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REUNIÃO DA ESCOLA VIVENCIAL EM MURUTINGA DO SUL – 01.12.2015
Na reunião da Escola Vivencial do GED com os Setores, no dia 01.08.2015, decidimos que nosso Agir em relação ao Pós-cursilho seria o mesmo da Assembleia Nacional 2014:
Atuar efetivamente nos ambientes. Buscar os cursilhistas afastados através da atuação dos NCA-PCF. Intensificar a formação missionária na Escola Vivencial: com vistas a uma atuação eficaz nos ambientes e na sociedade como um todo; itinerante e descentralizada se necessária.
Na Assembleia Diocesana do MCC, no dia 15.11.2015, refletimos sobre a descentralização das EV nas diversas cidades e se havia isolamento em algumas delas.
Vamos refletir um pouco sobre a EV em Murutinga do Sul (e nas outras cidades do Setor): Em que sentido a EV é autônoma? Ou necessita de acompanhamento do Setor ou do GED no aspecto de sua organização, estruturação e temas a serem estudados?
O livro Escola Vivencial Um Caminho de Formação/GEN 2014 é um importante subsídio para nos orientar sobre a Escola Vivencial. Destacamos a parte III do livro para conseguirmos uma EV bem organizada, estruturada e que efetivamente proporcione a formação aos responsáveis do MCC.
Eis alguns trechos da parte III – A Escola Vivencial:
a) É hora de reinventar a Escola Vivencial: o coração do MCC! Ali se valoriza a convivência fraterna, o estudo da Palavra de Deus e os caminhos do MCC para atingir seus objetivos. Esta é sua mística, ensinar um conteúdo doutrinário-vivencial! A Escola é, pois, fundamentalmente vivencial. É a Escola da vida e a vida na Escola.
b) A formação dada na Escola Vivencial deve: Ser um itinerário de formação permanente que leve ao crescimento e ao
amadurecimento da fé; Seguir um caminho onde se cultive a amizade com Cristo no convívio fraterno
com os irmãos e irmãs, testemunhados no compromisso apostólico do serviço e da missão;
Dar ênfase à formação afetiva; Memorização em nível de fé, ou seja, “Crer para compreender e compreender
para crer melhor”. (Santo Agostinho) Optar por uma metodologia interativa, encarnada na vida, na perspectiva da
ação evangelizadora, numa renovada busca de sentido daquilo que vivem, sofrem e fazem os seus participantes;
Ser fonte de unidade de fé e vida; Apresentar os meios para ser cristão e mostrar a alegria de viver o Evangelho; Transmitir a alegria de servir no amor e na gratuidade – “Tende em vós os
mesmos sentimentos de Cristo Jesus”. A transmissão da fé deve estar associada, sobretudo, ao testemunho vivo de
uma comunidade cristã. Ter sempre presente a formação integral (CL): Espiritual – cada um é chamado a crescer na intimidade com Jesus Cristo,
conforme a vontade do Pai, na dedicação aos irmãos, na caridade e na justiça;
Doutrinal – saber dar a razão de sua esperança de transformação evangélica da realidade temporal;
Social – é indispensável uma consciência mais exata da Doutrina Social da Igreja; Valores humanos – ter consciência de uma vida cristã pautada na competência
profissional, no valor da família e no espírito de justiça e honradez. c) A Escola é a garantia da UNIDADE do Movimento.d) O que convém observar para estruturar uma Escola Vivencial:
Limite geográfico; É Paróquia? É Bairro? É Setor Diocesano? O local é próprio, fixo ou será Escola Itinerante? Tempo: semanal, quinzenal ou mensal; Tem comunidade cursilhista? Tem cursilhistas dispostos a assumir a
Coordenação e formar a Equipe Responsável pela Escola?e) Passos para sua estruturação:
O GED se reúne com a comunidade interessada. Juntos definem os responsáveis pela Escola: coordenador(a), secretário(a), explicitadores, tesoureiro.
f) A Escola ou as Escolas de um Setor Diocesano seguem o mesmo calendário, o mesmo planejamento e a mesma metodologia definida pelo GED, embora possa incluir atividades paroquiais específicas.
g) Na medida do possível são organizadas equipes de Pré e Pós-cursilho; divulgadas na Paróquia e no Setor; convidadas para o Cursilho pessoas que residem nas adjacências da Escola ou nos limites do Setor Diocesano. “É preciso cativar, criar laços”.
h) O que se deve estudar na Escola: Documentos Eclesiais, Pontifícios, CNBB, Diocesanos, Paroquiais; Documentos próprios do MCC – facilitar a aquisição dos livros do MCC de modo
que estejam ao alcance de todos para consulta, estudo e maior conhecimento do próprio Movimento.
Estudos bíblicos utilizando, de preferência, a metodologia da Lectio Divina (coração e Inteligência à procura do Senhor).
i) Todos os temas estudados devem ser concluídos sob o olhar do MCC. Como o Cursilho está contribuindo, ou está vivendo isso?
Sugestões para o Estudo no primeiro semestre / 2015:1. Documentos eclesiais – Ano Santo da Misericórdia: os documentos que forem
publicados. Temos a Bula de Proclamação do Jubileu Extraordinário da Misericórdia Misericordiae Vultus / O Rosto da Misericórdia. Há pesquisas na internet sobre o tema.Temas associados: o Sacramento da Penitência (Misericórdia), as Indulgências (CIC), estudo bíblico de parábolas de Jesus sobre a Misericórdia (Evangelização).Temas sociais associados: Justiça, Justiça Restaurativa, Conciliação e Mediação presentes nas comunidades/sociedade.
2. Documentos eclesiais – Evangelii Gaudium, Documento de Aparecida, Documento 107 da CNBB, Campanha da Fraternidade 2016.
3. Documentos do MCC: temas como o carisma do MCC, Pré, Pós, Cursilho, Mensagens, Responsáveis no Movimento e nos Cursilho de Três ou Dois Dias, etc. – há diversos subsídios que o GEN tem nos oferecido: O Cursilho por Dentro, Fundamentos do MCC Pré e Pós-Cursilho, A Escola Vivencial um caminho de formação, etc.
4. Outros temas (sugestões)