Aluno(a):Data: 15/06/2020 5º ANO II UnidadeComponente Curricular: Português Professora:

TEXTO 1

1. Qual frase, na manchete dessa campanha publicitária, foi utilizada para sensibilizar o

leitor?SENTE FOME, FRIO E MEDO.

2. Leia a frase e responda: “Por isso não pode ser descartado e deixado à própria sorte.”

a) A qual substantivo o adjetivo descartado se refere, no texto? ANIMAL

b) A expressão"deixado a própria sorte nas ruas "significa:

( X ) abandonar o animal nas ruas. ( )achar um lar para o animal.

( ) encontrar um animal nas ruas. ( )doar o animal ao pet shop.

3. A imagem no cartaz acima acrescenta algum efeito à mensagem transmitida? Justifique sua resposta. SIM, POIS O DESENHO MOSTRA UM ANIMAL TRISTE.

4. A frase: “POSSE RESPONSÁVEL: maltratar ou abandonar animais é CRIME previsto em lei.” Funciona como:

( ) uma acusação ( ) um conselho ( X ) uma advertência ( ) uma punição

TEXTO 2

Colégio

DÍNAMOUm mundo de possibilidades42

anos

PORTUGUÊS

5. Meg e seu amigo preparam-se para uma corrida. Qual a palavra de ordem para que a

brincadeira comece?A PALAVRA “TRÊS”.

6. O que significa a expressão “UHUU!!”?

( ) encanto ( X) satisfação ( ) surpresa ( ) admiração

7. No último quadrinho o amigo de Meg percebe que não é vencedor da brincadeira. Por quê?

PORQUE NÃO TEM AULA AOS SÁBADOS.

8. Informe uma semelhança entre os textos 1 e 2.OS DOIS APRESENTAM LINGUAGEM VERBAL E NÃO VERBALTEXTO 3

9. Retire do TEXTO 3.a) Dois pronomes, classificando-os. Ele: pessoal caso reto / suas: possessivob) Substantivo + locução adjetiva: metros de altura OU janela do hospital

10. Informe uma diferença entre os textos 2 e 3.O TEXTO 2 É HQ ENQUANTO QUE O TEXTO 3 É UMA NOTÍCIA.

POR UM MUNDO ONDE MAIS ATITUDES DESSAS SÃO VALORIZADAS E COMPARTILHADAS!

O operário Jason Haney, ao ver crianças no Memorial Children’s Hospital, EUA, que estão internadas em frente à construção onde ele trabalha, quis alegrar um pouco mais suas vidas, lhes fazendo uma brincadeira mais do que fofa.

Com a ajuda de sua filha, Jason construiu um boneco de “Onde está Wally?” de madeira de 2 metros de altura, que ele esconde todos os dias na construção. E então as crianças, da janela do hospital, tentam encontrá-lo. Daí toda vez que elas encontram, ele é avisado, e depois muda o Wally de lugar.

Ele até fez um grupo no Facebook para que as crianças postem foto quando encontrarem Wally, e que o próximo boneco vai ser um Minion.https://jornaldeboasnoticias.com.br/pedreiro-esconde-wally-para-que-criancas-de-hospital-em-frente-possam-encontra-lo/

TEXTO 4 TEXTO 5

 

SOBRE O TEXTO 411. A pessoa que escreveu o diário diz que seu “pai é um negócio fogo”. Por quê?“O meu deixa jogar na rua, mas nada de chegar perto da avenida.”12.Uma das crianças tem o pai ausente. Qual o nome da criança? Qual a outra característica desse pai presente no texto?O NOME DA CRIANÇA É BETO. O PAI DELE É BRAVO.

13. De quem é o pai indeciso? Justifique a indecisão do pai com uma frase do texto. “...o do Mauro às vezes deixa tudo, outras dá bronca que Deus me livre...”

14. No texto, “Meu Diário”, frases como:

      “Pai é um negócio fogo...”      “... o Beto é o maior folgado...”      “... mixou a brincadeira.”

Indicam um tipo de linguagem utilizada por:

( )   Adultos. ( )   Todas as pessoas que falam com alguém mais íntimo.( X)   Crianças. ( )   Pessoas que moram na zona rural.

15. Os dois textos falam sobre pais, mas apenas o TEXTO 5: ( )   Trata das permissões que os pais concedem aos filhos. ( )   Comenta sobre a educação dada aos filhos. ( )   Fala sobre as brincadeiras proibidas pelos pais. ( X)   Discute sobre o que os pais fazem.Releia suas resposta com atenção!

Meu Diário                            7 de julho.        Pai é um negócio fogo, o meu. O do Toninho, do Mauro, do Joca, do Zé Luís e do Beto são mais ou menos. O meu deixa jogar na rua, mas nada de chegar perto da avenida. O Toninho está terminantemente proibido de ir ao bar do Seu Porfírio. O do Beto é bem bravo, só que nunca está em casa: por isso, o Beto é o maior folgado e faz o que quer. Também, quando o pai chega, mixou a brincadeira. O do Joca é que nem o meu. O do Zé Luís deixa, mas é obrigado voltar às seis em ponto e o do Mauro às vezes deixa tudo, outras dá bronca que Deus me livre, tudo na tal língua estrangeira que ele inventou.

                                Azevedo, Ricardo. Nossa rua tem um problema. São Paulo: Paulinas, 1986.