Why Nations Fail - WordPress.comWhy Nations Fail Acemoglu & Robinson Apresentador: Nicolas Powidayko...

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Acemoglu e RobinsonIntrodução

Teorias alternativasO papel das Instituições

Breaking the moldConclusão

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Why Nations Fail

Acemoglu & Robinson

Apresentador: Nicolas Powidayko

11 de Setembro de 2013

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Daron AcemogluJames Robinson

Daron Acemoglu

Turco de descendência armênia;

Bacharel pela Universidade de York, mestre e Ph.D pela LondonSchool of Economics;

É desde 2000 professor titular do MIT, onde atualmente ocupaa cadeira Elizabeth and James Killian Professor of Economics;

É editor-chefe da Econometrica e do Journal of Economic Growth;

Ganhou diversos prêmios, dentre eles a Medalha John BatesClark da American Economic Association em 2005.

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Daron Acemoglu

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Nations fail... Daron Acemoglu does not

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Daron AcemogluJames Robinson

James Robinson

Bacharel pela London School of Economics, mestre pela Uni-versidade de Warwick e Ph.D por Yale;

Lecionou nas Universidades de Melbourne, Southern Californiae Berkeley antes de assumir a cadeira David Florence Professorof Government em Harvard;

Em 2012 foi escolhido pela revista Foreign Policy como um dosTop Global Thinkers.

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Daron AcemogluJames Robinson

James Robinson

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Por que alguns países são pobres e outros ricos?

Por quais razões a renda per capita de Nogales, Arizona (EUA),é 3x superior a de Nogales, Sonora (México)?

O que explica a diferença nos padrões de vida entre a Coreia doSul e a Coreia do Norte?

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The Tale of Two Koreas

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Os modos como as sociedades se estabeleceram divergiram quantoaos incentivos dados aos agentes, criando instituições que sãomais condutivas ao crescimento econômico que outras

Instituições políticas determinam as instituições econômicas quepor sua vez moldam os incentivos econômicos que os agentespossuem para trabalhar, poupar, consumir, estudar, desenvolvernovas tecnologias, etc.

�As institutions in�uence behavior and incentives in real life,they forge the success or failure of nations� (pág. 43).

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Geogra�aCulturaIgnorância

Teorias alternativas

1 Geogra�a

2 Cultura

3 Ignorância

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Fato: as regiões mais pobres do globo orbitam em volta dalinha do Equador;

Teoria: o clima temperado é mais condutor ao crescimentocomparado ao clima tropical. A temperatura quente e o arúmido desincentivam o trabalho duro e prejudicam o pensa-mento analítico;

Sachs:1 Doenças tropicais comprometem a saúde e, logo, a

produtividade dos trabalhadores;2 O solo das regiões tropicais possuem em geral pouca

produtividade agrícola.

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Contra-exemplos:

Austrália e Nova Zelândia;

Singapura;

Botswana;

Coreia do Sul vs. Coreia do Norte.

Nogales (EUA) vs. Nogales (México);

Alemanha Ocidental vs. Alemanha Oriental;

Planalto vs. Planície do Peru.

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Acemoglu e Robinson:

Por meio do desenvolvimento de novas tecnologias, os indiví-duos conseguem superar o clima quente, as doenças e a baixaprodutividade da agricultura quando há incentivos nesse sentido;

A hipótese da geogra�a não é útil para explicar as diferenças derenda inter e intra nações;

Reversão da Fortuna: são as instituições, p@$#!.

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Max Weber: a ética protestante constituiu-se essencial para�orescer a revolução industrial e a sociedade capitalista;

Teoria: os países ricos possuem princípios e valores superioresque incentivam o trabalho árduo e o desenvolvimento do capi-talismo.

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Acemoglu e Robinson:

Os países pobres não adotam novas tecnologias porque não pos-suem incentivos, não devido a cultura. Estes adotaram outrastradições europeias na música, moda e arquitetura;

Religião: países católicos como França, Itália e Luxemburgo etaoistas como Japão e Coreia logo alcançaram os protestantes;

Common law: países colonizados pelo Reino Unido e Holandatambém tornaram-se pobres;

Outros contra-exemplos: Coreia do Sul vs. Coreia do Norte,Nogales (EUA) vs. Nogales (México) e Chile vs. Bolívia.

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Teoria: os líderes das nações subdesenvolvidas são ignorantes emal aconselhados. Não sabem como melhorar o padrão de vida desuas populações.

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Acemoglu e Robinson:

Nos últimos 70 anos diversos países africanos continuaram po-bres ou deterioraram suas condições mesmo com o auxílio doBanco Mundial, FMI e de especialistas como o Prêmio NobelArthur Lewis;

Líderes de países pobres adotam políticas ruins não por ausênciade conhecimento, mas porque estas políticas compram apoiopolítico ao bene�ciar grupos de interesse especí�cos.

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Instituições inclusivas vs. extrativasO peso da históriaPersistência das instituições

Instituições, Instituições e Instituições!

Countries di�er in their economic success because of their

di�erent institutions, the rules in�uencing how the econ-

omy works, and the incentives that motivate people (pág.

73).

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Instituições Inclusivas

São aquelas que permitem e estimulam a participação de todosos segmentos da população (e não somente a elite) em atividadeseconômicas que exploram seus talentos e habilidades pessoais come�ciência

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Propriedades de Instituições Inclusivas:

Liberdade de troca;

Segurança sobre os direitos de propriedade;

Igualdade perante o sistema legal;

Provisão de bens públicos que garatam igualdade de oportu-nidades;

Elevada competição e facilidade de se criar uma empresa;

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Instituições Políticas Inclusivas:

Pluralidade do sistema político: a distribuição de poder não érestrita a um conjunto limitado da população, mas sim a umacoalização plural e abrangente de grupos e cidadãos;

Estado centralizado como instituição coerciva com capacidadede impor a ordem.

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Instituições Econômicas Inclusivas:

Instituições políticas inclusivas geram mercados (instituições econômi-cas) inclusivos;

Um mercado inclusivo não signi�ca somente livre mercado;

Mercados inclusivos fomentam dois motores do crescimento: in-ovação tecnológica e educação;

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Destruição Criativa:

Processo crucial do capitalismo para Schumpeter, a destruiçãocriativa acontece quando invenções, empresas mais e�cientes ounovos grupos sociais substituem velhos produtos, empresas anti-gas e elites consolidadas, levando a economia para um patamarmais elevado;

Instituições inclusivas não permitem que grupos de pressão blo-queiem as ondas de destruição criativa e, desse modo, estimulamo crescimento econômico

Exemplo: fabricantes de vela da Inglaterra do século XIX

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Difusão do progresso

Difusão do progresso: Austrália, Estados Unidos, Canadá e diversospaíses europeus no século XIX e Nova Zelândia e Japão no séculoXX embaracaram em trajetórias sustentáveis de crescimento porquesuas instituições inclusivas não bloquearam a difusão dastecnologias desenvolvidas na Inglaterra

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Instituições Extrativas

Sistema de regras e práticas desenhadas para extrair renda e riquezade uma parcela majoritária da população em benefício de uma elitedominante.

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Barreiras ao crescimento

Os grupos políticos que estão no poder não tem incentivos paramudar o status quo;

Com medo de serem substituídas por outros grupos políticos,em nações pobres as elites conseguem bloquear as ondas dedestruição criativa;

Essa barreira impede a inovação e o desenvolvimento de novastecnologias, retardando ou impedindo o processo de crescimentoeconômico sustentado;

Exemplos: compra de terra na África do Sul, construção deferrovias e indústrias no Império Austro-Húngaro;

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Colonização e Imperalismo

Instituições extrativas podem tanto desenvolver naturalmentequanto serem impostas ou fortalecidas pelo processo de colonização

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When Nations Fail...

Nations fail when they have extractive economics institu-

tions, supported by extractive political institutions that im-

pede or even block economic growth (pág. 83).

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Crescimento sob Instituições Extrativas

A teoria não diz que instituições extrativas não podem gerarcrescimento econômico, mas sim que o crescimento normalmentenão torna-se sustentado.

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Crescimento sob Instituições Extrativas

Caminho no. 1:

Os grupos de interesse (elites) alocam recursos para setores dealta produtividade que eles controlam;

Exemplo: sistema plantation, regime comunista;

Nesse caso o crescimento econômico é momentâneo e não cul-mina em um crescimento sustentado;

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Crescimento sob Instituições Extrativas

Caminho no. 2:

Elites permitem a criação de mercados inclusivos imperfeitos;

Semelhante ao caso anterior, as elites controlam estes mercados,embora com menos intensidade;

Exemplo: Coreia do Sul durante os governos Rhee e Park;

Nesse casso os países podem seguir duas trajetórias distintas:1 O grau de inclusão é insu�ciente para gerar crescimento

sustentado (Arábia Saudita, Egito);2 Os mercados inclusivos desenvolvem instituições políticas

inclusivas que por sua vez reforçam as instituições econômicasinclusivas, culminando em trajetórias sustentadas decrescimento econômico (Coreia do Sul, Chile, Brasil (?)).

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Conjuntura crítica

Uma conjuntura crítica é uma série de eventos e acontecimentos ouum conglomerado de fatores que rompem com o sistema econômicoe político da sociedade, possibilitando a imersão de instituições in-clusivas ou fortalecendo as instituições extrativas.

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Pequenas diferenças

Fenômenos ou eventos político-econômicos nos quais o jogo políticofortalece a trajetória iniciada pela conjuntura crítica.

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O caminho contigente da história

As divergências nas trajetórias de crescimento econômico sãooriundas de mudanças institucionais causadas por interseções entreconjunturas críticas e pequenas diferenças.

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Ciclo vicioso

Instituições políticas extrativas estabelecem pouco limite ao ex-ercício do poder pela elite dominante. Não havendo outras bar-reiras para conter os abusos, estas instituições políticas tendema se deteriorar ao longo do tempo;

Como as instituições políticas extrativas alimentam instituiçõeseconômicas extrativas, os grupos de interesse continuam a blo-quear novos entrantes e ondas de distruição criativa, a extrairrenda da população e a comprar apoio político, criando um ciclovicioso de pobreza que se retroalimenta ao longo do tempo;

Lei de Ferro da Oligarquia: a elite tende a continuar controlandoo poder político e econômico.

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Ciclo Virtuoso

Interseções entre conjunturas críticas e pequenas diferenças po-dem originar instituições inclusivas que evoluem paulatinamenteao longo tempo;

Instituições políticas inclusivas e plurais fortalecem as institu-ições econômicas inclusivas, gerando ondas de destruição cria-tiva e inovação na sociedade. Estas, por sua vez, alimentamprogressivamente as instituições políticas inclusivas, gerando umciclo virtuoso.

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Reino Unido

Peste Negra −→ Renascimento Urbano −→ Surgimento de umaburguesia mercante −→ Guerra Civil −→ Revolução Gloriosa −→Revolução Industrial −→ Expansão do direito de voto

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A Revolução Gloriosa, Revolução Francesa e a Revolução Meijisão exemplos de que a história é contigente, não determinante;

No século passado a Nova Zelândia, Japão, Coreia do Sul, Singa-pura, Taiwan e Hong Kong quebraram o ciclo vicioso de pobrezae hoje são países ricos com instituições político-econômicas in-clusivas. Hoje em dia Botwsana, Brasil, China, Chile e outrospaíses estão em vias de atingir um crescimento econômico sus-tentado;

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Para quebrar o ciclo vicioso as nações precisam substituir suasinstituições extrativas por instituições inclusivas;

De uma conjuntura crítica se deve erguer uma coalização políticaampla e comprometida com a pluralidade das instituições políti-cas;

Visão pessimista: o caminho não é trivial ou natural. E umbocado de sorte é necessário;

Os autores chamam a atenção para as tentativas conduzidaspelo FMI e Banco Mundial de induzir o crescimento econômicopor meio de ajuda internacional. Como os incentivos da elitepolítica não se alteraram, as tentativas foram desastrosas.

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A riqueza das nações é prevista por instituições econômicas

inclusivas que zelem pelo direito de propriedade, igualdade

de oportunidades, igualdade perante a lei e liberdade de

trocas. Que incentivem os agentes a poupar, investir, se

educar e inovar. Estas instituições impedem que elites e

grupos de interesse extraiam renda e riqueza da sociedade

e bloqueiem ondas de destruição criativa e progresso tec-

nológico (pág. 429 e 430).

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Nações falham atualmente porque suas instituições econômi-

cas extrativas não criam incentivos necessários para as pes-

soas pouparem, investiverem e inovarem. Instituições políti-

cas extrativas auxiliam essas instituições econômicas ao

fortelecerem o poder daqueles que se bene�ciam da ex-

tração. (pág. 372).

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Méritos

Ênfase na importância da esfera política para compreender ocrescimento econômico;

Desa�o à crença do path dependence: o desenho institucionalé contigente, e não determinita;

Dinâmica de transição e evolução das instituições;

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Críticas

É simplório quando não destrincha os tipos de política que in-stituições inclusivas deveriam fomentar;

Os adjetivos inclusivo e extrativo são muito abrangentes;

Compreende mal o caso da China e descarta o papel de políticasindustriais;

O modelo implica incapacidade de previsão;

Descarta completamente o papel da geogra�a no crescimentoeconômico;

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