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Jornal de Bombinhas Agosto Ano X - 18/08/2020 - 211 www. b o l e t i m i n f o r m a t i v o .net Página 3 ENERGIA TARIFA DA CELESC TEM REAJUSTE MÉDIO DE 8,14% A PARTIR DO PRÓXIMO SÁBADO (22) Rua240,66-MeiaPraia-Itapema (47) 3368-0870 QUEM JÁ PEGOU CORONAVÍRUSPODE PEGAR DE NOVO? VEJA O QUE SE SABE SOBRE OS CASOS DE REINFECÇÃO Página 5 PARCELE SUA OBRA NO CARTÃO Sua Obra merece! ALUMÍNIOSEVIDROS Qualidade que faz a diferença! P PER F IL Rua Maracujá n°323 - Sertãozinho Bombinhas - Santa Catarina perfi[email protected] 47 99618.8720 47 3393.3001

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Jornal deBombinhasAgostoAno X - 18/08/2020 -Nº211w w w . b o l e t i m i n f o r m a t i v o . n e t

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ENERGIATARIFA DA CELESCTEM REAJUSTEMÉDIO DE 8,14% APARTIR DO PRÓXIMOSÁBADO (22)

Rua 240, 66 - Meia Praia - Itapema

(47) 3368-0870

QUEM JÁ PEGOUCORONAVÍRUS PODEPEGAR DE NOVO?VEJA O QUE SE SABESOBRE OS CASOS DEREINFECÇÃO

Página 5

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AGOSTO - 2020

Calma, relaxa,Bebe um pouco de cachaça,Ou talvez uma pinga,Até mesmo uma vodka barata.Mas, não, não perca o controle,Mantenha a pose,E finja que está tudo bem,Que essa bebedeira toda é sópor diversão.Não, você não está mal,É apenas mais um motivo banal,E você está apenas um poucotriste.Sem crise,

Sem surtos,Sem prantos.Conte até dez,Acalme-se um pouco,Se não adiantar,Pare em um posto.Beba uma ou duas cervejas,Três ou quatro caipirinhas,Cinco ou seis latinhas.Um, dois, três,Conte até cem,Mas não, não perca a pose nafrente de ninguém.

Quatro, cinco, seis,Conte até duzentos,Mas não faça barulho ou algonojento.Sete, oito, nove,Conte até trezentos,Mas não faça nada tremendo.Dez,Agora você já está na beira doprecipício,Só caminhe pra frente,E acabe logo com isso.

Poetamostrasua cara

Vodkabarata

Ovelha (Vitória Isabel Cordeiro)18 anos

Página 02

Rua Baleia Jubarte, nº 304, sala 1, José Amândio -Telefone 47 3393.6349Aberto das 7:30 às 17:30 - servimos almoço das 11:00 às 14:00.

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Por Ana Paula GonçalvesFoto: Divulgação/PMJS

Autoridades em saúde pública de todo oplaneta estão se esforçando e aprendendoa combater o coronavírus em tempo real

Na China, ao menos 100 indivíduos que securaram da doença voltaram a apresentarresultados positivos para a presença da

Covid-19No momento, as evidências indicam que aCovid-19, de forma ampla, é uma doença

que só se pega uma vez

Apossibilidade de uma reinfecção com o coro‐navírus preocupa a população e a comunida‐de médica e científica.

Autoridades em saúde pública de todo o planeta es‐tão se esforçando e aprendendo a combater o coro‐navírus em tempo real e, por esta razão, asinformações e orientações sobre a doença podem semodificar com o avanço nas pesquisas.Na China, onde a pandemia iniciou, ao menos 100indivíduos que se curaram da doença voltaram aapresentar resultados positivos para a presença daCovid-19.Agora, de acordo com o Canaltech, um estudo re‐cém-publicado aponta que os anticorpos podem du‐rar por apenas dois ou três meses após a infecção,especialmente entre os pacientes que não apresenta‐vam sintomas.Novo estudo sobre reinfecçãoPublicado pela revista Nature, esses resultados apon‐

tam para cautela com a ideia dos passaportes imuno‐lógicos, que em tese garantiriam que as pessoas quese recuperaram da doença não terão mais a Covid-19, mesmo meses depois.Dessa forma, poderiam circular livremente sem riscode disseminarem novos casos do coronavírus.No entanto, especialistas alertam que a pequena vidaútil dos anticorpos não tem, necessariamente, rela‐ção com o fato de que essas pessoas possam ser in‐fectadas pelo coronavírus uma segunda vez.Isso porque mesmo que os níveis de anticorpos este‐jam baixos, há outras células protetoras no sistemaimunológico, como as células T e B, que devem serconsideradas. Confira a reportagem completa aqui.Diante disso, a pergunta mais frequente é: o corpocria ou não imunidade contra o coronavírus?

Pode haver reinfecção?Primeiramente, existem pontos importantes a seremdestacados, baseando-se em estudos realizados atéentão:As evidências científicas apontam que a probabilida‐de de uma reinfecção é remota, segundo o líder daforça-tarefa contra o coronavírus dos Estados Uni‐dos e um dos maiores especialistas do mundo emdoenças infecciosas, Anthony Fauci.Há possibilidade de que a possível reinfecção seja aconclusão precipitada dos testes de diagnóstico daCovid-19As análises também indicam que o novo coronaví‐rus não possui uma alta taxa de mutações, de acordocom o imunologista Eduardo Finger, diretor do La‐boratório de Pesquisa Experimental do Hospital Ale‐mão Oswaldo Cruz, na capital paulista.Há possibilidade de que a possível reinfecção seja, na

verdade, uma conclusão precipitada dos testes de di‐agnóstico da Covid-19.O virologista Paulo Eduardo Brandão, da Faculdadede Medicina Veterinária e Zootecnia da Universida‐de de São Paulo, ressalta que pessoas que receberamalta após o tratamento para a Covid-19 continuamexcretando pedaços do coronavírus, o que poderiadar um resultado positivo num teste.Quem pega fica imune?Por fim, segundo as pesquisas disponíveis, tudo levaa crer que, se há risco de reinfecção, é bem baixo.Basta levar em conta que já são mais de 1 milhão decasos no mundo todo e ao redor de 100 relatos nãoconfirmados de reinfecção em três países.No momento, as evidências indicam que a Covid-19,de forma ampla, é mesmo uma doença que só sepega uma vez.Porém, especialistas concordam que a criação de an‐ticorpos ainda foi pouco testada no mundo e as re‐postas são vagas.“Existe a possibilidade muito provável – por ser co‐mum em vírus respiratórios – que a gente tenha a in‐fecção e fique com o vírus replicando em níveisbaixos, mesmo após a cura por um período longo”,explica Fernando Spilki, presidente da SociedadeBrasileira de Virologia.“O que a gente tem visto é que as pessoas não produ‐zem anticorpos de forma consistente, padronizada, agente não consegue ver isso para o coronavírus, sa‐ber como é a produção e por quanto tempo dura”,destacou Natália Pasternak, pós doutora em micro‐biologia e pesquisadora da USP, em entrevista àCNN.

ocp.news

Página 03

Quem já pegoucoronavírus podepegar de novo? Veja oque se sabe sobre oscasos de reinfecção

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Por Pedro LealFoto Acácio Pinheiro/Agência Brasil

Os planos de saúde estão obrigados,a partir de sexta-feira (14), a cobrirexames para detecção do novo co‐

ronavírus (SARS-CoV-2), que provoca aCovid-19.A decisão, tomada na quinta-feira (13)pela diretoria colegiada da Agência Nacio‐nal de Saúde Suplementar, prevê a cobertu‐ra para a pesquisa de anticorpos IgC ouanticorpos totais e foi publicada hoje noDiário Oficial da União.Casos em que o plano deve cobrir os exa‐mesPacientes com síndrome gripal ou síndro‐me respiratória aguda grave (SRAG) a par‐tir do oitavo dia do início dos sintomasCrianças ou adolescentes com quadro sus‐

peito de síndrome multissistêmica infla‐matória pós-infecção pelo novo coronaví‐rusOs planos de saúde, no entanto, não estãoobrigados a cobrir os testes nos seguintescasos:RT-PCR prévio positivo para Sars-Cov-2Pacientes que já tenham realizado o testesorológico, com resultado positivoPacientes que tenham realizado o teste so‐rológico, com resultado negativo, há me‐nos de uma semanaPara testes rápidosPacientes cuja prescrição tem finalidade descreening, retorno ao trabalho, pré-opera‐tório, controle de cura ou contato próximo/domiciliar com caso confirmadoPara verificação de imunidade pós-vacinal

Por Dyovana KoiwaskiFoto Julio Cavalheiro/Secom

AAgência Nacional de Ener‐gia Elétrica (Aneel) anunci‐ou nesta terça-feira (18) o

valor do reajuste nas tarifas aplica‐das pela Celesc Distribuição, quepassam a valer no próximo sábado(22). O efeito médio sentido pelosconsumidores será de 8,14%.De acordo com a companhia, a ade‐quação ficaria em 15,52% original‐

mente, em razão dos impactos deitens não gerenciáveis pela distri‐buidora, como a elevação de custoscom encargos setoriais de aquisiçãoe transmissão de energia, com des‐taque para a compra de energia dausina de Itaipu precificada em dólar.No entanto, o empréstimo da Con‐ta-Covid proporcionou um amorte‐cimento dos índices de reajuste aserem percebidos nas contas dosconsumidores catarinenses.A ferramenta foi disponibilizadapelo Ministério de Minas e Energia,

e a participação da Celesc contri‐buiu para reduzir o impacto do rea‐juste da concessionária em -7,38%.Confira como será o reajustePara os consumidores residenciais,residenciais baixa renda, rurais, ilu‐minação pública e comércio, atendi‐dos em baixa tensão (Grupo B), querepresentam 79% do mercado con‐sumidor na área de concessão daEmpresa, o efeito médio será de8,42%;Para indústrias e unidades comerci‐ais de grande porte (como shop‐ping), atendidos em alta tensão(Grupo A), o efeito médio será de7,67%.Os itens que mais impactaram paraa composição do valor do reajusteforam os custos de aquisição deenergia, custos de transmissão e osencargos setoriais. Todos esses itensfazem parte da Parcela A, na qual adistribuidora não tem gerência.Principais fatores do aumento tari‐

fárioEncargos Setoriais: estes valores sãodefinidos por leis, onde o principalimpacto foi o aumento nos Custosde Consumo de Combustíveis -CCC, pagos por todos os consumi‐dores do Brasil por meio da Contade Desenvolvimento Energético -CDE;Custos de Transmissão: estes valo‐res são para as Transmissoras deEnergia, onde o principal impactofoi decorrente de valores indeniza‐tórios recebidos pelas transmisso‐ras;Compra de Energia: estes valoressão para os Geradores de Energia,onde o principal impacto foi decor‐rente da usina de Itaipu, que repre‐senta aproximadamente um quintoda compra de energia da Celesc, queé precificada em dólar – houve au‐mento de 42% de aumento no câm‐bio em relação a 2019.

ocp.news

Veja em que casos os planos de saúde sãoobrigados a cobrir exames para Covid-19

Tarifa da Celesc tem reajuste médio de 8,14%a partir do próximo sábado (22)

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Página 06AGOSTO - 2020

AlmanaquePor LÍLIA MANFROI

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Gostei, mas não sei sevou ter saco! Lília Manfroi

Ela sente-se numa redoma de vidro,está terminando o quinto mês depandemia do Novo Coronavírus

confinados em casa com o filho e ouve elê em todas as mídias que ainda vaidurar muito. Que responsabilidade, meuDeus, ter filho temporão com 10 anos dediferença do irmão numa situaçãodessas.Lembra de Clarice Lispector, “Não sepreocupe em ‘entender’. Viver ultrapassatodo entendimento”.Então, ela pensa em fazer com ele o quefaria com mais filhos para nãoadoecerem. Os dias parecem tão iguais

vistos desde nossa vidraça..., “ mas nãosão”, diz o filho.Ela pensava que pensava, mas não, elafalava. O filho que lia, ouviu econtradisse: Não, os dias não são iguais!Ela, ok, você disse que os dias não sãoiguais. Que tal, podemos partir dessa suaobservação e iniciar um relato escrito doque vemos, do que ouvimos e sentimosem casa, no jardim, na janela da rua, ouseja, mudanças climáticas, beleza danatureza como árvores, flores, sol,nuvens, chuva, vento; do que vemos eouvimos, o que as agrada e o que nãogostamos. Cada dia vamos observar emhorários diferentes. Feito isto, o meninointerrompe, ela ia dizer vamos comentaro relacionamento entre nós neste

período de quarentena, mas ouve eledizendo: também podemos usar umpouco a nossa imaginação, né, mãe?Com quem gostaríamos de estar e deconversar. Você fala como mãe e eucomo filho. Noutro dia podemos trocarde personagem e imaginar se eu fosse opai ou você e você como fosse eu.Podíamos falar sobre os estudos viainternet, leituras, filmes, programastelevisivos, redes sociais, brincadeiras, éoutra maneira de desenvolver umaredação. O que você acha desta ideia deescrever o que estamos passandotrancados em casa?“Ah, mãe, gostei, mas não sei se vou tersaco!”

RESILIÊNCIA é...

Resiliência é treinar a paciênciapara que o estresse não te façaexplodir. Queda após queda,

desafio após desafio eu me fortaleço eme torno mais resiliente.Seja resiliente. Você é maior que todaessa tempestade.Resiliência é a incrível arte de se ferrare continuar de pé.Aprendi com a primavera a deixar-mecortar e a voltar sempre inteira.Cecilia MeirelesLeitor, você é maior que toda essaPandemia

INTERESSANTE ESTEESTUDODEWilliamWaack - oproblema da unidade humana

Ésempre interessante analisar acomplexidade teórica de termosque utilizamos na nossa vida

cotidiana. O conceitode humanidade é um exemplo disso. Ocontato dos europeus com outrospovos, no início da modernidade,suscitou uma série de problemasfilosóficos. Um dos mais candentes foisobre a existência de característicascomuns entre populações que tinhamculturas e aparências bastantedistintas. Como todas essas pessoaspoderiam ser reconhecidas como sereshumanos se havia poucas coisas emcomum entre elas?Apesar das diferenças físicas eculturais, alguns filósofosargumentaram que a racionalidade éum traço universal, o que os permitiupressupor a existência de uma unidadeda humanidade, ideia que no séculoXIX redundaria na antropologia

evolucionista e a explicação dadiversidade humana como diferentes“estágios” de um mesmo processoevolutivo.Saiba mais em portal-justificando.jusbrasil.com.br

Ser-se livre não é fazermos aquilo quequeremos, mas querer-se aquilo que sepode. Jean-Paul Sartre

Artistas são pessoas motivadas pelatensão entre o desejo de se comunicar eo desejo de se esconder. Donald WoodsWinnicott

DATAS COMEMORATIVAS DA 2ªQUINZENADE AGOSTO /202014SEX Dia do Cardiologista; Dia daUnidade Humana15SÁB Dia da Informática; Dia dosSolteiros; Dia da Assunção de NossaSenhora; Dia Nacional das SantasCasas de Misericórdia16DOM Dia do Filósofo17SEG Dia do Patrimônio Histórico;Dia Nacional da Construção Social18TER Dia de Santa Helena19QUA Dia Mundial da Fotografia;Dia do Artista de Teatro; Dia doHistoriador; Dia MundialHumanitário; Dia da IntegraçãoJurídica Latino-Americana; DiaNacional do Ciclista20QUI Dia do Maçom; Dia de SãoBernardo21SEX Dia Internacional deRecordação e Homenagem às Vítimasdo Terrorismo; Início da SemanaNacional da Pessoa com DeficiênciaIntelectual e Múltipla22SÁB Dia do Folclore; Dia doSupervisor Escolar

23DOM Dia Internacional paraRelembrar o Tráfico de Escravos e suaAbolição; dia do Aviador Naval24SEG Dia da Infância; Dia doSoldado; Dia do Feirante25TER Dia Nacional da EducaçãoInfantil;26QUA Dia Internacional daIgualdade da Mulher; Dia doCatequista27QUI Dia do Psicólogo; Dia doCorretor de Imóveis28SEX Dia dos Bancários; Dia daAvicultura; Dia Nacional doVoluntariado29SÁB Dia Nacional da VisibilidadeLésbica; Dia Nacional de Combate aoFumo; Dia Internacional contra TestesNucleares31SEG Dia do Nutricionista; DiaInternacional do Blog.

LER COMATENÇÃO,PENSANDO EMBOMBINHAS17 de agosto - Dia do PatrimônioHistórico.O termo patrimônio históricocultural diz respeito a tudo aquilo queé produzido, material ouimaterialmente, pela cultura dedeterminada sociedade que, devido àsua importância cultural ecientífica em geral, deve serpreservado por representar umariqueza cultural para a comunidade epara a humanidade. Os profissionaisque lidam diretamente com aidentificação e preservação dopatrimônio histórico cultural sãohistoriadores, historiadores da arte,antropólogos, paleontólogos,

arquitetos e urbanistas, entre outros.

OBSERVE SEUS FILHOSUm levantamento realizado naprovíncia chinesa de Xianxim com 320crianças e adolescentes revela osefeitos psicológicos mais imediatos dapandemia: dependência excessiva dospais (36% dos avaliados), desatenção(32%), preocupação (29%), problemasde sono (21%), falta de apetite (18%),pesadelos (14%) e desconforto eagitação (13%).É evidente que tudo varia de acordocom a idade, as características damenina ou do menino, o contextofamiliar e social e, principalmente, ojeito com que os adultos ao redorlidam com a situação.Leia mais em: https://saude.abril.com.br/familia/pequenos-confinados-como-o-isolamento-impacta-a-saude-das-criancas/

Ao dar às pessoas o poder de partilhar,estamos tornando o mundo maistransparente. Mark Zuckerberg

A oração torna nossos coraçõestransparentes e só um coraçãotransparente pode escutar a Deus.Madre Teresa de Calcutá

RIRIRIRIRIRIRIRRIRIAgora somos um só: eu, o sono, e apreguiça. Nem viu quando onamorado saiu...Pessoa ansiosa meditando: Vem logo,eu não tenho o dia todo!Que bom, filho, que você terminou atabuada do 5, agora vem a do 6...

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RefletindoPor MARIO PERA

Advogado eadministrador de

empresas

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Neste momento de pro‐vações a que são sub‐metidos quase todos os

cidadãos, os mortais...mortais,haveria de cair bem à inteligên‐cia dos homens estadistas umaesperança.

Não é o que se tem visto. Masuma ganância pelo poder. Oalimento único que satisfaz osdéspotas. Os que não têm limi‐tes para usurpar da paciência eboa fé dos homens de boa von‐tade.

Mas “ homens de boa vontade”é exatamente o que temos queesperar de quem define os des‐tinos da maioria. Que têm quefazer leis e decretos aos que sesubmetem a maioria.

E no momento da desgraça dapandemia a que a esta maioriasão submetidos protocolos ,não há demonstração de sacri‐fícios por partes deles . Vejam :qual líder político aqui ou acoláque propôs para si e aos seuspares redução de seus própriossalários? Diga aí, você tomouconhecimento disso? Mas redu‐ção de salários dos trabalhado‐res em geral foi proposta ouimposta. Fácil né . Pimenta nobolso dos outros arde menos.

Então esta pandemia tem queservir para alguma coisa. Teriaacho. Porque não pode a cordaseguir arrebentando no ladomais fraco.

Esses dias vi políticos tradicio‐nais de cara limpa, sem másca‐ra, grudados e sorrindo. Mas osdecretos são claros em determi‐nar que o povo saia de casamascarado. Senão vem cacete.E isto é de menos. Se foste sónisso que prevalecesse a máxi‐ma : “ faz o que digo não faça, oque faço...”. Que ruim.

Dar de ombro parece ser gestomais usado para quem não tánem aí com a população quesofre. E pelo visto estão bem àvontade quanto a se acharemacima do bem e do mal. Háuma certeza que a plateia nestegrande circo se contenta com opão embevecido na saliva, quesai das surradas retóricas dema‐gógicas, que têm sido instru‐mento de sustentação daplêiade que ainda pensa que é aescolhida para guiar este reba‐nho. Não pode ser assim. Nãodá para aturar mais.

Como diz o manezinho tradici‐onal: dá nojo de tudo.

Aos homens deboa vontadeProjeto Roda de Choro realizou a primeira live na

última sexta-feira, e promete muito mais.

AGOSTO - 2020

Roda de Choro estreiaesbanjando sucesso

Aconteceu na última sexta-feira, 14 de agosto, a estreiada 1ª edição do Projeto

Roda de Choro, on-line, totalmentegratuito por meio da página do Fa‐cebook Músico João Galhardo(@musicojoaogalhardo). A live teveem tempo real um público de 46participantes, durou 1h39 e até atarde de segunda-feira foram 32compartilhamentos e 1,4 mil visua‐lizações.O grupo vivenciou o imprevistocom o traumatismo no braço sofri‐do pelo músico Carlinhos Ribeiro,justamente em ensaios para as lives,e de última hora ganhou o acrésci‐mo do também excepcional músi‐co, José VicenteMiranda. E passadoo êxtase da estreia, se preparampara mais três lives nos dias 21 e 28de agosto e 4 de setembro, sextas-feiras, às 20h00. O projeto contem‐plado no edital Mestre CantalícioRocha de 2019 é idealizado e tem acoordenação geral do músico JoãoGalhardo, que no quarteto tocabandolim e violão 7 cordas, e trazos parceiros Deivid Marques no vi‐olão 6 cordas, Emanuel Soares noviolão 7 cordas e cavaquinho, e Car‐linhos Ribeiro na percussão.O repertório é embasado nos gran‐des nomes Ernesto Nazareth, Pixin‐

guinha, Waldir Azevedo, Chiqui‐nha Gonzaga, Jacob do Bandolim,Zequinha de Abreu e Anacleto deMedeiros, e promove uma viagemna sonoridade, musicalidade e his‐tória da modalidade. E além demostrar o universo desse gênerobrasileiríssimo, os músicos contex‐tualizam com o público a históriado estilo e dos instrumentos.O projeto pensado para ser concre‐tizado presencialmente, será, total‐mente, executado on-line devido aomomento pandêmico em virtudeda Covid-19, mas tem uma contra‐partida de show presencial a ser re‐alizado em 2021, conforme agendados músicos e Fundação Municipalde Cultura de Bombinhas.João Galhardo destaca que o grupogosta de se intitular um conjuntoregional do Choro: “não temos osopro, nossa formação é de instru‐mentos de cordas e percussão, masabusamos dessa melodia única, dacentralização de ritmo e improvisa‐ção de modulações como acompa‐nhamentos, harmonizando eformando a base do conjunto com achamada ‘baixaria’ de sons graves.Somos apaixonados pelo choro,pela música brasileira e a ideia émostrar um pouco dessa paixão naslives”.

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Coluna Culturalpor MARCINHA

Maria Júlia – Bia, celebraseu 73º aniversário Márcia Cristina Ferreira

Jornalista.

AGOSTO - 2020

SUDOKUSOLUÇÃO

SUDOKU

DIVERSÃO

Atarde preguiçosa de 30 de outubro de2019 seguia fria, mas gostosa, havia cho‐vido na noite anterior e aquele cantinho

no bairro de Zimbros, à beira mar, exalava ocheiro intenso do verde das redondezas e aqueletípico tão conhecido nosso, da praia, a tal pontoque eu podia sentir o gosto salgado quando alicheguei. A dona da casa me convidara para umcafé, e quando adentrei o aconchego do seu lar,muito mais que o calor e o sabor de um deliciosocafezinho, recebi um Pão-por-Deus com os ver‐sos carinhosos, rimas feitas pensando em mim,um gesto muito especial da senhora magra, belade cabeleira grisalha, vivida e sábia, que desdemuito pequena responde pela alcunha de Bia.Mas que pra mim sempre foi dona Júlia do seuXoxó.Maria Júlia (Silva) dos Santos é a filha caçula dosseis de seu Hercílio Flausino da Silva e Júlia Ma‐ria Conceição, nasceu no Canto Grande, na Praiada Conceição, um pouquinho adiante de ondehoje é o camping, no dia 29 de julho de 1947. Deseus cinco irmãos, três morreram bem jovens:Ondina aos 11 anos, de malária, Maria aos três,dona Bia já não lembra mais de qual doença, e oAladi aos 19 anos, vítima de amarelão. Ela, Ma‐noel e Antônio viveram para contar a história.A família era extremamente pobre, embora o paifosse pescador e ganhasse um bom dinheiro, gas‐tava tudo na rua com mulheres e bebida, en‐quanto em casa a família passava fome. O irmãoAladi ajudava a mãe e a irmã caçula. A pequenaBia chegou a frequentar a escola por dois anos,mas aos 10 teve que sair para ajudar a genitorano feitio da louça de barro, fornalhas de engenho

e outros utilitários que ambas faziam sob enco‐menda. A responsabilidade de buscar o barro erado Aladi, mas logo ele arrumou pescaria e ru‐mou pra Santos, cuidar da vida, o que agradou emuito a sua mãe, pois era promessa de vida me‐lhor. O barro era pego no caminho da PontaGrande, na Praia da Conceição.A “olaria” era uma gambiarra no quintal atrás dapequena tapera de chão batido onde moravam.Ali, elas produziam a louça, improvisavam umafornalha com tijolos, punham a peças emborca‐das, cobriam com cacos de telhas e controlavamo fogo. “Colocava pouquinho fogo primeiro pranão encalar, como dizia minha mãe. Se botassedireto rachava tudo, além do mais, a quantidadede fogo é que determina a cor da peça”, explicadona Bia. Nessa atividade a menina foi até os 14anos, depois disso, a venda dos utilitários ficoucustosa e pararam com a produção. Nesse meiotempo vivenciaram a perda de dona Maria Andréda Conceição, avó materna que morava com elas,faleceu no ano de 1958.Bia foi lavadeira, “descascadeira” de camarão,como a mãe aliás. Por essa época a jovem muitobonita, ganhou um vestido florido de seu padri‐nho, a fome pesou mais alto, e ela o vendeu paraconseguir um dinheirinho extra para a casa. Nes‐te momento dona Bia para o relato, engole umsoluço, mas não consegue impedir que as lágri‐mas lavem suas faces.Uma noite perdida no mês de outubro de 1962, opescador, trajado de branco, como se vestiu avida inteira, e tido por namorador, Nilton Flausi‐no dos Santos, o Xoxó, filho de Flausino Jerôni‐mo dos Santos e Cipriana Maria dos Santos, foi

em mais um dos tantos bailes da sua vida. Dan‐çador que só ele, tirava as moças para uma marcae quase não repetia par. Dona Bia não sabe dizerem que momento o famoso benzedor e versadorde improviso cravou os olhos nela, ainda tão me‐nina, 10 anos mais jovem que ele. Dois meses de‐pois, na noite estrelada da quinta-feira de 20 dedezembro, o casal fugiu.A lua de mel, passaram na casa de dona Maria,irmã mais velha de seu Xoxó, ali moraram umtempo, depois foram residir com a outra irmã e ocunhado, dona Nomélia e seu Neca do Lalado.Era recém-casada quando o irmão Aladi retor‐nou de Santos com amarelão, o internaram emFlorianópolis, mas não resistiu. Os anos passa‐ram e os filhos nascendo.A mudança do Canto Grande para o bairro deZimbros aconteceu em 1970, o quinto filho dos10, Moisés, contava 43 dias. Um dia, MestreXoxó estava na pesca e era comum a esposa ra‐char lenha com o amigo Marreco na várzea, pravender e tirar um dinheirinho extra. Grávida desete meses, depois do serviço concluído, foi àvendinha comprar banha. Já retornava para casacom a latinha pendurada no braço, quando pas‐sou uma rural cheia de rapazes. Um deles, justa‐mente o primo Genázio, a laçou no meio daestrada, como se laça boi. A corda fechou na bar‐riga e ao tentar tirar foi parar no pescoço, a sorteé que ela levou a mão junto, se não teria sido en‐forcada. Os moços a arrastaram pela estrada poruns 150 metros. Quem acudiu foi outro primo, oSanto do Araçá, que pulou uma cerca de aramefarpado e aos gritos: “para pelo amor de Deus,vocês estão levando uma mulher de arrasto”. De‐

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sacordada e toda machucada, dona Bia ficou setedias hospitalizada.Naquele tempo para continuar no Canto Grande,seu Xoxó teria que matar o primo da esposa, oumatava ou se mudava. O primo fugiu, se escondeu,desapareceu por um longo tempo. Apesar da famade valentão, que chegava no baile e colocava o pu‐nhal embaixo do assoalho, seu Xoxó não matavauma mosca, embora fosse muito nervoso e se pre‐cisasse levantar o braço, não pensava duas vezes.Assim, o casal alugou uma casa no bairro de Zim‐bros, e começaram a trabalhar de boia-fria, no cor‐te da cana, em Tijucas. Um ano depoisconstruíram sua primeira casinha, de madeira, nomesmo local dos dias atuais, com o cheiro e a ma‐resia da baia de Zimbros a entrar pela soleira damorada.A vida em comum de 54 anos, foi de muita lutapela sobrevivência. Seu Xoxó trabalhou arduamen‐te sua vida inteira, nunca foi de muita conversa,era rígido com os filhos e inclusive com a esposa.Os filhos do casal foram exemplos de crianças, nãoporque não tinham vontade de fazer as artes costu‐meiras da idade, mas o pai era muito bravo e ossurrava. Dona Bia e o esposo quase não trocavamconversa, mal se viam, somente na cama na horade dormir, aí nem dava tempo de discutir, brigarou mesmo conversar. Um filho atrás do outro, oitobocas para sustentar, já que dois faleceram peque‐nos.Sempre foi exímia cozinheira, precisou criar, ima‐ginar receitas para conseguir alimentar os filhos.“Passamos muita dificuldade, tinha dia que não ti‐nha nada para tomar café. Nós dois trabalhávamosmuito, mas todo ano era um filho”. Dona Bia mes‐mo de resguardo ia até o morro buscar lenha parapoder usar o fogão a lenha, inclusive usava o ma‐chado. Fogão a gás foi ter muitos anos depois. Ain‐da, trabalhou muito como “descascadeira” decamarão nas Salgas do Zimbros, mesmo no puer‐pério.Em 1980 começou a trabalhar de cozinheira norestaurante do Retiro dos Padres, o marido tam‐bém se empregou no estabelecimento como faxi‐neiro dos banheiros, com a ajuda do filho Aladi, naépoca com 12 anos, ali permaneceram por trêsanos. Aladi tem esse nome em homenagem ao tioque faleceu tão precocemente. Por volta de 1985,quando Neusa contava nove anos, a menina saiapela praia de Zimbros vendendo pastéis de cama‐rão e bananinha, dona Bia diz que até hoje temgente que pede a ela os pastéis. E de fato são umadelícia!O esposo passou por várias atribulações de doen‐ças, enfrentou quatro cânceres, estava com Alzhei‐mer e acabou morrendo de parada respiratória, àsseis da manhã, no hospital Rute Cardoso no dia 6de dezembro de 2016. Depois do choque da viuveze de reaprender a viver só, dona Bia se diz renasci‐da.A senhora que gosta de uma boa conversa, tem al‐gumas fragilidades físicas, é manca da perna es‐querda, a qual quebrou certa ocasião. Já precisoudo recurso de uma cadeira de rodas, andador, eapesar de sentir fortes dores, até início de maio de2020 seguia sossegada em seu canto. “Aprendi aconviver com a dor na perna, o médico me disseque teria de aprender e assim o fiz. Quando eu falo

que não dá mana, é porquê realmente não tenhocondições. Nunca tive uma febre na vida, gripemesmo dá pra contar nos dedos, sou forte, minhamente também é bem sadia”.Ativa, costumava ir à casa dos filhos, dos amigos, ede quem mais a solicitasse, cozinhar iguarias comopães, bolos, pastéis, e dessa forma a pessoa tem osalimentos para a semana. “Agora eu tô vivendosabe? Porque antes eu não vivia. Vou na casa dosfilhos, todo dia ligo pra eles. Primeiro Deus, né?Mas depois vem eles, meus filhos são tudo pramim! Vou te dizer, hoje eu sou rica, olhando pratudo que passei? Hoje eu sou muito rica”.Em 2018 seu Xoxó recebeu a intitulação de Mestreda Cultura Tradicional de Bombinhas, na categoriabenzedor em memória, e dona Bia foi receber ahonraria juntamente aos filhos na solenidade ofici‐al, um momento muito especial a família que nãoviu o genitor tornar-se Mestre em vida, mas rece‐beu ao menos em memória.E por fim, chegamos ao momento pandêmico queconta mais um capítulo da vida dessa guerreira.Em 18 de maio, agoniada e cansada de ficar emcasa entocada por causa do distanciamento socialdecidiu visitar os filhos, e carcou-se a pé, comosempre o fez, para a casa da filha Nilsa, no bairroSertãozinho. Um pouco antes de chegar ao desti‐no, caiu, e quebrou o fêmur. Nova luta, interna‐ções, a princípio no Ruth Cardoso que a épocaestava em pavorosa por causa da Covi-19, foi pre‐ciso interferência política e conseguiram transferi-la para Timbó. Fez a cirurgia no dia 20 e já no dia23 de maio voltou para casa, onde desde então re‐cupera-se, tendo os cuidados e carinho da filhaNeusa, que permanece em casa materna até a con‐clusão da sua que está em construção.No dia 29 de julho completou 73 anos, sem a festatradicional, mas nem por isso os filhos deixaramde celebrar a existência da matriarca. Neusa fezuma vídeochamada com os familiares e puderamfestejar mesmo à distância. Nilda conta que foi di‐ferente e até triste: “imagina você que nunca fiqueium aniversário dela sem estar presente, quero di‐zer em corpo presente, é algo que não quero fazernem passar de novo, mas muito feliz pela graça tê-la ao nosso lado, com saúde”.Já a aniversariante responde o momento com a sa‐bedoria que somente a experiência é capaz: “foi le‐gal, o que estas meninas não fazem por mim?” E rigostoso, aberto e feliz, sem reclamar, como semprefoi sua vida inteira.Dona Bia tem projetos para o futuro, pretende pu‐blicar um livro, contar sua história que é exemplo aser seguido. E eu assumi o compromisso de ajudá-la nessa empreitada.Sua estirpe soma 10 filhos: Nilta Maria da Luz,Aladi Nilton dos Santos, Nilton Flausino dos San‐tos Filho, Neide Maria dos Santos (falecida), Moi‐sés Nilton dos Santos, Nézia Maria dos Santos,Nilsa Maria dos Santos Mendes, Neuza Maria dosSantos (faleceu com três meses), Neusa Maria dosSantos Fuck (quatro meses depois da morte da pe‐quena Neuza, dona Bia descobriu-se grávida outravez e nomeou a filha igualmente, apenas modifi‐cando o z por s) e Nilda Maria Maraschi. São 23netos, três deles já falecidos, e seis bisnetos.

A familia reunida no casamento da filhacacula, Nilda, em 1994 Acervo dona MariaJulia dos Santos.

Dona Bia com afilha Nilta nocolo, em 1964.Acervo donaMaria Julia dosSantos

Dona Bia fazendoiguarias na casa dofilho Aladi em 4 deoutubro de 2019. FotoMarcia Cristina Ferreira

Mestre Xoxo e dona Bia em suas bodasde ouro em 2013. Acervo dona MariaJulia dos Santos

Versinho feito por dona Bia e dedicado amim em 30 de outubro de 2019. Foto

Marcia Cristina Ferreira.

Pao-Por-Deus feitoespecialmente pramim por dona Bia, em30 de outubro de2019. Foto MarciaCristina Ferreira

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O Boletim Informativonão se responsabiliza por textos assinadose nem por seus colunistas

ResponsávelDiagramação, arte e

Projeto GráficoJosé Augusto M. Boeckmann

Assinatura/PublicidadeFernanda D. S. Boeckmann

Impressão:Editora Lesmond Ltda- MENúmero de páginas: 12Tipo de Papel: JornalFormato: Tabloide

Esta edição tem início de publicaçãono dia 18/08/2020

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AGOSTO - 2020

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Foto acervo pessoal Laura Cruz

Foto Marcinha Ferreira

Foto acervo pessoal Familia Cruz

Mais uma aniversariante do dia 7, a queridaSirlei Manes, gestora da EEB Maria Flor eintegrante da Academia de Letras de

Bombinhas, na foto ao lado de seu filhoArthur. A Sirlei desejamos felicidades,realizações, muitos projetos em sua

existência, e tudo isso, claro, esbanjandosaúde.

Celebrou 23 anostambém em 6 de

agosto, a divaEmanuelle Schmidt.

A bela Manudesejamos vida-

longa, saúde, muitoamor e que todos os

seus sonhos serealizem.

Festejou mais umano de vida no dia 6de agosto o queridoDoi (Lotes AtanázioPinheiro) pescadorno Canto dasBombas, na fotomuito bemacompanhado pelacompanheira de 43anos de vida emcomum, MariaAntonieta de MeloPinheiro, e pela netaYasmim. Ao Doidesejamos muitosanos de vida,felicidades e saúdeplenas.

Família Gabriel em festa no mês de agosto: dia 8 amatriarca Darci, grande Mestra, e também integrante doGrupo de Boi de Mamão Eira meu Boi celebrou mais um

ano de sua linda existência de 74 primaveras, e no dia 10,foi a vez da única neta Laura Cruz trintar, sempre exibindo

esse sorrisão maravilhoso. As duas e para toda a família,desejamos muitas felicidades e saúde.

Ainda, no dia 10 de agostoAndré Cruz celebrou seus35 anos, na foto ao lado daesposa Rafaela e dos filhosCatarina e Vicente, e aespera do terceiro herdeiro.A André desejamos muitasfelicidades, que o terceirofilho venha commuitasaúde, que os três cresçamem graça e estatura, e quetenha a bênção de ver seustrinetos nascerem.

O percussionista integrante doGrupo de Boi de Mamão Eira meuBoi, Kauan Silva, apagou velinhasno dia 7 de agosto. Ao jovemtalento desejamos sucessoprofissional e pessoal, que atrajetória seja realizada conformeos objetivos e muita saúde, paravivenciar cada momento emplenitude.

E fechando a primeira quinzena de agosto, celebrou 80anos, muito bem vividos, no dia 13, dona Geni da Silva CruzPinheiro, na foto ao lado dos filhos. A dona Geni desejamos

muita saúde e felicidades, se levarmos em conta alongevidade de sua mãe, dona Vergínia, com certeza

teremos a dádiva de sua companhia por muitos anos. Queassim seja!

Foto Jaciara Pinheiro

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