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20/01/2013 Cantinho de Preces Luiz de Carvalho Guaratinguet/SP

1 parte da aula = Espiritismo ou Doutrina Esprita - objetivo especfico conceituar a Doutrina Esprita, destacando o seu objeto.

Importante conhecer as definies das cincias experimentais Fsica, Qumica e Biologia (desenvolvimentos baseados em observaes e experimentos) (wikipedia)

Fsica(dogrego antigo: physis"natureza") acinciaque estuda anaturezae seusfenmenosem seus aspectos mais gerais. Analisa suas relaes e propriedades, alm de descrever e explicar a maior parte de suas consequncias.

Busca a compreenso cientfica dos comportamentos naturais e gerais do mundo ao nosso redor, desde aspartculas elementaresat ouniversocomo um todo.

Qumica acinciaque estuda acomposio,estrutura,propriedades da matriae as mudanas sofridas por ela durante asreaes qumicase sua relao com aenergia.

Biologia acinciaque estuda os seres vivos (dogregobios= vida elogos= estudo, ou seja o estudo da vida).

A chamada biologia evolutivacontempla o estudo da origem dasespciese populaes, bem como das unidades hereditrias, osgenes.

Precisamos conhecer as definies de alguns termos importantes para esse estudo:

Matria tudo que ocupaespaoe possuimassa(relativo a peso).

um termo geral para a substncia da qual todos osobjetos fsicosconsistem.

Esprito Segundo aDoutrina esprita, o esprito a individualizao do princpio inteligente do Universo.

Quando encarnado, ou seja, vestido de um corpo humano chamado de alma.

a) Na Bblia, a expresso "espritos" tambm se refere aosanjosque se rebelaram contra Deus.Na tradio judaico crist, so tambm chamados de "anjos decaidos" ou "demnios".Eles subordinaram-se liderana de um anjo rebelde que foi proeminente na hierarquia anglica, comumente denominado porSatanseDiabo.

b) Segundo a Bblia, embora impedidos de se materializar, estes "anjos decaidos" teriam grande fora e influncia sobre a mente e o modo de viver dos humanos.Teriam a capacidade de se incorporar em humanos e em animais e possu-los (possesso).

Material diz respeito a Matria, as coisas materiais.

Espiritual diz respeito ao Esprito, as coisas espirituais.

Materialismo Doutrina que sustenta que a nica coisa da qual se pode afirmar a existncia amatria; que, fundamentalmente, todas as coisas so compostas de matria e todos os fenmenos so o resultado de interaes materiais; que a matria a nicasubstncia existente no universo.

Espiritualismo o termo espiritualismodesigna vrias doutrinas filosficas e/ou religiosas que tm como fundamento bsico a afirmao da existncia do esprito (ou alma) como elemento primordial da realidade, bem como sua independncia e primazia sobre a matria. O Espiritualismo contrrio aoMaterialismo.

Materialistas Quem quer que acredite no haver em si alguma coisa mais do que matria, materialista. Para estes, a Morte do corpo fsico representa o fim da Vida.

Espiritualistas - Quem quer que acredite haver em si alguma coisa mais do que matria, espiritualista. Para estes, a Morte do corpo fsico, no representa o fim da Vida.

Espiritismo uma palavra cunhada pelo pedagogo francs Hippolyte Lon Denizard Rivail, cujo pseudnimo eraAllan Kardec, em 1857para definir especificamente o corpo de idias por ele reunidas e codificadas no "O Livro dos Espritos".

Refere-se a uma doutrina desenvolvida com base em observaes e experimentos, que trata da "natureza, origem e destino dos Espritos, bem como de suas relaes com o mundo corporal e as consequncias morais que dela dimanam"e fundamenta-se nas manifestaes e nos ensinamentos dos Espritos.

Tambm compreendido como uma doutrina de cunho cientfico-filosfico-religioso, voltada para o aperfeioamento moral do homem, que acredita na possibilidade de comunicao com os espritos atravs demdiuns.

Espritas ou Espiritistas So os adeptos do Espiritismo

1. CONCEITO DE ESPIRITISMO

O termo Espiritismo foi criado por Allan Kardec pelas razes que ele mesmo aduz na Introduo de sua obra O Livro dos Espritos: Para se designarem coisas novas so precisos termos novos.

Assim o exige a clareza da linguagem, para evitar a confuso inerente variedade de sentidos das mesmas palavras.

Os vocbulos espiritual, espiritualista e espiritualismo tm acepo bem definida, como vimos anteriormente.

Portanto, o espiritualismo o oposto do materialismo.

Quem quer que acredite haver em si alguma coisa mais do que matria, espiritualista.

No se segue da, porm, que creia na existncia dos Espritos ou em suas comunicaes com o mundo invisvel.

Em vez das palavras espiritual, espiritualismo, empregamos, para indicar a crena a que vimos de referir-nos, os termos esprita e espiritismo, cuja forma lembra a origem e o sentido radical e que, por isso mesmo, apresentam a vantagem de ser perfeitamente compreensveis, deixando ao vocbulo espiritualismo o entendimento que lhe prprio.

Diremos, pois, que a doutrina esprita ou o Espiritismo tem por princpio as relaes do mundo material com os Espritos ou seres do mundo invisvel.

Os adeptos do Espiritismo sero os espritas, ou, se quiserem, os espiritistas.

O Espiritismo , ao mesmo tempo, uma cincia de observao e uma doutrina filosfica.

Como cincia prtica ele consiste nas relaes que se estabelecem entre ns e os Espritos; como filosofia, compreende todas as conseqncias morais que dimanam dessas mesmas relaes.

Podemos defini-lo assim: O Espiritismo uma cincia que trata da natureza, origem e destino dos Espritos, bem como de suas relaes com o mundo corporal.

FUNDAMENTAO ESPRITA: PONTOS PRINCIPAIS DA DOUTRINA ESPRITA

O Espiritismo a cincia nova que vem revelar aos homens, por meio de provas irrecusveis, a existncia e a natureza do mundo espiritual e as suas relaes com o mundo corpreo.

O Espiritismo nos mostra, no mais como coisa sobrenatural, porm, ao contrrio, como uma das foras vivas e sem cessar atuantes da Natureza, como a fonte de uma imensidade de fenmenos at hoje incompreendidos e, por isso, relegados para o domnio do fantstico e do maravilhoso. [...] O Espiritismo a chave com o auxlio da qual tudo se explica de modo fcil. O Espiritismo a terceira revelao da Lei de Deus (1)

2. OBJETO DO ESPIRITISMO

Assim como a Cincia propriamente dita tem por objeto o estudo das leis do princpio material, o objeto especial do Espiritismo o conhecimento das leis do princpio espiritual.

O princpio espiritual uma das foras da Natureza, a reagir incessantemente sobre o princpio material e reciprocamente, segue-se que o conhecimento de um no pode estar completo sem o conhecimento do outro.

O Espiritismo e a Cincia se completam.

A Cincia, sem o Espiritismo, se acha na impossibilidade de explicar certos fenmenos, s pelas leis da matria; ao Espiritismo, sem a Cincia, faltariam apoio e comprovao.

O estudo das leis da matria tinha que preceder o da espiritualidade, porque a matria que primeiro fere os sentidos.

Se o Espiritismo tivesse vindo antes das descobertas cientficas, teria abortado, com tudo quanto surge antes do tempo. (2)

A Gnese de Kardec nos diz que a Cincia moderna abandonou os quatro elementos primitivos dos antigos e, de observao em observao, chegou concepo de um s elemento gerador de todas as transformaes da matria; mas, a matria, por si s, inerte; carecendo de vida, de pensamento, de sentimento, precisa estar unida ao princpio espiritual.

O Espiritismo no descobriu, nem inventou este princpio; mas, foi o primeiro a demonstrar-lhe, por provas inconcussas, a existncia; estudou-o, analisou-o e tornou-lhe evidente a ao.

Ao elemento material, juntou ele o elemento espiritual.

Elemento material e elemento espiritual, esses os dois princpios, as duas foras vivas da Natureza.

Pela unio indissolvel deles, facilmente se explica uma multido de fatos at ento inexplicveis.

O Espiritismo, tendo por objeto o estudo de um dos elementos constitutivos do Universo, toca forosamente na maior parte das cincias; s podia, portanto, vir depois da elaborao delas; nasceu pela fora mesma das coisas, pela impossibilidade de tudo se explicar com o auxlio apenas das leis da matria. (3)

Em suma, os [...] fatos ou fenmenos espritas, isto , produzidos por espritos desencarnados, so a substncia mesma da Cincia Esprita, cujo objeto o estudo e conhecimento desses fenmenos, para fixao das leis que os regem. [...] 6

REFERNCIAS

1. ______. O Evangelho segundo o Espiritismo. Cap. I, item 5 e 6.

2. ______. A Gnese. Cap. I, item 16.

3. ______. A Gnese. Cap. I Item 18.

4. ______. O Livro dos Espritos. Introduo. Item I.

5. ______. O que o Espiritismo. Prembulo.

6. BARBOSA, Pedro Franco. Espiritismo Bsico. 5. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002. Segunda parte (Postulados e Ensinamentos). Item: O Espiritismo Cientfico.

2 parte da aula = Reunies Medinicas Srias: Natureza e Caractersticas objetivos especficos conceituar a Reunio Medinica e analisar a Natureza e as Caractersticas das Reunies Medinicas Srias.

Amados, no creiais em todo esprito, mas provai se os espritos so de Deus, porque j muitos falsos profetas se tm levantado no mundo. Joo (1 Joo, 4:1)

1. CONCEITO

A Reunio Medinica uma atividade privativa, na qual se realiza assistncia aos Espritos necessitados, integrada por trabalhadores que possuam conhecimento esprita e conduta moral compatvel com a seriedade da tarefa.

2. NATUREZA DAS REUNIES MEDINICAS SRIAS

Em O Livro dos Mdiuns, Allan Kardec informa que as reunies medinicas segundo o gnero ou natureza so classificadas em: frvolas, experimentais e instrutivas. (8).

As reunies frvolas se compem de pessoas que s vem o lado divertido das manifestaes, que se divert