Web viewCANFIELD, Jack & HANSEN, Mark Victor. Canja de galinha para a alma: 89 histórias para...
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Um de cada vez
Um de nossos amigos estava caminhando ao pr-do-sol em uma praia deserta mexicana. medida que caminhava, comeou a avistar outro homem distncia. Ao se aproximar do nativo, notou que ele se inclinava, apanhando algo e atirando na gua. Repetidamente, continuava jogando coisas no mar.
Ao se aproximar ainda mais, nosso amigo notou que o homem estava apanhando estrelas-do-mar que haviam sido levadas para a praia e, uma de cada vez, as estava lanando de volta gua.
Nosso amigo ficou intrigado. Aproximou-se do homem e disse:
- Boa tarde, amigo. Estava tentando adivinhar o que voc est fazendo.
- Estou devolvendo estas estrelas-do-mar ao oceano. Voc sabe, a mar est baixa e todas essas estrelas-do-mar foram trazidas para a praia. Se eu no as lanar de volta ao mar, elas morrero por falta de oxignio.
- Entendo respondeu meu amigo -, mas deve haver milhares de estrelas-do-mar nesta praia. Provavelmente voc no ser capaz de apanhar todas elas. que so muitas, simplesmente. Voc percebe que provavelmente isso est acontecendo em centenas de praias acima e abaixo desta costa? V que no faz diferena alguma?
O nativo sorriu, curvou-se, apanhou uma outra estrela-do-mar e, ao arremess-la de volta ao mar, replicou:
- Fez diferena para aquela.
CANFIELD, Jack & HANSEN, Mark Victor. Canja de galinha para a alma: 89 histrias para abrir o corao e o esprito. Traduo de Outras Palavras. Rio de Janeiro. Ediouro. 1995. Pg: 37-38.
1-Qual a tese central defendida no texto-discurso, pelo personagem nativo?
a-( ) atitudes isoladas no fazem a diferena; b-( ) a importncia da caridade;
c-( ) cada um pode fazer a diferena, fazendo a sua parte para promover o bem; d-( ) a importncia de se fazer uma coisa de cada vez;
2-Marque (V) para efeitos de sentidos pertinentes ao texto-discurso e (F) para efeitos de sentidos no pertinentes:
a-( ) percebe-se o discurso de convico na realizao de boas aes, por parte do personagem nativo;
b-( ) percebe-se o discurso de descrena perante as atitudes isoladas, por parte do personagem amigo do narrador;
c-( ) percebe-se o discurso de que mesmo atitudes isoladas podem fazer a diferena, segundo o personagem nativo;
d-( ) percebe-se o discurso de que intil praticar o bem;
3-O texto-discurso predominantemente:
a-( ) injuntivo, pois d ordem de como ajudar o prximo;
b-( ) expositivo, pois cria uma teoria de como ajudar o prximo;
c-( ) narrativo, pois conta uma histria de como se pode ajudar o prximo;
d-( ) dissertativo-argumentativo, pois constri vrios argumentos para convencer o leitor a ajudar o prximo;
4-Qual argumento revela imobilismo e descrena em atitudes isoladas?
a-( ) - Estou devolvendo estas estrelas-do-mar ao oceano.
b-( ) Voc percebe que provavelmente isso est acontecendo em centenas de praias acima e abaixo desta costa? V que no faz diferena alguma?
c-( ) - Fez diferena para aquela.
5-Qual argumento defende a valorizao de atitudes benignas, mesmo que se trate de gestos isolados e individuais?
a-( ) Voc sabe, a mar est baixa e todas essas estrelas-do-mar foram trazidas para a praia.
b-( ) Voc percebe que provavelmente isso est acontecendo em centenas de praias acima e abaixo desta costa? V que no faz diferena alguma?
c-( ) - Fez diferena para aquela.
6-O homem devolvia as estrelas-do-mar ao oceano, porque:
a-( ) no tinha o que fazer; b-( ) era um cristo mexicano; c-( ) queria salv-las; d-( ) queria limpar a praia;
7-No enunciado Se eu no as lanar de volta ao mar, elas morrero por falta de oxignio., qual palavra grifada indica hiptese?
a-( ) Se; b-( ) as; c-( ) morrero; d-( ) falta de
8-A que ou a quem se referem as palavras ou expresses sublinhadas no texto-discurso?
9-Produza um texto-discurso refletindo sobre a polmica instaurada pelos personagens: voc favor de cada um fazer sua parte na promoo do bem ou no acredita em aes isoladas?