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Valiant A. D. Ventures LTDA 99-4915 Edição 1 Pagina (i) Manual do Sistema 3000 Descrição Técnica Dimensionamento Teoria Fabricação Instalação Certificação Treinamento do Usuário Treinamento do Técnico Manutenção Assistência Técnica Software

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Monografia - informação crítica em sistema de chamada de enfermeira

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ACORDO DE CONFIDENCIALIDADE Valiant A. D. Ventures LTDA ., pessoa jurídica de direito privado, com sede na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Rua Fagundes Filho 252, São Judas, CEP 0304-000, inscrita no CNPJ sob o n.º 00.000.000/0001-00, representada na forma de seu contrato social, doravante denominada simplesmente “VALIANT”, e a empresa -----------------------------, pessoa jurídica inscrita no CNPJ sob o n.º-------------------, com sede na Rua ---------------------, nº ------, na cidade de -------------, Estado de-----------------, doravante denominada simplesmente “--------------”, podendo a VALIANT e a -----------------------serem referidas individualmente como “PARTE” ou conjuntamente como “PARTES”, têm entre si justo e acordado o presente Acordo de Confidencialidade, o “ACORDO”, nos termos que seguem. PREÂMBULO CONSIDERANDO que as Partes decidiram facilitar as discussões relativas a um(a) possível cooperação, cujos termos e conseqüências este Acordo não contempla, referente ao fornecimento de informação; CONSIDERANDO que as Partes desejam ajustar as condições de revelação de informações confidenciais, bem como definir as regras relativas ao seu uso e proteção; RESOLVEM as Partes, celebrar o presente Acordo de Confidencialidade, o qual se regerá, de comum acordo entre as Partes, pelas considerações acima, bem como pelas cláusulas e condições a seguir: 1. OBJETIVO O Objetivo deste Acordo é disciplinar as condições para a revelação de informações confidenciais e definir as regras relativas ao seu uso e proteção. Entretanto, cada Parte permanecerá completamente livre para revelar ou não informações confidenciais à outra Parte, não havendo, para qualquer das Partes, a obrigação de revelar tais informações à outra, mas apenas e tão somente, que tal revelação, se ocorrer, seja subordinada ao presente Acordo. 2. DEFINIÇÃO DE INFORMAÇÃO CONFIDENCIAL As estipulações e obrigações constantes do presente instrumento serão aplicadas a toda e qualquer informação que seja revelada de Parte a Parte. Para os fins deste Acordo, “ informação confidencial” significa qualquer informação, know-how e dados, sejam de caráter técnico ou não, que esteja em poder de uma Parte, doravante denominada “ Parte Reveladora” , e que seja revelada à outra Parte, doravante denominada “ Parte Receptora” . Também será considerada “ informação” , toda e qualquer informação desenvolvida pela Parte Receptora que contenha, em parte ou na íntegra, a informação revelada. A “ informação” poderá se revestir de qualquer forma, seja oral, por escrito, ou em qualquer outra forma, corpórea ou não, tais como, mas não apenas: fórmulas, algoritmos, processos, projetos, croquis, fotografias, plantas, desenhos, conceitos de produto, especificações, amostras de idéia, clientes, nomes de revendedores e/ou distribuidores, preços e custos, definições e informações mercadológicas, invenções e idéias. 3. LIMITAÇÕES DA CONFIDENCIALIDADE As estipulações e obrigações constantes do presente instrumento não serão aplicadas a nenhuma informação que: - seja de domínio público no momento da revelação ou após a revelação, exceto se isso ocorrer em decorrência de ato ou omissão da Parte Receptora; - já esteja em poder da Parte Receptora, como resultado de sua própria pesquisa, contanto que a Parte Receptora possa comprovar esse fato; - tenha sido legitimamente recebida de terceiros; - seja revelada em razão de uma ordem válida ou de uma ordem judicial, somente até a extensão de tais ordens, contanto que a Parte Receptora tenha notificado a existência de tal ordem, previamente e por escrito, à Parte Reveladora, dando a esta tempo hábil para pleitear medidas de proteção que julgar cabíveis.

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4. DIREITOS E OBRIGAÇÕES 4.1. Neste ato, ambas as Partes se comprometem e se obrigam a utilizar a informação confidencial revelada pela outra Parte exclusivamente para os propósitos deste Acordo, mantendo sempre estrito sigilo acerca de tais informações. A Parte Receptora se compromete a não efetuar qualquer cópia da informação confidencial sem o consentimento prévio e expresso da outra Parte. Este consentimento, entretanto, não será necessário para cópias, reproduções ou duplicações destinadas para uso interno, em cumprimento dos fins acima referidos, pelos funcionários que necessitem conhecer tal informação para a consecução dos objetivos deste Acordo, conforme o item 4.2, abaixo. 4.2. Ambas as Partes se comprometem e se obrigam a tomar todas as medidas necessárias à proteção da informação confidencial da outra Parte, bem como para evitar e prevenir revelação a terceiros, exceto se devidamente autorizado por escrito pela Parte Reveladora. De qualquer forma, a revelação não é permitida para empresas coligadas, assim consideradas as empresas que direta ou indiretamente controlem ou sejam controladas pela Parte neste Acordo. Além disso, cada Parte terá direito de revelar a informação a seus funcionários que precisem conhecêla, para os fins deste Acordo; tais funcionários serão devidamente advertidos acerca da natureza confidencial de tal informação, estando vinculados aos termos do presente Acordo de Confidencialidade. 4.2.1 A PARTE RECEPTORA deverá obter a assinatura de todos os seus funcionários que tenham acesso às informações de caráter confidencial, no Termo de Confidencialidade – Anexo I que passa a fazer parte integrante deste Acordo. O modelo de Termo de Confidencialidade será enviado pela PARTE REVELADORA, e deverá ser assinada pelos empregados, subcontratados, prestadores de serviços da PARTE RECEPTORA sem quaisquer alterações ou ressalvas. 4.3. Cada Parte permanecerá como única proprietária de toda e qualquer informação eventualmente revelada à outra Parte em função deste Acordo. O presente Acordo não implica a concessão, pela Parte Reveladora à Parte Receptora, de nenhuma licença ou qualquer outro direito, explícito ou implícito, em relação a qualquer direito de patente, direito de edição ou qualquer outro direito relativo a propriedade intelectual. A Parte Receptora se obriga a não tomar qualquer medida com vistas a obter, para si ou para terceiros, os direitos de propriedade intelectual e/ou industrial relativos a informações confidenciais que venham a ser reveladas. As Partes concordam que a violação do presente Acordo, pelo uso de qualquer informação confidencial pertencente à Parte Reveladora, sem sua devida autorização, causar-lhe-á danos e prejuízos irreparáveis. Desta forma, a Parte Reveladora será imediatamente considerada como legítima detentora do direito a tomar todas as medidas extrajudiciais e judiciais, inclusive de caráter cautelar ou de antecipação de tutela jurisdicional, que julgar cabíveis à defesa de seus direitos. 5. TROCA DE INFORMAÇÕES CONFIDENCIAIS Todos os documentos contendo informações confidenciais devem ser enviados para: Valiant A. D. Ventures LTDA.: Aos Cuidados de: Mário Masetti e-mail: [email protected] Av Fagundes Filho 151 São Judas – São Paulo - SP Fone: 11 5594-3377 Fax: 11 5594-3377 EMPRESA ________________________: Aos cuidados de:____________________ e-mail:____________________________ Rua, nº____________________________ Fone:_____________________________ Fax:______________________________ 6. RETORNO DE INFORMAÇÕES CONFIDENCIAIS Todas as informações confidenciais reveladas por uma Parte à outra permanecem como propriedade exclusiva da Parte Reveladora, devendo a esta retornar imediatamente assim que por ela requerido, bem como todas e quaisquer cópias eventualmente existentes.

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7. INÍCIO DE VIGÊNCIA E DURAÇÃO O presente Acordo de Confidencialidade será plenamente válido por 24 (vinte e quatro) meses, contados a partir da data de sua assinatura, sendo que o sigilo e a confidencialidade ora ajustados permanecerão válidos, obrigando as Partes por mais 5 (cinco) anos, após o termo do prazo de vigência acima estipulado, exceto na ocorrência de alguma das hipóteses de limitação de confidencialidade, conforme previsto no item 3, acima. 8. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL A relação de confidencialidade ora avençada será regida e submeter-se-á às leis brasileiras. As PARTES elegem o foro da Comarca de São Paulo – SP para dirimir qualquer questão oriunda do presente instrumento, com exclusão de qualquer outro, por mais privilegiado que seja. 9. DISPOSIÇÕES GERAIS 9.1. Nenhuma das partes poderá pleitear, para si própria ou para terceiros, quaisquer perdas, prejuízos, danos patrimoniais e/ou morais, lucros cessantes, multas, como decorrência do simples fato de resolução do presente Acordo. 9.2. Toda e qualquer omissão, tolerância, autorização de uma Parte, quanto ao descumprimento ou cumprimento parcial, pela outra Parte, das obrigações ora assumidas, será considerada como mera liberalidade, não gerando precedente nem direito adquirido de qualquer espécie à Parte faltosa. Ocasionais concessões efetuadas de uma Parte à outra, serão consideradas eventos isolados, não importando em qualquer alteração dos termos pactuados no presente Acordo. 9.3. Caso qualquer cláusula ou condição deste Acordo seja, por qualquer razão, reputada inválida ou ineficaz, permanecerão plenamente válidas e vinculantes todas as cláusulas e condições restantes, gerando efeitos em sua máxima extensão, como forma de alcançar a vontade das Partes. 9.4. O presente instrumento constitui a integralidade do contratado entre as partes, em relação a confidencialidade de informações trocadas. 9.5. Eventuais alterações do presente instrumento somente serão válidas se constantes de documento escrito, devidamente identificado como tal, assinado por ambas as Partes, nas pessoas de seus legítimos representantes. 9.6. Nenhuma das Partes poderá transferir a terceiros, total ou parcialmente, as obrigações contidas neste Acordo, sem o consentimento expresso e por escrito de ambas as Partes. E, por estarem assim contratadas, assinam o presente Acordo em 3 (três) vias de igual teor e forma, na presença de duas testemunhas, a tudo presentes. São Paulo , _____de_________de__________ Valiant A. D. Ventures LTDA. – VALIANT ____________________________________________ EMPRESA________________________________________________________________________ Testemunha _________________________________RG___________________________________ Testemunha _________________________________RG___________________________________

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Seção1

SOBRE ESTE MANUAL O sistema Valiant é muito novo, assim como é nova a teoria da informação crítica. Trata-se provavelmente do primeiro sistema a trafegar informações sob esse novo escopo, e portanto muita coisa nova está por aparecer. Para dar conta de passar as informações importantes, sem perder o pé dos desenvolvimentos que não param, a solução óbvia é deixar o manual em mídia eletrônica. Entretanto nada substitui o papel, principalmente quando se precisa estudar algo, e esse manual exige estudo. O formato adotado então deve permitir atualizações, alterações, customizações,... e isso nos levou a imprimir uma pasta, como no colégio, onde as folhas podem ser anexadas livremente. Este é o manual do seu sistema. Seja você o cliente ou o técnico, vendedor ou programador. A ordem das páginas tenta fazer sentido, mas o importante são os títulos. Cada tema deve ser agrupado conforme sua necessidade de informação. Partes deste manual serão omitidas aos clientes ( por exemplo a seção FABRICAÇÃO), outras partes aos técnicos. Ícones nos cantos ou topo das páginas ajudarão a conservar o sentido do texto. Não há um início. Pode ser lido conforme a conveniência. Quando houver pré-requisitos, eles serão citados como capítulos a consultar. Em nossa página Web, http:\\www.valiant.com.br você encontrará a última edição deste manual, e poderá imprimir as páginas que lhe forem concernentes. Fotos ou detalhes que escapem à qualidade de impressão no papel, ficarão no Web site em formato JPG ou o que for mais econômico, mas estarão em formato gigante, como links separados. Enfim, não é nossa intenção esgotar o assunto nestas páginas. Gastaríamos mais tempo escrevendo que criando novas soluções. Mas que sirva de base para um conhecimento maior sobre este sistema que foi projetado com tantas minúcias. Obrigado por sua atenção Mário Masetti

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Abstrato da Criação do Sistema . E da Valiant Futuro imediato:

• O médico que atendia 3 hospitais atenderá 30 ou 300. Sua presença tenderá ao virtual. Sua essência, seu conhecimento, encontrará novas vias de tráfego. Seu potencial de cura se multiplicará em rede. Terá o histórico de seus pacientes e todo conhecimento humano da medicina à distância de um clique de mouse.

• O paciente continuará impaciente. Apertará o botão a qualquer desconforto. E nos momentos de consciência se aperceberá como cliente, e exigirá ser tratado como tal, mais e mais.

• A enfermeira continuará atendendo. Também. Pois terá sempre e cada vez mais atribuições outras que não apenas enfermagem. E continuará se apresentando ao paciente como se este fosse o único do hospital e sua razão de ser.

• Os custos da medicina continuarão subindo, pois mais doenças serão curadas, mais equipamentos serão comprados, e mais engenheiros e mais técnicos, mais e mais.

• O hospital que seria um ícone, um símbolo de tranquilidade, por dentro é um mutante. Para sempre em obras. Cirurgias aqui, serviços em alvenaria ali, instalação de tecnologias acolá. Não mais o lugar ideal para proceder à cura. A casa assume este papel. No hospital o paciente passará, não ficará.

Esse futuro não impressiona mais.

Enquanto a tecnologia avança em direção à complexidade, as pessoas lutam pela simplificação. Este paradoxo só é resolvido com decisões e ações muito inteligentes. O médio não basta mais. O dia a dia se torna insuportável para as pessoas que se deixam levar pelos acontecimentos. É necessário avaliar cada movimento antes de executá-lo.

O tempo é o prêmio, ou castigo. Depende de como lidamos com ele.

Neste contexto nasceu um conceito – o valor da informação crítica- , uma empresa – a Valiant_ , e um produto – o sistema 3000- .

Informação crítica é aquela cujo valor decai exponencialmente com o tempo. Um aviso de parada cardíaca,por exemplo.

A Valiant nasceu para se dedicar a esse tipo de informação.

O Sistema 3000 é a materialização do conceito. Um sistema de chamada inteligente que prioriza suas ações segundo valores atribuidos às informações críticas que gerencia.

Por ser o laço mais íntimo entre o paciente e o hospital, a estação de chamada passou a ser o gargalo de Von Newman da informática do hospital. O sistema 3000 desimpede a avanço tecnológico em direção ao leito.

Abrimos uma porta de comunicação sem precedentes entre o paciente e o mundo. Os dados que chagarem ao posto de são lidos pelo sistema do hospital, que está ligado à internet.

A enfermeira continuará atendendo. Mais rápido. Mais simples. Menos serviço. E continuará se apresentando ao paciente como se este fosse o único do hospital e sua razão de ser...

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DESCRITIVO TÉCNICO DO SISTEMA DE CHAMADA DE

ENFERMEIRA VALIANT 3000 1 - INTRODUÇÃO: Este documento tem como objetivo fornecer o descritivo e as especificações técnicas mínimas necessárias para o sistema de chamada de enfermeira e emergência que irá atender às necessidades do Hospital ........ O FORNECEDOR do equipamento/sistema de chamada de enfermeira se responsabiliza pela total veracidade da descrição técnica do equipamento descriminado neste memorial. Para facilitar a compreensão do descritivo, chamaremos de EQUIPAMENTO, tudo o que se refere ao hardware e ao software do sistema de chamada de enfermeira.

2 – OBJETIVO: O presente documento tem por objetivo, apresentar as características técnicas do EQUIPAMENTO e dos serviços de implantação e instalação do mesmo. 3 – DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE CHAMADA DE ENFERMEIRA E EMERGÊNCIA VALIANT 3000:

O sistema Valiant 3000 consiste nos seguintes itens: 3.1 – Sistema Valiant 3000 SEM comunicação por voz: • Estação de Chamada do Quarto – para cada quarto é necessário uma estação de chamada,

pois é esse dispositivo o responsável pelo controle dos tipos de chamadas. A pêra é fixada nessa estação. Os tipos de controles emitidos pela estação são os seguintes: ¾�Chamada de Paciente é a chamada originada pelo paciente apertando a pêra; ¾�Chamada de Auxílio é a chamada originada pela enfermeira para solicitar uma ajuda ou

auxílio de um colega de trabalho; ¾�Chamada de Emergência é a chamada originada pela enfermeira para solicitar um socorro

emergencial para uma equipe clínica; ¾�Atendimento das chamadas é um controle obrigatório na estação; sempre que ocorrer uma

chamada, a enfermeira terá que acionar esse botão para efetuar o atendimento; ¾�Cancelamento das chamadas é o controle que encerra toda a operação iniciada no quarto; ¾�Arrancamento de Pêra; essa estação sinaliza ao posto quando a pêra é arrancada

acidentalmente ou voluntariamente. A estação de chamada do quarto se adapta a qualquer modelo de réguas hospitalares ou poderá ser colocada em caixas de parede 4X4 ou 4X2.

• Pêras – dispositivo a prova d’água e esterilizável, pois é o único agente contaminante, por estar sempre em contato com o paciente. Possui um formato ergométrico de fácil adaptação na mão do paciente e tem um alto grau de resistência a impacto. As pêras são iluminadas para serem facilmente localizadas na completa escuridão. Acompanha um suporte de fácil colocação e retirada da pêra.

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• Estação de Cordão de Chamada de Banheiro – essa estação é colocada numa caixa 4X4 ou 4X2, possui um LED e uma cigarra para uma indicação aúdio-visual e é acionada por uma corda de material plástico lavável juntamente com um pingente acrílico.

• Sinaleiro de Porta (Prisma) – dispositivo que é instalado no corredor do hospital acima da

porta para identificação visual das chamadas originadas no quarto. Possui dois identificadores coloridos (azul e vermelho) que identifica exatamente o tipo de chamada em andamento no quarto. São compostos por LEDs ultra bright sem filamentos e sem a necessidade de substituição periódica.

• Central de Atendimento no Posto de Enfermagem – central centralizadora de todas as

informações em curso na rede do sistema. A central de atendimento identifica o número do quarto e do leito que está chamando e os tipos de ocorrências (se está em chamada e o tipo, ou em atendimento). A sinalização é audível e diferenciada, de acordo com a ocorrência, e visualmente legível em um display de LCD.

• Painel de Identificação de 1” ou 2” – esse painel auxilia a enfermagem na identificação das

ocorrências, pois tem visual de grande dimensão que poderá ser colocado no posto ou no corredor para melhor assessorar a equipe. Recebe as mesmas informações que o display de LCD da central de atendimento.

• Placa para Acoplamento com Pager Multitone – placa que possibilita que o tráfego de

ocorrências seja desviado para pagers de uso interno, de acordo com programação elaborada pelo hospital.

• Software Call Logger Lite e Call Logger Lite STD – software responsável pela identificação

dos leitos, dos quartos e dos banheiros, e de todas as ocorrências na rede, nos sinaleiros e nos painéis de postos, o STD abrange a função limpeza.

• Software Log Monitor STD – abrange todo o conteúdo do Software Call Logger Lite somado

com o recurso de bilhetagem, possibilitando a visualização e emissão de relatórios das ocorrências. Relatórios que poderão ser impressos por período, por alas, por quartos, por leitos e/ou por tipos de chamadas.

• Software Assistance Manager PRO – abrange todo o conteúdo do Software Log Monitor

STD somado com o recurso de bilhetagem, possibilitando a visualização e emissão de relatórios das ocorrências com estatísticas. Esse software possibilita a conexão com a LAN (local area network) do hospital.

• Software Valiant Enterprise – abrange todo o conteúdo do Software Assistance Manager

PRO somando recursos de monitoramento de equipamentos hospitalares (ex.: bomba de infusão, oxímetros, etc.), esse recurso auxilia a equipe de enfermagem na informação dos pontos de alarmes dos monitores, ou seja, a enfermeira saberá exatamente o ponto de ocorrência do alarme usando a rede Valiant como meio de tráfego.

3.2 – Sistema Valiant 3000 COM comunicação por voz:

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• Estação de Chamada do Quarto com Voz – para cada quarto é necessária uma estação de chamada, pois é esse dispositivo o responsável pelo controle dos tipos de chamadas. A pêra é fixada nessa estação. Os tipos de controles emitidos pela estação são os seguintes: ¾�Chamada de Paciente é a chamada originada pelo paciente apertando a pêra que, para a

estação com voz, abrirá um canal de comunicação com o posto; ¾�Chamada de Auxílio é a chamada originada pela enfermeira para solicitar uma ajuda ou

auxílio de um colega de trabalho; ¾�Chamada de Emergência é a chamada originada pela enfermeira para solicitar um socorro

emergencial de uma equipe clínica; ¾�Atendimento das chamadas é um controle obrigatório na estação, sempre que ocorrer uma

chamada; a enfermeira terá que acionar esse botão para efetuar o atendimento; ¾�Cancelamento das chamadas é o controle que encerra toda a operação iniciada no quarto; ¾�Arrancamento de Pêra; essa estação sinaliza ao posto quando a pêra é arrancada

acidentalmente ou voluntariamente. A estação de chamada do quarto se adapta a qualquer modelo de réguas hospitalares ou poderá ser colocada em caixas de parede 4X4 ou 4X2.

• Pêras – dispositivo a prova d’água e esterilizável, pois é o único agente contaminante, por estar sempre em contato com o paciente. Possui um formato ergométrico de fácil adaptação na mão do paciente e tem um alto grau de resistência a impacto. As pêras são iluminadas para serem facilmente localizadas na completa escuridão. Acompanha um suporte de fácil colocação e retirada da pêra.

• Estação de Cordão de Chamada de Banheiro – essa estação é colocada numa caixa 4X4 ou

4X2, possui um LED e uma cigarra para uma indicação aúdio-visual e é acionada por uma corda de material plástico lavável.

• Sinaleiro de Porta – dispositivo que é instalado no corredor do hospital acima da porta, para

identificação visual das chamadas originadas no quarto. Possui dois identificadores coloridos (azul e vermelho) que identificam exatamente o tipo de chamada em andamento no quarto. São compostos por LEDs ultra bright sem filamentos e sem a necessidade de substituição periódica.

• Central de Atendimento no Posto de Enfermagem – central centralizadora de todas as

informações em curso na rede do sistema. A central de atendimento identifica o número do quarto e do leito que está chamando e os tipos de ocorrências (se está em chamada e o tipo, ou em atendimento). A sinalização é audível e diferenciada, de acordo com a ocorrência, e visualmente legível em um display de LCD. É nessa central que a equipe de enfermagem se comunica a viva-voz com o quarto de forma sigilosa ou não. Através da central é possível efetuar uma comunicação do posto com o quarto sem o paciente acionar a chamada. O controle do volume e a amplificação são administrados nessa central.

• Painel de Identificação de 1” ou 2” – esse painel auxilia a enfermagem na identificação das

ocorrências, pois tem visual de grande dimensão que poderá ser colocado no posto ou no

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corredor para melhor assessorar a equipe. Recebe as mesmas informações que o display de LCD da central de atendimento.

• Placa para Acoplamento com Pager Multitone – placa que possibilita que o tráfego de

ocorrências seja desviado para pagers de uso interno, de acordo com programação elaborada pelo hospital.

• Software Call Logger Lite e Call Logger Lite STD – software responsável pela identificação

dos leitos, dos quartos e dos banheiros, e de todas as ocorrências na rede, nos sinaleiros e nos painéis de postos, o STD abrange a função limpeza.

• Software Log Monitor STD – abrange todo o conteúdo do Software Call Logger Lite somado

com o recurso de bilhetagem, possibilitando a visualização e emissão de relatórios das ocorrências. Relatórios que poderão ser impressos por período, por alas, por quartos, por leitos e/ou por tipos de chamadas.

• Software Assistance Manager PRO – abrange todo o conteúdo do Software Log Monitor

STD somado com o recurso de bilhetagem, possibilitando a visualização e emissão de relatórios das ocorrências com estatísticas. Esse software possibilita a conexão com a LAN (local area network) do hospital.

• Software Valiant Enterprise – abrange todo o conteúdo do Software Assistance Manager

PRO somando recursos de monitoramento de equipamentos hospitalares (ex.: bomba de infusão, oxímetros, etc.), esse recurso auxilia a equipe de enfermagem na informação dos pontos de alarmes dos monitores, ou seja, a enfermeira saberá exatamente o ponto de ocorrência do alarme usando a rede Valiant como meio de tráfego.

4 – PROJETO:

Todo o projeto de instalação da rede física é feito em AutoCad.

5 – INSTALAÇÃO E INFRA ESTRUTURA DO EQUIPAMENTO: A rede física Valiant é a mesma para o EQUIPAMENTO sem ou com viva-voz e é composta por um único cabeamento UTP cat. 5 com 8 vias (4 pares), tipo serial bus fechado em formato anel. Para qualquer upgrade não é necessário uma nova rede. O cabeamento UTP em formato anel é de fácil manutenção, pois caso ocorra um rompimento na rede, o EQUIPAMENTO não pára; ele funcionará normalmente, caso ocorra um novo rompimento, aí sim, o trecho rompido não funcionará, portanto, será identificado o trecho onde é necessário a manutenção). Não há a necessidade de áreas especiais para as caixas de conexões do EQUIPAMENTO Valiant, pois as placas de derivações são pequenas e normalmente são localizadas atrás dos sinaleiros e em qualquer lugar de fácil acesso no posto.

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Toda a tensão necessária para que o EQUIPAMENTO esteja em pleno funcionamento é de 12 Vdc estabilizada. A potência do equipamento em stand-by é de 5 W e em pleno funcionamento (uma ala padrão de 20 quartos) é de 15 W. Por ser um EQUIPAMENTO de procedência nacional, suas peças de reposições são facilmente compradas no mercado nacional, não precisando esperar importação. 5.1 – MÃO DE OBRA PARA INSTALAÇÃO E TREINAMENTO:

Fornecemos toda a mão-de-obra para a instalação do EQUIPAMENTO e seus periféricos,

para um perfeito funcionamento de todo o sistema, de acordo com a configuração fechada. É de nossa inteira responsabilidade o treinamento técnico e operacional, visando um

ótimo aproveitamento do EQUIPAMENTO. 5.2 - GARANTIA:

O EQUIPAMENTO e seus periféricos, terão um prazo mínimo de 12 (doze) meses de garantia, a contar da data da entrega do equipamento em perfeito estado de funcionamento e aceitação técnica do cliente, contra qualquer defeito de fabricação e montagem.

5.3 - CURSOS E MANUAIS TÉCNICOS E OPERACIONAIS: Todos os manuais, técnicos e operacionais, serão fornecidos junto com a finalização da instalação. Poderemos fornecer um curso técnico e detalhado sobre o hardware e software, para aquelas pessoas que se responsabilizarão pela manutenção do sistema.

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O Sistema Valiant 3000 foi projetado levando em conta as últimas novidades da tecnologia eletrônica disponível. Os chips, e todos os componentes do sistema foram calculados para a nova realidade tecnológica: portas lógicas que antes só transmitiam sinais hoje manipulam cargas como relês, lâmpadas e motores. Sinais que antes alcançavam 3 metros, hoje ultrapassam facilmente o quilômetro. Houve de fato um salto de ordem de grandeza nas propriedades dos semicondutores. A relação custo-benefício desta revolução tornou possível a arquitetura Valiant.

Essencialmente, o sistema como um todo se comporta como uma rede simplificada de computadores, como no tempo dos coaxiais, mas com diferença básicas:

Em uma rede de computadores trafegam dados de várias espécies, e a voz deve ser digitalizada para entrar na rede. No sistema Valiant os dados são sempre comandos ASCII e a voz é analógica do começo ao fim.

No único cabo UTP CAT5 utilizado para interligar todo o sistema, trafegam os sinais de dados, de voz e a alimentação ( a corrente de alimentação é inexpressiva, como mostraremos a seguir). Uma rede de computadores requer muito mais estrutura.

O sistema opera transmitindo e recebendo dados num único par de fios. A arquitetura adotada está preparada para upgrades wireless. Você pode comparar as estações de chamada e o Call server como que possuindo antenas, numa mídia de cobre, sem portadora.

Da mesma forma, todas as estações estão compartilhando um único canal de voz, e apenas um amplificador de áudio consegue administrar toda comunicação na ala. A escolha do modo Half Duplex ( no posto: apertar para transmitir, soltar para escutar ) objetiva coordenar a comunicação entre a enfermeira e o paciente. Quando dois falam ao mesmo tempo, não necessariamente estarão prestando atenção um ao outro. Mas o sistema está projetado e instalado a nível elétrico para full duplex. Sob consulta, poderemos liberar a voz nos dois sentidos. No Capítulo XX damos detalhes do áudio e explicaremos as programações de ajuste no potenciômetro digital.

As diversas alas de um hospital são interligadas de forma idêntica à interligação das estações de uma ala, a menos do canal de voz, que aqui não se aplica.

O sistema Valiant não possui centro. Uma estação de chamada pode trocar de lugar com outra, e esta com o Call Server.

O Call Concentrator é um Call Server programado para se dedicar à coordenação da passagem dos eventos das alas para um PC ou para o Sistema de Pager.

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O SISTEMA MULTIPLEXADO - teoria

O esquema abaixo mostra um sistema multiplexado a três fios em anel. Dois fios são os conhecidos positivo e negativo de uma fonte de alimentação. O terceiro fio leva e traz dados para as CPU´s ( de fato microprocessadores ). Note o fechamento do laço. O motivo é de segurança. O rompimento de uma malha não encerra o funcionamento da rede. E a queda de tensão se reduz dramaticamente.

A CPU é uma placa de circuito impresso com um microprocessador, regulador de voltagem individual, uns resistores e o conector elétrico. Em geral o mínimo numero de portas disponível é 8. Por simplicidade estaremos usando apenas 3, uma para a rede ( dados), uma para a carga (LOAD), e outra para o sensor . Load é a carga. Praticamente qualquer carga em corrente contínua pode ser comandada com a adição de um simples transistor. Comandos ON, OFF, pulsante ( pisca pisca ), PWM, tons de áudio ( senoidal, quadrado, DTMF), podem ser enviados à carga. Sensor pode ser uma chave, um contato , um PTC, etc. Leituras analógicas de boa precisão não são mistério para os microprocessadores atuais.

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A dúvida pode recair sobre o fio de dados. Por que um só fio? A resposta é: para não haver mestres e escravos no sistema. Note que aqui não está representada nenhuma central. Qualquer integrante desta rede pode assumir o papel de central quando isso for necessário. O preço desta configuração é a comunicação half duplex. A compensação vem do tráfego em alta velocidade, e do uso mínimo de dados para a rede funcionar. Comandos de dois bytes, com respostas de 1 byte já garantem a atuação de algum componente. Esta apresentação do tema é teórica. Na prática há um quarto fio, para blindar o fio de dados. Testamos com sucesso este esquema com cabos UTP ( AWG26) a 300 m com carga de 1 A, e 9600bps.

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O SISTEMA MULTIPLEXADO – pratica

Mostramos abaixo a primeira ligação entre teoria e prática. Um especialista perguntaria onde estão os chips de controle de comunicação e protocolo. Estão todos no microprocessador. A fusão de propriedades destes novos elementos da eletrônica é fato recente. Os mais velhos entenderiam que o chip da foto tem a mesma memória da calculadora programável CASIO FX702P (anos 80) e quase o mesmo poder de cálculo, com 10 a 100 vezes a velocidade... Graças ao avanço da tecnologia dos semicondutores, os sinais de comunicação dos processadores subiu duas ordens de grandeza, podendo chegar a mais de 25 mA, suficiente para colocar o sistema em modo de corrente, fugindo das regras de ruído que reinam no domínio da voltagem.

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No produto Valiant estes subsistemas estão todos agrupados numa mesma placa de circuito. Isso porque o sistema Valiant é dedicado somente às funções de comunicação entre pacientes e enfermeiras em hospitais. O sistema de áudio não foi explicado nos diagramas anteriores, pois se trata de um overlay aplicado à estrutura e será detalhado adiante. As cargas, para uma estação do sistema Valiant são o relé de voz, as saídas de iluminação dos prismas (luzes vermelhas e azuis que sinalizam no corredor do hospital), buzzer e leds sinalizadores. Os sensores, da mesma forma, são 4 teclas no corpo da estação, teclas externas ( na pêra de acionamento e banheiro ),mais 6 slots de expansão. No conjunto, o sistema Valiant faz uso de 15 portas nas estações de chamada, o que lhe dá grande versatilidade e inúmeras possibilidades de expansão.

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O SISTEMA MULTIPLEXADO FUNCIONAMENTO DO CONJUNTO

Para estabelecer uma comunicação de eventos críticos dentro de um hospital, um ou mais sistemas de chamada Valiant são necessários. Cada sistema é conectado como foi explicado, em um anel de dados e energia. De acordo com o papel a cumprir, nos pontos da rede se instalam estações de chamada ou Call Servers. O nome Call Server não é justo porque na verdade ele não está servindo as estações, e sim compartilhando funções numa topologia sem central. Prova disso é que podemos trocar a posição um Call server com uma estação de chamada, e o sistema continuará funcionando. Mais, podemos aplicar vários Call Servers numa mesma ala, só não temos porque. Em certas situações isso se aplica, por exemplo, quando precisamos de um display pequeno adicional na ala. Ainda assim o custo não se justifica. Como não sabemos das necessidades futuras do sistema, fizemos o Call Server ser compatível 100% com as funções de uma estação de chamada, inclusive a nível de pinagem para conectorização principal e deriva. Isso dá o recurso de ,por um instante, um Call Server servir de interfone de outro Call Server ( noutra ala, por exemplo). A semelhança de funcionamento permite, hoje, que se use um Call Server como estação dentro de um quarto comandando até 100 pontos de acionamento ( botões ou sensores on/off). Porém um outro produto foi desenvolvido para executar essa função por menor custo. É o DLC-TAP que não será apresentado ainda neste manual. Quando começou a explicação do sistema, foi mostrado como funciona a topologia de anel com três fios. Quando se olha uma instalação Valiant vê-se 8 fios ( um cabo UTP). Por que? Porque existe uma malha telefônica aplicada sobre a rede de dados. Esta malha poderia ser de apenas um par de fios, mas foi adotada a 2 pares. Um par é o MICLINE e outro o FTELINE. Como o nome indica, um par se dedica aos microfones do sistema, e outro aos alto falantes. Porque? Porque existe uma vantagem significativa neste lay out. Apenas um amplificador de áudio consegue ativar todo o sistema de comunicação de, digamos, uma ala com 30 quartos. As estações de chamada ficam assim mais simples e confiáveis. A Linha de alimentação ( um par do UTP) nunca é solicitada para amplificar a voz. A separação do áudio na ida e na volta ( MICLINE e FTELINE) permite uma qualidade de áudio superior, e o fato de ter apenas um amplificador de áudio comandado por um processador nos dá completo controle sobre o comportamento da voz no sistema. Um fato a ressaltar, e que será explicado em detalhes adiante, é a possibilidade de customização geral do áudio dentro da memória do processador. Na tabela interna do Call Server ficam gravadas cópias de todas as propriedades de cada estação de chamada. Com dois bytes por quarto, gravamos os níveis de áudio de cada estação de chamada. Esta característica é explorada nos Sistemas com potenciômetro digital. Nem todos os Call servers a possuem, pois é um release novo do sistema. Então podemos considerar que a rede Valiant de fato só usa alimentação e dados em paralelo em todas as estações de chamada. O overlay de áudio aproveita o cabo ( que sempre vem com 4 pares) e a capacidade endereçada do sistema em escolher qual estação que será conectada em voz. Como resultado, o técnico que instala o sistema tem sempre o mesmo ritual de instalação e conectorização, sem se preocupar com “ de-para´s” e esquemas complexos. Sua Tarefa é encontrar o percurso mínimo para uma instalação perfeita. Sim, pode-se instalar uma ala sem o fechamento do anel. Mas assim o sistema ficará mais exposto a variações de resistência de contatos – típica em todos os conectores – e a diagnose de uma falha no sistema será mais difícil.

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O SISTEMA VALIANT 3000

O sistema Valiant 3000 é um conjunto de equipamentos com extensiva cobertura das necessidades de comunicação entre o paciente e a enfermeira. Sua arquitetura interna permite a adaptação do seu funcionamento aos mais diversos modos operacionais de atendimento.

Conectado a pagers, o sistema Valiant 3000 transmite, em tempo real, as informações críticas onde quer que se encontre o pessoal de atendimento.

Com as interfaces de monitoramento, passa a transmitir, também, toda uma série de alarmes importantes, desde a falta de soro numa bomba de infusão até o alerta de um fibrilamento cardíaco dentro de uma UTI.

Botões adicionais para funções extra, assim como saída para acionamento de luz de cabeceira, são funções já implementadas no hardware do sistema.

Baseado na estrutura de inteligência artificial distribuída, o sistema Valiant 3000 não possui um cérebro central, e sim múltiplos pontos inteligentes e suficientes para portar as propriedades de suas funções.

Significa que numa ala padrão, além da central do posto de enfermagem, cada estação de chamada possui um microprocessador e seu programa dedicado. Na linha de dados passam somente os resumos de status, triados e gerenciados desde o nível de leito. O tráfego de dados, numa linha deste tipo, é muito baixo, e isso garante espaço para inúmeras inovações sem mudança infra-estrutural.

NOTA: O sistema Valiant 3000 foi realizado sob o escopo das Normas UL 1069, revisão de 29/03/2001.

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O SISTEMA VALIANT 3000 DIMENSIONAMENTO

O usuário do sistema 3000 não encontrará informações do dia a dia nestas páginas. Invés disso, regras gerais de funcionamento e práticas de manutenção das especificações são apresentadas aqui. Para um bom funcionamento do sistema, uma série de pré requisitos deve ser cumprida. A extensão dos detalhes, assim como sua parametrização, são objeto do trabalho da engenharia Valiant. É costume o cliente receber apenas solicitações de preparação nas premissas, como pontos de energia, eletrodutos e caixas de passagem. ALIMENTAÇÃO É determinante neste tipo de equipamento a existência de um aterramento certificado. Por questões de segurança e, principalmente, para a garantia de funcionamento em ambiente controlado. O aterramento não é nenhum mistério, apenas precisa ser bem feio. Via de regra, hospitais possuem aterramento suficiente. Todo sistema que está próximo ao suporte à vida deve ser conectado à rede elétrica de emergência do hospital. A rede de emergência é aquela que não para quando falta energia. Suas tomadas estão ligadas a um gerador próprio que entra em funcionamento automaticamente na falta de luz. Todos os hospitais possuem geradores. Recomendamos o uso do sistema Valiant nesta rede elétrica de emergência, mas isso não é mandatório. A fonte de alimentação de cada ala possui uma bateria que mantêm o sistema funcionando até 6 horas sem energia. Se o hospital acredita que pode ficar mais de 6 horas sem energia, deve considerar com carinho esta recomendação. O ponto de energia para o sistema Valiant 3000 pode ser 110 ou 220V, 50 ou 60Hz. Uma fonte chaveada por ala, com proteção contra curto e sobrecorrente, além de fusíveis adicionais, e chaves independentes de ligação para fonte principal e alternativa, são alguns dos predicativos da alimentação do sistema. O consumo de uma ala é tão baixo que não justifica um circuito de alimentação independente. De fato, pode –se esperar algo em torno de 3 Watts para uma ala de 15 quartos. Porém não é boa prática compartilhar sistemas críticos com outros sistemas ou aparelhos mais expostos a risco de curtos ou faíscas. Não se deve, por exemplo, ligar o sistema Valiant no circuito das máquinas de café. Por fim, tomadas 2P+T, típicas em computadores, mostraram ser as mais práticas para a ligação de energia numa ala. O sistema é fornecido com este tipo de tomada. A ligação direta nos condutores da rede não é recomendada apenas por motivos de assistência técnica.

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NUMERO DE PONTOS É comum encontrar clientes que não sabem exatamente quantos pontos de chamada, ou quantas centrais necessita para cada uma de suas alas. O cliente sabe com exatidão quantos leitos possui, mas não conhece nossa capacidade de atendê-los. Uma estação de chamada bastidor ( 4x2) consegue sinalizar a chamada de até seis pacientes distintos. Mas isso à custa de perder todas as funções que destacam o produto Valiant da concorrência. Com seis leitos conectados a uma estação, o sistema se resume em chamada e cancelamento. Se for determinante falar com um destes seis pacientes, esta solução não se aplica. QUANDO E ONDE COLOCAR O QUE? A experiência mostra que cada hospital, cada ala de especialidade, e cada grupo de enfermeiras possui seu estilo próprio de atender seus pacientes. Não é, portanto, receita de bolo, mas algumas regras gerais ajudam muito a determinar a real necessidade de cada ala. Assim, o dimensionamento deve ser feito por ala, e não por hospital, sem deixar de lado o toque de marketing que o hospital deseja. Alas de enfermaria, em especialidades não críticas: Nestas alas não existe risco iminente de vida, e os pacientes estão se recuperando de procedimentos comuns. Costuma haver mais de um leito por enfermaria, e o atendimento exigido não é de urgência. Nesta ala se aplica um sistema com uma estação por quarto, e pêras escravas espalhadas pelos leitos. Conforme a conveniência, ou o número de leitos, pode-se instalar mais estações por quarto. Usando um máximo de três leitos por estação, o sistema não perde suas funções, e a bilhetagem das chamadas será possível. Não é recomendado o uso de voz em enfermarias com mais de um leito. Caso a voz seja uma exigência, será necessário instalar uma estação completa por leito. Isso porque o alto falante precisa estar próximo ao paciente. Se o hospital decidir colocar uma estação com voz para mais de um leito, estará comprometendo o sossego dos pacientes, pois terá que aumentar o volume a níveis irritantes para se comunicar com os mais distantes. No posto poderá ser instalado um Call Server, e não é necessário um Display alfanumérico auxiliar. Uma consideração importante: muitos hospitais querem um controle detalhado do atendimento, gerado pelo sistema Valiant. Quando uma estação toma conta de mais de um leito, torna-se impossível determinar, por exemplo, qual paciente foi atendido numa presença voluntária da enfermeira. O sistema deverá pontuar a visita para todos os pacientes do quarto, ou nenhum, conforme a programação. Alas de enfermaria, em especialidades críticas: Nestas alas existe risco de vida, e os pacientes se encontram em pior estado que no exemplo anterior. É de suma importância um rápido atendimento em caso de necessidade. Nenhum tempo pode ser desperdiçado. O problema se agrava quando se trata de alas grandes, com muitos pacientes. Um setor de queimados é um exemplo. Os sistemas de chamada comuns costumam ter o cancelamento apenas no quarto. Isso obriga a enfermeira a visitar o paciente antes de saber o que ele precisa ou deseja. Parece boa prática, mas quando o paciente chama para pedir refrigerante, tem a mesma prioridade de um que está se sentindo mal. E a enfermeira só conhecerá a prioridade após atender os dois. Aqui se aplica um sistema com voz, individual por paciente, com Call Server e Display Alfanumérico, e se possível pagers. É a opção mais cara, mas resolverá as questões operacionais desta ala.

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QUANDO E ONDE COLOCAR O QUE? Alas de observação: São alas, ou boxes, onde o paciente fica o tempo todo muito perto da enfermeira. É comum o posto ser o próprio quarto onde ficam os pacientes, ou estar na porta deste. Aqui não se aplica a comunicação por voz. Dada a proximidade, pode ocorrer microfonia. Lembrar que tanto a estação quanto o Call Sever possuem microfones de ganho elevado. É mais provável que a enfermeira use mais o sistema, para chamar médicos, que o paciente. Aqui se aplica o que ha de mais simples, porém com a função de chamado médico. Estações sem voz, com pêras escravas são uma solução. Se o custo estiver a prêmio, uma única estação na ala, com todas as pêras em paralelo, mais a função de chamada médica, será a solução. Lembrar dos efeitos na bilhetagem quando simplificar sistemas. Alas de UTI Numa UTI nada é exagero no esforço para salvar um paciente. É comum ele não estar consciente e, se o estiver, não estar capacitado a se comunicar ou mesmo se mexer. Mesmo assim adota-se a versão completa Valiant, com Voz, individual, mesmo que haja mais de um paciente por quarto ou box. Além disso existe a necessidade de transportar sinais de alarmes caso os equipamentos que os gerem possuam portas para tal. Os alarmes são disparados conforme os ajustes feitos em cada equipamento. Exemplos: ventiladores, bombas de infusão, monitores cardíacos. O sistema Valiant possui uma limitada capacidade de ler estes alarmes e transportá-los ao posto e aos pagers. Depende de marca e modelo, além de uma exclusiva análise de viabilidade por dispositivo. Aqui se aplica estações completas com voz, principalmente a bastidor 4x2, que possui entrada para botão de parada cardíaca. Também se aplica a provisão, na régua de leito ou parede, de pontos de conexão para os equipamentos cujos alarmes serão monitorados. Mesmo que atualmente o hospital não possua nenhum equipamento com tais características, no futuro imediato os terá. Para evitar arrependimentos a curto prazo, esta provisão de pontos é uma solução. Dependendo do tamanho da UTI, colocar display alfanumérico no posto, e pensar numa cópia deste ou pagers na sala de descanso médico. O Call Server deve ser posicionado para leitura e reconhecimento imediatos. Alas semi intensivas Alas semi intensivas são entidades complexas, onde o paciente vai quando acredita-se que ele não mais precise ficar na UTI, porém não se tem certeza de sua evolução. Nestas alas o paciente costuma ainda estar cercado de equipamentos, e suas reações são acompanhadas com extremo rigor. O tempo de atendimento é determinante no sucesso de sua recuperação. Podemos dizer que nestas alas o sistema Valiant é usado em sua totalidade. Aqui se aplica a mesma solução adotada para a UTI. Alas de recuperação pós anestésica: Conforme a especialidade, a recuperação pós anestésica pode ser traumática ou não. É necessária uma franca entrevista com os futuros usuários do sistema para ter uma idéia de suas necessidades. Na falta de informação, adotar as recomendações das alas de enfermaria, com um pouco mais de requinte. Alas de pronto atendimento, ou pronto socorro: Dependendo do estilo de atendimento, não se aplica o produto Valiant aqui. Pacientes entram e são imediatamente atendidos, passando para a observação ou outras especialidades quando necessário. Como o repouso não costuma ser feito aqui, a recomendação é para uma estação de chamada médica disponível para a enfermeira. Em resumo, a dinâmica do atendimento é o fato configurador do sistema de chamada. Hospitais em construção não fornecem este dado, portanto tentamos estimar pela experiência. Hospitais em funcionamento são mais fáceis de configurar, porém mais difíceis de instalar. A instalação é assunto num capítulo à parte deste manual.

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INFRAESTRUTURA Uma vez conhecidos os produtos a instalar, devemos nos certificar que o hospital tenha ou forneça a infra-estrutura necessária ao êxito da instalação. Toda oficina de arquitetura ou engenharia, que projeta hospitais, conhece a necessidade do sistema de chamada. Muito raramente, praticamente só nos hospitais com mais de cem anos, encontramos alas sem infra-estrutura de chamada de enfermeira. Portanto é relativamente fácil reconhecer, ou solicitar, a infra-estrutura necessária. Para o sistema Valiant, uma facilidade adicional, o cabo único, tornou o sistema compatível com praticamente todas as infra-estruturas encontradas. O Ponto a considerar, neste escopo, é a facilidade de utilização da infra disponível. É comum encontrarmos tubulações interrompidas ou entupidas por fios velhos, ferrugem, etc. É importante considerar isto no cálculo do tempo necessário à implementação do sistema. Outro ponto a considerar é a ocupação da ala. Se houver pacientes internados, deverão ser removidos, e os hospitais nem sempre podem fazer isso. O tempo de instalação do sistema com o paciente no quarto costuma ser de 3 a 5 vezes maior. Hospitais em construção exigem um esforço adicional em encontrar os recursos para a montagem do sistema. Pontos de energia que não estão disponíveis, pessoas manuseando eletrocalhas, pedreiros, pintores, etc., todos constituem em ameaças à boa instalação. Algum pedaço do sistema sempre é destruído por estes profissionais, nos meses que precedem à inauguração operacional do hospital. Com este cenário em mente, deve-se negociar etapas adicionais de certificação de qualidade para podermos entregar um sistema bom em um hospital novo. Hospitais prontos não dão este trabalho. Hospital Em Construção Hospital em Operação

Vantagens

Planta disponível e possibilidade de alteração para atingir perfeição. Alas livres para execução das obras em todos os quartos. Fechamento de negócio completo, ou seja, todas as alas compradas de uma vez.

Dinâmica de atendimento bem conhecida. Fácil orçar. Somente especialistas manuseiam o equipamento. Disponibilidade infra-estrutural imediata

Desvantagens

Desconhecimento da dinâmica do atendimento. Pessoas estranhas manuseando o sistema após a entrega. Impossibilidade de certificar a qualidade até a véspera da chegada do usuário

Dificuldade com a planta, pouca possibilidade de ajustes. Infra-estrutura não confiável, pode estar obstruída. Erros de cronograma. Alas obstruídas por pacientes. Compra de uma ala por vez.

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NA PAREDE OU NA RÉGUA? Durante o dimensionamento da venda, nosso vendedor executa todos os passos anteriormente descritos, e fica com uma visão detalhada do sistema que estará oferecendo ao hospital Resta saber se irá instalar na parede ou integrar a réguas. A Valiant possui estações para instalação tanto na parede quanto na régua de leito. A forma mais integrada de instalar obviamente é na régua, mas isso tem suas implicações. Quando o sistema é instalado na régua, passa a conviver com outros sistemas. Nosso sistema não sofre nem gera interferências, portanto isso não é uma preocupação. Pode inclusive ( mas é contra norma), dividir espaço com fios da rede. O problema está na mecânica. São dezenas de fabricantes de réguas. Alguns excepcionais, que respeitam todas as regras técnicas. Outros são normais, poderíamos até dizer que compatíveis com as boas práticas de manufatura. Mas existem muitos fabricantes que simplesmente adaptam perfis de caixilharia para uso como régua. E o mercado compra de todos eles, quase indistintamente. Nosso produto precisa se encaixar perfeitamente para funcionar direito. Fizemos a versão bastidor para isso. Mas nem sempre encontramos espaço adequado para uma instalação certificada. O dilema começa na hora da venda. Nosso vendedor não traz a informação sobre a régua destinatária, porque o hospital ainda não a escolheu. O produto foi vendido sem a certeza da compatibilidade. E não podemos interferir na escolha das réguas, senão a sugerir certas marcas-modelo atestadas pela nossa experiência. E no mercado de réguas, a caça à redução de custos pode fazer com que um mesmo fabricante solte três versões do mesmo produto em um ano. Então não há como tabelar marcas-modelo compatíveis ou não. Não bastasse o fato, existe outra ameaça ao sistema Valiant quando este é instalado em réguas. Uma régua, quando precisa de assistência ( um bico de gás que soltou, por exemplo ), é manuseada por profissionais com pouco ou nenhum conhecimento de eletrônica. Ao lidar com tubos ou fios grossos, invariavelmente atropelará nossa delicada estação que estava sossegada em seu canto. É típico nossos técnicos , ao atenderem um chamado, encontrarem nossas estações desconectadas ou com as conexões trocadas. Isso nos faz pensar duas vezes antes de recomendar instalação em réguas. Portanto nossa recomendação inicial deve sempre ser a instalação na parede. Uma estação na parede, salvo raras exceções, é visitada somente por nossos técnicos, ou pelo profissional adequado que treinamos dentro do hospital. É notável a diferença no número de chamados entre os dois tipos de instalação. Por questões estéticas muitas vezes não há escolha senão integrar em réguas. Assim, mesmo sabendo da maior exposição a ameaças, executamos o projeto e iniciamos um trabalho de conscientização no cliente. Para os fabricantes de réguas estamos preparando o manual de integração. Assim as réguas do futuro já nascerão compatíveis com o nosso sistema. Alguns fabricantes certificados pela Valiant já estão comercializando suas réguas com nosso sistema embutido. Isso faz com que esta recomendação só se aplique nos dias de hoje. A médio prazo não será mais problema.

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Fonte de alimentação