W æ K9IÍIMHI DE MARETZ, A MAGINOT DA TUNÍSIAmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00435.pdf ·...

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¦.-¦¦ -V,- i If . 1943 NOS OS AMERICANOS AVANÇAM EM DIREÇÃO DE MARETZ, A "MAGINOT DA TUNÍSIA" - SEXTA-FEIRA, B oa ja»b»-w -^ A--|*^ *-•' --*-"¦•-¦*¦ ¦ *. ¦ II ABRIRA' OS CAMINHOS QUE CONDUZEM A ROMA, TÓQUIO EJERLIM" K9IÍIMHI h *XmWm ,. MA Í'(K \ D. Flilz Eipinslola ,fiV .., v,|Tr SUPPJUSlaNI.KNTK: LUIZ C. U,V COSTA NETTO RMI-HUSA 'J ; 'JA^EIR0 _ 8EXTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO PB 1941 \\\\0 II_————— 0 GENERAlMAUD ACEITOU A SUGESTÃO DE DE G ENCONTRO EM TERRITÓRIO FRANCÊS >ERFEITAMENTE VIÁVEL A CONSTRUÇÃO ,E TANQUES NAS FÁBRICAS PAULISTAS governo fluminense toma providencia- no sentido ée folgar« populações flageladas pelas u/t/mas enchentes PernambucoSão Paulo Instalação de postos de salva- floro combustível paro motores Amazonai Meta da Intervantoria Amaio- nen-e lobre incêndios nos seringais ..«: i ia N.) A lnterven- MANAUS 7 JA-.."'• «Diário Ofl- >*}» ^' ;7^,r obre"»» "ncêndlos ver.- Al U ,i lmamente nos seringais da WSí inslgnlíleante-, '«- .,- .... . O fogn sendo o. ore- ntnii.i.-»...". limitado. A perda .-rlnatielraa no valor de 690 cru- .1,5 A regiiln n*o se acha despollcla- .',r «JA foi divulgado erroneamenti-. "'..«n-7um^delegado militar especial. STS deTegíd, 'pPll#^J""/.n»S' taierventor Álvaro Maia ^«tevr pes- n, n ente no local tendo determinado, a ,t»lura de Um rigoroso Inquérito a rar- V«a Selegado e-peelal. tenente-coronel irrigues Pessoa. Pará Jantar ao cônsul e oficiais americanos BELÉM, T. IA. N.l - O general Ze- mt,,, cosia, comandante da 8." B. n.< tfVrenera em sua rcsldcncia um Jantar tn eonsul rins FMarlns Unido» e aos ofl- '|,i, nnileamericanos presentemente re«t* captial. 0 serviço de seleção dos troba- Ihadores BELÉM " IA .N.) - O Ser\'lçn de «Heoion-irtento dns trabalhadores para a ',\"i-'pnia tirará a cargo nesta capital rio Serviço rie Mobilização e Locnli-.ae3o dn p.rro da Rorracli*. Os serinsahstas. Udores e demais interessados Informa- rim to Banco, em sua sede ou em tuas aaíncia-. as necessidade, respectivas t. novos seringueiros.. Eleito o presidente do Tribunal de Apelação BEI.EM'. 7 iA. N.l Foi eleito una- nlmemenle para o carco de pre«ldente dn Tribunal rie ApelaçSo neste Estado, o derembargador Buarque Lima. mento IIEC1FE, 7 (A. N.) Devido aos gran- dea movimentos nas praia» locai». o"*pri- feito Novaea Filho, resolveu instalar dois postos de salvamento aob a orientação da Assoclaçío dos Escoteiros do Mai. O capitfto do.» porto», comandante Nels-m Slrna». prontificou-se a '«-necer *?•*», cabo» e banhistas e»|»clalludo-., Tam- bem a colônia de pescadores, concorrei A iom h.arcos . Jangada, equipadas com salva-vidas, cabos, etc. Homenagens ao prof. Otávio de Freitas RECIFE 7 IA. N* Como parte rta» homenagens prestaria» ao ProfeMor.OU- vlo Freitas, realiiou-se na Faculdade de Medicina, sessSo «olene com o rompa- «cimento de altas autoridades clvi» e mil tarar? O Interventor Agamemnon Magalnaè- presidiu a cerimonia. Ontem Clube Internacional -eallWi-'^/.»!* moco ofereclrlo ao homenageado, falando na ocasiSo diversos oradores. Alagoas Arrecadação do imposto de consumo mai-vio' 7 IA. N.l A airecarlaçSn de imposto'de consumo de 1942. atlnplu , rrS BV58«:465,0fl havendo uma dire- nnraria A arrecadação em lfi4t. O Pia- rto Oficial", publica ns telegrama» rios nrefeito» íobre a arrccadnçflo do» re*- neelfvo» município»; no exercício d- 194'' Todas comunicações recebida» dos" prefeitos ate p-rnra anunciam consl ri-ravel» "supcravlts" relativamente receitas previstas. Baia o explosão S PAULO. 7 (A N.) - Divulga-se nes a capital que o Exercito, poijnWW- medlo Ue suas fábricas, tem « dedicadu ao estudo do problema do ' Pentaga» . Trata-se de um combustível mal» rteo que o gasogtnlo. O "Pentagas . e pbt do do xisto betumlnoso. e posslbl l- dades rie o fabricar cm grande escala, tanto assim ,que uma compa-tlt'"i wi produzir este novo combustível, apare- Unindo-se de lal modo que poderá íor- necò-lo a todo o pais. em recipientes fe- chado». A grande vantagem do Pen- tagas" residiria no fato de exigir ape- na» pequena adnptaç.lo nos veículos de motores a explosão, considerando-se sua utlll-açfio de grande aicance para a eco- tiomla nccional. Fabrico de carros de assalto S. PAULO, 7 (A. N.l - O general Silio Pnrtcia, falando A lmnren«a a pro- póslto da possibilidade de Silo Paulo vir a fabricar carros dc assalto, declarou: "SSo Paulo riscou do seu vocabulirld a exoressfio impossível, graça» A organiza- çíio do parque Industrial de S. Pnulo. cm constante ascensão. Considerando a delicadc-a da hora atual, os seu» indus- trlals veem colaborando, eficiente e pa- trinticamonte. com as autoridades civis e militares nos estudos que se fazem em torno de problemas que Interessam a riefesa mclonal. Assim, a construção de carro» de assalto foi Julgada perfeita- mente viável, tanto mais que n5o se tra- ta. como A primeira vista poderia pare- rcr rie uma Indústria complexa. Tudo depende de chapa-, d- aço. de motores, rie material» rie fundiçüo e laminados. Ora. ohana» de aço noderemo» adquirir nos F,E. UU. nu, então, num futuro nSo ... multo longínquo fabricar aqui mesmo. As raii.-into A prndueSo do motores. nSo cons- titi-e fò"rçiíõ nnra pin»upin que a mes- ma «e tornarA uma lealidade logo aui> fn»^'nnnr a fábrica de motores para aviOes". MADRID, 7 (U. P.) ~ Ó« scordo com deapachos da ArgeUa, oa força» encouraçadaa norteamericanas no »til do Protetorado da Tunlst* avançam. rapidamente com o propósito de e»- tabeleccr i<a\cdes para um ataque total contra a linha fortlliçada de Maretz e corur a retirada daa uni- dade» de Von Rommel. em »úa de- bandada na Tripolitánia rumo a oes- te. Aa Informações militares; aallr-n- tam que.* embora ae conhfça * linha de Maretz como a -Maglnot da Tu- nisla" acua forte» estAo eonatruidos nara à defesa contra atatmes do este e nfto do oeste, Além dlíso, multo» deles foram desmantelados de confor- mltíade com as condições do Armlatl- cio ltalo-francès, o oue vem, agoM prejudicar os exércitos do Eixo. quanto aos setores este e norte uo Protetorado, o máu tempo contlnaa dificultando as operações e Impedln- do a reparação dos aeródromos cap- rurados pelos aliados na ama fron- tclrlça argeliano-tunlslana. Seis desses aeródromos estão em po- cter dos anglo-norteamerlcanos, po- rem ainda necessitam de muitos re- paros antes de que possam oferecer todo o proveito poMkel as forças aéreas. '':. ^¦.^••-''l-'-'''':- '•'¦' ' ¦'¦ ¦--¦"'¦ P °i ^ "ié*/ y | 7>ÜANr<tmÍtOmmmmmmm^!!^m^^ JfÇm^RosTov **n mm* MAR m ^ÕV m •*• ^DFÚni" mm um X O secretário da S- visita ao D. quronça N. E. emMinas GarajS SALVADOH. I (A. N I - O lecretà- rio ria Segurança Publica, major Hocl.e Pulchcrio. esteve ontem em visita ao De- parlamento Administrativo do Estirlo. Ceará sendo recebido pelo resnccUvo preslden- Tiro de Guerra 168 ' UBERABA. Minas. 7 (A. N.) ontem Inaugurada nesta cidade a sede dc Tiro de Guerra n. IBS. tendo ^1-ln.ja. Fo Importantes assuntos discuti- dos em Dakar LONDRES, 7 <U. P.) - O "Daily Mali" Informa que o general Heml Glraud, alto comissário da África Francesa, manteve uma confereftcia ontem em Dakar com P « Bolsson, governador geral da AMc^ Ociden- tal' e com o almirante Glassford. cheíe da Mlssáo norteamericana crr. Dakar, durante a qual foram debati- dos importantes assuntos, -entre os quais a parte que devera.' desempe- nhar aquela colônia na causa alia- da. O general Glraud. qüe-se espera permaneça vários dias em Dakar, pa- lestrou ainda com chefes.militares e navais franceses e com oficiais da armada e da aviação britânicas que colaboram na mlssáo nprteamerlca- na-...-¦¦;' •, Giraud aceitou a:sügestão de De Gaulb LONDRES, 7 (A. J?.) ~ Os círculos bem Informados declaram qüe o ge- neral Giraud acíllou a sugest&o do general de Gaulle,xde se encontra- rem-em território ííaricísem.respos- ta à carta que-.o chefe ^ós* franceses combatentes lhe epareveu '.*&'Natal. Respondendo"»:citta- de»Giraun. livo preslden- jolcnMadc paranlivfada pelo getleral •te.e^érnais rr*ipbro$. „0 referidj)^ jm^aue^este^lhe.; m tro ídjaM,.o.en- 0 movimeí-tó dos Correios e telégrafos FORTALEZA. 7t (A. N.l - O mpvl- mento na diretoria regional dos Cor- r-ios e Telégrafos desta capital, nas vis- peras de Natal e Ano-Bom, ultrapassou sn de todos os anos anteriores, sendo o tm aumento sobre o do ano de 1941 ava- liado em cerca de 40 por cento. Assim. rt<- ;." rie dezembro do ano findo a 2 de laneiro corrente, A estaçSo de Forta- iora foram apresentados 49.8S1 telegra- demòròurse Alt emV^aliMtra.cordiaL^ror; :án.3rS<% ª' ' . .~-mm *'...-I »— ~,tm.\ ,. m. f f H !• -1 f*l TA I'llSlN ÇÍRÜi- .ÍÜS- tarla"da segurança,' a qual pagará a ter ' novos encargos em face do momento na- cional. Bolsa de Mercadorias SALVADOR. 7 (A. N I - A Bolsa de Mercadorias abriu hoje com, as seguintes cotações: cacAu, arroba superior ' ¦¦*¦ minai. Mercado de fumo paralisado. APRESENTAÇÃO DE GENERAIS E OFICIAIS SUPERIORES NO CATETE 30 00 outros tipos sem cotaçSn, mercado nominal. Café, 10 quilos, tipo 7, CrS 20.00. mercado nominal. Mamona. 10 quilos, ti- po comum, comprador. CrS 10,i0, ven- nVdor CrS 10 90 mercado calmo. Al?o- riSo. 15 ouilos. tipo 3, fibra curta. CrS Trobalhodores para a Amazônia «;«* «brk mídia crs 4«.oo. mercado no- FORTALEZA. 7. (A. N.l - FstA fun- n cíonándo lia vários dias, no Albergue rins Flajclados. o serviço especial rie saude publica para os trabalhadores nue «c rif.iinam A Amazônia. Ontem, o referido "¦rvlço estabeleceu verdadeiro record, iii'iiecionanrio noventa pessoas. Os tra- nalhadorós que forem coiuirlerarlos auios pnderâõ seeuir a qualquer momento para aeiiHa reclãn cio país. onde passarão a tiíhalhar no serviço de produção da bor- racha. Rio Grande do Norte Comemorações do Dia dos Reis NATAL, 7. (A. N.l As festas reli- -io<,15 do "Dia de Reis" foram muito concorridas nesta cidade, destacando-se a extraordinária romaria de fieis à Ca- iria dos Santos Reis, situada em Praia .impa. a vários quilômetros do centro da cidade, Serviço de telefones automáticos NATAL. 7 (A. N.) Dentro de mala alrum dias. será definitivamente insta- hrte nesta capital, um moderno serviço fl> telefones automáticos. Esse melhora- mento. rlcvc-se, principalmente, às pro- vldéttclas rio governo do Estado que acertou diversas medidas a respeito com a Cia. de Força e Luz. concessionária clnç serviços urbanos daqui. Drmos ^òüsfldtís *ierò BELO' HORIZONTE;'7'(Á;'"N.. tcitipèstade calda ontem sobre a cidade causou estrarros em vários bairros no- tadameiite no Horto Florestal, onde ns danos foram consideráveis. Em conse- -<iCc quênclá da tempestade caiu alt uma i'rS nrènde torre de aço das oficinas da (.'cn- tr.-l rio Braril. Por nutro lado teem sido infrutíferas as pesquisas levadas a e"clto osra locali-.-r « cadáver de uma muP-e- vitimada pe'a última enchente do Rie Arrudas, ruia identidade também per- tnanece ignorada. TW® (Conclue na 2.' pag.) avistasse -sem tardança com Giraud..'-¦"<') . v> '•' ¦?", -. ¦Pelo que aüi^ôem os círculos iran- ceses desta caplthl. Qiraud deseja retardar a enrrcrtsta em virtude da confusa situação' política e militar que reina na África do Norte, cren- Co que, até os fin3 deste mês, a situa- çao esteja esclarecida. E' por essa razão que os franceses d- Londres'si o de opinião de que n unlfl-açSo está mais próxima dOç.que antes. L 0 MUNDO " HORAS 1 Telegramas ds Cleveland no- tlcidm que faleceu aos 75 finos rie idade o dr. George Grile, ilustre cientista de fa- "ia mundial. Fontes oficiais de Santiago participam que em sua últi- tinia ssssão o Senado ren- deu homenagem à memória ri''' estadista brasileiro Afranio de Meio Franco, 2 .*• de itei (es- ieii rCír 0 Ministério das Relações Exteriores do Peru deu pu- bUcidade a uma nota anun- .uiando que o Peru aderiu à Rm&ràçáó das Nações Unidas pe- Ta aual não se reconhece a trans- lerènçia, em favor do Eixo, dos interesses e propriedades de qual- auer. natureza adquiridos pela for- çn, nas nações ocupadas. ^éo^aT^^HmmXaaaVSÊ '^"^s^s^BB^^P^ri^^s^s^s^La^^-^^ '*Bc L^K^SS^Bi^i^^,'':^:-:-':::a^'^'-;:^^M nfe^^n^^^^Sr^^a^^* ?**^^^<^v^<^9 wjlBb^Í^^^B^1«Sb!.^B s^FtF s% } Í-"^^^^B $&.?¦,^Krab^É^^V s^1;v-rf1\mW-:'iÊm\\\a\\\\W$ StW1*-jÊÊmWÊam^^^^SrWÈm Jmmmm\W^'* ¦*•^B^tV'^DHH| Com a nora o/enjfra cios exércitos russos, agora contra a base ntwol ¦âeffo- iwssisk.apoiaâa pela frota naval âo Mar Negro, at ^JX „n imi- foram assalto âo Cáucaso encontram-se numa triste »Uuaçáo.JwJtoi- Sa de serem enroliftla* em tiodo bolsflo. este de gigantescas proPoVçóe». e completamente isolaâos e sem comunicações com as suas outras bates Na nos o gráfico âe hoje vi-se, claramente, essa trágica situação to«W.. dai nati-lascistas oue. conforme asseveram os telegramas, ndo conseguem oferecer uma resistência organhada. As setas negras indicam as âireçõa do,'atagua russos, visando Rostov, Salsk, Malkop e Novorossisk As itta, pZteadas mostram a manobra de Zhukov como lim de envolver o, ária- ¦noi e. eo mesmo fempo. corfar a possível retjraâa dos ™asores; atraiis cto Isímo de Kertch, rumo à Crimèia, única estrada para a fuga que lhes restará após a iminente queda de Rosíov. TOMARAM UE ASSALTO O POSTO DO EIXO LONDRES, 7 (A. P.) Os franceses combatentes anun- ciaram que as forcas do general Leclerc tomaram de assalto Oun el Araneb, principal posto avançado do Eixo em bezzan. Das suas bases nas proximidades do Lago Tchad, os fran- ceses avançaram 1.600 quilômetros para o norte Oun el Araneb foi conquistado depois de três dias de vio- lentos combates. A DK.HROTA »A ALEMANHA EV CERTA - «OVA YORK 7 (A. P.) - A rádio de Dakar informa que o general OlraXAlto C^mlJárlo'francês na África Setentrional e Ocidental dee a- rou que a derrota da Alemanha é certa t ins ou para A«« ^™ » W^. sra^unam para libertar a nossa pátria e vingar o infan.e tratamento in *^Wovl®iW^íllàmGlasfôrd Jr.,v chefe da W^J'-"»^™": ?.!^na que aíl «encontra, e com o sr. Pierre Boisson, governador-geral da 'Aíri!! S^cerfÔ^Xse Giraud - de que afenb^^err^a o i.„hn uma ex-elente e simples razão para essa certeza. Estive prisioneno pude observar ô declínio do poderio alemSo, que em 1942 deu claros ei naVilustrf mllftar francês disse que k Alemanha teve dois e meio mi- Ihõ^fde morto mas ""seu Exército "ainda é forte e a «t™"u^.lntreJ'"a(Id.fte MemaSiaé InauMtavelmente muito mais forte do que em 1918, pelo que Bmtst m s mmmm,,tótte'm,s ,am" VON ARNIM O NOVO CHEFE DOS ALEMÃES NA TUNÍSIA LONDRES, 7 (U. P.) A emissora de Berlim anunciou oue o último jornal cinematográfico alemão menciona o co- ronel-general Von Arnim, ex-general de forças mecanizadas, como comandante em chefe das tropas em ação poProMma, do da Tunísia, acrescentando*que essa designação foi dada a conhecer na lista de promoções publicada no dia de ano novo. De acordo com as informações mais recentes de fonte aliada, o general Nehring estava à frente das forças alemães na zona de batalha da Tunísia, embora alguns rumores expressaram au* o marechal Rommel havia tomado posse do comando da- auelas forças. A rádio de Berlim, entretanto, nao faz qual- auer alusão às razões da destituição de Nehring, sendo que a última lista de altos chefes militares alemães apresenta o coronel-general von Arnim como comandante de uma divisão de tanques e data de outubro de 1941. Segundou mesma emis- sora, von Arnim foi condecorado com a insígnia de Cavaleiro da Cruz de Ferro c se distinguiu em todas as tarefas que lhe íoram confiadas, anteriormente. OS BOMBARDEIROS ALIA- . DOS ATACARAM SUS A patro 7 (U P ) Anunciou-se oficialmente que bombardeiros alia- rfi* «fi^Sm Susa terça-feira à noite e provocaram Incêndios em certo* g^l^fâ-:itW«l&^W fep#» *& atlVr^~it,ftédas sobre % zona de batalha, porem não se verificaram novidades a respeito das operações ein terra. CONTRA-ATAQUE ALEMÃO A OESTE UE MATEUR QUARTEL GENERAL ALIADO EM ARGEL, 7 (U. P.) Urgente Informa-se que um poderoso contra-ataque ale- mão lançado ontem levou as forças britânicas de infantaria a evacuar certas posições que acabavam de conquistar, a quilômetros a oeste de Mateur. A noite passada essas forças chegaram às suas posições primitivas, nas faldas das mon- tanhas. AFASTADO O GENERAL M-IIKIX- TnNnRES 7 (A P.) Em círculos bem Informados lnforma-se que ! o genera?NEehring, comandante das tropas do Eixo n. T^W-JW afasta, i do e substituído pelo general von Arnln, ex-comandante das forças blinda- dai alemãs e um dos favoritos de Hitler. Êm outubro passado, o rádio de Moscou anunciara que von Arnln es : lava no comando da 113 Dlvisáo alemã, na frente oriental. íoi de Tripoli a JLeclerc MADRID.TTTJ. P.» -Urgente •- Informações procedente» da Argen» revelam que as forças do general Jacque» Leclerc, que procedeu da região do Lago Tchad, ocuparam o oásis de Murailc. a 360 quilômetro» ao norte da fronteira meridional da Llbla, e que uma de suas colunai avança diretamente para Tripoll Acrescentam oa despachos que ou- tra coluna se dirige ao oásis tíe Jol- fra depois de ter infligido Importan- tes'perdas oa forças blindada» tt»- lianas. Posições perdidas pelos aliados NOVA YORK. 7 (AP) - O corre»- pondente do Columbla Broadcaatlng fevítem na África do Norte Identificou as posições perdida» pelo» aliados, di- rendo que incluem aa elevações e»tra- teglcamente importante de Jebel Af- »ae oue o -comunicado de ontem ao Quartel General aliado anunciou to- rem sido conqulstadaa pelo 1.° Exér- cito britânico. Os "rangers" americano» participa- ram da luta. G correspondente do CBS creacen- tfl- _ -os contra-ataques alemae* fie ontem pela manha arrebataram, ao* defensores aliados, essaa altura*. A ru- ta se prolongou durante todo o ata, mas. «o chegar a noite, p comando aliado decidiu que as posiçõea náo po- dlam ser conservadas, pelo que »s íor- ças aliadas se retiraram novemente fia posições aue ocupavam antea da ope- ração por melo da («uai tinham çon- jlst qulstado as mencionadas alturas". Quem era o assassino de Darlan LONDRES. 7 (AP) - Uma agêncl» noticiosa britânica, citando o rádio de Berlim, diz que se soube, em Viehy. que o assassino do almirante Darlan foi o estudante Bornier de Ia Cha- polle, filho de.-um jornalista. Precauções MADRID, 7 <UP) - Soube-*» qus as autoridades de Argel e Dalcar to- maram precauções'extraordinárias por motivo da viagem do general Glraud a esta última cidade, temendo um atentado contra sua vida. Sabe-se que o sr. Boisson, tanto eo- mo o general Giraud-, veria eom *«*- (ti um acordo com o general De Gaulle. _ . ... Aumentou a concentração naloW »m**. MELBÓURNE. '-1 <AP) Dm ea- feras oficiais, declara-se que os reco- nhecimentos aéreos realirado* sobre a grande base japonesa de Rabaul revê- laram que a concentraçfio de navios Japoneses ali aumentou desde terça- feira, quando um porta-vor do gover- no australiano a anunciou, Os pilotos, de regresso da sua mis- sáo de reconhecimento sobre Rabaul, declararam que o número de navios de guerra destacados par. proteger os navios mercantes reunidos em Ra- baul supera as forças com que os la- poneses contavam quando desfecha- ram o seu primeiro contra-ataque contra a reglfto oriental da» ilhaa Salomáo, que se encontra, em poder dos americanos. Operações de limpeza na Nova Guiné COM AS TROPAS NORTEAMBRI- CANAS NA NOVA GUINE, 7 (AP) - As unidades terrestres norteamenea- nas que estão empenhadas em ope- rações de limpeza, abriram caminho sábado passado através das ultimas defesas japonesas da estação governa- (Conclue na 2," pag.) NA 4." PÁGINA: Hoje: "A atitude poética do misticismo", de Múcio Leão; "Darlan, homem de bem", de Perilo Gomes. Amanhã: "Teatro de Estudante**, de Manoel Bandeira. 4 Comunicam do Panamá que a Assembléia Legislativa aprovou por unanimidade uma resolução "exprimindo fua simpatia e solidariedade com " trabalho que terá que realizar p Congresso dos Estados Unidos, no ?p'i 78." período de sessões, ontem inaugura-lo* t., Os generais Ângelo Mendes de Morais. Alcio Souto e OdiHo Denys e os oficiais superiores f:?WMf^W^§m mento, em todas as armas do Exército, foram apresentados, na tarde de ontem, no Palácio do Catete,^.ao presi- lente da República, pelo ministro Enrico Gaspar Dutra O ato teve lugar no Salão Amarão, fazendo-se o Chefe mãferno acompanhar do titular da pasta da Guerra e do capitão Garcia de Souza, ajudante de ordens Depus de cumprimentar todas essas altas patentes, trocando com cada. uma delas palavras cordiais, o sr. Getulio Vargas lhes dirigiu breve saudação, conqratulando-se com stias promoções e fatendo votos para que ccniinuossem a «mo- enr a sírvlçò do Exército e do Brasil, neste momento em que o país está em guerra, os mesmos esforços qutiate hoje haviam empregado cm siia atividade miWM. sem poupar energias, visando, em todos os W&mW&fiM comente, a grandeza e a felicidade da Pátria. Na gravura, flajrãnte feito, no momento em que o Chefe do Governo cumprimentava o coronel ilícide- Etchgoyen, DETIDOS OS PARAQUEDIS- TAS ALEMÃES LONDRES,.? (U. P.) A rádio de Argel anunciou que paraquedistas alemães que desceram em Saint Arnaud, na Tu- nísia, para realizar trabalhos de sabotagem, foram delidos. Verificou-se que os paraquedistas foram auxiliados por alguns indígenas tunisianos, os quais, presos e condenados por um Conselho de Guerra, foram ontem executados. O' MINISTtRIO da Agricultura, vem-se empenhando, âe na muito, na campanha de âtftta das nossas matas e no estimulo ao reflorestamento. A defesa das nos- sas florestas constituiu sempre preo- cupação Para os técnicos, as*umt*mo atualmente um caráter muito mel» sério, de vez gue o extermínio '«¦»«- tfoso das reservas brasileiras e pratl- ca criminosa que desfalca a economia da nação. Para realizar o programa de defesa das florestas é mister -a criação dos parques florestais, provi- dència gue vem sendo recomenaaâa e. todos os municípios brasileiros. Ot. parques devem ser tâu elementares quanto possível, embora desempenhan- do um papel saliente na eficiência da política florestal âo Ministério da Agricultura. Assim sendo, os parques florestais dos municípios constituirão um atestado vivo do vigilante esforço em defender essa grande riqueza e constarão de áreas, preferentemente dotadas de inatas naturais. Essas áreas constituirão reserva críaáa e assisti- da. com superfície representativa ia porção florestal ainda existente. Se, porem, nâo houver matas em condi- ções âe serem aproveitadas,, qualquer 'área poderá ser reservada à tormaçâ-t de um -parque artificial, obedecendo ao critério da orientação da floresta outrora ali existente. Assim, os par- quês florestais dos municípios detém- penharüo, alem da sua finalidade de delesa, a função de educar us popu- lacnes rurais na proteção de uma da» -rwiore- riquezas da Saçâo. . ..:.¦.¦..-. ..»::,.-¦.. .. ,.-.7U:\. IriíjL;'.;«::>.,-?.^V^^-^-i-.-iV-"'-^»-^ .WÊaW^y.r^.. --*---ja-?ssaK*éât*áSl

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    . 1943 NOS

    OS AMERICANOS AVANÇAM EM DIREÇÃODE MARETZ, A "MAGINOT DA TUNÍSIA"

    - SEXTA-FEIRA, B oa ja»b»-w -^ -- |*^ *-•' --*-"¦•-¦*¦

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    ABRIRA' OS CAMINHOS QUE CONDUZEM A ROMA, TÓQUIO EJERLIM"K9IÍIMHIh *XmWm ,. MA Í'(K

    \ D. Flilz Eipinslola

    ,fiV .., v,|Tr — SUPPJUSlaNI.KNTK: LUIZ C. U,V COSTA NETTO

    RMI-HUSA 'J ; 'JA^EIR0

    _ 8EXTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO PB 1941\\\\0 II _—————

    0 GENERAlMAUD ACEITOU A SUGESTÃO DE DE GENCONTRO EM TERRITÓRIO FRANCÊS

    >ERFEITAMENTE VIÁVEL A CONSTRUÇÃO

    ,E TANQUES NAS FÁBRICAS PAULISTAS

    governo fluminense toma providencia- no sentido ée

    folgar« populações flageladas pelas u/t/mas enchentes

    Pernambuco São PauloInstalação de postos de salva- floro combustível paro

    motoresAmazonai

    Meta da Intervantoria Amaio-nen-e lobre incêndios nos

    seringais..«: i ia N.) — A lnterven-MANAUS 7 JA-.."'• «Diário Ofl->*}» ^' ;7^,r obre"»»

    "ncêndlos ver.-Al U ,i lmamente nos seringais da

    WSí inslgnlíleante-, '«-

    .,- .... . O fognsendo o. ore-

    ntnii.i.-»...". limitado. A perdas« .-rlnatielraa no valor de 690 cru-

    .1,5 A regiiln n*o se acha despollcla-.',r «JA foi divulgado erroneamenti-."'..«n-7um^delegado militar especial.STS deTegíd,

    'pPll#^J""/.n»S'taierventor Álvaro Maia ^«tevr pes-

    n, n ente no local tendo determinado, a,t»lura de Um rigoroso Inquérito a rar-V«a Selegado e-peelal. tenente-coronelirrigues Pessoa.

    ParáJantar ao cônsul e oficiais

    americanosBELÉM, T. IA. N.l - O general Ze-

    mt,,, cosia, comandante da 8." B. n.<tfVrenera em sua rcsldcncia um Jantartn eonsul rins FMarlns Unido» e aos ofl-'|,i, nnileamericanos presentementere«t* captial.0 serviço de seleção dos troba-

    IhadoresBELÉM " IA .N.) - O Ser\'lçn de«Heoion-irtento dns trabalhadores para a',\"i-'pnia

    tirará a cargo nesta capital rioServiço rie Mobilização e Locnli-.ae3o dnp.rro da Rorracli*. Os serinsahstas.

    Udores e demais interessados Informa-rim to Banco, em sua sede ou emtuas aaíncia-. as necessidade, respectivast. novos seringueiros..

    Eleito o presidente do Tribunalde Apelação

    BEI.EM'. 7 iA. N.l — Foi eleito una-nlmemenle para o carco de pre«ldentedn Tribunal rie ApelaçSo neste Estado,o derembargador Buarque Lima.

    mentoIIEC1FE, 7 (A. N.) — Devido aos gran-

    dea movimentos nas praia» locai». o"*pri-feito Novaea Filho, resolveu instalar doispostos de salvamento aob a orientaçãoda Assoclaçío dos Escoteiros do Mai.O capitfto do.» porto», comandante Nels-mSlrna». prontificou-se a '«-necer *?•*»,cabo» e banhistas e»|»clalludo-., Tam-bem a colônia de pescadores, concorrei Aiom h.arcos . Jangada, equipadas comsalva-vidas, cabos, etc.

    Homenagens ao prof. Otávio deFreitas

    RECIFE 7 IA. N* — Como parte rta»homenagens prestaria» ao ProfeMor.OU-vlo Freitas, realiiou-se na Faculdade deMedicina, sessSo «olene com o rompa-«cimento de altas autoridades clvi» emil tarar? O Interventor AgamemnonMagalnaè- presidiu a cerimonia. Ontemnò Clube Internacional -eallWi-'^/.»!*moco ofereclrlo ao homenageado, falandona ocasiSo diversos oradores.

    AlagoasArrecadação do imposto de

    consumomai-vio' 7 IA. N.l — A airecarlaçSn

    de imposto'de consumo de 1942. atlnplu, rrS BV58«:465,0fl havendo uma dire-

    nnraria A arrecadação em lfi4t. O Pia-rto Oficial", publica ns telegrama» riosnrefeito» íobre a arrccadnçflo do» re*-neelfvo» município»; no exercício d-194'' Todas a« comunicações recebida»dos" prefeitos ate p-rnra anunciam conslri-ravel» "supcravlts" relativamentereceitas previstas.

    Baia

    o explosãoS PAULO. 7 (A N.) - Divulga-se

    nes a capital que o Exercito, poijnWW-medlo Ue suas fábricas, tem « dedicaduao estudo do problema do

    ' Pentaga» .Trata-se de um combustível mal» rteoque o gasogtnlo. O

    "Pentagas . e pbt •

    do do xisto betumlnoso. e há posslbl l-dades rie o fabricar cm grande escala,tanto assim ,que uma compa-tlt'"i wiproduzir este novo combustível, apare-Unindo-se de lal modo que poderá íor-necò-lo a todo o pais. em recipientes fe-chado». A grande vantagem do Pen-tagas" residiria no fato de exigir ape-na» pequena adnptaç.lo nos veículos demotores a explosão, considerando-se suautlll-açfio de grande aicance para a eco-tiomla nccional.

    Fabrico de carros de assaltoS. PAULO, 7 (A. N.l - O general

    Silio Pnrtcia, falando A lmnren«a a pro-póslto da possibilidade de Silo Paulo vira fabricar carros dc assalto, declarou:"SSo Paulo riscou do seu vocabulirld aexoressfio impossível, graça» A organiza-çíio do parque Industrial de S. Pnulo.cm constante ascensão. Considerando adelicadc-a da hora atual, os seu» indus-trlals veem colaborando, eficiente e pa-trinticamonte. com as autoridades civis emilitares nos estudos que se fazem emtorno de problemas que Interessam ariefesa mclonal. Assim, a construção decarro» de assalto foi Julgada perfeita-mente viável, tanto mais que n5o se tra-ta. como A primeira vista poderia pare-rcr rie uma Indústria complexa. Tudodepende de chapa-, d- aço. de motores,rie material» rie fundiçüo e laminados.Ora. ohana» de aço noderemo» adquirirnos F,E. UU. nu, então, num futuro nSo

    ... multo longínquo fabricar aqui mesmo.As raii.-into A prndueSo do motores. nSo cons-

    titi-e fò"rçiíõ nnra pin»upin que a mes-ma «e tornarA uma lealidade logo aui>fn»^'nnnr a fábrica de motores paraaviOes".

    MADRID, 7 (U. P.) ~ Ó« scordocom deapachos da ArgeUa, oa força»encouraçadaa norteamericanas no »tildo Protetorado da Tunlst* avançam.rapidamente com o propósito de e»-tabeleccr i

  • A MANHA - PAGINA 2 — RIO DE JANEIRO — SEXTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 1041

    NI STA PAU INA:

    1 (MIO 1110) TEM FEITOafim de prestigiar o sin-dieato e dar-lhe meios in-dispensáveis a ação edu-cativa — Perfil de um es-tadista da República —Nomes do dia: JoãoDaudt D'Olíveira e Fe-lício dos Santos

    (Conclusão ds 1.* pàg.lAniversário da Associação

    ComoreialBELO HORIZONTE, 7 (A. N.) — Com-

    pletou ontem 42 anos de fundaçlo a Aa-aoclaçSo Comercial i* Mina».

    Go'azTerminam o curto 36 samarita-

    nas socorristasGOIÂNIA, 7 (A. N.l - Foram Inicia-

    doa oa exames daa tamaritanaa aocor-riatas que agora terminam seu curso.Para paranlnfo da turma, que e com-Íioata

    de 36 alunaa, foi escolhido o maor Nunea Beabra. chefe da 7.» C. R.

    Manifestação ao interventorPedro Ludovico

    GOIÂNIA, 7 (A. N.) — Alunos doGlnàilo Dom Bosco desta capital, com-pareceram ao Palácio do Governo, ondeprestaram expressiva demonstração deapreço ao interventor Pedro Ludovico.

    Santa CatarinaHospital de Moléstias Infseto-

    Con.agio.as AgudasFLORIANÓPOLIS. 7 (A. N.) - Che-

    gou ontem a esta capital, o general New-ton Cavalcanti, comandante da 5.» R. M„que a convlta do governo do Estado vemassistir a Inauguração do Hospital deMoléstias Infecto-Contaglosas Agudas.O ilustre militar foi recebido pelo Inter-ventor federal a altas autoridades civis• militarea.

    NOTICIAS DETODO O BRASIL

    Rio Granja tio SulMelhoramantos na rede tclo-

    SróflcoIUC, 7 (A. N.» - lm-portame» m.inoram.mos da itede tale-grafica naate Estado deverão em bravatornar-iu realidade. A diretoria regio-nal da Santa Maria jà eatà lmtalando eunha teiegrafics de José Bonifácio cujo»trabalho, e.i.o adiantado», devendo, de»Çuls,

    construir Unha» parai Getulioargaa. Rio Branco, Viadutos e M-reeii-

    nu Hamoa, Essa matalaçSo de novas'li-nhai am Importante zona produtora araaa grande necessidade.Excedidos as previsões orçamen-

    farias de alguns municípiosPORTO ALEGRE, 7 (A. N.) - O» jor-

    nau registam que embora com a altua-ç.o criada pela guerra vàrloa lào o» mu-mclpioa rlograndense» qua tiveram aua»previsões orçamentária» auparadaa pelaarrecadação efetiva Entra os munlcl-pios gauchoa que jà comunicaram «««jíoverno do Estado essa auspiciosa mt-mona na tituiçio financeira contam-»a:Santa Maria, Caxia», Rosário. Bento Gon-çalve», Florea da Cunha, S.o Franciscodo Paula, Farroupilha, Santo Ângelo aSanto Antônio. O maior "superávit" foiverificado em Bento Gonçalve», de CrS402.000.00 legulndo-aa Caxiaa com CrS878.000,00.

    Possibilidades do chuvas noEstado

    PORTO ALEGRE. 7 (A. N.) — Desdeontem que em grande parte do E-tadoe tempo te tem apresentado, ameaçador,com chuva» meuda». o que fez com quepassasse a onda de calor que assolava oRio Grande ha vàrloa dias, tendo che-gado a registar 44.° na cidade do-RioGrande. Aa previsões meteorológicasanunciam chuvas que viriam agoraabrandar os terríveis efeltoa da aecaque se faz aentlr em todo o Estado.A nomeação do diretor geral do

    DEIPPORTO ALEGRE. 7 (A. N.) — Foibem recebida noa meios Jornalísticos ttintelectuais a nomeação, pelo Presiden-te da República, do sr. Manoellto Ornei*

    les para o cargo de diretor geral doDEIP.

    DR. VILLELA PEDRASVESICULA BILIAR _ «ESTÔMAGO _ DUODENO - INTESTINOSRu» Buenoi Aura, 70 - 5.» _ Z3-62M e 25-4833 - (Es», de Ourives)

    NOMES DO DIAFELÍCIO DOS SANTOS

    ANTÔNIO Felicio dos • Santos,

    cujo centenário de nascimentotranscorre hoje, não foi só um

    ilustre leader católico, mas tambem,e com igual evidencia, o Jornalista, oparlamentar, o industrial e o cientista.

    Nasceu ele em Diamantina, MinasGerais, no dia 8 de Janeiro de 1843.Cursou humanidades no Semináriode Mariana e no Ateneu de S. VI-cente de Paulo. Matriculou-se, depois,ra Academia de Medicina do Rio deJaneiro, concluindo seu curso em1883. Regressando & sua terra natal,

    JOÃO DAUDT DOU-. VEIRA

    ODR. JOÃO DAUDT d'01ivelra

    — novu presidente da Associa-ção Comercial e figura de gran-

    de destaque no mundo social e eco-nômico do pais — nasceu em SantaMaria, no Rio Orande do Sul, a 3de abril de 1886.

    Fez seus estudos primários na "Es-cola Brasileira", de Porto Alegre, como professor Inácio Montanha. Aos 16anos ingressou na Escola Militar, aprincipio em Rio Pardo e mais tar-de em Porto Alegre, onde fez prepa-ratórios. Veio depois para o Rio deJaneiro, matriculado na Escola Ml-litar do Brasil. Tendo tomado partena revolta chefiada pelo general Tra-vassos e Lauro Sodré contra o gover-no Rodrigues Alves, foi excluído doExército com todos os colegas de re-belião.

    Voltou então para o Rio Grande,matriculando-se na Faculdade de Dl-reito de Porto Alegre. Para custearos estudos, empregou-se simultânea-mente como calxeíro na Companhiado Gás.

    A sua geração acadêmica foi dasmais brilhantes, contando entre seuscolegas de turma nomes1 como Getu-lio Vargas. João Neves, Maurício Car-doso, Flrmino Palm Filho, etc. Comeles tomou parte na intensa ativlda-de politica, sendo um dos chefes domovimento acadêmico que se ergueucontra a candidatura Carlos Barbosa,adotada oficialmente pelo sr. Borgesde Medeiros.

    A proporção que decorriam os anosdo curso de Direito, subia nos cargo.

    participou, vitoriosamente, de umpleito eleitoral à Câmara Municipal.Embora, reconhecidamente republica-no, foi eleito deputado geral, em 1867,sendo reeleito em seguidas leglslatu-ras.

    Felicio dos Santos fixou-se, maistarde, na Capital Federal, onde fun-dou, em companhia de colegas, a So-ciedade de Medicina e Cirurgia. Em1873 fundou com o dr. Hilário deGouveia a Casa de Saúde São Sebas-tiâo. Em 1915,' fundou o Centro Cato-lico do Brasil, com a aprovação doCardeal D. Joaquim Arcoverde e doEpiscopado Nacional.

    Em 1924, fundou a Academia Bra-sileira de Ciências Sociais e Econômi-cas.

    Assinalou-se ainda Felicio dos San-tos como industrial, tendo fundadofábricas de tecidos, de produtos qul-micos e de papel.'

    Teve uma atuação destacada napropaganda republicana.

    Sobrevindo a República, foi incum-bido pelo governo provisório de esta-belecer o novo regime em Minas Gç-rais, o que fez em Ouro Preto, con-fiando a presidência ao dr. Antônio

    | Olinto dos Santos Pires. Em 1890,Rui' Barbosa, então ministro da Fa-.zénda, ohamou-o para presidir o Ban-ceda República. No tumulto daque-les dias Intensos da rápida transror-mação política do pais, Felicio dosSantos não perdeu a visão clara eobjetiva, das realidades nacionais. Va-le a pena lembrar, neste instante, asua atitude enérgica, revestida desadio patriotismo, quando procurou osmembros do Governo Provisório, pa-ra fazer-lhes sentir oue discordava doregime federativo. Partidário da Re-pública unitária, acentuou, nesse me-moravel. encontro que a república fè-derativa — alheia às nossas realidà-des — fazia perlclitar a unidade na-clonal, e acenderia, no pais a desor-dem e a anerquia. E é oportuno re-• produzir, aqui, as palavras nue RuiBarbosa, presente à reunião, dirigiu aFelicio dos Santos: — Talvez você te-

    ,. nha razão, mas se não fizermos a re-jjubUca federativa,' interessando oselridicatos nollticos de cada província,em breve voltará a monarquia;"

    Em 11 de fevereiro de'Í897, a con-versão de Felicio dos Santos ao catoli-

    .tísico repercutiu profundamente noscírculos católico*; do país. Em 1905,fumicu "A União", admirável diárioc'óiico. Alem deste, fundou outrosJornais.¦¦¦Em 1223, por ocasião da comemo-

    r*ç5o do seu 80" aniversário, o ilustreleader do catolicismo no Brasil rece-beu a benç£o papal.

    Hoje, que se comemora o centena-rh do seu nascimento, seus discípu-los e amí-*cs, irão lembrar-lhe o no-

    «ire em homenagens justas e expres-si vas.

    da Cia. do Gás, de maneira que aoformar-se já tinha atingido o postode Diretor. Durante os 3 ou 4 anosseguintes exerceu tambem a advoca-cia em Porto Alegre. Vindo para oRiò de Janeiro, ingressou na atlvida-de industrial farmacêutica, formandocom João Daudt Filho e Felipe d'011-veira a firma Daudt, Oliveira «Ss Cia.A vocação politica dos primeiros anosnão se

    ' extinguiu nunca. Manteve

    constantes suas ligações com os com-panheiros do Rio Grade do Sul, demodo que, quando-o sr. Getulio Var-gas íoi investido no cargo de minis-tro da Fazenda em 1926, íoi o sr.João Daudt d'011veira escolhido paraorador do grande banquete que lheíoi oferecido no Automóvel Clube.São do discurso do sr. Getulio Var-gas naquela ocasião estes trechos:"A própria escolha de João Dáudtd'01'veira, meu condiscipulo dos tem-pos escolares, para Intérprete do mo-mento, bem demonstra que ss tratade uma festa de amizade. Daudtd'OUveira é um desses raros amigosque só teem a dar e nunca a pedir— leai, desinteressado, solicito, inte-ligente, dotado de uma fina sensibi-lidade moral e duma grande nobrezade caráter". " v ¦,

    Em 1930 ingressou--na AssociaçãoComercial do Rio de Janeiro, de cujasdiretorias desde então tem feito par-te.. ¦ .,

    Em 1941 esteve nos Estados Uni-dos em viagem de estudos. Em 1942voltou novamente,,a esse país, comointegrante da Missão Souza Costa,participando do estudo e desenvolvi-mento dos acordos de Washington.

    É, atualmente: Presidente da As-sociação Comercial do Rio de Ja-neiro e da Federação das AssociaçõesComerciais do Brasil; presidente doConselho Fiscal do Banco do Brasil;membro do Conselho Nacional do Pe-tróleo; vice-presidente da Comissãode Fomento Interamericano; membrodo Conselho da Coordenação Econô-mica; membro da Sociedade Fél.péd'Cliveira e da Fundação Graça Ara-nha; alem de presidente ou diretorde várias empresas e companhias.

    "0 governo tudo tem feito afim de pres-

    tigiar o sindicato e dar-lhe os meiosindispensáveis a uma ação educativa"DISSE O MINISTRO MARCONDES FILHO NA SUAPALESTRA DE ONTEM NA "HORA DO BRASIL"

    O ministro Msrcondes Filho profe-riu, ontem, ao microfone dn "Horado Brssll", s seguinte palestre:

    "Ao reiniciar minhas palestras ns"Hora do Brasil" desejo examinar umprobleras que, segundo penso, deveconstituir programa para nossas atl-vldades durante 43. Todo principio deano 6 favorável aos bons propósitos;e, se Individualmente os formulamoscom o pensamento de aprimorar noa-tas virtudes e melhorar os rumos daexistência, t.mbem ss resoluções co-'letivas Se Justificam com o pensa-mento de engrandecer a sociedade efor.al.cer o pe Is. De Imensos peri-gos a estação humana que estamosatravessando. Nunca se pediu às ge-rações tio grande som. de sacrifícioscomo o tempo da nossa exigiu. Hft,porem, qualquer co'.sa de belo nesseholocausto do Universo. E' que tra-balhnmòs por um mundo melhoi.crcistruldo sobre alicerces duradou-ros. Por Isso mesmo, aos trágicosacontecimentos que nos envolvem nopresente, sobrepalram as preocupa*ções relativas ao porvir que olmeja*mos, para que nfto se reproduzamos erros Imperdoáveis do passado. Oque Já se pressente, no fundo destaguerra, ó a necessidade de um sls-tema de efetiva defesa, de profundoresnelto os soberanlas nacionais, naformação do cosmorama internado-nal, e um anseio de Justiça social ede solidariedade de todas as classes,na formação de cada paisagem na-clonal. Para o êxito da primeira, em-penhamos todos os nossos esforços.Na consecução do segundo, a que par-ticulannente agora me refiro, agimospor antecipação. Não precisamos lu-tar. Temos apenas de resguardar ogrande patrimônio que Já possuímos,.E* neste pensamento que se inspl-ram as palavras de hoje, o pensamen-to do futuro do Brasil,.

    Ainda há pouco tempo, referindo-me a discursos proferidos no estran-gelro, eu assinalava aqui mesmo queos problemas trabalhistas que a guer-ra pôs na ordem do dia em países demaior civilização do que o nosso, Jáaqui haviam sido resolvidos pela an-tevlsâo do sr. Getulio Vargas, for-mando uma adiantada legislação.Alem disso, as nossas leis não são co-pias servis de culturas alheias. Con-seguimos resolver fenômenos comunsa todas as nações, traçando normascorrespondentes às nossas caracterls-tlcas e à capacidade plástica da gentebrasileira.

    Preparar o poder público eesclarecer o povo

    Ainda mais. A história ensina quetoda a reforma para melhoria dasclasses sociais ou provem das cruen-tas reivindicações populares para ia-zer progredir o Estado, ou provem dasabedoria do Estado e da clarivi-dêncla das leis, para fazer progrediro povo. No primeiro caso, é necessd-rio preparar o poder público para-quecompreenda a necessidade de con.e-der a lei. No segundo, é necessário es-clarecer o povo para que saiba u.u-fruir a lei. Em louvor do Brasií, do-'vemos reconhecer que o Estado Na-clonal se antecipou às necessidadespopulares, mostrando, assim, o sen-tido de previdência, de providência ede humanidade do grande homem quenos dirige; o nosso trabalhaor cbte-ve, por outorga do poder público, oque outros poves somente atingiramà custa de pelejas e sangue. A nossalegislação social náo velo de. envoi-ta cem o crepe das viuvas e a lágri-ma dos órfãos, mas em honra do larproletário.

    Essa forma "diferente" com que oproblema íoi solucionado em nossopais, produziu, tambem, cir.unstàn-cias que são de nossa exclusiva contae. responsabilidade. Em outras na-ções, os trabalhadores se agremiaram,primeiro, para conseguir, depcis, di-reitos e prerrogativas. O sindicatoé causa. No Brasll, os direitos eprerrogativas antecederam a agre-

    filação. O sindicato é conseqüência,

    ste fato excepcional — que. mostralogo a ignorância ou a mentira dosque pretendem orientar a nossa quês-tão trabalhista copiando outros po-vos — essa face do fato brasileiro es-tabelece, por sua vez, peculiaridadesdecorrentes. Nas outras nações, o ea-pírito associativo organizou o sindi-cato. No Brasil, cabe ao sindicato pro-mover o espirito associativo, já quea sindicalização é facultativa, isto é,procura convicções.

    O Governo tudo tem feitopara prestigiar o sindicatoAtendendo a eses traço especial, re-

    sultante de nossa fisionomia mesma,o Governo tudo tem feito afim* deprestigiar o sindicato e dar-lhe o.meios indispensáveis a uma ação edu-cativa. Prova disto é què o Ministé-rio do Trabalho não responde con-sultas.que lhe não.sejam feitas pelosórgãos dc classe o que a lei generali-zou a obrigatoriedade do impostosindical. Outras medidas certamenteserão tomadas para facilitar e incre-mentar em extensão e profundidadea vida associativa. Fixado, porem,esse aspecto do problema para o ladodos próprios Interessados, desde logoaparece a grande responsabilidadedas diretorias sindicais e a notávelmissão que lhes Incumbe, afim de queos trabalhadores possam colher ofruto dos benefícios outorgados e dosdireitos reconhecidos.

    Devemos assinalar que, à vista doproblema brasileiro, a demonstraçãode competência, e verdadeiro interes-se pelos companheiros, por parte des-sas diretorias, não está somente nainstalação oficial da classe, no exer-cício de prerrogativas legais que «eEstado confere. Está, sobretudo, nacapacidade e no esforço que demons-trarem para desenvolver a conviveu-cia sindical, o aumento das Inscrições,a freqüência habitual das sedes, oencontro, o uso e o legítimo gozo dosdireitos conferidos, a força agremia-tlva dos sócios, o espírito de solidarie-dade humana, de colaboração com osdemais sindicatos, para apressar aboa solução de problemas que lhessão próprios: a educação profissio-nal, a criação de cooperativas, asbolsas de trabalho, as vantagens as-sistênciais e, sobretudo, a posse in-tegral da verdade contidas nestas pa-

    lavras do presidente Vargas: "No diaem que se compreender o slcsnce evantagem de sindicalizar, sob s for-ma de cooperaçlo, todos os Interessesem Jogo ho desenvolvimento dss for-çss produtoras, teremos espontânea-mente resolvidas multas questões en-torpecedoras de nossa progresso eco-nômico, para as quais se reclsma,sem necessidade, a Intervenção dopoder público". • '

    O ano de 43 e a campanha de. sindicalização

    E'. pois, às diretorias dos slndl.at.isque o meu apelo se dlrese. Multo jàtem feito, 6 bem verdade. '— Masainda há multo por fazer O ano de43 deve ser dedicado à campanha dasindicalização, afim de serem inte-grados numa sadia vida associativatodos os trabalhadores do BrasU. Omérito e o patriotismo dos que fo-rem eleitos para dirigir os sindicatosestão Jungldos ao êxito dessa campa-nha, porque o aumento das Inseri-ções no quadro social e de frequên-cia à sede do sindicato, constituirá amais bela prova de que só era es-tender aos companheiros retardatá-rios o beneficio das grandes leis queo Estado Nacional lhes outorgou".

    !^'f| A 'i/èiRecepção na residência do

    general Odilo Denys

    O general Odllo Denys, promovidorecentemente por decreto do presi-dente Getulio Vargas, ofereceu on-tem em sua residência, à Avenida Os-waldo Cruz. uma recepção aos seuscolegas e amigos. Foi uma festa en-cantadora à qual compareceu grandenúmero de figuras de relevo social.O general Odllo Denys e sua exma.família 'cumularam de gentilezas to-dos os convidedos. Todo o E:tadoMaior da Policia Militar compareceupara cumprimentar o seu Ilustre che-fe, que graças à sua ação, Inteli-»ên-cia e operosidade conse-ruíu atingirao posto máximo do Exército. <

    Entre as pesseas presentes podemosdestacar o interventor Amaral Peixotoe sua exma. esposa, os generais GóesMonteiro. Meira de Vasconcelos, Sou-za Doca, Almério de Moura, Chri-to-vão Barcelos, Emülo Lúcio Etiteves,Isauro Regv-ira. Eduardo Alcoforado,Mario Ary Pires, Salvador Cesir, An-tonio Silva Rocha, Ângelo MondesMorais e os coronéis. Benlamln Var-gas. • Euclvdes Guimarães. DjalmaFcnr Dotado de aguda visão dos scon-teclmentos, foi de certo o primeirohomem civil, de acentuados compro-miasos partidários, que surpreendeu slarga distância a marcha lndebelavelda idéia revolucionária, destinada ademolir as Instituições vigentes sté1980. A sua índole Jurídica, os con-tlneentes da sua formação conser-vadora e a sua própria posição entreoa expoentes partidários ds época nftoo impediram de dor os passos Iniciaispara a coallsfto das forças políticas,que desencadearam no Inverno *le1929 a Aliança Liberal, antecedentehistórico da Revolução de Outubro.Avaliando os perigos iminentes ds In-aurrrelçfto vinda de baixo, procurouopor-lhes, com patriotismo e segu-rança, a renovação orientada no sen-tido republicano, para que da somadas forças extremas resultasse o mi-nlmo de abalos sociais, e o máximodas conquistas necessárias.

    AMOR PELO BRASILMembro do Conselho da Sociedade

    das Nações, Juiz ds Corte de Arbitra-gem de Rata, Chanceler da Revolução,árbitro ds questão de Leticla. chefe dedelegação brasileira em conferênciascontinentais, presidente da ComissãoInteramerlcana de Estudos Jurídicos,esse admirável universallsta nuncaperdeu ou deixou que se desfigurasseo seu amor ao Brasll, que prezou eserviu acima de todas as coisa, hu-manas. Creio que mesmo K beira doLago Leman Jamais deixou de ouviro doce rumor das águas do Paracatú.fertilizando as terras do seu longínquoberço natal. Nfio lhe foi dado assis-tir à ressurreição dos eternos princí-pios Inseparáveis da dignidade dohomem e dos povoa, até agora alnaaofusredoi nela brutalidade totalitá-ria. A pedra do sepulcro continuaa pesar sobre quase toda a Europaaterrada ou escravizada, mas, comooutrora no começo do Novo Testa-mento, o espírito de redenção nãotardará a romper as trevas da noitepassageira.

    Melo Franco foi toda a sua vida,sem descontinuidade. um dos anos-tolos que nunca desertaram as filei-ras do bom combate, do direito con-tra a força.

    Desempenhando nos últimos tem-pos uma íorma de alta magistraturacontinental, elaborou com os seusilustres companheiros de ComissãoInteramerlcana o primeiro esboço dosprincípios e garantias da paz por to-dos suspirada e que, para ser dura-doura, terá de refletir os Ideais daAmérica, universalizados pela aqules-cência expressa de todos os povos daterra.

    Nesse dlà, que nfio vem longe, umagrande luz agradecida dissipará asombra consternada, que no primeirodia. deste ano desceu sobre o túmulo1e.;um,;dosrms-_ores, artífices ds ira-ernidade humana". '¦•'"'¦¦. r-">t

    Os americanos- dVdnçdm em direçãode Mdretz, d "Mõginot de Tunísid"

    Hoje... hámuitos anos

    8 DE JANEIRO1803 ___ Nascimento, em Santa Ca-tarína,' de Francisco fe-reirs Machado, què.' em 19 de lulho de1847,, foi nomeado inspetor do Arsenalde Marinha' da Corte e encarregado daInspeção das obras marítimas e das bar-cas a vapor.1 Rfl7 Nascimento, na Vila do Rioíoui Pardo, de Antônio Vicenteda Fontoura, que foi um dos homensde maior mérito e valor moral que aefêmera República Rlograndense viunas fileiras de suas forças.18S7 —— ° almirante Barroso rece-— be or(jens para o reconhe-cimento da lagoa Pires e de Curupaitl.

    ADVOGADOSIVENS DE ARAÚJO

    ANTÔNIO BASTOS DE ARAÚJOPHILADÉLPHO GARCIA

    Araújo Porto Alegre, 70 (Ed P Alegre)Saias 411-412 — Fone : 42-6287

    (Conclusão da 1." pág.)mental de Buna, depois que dezenasde japoneses se lançaram ao mar,num desesperado esforço para escaparacs atacantes.

    Foi principalmente por superiorida-de numérica, pois nfto há tanques nes-sa zona, que os norteamericanos ir-rcmpsram através das defesas inlml-gas. Recusando-se regressar à praia erender-se, muitos deles foram mortospelos fuzileiros, enquanto outros erammetralhados pelos aviões. A campa-nha terminou na mesma íorma sei-vagem em. que começou: sem pedirnem dar quartel.

    La Ehapelle, o assassino.o almirante. Darlan

    p LONDRES, ,7 (U. >.) -~ Arádio de Vichy identificou hoje oassassino do almirante Darlancon. o nome de Dornier de IaChapelle. Tal nome não era eo-nhecido nos círeulos francesesmas recorda-se que foi mencio-nado com freqüência nes cir-culos extra-oficiais, juntamentecom outros, nas conjeturas quess faziam em torno da persona-lidade do autor do atentado. Al-gumas fontes franceras dizem,contudo, que o primeiro nome .doassassino é Donr.ier e não Dor-nier. Sabia-se aqui que La Cha-pelle era, pessoalmente, inimigodos nazistas.

    As atividades no Pacífico Sulsegundo Washington

    WASHINGTON, T (A. Pi) — ODepartamento da Marinha distribuiuo seguinte comunicado: .

    ."Pacifico Sul—-Todas as datas emlongitude leste — No' dia: 6 de. janei-ro, fortalezas voadoras (Bpelng B-Í7),com escolta de aviões Lightning (Lo-ckheed P-38). e Warhawk (Cürtlsa

    . P-40). atacaram um transporte japo-nês na zona da ilha Shortland. S"possível que se tenha conseguido umimpacto sobre a popa do navio."Aviões norteamericanos bombar-dearam o aeródromo de Kahill, nas vi-zinhanças de Buin.-ilha^de Bougaln-ville. A neblina impediu a observaçãodos resultados."Ao meio-dia, aviões americanosbombardearam o aeródromo de Mun-da, na ilha de Nova Geórgia. Náo hânoticias sobre os resultados".

    As atividades no OrientePróximo

    CAIRO, 7 (A. P.) - o comandobritânico no Oriente Próximo comu-nica:"Nada a informar, a respeito dasoperações das nossas forças de terra,à exceção de patrulhas, ontemf Houve ligeiro aumento ds aürt-

    dade aérea sobre a zona de combate."O inimigo tentou uma ou duasoperações de ataque, com os seusaviões de bombardeio e de caça, masos danos causados são mínimos. Asnossas baterias anti-aéreas abateramtrês Messerschmitt-109."Aviões de bombardeio aliados ata*earam Sousse, na noite de terça-feira,produzindo-se incêndios nos desviosferroviários situados junto aos mo-lhes."Realizaram-se, ontem, operaçõesde ataque contra a Slcüia. e a ilhade Lampedusa."De todas essas Incursões, dois dosnossos aviões não regressaram".

    Chega à índia o representante, de Roosevelt

    LONDRES, 7 (U. P.) — Anuncia a"British Broadcastlng Corporation"que Willlam ¦ Philirs, representantepessoal, do presidente Roosevelt, che-gou â Índia e visitou os acamoamen-tos, das tropas indus. O. sr. Willlamexteriorizou sua satisfação, porque"as forças dos Estados Unidos estãoaliadas à«_stas excelentes tropas.nn-düs, na luta contra o Inimigo co-mum".- .-

    Irigold comanda uma das .* colunas

    •Londres, 7 (A. p.) - Referindo-se à tomada de Oum el Araneb, osfranceses combatentes ¦ explicam queo general Ingold comanda uma dascolunas que operam sob o comandogeral do general-Leclerc.

    Um filho de Ingold era piloto dosforças aéreas dos franceses combaten-tes e, recentemente, perdeu a vidaem ação de guerra. Oum el Aranetifica a 104 quilômetros a leste de Mur-zulc.'" .í;-1 -.:¦-. .

    OUÇAUIM CRÔNICA

    mfm

    Todos os dias úteis

    das 21 ds 21," hs./¦-TRANSMISSÃO

    iDIRÉTA EM PORTUGUÊS'MAYRINK VEIGA

    (PRA-9. 1.2.0 ka.)TUPI

    (PRG-3 ¦ I..80 ta.)CRUZEIRO DO SUL

    \ ÍPfiD-2 • J..-0 ka.)

    Perguntasbrasileiras

    N. 435RESPOSTAS ÀS PEGUNTAS DE ÜNTEJÍ-D. Frei Vital Maria it

    veira, bispo de Olinda, „.tava 28 anos d- ¦-¦-quando deu inicio i "J2tio religiosa", j-.-ei'»"-.eontra a Maçonarla epo"pelo governo imperial, ,

  • RIO DE JANEIRO - SEXTA-FEIRA. I DE JANEIRO DE MS - PAGINA t - A MANI1A

    js grandes problemas de cobnização e

    'imigração noBrasiliSSUMINDO 0 SEU NOVO POSTO, 0 EMBAIXADOR CASTELO BRAN-

    CO FOCALIZA INTERESSANTES ASPECTOS DESSE ASSUNTO

    1(10

    representação dlplo-,/ 5ff0_f2---viv-iw «« K"K-_í**_£_Jí_iita"_i__ 5iã / _ «residência cfo Comemo ae imigração e Colonização o

    kíratr^astelo* S^arT^^^i*^^'*^ d0 Br

  • ¦;¦¦¦'.. *' ¦¦ ¦

    A MANHA - PAGINA 4 — RIO DK JANEIRO — SRXTA-FEIRA, 8 DB JANEIRO DE 1013

    PEQUENAS NOTASO. presidente Oetullo Vargas reeebeu.

    ontem, para despacho, no PaUclo do Ca*teto, os irs. almirante Henrique Arlstl-des Oullhem, ministro da Marinha, gane*ral Eurico Csipnr Dutra, ministro daGuerra a major Antônio Jois Coelho -mavel concurso ás fo.ç.v« ^ros. E assim, graças ai) ü.-rAle á decisão do Darlan, mau»!presa de que poderíamos cqdbío "Eixo" perdeu o controle èo3tlnonto negro e o domínio sobnicaminhos maritlmos do jpjr&neo.

    Mesmo as pessoas mc»o<truldas podem avaliar o que _acontecimento representa Pir^continuação e o desfecho da,-. JLra. O "New-York-Times" «ílclue da sua compreensão "ú»rantes e os incapazes".

    Tenha-se bem presente,melhor atingir a sua slgntfícãçjmoral, que este gesto de Dirunão podia obedecer a um íim •»!teresselro — digamos — ap:o,e|tar-se de uma vitória aaS gtjjUnld&s TI

    Ao tempo em que ele se deciâja vitória não existia ainda. EtJtlam, sim, os riscos da cartadigda sua intervenção, como ;i 'jjdito, é que resultou, sem graneperdas nem delongas, o suceis* iaudaciosa tentativa das forças i*.glo-americanas em terra aíríc

    "Ademais, essa, vitória não

    dia, ao menos por enquanto, l.fim da guerra. Todos sentiam *;.tão, como agora, que ainda >••]Imensos sacrifícios a fazer aaxque soe a hora do grande trittórAté o presente, o otimismocondutores da luta, no que nos lrespeito, só se manifesta em relação ao resultado final.

    Darlan bem o sabia. Em sspalavras e nos seus atos, à frer.do Império francês, deixou períí^tamente entendido que tinha pfena conciência desse fato.

    E, apesar disso, tomou posição 'dais inimigos da sua terra,

    'contrilos seculares Invejosos do poder. is\fulgor e dos milagres do espiritaifrancês. Deste modo o homem mo.ldesto, o homem de bem qus cãolambicionara mais do que a satis-lfacão do dever cumprido, teve 'talfim glorioso — o de selar, còm dlsangue e a própria vida, a fideJ,»|dade e o amor à sua pátria.

    P.eriloi Goiass','¦; A

    *;"¦'-"

    Igualdade jurídica interna-cional .. ., .

    FORMAÇÃO

    nata du eulro» do Uí-1reito, Afranio da. Mello Franc-Iera, em conseqüência, accndnda.]

    pacifista. O ' trabalho que: descnvoUo Idurante Ioda a sua vida, nos mnis aittrtlpostos da diplomacia de sua páírla. «Ifrente da chancelaria e no estrangeire, Ideram-lhe ao nome' o justo gsl-r-£5a._— único talvez que. ambicioncris m |sua modéstia intransigente — ode scl-dada da pax.

    Foi sempre um batalhadar pela tra-ternidade dos povos esse diplomata in-.creto e fidalgo, que tão bem sabia na-ver-se no ambiente das conferência» jonde os dissídios internacionais sofriam^• ajuste de sua palavra conciliadarr,movida pelos mais puros impulsos, de ca-, flração. Até 1 morte, Afranio de Msll». :Franco não interromperia a continuidadi ide seu labor pela concórdia universaT.Graças à linha definida de suo vaca-ção humanitária, legaria cia mundo uw jdas derradeiros esforços, para. colocar s jvida universal dentro do plano de dig-nidade e respeito que merecia. Seu es- jpírito voltava-se sempre para o 5mbi»Kdas coisas realmente nobres e superio- Jres. Foi assim que o ilustre brasifeWflencaminhou à União Panamericana u*projeto de declaração continental,.red!-/gido pelo Comitê Jurídico Interameri-,cano, reunido sob a sua presidência, n> ||Rio de Janeiro, e que visa um objeti»» ]de grande alcance para a paz do mim-do. Todos os Estados são juridicamsnr»iguais, independentemente de exteoiaaterritorial, superioridade de organitacâa.politica ou formação racial, diz o pro-jeto. O sentido desse conceito é a ban>primacial onde as nações terão da ei-sentar a pax duradoura.

    Com efeito, as povos, cansados &guerras estéreis e arrasadoras, precisam.encontrar remédio aos mal-s das con-flagrações repetidas. E consegui-ta-a*mediante o repúdio organizado às on-gens de fermentações' guerreiras.

    As teorias de conquista, que se nus-coram com nomes diversos, de acord»com as épocas em que surgem, nio da-verão mais encontrar campo propicio itdisputas internacionais, que, segundo «aludido projeto, "serão resolvidas ?crmétodos pacíficos". Os belicosos de ta- Idot os tempos poderão sorrir dessa ma»: snifestação de superioridade,'no que «*rão, certamente acompanhados pelos «*.ticos a descrentes. Não devem, teda*.via, os homens, em sã conciêncie» detyxar de receber, com sincero desejo í-V"acertar, a sugestão que todos recenhs-.cem necessária. Seria a maior nog::5«da inteligência humana não extrair d»*ta carnificina a lição capaz de re:r!í-cular as padrões sociais. Não dw*ser inútil o morticínio de milhõss í*[vidas, que, em todos os reeanfss it:terra, tombaram pela obtenção d? uflmundo melhor. Os povos que se artt*culam paia a sobrevivência esiâo nadever de organizar a paz sem perlurb:*ções. O documento que Afranio de Mel*lo Franco remeteu à Uniõo Panam:*.-cana junta-se i Carta ¦ do Atlantic»para, com esta, constituir o prime'»grande posso pela definitivo institui?»*. |do Direito como fundamento das relê*;Soes entre os homens.

    . __ _..maom

  • RIO DE JANEIRO — SEXTA-FEIRA. 8 DE JANEIRO DE 1943 - PAGINA I — A MANHA

    OIHIASMM Al*

    Instituto NiÉnal deCiência Política .

    *t-^i*-É£&£rutoN«c.or.«l de Clêr.cl. Pol

    -„ dbsmri msU um» importante

    Ífi. .ulnir.1 para . qual estlo Ins-SbMH aetutnte» oradores: dr. An-£?lWrtra de Almeida, prof. 011-2Í vúna « o dr. Jo** de Alen-TpittUAt. O dr. Antônio F;guclr«ff âlmeld». "'"tre escritor f lomn-w. mèmbio da Academia Flum -

    ESt itVtins. falará sobre -Oetulto

    -.-.«¦ • o« fluminenses", em que es-£K u grandes reslltaçôes do «t>-SS Nacional na terra fluminense.C-ando que aqueU unidade fede-,u". teve no governo do presidente-',-!;., Varsw o inicio de uma era..grande proep.rid.de e progressoi.r do »s grandes obras ali manda-,« reâlütar. como o saneamento dailuda numinense e a Instalação

    uíu-ira siderúrgica de Volta Re-A-Aát O prof. Oliveira Viana, so-, «voto e Jurista de renome, membro5? Academia Brasileira de(.Letras e%, Tribunal de Conta* da Unlilo dl*«r--i a seguir aobre o que tem sido, obra sdmlnistratíva do presidenteBtmllo Vargas no Estado do Rio, noeÁv.Ao do enpTandecimento e do pro-r^ato daquele EsUdo Por último'.-.

    mo da palavra o dr. José deAVr.csr Piedade, advogado nos audl-,/r.o, desta capital, que abordará su-rtstíro tema do momento relacionado«ni o Direito Trabalhista na estrn-tura do nosso país. na gestfto do pre-lidente Vargas.

    Comissão Especial dafaina de Fronteiras

    A «COMISSÃO Especial da Faix-de Fronteiras, na reunião de 5do corrente, realizada no PalA-

    cw do Catete. sob a presidência do«neral Firmo Freire, decidiu: — a'- emitir parecer favorável ao pro-ttua dt Amador Barcaui. residenteno Estado de Mato Grosso; b) — de-ferir o pedido de José Mamed Araque,«ít-bílecido no Território Federal doKmn. c* _ conceder permissão paraX_-c.au KuUlcoslcy. Mahmoud IsnwilB-lmeniek. Sadir Mattar, Pedro Dan-.rea Filho e Fuchs t--.- "r-^T^: - :í "??í-:->:-¦¦--¦-'¦:-:-:¦:*:-'-'-: L.«ÍflB^

  • ¦mip^TBWiiiy^

    AMANHA ~ PAGINA 6 - RIO DE JANEIRO — SEXTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 1941¦-"'*."

    Trabalho e Assistência SocialJUSTIÇA DO TRABALHOcouiclho regional do thabalho

    Paul» para hojei • Canino Copaca*ban» S. A. contra Miguel Mauro. —Mictll Itallno contra Cia. de Carris, Luz• Forca do Rio de Janeiro Ltda. — Si*muel Marque* • Filhos contra ManoelMartins. — Cia. Construtora Nacional8*. A. contra Homero de Souza Carva*lho. — Cia. Nacional d« Papel S. A.contra Sebastião Eduardo Alves. — A.Ribeiro Cordeiro contra "The Interna-tional Harvester Expor Co. Md."

    1.* JUNTA DE CONCILIAÇÃO EJULGAMENTO

    Casos lulgades enlemi — BirutaKutrane contra Casa Mme. Sipel Ira-ccma. Aviso prévio • salário». Concilia*do «m Cri 21FS.00. — Donallla MatlasSantos contra Antônio Oriçi Rodrigues.Indenizações, férias • salirlos. Conel-liado em Crt 300,00. — Oscar Ramoscontra Café Mourlsco. Aviso previu •salários relidos. Conciliado em Cr» ...330.00. — José Leandro Bonifácio con-tra Transportes Reunidos S. A. Adia-do para o dia 14. — Cerllln do Nasci-mento contra Empresa Industrial daTransportes. Adladn para o dia 14. —Moreira e Abreu contra Augusto JoséMartins. Adiado para o dia 15. — PauloFernandes contra Pimenta de Melo ScCia. Suspensão. Conciliado em Cr) ...151.00.

    Paula para hojt: — José Ribeiro con-tra Asoslinho Suma». — Paullno Alvesda Silva contra A. Rabelo te Irmão. —José Francisco Duarte de Oliveira con-tra Serraria dei Castilho — José Soa-res de Souza e Luiz Soares de SouzaFilho contra Emitia St Irmão (Casa III-dro Eletra). — Izldro de Abreu Sodrécontra Espólio Mario Blnnchi. — Per-feit» Petronlo Duarte contra G. Frank.

    J.» JUNTA DE CONCILIAÇÃO EJULGAMENTO

    Casos Julgados ontem: — Joio dosS*r.'.rs contra S A. Estamparia Colom-bo. Adiado para o dia 14. — Cia. Fer-ro CirrlI do Jardim BoUinlco contraHenrique Antunes da Trindade. Reme-tido ao Conselho Regional. — CláudioMendes Adio contra Cia. de Carris. Luze Força d Rio de Janeiro Ltda. Adia-do para o dia 14. — Domingos CastroAraújo contia Mario Bianchl. Acordo.Gloria de Oliveira e Erotldcs da PazSilva contra Lavandaria e Cooperativade Resoonsabilidade Ltda. Adiado parao dia 15.

    Pauta para ho|e: — Antônio Estevamde Mesquita contra Mario Bianchl. —Valter Pereira da Costa contra MarioBianchl. — Margarida dn Amaral con-tra Leone Hemery. — José Antônio Ca-mira contra E. M. da Fonseca.

    9.» JUNTA DE CONCILIAÇÃO £JULGAMENTO

    Em virtude do adiantado da hora, so-mente hoie nos serão fornecidos os re-sultado*. rios Julgamentos efetuados on-tem, nesta Jnnt.i.

    Paula para hoje? — Luiz AntonluCouto rontra "The Leopoldfna RailwayCo. Ltda." — Caries Pereira contra Li-vrrria Editora Cientifica Spivak & Kcrs-ner Ltda. — Renato Vilalba contra C.Ruthemberg Se Cia. — Ircdio de BarrosPeixoto contra Ferreira Souto S. A. —Altino Gomes contra Juliio AntotitoLouss.

    4.» JUNTA DE CONCILIAÇÃO tJULGAMENTO

    Casos Julgados onitm: — Manuel Ma-teus Souza contra rir. Oto^Raúlino. ln-denização. Procedente em CrS 2.125.00.

    José Barbosa Campos contra Louren-ço Rodrigues. Arquivado. — AntônioFrancisco da Silva contra Dias Carnel-ro Sc Moreira. Aviso prévio e horas ex-tra». Acordo em Cr$ 50,00. — ElpiriioFerreira Mariano contra J. HenriqueHenley: Indenizações e férias. Iniciadaa instrução e designada a audiência dodia 25. a requerimento do reclama ite,afim de que possa oferecer testemunha.Norival Peixoto Padrenosso contraCia Luz Steárica. Arguida a exccçiode incompetência e designada a audl-ência do dia 11, para julgamento. —Lurlgeria Rodrigues da Silva contra Sor-veteria Bonfim. Indenizações e férias.Acordo em CrS 30,00. — Cia. de CarrisLuz e Força do Rio de Janeiro Ltda.contra Joaquim da Silva Pinhão. Deslg-nada a audiência do dia 25, a requerl-mento da reclamante. — Valdemar doEspirito Santo contra José Bernstein &Cia. Adiado "slne-die".

    Pauta para hoje: — Marinho de Fa-ria contra S. Galo Ac Cia. — Nelson.deFigueiredo contra S. Schlude. — Dio-nislu Baiano contra S. Ferreira Morei-ra êc Cia. — José Alves Leite Plmentelcontra Adelino Ribeiro. — José Gon- •çalves de Oliveira contra Carlos Kra-newiter. — Altivo João Batista contraSantos S. Monteiro. — Alccblades Ca-mara e outrol contra Casa de Saude Pc-dro Ernesto. — Jorge da Silva contraMegasom Ridio Ltda.

    5.» JUNTA DE CONCILIAÇÃO EJULGAMENTO

    Casos Julgados ontem: — João Lealcontra José Lopes da Costa. Anotaçãona carteira profissional. Improcedente.Sindicado dos Empregados no Co-mércio Hoteleiro contra Andrade Fon-tabiilha. Adiado nara o dia 11. — OthonEspmola Maciel contra S. A. InstitutosTerapêuticos Reunidos "Laboforma".

    FACA SUA CONSULTA!Assuntos trabalhistas, tm quais,

    quer de seus aspectos admtnls-tratlvos processuais e legislatl-vos, interpretações duvidosas, Ju-risprudincla elucidativa, diretiva»regulamentarei,' quadris cstatls-ticos, conselhos práticos de pre-vldência social, noções de higle-ne proletária, tudo Isso será ma-riria para consultas que aqui se-rio respondidas de modo a trazera massa trabalhadora- lntellgen-temente orientada no exercíciode suas atividades, no uso de seusdireitos e na obrigatoriedade deseus deverei quando surtir umequivoco, uma indecisão, não va-cile, nem perca tempo: — faça«u» consultai

    NOTATorta correspondência para

    TRABALHO E ASSISTÊNCIASOCIAL deve ser enviada paraa seu dirigente dr C.KNAKOPONTE SOUSA — Rua Evarlstoda Veiga, 16 — t.° andar - Fone

    42-5339 - Rio

    RESPOSTAS DE HOJE:

    PROFESSORA CARMELA VITA DEOLIVEIRA — (Estação de Juquerl. SãoPaulo. Hospital. Erçoterapia) — A suaconsulta não constltue matéria de Di-reito Social mas tanta é a inquietaçãoconstante de sui carta que vou atende-la. O seu caso se resolverá slmplesmen-te reauerendo perante o Ministério daJustiça, uma certidão do titulo que jaíoi expedido ein seu favor e que lheconfere a cidadania brasileira. Não Fe-ria razoável repetir o processo rie re-qu«rimento_ porque ocorreria, então, obis ln ldam e isso cumpre ser evitadoo mais' possivel. Deve, portanto, leme-ter uma procuração com poderei espe-clficos, afim dc ser adquirido o do-comento que regula a sua naciovuiltila-de. Em homenagem à sua prole, o i.-.cutrabalho será executado gratuitamente.Aguarúu o instrumento aludido. Quero,poren:. prevenir que, pa:\i facilitar asôUís vlarens continuas. *¦ que serve ca carteira da identidade. Por que nãoa obttm?

    A. Z. (Vitória — Espirito Santo) —Essa declaração não tem o valor que oseu ex-patrão lhe quer emprestar. Umempregado on, melhor, um assalariadoé evidentemente um indivíduo em con-tinua capitls rtlmlnutlo, isto c, em cons-tante diminuição de capacidade rararasolver ou transigir. Os postuladostrabalhistas sendo, como ,-âo, de ordempublica, não podem ser malfcriüos, nosseus altos desígnios, pela deliberaçãoprecária de quem não tenha capacidadepira apir livremente; i^:»^IH iisI^^S.^..w^'-:-'*^ValHlMHR9K?!9^ ¦ "^*"

    ¦P"JPPK . ;.fjf v ^^^^H SE^SvH lÍMr^tWsSIWP^PI^:: ** .7'*-'^^*WmmrÊi9c~ ^m**\^mmÈÈmm\L 'amffi''lffà

    • Quitandinhi reallzari multo breve, uma grandiosa exposição de todos o» realdetalhes, em Petrópolis, como uma vigorosa demonstração de vitalidade, ende i)publico encontra um motivo de confiança e de íé no mundo de amanha, e MI.mesmo tempo uma poderosa razão para que -nos orgulhemos cada vez mais it Jum pais como o nosso cm que existem empreendimentos das proporções e cearo objetivo de Quitandinha, cuja ciclópica construção estará concluída dentro m

    u1v,e,' exposição de Quitandinha significa uma demonstração concreta, icilfobjetiva, matemática, do que será o fruto do idealismo d? uma plêlade de brt'fsileiros audaciosos que vêem no bem estar social, e no Índice de nossa civilir»- L_cio, uma verdadeira religião, o alvo rie todos os seus empreendimentos, ou Nir-Hvana dos seus desejos e aspirações. jTodos verão, a realidade do fenômeno Quitandinha Todos sentirão a reill-Hüade deste acontecimento de alta significação nacional, todos compreenderân ani-Fi.sando e observando os detalhes da planta e da construção do maior hotel rii 1America latina, quais os objetivos superiores que orientaram os trabalhos desliimonumento arquitetônico que deslumbrará o mundo inteiro, como ponto rie tu-1rismo, e dará um novo sopro de vida e de progresso ao ambiente social i«|¦Brasil, que desfrutará de invejável destaque no cenário da vida universal.Todos precisam ver Quitandinha. através de sua próxima exposição.

    mmWlm) m*7 âhUÊCADOS

    NAC; CINKIMA REV. SÉRIE "A" N.» 3 - A ClJPOLA DO PENSA*MENIO - C1NÉD1A *BV. tCZlZT'A.'¦'Ma» I

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    RIO DE JANEIRO - SEXTA-FEIRA, • DE JANEIRO DE MM - PAGINA 7 - A MANUA

    ja ¦ Am D*«/.U^a«'1943 nos abre os caminhos queresidência da KepilO Ca conduzem a Berlim, Roma e Tóquio"Zurns ASSINADOS NAS DIVERSAS PASTAS MflWMMIP™

    » ¦*** 1WCRETOS ASSINADOS NAS DIVERSAS PASTAI

    OS ATOS DO COORDENADOR DA MOBILIZACAÒ ECONÔMICA DEPENDEM DE PRÉVIA^APROVAÇÃO DO CHEFE DO GOVERNO

    (Conclusão da I.» pág.) mentoe do noverno, • teem suportado e «o surgisse outra quando u criançasTT.rL.7.,., com bom humor e boa vontade ra- de hoje. chegassem à Idade militar,disso, nossos agricultores fizeram aua ^.{SJÍtose restrições. Ainda noscpntrlbuiçlo ao esforço comum, pro- ggggS perante todos os amerl-duzlndo a maior quantidade de vive- "™c Qüe teem contribuído tAo brl-res de que tomos podido dispor; em Se£"nte para a nossa causa co-qualquer outro ano de nossa história. i"»""«i"lu »

    tio'

    Todo o bom cldadfto americano rogapara que nem ele, nem seus filhos enetos tenham que se ver envolvidosem novos horrores. Indiscutivelmentealguns americanos pensam ainda quea nação poderá terminar a guerra co-modamente e depois meter-se em uma

    ._. .,,.,„.,.,,.. „ .,m„lu u„ ...„,,-..v..-. cova como se nada houvesse ocorrido,,„ , ,._.,,_ ...... _.„.„. do «em discussões, incômodos e ato S"Tvemw esquecer Jamais as cau- Aprendemos, no entanto, que não po-tjo wiw»o «w m~ Na pasto da Guerra - Promovenoo: sofrimentos na vida normal de nossa £"?£? «ma lutamos. Neste periodo deremos fazer uma cova tão profun--rpretando o artigo 4.»/ode- no SeVvlço de Saude, por antigüidade Naçfto? Seria possível esperar que Isto J?fllcV da guerra, devemos nos II- da que nos permita ficara salvo dos¦IH aue criou a funçãofcOg- a major médico, o çapUfto Hugo Leal m mu.mm,jm*u .regulamento- ggo

    « *

    t J -4«. A*m Chicago. Designando Renato de ia- qualquer outro ano ao nossa maior»», «njl)s ntos ao coordenador

    ae- cerd^Ug0i dTpiomato, classe M, aa Existo por acaso entre nós alguma ™»£u dM aconteclmento« ei J- «rívia .Drovacio funçAo de Membro da ComUsfto du pessoa Uo Ingênua que possa acredi- « necessidades da Guerra tratei de

    endem de préVW «provação j^^,,. d0 Mlnutorlo dos Relaçôca ur que tudo Isso tivesse sido realiza; SStlngSlr o sentido do proporção.do Chefe do Govemo Exteriores.

    íqd. Moblllsação Econômica. »,' ' a ^uo m&ico 0 primeiro çôea governamentais que Incomodam ^LÍSor cm dlscLôea sobre me- que se não arrancarmos as garros des-"alente da República assinou o KJ*£ ^^ mnoijco de Azevedo; atodos, mesmo aos que teem a mlssfto S^0.a dètelhM. »" íerM- e,".M n»»"PUcar&0 cadap,«« decreto-lei: neiSerrtço de Veterinária, por antl- lngrata de administrar? E' preciso K»08 • detalhes. ves mais para lancar-se outra vea so-

    tíirtiso

    l.° — A execução dos atos -ujdade, m capitão veterinário o pri- qUe todos saibamos que temos come-„m.'ados no artigo 4.° do decreto- J,elro knont« Rogério Ribeiro da Ro- tldo equívocos, como os erros originais- 1750 de 28 de setembro de 1BB. ch4 yilho, a primeiro tenente vetotl- do inevitável processo de prova, mé-"• \. ai prévia aprovação do pre- nArl0 0 g^undo tenente José Va* todo lniludlvel quando pela primeiro

    ii n e da República. curvo e a segundo tenente veterinário Ves ee empreendem obras de grandeP»ráarafo único - Conforme a na- 0 Mplr.nte » oficial Hélio Guimarães magnitude,«V» desses atos, expedlr-se-fto m d9 j^^. no Serviço de Intondéncla, xodós sabemos que teem sido muitos

    «retos necessários, ou ser1" •¦ ¦- ---'- •¦ •

    n práUca as imUspensavde caráter administrai.'

    2.o _ o presente decreto

    Paz decerosa e perduravelNós e todas as Nações Unidas que-

    remos uma paz decorosa e perdura-vel. Os anos que transcorreram en-tre a terminação da primeira guerramundial e o principio da segunda,

    R d°£eVMi«. ou ««o £rTnuMdra^li» o. «P°?diS . W^ÜS Jo,-

    v>vemos em paz decoro» nemí... mb Drátlca as lwUspensaveU relute Rodolfo Pratos, a capltfto ™«iun«(i.

    bre nós, apenas decorrida outra ge-raçfto. Quase todos os americanoscompreendem, hoje, com maior c!a-reza do que nunca, que os modernosInstrumentos de guerra, em mftos denações agressoras, podem constituir .Ianoite para o dia um perigo para nos-sa existência nacional ou para a dequalquer outra noçAo, Ilha ou contl-nente. E' evidente paro nós o foto de

    Alemanha. Itália e Japão, nu!C em prática as tatopensavels ^mu. Rodolfo Prates, a caplíAo ^ cím^o o assunto, pois tive que *£VIa0vej:oUv08 nara acreditar que^Liíis de caráter administrativo, mtendento os primeiros tenente Gcy- resolver olguns desses problemas. I?^?J?.0,S2^¦IT2mí^5?SítoíhaltdC a» - O presente decreto-lei i"r Nunes de Carvalho e Odom Amor aUrniw resolvidos a ter muito cul- no»°? soldados na frente de

    batam a AIcmanna lianft e o»ps°.»"

    ÍÍSuSirt r£r SXiIdáe a mãioí ££ij &K£*2?"? on^Arloí ^*- Ele» sabem e nós também sabemos vltBVclmente sua atnblclosa carreira(extinto), por anug^"|°aoe a major pobres, para patrões e operários, pa- verdade seria Inconcebível sa- de connulsto mundial. Sim, devem de-S^TJmi0 P rV^^nC8e^^^rnd0^n^d,arCndra,«e• Srlíéglo se esta Naçfto e o mundo ln- SrSfÍM? e manter-se desarmadas.Meira Lima. Estamos resolvidos a manter o eus- "j » ft conseguissem algum bem

    Na puta da Marinha - Promvi- to de vida em um nível estável. Puro «' "r

    perduravel, depois de ton-°,St£'demtoi"r vendo, por merecimento: os olmoxa- ^ temos necessidade de wandecô concrewoaPe ^^g d0 tant0rvfnMU da Justiça - Exonerando, ^es Agostinho José Vieira, da ciai,- pia de dados. Os formulários e quês- ^esrrama^ento de Bangue. de tantas^Jdo AJolslo França Rocha de M Q para a H. e Lincoln Paullno. da Uonárlos representam o esforço sln- .S do Departamento Adminls- claaseke para a P; os escrlturárlos cero e honrado de sinceros e honrados Qs homcns de n0Mtt8 íorçaa arma. .„,,,,.„.„. „„ „..„...„, „ ,„. ....X; da Bala. Aramls Otávio Cruz, da classe E na- funcionários para reunir esses dados. flBS qucrem uma paz perduravel; que- cnsso que no grau de desenvo'vlmen-auvo u» „.„„...„ _ Transfe- ra a P; os íogulstas Valdemiro José Temos aprendido graças aos .erros co- m tambcm trabalho permanente, to humano em que nos encontramos.Na P»,U,?.Í7 „!i!,ti.rpsse'da ad- Pimenta. Arllndo Carvalho Costa, meüdos. Nossa experiência nos perml- nfio gó ^ra eles como também para as boas intenções nfto bastam parando,''ex-ofíleio •nouwfe^u lèopoi quando termmada a manter a paz.

    ,lnlstraçfto, Vera Barijosa uo v/ aomes Pereira da Silva, Prancls-J canlsmo necessário de controle eçonõ- gucrra. Há dois anos, cm minha men-. blbllOtecárlO-aUXlliar, C'»M,;_«L. r-„.r,n„^«. *rr,,rl* Mimvl Primei*, mtrn ttf tfmno de euerra. 6 Simnliflcar r.~. nn..ol falava Aa* nuntrn llher-

    Dccretoi awinadoi nasdiversa» pastas

    O Presidente ****** —« Sim, devem abandonar

    a doutrina quecausou tantos sofrimentos ao mundo,Depois da guerra passada, tentamoscriar uma fórmula de pa-. permanente,baseada num Idealismo sublime. Fra-cassamos. No entanto, o próprio ira-

    '¦' ii ¦» '¦

    /fa 1mmmm-^*m MV^ t\ -"' ¦"Vj(^É ¦ ¦I ülmmmmW^U ¦^ m^LM^ImmX I ¦

    3

    CR.*9 àm m^rnimÃLOTERIA FEOERAL

    '- --— i .„»., nnm n Permu- Fernandes Arruda, Manoel PrancU- mico de tempo de guerra, e simplificar sagcm'anual, falava das quatro llber-undro Suplementar para o c0 Qomes, AmAnclo José Cândido, o- procedimento administrativo. dadcs. Qs benefícios de duas delas, a.nt

    ... ....„„.. „„ „— - —- empregados no Conselho da Delega- , .,.„.. „„.raia Jazida de argila, no munlcipo cla do Trabalho Marítimo no porto dos russos, ingleses e chineses, quele Barra Mansa, Rio de Janeiro; HI- de Santos> Tornando sem efeito os desenvo veram a ndústrla de giieriafcóllto Joaquim Ribeiro a pesquisar decretos que designaram Gilberto sob dificuldades incríveis ™P°S™Sanganês no município de Campo Azevedo Ewald. José da Luz e Laérclo pea luta. Tiveram que continuiwfera-ormoso, Baia; Antônio Salnatt a de oliveira, para Representante o pn- falhando por entre bombardeios essquisar ouro no município de Pie- melo e 0 te^ejro dos empregadores e "black-outs"; porem Jamais abandoade, São Paulo; Antonio Soares oe 0 segundo dos empregados no Con n&ram sua tarefa. Nós, os amerlea

    E creio que Berlim,Roma e Tóquio, antes tfto desde-nhosas diante dos antlnuados pro-cessos da Democracia, Já quereriampara si boa parte dessa espécie denos«a loucura.

    Nfio devemos esquecer que nossosêxitos na ordem da produçfio nãoforam maiores, relativamente, que os

    asconcelos a pesquisar mlca e asso-iados no município de Conselheiroena, Minas Gerais; e Antonio Mar-

    Ins a pesquisar quartzo no municípioc Paraopeba, Minas Gerais.Na pasta da Fazenda — Promoven-o, por merecimento, Nestor Saroldl eranclsco Nunes da Costa, conferen-

    ss, o primeiro da classe G para ae o segundo da classe F para a O.romovendo, por antigüidade, Oscare Paiva, conferente, da classe E¦ k P. Aposentando Elpidio Em-

    erick, policia fiscal, classe 10. Exo-erando Aracl de Campos Ribeiro,scriturária, classe E. Nomeando Al-

    selho da Delep.cia do Trabalho Ma-ritlmo no porco de Santos, e o quenomeou Maria Cecília Leal Gusmão,escriturário, classe E. Designando HI-glno Alberto Pellachin, Manoel Ben-to de Souza, Jofio Antunes Matos eManoel Pelrfto Júnior para represen-tante os dois primeiros dos emprega-dos e os últimos dos empregadores no

    nos, temos.nesta guerra nobres e va-lorosos aliados e estamos desempe-nhando, decorosamente, a parte quenos cabe no enorme esforço comum.

    Como representantes do Governodos Estados Unidos vós e eu nos des-cobrimos perante aqueles sobre quemdescansa a responsabilidade de nossaprodução, perante os bons administra-

    reis que, alem da oportunidade detrabalho, quer a proteção contra osmales de todos os riscos econômicos.Ta1, proteção deve ser estendida a to-do o cidadão desde o nascimento atéo túmü'o. Este" poderoso governo podee deve dar essa garantia. ¦

    E' o momento de falar emuma América melhor

    Já se disse que nfto é este o mo-mento de falar de uma América me-lhor no mundo de após-guerra, e queao fazã-lo cometo um grave erro. Nftopenso assim. Se a segurança do ho-mem ou da família chegar a constl-ttiir tema de discussão nacional, opais já sabe qual é o meu sentimentoa respeito. Pouco vale que falemos,hoje, das necessidades essenciais dahumanidade e da segurança, se vamoscorrer o risco de outra guerra mun-dial. O simples sentido comum nosdiz que as guerras são cada vez maio-res, mais mortíferas, mais destruído-ras e mais inevitáveis todas as vezesque envolvem todas as' nações e àmedida que se reduzem as distânciasem conseqüência da conquista do ar.Estremeço ao imaginar o que suce-dcrla à humanidade se esta guerraterminasse com uma paz incompleta

    travar seu progresso através da hls-gano ou violência possam detê-los,à escravidão e ao silêncio.

    Os povos já acumularamenergias e avançam agora

    com todo o vigorSem que nenhuma força, ardil, en-

    gano ou violência possam detê-los,surge a esperança de um novo mun-do, um mundo decoroso, d" seguran-ça e de paz para todos os homensem todas as partes da terra. Nfto pre-tendo predizer quando terminará estaguerra. Creio, no entanto, que esteano de-1943 verá as Nações Unidasrealizar um avanço notável atravésdas estradas que conduzem a Ber-Um, Roma e Toklo. Digo-vos que émulto possível que este 78.9 Congressotenha o privilégio histórico de con-trlbulr, em grande parte, para salvaro mundo de futuros temores. Tenha-mos, portanto, confiança e redobra-remos nossos esforços. O futuro nosreserva uma Imensa tarefa e di longaduraefo, tanto na guerra como napaz. Mas, aó enfrentarmos essa tare-fa, saibamos que é satisfatório o es-tado da Nação, que é puro seu cora-ção, forte seu espirito e eterna suafé". •

    Conselho da Delegacia do Trabalho dores e ,suPerintendentes, desenhista^Marítimo no porto de Santos.Na pasta da Viação — NomeandoMaria das Dores Aguillar, telegrníis-ta, classe E.

    No Departamento Administrativo

    engenheiros e operários, homens emulheres que trabalham nas fábricas,arsenais, estaleiros, minas, moinhos,bosques, estradas de ferro e estradasde rodagem. E nos descobrimos pe-rante os agricultores que arrostaramuma tarefa sem precedentes, a de

    Notícias do Estado do RioO transbordamento do Rio

    ParaibaCAMPOS, 7 (Correspondente) — Oiro Jacques Ourlque, interinamente, %M?M T-t^Im°k~JrT^t°^ - -—— o- - scrlturárlo. classe E. WBgS *, S^^nSfeM" Proporcionar viveres nfio somente taçáo de meteorologia anuncia queNa pastadas Relações Exteriores - 5""ST ae teonlco de administração, u^ gran(ie nação senão também 6guas ultrapassarão a referida quota

    grande parte do mundo. Também nos dentro de 12 horas. A enchente já

    mais de um metro de altura, desabri-gando numerosas famílias. Em Ita-bapoana, na foz daquele rio, a mas-sa líquida chegou até & fabrica Tiplti,deixando sem teto.multas pessoas. Pe.Paraiba já atingiu a quota 11 e-a_es- las ultimas informações chegadas, sa-~" ""'" M bé-se que as águas continuam a su-

    ilasse I.loncedendo exoneraçfto a Mozar An ______unes Maciel, de cônsul privativo em;a!to. padrão M. Dispensando Egi- «Tini Cl IVfllio da câmara Souza, diplomata. 1 ADLlL A AU¦lasse K, de cônsul do Brasil em

    REGULARIZA OSINTESTINOS

    descobrimos perante todos esses ho-mens e mulheres leais, animosos, in-cansaveis, que vêem trabalhando emempresas particulares e estabeleci-

    m$&

    Invadiu vários distritos do município,Inclusive o Guarulhos, fronteiro à cl-dade e separado pelo rio. As noti-cias da zona rural falam de consl-deravels prejuízos na rua do Rosa-rio, próxima ao rio. Os comercian-tes constróem, nas portas, muralhascontra a enchente que já atinge acalçada. Já foram recolhidos daságuas 4 cadáveres. Na povoação de-nominada Ponta Grossa dos Fidalgos,ocorreram vários desabamentos. Asautoridades, em comunicação perma-nente com o Interventor Amaral Pel-xoto, prestam todo auxilio possível àpopulação flagelada.

    blr.Logo que teve conhecimento do fa-

    to, o interventor Amaral Peixoto or-denou aos seus auxiliares de governoimediatas providências para o socor-ro ao povo e, especialmente, ás víti-mas da catástrofe. Entre as medidasjá tomadas, figura a remesa de todosos operários disponíveis da Comissãode Estradas de Rodagem e da Baixa-da, que serão empregados nos servi-ços de desobstrução e limpeza, bem,como a requisição, nos lugares atin-'gidos, por ordem do interventor fe-dera. de casas vazias, afim de abri-gar #•. flagelados. Grandes quantida-des de gêneros alimentícios foram en-viados, ontem, & noite, ainda nor de

    CONHECEM

    o sr. Ltro» Fílns7E' um "diretor cortogrillco d*lllmti", d» Hoüywood, • alrl-bu«-i«-lh» Importanllttlmo dti-

    cobrlmonto: o diagnóstico do caraltrdai damas atravéi dat pernas ra§-pactlvai. Poucas sio ai IndlcaçAai.qu* noi chtyam. dtiM novo meto-do da ptlcologla •xparlmanlal, muji iibtmoi. por examplo, qu*

    "ai

    moçai d* lornoialo longo ito afall-vai • corulanUi no amor". A ciin-cia humana tam variado, qu* farta,a localização doa itntlmantos • pro-p*m6«i d*it*s pobrai «lho» d* Adio.Outrora, «ram ai Unhai analômlcaido crinlo qua orientavam oi cUnlti-lai; mala tard*. paiiou-i* a «piorar,aniladamtnte, ai Unhai dai mloi;'hol*. ai pornai iurg*m como pontosd* r*i*rèncla da alma. mtmbroí In-dlcadorra d* boa ou mi complalçiodo car alar humano. Oi rapaiaa Mm-pr* attntaram para a* parnai bonl-tai dat mulherai. nio'para *tmlu<çar at vlrtudei da dona, mai pelopraier d* lhei legulr ai Unhai har-monloiai, deicobrlr certoi torneadoiencanladorei, qu* pareciam leltot aprimor em mirmor* do Pentélleo, euoutra matéria prima Intelectual!Agora, alem do prazer eititlco, lheidirigirá o olhar curloio o lniltnlopilcològleol Olhar ai pernai it mu-lheret tempre lol lido como dei-primor grande, lenio como faltaalarmante d* vergonha. Oi lnitlntoiInferiores é qu* tiravam peloi olhoidelei, deivlando-oi da face, • deoulrai «mlnínclai formoiai, para•liei orgioi raitelroe d* locomoçlo• reumatltmo... O diretor coreogri-fico de Hollywood teri reiponuvel,doravante, por *n* etmluçar de tor-noielot • farejar d* caloi, com qu*a garaçto moderna t* orlentari me-lhor do que ot noiioi pali com oi¦eui Bourget íagaiei • Baliaci ge-nialliilmoi. Todoi oi acidentei daipernai e pei — varliei, caloildadet,aleljSei, Joanetet — lerlo teu valormoral • lua ilgnlficaçlo piicològlca.Aoi nolvot • namoradoi lmpor-i*-io conhecimento geográfico dai per-nai de iubi elellai, para que, atra-véi doía», venham a deicobrlr-lheia vocaçlo verídica noi meandro! daconclincla ou refolhot da alma. Eliao qu* noi conduiiu o deiabuiadoemprego dat pernai femlnli paradamarlai, rodopioi • outrai loucurat,em qu* l* vai, com o vigor dotmúiculoi, o equilíbrio do coração.Decerto, o diretor coreogrifico temtirado, do conhecimento! d* certatpernai, malária elucidativa da im-lablUdid* dai almat reipectlvai.Como ilo at daniarlnat ai qu* mal*amlude moilram ai pernai, naturalé que a pilcologla do ir. LeroyPrlni te ajuit* mait a elai qu* aocomum dai damai. A axlentlo dolornoialo, o feio dat gimblai, oi ad-dentei calote» dot pái pouco Influi-rio no caráter. • na vida intima daimulherei. O mali qu* i* pode ln-ferir deuei indicioi è o andar mui-lo de umai, • o relativo lonego d*outra», Mal, o Diabo «iá em Iodaparle. *. ainda qu* ala* nio talam irua. podará eipreitl-lai deirái daporta, ou meter-ie-lhei por baixo dacama. O diretor coreografia» de Hol-lywood há d* nr meitri de boaidamai. mai, enquanto i alma daimulherei, Incllnamo-noi a acreditarque ei* nio vai lá dai pernai...

    Berilo Neveê

    Pelo "Cruzeiro do Sul" seguiu ontempara Poços de Caldas, o tr. Oíillo Hezera,ministro do Panamá, neita capital.

    HomenagensNo Clube Ginástico Português, reall-

    znr-sc-A hoje. uma homenagem ao gene-ral Chabedec de Lavalade, cx-chefe daMissão Militar Francesa no Brasil, pro-movida pelo Comitê da França Combi-tente, a Associação Francesa doi Antigo*Combatente» • a Câmara de ComércioFrancesa.

    Bodas de prataCelebrando ai bodas de prata do casal

    coronel Edgardlno Pinto — sra. IlkaMourSo do Vale Pinto, será mandada re-zar, amanhA. is 10 horas, na Igreja daCruz dos Militares, uma missa em açlode graças.

    FestasO Clube Ginástico Português realizará

    domingo próximo, is 19 horas a primeirareunião do corrente mês.

    O Clube dos Contadores realizara nopróximo domingo, com inicio ás IS ho-ras, um chi-dansante no grill-room doCassino da Urca.

    Formaturas

    m 9mmÈíÊ$ffiÊm\\\m\

    Aniversários

    Depois de concluir um curso dos malabrilhantes, dlplomou-se pela Escola Na-cional de Agronomia o dr. Mauro VaiCurvo.

    Proclamas nupeiaisRealiza-se, amanhã, na Igreja d* Sio

    João Batista da Lagoa o enlace matrl-monlal da senhorlta Uranlta Almeida,filha de d. Uranla Rodrigues de Almeidaa do dr. Renato Almeida, chefe do Ser-viço de Informações do Itnmaratl e dl-retor do Liceu Franco-Brasllelro, com odr. Francisco de Azevedo Vianna, advo-gado no foro desta capital. O ato serácelebrado por dom Benedito Aloisl Ma-sella, núncio apostólico, sendo padrinho»:da noivo, no civil, o juiz Ribas Carneiroe sua senhora, d. Sylvla Ribas Carneiro,e no religioso, os seus pais; do noivo, nocivil, os' drs Paulo Whltacker e RaulMaranhão e, no religioso, o dr. RafaelCantlnho Filho e senhora.

    FalecimentosFaleceu ontem no -Recife o dr. Joa-

    qulm Carneiro Nobre de Lacerda, antigopolítico em Pernambuco. Exerceu o ex-tinto vário» cargos importantes naqueleEstado, entre os quais o de chefe dePolicia, administrador dos Correios •prefeito de Jaboatão. Foi também depu-tado i Assembléia Legislativa Estadual.

    O extinto era viuvo e deixou vário» fl-lhos, todos maiores. Entre seus «obrl-nhos, figura o sr. Alpheu Domlngue»,diretor do Serviço Florestal do Mlnll-térlo da Agricultura.

    em PetrópolisRealiza-se amanhã, em Petrópolis,

    na sede da Exposição Permanente deProdutos do Estado do Rio, no Bin-gem, uma exposição de flores e frutos,preliminar ao grande certame domesmo gênero, que terá lugar ali nosdias 12, 13 e 14 de fevereiro. As 13

    *.y

    Senhorlta DarcIIla Reed Costa —-Transcorreu ontem o aniversário nata-

    Exposição de flores e frutOS, terminação _ do Interventor federal, tío°ceia. cóste Netto, superinteAdente1pela Leopoldlna, para serem distribui- das empresas incorporadas ao Domíniodos às populações castigadas pelo da União.flagelo. 05 serviços de saude públl- A aniversariante, que por sua irradian-ca permaneceram alerta, auxiliando ** simpatia e viva inteligência é figurapovo, mantendo-se o governo em ÍJ*!'!?™ ¦» "°s" n«,c'edade' recebeuconstante contacto com os prefeitos eX,m "noí hoí?dos municípios acima citados. _, . ,. ,• .„ .„¦ _„,.. _,.,_ _.As conseqüências das enchentes es- ri,sAr^ Ca"

    dias 12 13 e 14 de revereiro. as ia tão se fazendo sentir em Niterói, onde Senhora»: Francelina Leite, MargaridaVim-oR inh n natrocinio da senhora J* ™ úols ",as ralta le,te- Na zona Santoro, Matilde Gomes, Gullhermlna ...Alzira Vargas do Amaral Pdxoto? será «le Macuco, Cordeiro e Prlburgo, for- soares Madeira, prof. Gulomar de Souza norueguesas informaram que 545Jo-levado a efeito, no referido local, umalmoço dansante cujo produto rever

    CHAPÉU DE PALHA?EÔ

    Silva Gomes31 — ANDRADAS — 31

    Vão servir como lenhadoretESTOCOLMO, 7 (A. P.) — Fontei

    terá em beneficio da Maternidade dePetrópolis. As providências para omaior brilhantismo da festividade es-tão sendo tomadas pessoalmente pelosecretário de Agricultura.

    Inundações no interior flu-

    necedora desse alimento, cairam cer-ca de 200 barreiras, impedindo o trà-fego ferroviário e rodoviário.

    Falecimento de um famosocirurgião

    CLEVELAND, 7 (A. P.) — Fale-ceu, aos 78 anos de idade, o dr. Oeor-ge Crile, ilustre cirurgião e homemde ciência.

    Bittencourt. vens noruegueses do "Serviço do Tra-Senhore»; dr. Paulo Lyra Tavare», balho" serão conduzidos, esta m.MJh*»

    conselheiro de embaixada Abelardo Br«- para O norte da Finlândia, Via BUS*tanha Bueno Prado, cel. Rodolpho de cia aflm (je servirem como lenhadore»Lima Figueiredo, e Çhristovão d* Aien- pr0ximldades do lago Enare. Todacar. da Rádio.Guanabara. . a Noruega se acha necessitada ao ex-

    WS

    minenseAS PROVIDÊNCIAS TOMADASPELO GOVERNO DO ESTADOPARA SOCORRER AS VÍTIMAS .. í«tA«áfi_i. :«»«As chuvas torrenciàls dos últimos txposiçao totogratica mter

    dias, que Já vinham causando grandes americanaestragos no interior do Estado do Rio,transformaram-se agora em uma ter-

    Joaquim Antunes de Oliveira — Trans-correu ante-ontem o aniversário do sr.Joaquim Antunes de Oliveira, aecretá-rio da Delegacia Especial de SegurançaPolítica.

    — Faz ano» hoje a «enhorlta Walkirla

    tremo de madeira para aquecimento.A partida desses Jovens fora marca-da, a princípio, para o dia 4, maateve que ser adiada por et. asa dos__._ protestos que surgiram quando seRocha, filha da exma. viuva Edith da goube -ue .„ acampamento finlandêsestava sob o comando alemão, o quefez pensar aos expedicionários quosua tarefa não seria exclusivamentecivil.

    Silva Rocha. Em sua residência, em Botafogo, Walkirla será homenageada comuma linda festa promovida por suas aml-guinhaa.

    NascimentosCom o nascimento do galante menino

    Pedro, acha-se em festa o lar do casal1\1SSAS EM SUFRÁGIO DO EMBAIXADOR AFRANIO DE MELO FRANCO — Celebraram-se ontem, pela ma- rivel enchente, que está assolando . ^S^£J.9?* la (Y' nwmp(ro 11.T'l>a, na Igreja da Ordem 3' do Carmo, missas de 7' dia. em sufrágio da alma do embaixador Afranio de Melo várias localidades fluminenses, muito 2o,.°|n rf. fotoSraflat interSnericana Pedro, acha-se eremeo. Foram rezadas missas, sendo celebrante no altar-mor o bispo d. Joaquim Mamede da Silva Leite. O tem- particularmente Campos e Sao João ^^ff^^^^L^^^^;' a. Laura VUlela e do sr. .Paulo Villela,•r> se achava repleto, tendo compareciâo à cerimônia o representante do presidente da República, a sra. Darcy da Barra. O volume das águas do Jla umiio tranamencana., com « io- palxa d0 clneac d0 Brasll Ltda.argas, ministros de Estado, acompanhados de suas senhoras, o interventor Amaral Peixoto e senhera. o pre- rio Paraíba, que banha aquelas duas ^frallas'A ,°\, °°" \„„mp0,r _ Está em festas o lar do casal Jayme«to Henrique Dodsworth, o diretor geral, âo DIP, representantes âe altas autoriaaâes, membros do corpo âiplc- regiões, cresceu de modo assustador, miaaa com o seiu an ouro anamen- Blttencourt e Dlone Araújo Bittencourt'««co, figuras as mais representativas dt diplomacia, das letras e da sncieâade e numerosos amigos âo sauâoso invadindo rurs. casas, campos e Jano> P°r um J"" n° ?ual., |v .> co™ o nascimento de um menino que, na'ornem público. Na gravura, os filhos do saudoso embaixador Afranio de Melo Franco, num flagrante feito no de- ameaçando seriamente as lavouras, te a escultora brasileira Mana Mar- pia batismal, receberá o nom* d* OU-correr da cerimó nia religiosa. Sm Campos, a Inundação atingiu tina. buto.

    ¦¦¦

    CONFERÊNCIA |"O APROVEITAMENTO SAS AMILA-CEAS NA INDÚSTRIA DO ÁLCOOL"

    Hoje, às 17 horas, na Bolsa de ImO-ve!s, à Avenida Rio Branco, pelo **•nlior Antenor Novaes.

    .. ._;_,,.?.s.v«-íT.f^(í4'i,"_r"~jír!, ~*» "*»Tí

  • ,í A MANHA — PAGINA 8 - RIO DE JANEIRO — BEXTA-FEirtA, 8 PE JANEIRO DE 1048

    INFORMAÇÕES COMERCIAIS- O MOVIMENTO DE ONTEMNOS MERCADOS NACIONAISE ESTRANGEIROS

    Câmbio estrangeiroLondres, 7-1-1043

    ABERTURA:or I Cl A L

    Londres, »/ N. York, * vlata por. A\Rola Ant,. 4,02,50 4,02,60

    4,03.80 4.03.B0B/Berna â vlata por £:

    17,30 17,40I 17,30 17,40B/Uaboa, à vlata. por £: 90,80 100,20

    80.80 100,20*f Madrld, * vlata, por C:

    40,50 40.808/Eatocolmo, à vlata por £:

    16*88 10,0610.B5 16,95

    Londres, 7-1-1943FECHAMENTO:

    OFICIALLondra», a/ N. York, * vlata por £:

    Hoje Ant.4.02.50 4.02504,03.80 4.03,80

    S/Berna, * vlata por ;. ......,;.... • 8,63 8,86Mercado — Estável.

    Nova York, 7-1-1943FECHAMENTO

    Hoje Ant.Para entrega:Janeiro 882 8.78Março .,;.;:........ 8,85 8.85Maio 8.86 8,85Julho" ............. ' 8,88 8,86Mercado — Estável.

    Vendas do dia — Nada — nada.Nova' York, 7-1-1943

    Mercado de MetaisLondres, 7-1-1943

    ,;„¦"*-' Hoje ' Ant.Londres, 12,00 horas:A vista, por tonelada:Estanho 275-0-0- 275-0-090 dias por tonelada:Estanho 275-0-0 275-0-0Preços máximos, para entrega, afixa-dos pelo governo desde 18-12-1939.Cobre Eletrolltlco 62-0-0Chumbo 25-0-0Zinco ....'. 25-15-0Nova York, 7-1-1943FECHAMENTO:Preços para entrega no câls, por libra:~ v m, . .... H°l" Ant.Cobre Eletrolltlco . ' cts. 11.25 cts. 11.25Chumbo •- cts. 6,50 cts. 6.50zinco ' Cts. 8,54 cts. 8,54

    VIDA MILITAR0 governo da cidaW:,*fl mmtSi^^SSSa* *¦ . r*r..-.r¦¦¦¦..

  • ^jtJ^^^^Sm^àr^^mWÈt*.

    RIO DB JANEIRO - SEXTA-FEIRA, 8 DB JANEIRO DB 1043 - PAGINA 9 _ A MANHAIAM

    Os grandes problemas de co-lonização e imigração no Brasil

    CIA: DE CIGARROS SOUZA CRUZ

    A pecuária - uma das grandesfontes de riqueza do Paraná

    (ConclusSo da 3.* pág.)mais para o Exército, e as manadast« muares que saem anualmente da-ijpara Sâo Paulo pesam grandemen-1« na balança econômica do Estaüo.

    Centre as raças .criadas pode-oofd-stacar o "pelo duro", isto é, o noa-to cavalo crioulo, cuja resistência éa s-ja principal característica, notar.-do-se ainda a Infusão de sangue dasraças Inglês de corrida, Percheron eManga-larga, graças à influência daDivisão de Fomento da Produção Anlmal.

    Entre os bovinos encontramos me»-ticos das raças: Normanda, Limou-Eme. Poled-Angus, Charolês, Devou.Caracú e até mesmo Zebuina, emgrau muito variável e em geral tam-tem oriundos da açáo vigilante aa-queia Divisão.

    JA que falamos de mestiços, con-vem ressaltar três exemplos digni»de mençfto e encômios. Queremos no»

    ?yíprlr * criação de Normandos. d»(Fazenda da Renascença, do sr. Ei-[nesto Araújo, cujo rebanho apresen .

    ta uma uniformidade e um desenvoi-vimento que só temos visto em rebar.hos puros e tratados em meia es-tabulação, enquanto que os seus anl-mais são criados inteiramente em iegime de campo; outro exemplo sig-nlficativo é o da Fazenda Santa Be-lem, de Otávio Marcondes, onde sepode apreciar um -rodeio" de 1.000cabeças da raça Caracú, cuja unlfor-mldade é um dos dos fatores que ga-rantem o êxito da sua exploração.bastando referir que os campeões a*ra-» Caracú nas Exposições Nacu-rals de 1937 e 1940 serviram naquelerebanho e eram os afamados tourosJapão e Baguassú, cuja descendênciaconstltue verdadeiro padrão para asua classe; o terceiro exemplo quedesejamos salientar é o da FazendaSanta Bárbara, de Crescendo Martins,com bovinos da raça Charolês, equt-nos Inglês de corrida e ovinos Room-ney-Marsh e Corredale, cujos animaisteem alcançado preços excepcionai».

    Se considerarmos a Importância do»produtos que podemos obter do porco,íiâo há como fugir aos imperativosde compulsar estatísticas, e é entãoque vamos verificar a existência noParaná de um rebanho suino igual- a1277.500, número altamente signifl-cativo para a economia daquele *!s-tado; enquanto isso, a crlaçáo de ovl-nos vai assumindo a pouco e poucouma importância notável. E' que, osrestrições que a guerra criou para ocontinente europeu compeliram oBrasil a aumentar a sua produção delâ, visando o suprimento deste mate-rlal estratégico às nações de hemis-ferio ocidental.

    AÇÃO DO GOVERNOPara o melhoramento da pecuâ-ria no Paranl dois fatores multoconcorreram; as vantagens do melo e.a ação dos governos estadual e fe-deral, salienta o dr.. Honorato deFreitas.

    Se por um lado, o governo do Es-tado facilita a importação de repro-dütores para a revenda aos criado-tes, e nisto o Interventor Manuel Ri-bas tem sido Incansável, por outrolado a Divisão de Fomento da Produ-çao Animal — a cuja frente se en-contra o agrônomo Mário Teles daSuva, zcotecnista de grandes méri-tos s administrador de tlrocinlopromove o melhoramento dos rebanhoscaquele Estado através da sua Ins-petoria Regional em Ponta Grossa.DrP^0VEITOSA ATUAÇÃO DA INS-P£TCRIA REGIONAL DE PONTA

    GROSSAPr°ssegue o nosso entrevistado:Fundada em 1913, a então Fa-»naa Modelo de Crlaçáo em Pontagrossa teve sempre como finalldadorarimizir experiências de criação e-auzar o serviço de fomento; seuraio rte açã0 er£li poremi restrito, poiscontava apenas com dois técnicos.ueve-se ao ministro Juarez Távo-i í?»? .'""PUaçãó dos quadros do Ml-IS Jno da Agricultura, consubstanciado nas reformas de 1933 e 1934, re-rwmas que, deram, afinal, valor aos

    A^Xie e veterinários.jflSStm ampliados os quadros, e con-Kquentemente o raio de ação, come-jpu a Inspetoria Regional em Ponta.G"ossa a fomentar a produção anl-mal _ no Paraná e em Santa Catori-«a, por meio de três estabelecimentos:fazendas Experimentais de Cria?âoem Ponta Grossa, no Paraná, Lages.«n Santa Catarina, e Posto Experl-nsr.tal de Criação em Palmas, ssteultimo no sul do Paraná, e até no-

    Ilembro findo sob a nossa direção.••5ria longo referir todo o acervo Ue"«alho útil e eficiente prestado aP-".uana daquele Estado; entretanto,Poaenips afirmar que aquela depen-nencia do Departamento Nacional de"f^Sao Animal tem cooperado efi-"«mente para o desenvolvimento daP^'.aria no sul do Brasil.•¦^mi é que, neste ano, estão em

    funcionamento cerca de 120 estaçOe*ae montas provisórias, com repro-dutores bovinos, eqüinos, asininos eovinos, das quais 51 funcionam sooa orientarão do PEC de Palmas. Re-leva notar ainda que nas sedes aostrês estabelecimentos se realizam tam-bem coberturas em número altamen-te significativo.

    Ainda para fomentar o melhora-mento dos rebanhes. ai. R. de PontaGrossa vende, anualmente, centenasde leitões das raças Duroc-Jersey,Berkshire, Poland-Chlna e Hamps-hlre. criação que reputamos uma dasmelhores do Brasil.

    No que se relaciona com a exnerl-mentação, merecem destaque «loisitens do seu programa: — um é uformação do Limoutoe-Caracú, nabase do 5 8, que nada mais é do quea reprodução, com outras raças, aoSanta Gertrudes, no Texas; o outro,é a adaptação do gado Schwitz.

    Trata-se, no primeiro caso, de iuiplano bem delineado e melhor condu-zido, que tem apresentado .excelentesresultados para a pecuária daquelaregião; no sef ando, vemos ¦¦* raçaSchwitz exploraaa em regime de meiaestabulação com-um comportamentoque excede âs espectativas mais ou-mistas, não só quanto ao desenvol-vimento — peso, como quanto â pro-dução leiteira e ainda no que se -.e-laciona com a beleza morfológica.

    E, assim, ,06 técnicos da Divisão deFomento dá Produção Animal, orl-entados seguramente pelo dr. MárioTeles, vão concorrendo com o seu cn-tuslasmo, a sua operosidade e de.1i-cação ao trabalho, -para produzirmais e melhor", seguindo o rumoapontado pelo grande presidente Ge-túlio Vargas."PRODUZIR MAIS E MELHOR" —E* A MISSÃO DOS AGRÔNOMOS

    — Sim, porque, "produzir mais emelhor" é o programa que precisa-mos realizar, porque constltue a mis-são cometida pela clarividência aocriador do Estado Nacional aos agro-nomos do Brasil e para realizar nestaquadra dificílima do mundo confia-grado, — diz ainda o zootecnista Ho-nora to de Freitas. E, se é verdadeque fomos atralçoados pelos inimigosdo bem comum e usurpadores da 11-herdade dos povos civilizados, temosante nós a responsabilidade de nãosó defender a nossa liberdade comoproduzir os materiais estratégicos pa-ra suprimento dos nossos aliados. E'justamente essa a nossa tarefa e pa-ra a qual o Ministério da Agrlcultu-ra está preparando o seu pessoal.

    Ainda há poucos dias assistimos auma solenidade presidida pelo minis-tro ApolOnlo Sales, cuja significaçãomerece uma referência especial. Foia entrega dos diplomas aos agrônomosque terminaram os cursos de espe-cializaçâo. As palavras proferidas pe-lo orador da turma Impressionaramgrandemente pela oportunidade. E,assim, vai o Brasil' a pouco e pouco,criando um corpo de técnicos espe-cializados para realizar a grande ta-refa que lhe está reservada em faceda conflagração mundial.

    E ao Paraná está também reservadoum papel relevante, no que diz res-peito à produção animal e vegetal,glraças à exuberância das suas terrasem grande parte ainda virgens, e ásreservas florestais ainda intactas.

    ALUGAM-SEQUARTOS COM CAFÉ- PELA MA-NHA, NO HOTEL MONTE ALE-ORE, RUA MONTE ALEGRE N.°6. ESQUINA DA RUA RIACHUELO

    Catroux conferenciará comDé Gaulle

    LONDRES, 7 (A. P.) — chegou ftesta capital, o general Georges Ca-troux, alto comissário dos francesescombatentes na Síria e no Líbano,afim de conferenclar com o generalDe Gaulle e outros altos funcionáriosdo Comitê Nacional Francês.

    Desde 1812WASHINGTON, 7 (U.P.) — Os Es-

    tados Unidos pagam ainda hoje umapensão que vem da guerra de 1812.Ester-Morgan é no pais a última pes-soa que recebe pensão do governo dosEstados Unidos, pelos serviços presta-dos à Pátria por um soldado dessuguerra e que combateu há 127 anos.E* filha do soldado John Hill, quepertencia à milícia de Nova York. Suapensão ascende a 20 dólares mensais.

    (Conduto da ifi P*f.)gressio geométrica do desenvolvlmen-to da população enquanto a produ-ção crescia apenss em uma progres-sao aritmética de sua conhecida lei,4 puramente teórica a fali vel. Maiscabível 4 a hipótese, conhecida sob onome de logística; que considera odesenvolvimento demográfico em for-ma cíclica, cuja curva de cresclmen-to se processaria até um momento desaturação, condicionada, como 6 na-tural, por fatores econômicos e meso-lógicos, que atuariam forçosamentecomo forcas retardadoras da expnn-tio da popuhçio que. embora conti-nuando a crescer, tenderia para umlimite compatível com as condiçõesexteriores. Isto nio quer dizer queum grupo demográfico determinado te-ria. de acordo com essa teoria, o seudesenvolvimento paralisado ao atingirum certo limite. Tais selam as clr-eünstftnclas econômicas abrindo umanova era de progresso para o grupoem questão, que uma nova trajetórialogística se processaria, iniciando umnovo ciclo consentAneo com o esta-belecimento das novas condições eco-nõmlcas da região. De acordo comestudos do professor Carneiro Felipede aplicação da logística ao caso bra-sllelro, ampliados por outros técnicos,a população limite do Brasil — isto é,do seu ciclo presente — seria de 215milhões, atinglndo-se no ano 2003 ámetade desse efetivo, ou sejam 107,5milhões. A partir desse ano, o co-eficiente de crescimento passaria odecrescer não permitindo as forçasrestritivas doicresclmento, a que acl-ma me referi, que o limite de 215milhões fosse "excedido. Quão longe es-tamos das previsões de Malthus e dasde alguns geógrafos sonhadores queatribuem ao Brasil a capacidade deabrigar e alimentar mais de 500 ml-lhões de habitantes!"EQUILÍBRIO REAL" DE UMA

    POPULAÇÃOTudo isso. porem, sio teorias e pre-

    visões baseadas, é verdade, em cál-eulos matemáticos e em estudos sé-rios dos problemas demográficos ge-rals. Um dos seus mais interessantesaspectos é o que diz respeito ao "equi-librio real"* de uma ponulaçâo emvez do falso equilíbrio demonstradopelo balanço positivo entre nasclmen-tos e óbitos. O equilíbrio real é deter-minado por uma taxa liquida de re-produção igual à unidade. Excedidaa unidade, a população é progressiva.abaixo da unidade é regressiva. Fe-r.zmente está o Brasil entre os paisesde população progressiva, fixando oprofessor Mortara a sua taxa em 1,9para 1920. suocrior à de todos os ou-tros países então examinados. Tantovais dir,er çue cada geração cie crian-ças se renovaria quase em dobro. Ataxa bruta da natalidade estabelecidapor outros processos e de acordo comoutros métodos igualmente científicosindica, porem, o decréscimo ocorridona rxraulação, no periodo posterior a1920. O valor de seü coeflc'ente. queera de 46.6 em 1920. baixou a 40.2 emt94n. E'. no entnnto. ainda alta a na-talldade no Brasil (43,5 por 1.000anualmente) — e. embora a taxa demortalidade seja bastante elevada ...(25.8 por 1.000 anualmente), o ex-cedente dos nascimentos sobre os óbi-tos ou sejam 91% do total de 34,9milhões, correspondente ao cresclmen-to global da população do Brasil nodecorrer do século, cabendo apenas 3,3milhões — isto" é, 9% àb excedenteda imigração sobre a emigração — éa melhor garantia de que o ritmo deseu crescimento, mantidas as condi-'ções atuais, continuará a ser normal.E' evidente a pequena contribuição dosangue estrangeiro para a formaçãoda população brasileira. Esse fenôme-no. já observado pòr Victor Vlanna,em 1922 em estudo sobre o movimentoda população brasileira, é confirma-do pelo professor Mortara. VictorVianna chegou à conclusão de queera devido quase unicamente à altacapacidade de reprodução do povo bra-sileiro, 'ao çeu crescimento vegetati-vo que a população brasileira maisdo que dobrara. em trinta anos daera republicana e que, para a sua for-maçno, o contingente estrangeiro, des-de o Império, quando chegaram asprimeiras levas de imigrantes euro-peus ao Brasil, fornecera apenas ocoeficiente de 10%, enquanto para osEstados Unidos e para a Argentinaa contribuição estrangeira para acomposição de sua população foi, res-pectivamente, de 35% e 50%. Compul-sando os números referentes à con-tribuição de imigrantes para a popu-lação dos três países em apreço, oprofessor Mortara verificou que, nosúltimos cem anos, o aumento ocor-rido na população dos paises citadosfoi devido, para o Brasil, 8% à imigra-ção, 10% ao excesso de nascimentosresultantes da imigração e 82% aoexcesso de nascimentos de nacionaisdo pais, enquanto para a Argentinaas proporções correspondentes foram29%, 40% e 31%, e psrá os EstadosUnidos 22%, 37% e 41%.A VITALIDADE DO POVO BRA-

    SILEIROEstes índices denotam a esplêndida

    vitalidade do povo brasileiro — oseu crescimento vegetativo sem igualno mundo, como tive ocasião de sa-llentor perante a Sociedade das Na-ções em 1923. E' incontestável, poreirt,que de. 1920 para cá, conforme assi-nalado acima, houve um retroc