30 Pastoral da Catequese Reunião da Equipe de Catequese

São Francisco de Assis - Uirapuru

4 09h Seminário Diocesano Missa Vocacional - N. Sra das Vocações / Seminário Lavras

5 15h Seminário Diocesano Encontro da Escola Diaconal

Seminário Diocesano -

Lavras

5 14h30 Pastoral da Saúde Encontro Diocesano Agentes dos Hospitais

CDP - Centro Diocesano - Salão

5 11h Pastoral da Pessoa Idosa Missa 13 anos da PPI N. Sra Aparecida - Bela Vista

5   COMIDI / IAM / JM Missão da Juventude Missionária 1º Semestre

São Roque - Pq. Cecap

5 Caminho Neocatecumenal Anuncio às Catequeses nas Missas São José

5 Pastoral Familiar 2a União Sào Francisco - Uirapuru

7 Caminho Neocatecumenal 1ª Catequese São José

8 09h – 12h Pastoral da Criança Almoço com os Padres CDP - Centro Diocesano - Salão

8 09h30 - 12h Forania Fátima Reunião da Forania com os Padres

Santo Antônio - Pimentas

10 19h30 Comissão de Liturgia Encontro Coord. Ministros - Forania

Santuário Bonsucesso

11 15h - 18h CNLB - Conselho Nac. leigos Reunião Ordinária - Presidência CNLB A definir

11 14h - 17h SAV - PV Reunião Mensal Ir. Franciscanas - Bonsucesso

11 15h - 18h Pastoral Carcerária Reunião Diocesana PCr Catedral

11 08h - 17h COMIDI / IAM / JM IAM - Comemoração 176 - Infancia Missionaria

CDP - Centro Diocesano - Salão

11 08h30 Pastoral da Catequese Formação com Rep.Paroquiais

Forania Imaculada

11 08h30 Pastoral da Catequese Formação com Rep.Paroquiais Forania Aparecida

11 08h - 17h RCC - MJ Formação Missionária A definir

11 06h30 - 18h ECC. Encontro Casais com Cristo

Formação de Palestras e Coord. Círculos A definir

12 07h - 12h30 RCC - MJ Formação Missionária A definir

12 08h - 12h RCC - Pregação Formação para Pregadores A definir

12 09h - 12h Sociedade São Vicente de Paulo Escola Capacitação Frederico Ozanam

Asilo São Vicente - Cumbica

12 14h Seminário Diocesano Encontro Vocacional Masculino Seminário - Lavras

13 ASCENÇÃO DO SENHOR - Dia das Mães

13 FESTA - NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

14 - 16 19h30 - 21h30 Pastorais Sociais Formação Forania Bonsucesso

Santo Alberto Magno

14 09h30 Economato Conselho Administrativo Cúria Diocesana

15 09h30 - 16h CP Reunião Geral do Clero Seminário - Lavras

15 Dia internacional das Famílias

16 09h30 CDAE Assuntos Econômicos Cúria Diocesana

16 09h30 PPI - Pastoral da Pessoa Idosa Reunião Agentes Sede da PPI

17 19h30 Comissão de Liturgia Encontro Coord. Ministros - Forania Forania Fátima

17 - 19   Pastoral Carcerária Assembleia Regional Sul 1 da PCr Diocese de Santos

17 - 19 ECC. Encontro Casais com Cristo

ECC – 1ª Etapa - Sta Cruz - Pres. Dutra

Sta. Cruz - Pres. Dutra

18 18h Terço dos Homens Terço dos Homens na Praça

Praça Dom Pedro - Guarulhos

18 08h30 Pastoral da Catequese Formação com Rep.Paroquiais Forania Rosário

18  08 - 17h RCC Cenáculo Mariano CDP - Centro Diocesano - Salão

18 Equipe Hallel 1º Hallel em Guarulhos A definir

18   RCC - Pregação Noite Carismática  

19 Manhã PJ - Pastoral da Juventude Roda de Conversa Coord. Grupos de Base

Sta Cruz - Pres. Dutra

19   COMIDI / IAM / JM Aniversário 176 da IAM  

19 13h - 17h Pastoral Familiar Agentes Pastoral Familiar

CDP - Centro Diocesano - Salão

19 08h - 17h Pastoral da Sobriedade Retiro Espiritual A Confirmar

21 - 23 19h30 - 21h30 Pastorais Sociais Formação Foranias Imaculada e Aparecida CDP - Salão

22 FESTA - SANTA RITA DE CÁSSIA

24 - 26 ECC. Encontro Casais com Cristo

ECC - 2ª Etapa - Forania Aparecida A definir

25 14h - 17h CNLB - Conselho Nac. Leigos Formação Núcleos Paroquiais A definir

25 08h30 Pastoral da Catequese Formação com Rep. Paroquiais

Forania Bonsucesso

25 08h30 Pastoral da Catequese Formação com Rep. Paroquiais Forania Fátima

25 13h30 - 18h ECC - Encontro Casais com Cristo

Formação Coord. Geral e Equipes 1ª Etapa

CDP - Centro Diocesano -

Todo

25 - 26 08h PPI - Pastoral da Pessoa Idosa Capacitação - Forania Rosário Santa Mena

25 - 26 08h - 18h Pastoral Familiar 9º Simpósio Nacional da Família

Aparecida do Norte - SP

26   N. Sra Aparecida - Cocaia Show de Prêmios CDP

26 11° Peregrinação da Família Pastoral Familiar Aparecida-SP

26 09h - 13h Núcleo CRB - Guarulhos Encontro Núcleo Irmãs - Macedo

26 08h - 17h RCC - Intercessão Formação / EPFI Intercessores A definir

26 08h - 17h RCC - Famílias Encontro Forania Aparecida

29 Forania Rosário Almoço dos Padres da Forania N. Sra do Rosário

30 09h30 Comissão de Liturgia Reunião da Comissão Cúria Diocesana

31 VISITAÇÃO DE NOSSA SENHORA

31   ECC. Encontro Casais com Cristo

ECC - 2ª Etapa - Forania Rosário Sta Rita - Palmira

31/05 a 02/06 Campanha da Fraternidade Avaliação CF 2019 Agudos-SP

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IMPRESSO ESPECIAL7220993744 - DR/SPMMITRA DIOCESANA

CORREIOS

vai acontecer

Nascimento

08 (1968) Diác. Reinaldo Bonatti

09 (1977) Diác. Celso de Oliveira

11 (1974) Pe. Gilberto P. de Mattos

18 (1982) Pe. Daniel Reichter

19 (1964) Pe. José Sérgio de Lima

21 (1975) Pe. Pelegrino de Rosa Neto

Folha Diocesana de Guarulhos Maio de 2019 16

Ordenação

03 (1998) Pe. Romualdo Nunes

03 (1998) Pe. Jaime Gonçalves

03 (1998) Pe. José Wagner

14 (2006) Pe. Carlos Vicente

17 (1992) Pe. Luiz Carlos Kalef

21 (1995) Pe. Alci Vilas Boas

30 (1992) Pe. José Miguel da Silva