wl- CHEGAM HOJE FlBRÂRIN E DEL PRETEmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00805.pdf · > V' ji i...

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S :^ A^:.--" ¦* .fin •*>'g_ga_a '.I^mh - ¦BtSÈSÇfl iffirfZI á^K9fiLaTWffl.nl "MFxShÈ ' -*»^'.'::J "- ¦ Pi-,/tf '' ••¦¦» <k DIRECTOR— MARIO RODRIGUES Í»RPPRÍBDÀDE DA SOCIEDADE ^AííONYMA "A MAIípA" .Rio, 28-7-^8 >^^*^^|.., n Mt_Bll_frrÍT~¦"l»"'.™*'""»'»A«i»M^HM»i««fariBBi^^^ii Ka.WoVãs' ti d^4ai,ç<í4or<?S ^V»\frfci «Ai CHEGAM HOJE FlBRÂRIN E DEL PRETE H wl- 1 1 A Largada do^ NATAL, 27 ' (Americana); 'Forfat-in o Del Preto acabam de seguir paru o local onde se acha Os Àráál>ãra q Local Onde Está o ApparçlhO :*«^ Ferrari» o "SavoiiáJMarchetti", afim . de tentarem a dcsc-ollagem com des- ¦tino ao Rio. O 'SÁváA-MARCIlETTI'* LEVANTOU VÔO NATAL, 27 (Americana).— Ferrarin e Del Pretc acabam dc levantar voa'..'. São 9 horas e 15 minutos. EM EVOLUÇÕES SOBRE NATAL NATAL,.27 (A. B.) A's 9,30 horas os nriadores italianos le- vantaram vôo,- dcscoliando com certa difíiculdade. Depois dc algumas evoluções so- bre a - cidade, aterraram, sem no- vidade.\ Ainda 'São se sabe. se Ferrarin « Del Prete seguirão hoje mesmo para o Rio dn Janeirp.. . ]XPO»MA<:ôES RECEBIDAS 27 '(Americana)' ~t^P's joriiàes acabam.\. de^-affixà"*," om "placard-í",- um telegramma, uo ²'".".....; !<¦:¦';¦''¦.'..'.. ''.... ",'¦ Intervenção federal' em Mendoza, na Ar- qual;d, correspondente.ila Agencia Americana,' em, Natal,' annuncio, que' oe amadores Ferrarin o^Dél Prete hayiain' partido pára o éam-' pp provisório, oiidc.. acha ó "Sa- voia-ÍMar«1hel-tii,,, para tentar a desçolíiigem; boje/, com déstirio \.aò Rio do Janeiro.—¦-, " ; E' gràndd a ansiedade popular. ROMA, 27 (^merieána) Òs jornaes. nptíciàm, qm telègrammás da Agencia Americana, o. vAo^feJ- to, hoje, .em: Natal, pelos pilotos italianos Ferrarin c Del. Prete, assim como a noticia de* que ós ," azes" do ".SavPa-Marchetti" par. tirãp. da capital -riograridense do uorte para 6, Rio, amanhã, ás pri- tuelras horas'. . BV crescente ' o ' interesso, pelo urojBêgiiimento da viagem aérea de li-orrarin e :Del Prete, embora .0 "raid" òfficialmènte" jii estéjà^tçr- mijiudo, cbm todo o êxito, com a travessia dlrecta Roma-côsta npr- déstó do Brasil, alvo eollimado Quer ser enxertado gentina BUENOS AntES. 27 (A. A..) Esta em discussão na Câmara doa Deputados, ò projecto que autoriza a Intervenção, . federal na Província de Mendoza. que se affirma nos clr- culos parlamentares, p projecto •era approvado por grande maio- ria;' ;¦.:¦' ' fitil*MÍPIfflfif Aêm^ÊSÊÈ «¦5 l -WmíÇW^ WKmW- : «!¦' 1 Lwmmm pelas azas.'• tri^mphantós do "Sa-J, vola-Marclietti"./' ¦'>. ,( '•' GQM DESTINO AO RIO I NATAL, 2? (Americana) ~. Es- pera-se que entre meio-dia c'uma hora da tarde, p "Sávoia-Márchet-; ti" íevánte vôo' novaídentè; rii- mando para o Rio. .i RECEPÇÃO NA EMBAIXADA ITALIANA - No caso'' dos aviadores; Ferrarin p Del -Prete chegarem ao Rio heje ou amanhã, pela manhã, terá lo- gar, is 21 horas de domingo, na síde da embaixada italiana, á rua das. ¦Laranjeiras n; 154, uma reu» niüo du colônia itariana domicilia- da nesta capital,.' afim dc qne os heróicos "ricordmen".-. recebam a primeira .'fraterna è reconhecida -saudação deis seus patrícios. O real embaixador convida,' in- disrtihctamente, a; todos ..oa- italiá- nos a comparecerem a: essa réu- nião, para a qual não, foram expe. didos - convites especiaea. »,, A LARGADA DO "SAVOIA- MARCimTTI" PARA O RIO NATAL, "27 (Americana) - Os aviadores italfenos resolve- ratn partir pura o Rio amanhã, ás prjiueiras horas do dia. . A CONFIRMAÇÃO O Dr. Aristides. Mendes, che- fe da Estação Central das Te- tegraphos,' recebeu de Natal um: telegramma, no qual os aviadores italianos Ferrari?» é Del Preto communicam que partirão, com deístino ao Rio, amanhã, ás primeiras hoías. A LÁRGAIÍA, PARA 0 PIO, DO t 'ÍSAVOlA-MARCHETTIV DAR-SE-A' A'S 4 I«>«AS DA MANHA DE HOJE ; 'NATAL, 27 (Aihcpiçaha) Os; aviadoires Ferrarin *c; Del io. .maroaraii»,-,. *i|cf initiva- mente, para ásí4 horas do «vna»' iíhS. « sua partida para ò Rio «Jè iàn^iirc/. " ¦:Ü AERO."'duuí BRASILEIRO^ rB-A CHEGADA. AO RIO. DOS PILOTOS DO "SAVOIA-MAR- ry:y'":\ cinsTTi" ..'*.. .: Communicamriiios-"¦•'¦&.' 'secreta» '.«aí."'í ''¦*' ;.. .'. '' -•.iC''.,.:;.' ¦' " ,"wno,!'par»f o que o Aero Club acolheu apartamentos no Hotel i-loría.' ': , Para receber os intrépidos ai-ia- iorej detentores do, ""record'' muh- liai de distancia e de vflo sem es- ialas, o Aero Club Brasileiro pede -,' comparecimento ' <lo tiiiios os seus associados o ile toda a popu- ação da cidade, homenageando, xssmj aos grandes filhos da'Nova /falia, a inalor gloria da aviação •onteiiiporanea. i: Q;. Aero Olub, Brasileirp orga- nizou o seguinte programma offi- iial-para a recepção e-homenagens a serem prestados aós ^tripulantes ¦Io " Savoia-Marchett},.: No dia da chígáda, que se dará provavólmeute ós primeiras ho- ras dafioite, os aviadores serão transportados para o hotel, ondo permanecerão para repousar at(i o dia seguinte. " " .,, ¦', . ¦..**..* ¦ No primeiro dia de sua perma- neacià. entre nós," o . Aero Club Brasileiro dará uma grande rece- pção no eálno nobre Associa- ç8o dos Empregados uo Commer- leio, recebendo os aviadores em sessão solenne.' Falará ò Sr, gc- neral senador Carjós Cavalcanti, presidente "cm exercício, que, em noíne da instituição que preüid.!, saudará oé. aviadores, fazendo- llies > entrega dos, .diplomas '¦'. do "'sócios de honra,;, do Aero Club IJra"sileiro. Seguir-se-á uma re- nossos cornpa)i)u3iros que T,rão. «jo: (Çitcõriírò &a"'-". aviadores'1 iluírfíinois . .." dos ¦¦ lieroícos ?NV1TE AOS SÓCIOS.: .r-: Por .absplúta curciteia «fe ..teiijipiy nãó."fpli*jbi>sa;^e.l, (lirigir^opvitcj íéirino ' dé- 'recepçãoC nos. avíadovés •ftàHánosi' AMuro.í.Fcrrárin e Cario •! fôr ífeí.Protei a réâii-MirjSe-scgiiadá-' feira, 30 do corrente,.'ns- 21-horas, no "."alãp hobi-e :da Associação ..dos Empricgádos^úo Commercio. ír4À" dircctqria ¦ agradecerá,';cntre- tnnfo,;á presiença' de todos os.seds coibsoci.oè è éxcelléntissimaà ' ftr- zrjiUã°s,-' qüe: terão livre '-'ingresso,1 uma .vc»? provatla^a'. sua' qualidade de :,memb,ròs stitu^M..,'*». N^ segundo ,dia^e ti •*¦).°*-,"-ft^'^j*?-^'al_^Í^.-^ÜtóJW^L -r7^^'5Ç,^*^,*f'*v''-^^\*^í'_3Í?i?7í*1rT'"I|i^V^ ¦ -tios' avmdores' No quinto dia, ás 1D horas, ,oi*i, tripulantes do "Suvoia-Marchet- ti„ visitarão a Escola de Avia» ção,» Militar,' rio Cumpo dos ,Af« fonsos, oude a. respectiva o£ficia- lidado lhes offeri-cerá uma festa. executando vários-' exercícios' ¦ {Ü'e aviação,' \Vv*'" ,"*' - , i?':; •(...y *'* , ,¦;:-, ; ; No'sexto dia, os aviadores' vi- ¦."•'',..,' ', *>"Tm Plutarco Calles será reeleito? - Os chefes obregonistas le» vantam a idéa sua escolha para o pro- ximo quítdrienniò MÉXICO, 27 (A. A.) Os chefes obregonistas 'levantam - nor I vãmente a Idéa dáv reeleição do I presidente Plutarco Calles. I. Essa idéa está ganhando ter- I reno embora o presidente dá.Re- I publica vjião se tenha ainda' ,ma» j nítestadó! a respeito. I A'tensão pojitloa, que culml- nâra com o assasslulo do general lobregon,: esta melhorando, ccpçfio dansanté, para a qual são! B'j,rppiir'?rr'ln convidados todos os-aasociados do SAENS :A?QIA ,A,REELEIÇÃO club o suas Exmae, famílias. ... "No .saguão da Associação dõa Empregndo*irio Commercio toca- ptoa banda- militar, .e.no , sa- lâo^tej: recepção''duaè orchestrás ( aniSat^aH1 dàt-sàs;. .-¦ -¦'' '" 'j*,. . * ¦'«.' *-{: •¦-.;¦ |)Á.___ÍBnhtt;,: ps cèbidos pela onde serão .»-ro- directoria ç cnem- bua, (lirector do Aer0 Club Bra-, i cera um almoço inUmo o, £^ noite, f eitarao,„á tarde, a aéde do Aero sileíro, que recebeu do titular da- I realizar-se-á o japtar quo.ffios of- .Olub 'Brasileirp..- •*•'¦<]<• "»>*=»> ro- (p-elia pasta a8 nòcossriás Instru» j ferece o Sr. embaixador:, da lta» cções para a hbspedagom dós avia--: Jia.'." t .¦'• lores italianos Arturo Ferrarin o! ¦"• a. , _. , ' -' «s .'.'árlo dei Proto, por conta do go-' No* quarto^dm, u tarde, o Sri ¦•• - - ».— '/-,,..«. n prefeito do Districto.Federal da" uma grando recepção no Co» pacabiiua Paluce Hotel, om honra .lios intrépidos pilotos. DE .CALLES í MÉXICO,.)? chefe' político A.) O prometteu !e a. qhcgádi antecipada oiv. rétardudá unVdis, 0 "progíaminà organizado peíó rAero -Olub Brasileiro'' iserá executado !,çom', a mesma antecipa- ção^pucóni o mesmo atrazo,'* ,: No. gabinete do, Sr. ministro dás Relações Exteriores esteve, hoq- teiri, o, Sr' .Maurício Marques Lis» ias térã logar ó aimõsd. que lhes Pfféfccè Ô Céiótro AykiçSb-Na» vál; nit Ponta-áó' GalcãP* A's 30 iioras, os aviadores serão:' r.ece- bidós 'na sétle do Club dos, Ban; deirnntes, que lhos óffereceía1 umá "festa brasileira,,. ...',* ¦ ?.<-'?''' / %„;¦;...:.-v Np. 'terceiro dia, « Liga Inter- nacional dós Aviadores * offere- e veiu, d,. qossa redaçção ¦;¦ pedir que Vorónoff não -sé esqueça delle. Pára os., «itíDitíos fins, \ aqui fica o, nome-, e residen- cia; ArtAiir Thamag Coelho. '¦' Rua Dr. Ezequiel, tá,: Cidade Nova ~ | ^=?-v-~w^»tf-^r-»£-y-^^ ^J&flrwmll?'- •¦uaassamtxãiaísataM IOCXSOOCOOOCOCOCXXXXXXX3C3C Em n de minicoio, Ilil nromocao Uni cqpHHq louco, aae respondia a orocesso, írBinoíii por merecimeoto! !7"',(A.. ' -Sàens | -.¦¦¦ ^I^^I^^^^É|^H ¦¦ m ^^K^B|i;lRI ¦ ftiliiiiiilÉ^i . ||í||_^^^_^^^^sp^|>#| < - /fym "*oík\. Xlel Pretc ¦'•i bros daquella instituição. A' noi- te, realizar-se-á um espectaculo de gala no Palácio Theatro. Durante o dja,; os aviadores pro- vavelmenté visitarão « Prado do , Jockêy Club,, Encerrando os festejos, o Sr. ' embaixador italiano offerecerá i. sociedade carioca um grande bai-,' le nos salões da embaixndo, cOmiai presença dos gloriosos ^tripulante» «ip "Savoia-MarehetUsi. FERRARIN E DÈL PRETE* NAO TÊM CONEIANÇA NO APPARELHO? É glctuação do campeão desmentiu por completo todas as previsões dos technieos i .*'.•,'¦ ^^»¦>^¦lf•»t¦^^¦^^"T|¦^^^¦'f¦'^^* Dempsey parcceMispbsto a voltar ao "ring'' Espancava os inferiores, que não os podia fuzilar, como na revolução A MANHA, '.ha; poucos mezes passados, 'tratou do 'escândalo..pro-1 voeado -pelo então» capitão Fran- cisco José Dutra, mais. conhecido por "Sete-Cdrôas", que' espancara covardemente, um . pobre sargento,. fav.endo-o, cm seguida, recolher-sé j preso a' um xadrez du Villà Mi- ütar, onde oçoorrera o degíadan- te facto. Nessa reportagem, fri- r.itmos « circumstancia de não ter «sido aquella " a primeira proeza desse gênero cqmmcttida.pelo offi- ciai - cm questão, que era uzèiro e vezeiro em violências còmraettidas j contra os seus -iüfélizes comman-., dados. Não nos esquecemos, tam- be"m, de lembrar ao general ni:-. nistro da Guerra a conveniência de ser Dutra recolhido a um muni- ¦ coiriio, pois apresentava elle sym- ptoruas do desequilíbrio - mental. Um decreto do governo, datado •ie ante-hontem, veiu mostrar-nos *. inutilidade daqueíle nosso lcm- <>rete, ao mesmo tempo que at- testa a pouca importância que as autoridades superiores ligaram ao crime praticado no quartel do 2o regimento de infantaria. ; Esse decreto promove, POB ME- RECIMENTO (!), o capitão Fran- cisco José Dutra a ninjor ! Sim, senhores, por merec'men- to, foi promovido um official ma- luco e.'que. aguardava o julgamen- to do Supremo Tribunal Militar por um crime bárbaro qui com- anettera ! Discipulo do cynioo general Po- tyguara, o promovido de agora, quando foi da Revolução Puulis- ta, commebteu, os mais torpes actos de selvageria. Dentre innu- meros outros nssassiiros de (pie é ello aceusado, figura o covarde iu/.!lamento de um 1" sargento da mJS^vd'' |. *' 5&f«k ¦:-y/-WÊa MÊtiÊÊBSB8R&&'£ !&va<t'<- iMjISillll^HK' -. 1 f^l8^_HH t. * »«^' - L , J Mg8aaafi«Bg8B»B8Mw:-:¦:•:>:"( jW®mml^&ki&:-, ¦¦¦¦ :-::^£j ."Uiniâirp Sezefredo Passos. Força Publica São. Paulo, que atJherirn ao movimento Iiberba- dor. Num requinte de barborismó, Diitra fez comi que o .prisioneiro, fosse amarrado, - com- ns mãos" para traz, c collocado ante uma trín» cheira. ••¦-.,. Como o pobre rapaz nãò.tivesse sido attiiigido por nenhum proje- ctil, o covarde cap:tão mandou, que o retirassem dali, eribregando-o, então,, ao-sargento Agenor Monte, actualmente commissionado em te- nente e estudando na Escola de Guerra, que o fuzilou, conforme as ordens ' emanadas' da parte' de Dutra. E é a um monstro' dessa ordem, covarde como poucos, que se pro- move, por merecimento, uo -posto de major I , ..'• O desfecho surprehendeu p VLeão de Ulah" ... NOVA YORK, 27! (Serviço es- peciat d*A- M'ANHÂ) - Entre-- vistado por vários; jornalistas Dempsey disse: .— O desfecho eurprehendeu- me. Eu julgava qu» . Heériey vencesse. EUè "*in,loiòu beni o combate, mas. descóbriu-sê . mui- to... Foi a sua perdaV Hèeney tinha certeza de vencer e uma confiança cega èm sua resisteri- cia. Jamais lhe passara pela cabeça que Tunney o pueêsse fora do combate. Não cuidou de sua,'defesa e"'expoz-se multo. lToi a sua perda. .. -y ,' O surpreza da batalha do século 'Houve quem qualificasse a pe^ leja ehtre Tunney ¦ e Heené*y, cpmo'.*a í'batalha entre as ma,- ravlHiaâ sem.punch''. Sem duvida dizia —• esta será a, primeira vez na historia do ring, em que o; publico pa- gara" ó seii dinheiro. para ver uma luta quo-não pôde conter a suprema'emoção: o emocionante final por um knock-out especta- culaí.* . Quasi todos pensavam assim. ' Tunney venceria. Más elle não saberia ensaiar 0 golpe que puzesse tím ponto final ao com- bate .Dos dois suppünha-sa o campeão mais firme. Sem em- bargo, nas apostas, o publico não pensava quo o "homem do pedra" .não cairia- em nenhum round do match, como ainda que permaneceria briosamente até o final. .' Heeney, com o seu swing dis- creto, parecia ter poucas, proba- I HBitillBCTiyÉg!M_B^^ A' ultima hora, conseguimos» coiiiniunicação directa.- cont' *j Natal,, onde, ao que ^osjníol^ ç& mnram, q tempo'. t opiimo.--* \ •¦¦- Parece, .flssím, .que o luijcô^'? motivo do1 demora ,.dc .dç#CQl-'*' ^ íagein .-.•Savbia-Maft.l.oUi^é^wà^ n falta çòníiiwiça dÜs .«*.ít^*i-w| il<M'C9. n% a-iparcllio, -èiijo»j^o,o--'#^ cem nfio garantir b suecesso do vôo Nalàl-Río." Ecos da frafeaásada intentona do Castello ide 8. Jorge, enf -Portugal Presítoite Calless completo apòlp á .política''dp pre: sldènto Calles.. O governo continua a receber muitos tolegrammas de .solldarle- dade de todos os pontos-do paiz. m LISBOA, 27 (A'. A.) Todos os jornaes publicam, com grande destaque,- a nota na qual o gover- no. reduzindo ág suas justas pro-, porções o movimento do Castello dp São. Jorge, affirma que a m- tentona não conseguiu abalar os créditos do governo nem preju-. dicar seriamente a ordem publi- ca, qué se mantém inalterada. ... ; A policia fez hontem, uma dili- gencia em Cintra, reputada de importância.: fl 'HM1*Ü£P DO JPOLO Tunney billdades de fazer mover o cam-, peão ile sobre os seus pêsV Tun- ney possuía um ' rápido movi- mento de pernas, acreditado por seus múltiplos conhecimentos pugilisticos. A sua direita era muito ligeira, más suppunha-se havia muito pouco.! pôdér ,rios. soecos que dirigia com essa^.mão. Por outro lado, o campeão era demasiado temeroso- para pensar na possibilidade de knoclç-out... Portanto a victoria'esníâgádora de Tunney foi uma surpresa. Um outro Tunney». Quem' subiu n0 .'.ring. foi 'um Tunney desconhecido para o ,pu- blieo. O homem que pensava vencer aiiiplan-isnte (por pontos aceitou galhardamente o comba- te que. lho offerêcia o adversia- rio.*? A'luta que promettia ner insipida o monótona, tornou-se uma batalha titanlca. Heeney despertou; o' enthusiasmo das multidSes Iniciando o ataque. Seguindo os conàelhos do Deiri- psey procurou vencer os pri- meiros rounds. Venceria; :não fita-a- a agilidade asoombrosa de Tunney o . a sua maestria em collocar os golpes. O campeão empregou os- seus maiores esfor- çps para vencer. Pol o seu me- lhor. combate. O segredo do sua victoria foi encaixar golpes repetido sno coração o no rosto de Heeney. Ambos no fim àa peleja estavam exhaustos. Mas Tunney «vnsegülrá fazer sangrar abundantemente o rosto d0 seu adversário. O ."homem de pe- dra" cambaleou. E ficou, sem 'forças, Inermp, a merco-, do ini- migo forte que se erguia no meio do'ring como um monstro ameh.- çadoí, Uma nova luta- Eu vou realizar outra luta este anno'— disse Tex, Rickard depois da luta. Tupney surpre-. hendeu-me. Eu confiava em sua victoria, mas nunca por knoclí- out. Foi esta a sua melhor luta, Êu çollocarei outro adversário em frente a elle, ainda este anno. Talvez seja Sharkey.., Dempsey voltará? Jack Dempsey disse que talvez' abandone os seus propósitos de aposentadoria' pugillstlca. .Volta- lhe a seduzir o dramático das batalhas. —' Eu não abandonei os meus treinos. Talvez volte. Se as ml- nhos pernas e a minha vista responderem ao meu appello o mundo ainda terá «jm mim o seu campeã»*'- As pesaalsas na terra de Francisco José, para, o en- coülró de AmnGttseu e ROMA. 27! (A. A.) As no- tidas que checam a esta capi- tal dizem que, álé hontem á nol- te, tinham resultado nulle.s as pes«_ulzaa na terra; clõ, Francisco Seguiu meterial fie ew- áeucia para Santarém DETROIT* 27 (A.', A.,).'. O nàvfo motor "Lalte OiTnoo", da Ford Motor Compàny, que hon- tom deixou este porto para a sua viagem He"5.700 milhas atê San- tarem, 'db ."Para,. no-BrasIl, levou a bordo- todo, o material,do emer- gencia assim ,domo os machlnls- las- e equipamento pes3oál para prlrhelías ' òpêraçOes quo a cómpanltia vae-fazer, nos' terrenos. da concessão obtida pelo "senhor Henry Pord do governo do Pará» Au^iindsàn'. Sflí o MniaoÉ é Ra- mon Fraoco, prepara-se para eraprelienüer um ürauile ?ôo fie mm- navegação , MADRID, 27 (A. A.) D». Cadiz telegrapham quo Ramon, Franco, pilotando, o seu. hydro- . avi&q "Númancla", levantou vôo- est,a manhft, ás 8 horas, para um, largo,circuito de experiência do» motoros . e'da resistência do ap- parelho. ' ."'.' O voò deveria durar 10 hqras. Em companhia de Ramon Fran- co, foram jaíparelho, segun- do mandam dizer de Cadlz, o sou official immediato Ruiz do Alaa, o'aviador Gallarza,' o mecânico Ritda e a própria senhora do commandante do "Numaneia". Como ~se sabe, o vôo que Ra- mon Franco vae tentar, em prin--, clpios. de. agosto. próximo, e o de clrcumnavegação. O ex-com- mandante do "Plus Ultra" acha- se em Cadlz desde -muito tempo, com alternativas, inspecclonando o seu appareiho e fazendo expe- perlenclas de modo a garantir a completa 'efficlencla da empresa a que se vae lançar.. -O vôo do Franco será, feito em companhia dos pilotos que estão tomando parto na experiência do hoje, isto é', Alda, Gallarza o Pablo Rada; Franco pretende partir no dia 3 de agosto, com as soguintea Açores, Nova Tforlç: óu, José para o encontro de Amun; dsen, Gullbáúd: e seiis clheo com- panhelros. ¦',/: . . '" Fazem "hoje, 41 dias.que osab- negados expedicionários- se'acham perdidos, diminuindo, progressi- vãmente, as esperanças . e pro- habilidades de-.que venham a ser salvos.. I,:.¦-. - ' £ HEJLIOB :.ÜttÒ «KÍlÁSSrN*", 0 BARCO. .-H-D-MANITAUÍOv. ,'P.O,I.'C0ífCíinTADA ROMA', .2-7'CÁ. A.)* )— Cora- munlcam de King's Bay; ' "Parece qute o. commandante do geleiro russo.'''Krassin" con- seguiu concertar'; com os próprios recursos de bordo, os estragos da hellce do navio; de---.modo a dispensar, por. emquanto, o- reco- lhimento do "Krassin" :aos' esta- loiros de Stavahger. ' : ¦ E' possivél que. o ilàvlo còntl- nue, desde ias pesquizas. que vinha fazendo e que interrom-i escalas: pera. para soecorrer o navio ai- Havana, México, .Honolukr' """o-^ lemào "Monte Cervantes" em po-i kohama, PhillipnHias, Bombaim, ligo na3 asuaa do SplUbers'-. Mediterrâneo a, novamenXií, CadiS,.-, I ILEGÍVEL ^¦tmK^^y— ^.j*, „.«4^..

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A Largada do^

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'Forfat-in o Del Preto acabam deseguir paru o local onde se acha

Os Àráá l>ãra q Local Onde Está o ApparçlhO :*«^

Ferrari»

o "SavoiiáJMarchetti", afim . detentarem a dcsc-ollagem com des-¦tino ao Rio.

O 'SÁváA-MARCIlETTI'*LEVANTOU VÔO

NATAL, 27 (Americana).—Ferrarin e Del Pretc acabam dclevantar voa'..'.

São 9 horas e 15 minutos.EM EVOLUÇÕES SOBRE

NATALNATAL,.27 (A. B.) — A's 9,30

horas os nriadores italianos le-vantaram vôo,- dcscoliando comcerta difíiculdade.

Depois dc algumas evoluções so-bre a - cidade, aterraram, sem no-vidade. \

Ainda 'São se sabe. se Ferrarin« Del Prete seguirão hoje mesmopara o Rio dn Janeirp.. .

]XPO»MA<:ôES RECEBIDAS

27 '(Americana)' ~t^P'sjoriiàes acabam.\. de^-affixà"*," om"placard-í",- um telegramma, uo

'".".....; !<¦:¦';¦''¦.'..'.. ''.... ",'¦

Intervenção federal'em Mendoza, na Ar-

qual;d, correspondente.ila AgenciaAmericana,' em, Natal,' annuncio,que' oe amadores Ferrarin o^DélPrete hayiain' partido pára o éam-'pp provisório, oiidc.. sç acha ó "Sa-voia-ÍMar«1hel-tii,,, para tentar adesçolíiigem; boje/, com déstirio \.aòRio do Janeiro.—¦-, " ;

E' gràndd a ansiedade popular.

ROMA, 27 (^merieána) — Òsjornaes. nptíciàm, qm telègrammásda Agencia Americana, o. vAo^feJ-to, hoje, .em: Natal, pelos pilotositalianos Ferrarin c Del. Prete,assim como a noticia de* que ós

," azes" do ".SavPa-Marchetti" par.tirãp. da capital -riograridense douorte para 6, Rio, amanhã, ás pri-tuelras horas'.

. BV crescente ' o ' interesso, pelourojBêgiiimento da viagem aérea deli-orrarin e :Del Prete, embora .0"raid" òfficialmènte" jii estéjà^tçr-mijiudo, cbm todo o êxito, com atravessia dlrecta Roma-côsta npr-déstó do Brasil, alvo eollimado

Quer ser enxertado

gentinaBUENOS AntES. 27 (A. A..)

— Esta em discussão na Câmaradoa Deputados, ò projecto queautoriza a Intervenção, . federalna Província de Mendoza.

A© que se affirma nos • clr-culos parlamentares, p projecto•era approvado por grande maio-ria;' ;¦.:¦'

' fitil*MÍPIfflfifAêm^ÊSÊÈ«¦5 l -WmíÇW^ WKmW- •

: «!¦'1 Lwmmm

pelas azas.'• tri^mphantós do "Sa-J,vola-Marclietti"./' ¦'>. ,(

'•'

GQM DESTINO AO RIO INATAL, 2? (Americana) ~. Es-

pera-se que entre meio-dia c'umahora da tarde, p "Sávoia-Márchet-;ti" íevánte vôo' novaídentè; rii-mando para o Rio. .iRECEPÇÃO NA EMBAIXADA

ITALIANA -No caso'' dos aviadores; Ferrarin

p Del -Prete chegarem ao Rio hejeou amanhã, pela manhã, terá lo-gar, is 21 horas de domingo, nasíde da embaixada italiana, á ruadas. ¦Laranjeiras n; 154, uma reu»niüo du colônia itariana domicilia-da nesta capital,.' afim dc qne osheróicos "ricordmen".-. recebam aprimeira .'fraterna è reconhecida-saudação deis seus patrícios.

O real embaixador convida,' in-disrtihctamente, a; todos ..oa- italiá-nos a comparecerem a: essa réu-nião, para a qual não, foram expe.didos - convites especiaea. »,,

A LARGADA DO "SAVOIA-MARCimTTI" PARA O RIO

NATAL, "27 (Americana) -

Os aviadores italfenos resolve-ratn partir pura o Rio amanhã,ás prjiueiras horas do dia. .

A CONFIRMAÇÃOO Dr. Aristides. Mendes, che-

fe da Estação Central das Te-tegraphos,' recebeu de Natalum: telegramma, no qual osaviadores italianos Ferrari?»é Del Preto communicam quepartirão, com deístino ao Rio,amanhã, ás primeiras hoías.

A LÁRGAIÍA, PARA 0 PIO,DO t 'ÍSAVOlA-MARCHETTIVDAR-SE-A' A'S 4 I«>«AS

DA MANHA DE HOJE; 'NATAL, 27 (Aihcpiçaha) —Os; aviadoires Ferrarin *c; Del

io. .maroaraii»,-,. *i|cf initiva-mente, para ásí4 horas do «vna»'iíhS. « sua partida para ò Rio«Jè iàn^iirc/. "¦:Ü AERO."'duuí BRASILEIRO^

rB-A CHEGADA. AO RIO. DOSPILOTOS DO "SAVOIA-MAR-

ry:y'":\ cinsTTi" ..'*...: Communicamriiios-"¦•'¦&.' 'secreta»'.«aí."'í ''¦*'

;.. .'. '' -•.iC''.,.:;.' ¦' "

,"wno,!'par»f o que o Aero Club jáacolheu apartamentos no Hoteli-loría. ' ': ,

Para receber os intrépidos ai-ia-iorej detentores do, ""record'' muh-liai de distancia e de vflo sem es-ialas, o Aero Club Brasileiro pede-,' comparecimento ' <lo tiiiios osseus associados o ile toda a popu-ação da cidade, homenageando,xssmj aos grandes filhos da'Nova/falia, a inalor gloria da aviação•onteiiiporanea.

i: Q;. Aero Olub, Brasileirp orga-nizou o seguinte programma offi-iial-para a recepção e-homenagensa serem prestados aós ^tripulantes¦Io " Savoia-Marchett},.:

No dia da chígáda, que se daráprovavólmeute ós primeiras ho-ras dafioite, os aviadores serãotransportados para o hotel, ondopermanecerão para repousar at(io dia seguinte. "

"

.,, ¦', .

¦..**..* ¦

No primeiro dia de sua perma-neacià. entre nós," o . Aero ClubBrasileiro dará uma grande rece-pção no eálno nobre dà Associa-ç8o dos Empregados uo Commer-

leio, recebendo os aviadores emsessão solenne.' Falará ò Sr, gc-neral senador Carjós Cavalcanti,presidente

"cm exercício, que, emnoíne da instituição que preüid.!,saudará oé. aviadores, fazendo-llies > entrega dos, .diplomas

'¦'. do"'sócios de honra,;, do Aero ClubIJra"sileiro. Seguir-se-á uma re-

nossos cornpa)i)u3iros que T,rão. «jo: (Çitcõriírò&a "'-" . aviadores'1 iluírfíinois . .."

dos ¦¦ lieroícos

?NV1TE AOS SÓCIOS.: .r-:Por .absplúta curciteia «fe ..teiijipiynãó."fpli*jbi>sa;^e.l, (lirigir^opvitcj

íéirino ' dé- 'recepçãoC nos. avíadovés•ftàHánosi' AMuro.í.Fcrrárin e Cario •! fôrífeí.Protei a réâii-MirjSe-scgiiadá-'feira, 30 do corrente,.'ns- 21-horas,no "."alãp hobi-e :da Associação ..dosEmpricgádos^úo Commercio.ír4À" dircctqria ¦ agradecerá,';cntre-tnnfo,;á presiença' de todos os.sedscoibsoci.oè è éxcelléntissimaà ' ftr-zrjiUã°s,-' qüe: terão livre '-'ingresso,1

uma .vc»? provatla^a'. sua' qualidadede :,memb,ròs stitu^M..,'*». N^ segundo ,dia^e

ti •*¦).°*-,"-ft^'^j*?-^'al_^Í^.-^ ÜtóJW^L-r7^^'5Ç,^*^,*f'*v''-^^ \*^í'_3Í?i?7í*1rT'"I|i^V^

¦ -tios' avmdores'

No quinto dia, ás 1D horas, ,oi*i,tripulantes do "Suvoia-Marchet-ti„ visitarão a Escola de Avia»ção,» Militar,' rio Cumpo dos ,Af«fonsos, oude a. respectiva o£ficia-lidado lhes offeri-cerá uma festa.executando vários-' exercícios' ¦ {Ü'eaviação,' • \Vv*'" ,"*' - ,i?':; •(...y *'* , ,¦;:-, ; ;

No'sexto dia, os aviadores' vi-¦."•'',..,' ', *>" Tm

Plutarco Calles seráreeleito? -

Os chefes obregonistas le»vantam a idéa dè suaescolha para o pro-

ximo quítdrienniòMÉXICO, 27 (A. A.) — Os

chefes obregonistas 'levantam - norI vãmente a Idéa dáv reeleição doI presidente Plutarco Calles.I. Essa idéa está ganhando ter-I reno embora o presidente dá.Re-I publica vjião se tenha ainda' ,ma»j nítestadó! a respeito.I A'tensão pojitloa, que culml-

nâra com o assasslulo do generallobregon,: esta melhorando,

ccpçfio dansanté, para a qual são! 'j,rppiir'?rr'lnconvidados todos os-aasociados do SAENS :A?QIA ,A,REELEIÇÃOclub o suas Exmae, famílias. ..."No .saguão da Associação dõaEmpregndo*irio Commercio toca-rá ptoa banda- militar, .e.no , sa-lâo^tej: recepção''duaè orchestrás (aniSat^aH1 dàt-sàs;. .-¦

-¦'' '" 'j*,. . * ¦'«.' *-{: •¦-.;¦

|)Á.___ÍBnhtt;,: ps

cèbidos pelaonde serão .»-ro-

directoria ç cnem-bua, (lirector do Aer0 Club Bra-, i cera um almoço inUmo o, £^ noite, f eitarao,„á tarde, a aéde do Aerosileíro, que recebeu do titular da- I realizar-se-á o japtar quo.ffios of- .Olub 'Brasileirp..- •*•'¦<]<• "»>*=»> ro-(p-elia pasta a8 nòcossriás Instru» j ferece o Sr. embaixador:, da lta»cções para a hbspedagom dós avia--: Jia.' ." t .¦'•lores italianos Arturo Ferrarin o! ¦"• . , _. , ' -' «s.'.'árlo dei Proto, por conta do go-' No* quarto^dm, u tarde, o Sri

¦•• - - ».— '/-,,..«. n prefeito do Districto.Federal da"rá uma grando recepção no Co»pacabiiua Paluce Hotel, om honra

.lios intrépidos pilotos.

DE .CALLESí MÉXICO,.)?chefe' político

A.) — Oprometteu

!e a. qhcgádiantecipada oiv. rétardudá dé

unVdis, 0 "progíaminà organizadopeíó rAero -Olub Brasileiro'' iseráexecutado !,çom', a mesma antecipa-ção^pucóni o mesmo atrazo,'*

,: No. gabinete do, Sr. ministro dásRelações Exteriores • esteve, hoq-teiri, o, Sr' .Maurício Marques Lis»

ias térã logar ó aimõsd. que lhesPfféfccè Ô Céiótro dé AykiçSb-Na»vál; nit Ponta-áó' GalcãP* A's 30iioras, os aviadores serão:' r.ece-bidós 'na sétle do Club dos, Ban;deirnntes, que lhos óffereceía1umá "festa brasileira,,. ...',*

¦ ?.<-'?''' / %„;¦;...:.-vNp. 'terceiro dia, « Liga Inter-

nacional dós Aviadores * offere-

e veiu, d,. qossa redaçção ¦;¦ pedirque Vorónoff não -sé esqueça

delle. Pára os., «itíDitíos fins, \aqui fica o, nome-, e residen-cia; ArtAiir Thamag Coelho.

'¦'Rua Dr. Ezequiel, tá,: Cidade

Nova ~

| ^=?-v-~w^»tf-^r-»£-y-^^

^J&flrwmll?'- •¦ uaassamtxãiaísataM

IOCXSOOCOOOCOCOCXXXXXXX3C3C

Em n de minicoio,IlilnromocaoUni cqpHHq louco, aae respondia a orocesso,

írBinoíii por merecimeoto!

!7"',(A.. '-Sàens

| -.¦¦¦ ^I^^I^^^^É|^H ¦¦

m ^^K^B|i;lRI ¦

ftiliiiiiilÉ^i .||í||_^^^_^^^^sp^|>#| <

• - /fym "*oík\.

Xlel Pretc¦'• i

bros daquella instituição. A' noi-te, realizar-se-á um espectaculode gala no Palácio Theatro.

Durante o dja,; os aviadores pro-vavelmenté visitarão « Prado do ,Jockêy Club, ,

Encerrando os festejos, o Sr. 'embaixador italiano offerecerá i.sociedade carioca um grande bai-,'le nos salões da embaixndo, cOmiaipresença dos gloriosos ^tripulante» •«ip "Savoia-MarehetUsi.FERRARIN E DÈL PRETE*NAO TÊM CONEIANÇA NO

APPARELHO?

Églctuação do campeão desmentiupor completo todas as previsões

dos technieos¦ .

¦

i .*'.•,'¦^^»¦>^¦lf•»t¦^^¦^^"T|¦^^^¦'f¦'^^*

Dempsey parcceMispbsto a voltar ao "ring''

Espancava os inferiores, já que não ospodia fuzilar, como na revolução

A MANHA, '.ha; poucos mezespassados,

'tratou do 'escândalo..pro-1voeado -pelo então» capitão Fran-cisco José Dutra, mais. conhecidopor "Sete-Cdrôas", que' espancara •covardemente, um . pobre sargento,.fav.endo-o, cm seguida, recolher-sé jpreso a' um xadrez du Villà Mi-ütar, onde oçoorrera o degíadan-te facto. Nessa reportagem, fri-r.itmos « circumstancia de não ter«sido aquella " a primeira proezadesse gênero cqmmcttida.pelo offi-

• ciai - cm questão, que era uzèiro evezeiro em violências còmraettidas jcontra os seus -iüfélizes comman-.,dados. Não nos esquecemos, tam-be"m, de lembrar ao general ni:-.nistro da Guerra a conveniência deser Dutra recolhido a um muni-

¦ coiriio, pois apresentava elle sym-ptoruas do desequilíbrio - mental.

Um decreto do governo, datado•ie ante-hontem, veiu mostrar-nos*. inutilidade daqueíle nosso lcm-<>rete, ao mesmo tempo que at-testa a pouca importância que asautoridades superiores ligaram aocrime praticado no quartel do 2oregimento de infantaria.

; Esse decreto promove, POB ME-RECIMENTO (!), o capitão Fran-cisco José Dutra a ninjor !

Sim, senhores, por merec'men-to, foi promovido um official ma-luco e.'que. aguardava o julgamen-to do Supremo Tribunal Militarpor um crime bárbaro qui com-anettera !

Discipulo do cynioo general Po-tyguara, o promovido de agora,quando foi da Revolução Puulis-ta, commebteu, os mais torpesactos de selvageria. Dentre innu-meros outros nssassiiros de (pie éello aceusado, figura o covardeiu/.!lamento de um 1" sargento da

mJS^vd'' |. *' 5&f«k

¦:-y/-WÊa MÊtiÊÊBSB8R&&'£ &va<t'<-

iMjISillll^HK' -.1 f^l8^_HH t. * »«^' -

L , J Mg8aaafi«Bg8B»B8Mw :-:¦:•:>:"(

jW®mml^&ki&:-, ¦¦¦¦ :-::^£j

."Uiniâirp Sezefredo Passos.

Força Publica dé São. Paulo, queatJherirn ao movimento Iiberba-dor. Num requinte de barborismó,Diitra fez comi que o .prisioneiro,fosse amarrado, - com- ns mãos" paratraz, c collocado ante uma trín»cheira. •• ¦-.,.

Como o pobre rapaz nãò.tivessesido attiiigido por nenhum proje-ctil, o covarde cap:tão mandou, queo retirassem dali, eribregando-o,então,, ao-sargento Agenor Monte,actualmente commissionado em te-nente e estudando na Escola deGuerra, que o fuzilou, conforme asordens ' emanadas' da parte' deDutra.

E é a um monstro' dessa ordem,covarde como poucos, que se pro-move, por merecimento, uo -postode major I , ..'•

O desfecho surprehendeup VLeão de Ulah"

... NOVA YORK, 27! (Serviço es-

peciat d*A- M'ANHÂ) - Entre--vistado por vários; jornalistasDempsey disse:

.— O desfecho eurprehendeu-me. Eu julgava qu» . Heérieyvencesse. EUè "*in,loiòu beni ocombate, mas. descóbriu-sê . mui-to... Foi a sua perdaV Hèeneytinha certeza de vencer e umaconfiança cega èm sua resisteri-cia. Jamais lhe passara pelacabeça que Tunney o pueêssefora do combate. Não cuidou desua,'defesa e"'expoz-se multo.lToi a sua perda. .. -y ,'

O surpreza da batalha doséculo

'Houve quem qualificasse a pe^leja ehtre Tunney ¦ e Heené*y,cpmo'.*a í'batalha entre as ma,-ravlHiaâ sem.punch''.

— Sem duvida — dizia —• estaserá a, primeira vez na historiado ring, em que o; publico pa-gara" ó seii dinheiro. para veruma luta quo-não pôde conter asuprema'emoção: o emocionantefinal por um knock-out especta-culaí. * .

Quasi todos pensavam assim.' Tunney venceria. Más ellenão saberia ensaiar 0 golpe quepuzesse tím ponto final ao com-bate .Dos dois suppünha-sa ocampeão mais firme. Sem em-bargo, nas apostas, o publiconão só pensava quo o "homem

do pedra" .não cairia- em nenhumround do match, como ainda quepermaneceria briosamente até ofinal. .'

Heeney, com o seu swing dis-creto, parecia ter poucas, proba-

I HBitillBCTiyÉg!M_B^^

A' ultima hora, conseguimos»coiiiniunicação directa.- cont' *jNatal,, onde, ao que ^osjníol^ ç&mnram, q tempo'. t opiimo.--* \ •¦¦- +À

Parece, .flssím, .que o luijcô^'?motivo do1 demora ,.dc .dç#CQl-'*' ^íagein dò .-.•Savbia-Maft.l.oUi^é^wà^n falta dê çòníiiwiça dÜs .«*.ít^*i-w|il<M'C9. n% a-iparcllio, -èiijo»j^o,o--'#^

cem nfio garantir b suecessodo vôo Nalàl-Río."

Ecos da frafeaásadaintentona do Castello

ide 8. Jorge, enf-Portugal

Presítoite Calless

completo apòlp á .política''dp pre:sldènto Calles..

O governo continua a recebermuitos tolegrammas de .solldarle-dade de todos os pontos-do paiz.

mLISBOA, 27 (A'. A.) — Todos

os jornaes publicam, com grandedestaque,- a nota na qual o gover-no. reduzindo ág suas justas pro-,porções o movimento do Castellodp São. Jorge, affirma que a m-tentona não conseguiu abalar oscréditos do governo nem preju-.dicar seriamente a ordem publi-ca, qué se mantém inalterada. ... ;

A policia fez hontem, uma dili-gencia em Cintra, reputada deimportância.:

fl 'HM1*Ü£PDO JPOLO

Tunney

billdades de fazer mover o cam-,

peão ile sobre os seus pêsV Tun-ney possuía um ' rápido movi-mento de pernas, acreditado porseus múltiplos conhecimentospugilisticos. A sua direita eramuito ligeira, más suppunha-sehavia muito pouco.! pôdér ,rios.soecos que dirigia com essa^.mão.

Por outro lado, o campeão erademasiado • temeroso- para pensarna possibilidade de knoclç-out...

Portanto a victoria'esníâgádorade Tunney foi uma surpresa.

Um outro Tunney».Quem' subiu n0 .'.ring. foi

'um

Tunney desconhecido para o ,pu-blieo. O homem que só pensavavencer aiiiplan-isnte (por pontosaceitou galhardamente o comba-te que. lho offerêcia o adversia-rio.*? A'luta que promettia nerinsipida o monótona, tornou-se

uma batalha titanlca. Heeneydespertou; o' enthusiasmo dasmultidSes Iniciando o ataque.Seguindo os conàelhos do Deiri-

psey procurou vencer os pri-meiros rounds. Venceria; :nãofita-a- a agilidade asoombrosa deTunney o . a sua maestria emcollocar os golpes. O campeãoempregou os- seus maiores esfor-çps para vencer. Pol o seu me-lhor. combate. O segredo dosua victoria foi encaixar golpesrepetido sno coração o no rostode Heeney. Ambos no fim àapeleja estavam exhaustos. MasTunney «vnsegülrá fazer sangrarabundantemente o rosto d0 seuadversário. O ."homem de pe-dra" cambaleou. E ficou, sem

'forças, Inermp, a merco-, do ini-migo forte que se erguia no meiodo'ring como um monstro ameh.-çadoí,

Uma nova luta-— Eu vou realizar outra luta

este anno'— disse Tex, Rickarddepois da luta. Tupney surpre-.hendeu-me. Eu confiava em suavictoria, mas nunca por knoclí-out. Foi esta a sua melhor luta,Êu çollocarei outro adversário emfrente a elle, ainda este anno.Talvez seja Sharkey..,

Dempsey voltará?Jack Dempsey disse que talvez'

abandone os seus propósitos deaposentadoria' pugillstlca. .Volta-lhe a seduzir o dramático dasbatalhas.

—' Eu não abandonei os meustreinos. Talvez volte. Se as ml-nhos pernas e a minha vistaresponderem ao meu appello omundo ainda terá «jm mim o seucampeã»*'-

As pesaalsas na terra deFrancisco José, para, o en-

coülró de AmnGttseu eROMA. 27! (A. A.) — As no-

tidas que checam a esta capi-tal dizem que, álé hontem á nol-te, tinham resultado nulle.s aspes«_ulzaa na terra; clõ, Francisco

Seguiu meterial fie ew-áeucia para SantarémDETROIT* 27 (A.', A.,).'. — O

nàvfo motor "Lalte OiTnoo", daFord Motor Compàny, que hon-tom deixou este porto para a suaviagem He"5.700 milhas atê San-tarem, 'db ."Para,. no-BrasIl, levoua bordo- todo, o material,do emer-gencia assim ,domo os machlnls-las- e equipamento pes3oál paraaã prlrhelías

' òpêraçOes quo acómpanltia vae-fazer, nos' terrenos.da concessão obtida pelo "senhor

Henry Pord do governo do Pará»

Au^iindsàn'.

Sflí o MniaoÉ é Ra-mon Fraoco, prepara-separa eraprelienüer umürauile ?ôo fie mm-

navegação ,MADRID, 27 (A. A.) — D».

Cadiz telegrapham quo Ramon,Franco, pilotando, o seu. hydro- .avi&q "Númancla", levantou vôo-est,a manhft, ás 8 horas, para um,largo,circuito de experiência do»motoros . e'da resistência do ap-parelho.

' ."'.'O voò deveria durar 10 hqras.Em companhia de Ramon Fran-

co, foram nó jaíparelho, segun-do mandam dizer de Cadlz, o souofficial immediato Ruiz do Alaa,o'aviador Gallarza,' o mecânicoRitda e a própria senhora docommandante do "Numaneia".

Como ~se sabe, o vôo que Ra-

mon Franco vae tentar, em prin--,clpios. de. agosto. próximo, e ode clrcumnavegação. O ex-com-mandante do "Plus Ultra" acha-se em Cadlz desde -muito tempo,com alternativas, inspecclonandoo seu appareiho e fazendo expe-perlenclas de modo a garantir acompleta

'efficlencla da empresaa que se vae lançar..

-O vôo do Franco será, feito emcompanhia dos pilotos que estãotomando parto na experiência dohoje, isto é', Alda, Gallarza oPablo Rada;

Franco pretende partir no dia3 de agosto, com as soguintea

Açores, Nova Tforlç: óu,

José para o encontro de Amun;dsen, Gullbáúd: e seiis clheo com-panhelros. ¦',/: . . '"

Fazem "hoje, 41 dias.que osab-negados expedicionários- se'achamperdidos, diminuindo, progressi-vãmente, as esperanças . e pro-habilidades de-.que venham a sersalvos.. I,:. ¦-. - '

£ HEJLIOB :.ÜttÒ «KÍlÁSSrN*", 0BARCO. .-H-D-MANITAUÍOv.

,'P.O,I.'C0ífCíinTADAROMA', .2-7'CÁ. A.)* )— Cora-

munlcam de King's Bay;' "Parece qute o. commandantedo geleiro russo.'''Krassin" con-seguiu concertar'; com os própriosrecursos de bordo, os estragosda hellce do navio; de---.modo adispensar, por. emquanto, o- reco-lhimento do "Krassin" :aos' esta-loiros de Stavahger. ' : ¦

E' possivél que. o ilàvlo còntl-nue, desde já ias pesquizas. quevinha fazendo e que interrom-i escalas:pera. para soecorrer o navio ai- Havana, México, .Honolukr'

"""o-^

lemào "Monte Cervantes" em po-i kohama, PhillipnHias, Bombaim,ligo na3 asuaa do SplUbers'-. Mediterrâneo a, novamenXií, CadiS,.-,

I ILEGÍVEL^¦tmK^^y— ^.j*, „.«4^..

Page 2: wl- CHEGAM HOJE FlBRÂRIN E DEL PRETEmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00805.pdf · > V' ji i .•**'< I', • ';-',. ( . • ' • t ¦'¦¦ - ' »'• «- r* • -i;,.,.•„:•'.'-f?""¦'

¦¦ífcíV..

_&*.(¦'.-&: A MANHA — Sabbàdò, 28 de Julho tio 1928 .-' .'

"A Manhã"ílfreçliir -

fe.VÍfílTef-jtVH-HiHlilKiiex.-- tti-ilactor-ehpfe(IliUIlÇH Klllio.'

. Niiiierlotoiitleu . .. r—-'LlItSd. .'¦;.' „«:, -

MAI1IO llODItlGIIEs

siil>stltul<» —- Milton

- Mario Ro.

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.''.*, .'fnrin ri correNpondencln com.mcreliil deverá H«sr dirigida. *

,' KCrcneln,

Atliiilnislr/i.no c rednccfio «_Av. Ki<> Hrnnco, 173

(EtlÚloio d'A MANHA) í

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; Anno.. .... .... '.. 38í»000'

âk.u-srre .. 30. 0». . PAltA' O ESTRANGEIROl ,

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A MANHÃSuccursnl de S. Paulo'

Publicações c AHsl«iM>tu»««Avenida S.' JÒfio, 16 —

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Mm u 4cÉ__eín ftatáce entre rartus _¥_.__ ipe. é vilii ost_t_do iipoÉoeiâ

prepeos IliilFi-.

0 Snr. Sá Filha apresentará aa* Congresso uma ementía aoGndloo GomniBPclal

Ao que ifomo. informados, ,. o*,S'r. Sá Pilho deverá apresentar á

tomara, dentre tres a quatfo41 lias, uma imiendu ao Código Com-

- ni.erciai, "estabelecendo garantias. n,, emprego da pi-oiíissão commer-*cial.'.-6 . , • ' .

ão sblcnne a «er reali-pela União

' - A sltuefiiiò :<3ue.' se creou na AI-fandegn com a devassa ali -man-dada fazer pelo governo, vem pre-judicando grandemente o commer-cio, _ le, todavia, não tem cs-perà__áB>, de, poder, t«° Ç6"0» "0"vãmente', f_er osí desembarquescòm n niesuiu facilidade de ante».O inquérito vera se procedendoroiiceiramcate, como que n medo.:A*coyam|«6â» encarregada de , Ia-_ta> fecha-se *eút copas,:. nadaàdoãntawJo Ime/pu desse tranquilli-zar ou; ae menos informar . cohvprecisão o que ,ha de verdadeiroem tanto, boatos que por atyi an-dam no ar. •

Todos os papeis dos conferen-,tes ee acham nas mãos do novoinspector Dr. Lindolpho ¦. - 'Cama-

ra, o qual, por melhor boa von-¦tude quò tenha de ;examinal-«s ojnais 1 breve; possível;

"'n3o o PÇdo-rá fazer devido no, seu. enormenumero. Briiquanjò isso acontece,o commercio honesto vae çaindôcada vea mais prejudjçado, .viven-_ horas amar|as jjíie

" -Carecemnãe ter fim. K:.'

Quanto aos resultados do in-jqucrltò, ninguém sabe niúdá' comcet-teàp. quaes serão ellep,. Ape-nos ae sabe que, caso-a eommis-são esteja mesmo disposta a des:vendar muita coisa bceulta, aiui-tos figurões qiie, por, ahi passeiamimpanbes de arrogância, íarão ju'snó epitheto nada invejável uepeeulátarios; Até agora, . sômen-to «om o' auní-zum. exietenter • di-versos negociantes já (rataram de"tomar ares,, e consta mesmo quetambém, alguns funecionarios des-3ppare<*rn"Ji...

Isso, quando não ha nadn ain-da, publicamente descoberto. Ima-Sfinc-se a debânn^idn' no dia eraque o Sr. í/indolpho Camaw sediepuzer a folM' o que apurou!..."Á MANHA,, OUVIU UMA IN-TERESSANTISSIMA CONVER-

SA NA ALFÂNDEGA ..Ildntemj na hora dc maior nw-

viníeuto na' Alfândega, numa rodaonde se viam alguns funecionariosdc' responsabilidade daquella. rn-partição, odvimoe, da boca dc um

' .Na 'sesiziifla poin

rêin,. que no avmazem 16, , ondeatracara um navio trazendo gran-de "fitoelt,, de seda, sõ haviamconfcrentes honestos.

O que faziam, então, oa inte-ressados? "

Removiam o conferente do ar-mazem 17 para o 16.. Alli de3-embarcavam, então, fardos de se-da como se fossem de algodão.O conferente «k quadrilha não.abria, soquei- os fardos, deixandopassar livremente uma mercado-ria qué, a rigor, deveria pagarmais de cincoenta' mil réi. pornovecentos réis, «penas.

A ser verdadeiro o que ouvir¦mos; era, não lia negar, simpli-,cissima a formula de que se uti-lizavum oa membros do "com-

plòt,, organizado j»ara furtar oerário publico... .,-

SERÁ' VERDADE?!...Entre os,, boatos hontem cor-

rente. na. Alfândega, havia um -se:

gundo' o qual todo o escândalo te-ria tido seu começo no seguinte:

O ministro da Fazenda, diasantes da demisslo do Sr. Varges,lho tqria telephonado determinan-do qüo desse 'saida ás bagagens dosenador Frontin.

O Dr, Souza -Varges lhe teriarespondido que sô cumpriria essaordem sé ella lhe fosse dada porescripto.

O Sr. Oliveira Botelho, irrita-dissimo, teria ido ao Cattete, de-nunclnr o que «abiti. Ahi, en-tão, teria S. Ex. recebido as.;or-dtog.pnra o cspectacolosa inter-venção nos dominiOe do Sr. Var-ges.

Por mais que procurássemos ave-riguar a. procedência dessa ver-são, não foi possível - conseguirnada de positivo, razão por quepreferimoe nada afifirmar - sobroeste ponto.DEMITTIDOS O INSPECTOR, OAJUDANTE E O GUARDA-MO'RDA ALFÂNDEGA DE SANTOS

Assim que foi nomeada peloministro da Fazenda uma eommis-são para fazer uma devassa na\lfandcgfi de Santos, demittiram-'

Os

_*'.'

:" governichos sem compiistura e os sobassanguinários assistem apavorados ao

despertar cia consciência po]pula•^•5f.

dos Empregadosdo' "-^'ominercio; -commemorativa'

Sda'-pa8KUi>gtii do 2(5° anniversariopô^üucsuui associação,-de classe, ò

Sr. :Sá Filho, a convite dos seus''dírèctorps, lul-á ò lexto da emea.-da, ínzcndo, u propósito,. ulgumásconsiderações. ,¦ .''V'-.,•--¦•"-

JÚNIOR' Para commemorai' a passagemdo quinto annlversarlo de i-esj-delicia do Exmo. Sr. Dr. Àffòh-

' so Felina Juniòr e suaExma. fa-milla, no America Hotel, a suaadministração celebrará essadata com um granâe baile emseus luxuosos salões, para o que

;foz expedir grande numero deconvites. »

A se julgar pelos preparativos¦ e pelo grande interesse que está'•causando, estamos certos de quo

a festa desta noite será de gran-do brilho para o nosso,meio so-dal.

-,._-_ ——« '

Dr. Castro AraújoCirurgião. DlrtJotor do H. Evan»

. Bélico. Telephone Villa 2201.'. , .^.-i, , .',,' i i

_, ^—¦¦¦ ' ¦¦¦¦¦ "7'

.Àctos do director doa Te-legraphos,

O Sr. Mario Bello, director dos, Telegraphos, asslgnou, hontem,'•

os seguirltes alctos:Removendo o telographista do

6* classe, Kermeval de AndradeAlmeida, do Dianmntipa para en-carregado da estadão Grão Mon-

.. gol; o telographista, de 5" classe,, qioero Nunes Bandeira, do Santa

Jjuzla do Cai-angola para a Fa-zonda do Santa Cruz; o telegra-phista do 51 classe, Galeano doPrado Surti, da, estação de SãoPaulo para a de Capão Bonito;designando o inspector do 4*

.classe Leoncio Renault de Cas-- 'tro

para encarregado da rnonta-gom da estação de radio do Blu-

. menau; o guarda-flo do 2* classoOlivcrio Brigido Magdalena paraservir como encarregado de umj.estação no districto do Rio Gran:de <lo Sul,

'delles, uma revelação ; curiosissi- 8i> os Srs. João- Domingues deOliveira. Sancho Botto de Bar-ros e- Ignacio Guimarães, respe-ctivamente inspector, ajudante-, eguarda-niCr. daquella nduanayPQUAL £RA A COTA DÒ FIEL

DO ARMAZÉM 18?.Alguns}jornaes publicaram, h«jp_

ttínv aytábeH#i^d_jí*ttts - referen-:

ma: como. era praticada a rouba-loira. >:•¦'.!*f,

Segundo o qnè ouvimos, n eoi-sirse passava da seguiul-j manei-ri?".•- . ¦•

Havia nm coníereuté. por hy-pothese, qué fazia parte\ do. griim falcatruciro;do no armazém

n contereuie. pur u.v:é fazia parte\ do. grii-eiro; Estava ydestaca-zem 17. Acontecia, po-

tes áe ladroeira, que eram leva-das a ef feito na Alfândega.

Essa relação de lucros, que ffl-ra fornecida pelo fiel do arma-zem 18, o mesmo que denuncioutoda' a tramóia, contemplava o Dr.-Souza Vargc. com a cota Me33 'K os oonferentes com 20 'Io,40 °|° para os negociantes 'e-78.il*.

para os despachantes.Não wsta david» .que, de jBacto,

a somma eqüivale- a 100. O quenos chamou porém, a attençüo foio facto d© não sobrar nada pára'esse í'íieln, que disse ser pos-suidor de quarenta contos deréis, quantia que lhe entregaramcomo cota.f Hn, portanto, duas hypotheses:ou não existiat,tal tabeliã de "lu-cros,, ou os quarenta contos do"fiel,, são fantásticos, não tendo,portanto, a origem que elle nf-firma. ,','¦O SR. SEABRA "ESTR1LLOU,,

Já estava encerrado o expedien-te na Alfândega, quando, de subirto, enorme inassa popular inva-diu a sua principal entrada.

Ácbrcamo-nos dç local, é depoisde innuraerois esforços, consegui-moB saber do que «e tratava. OSr. Dias, despachante aduanei-ro, mantinha violenta- discussão

. com um cayaUieiro, que depoissoubemos tratar-se de um irraâodo Sr. Alfredo Seabra.-O rçri-meiro defendia violentamente

' o

Dr. Souza Varges, que era;; vio-k-ntameijte atacado-pelo Sr. Sea-brá, ,que, em voz alta af firmava-

•existir, de facto; o "complot" oprocurava provar as «uas aceusa-ç5es lembrando o dcpüpparecimcn-to do Sr, Varges, por oceasião. daentrega do posto ao seu sueces-sor.

O Sr. Sm bra desafiava o seucontendor, assegurando que de-fenderia o seu irmão de qual-quer culpa, por grave que jfosse,que lhe quizesseni imputar.

' -

APPREENDIDO UM GRANDECONTRABANDO DE SEDAS,Por ordem Ido inspector o guar-

da-mór da Alfândega foi cucar-regado de remover- para a guar-da moria 15 caixas que Se acha-vnm cm poder da firma NelsouAlmeida & C, a rua da Qnitan-dn, 198, vindas do Rio Grande doSul sob a marca M. R., contramarca Rio, c que despachadas co-mo, cijixja. de çebolas.^coritinhamu'*fifcgran(ffr,vgüantidaç|Saèi peç«i8

_eâar w''" " .•'¦'"?' - •

Maurício de Lacerda falou hontem perante Oitentamil pessoas que p acclámaram delirantemente

Lenços Vermelhos foram agitados á passagem do vibrante tribunoOAitros Estados do Nortó:

aguardam, solTrcgò.., a prçsòn-(ju dc Maurdcio do Lacerda,mas é sabido quo o tribunovigoroso" irá apenas ao Ceará,cujo pòvò-qucr elegel-o depu-tado federal. Não nos engana-mos, pois, ao frizarmos que aexcursão de Maurício de La-cei _a ao Norte do paiz desper-taria um esplendido, movimon-Io cívico, destinado a agitar aconsciência nacional. om proldos sagrados ideaes revolueio-nados.

Maurício* dc Lacerda chegou,hontem, a Pernambuco.

Os despachos lelrgraphirosnarram uni espectaculo nuncavisto: cerca dc 80 mil pes-soas ncclamaram delira-nle-mente o tribuno admirável.

Maurício de Lacerda produ-ziu um discurso revoluciona-rio, exaltando aacÇão pátrio-licia de Luiz Carlos Prestes cttuathematizando as olygar-chias. Ha um enlhusiasiiioconununiçativo cm todas asclasses sociaes tle Pernambuco.

O. verbo enérgico c segurode Maurício de Lacerda, pre-sento a todas n.«5 lutas da na-citínalidade brasileira, fez-se aexpressão máxima das aspira-ções o dos sentimentos popu-hlTcs, combatendo os syndica-tos poHlieos c os agrupamen-tos partidários que exploramo regimen republicano.

Farto dc humilhação, expio-ratío, dessangrado, o Norle dopaiz assiste, neste momento, árovivcscehcia dos seus dias dcreacção c, dc liberdade.

Maurício do Lacerda, porta-dor dc palavras^ do fé e, confi-unça nos destinos de nossa Pa-tria, n|io incutiu á sua obra._ #uc o% idcali^j(a,s.*,dasi -cara-vi|Has de^BÔorja-ticas .encham o

cocoococcoQoc:

í:"'-Iii liriãfiA Companhia de LoteriasIndependência bate o re-

cord em distribuição desortes ferandes

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O liiUu-lf ll. 1ISQ2, íifi-niinilociim ::0i0i(li?oiMi, «lu e.xlmcçuo «lcli»iit(>!!>. lio ruliloso I'1/AKO SO-hkií.vmí', foi vi-miiiio «-m Cừ¦iMirini «Io Ilupeiuirlni pulo St,Diilim» Uorges <Ic Fiiriu. c-:iv:i-^íiciro iiiutto vunhcclilo c "onccl-liimlu íiiifiuellli loi-nllilmlc. Ksiüftira -rt«>- (luvidiiK u Niiticriorliltuli!<U'k((- plitii» liivRiuilavc], ultiniu-iiientfl cícado íu-l.-i IteneíiH-rltnCia. •!<• J.otcrlas Iiiilviiciiilciii-ln,«liio in.slitiüii neste plano o hj-h»toma «le nfto linvor liilhcIcK liraii-i-<>.\. Aicitnrdamos oom iinsJoil.-nluii' f«'lÍ7.nri>o on ícIIzardoN piissiil-«loro« «Io lilílu-lc acinin para <¦{-fcctiiar o iinfininento «í avlNiinum«>««> ns [íroxiiJias oxU-m-cili-s «Iot..TivavllIiosi> 1>1,.V\0 SOIíKIt.lNOft£i.» as sc-.vninti-s: >.

l^ANO SOnfiRASrO — l'ura !!,t<~ '.7, S4 o,.!lt ilt- A«(i.sto.

.••>V,VO POrUIjÁIt'-- 1'ar.i 3tt».. . >i. rente, _£uiidu-f£i_u

V:' -';

.'•/•"¦- ,

Decretos assignados, hontem :

O Sr. prosírlent-e da Republicaassigrnou, hOntèm, na-pasta-daViação, os seguintes decretos;

Approvando o ptojecto e orça-inento,' para a, . copstrucçilo daaoéuhda ponte de atracação noporto do Ilhéos;

' : '.

-Exonerando do cargo de on-genhélro do segunda classe doquadro permanente da Inspecto-ria Fedefãl das lustradas, por tèrsido supprlmldp. o referido cur-go, o engenheiro llanoel do Re-go Barros, quo exercia Interina-mente;

Exonerando, a hem do serviçopublico:, D. Rosa General! dnSilva, de agente do Correio dePoá, om São Paulo; Júlio SoaresGuimarães o Abelardo Garcia deAraújo, praticantes de conteren-tos da Central-do Brasil; Augusto Alves Rodrigues,, conferentedo segunda classe interino daB., de F. Oeste .de MWas;

Promovendo, por antigüidade,a chefo.de trem da." E. do,, P.Rio d'Òurô, t) do segunda Llridol-pho da Silva Coelht/. e a chefede trem de 2» ciasse.da referidaEstrada, o do terceira, HenriqueCorrêa Barbosa; .-'..'

Prtfmovenãoi por antigüidade,a agente do 4* classe da E. deP. Noroeste do' Brasil, o coníe-rente do 1» classe', Astolpho1. deCarvalho; ,e nomeando o agentodiarista da mesma Estçada, De-mosio liemos, para o cargo do¦1» classe;

Promovendo na E. ele P. Cen-;trai do Brasil: a machinlstas j&esegunda classe', os de 3" classeDeocleclano Bernardlno de Prel-trtB, Patrício Pinto de Miranda eAntônio Eugênio de Macedo; aniachinistas de. terceira classe, osde 4* classe, Graçlliano Rodolphodo Carvalho, Álvaro do Araújo,Aristides Pereira do - CarvalhoLima, CanfciUIno Jos6 Ferreira,.Tose Ferreira da Cruz, Álvaro-Bento da Sllvai^o nomeando fo-(rulstas de í» classe, os fogiiistasJoilo Ferreira Barbosa, José RI-beiro, Joaquim Luiz Ua Silva; Pc-dro Monteiro da Silva, RnyrrlundoCoolho, Augusto FornahdesV^íòá-quim Rüdfigu-es da Silva,'. Joséde Mattos Cordeiro Filho, Sebas.-tião Hyppollto da Silva, JovelinbBertholdo da Silva1, Norval Fer-reira de Sú, e ¦ Sebastião AlvesFerreira; '¦'j

Nomeando, praticante de con-ferentes da Centrai do Brasil,Clarlrhundo' Conceiçiio Ua Silva,Álvaro Guljnaraes, Manoel Fer-reira da Costa e Agostinho Fran-cisco; - - -

Promovendo, pcir merecimento,a 2° official da Administração dosCorreios do Estado do Rio, o 3»offlcial Mario Villarim de Vas-oonoellos Galvão;

Exonoriindo, a 'pedido, TJriasFerreira Lobo, de n gente do Cor-reio Mór, cm -São Paulo:

Concedendo aposentadoria aD. Luiza Costa-, de fiel de tho-soureiro dja Administração dosCorreios de Pernambuco;

Declarando; sem effelto, o de-creto que nomeou Euphrasla Oso-ria da Silva, para o oargo «Ioagento do Correio _e Colônia Mi-neirn, no Paraná; ,. Nomeando; Clara Maria do Car-mo, agente postal om Poíi^ noEstado de Sao Paulo; CândidaAugusta da Silva, agente do Cor-;-i;lo do Canlnde (estação), subor-dinada á Administração dos Cor'-reios de Ribeirão Preto, am SãoPaulo; Isabel Rodrigues do Cajríjinos,, agento do. Correio em Sotilr-na, São Paulo; Bertha Guimarães,agente do Correio de Monte Múr,'em São Paulo; Achllles CoelhoCintra, auxiliar de almbxaílfeeeral, dos Correios: TUereza deAlliuquertiiie Medeiros Guedes,agente dò Correio de Utinga, emAlajfüas; 'Altlrià! Moura,, agentedo Cort-eio de Argénita, eni Mi-.'nas Geraes; Maria da PiedaideSain_>aio, *£_t« po.tal úe il_-.

In Irais ili íralilii%:• T J__ ^__ i

''./'•;" -'-; 'ii.. ''„_„ ''¦---¦

Maurício de Lacerda

um dciiiolidur impiedoso. Suaoração inicial empolgou o povopernambucano, desacostumadodc ^pplaudir discursos since-

empreendida prnticanientc por ros o lcacs. Os governadores

ambiente nacional de jilirascsinexpressivas e arüficiaes; queos políticos ingênuos trausfor-mem a cruzada .libertadora,

Prestes e seus bravos compa-nhiros, num torneio iiiufil dedoutrinas puramente philoso-pbicas.

Maurício de Lacerda será

sanguinários e perigosos, comoo Sr. Estacio Coimbra, devemsentir a atmosphera politica dopaiz.:*através os lenços verme-Ibosque so agitaram nas ruas

c avenidas do Recife, como unireflexo dos anseios latentes derevolução. , ,

A CHEGADA m PERNAM-BUCO

HECIFE, 27 (A. B.) - A clie-gada do Sr. Maurieio de La-cerda foi um esiicctocu'o mui-ca visto cm Pernambuco. Cer-ca de 80.000 pessoas acclaniu»1-am-ii'o delirantemente. Apraça fronteira ao cáes de des»embarque estava intransitável.Falou o acadêmico Pimenta,da sacada da Associação Com-mcrcial, saudando o politicocarioca. Logo após, o Sr. Man-rido de Lacerda tomou a pa-lavra, produzindo um discursorevolucionário. Falou do t-api-tão Luiz Carlos Prestes, exal-tando a sua acção. Anulcmallii-/ou as olygarchias. A multidãodelir.***), atirando os chapéospara Maurieio dc Lacerda, dei-xiiiuio a sacada literalmentecheia dc chapéos dc todos osfeilios. O discurso do senhorMaurieio áè Lacerda empol-gou, pelo ardor c peta vehc-ineneia.

Da sacada do "Diário da Ma-nliã" falou o Sr. Nelson Firmo.director da "A Noite". O se-iihor Maurício de Lacerda res-'pondeu auradecendo. Formou-se enorme corlc|o. A cqda in-stante a multidão .reclamar,a palavra do tribuno carioea. 0Sr Maurício de Lacerda faloucinco vezes, e foi acclamadis-sínio As famílias atiravam fiò-res das varandas e assenavamcom lenços encarnados, vi-vando a revolução.

O cortejo durou ires liorn*,dissolvendo-se na praça Ma-ciei Pinheiro, onde falou »deputado riograndense Simõe*Lopes, que foi também mnit»aeelamado.

A União ès EmEEreêados do ComotercioCOMSIIlá,

üBolforsirifl, 0 SI 29

AOS AUXILIARES DO COM-MERCIO

A directoria da União dos Em-pri%'ados do Commercio ultimou,lioíie, o prograinuiu do festivalcom que conimemornrá o 20° nn-niversario Ai mesma instituirãode classe, jio próximo diu 29. Em-bom de caracter intimo, t&rú bri-Minutes -proporções o cerimonialda posse da nova directori», ciei-ta cm 20 -do corrente, bem comodo conselho fiscal.

Para a sessão solemuc, que de-verá ser iniciada ús 21 horas, fo-ram convidados os representantesdo governo federal c municipal, nsinstituições repres-eutativas docoinmerdo, nlC-m dc pessoas gra-dns. Finda a sessão solemne, teráinicio pomposo haile. O ingressopiu-a os nssocittdps será obtidomediante a apresentação dá car-teii-a de ideutídiulti associativa, como-recibo do mez. Sçrá feita umahomenagem espeeiul aos fundador,ves dn tinião, na pessoa «le Tori-bip da' Rosa Garcia, o qual foi oseii .primeiro, presidente.

Finda u sessão solemne, o depu-tudo Sr. Sá FiUio fura ligeiraexposição sobre uin projecto delet "que deverá apresentar ú Ca-mara dos Deputados no dia im-mediato, referente no Código Com-mcrcinl, estabelecendo garantias'especiaes paru os que trabalhamno commercio, projecto de lei quo.resultou de unia conferência queteve com antigo presidente daUnião. .'.

As commissões de recepção ge-rn! deverão comparecer ú sede so-ciai ás 10 horas. A ilireetoi-ia e oconselho fiscal, da gestão que ter-mina, bem como n directoria e 0conselho fiscal que serão enipos-sados, comparecerão ao cemitériode S. .Toão Baptista, em homenn-gem especial ú memória do jorna-lista Irinèu Marinho, devendo reu-uir-se ás 9,30 horas, na s«5de damesma instituição de classe. Parao grande baile, deverão tocar dnasjázz-bands.

UM AVISO DA DIRECTORIADA UNIÃO

A secretaria da União dos Em-pregados do Commercio solicita-nos xi publicação do seguinte:

"Comniemorando o 20° anniver-*..t««"i»o»«<ii*-0"i»«»fi'»«-»*'>"*»i»*"O»«»«"aMt*>

mlllo Alves, em Minas Geraes;Kenon Moreira Motta, i° escri-plurario da Inspectoria Federaldas Estradas, que exercia interi-namonte; Anna Carlota da Ca-mara, agente do Correio de l?a-nollas, -no Rio Grande do Norte:Rosalina Dlniz, agente do Cor-relo de Colônia Mineira, no Para-na; ; Isaltlna Olivoira Macedo,agento do Correio de Santo An-toniú das Grimpas, em Uoyaz;Josó Soaros do Oliveira, agentedo Correio de Jatahy, em Goyaz;José Miranda, agente do Correiodo Alegria, om Minas Geraes;Tharciíla dt)'s Santos I,eal agentedo Correio dé Ilha do Bispo, naParahyba do Norte;

Exonerando, a bem do serviçopublico, José, "Elias de Oliveira,de conferente de segunda cias-se da K.' F. Oeste de Minas.

¦sario da-União dos Empregadosd0 Commercio, sua directoria dé-seja prestar uma homenagem es-podai aos- selis consocios fundado-ires; convidànclo,-os, por interme-dio deste jornal, a compareceremú sessão solemne que fará rfeali-zur em sua sede social, amanhã,29, ás 21 horas. Os senhores as-socindos deverão comparecer ás 20horas. G expediente da "thesou-raria c da secretaria será prolon-gado até ás 22 horas. Não haveráconvites especiaes para' os senho-res as-sociadas."

«I ¦' ''''*' *" '"'AK '"W8leEteeslaslíirKiiieoiie'i

. B_C 81818Ê lü iffllM,9- esÉisia da fiévolofãô _____

r-r'' Na Escola Polyícchnlca -A grande homenagem que hojo

ás 20.30 horas será prestada à.momorlá do:general Álvaro Obro-gõn, o grande político liberar doMéxico contemporâneo estúpida-monte eliminado, terá sem du-vida uma larga repercussão emtodo. os- circulos sociaes do Bra-,sil: e da America. ¦

:ic'to, cujo Intuito é de

Mais uma estação radiodiffusora em São PauloO Dr. Victor Konder, ministro

da Viaçilo; autorizou a RadioSociedade Record, com séd« naCapital do Estado dè Silo Paulo,a fazer funcclonar uma estoçiloradio diüfusora (broad-castlng).

O ministro da Viação des»pachou com o chefe

do EstadoDespachou, hontem, com o Sr.

presidente da Republica o ,Sr. ml-nlstro da Viação. ¦—...-., ¦».—:

Academia Brasileirade Musica

O seu concerto de hojeReallza-se, hoje, nns salões do

Instituto Litcro Pedagógico, oconcerto organizado pela Acade-mia Brasileira de Musica.

Apés o concerto haverá dan-sas. Esta festa foi organizadaoom o máximo carinho pela suaillustro presidente, D. Camilla,obedecendo "\ao seguinte pro-gramma: ' .

Primeira parte _ Confercneia— pelo Dr. Mathous da Eontou-ra, sobre a mu.ilca.

Segunda parto — Progvawmaair.stico, constante de m. _' u ncanto — pelas s.nhoriv.hns Maria Fonseca Deite, Corina Baptls-t;l de Peuln, Euuenia Píerrü esenhoras Nona 'l.í.tte, EurydlnaRibeiro Gomes, professora Es-ther Braga e Sr. Oriundo -_r.reira.

O nosso collega Matheus daFontoura fará «ma conferênciasobre a musica, abordando esseassumpto por um prisma, novoe moderno.

Ohom-ar à obra duma personall-dado empolgante de politico aadministrador como a de Obre-

goh, constituirá a melhor fôrmade correspondermos embora, tar-de, ás provas de sympathia doMéxico revolucionário polo Bi-Orsil. ,

Por occa&ião do centenário danossa independência politica, o

governo mexicano demonstrou aoBrasil ag mais largas sympa-thins, tanto assim que a suaEmbaixada ? extraordinária teverealce Invujgav : e encantoupopulação carioca. Logo depois,Obregón offereceu ao Kio de Ja-rieiro o magnífico monumento doCuautemoch, que so ergue nutridos mais bellos recantos da cl-dade. -;

Deante de tanta cordialidade,os nossos"intellectuaes e unlvOr-sltarios não poderiam deixar deprtstar suas homenagens clvicnsá-quelle que foi nosso grandeaniigo e teve no continente umaactuação poderosamente liboral.

A homenagem do hojo 6, nol-te,l 'será, então, um verdadeiroac^o do justiça.

Vo accordo com o progranima,os! professores Bruno Lobo, daFaculdade de Medicina, e TobiasMoscoso, da Escola Polytechnica.os Drs. Ronald do Carvalho,Èvariato de Moraea, Oscar To-noílo e ó universitário HyderCorrêa Lima, falarão, em ligoi-ras1 palestras de 10 minutos,sobre a vida de Álvaro Obregou.

A sessão será presidida polo

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O rebanho não anda, voa

iVonu-Mienfo o.f/c**ecWo pnr Obre-gon, em nome da amizade mexi-

cana, ao povo brasileiro

general Pasc.ual Ortia Rubio,illtistre Embaixadoi- do Mcxico.

A Commissão organizadora dahomenagem convidou para o actoo Exmo. Sr. presidente da Re-publica- e os Ministros do Ex-terior, altas autoridades civi3 emilitares, coí-po diplomático, etc.

A1 Para a homenagem, a Com-missão convida por inteVjncdiod'A MANHA a todos os .. men-tos' intellectuaes. do Rio, poifi a

- ' t

entrada será absolutamente fran-ca.

.

A 'greve silenci . n da Câmara,¦:ujos membros os-luvnin tão cio-¦»os i de «lefender o gordo subsi-dio alé final do. anuo, pareceipie já encontrou o seu termo,n;1 subordinação incondicional dosseii9 próprios autores.

^Quando se anmiuciou, ,eutreI boatos' e palpites, o propósito go-

| vtrnnihental de oncerrar-çe o Gon-gresso findo k> periodo eoustitn-eiónai do funecionamento, oe fc-lizhrijbs usurpadore. do mandatopopular juraram, pelo ouro ,de.snns fortunas, <jue se rebellarám

I tontra a medida moríiliuadora, não

porque qui-íessem trabalhar maistempo, ma» porque descjusserii,ardentemente, gozar du. propi-nus do subsidio.¦ A greve foi resolvida e -aceita

por qunutos fazem da cadeira Jodeputado uma profissão rendosae um instrumento de hõas nego-c-iatns.'-Entrctauto, se grande erao interesse econômico, capaz dedeterminar nttitudes defiuidao,poi outro lado não era menor,nem havia diminuído-nesse iustnn-to. o declarado sabugisino dos pai-«montares á vontade do'Cattete.

Aos congressistas, a solidariedadepolítica comporta em nuuulla. odíisi próprias consciências.

O voto se entrega ao "lender**

ç a vontade de cada qual se des-fãs deante da do Todo Poderosochefe da Nação.

A prova do servilismo ineond'!-cionnl doe nossos congressistasestá na maneira solicita com queaccudii-nni á ordem dos gover-hadorès dos Estados, fomentada

peío tclcgrninnia do Sr. ManoelVillaboim. c renunciurnm ú pre-tendida greve.

Desde uute-honteni que a Ca-ninrii vem dando numero para nssessões. Os carnelrris do grari-de rebanho politico obedeceramcegamente nó chibatadas do Cat-tete. As ordens dos pnehás pro-vincianos reflectiram claramenteo estado lamentável da politicados governadores.

Dessa . rma, vuc a matéria dodia sendo votada rapidamente. Põ-de-se mesmo dizer -que predo-mina o desejo de nccelerar tudo:não mnis se examinam os casos;vota-se súmmkriá—ente de accOr-do eom o leader, e a Cumaru, com-

posta de mais de trezentos depu-

tados, se curva integral ao chi-mndo imperativo do Gattele.

Os desfibrído»,' qne nunca tire-tenderam trabalhar, correiii a.o'rn. apressados eni appro. r o»orçamentos, para desfazer, pe-rante o governo, a má im-presaiteque causou o começo da greveliranca... ' •> -__ i». ¦¦ ' -7

"Porque o soba Morei-ra da Rocha não

pôde ser deputado"FORTALEZA, 27 (A. B.) -

O "Correio do Ceará,, abriu nminquérito, com o fim de saber por-que razão o Sr. Moreira da li"-cha não pôde eer deputado pel»Ceará, aceitando

'qualquer Ws-posta, afim de se constituir umjury sobre a questão.

S "Piü" lellnsua _sígnaiüFa será mpn-

xima mi, im ParisPÁRI8, '27 (A. A.) — O go-

verno confirma que o Paeto con-tra a Guerra será assignaüonesta capital a 27 de agu«-upróximo.'Accentua-se, a esse respeito,quo a-, primeira susgestiio tanlopara a idéa do Pacto como paran assignatura em Paris foi le-vántada, polo Sr. Briand.

Cerca de dez ministros dos No-gOcios Estrangeiros vlrâ0 a Pa"ris, por essa oceasião, para a ce-rimonla da assignatura. Salien-tando-se os Sre. Kollog, Stres-mann e Chamberlaln. O total dePotências ooherentes do Pactoè de 14.STRBSEMAm VAE TOSIA B

PARTD XA ASSIGNATURADO "PACTO"

BERLIM, 27 (A. A.) — Com-munlcá. de Carlsbad:

"O ministro de Estrangeirosdo Roich, Sr. Stresemann, pro-tende desenvolver gi-ahde activi-dade por oceasião da sua ida aParis para a assignatura «3<»Pacto quò põe a guerra fora dalei.

Ao que se annuncia, o Sr.Stresemann tenciona discutir, napresença do Secretario Kellog,autor do Tratado e porta-voz dogoverno de Washington, a quea-tã0 da libertação definitiva dizana rhenana.

O ministro reivindicara a rett-rada das tropas aluadas deoecupação daquella zona è P _>¦curará também obter a flxacâodefinitiva do total da divi.allemã da £fucrra"fl

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A MANHA — Sabbado, 23 dc Julho dc 1921

Wagner

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«i::.iM

ii UlgOlO'As wloibiogopliias mão

Con'3egiU'eim iwar certas ataiasao espelho, inem levantar wctos véos ipsychicos á indagaçãoideBÍWuiiida dos posteros. O ipos-máo müiis turvo é como a mem-tervha mais áspera: visto aoloaige adquire tomb-bm á suaneblina azul, embuste das dús-tancias. E o historiador «dapro-pria vWa, sob o -effeiido da««irfado o. do ipodantismo, pre-¦fero os gH^a/niilcra de liluoensoi-roiimaldos á própria vaidade,ao regriasso «n-alytioo e exaotoat*i*o as próprias pegada».Transfqima-s-e o foiaturi .numbaaa. liiuiribulo.

Wagrosr, tretetóiuíto-ss, po*7•nn "loup" sobre a sua faoérccomidria. Consciente ou in-eonscicptemente niaseairou-sena sua auto-biogçaphiai -traça-du com anão sem'!, longo dasbatalhas tAimailliuosas da suamw.ildade sedenta do nsc&nção,ho crepuSicqlo illumi.n'aidJo, ape-noa, pelos olhos bondosos dedosiana Wagner. E o respei-to por Cosirna talvez .puzessea .nveirlira «a sua pehma, ©n-aliando de 'reliceáioias o in*fo-lio, ocouiltendo Wagner amo-roso, o "gigolô", genial, de_uein uma amiga iiíMmra dizia,

ítevtvkltida pello comliraüito om'da sua g^ialMati© e dos seusse-stimontos: "dio è uwi livrod .evaidade e «io 'Og«.ismio".

Judio Kapps conrplotou, comd«ou«neí(iitos OTefuitavote, a au-to-^biograpiiiado cysno canorode Báypeuith, ha poucas an-mos, quando a musica do bar-ba.ro rompia as grilliiotos eIncorria o -miindo, liroperio-ga como o hoiotoho! do Brun-bikfc». l^eenclierarn-se as a«e-iieencie». O ''loup" caiu. Wa-igriw-jrotmían appareceu Mini-tarnei.be pequieno, anão como osgigolõs dais itabernas, que dan-sam a' "Javá" com o bonmtisobre os olhos, uim lenço ver-mtjüxa mo pescoço, as bamba-ehas de vieMudo, 'as alpercatassilonciosas: © maltratam aswwlnéres. A oh anima íncem-8uunpi).vèl .do amor que abraza"ilriatão e ísolda o diviniza a«liseria da canne, é uma fawtu-si» iiina)«n*.tal. E ell© , ©serevea Vorena Veit, abusando doa«wr tniie com a sua iii-ctefini-vel fa-soinaçãio, inapirára:"exijo, sobretodo, ser .rodeado,em minha casa, por pessoais diédevoção e fidelidade sitoeirasqu© me amem o -ponham Iodaa,<s(ua atogria om iornair-an© avida agradável..." preciso depessoas oordialimienie devota-dae, que ooiuf jem em mim © mett-onsagretrn a própria vida".Isto sig,oi'fica, penetrando osáncaaos tía idóa: quero todasas possibilidades da 'tua mo-eidade: desde a palavra docomuninurada ao •espirito até áralais iimprevisto datííva á '.mi-jJha carino k*i©qutotar Queroque enchas o meu cachimbo,qu© me prep*res o almoço fira-gal, que bordeis nos meus chi-íiolos luima cousa bonita. Se-rás a minha inspiradora © air/invlia maitresse d'hôtol. Glo-ria-te!

O seu amor filial ora, epis-toteítente, .©passado de umsensualismo profanador. Wa-§ner oqueoia com a üiia febreerótica todas as coisas em quetocava o 'todas as palavrasque proferia. Uma caria á suaiitãe papeoe uuna dessas missi-y&i que esurev-emictí a uunaamainic, quando os awvos sau-dosos clamaim, c a mão pai''.i-©e guiada petos inslinctos im-favros: "Agora, na aaisenoio,todo o imeu coração está cheioáísse reconheermonto iàfiiíitopelo tou .magnífica1 amor, poresse affecto qu© ainda uma vezma damotistraíãto, com 'tantaintensidade o caloi*. qu© sou«npeltido a escrever-te e a fa-toir-to uelle com o tom apai-ironado de um amante á suaamada".

Minna Palmar, sua cancubi-to c depois sua esposa, pro-euroii rodeal-o cie lodo 6 con-f'.*to, saorificando-se, animan-do-o á luta artística, presen-tindo o gênio. "Preciso salvarom Itieairdo mm admirável ta-lento qu© ameaça perder-eo,pt>rqiu© «íen marida esUi pres-tos a desanimar o o desanimosoria a d©siii«uição dos altosdestinos para os quaes ©lienasceu". Minna amenizou-lhea obsc-uaiidade dolorosa e o exi-lio em Paris. O cium© e abrutal idade de Ricardo foramo .prêmio: duas vezes, deses-perada, abandonou-o: duasvezes, voHou, .mais doce, miaisabnegada, anais santa. E mor-réu longe do musico, lavandoroupas para vivei", euiciuaml.oWagner, amado ixn* Gosima,iniciava a série dais suas victo-rias iruidosas.

Jessie Laussot e Jutia Ri!-ter, estabcfceeram uma sub-v«ição anraual ao creadoi*.pagando-lhe as horas perdi-daa na atoova, gratificando-opela honra de soffrer o am-plexo do gênio.

•Serafi-na Mauro, MatlrilileMeyer, Marietta Meyer, Ma-thiide Wesendonck... e aámulheires desfilavam ao fedordo gei-manieo sem uni sorriso

¦de ventura: resignadas como

cundador as lagrimas exitin-guissem labaredas, o os quel-xívmiea quebrassem o rythmoidas symphenias sobrehumanas.Até que ilicard© Wagner, tal-voz ipiresentindo o próximo occaso da vilrilidad©, perpet/uouas deriradeiras phraseB do seuhisüriontemo amorosa: "Poisqu© me será impossível co-'rthecer na vida a felieldad© doamor, quero ao menos elevarao imais bello d© iodos os so-.niios, um .monumento..,".

Gerou Triatão e Isoltía, nmanuimento do amoi*. Bnve-Hieceu ao lado de Goslma, sojaex-oonoubina © agora sua es-posa, curvada ao peso dós am-nos © dos loult*08. Poz um"loup" mo «eu auto-a^trato.Escondeu os oluavelhos. Gon*vencido d© qu© os havia es*cond-iido, morreu, dimtouiiaddo valor do mundo.

E mão mwwou como umfaumo.

«•.ajÊixiLínn-h a autoridade judiciaria nuo *«ro

ceder contra ente artigo."Que quer isso dizer?Multo slmplearnento esta ver-

dade tremenda: O juiz que seatrever a conceder o lnterdlcto,contra o que acima se diz, será,nada mais, nada menoB, do queprocessado por crime de preva-rlcaçaol

Eis como um Simples delegadode policia terá, nas suas mãos rvida e o destino de toda a gente.Basta, para Isso, que tenha comocúmplices o chefe ãe policia e ocriminoso, se elle mesmo n&o seuispoaor a executar toda a obra...

Agora, confessem-nos so essabellejia com que o Congresso vaearmar o, policia nao 6 muito su-perlor a. todas as "aceleradas"

de que jíi vínhamos fazendo umbicho de sete cabeças!...

KENRICtUl.: PONGKTTI

«.-i-.,,-.,» i i i ii i»,,| «i 11'

Si ft 1A revolta dos deaflliraíoa

O encerramento da Câmara, edo Senado, a 3 de setembro, con-for-ne dispõe o preceito constltu-clonal, reduziria a despeza com oPoder legislativo de vinte páratreze mil contos de réis. À eco-nomia seria, pois, de sete mil con.tos do réis, importância esta re-.ativamente avultada, e preciosa,sa considerarmos a inutilidadepresente desse Poder subalterno.

Mas bastou que se dissessequo o Sr. Washington Luis in-screvera, entre os seus mais flr*mes propósitos, esse, de impedir, I grey. Até ha pouco,'o cohtrtban-

O eteraa «^alrabnaclo atafronteirasO contrabando nas frontoirr-s

do Par& é uma Industria rendo-slssima, em virtude do descasodas autoridades federaes.

No Oyapock, existe um postofiscal, sem apparelhamento deespécie alguma, do modo que 6impossível evitar o contrabandofoito em barcos brasileiros efrancezesi que, vindos de Cayen.na, vão esperar ao longo do rio,alem do posto, os navios que re-cebem "champagne", sedas eperfumadas. Ha mesmo um syn-dloato perfeitamente orga-iisado,com as respectivas tabetias, agln-do oom absoluta confiança, mer-cê do abandono completo daquel-Ia região, o Sr. IMonyslo Ben-tes sabe disso. Mas, finge quenSo sabe e vae ficando na capital,commodamonto installodo, inca-paz de uma previdência qual-quer, e mandando, de vez emquando, para espalhar o tédio,metter o chanfalho nos jornalis-tas qüe não fazem parte da sua

som da máxima onon«ln e leoguul alheamenlo a situação lo.cai ou prestigio político de cadaum dos culpados. Para quem su-be o que ô o banditismo políticono -Interior do grande Estadonortista pode-se avaliar o quevao ser o cumprimento dessa or-dem do Sr. Mattos Peixoto. Vaeser um "sabbat".

Apostamos em como o primei-r0 redueto a se rebellar contrao Sr..>Iattos Polxoto será o Ca-rlry, pois o padre Cícero não seconformara facilmente com essadesattencão de lhe mandaremmetter o secretario particular nacadela. Prepwomo-nos, portan-to, para ver mosquitos por cor-das nos domínios do padre, spdaqui até lü o Sr. Mattos Pebco-to não mudar do idéas, afrouxan-do as ordens mvorlMlrnas quebaixou.

Do qualquor modo, porém, aattitMe do er. Mattos Peixotonão delxarft de merecer os maisrasgados elogios, visto que aquel-Ia estava ha multo tempo preci-sando de uma enslnadella,.,

Di ineno ineliiel

a todo transe, as dlspendiosaaprorogacões, para que deputadoso senadores, perfeitamente irmã-nados, lançassem ao chefe daNação um verdadeiro cartel dedesafio, •

Viu-se, mesmo, durante maisdo duas semanasi que a Câmarase voltara para uma espécie degreve contra a votação dos orça*mentos. Os deputados entravamno recinto, davam o seu • nomeliara 0 effeito da presença e pou-co depois retlravam-so, cahindona Avenida, nos chás elegantese nos cinemas, como se deverei"graves não os chamassem. £não fosso o telegramma-palma-toria, o "Impasse" ainda, a estahora, tolheria a tarefa orçamen-tar ia.

No regimen republicano, ape-nas o Sr. Campos Salles Joffrouver as Câmaras fechadas .antesdo' dia de S. Silvestre, mas issouma só vez, e com pouco adean-tamento: a 10 do dezembro. To-dos os demais presidentes a quemo mesmo desiderato preoecupou,logo delle se dissuadiram.

Conta-se. que o próprio presi-dento Camipos Saffles, quando fezsaber o desejo, formulando-o na-quelle sentido, foi procurado porNilo Peçanha, om nome de umgrupo de representantes da Na-ção, os quaes lhe faziam sentira inhabilidade da attitude que Iaassumir.

Campos Salles porfiou e ven-ceu. Venceu por pouco, é exacto,mas venceu. Vencerá, também, oSi*. Washington Luis?

Esperemos o desenrolar dosacontecimentos..."'

do era uma industria florescenteno Rio Orando do Sul, graças ticomplacência do «x-dlatadOr Bor-ges de Medeiros. Ao assumir ogoverno, o Sr Getulto Vargasatacou logo o assumpto, de mo-dó que os coisas tomaram outrorumo. Dois Estados, entretanto,permanecem fieis á vergonhosapratica do contrabando nas fron-tetras: Matto Grosso o Pará. OSr. Annibal do Toledo esbravejae discute, mas os factos o des-mentem. O Sr. Diònysio Bentes,esse, então, nem se dá ao traba-lho de mandar informaçSes âCâmara,..

$e ao grande iaicemdio do í»

Obra perfeita e a«sabndn

O projecto quo restabelece oinquérito policial, o qije já se toi_.nou conhecido por Lpl ÁristidesRocha, ainda não foi devldamnn-te examinado.

A verdade 6 que, por multoqua dellü se tenha dito e escrl-pto, ainda não se disse tudo.Ignora-se, por exemplo, que nemo Poder Judiciário terá mão, lo-go que aquella proposição seconverta em lei, nos desmandoso arbitrariedades da policia, equo um simples delegado poderásuspender jornaes, trucidar, ma-tar o conimetter todos os crimes

previstos no Código Penal, semquo haja meio de cliamal-o áresponsabilidade.

Ha, no projecto, um dlspositi-vo quo determina: "Nos crimesdo responsabilidade doa funcclo*norios públicos, sob pena de nul-lidado, a denuncia será sempreinstruída pelo inquérito policialou administrativo".

Admittamós a hypothese dequo certa autoridade se mancom-mune com o criminoso e que dei-xa do proceder ao inquérito deque fala esse dispositivo. Quaacontecerá? Não será dada a de*nuncla, porque o inquérito nãoexiste... .

Mas, já que admittimos umahypothese, admittamós esta ou-tra: de que um interessado re-

quereu lnterdlcto. Vem um ou-tro dispositivo., o da emenda nu-mero 18, do Senado, e declara:"Oa interdtctos possessorios não

protegerão crimes, nem contra-venções, nom caberão contraactos do chefe de policia, prati-cados no exercido de suas attri-buições administrativas ou pre-ventivas".

13 a coisa morre, como so vê,ahi. Pôde um juiz, entretanto,considerar inconstitucional a lei,o conceder 0 interdito. Que acon-tecerá então? O paragrapho uni-co, que acompanha o artigo 43,e que também faz parte daquellareferida emenda, prevê" o caso:"Commottera- o crime previsto noíu-ugo 207, n. 1, do Código Penal,

O ultimo ¦nanluM.or

O Bio Grando situacionista jánão esconde o seu profundo des-apontamento: quiz que lhe des-sem quarenta e cinco mil contospaia estradas do ferro, « foi en-canado, durante longos mezes,cora promessas insinceras. De-pois, pediu o pagamento das re-quisições militares, na importa-)-cia de trinta mil contos, e tapea-ram-no,

Agora, pouco ambicionava: ape-Mf, nma série de medidas repres-Bivag do contrabando do xarquena fronteira. Era uma providen-cia de defesa dc sua producção eanimaram-no a apresentar, á Ca-mora, um projecto de lèi nessesentido.

O projecto foi redigido, apre-sentado e começou a andar, vòn-eendo dois turnos regimentaes.Qnasi ao termo de sua marchameesa caía legisfa-tiva, t|u:'|ndotudo pareci* mais ou menos ar-ranjado, eis que lhe caem emcima, e pregam-lhe a marreta derijo, furiosamente.

Quando voltar da commissao deFinanças, para, onde o manda-ram, já virá inteiramente outro...

Assim, o governo g»u'cho temviffto ruirem, nos últimos doisannos, todos os seua castellò».

For ultimo, ácenam-lhe comcompensações politicas... A almariograndense deixa-se levar, mui-tas veà,es, por essas fantasiasw"8onhafl, e como D. Quixote, en-trega-sc, para mêrecel-as, a com-báies tenazes. Mas Berá sempredessa forma? Parece que não...

O bravo c sympatiiico Sr. Fio*res da Ounha, talvez o mais cm-balido doa eonhaucres da ban-cada na Câmara, já hontem fa-zía as fiUaB despedidas, até o anno

que vem:~- Vou para a minha tema!

Quero ser cohcrento... Não me

verão, este anno, mais por aqui...

Quanta amargura, senhores, emtão poucas palavras.

Sérgio, • kypócritft...

Mais uma voz Sérgio Loretomostrou de quo baixo estofo Cfeito o seu oaraoter de homem ade político. Mais uma vez arraiicou da cara a mascara de hypocrista, para mostrar-se tal qualé, repugnante e baixo de senti-roetotios. Pata os quo oJwda c-riamhouvesse nélle um •"eB-° «-a vlt'"tudo, qualquer que pila fosse,seu gesto de agora bastaria, co-mo a mais completa desiliusao.

Sérgio asslghou o parecer fa-voravol ao projecto do sitio per-manente!

Quem o houvesse visto, logo

que se começou a falar nesse

projecto, não acreditaria que ohomom fosse capaz de semelhan-te vlllesa. Chegou a ameaçar deformai* com a esquerda parla-mentor, no combato ao hediondoprojectOj que ellè dizia ser in-oompatlvel cPm sua anterior

qualidade de juiz. E não sei

quantas outras coipas andou di-fcendo Sérgio, pelos corredores daCâmara, não só aos deputados,como até aos funcclonarios o"habitues" da casa.

Agora, sem mais porque, nem

porque não, asslgnã o parecer dorelator da commissao do Justiça,achando que o sitio permanente6 perfeitamente acceltavol.

E' cynlco, além de hypocrita,esse ex-juiz da justiça aos metros e das sentenças a preçofixo! •

Coherencia...

Na sessão de hontem da Ca-mara foi'encerrada a djíoüssãounica do projecto que mtWidacontar, para os effeitos deaposentadoria, aos empregadosdo "Diarló Official", mala umterç0' do tempo "de serviço dia-rio, «-Tjpre que o tn*a*ho pprcaio pixiflüz-do íôr rpaiã-ad© ánoite. Esse projecto foi vetado

pelo presidente da Republica eé por eisaa razão que volta áCâmara. A CommisBâo do, Fl-nançus, consultada, emlttlu pa-recer favorável ao veto do Exo-outivo, o qUe eqüivale a açores-centar què o projecto será fa-tolmente regeltado agora. Aliás.para isso já bastava o veto pre-sidencial...

E* de lamentar, entretanto, quoa Câmara assim proceda, nãoporque mais uma vez demonstroa inconecioncla com quo deli-bera, mas, afinal, porque setrata de uníã medida de justiçae quasi de direito. Em todas asempresas particulares o traba-lho nocturno tem remuneraçãoespecial. E quem conhece asImpróprias installações da Im*prensa Nacional bem pôde ava-liar quanto é exhauetlvo o tra-balho dos operários quo servemao ("-Diário Official", feito quasitodo á noite c se prolongando,mãe raro, ate alta, mafânugada.Se esses operários pleiteassemaugmento de vencimentos, nüopleiteariam nenhum absurdo.Apenas pleiteam, porém, umacontagem maior de tempo doserviço e ê Isso, exactamente, oque se lhes vao negar. A Ca-mara, que approvou anterior-mente o project0 do Sr. AzevedoLima, vae, pelos mesmos votos,regeltal-o...

São Paulo, 27 de julho — (pelo telephone) ~-

Dentro de um anno e meio, a Sorocabana levará a

producção de São Paulo, na parte que lhe cabe ve-hícular, ao porto de Santos. Quem conhece os in-teresses econômicos deste grande estado, todos su-

jeitos ao captiveiro imposto pelo extranho privilegioda Ingleza ha de sentir a importância da iniciativa,

que importa na maior benemerencia do governo Ju-lio Prestes. Por Santos, o segundo porto do Brasil,o terceiro da America do Sul, que faz todo o commer-cio exportador e importador desta maravilhosa ter-ra, onde parece que se congregam todas as energiasdo Brasil. A Ingleza, insufficiente de recursos, exi-gua de prestimos, ella própria comtringida na gar-ganta da serra, seus elementos de expansão, mas op-

presssiva e onzeneira, no eterno sonho cupido doscolonizadores da África indefesa, a Ingleza domina-va tudo isto.

Basta dizer: 2.160 kilometros da Sorocabana— expressão de uma riqueza immensa — eram tri-butarios dos poucos da Ladra. Assim, havia a grita,o clamor do Estado inteiro. Os prejuízos das classeslaboriosas ultrapassavam as máximos exaggeros daimaginação. A Estrada, sim, locupletava-se no seumonopólio indigno, a juros de agiota. O nada queutilisava attingia a vantagens incalculáveis, porqueella agia, só, em campo. Depois que o Sr. JúlioPrestes resolveu o problema, collocado nos termosda solução pratica, dá-se o alarma. Até a Paulistase incommoda. Porque, ligada á São Paulo Railway,participa da usura desse privilegio sinistro, cobrandodividendos infames, dos embaraços geraes. Não seidizer a verdade em outra linguagem. Ora, o desasso-cego dos velhos proxenetas da economia paulistaresalta, ao justo, a enormidade do serviço que a ad-ministração actual vae prestar ao Estado todo. Esteserviço poderia estabelecer, só por si, um program-ma de governo nesta terra, e quem o realizasse pre-encheria a sua missão, integralmente.,Mas o senhorPrestes alargou a sua finalidade, através de alvos for-midaveis. Existiam em São Paulo, ainda ha pouco,150.000 analphabetos. Esse homem abriu, em umanno de presidência, escolas que já educam 60.000creanças a mais. E af firmo que até o fim deste annoas escolas a crear abrangerão os 90.000 analphabe-tos restantes.

Adoro esta Nação prodigiosa e os que duvida-rem da sinceridade dos meus sentimentos da justiçada minha justiça, venham vel-a, abstraindo da po-litica. Mal cheguei aqui, encontrei um democráticode renome. Perguntei-lhe: como foram as eleiçõesultimas? Como se passou a verificação de poderes?E elle me respondeu:

"Não temos o que dizer; o Júlio respeitou ovoto, sacrificando amigos".

Este elogio, que conservo anonymo, bastou aomeu julgamento definitivo. J,

Aliás, eu o vi nos últimos reconhecimentos daCâmara Federal, como "leader". Eu próprio fracas-sei na eleição por cem votos e não me atrevi a umacontestação, que se justificaria, isto como o "leader"de Irineu no Conselho dahi e outros gatunos taes queroubaram até os botões da cueca.

Mas que falta á ventura de São Paulo?...

ter um "leader" no Tribunal Su-

porlor de Juatlça do sau Estado.Esse "leader", soja qual fôr asituação dos pacientes quo re-corram áquollo tribunal, terásempre que votar centra elles,ou soja a mais descarada, e ver-gonhosa postergação do Direito eda JurStiça, praticada, coruw-tionul?., mim palz que ae «liz do-mocratlco e republicano.

O juiz do agorai o que fugiupara evitar que os dois redaoto-res do "Estado do Pará", pro-cesasdbs pelo fjiho de DyonielóBentes, possam prestar fiança, êum caso typjco do estado de des-moralização a que chegou a jus*tlça local, no Pará, e certamentemerecerá do qtipni de direito ocorractlvo quo o caso exige,; Esperemos, pois, por essas pro-videncias, visto que dellas do*pendo a liberdade de dois homensquo tem pleno direito a so de-fonderem.

Pulaas k Leões

LIQUIDAÇÃO DA"CASA COLOMBO""A Capital", coheren-tè com os seus proces-sos honestos de nego-ciar, avisa ao publicoque troca a mercado-ria ou devolve o di-nheiro a todo aquelleqtie não ficar satisfei-to com a compra querealizar na liquidaçãoque está fazendo da

Casa Colombo.

.,«,..,n,,. . II lm l mi iilll i* »»* I

Ao chefe dc policia

MARIO RODRIGUES

vel á voracidade do Sr. Áristidese para mostrar, no mesmo tem-po, quo ê capuz de fazer algumacoisa, mesmo que soja. de máo...

Liquidação da"CASA COLOMBO"

Péo -.'elle», Sr. Peixoto!..,.

O Sr. Mattos Peixoto, novo so-vernador do Ceará, parece que-rer, realmente, dar gelto naquella

desventürada terra. Sua primei-'ra manifestação de solidariedadecom os sentimentos do povo foi

a revogação da candidatura do

Sr. Moreira da Rocha, seu amai-

dlçoado antecessor no governocearense, & vaga deixada porS. Êx. na Câmara dos Depu-

tados.Esse tranco no desembargador

Moreirlnha dispoz admiravolmen-te o espirito publico em favor do

novo governo, e sentindo esse

calorzlnho, o Sr. Mattos Peixoto

animou-se a ir adeante, man-

dando processar todos os bandi-

dos qúe campeavam á solta em

seu Estado, a começar pelo se-

cretarlo particular do padre CI-

cero, o qual, tendo nas costas

um crime de morte, vae por ello

prestar contas à. justiça.Iniciando essa campanha con-

tra o banditismo político e pro-fisslonal em seu Estado, o Sr.

Mattos Peixoto recommendou aos

I.oi-arcs -tara amigos

Por proposta do Sr. ÁristidesRocha, a commissao de Constl-tuttçãe e Justiça do Senado in-cumbiu o Sr. Antônio Massa duestudar e elaborar um substitu-tivo 6. proposição que dispõe so-bre a creaçáo de mais um officiode registo de titulos e documen-tos desta capital, substitutivoesso desdobrando os cartórios on-de haja congestionamento de tra-balho e excesso de renda.

Na melhor das hypotheses, ncommissao de Justiça preparauma' bandalheira grossa. O Sr.Áristides Rocha, entregando áeenllüdade do seu coilega paraliy-ba.no a elaboração diaqueiMe sufoeti-tutivo, C como quem diz: quertirar sardinha com a mão do ga-to. Para que essa farça? Os fu-turos officiaes do registo de ti-tulos e documentos devem soramigos ou parentes do sabujo se-nador pelo Amazonas, que dis-põe hoje do Senado a seu bel pra-zpr, depois que teve o cynismode apresentar as famosas emon-das creadoras da dictadura po-licial.

O Sr. Antônio Massa acceitou

Uma liO.-i i-si-filii...

O Sr. Mutüiolinl quer fasier naItalia uma escola de jornalistas.E* uma excellente idéa, vistoque na grande pátria de Vitto-rio Emmanuelo a Imprensa deveestar, de fneto, em criso do pro-fisslonaes, Tantos o Sr. Musso-Uni jâ mandou para o outromundo, e tantos têm sido cPm-pellidos a abandonar a ?nti'ia,que a classe devo estar desfal-

.catlissima. IV foi'cot*> reergani-sal-a, dotaiulü-a com elementosnovos e, em especial, feitos áimagem o semelhança do Duco edo seus processos do governo.

Porque, ao fundar uma esco-ia do jornalistas, o dictador doPrcdapplo desejará niitiiralmon-te moldaf-os pelos credos fasci.s-tas, de modo a não ter mais des-gostos com a casta maldita,como chama "sua sereníssima"aos jornalistas da opiiosição. A

principal prpocçupação nes3aescola deve ser a do'" crear jor*nalistas de espinha flexível o devontade ainda mais flexível.

A idéa pôde ser aproveitadaem nosso paiz, ondo também jávao havendo falta de gente da-quelle naipe. O Sr. Mussolini,depois do colher os primeirosresultados do sun original inicia-tlva, poderá mandar nos dizerquaes forani elles, afim do queimitemos sou intelligente gesto.

Devido ao formida-vel movimento e pa-ra fazer arrumações,fica o publico avisadode que a Casa Colom-bo, de hoje em diante,permanecerá fechadana parte da manhã,PASSANDO A FUN-CCIONAR DE 11 HO-RAS DA MANHA A'S

6 1[2 (;DA TARDE.

<«»Htt-t-->t-'t"t*'t"S"l''¦>*••¦•*• t't*'t*'*t,*0"<'*«"t"t'»

na Italia o homem quo seriacapaz de dirigir uma escola dejornalistas capazes de dizer deMussolini tudo quanto elle me-rece. Infelizmente esse homemestá no Brasil: é o brilhantepamphletãrio condo Frola...

Scclornilos, nintn que a pro-prin lei!...Não pôde passar sem energi-

co commentario o caso desse Juizde BelCm do Pará que tendo pi-0-nunciado num processo de ca-lumnia, movido por um filho dogovernador Dyonisio Bentes con-tra dois jornalistas daquella ci-dade, os dois aceusados, desap-

Já uma vez chamámos''a atten-ção do chefe do policia para a Ir-regularidade praticada por unscommissario» quo possuem umnrevistéca tle assumptos criminaeso que abertamente se servem tiosretratos o documentos pertencen-tes ao Gabinete de Identificação,burlando, assim, os termos dafamosa circular e Infringindodispositivos da própria lei. Vol-tamos, agora, ao •¦ assumpto por-quo nenhuma provldenola foi to-mada o não 6 justo que toda aImprensa lute com as maioresdlfflculdades para obter o seu no-tiolario pol(c|al, quando existouma revista que dispõe até dosarchivos tia Chefatura. O Sr.Coriolano de Góes, quando prohi-blu aos seus subalternos o forn"-cimento de informações aos re-

porters dos jornaes diários, alie-gou» entro outras razões maistranscendentaes qtjo assim pro-cedia por ser Inconveniente eperniciosa a divulgação constan-te db delictos e infrneções penaes.Era um ponto de vista discuti.vel, mas respeitável, todavia. Aexistência do uma oxcepçâo,porém, torna odiosa aquella pro-liiblção ò 6 por Isso que ora donovo appellamos para o critériodo Sr. Coriolano de G6«s. Osarchivos da Policia Central sãosecretos o níngiHim delleg sepôde utilisar. Como é possívelpermittir, portanto, que funcclo-narlos da própria policia delles sesirvam para fins de publicidade?

Kxtrii vagtmcin»...

Freqüentemente são vistos pelasruas do maior movimento da cl-dade, tomando medidas o íazen-do observações incórnprehensi-veis, uns cavalheiros de cores es-trangelras carregados do appare-lhos compHcadlssimos. Indagan-do, aqi»! e ali, conseguimos saberque pertencem, todos elles, á mis-são ingleza especialmente contra,tada êm Londres para procederao levantamento da carta aéreado ftio de Janeiro. Apuramosmais, quo esse cidadãos estudam,no momento, o problema do tra-fego urbano e que cogitam de

propor a0 prefeito a approxlma-

ção das linhas de bondes, de ma-neira a sobrar mais espaço, noslados, para os outros vehiculos.Numa cidade onde os bondes fos-sem fechados, nada haveria aoppôr a essa suggestão, realmen-te útil e realizável. Os bondes danossa capital, porém, são aber-tos, e a approximação daa linhas,assim, seria causa de accldentesdiários. Se accldentes frequen-tes, de resto, já se registam, mos-mo corii as linhas bem distantes,

quantos não se registarão se, defacto, fôt- feita a approximaç&oem estudos?

Nnnea foi a Mo-UevMéo. lgno-ro tu*o n aeu rc-.|ieHo. Coaanltohoiiii-iit,- on suini ilnH cliliulcH tini*

pretendo vln»«r. Cniln um ile «outem o Itinerário prompto «le um»vingem problemática. Monti-vlilíonio tl*nra no men. lmui-lno-a,porém, cheia ac eMtntuun. Tnnta*«iuan<» aa foatea «le ll»>'m ou aaeer-Jciroti de ToUlo.

Utu ncnliiiiiin oulro capital olirovBR deve Mer tüo utllUado.Talvea me engane. Mo" «***nenhum outro «nle an laçnnuimdlganH da perpetuação eaculiHo-rea envolvem tanto» aeroe»...

O Vmiiin- entra na HUtorla_ a raeudo — cm "team*" «leoaae immòrtaei-, Entra ntruií dabole. Toda a'vida nnclonal j-lrnem torno da bola. A «rlorln Indl-*-e»n 'tem «empre «jmboloN ea-pherleoa e grupou dc ouae coroasdc louros.

On pori-uei. de Montevltlco «le<vem eitar «xialandoN «le eMatu-m.Oa grande* homCnN emendiira«•fcalf-Umea» ve. —<r»i« *.**•»*• »ancfto fa» serõe* iinrii fundirbroaee e modelur otflíílcs «<t««r-uaa. On apitou <1oh juliics nwao-fclnm o hymno niicUnnl. An fn-brlfau dc munições cnprlcliani nofabrico da» liolnN de couro «> Ya-tua» bandeira.

A» eHtft o "artilheiro" I troneaue chuta de qualquer modo ofa» jpontoN «te qualquer distancia.Além, num metal nlntla «em"patine", Cea, a cabeça ínai» «c-,gura do pnlr. nn emenda dc umeaeanielo. O negro Andrade pa-rece ate branco Nob o aziahavred* «Imnlacro. Hstiituns, estatua*.,«ata tua*.

Deve tier aN»im. O captalnolr-aplco dp V-uriiiij disse UM"(fi-H. qne dispensam o f-nla e«-elareeedor. DI**e que o «eu••¦eratch" nao Jogaria no nioporque a nii« derrota, depolN dotriumpho em AniNterdnm, "fipm-

promct.erin a Nação»'...Fellclflalmo pai» que se com-

promette • com uma partida defutebolI... Nos, quando no» que-remou comprometter Custemos •diabo e voliiimos puro* como¦ma pomba branca...

Tombem, oa no«NO» jardins oa-tentam pouquíssimos bronze*.Pomos obrlf-ndo* a buNcar, naItalia, S. Francisco dc .Vsslsi noMéxico, (.aatemoet na nelglca, oHei Alberto... O Chile, com penado va»lo da Praça M.iiiii, deu-no*O* Aviadores. ..

Infelwmente nós ainda nnn «ti-vidliuos on nossos super-home»»em "team*" de on»e. Qunmlo «a-TamoH umn glorliiNlnlta, um bu«-to chepn... -1,

Hl-lNliI.U i: PONGETTI .

»»..«. i» * « i,-».-i..«..i..».**-i-.«-»"«í—->-»-«— -'

ESCRIPTORIOSAluga-se o niagnifico 3»

andar da Avenida Rio Bran-co n. 173, próprio pnra cs-criplorio. Trata-se na Ge-

renda desta folha, das 12ás 17 horas.

rou, ao ouvido de um jorna-lista:

— Imaginem o quo não será a

Câmara, daqui ha algum tompomais, si passar o voto feminino,com o Rego Barros falando e as

suas collegas aparteando!

O "record" da ínlnçilo

Essa escola vem completar de pareceu logo depois da pronun-n modo brilhanto o recente de- cia, afim de não dar oceasiâo a

)3

executores, da mesma quo usaii-U incumbência Dará ser agrada-

creto fascista quo mandou sus-pender em toda a Italia a pu-bllcação doa jornaes opposlcio-nistas, com0 aqui viria tambémcompletar om seus effeitos. ri,nossa "scelerada", variante os-tylisada do decreto mussolinia-no contra a imprensa livre. Osalumnos quo maiores graduaçõesobterão serão, naturalmente, osque mais lindas cotisiig consigamdizer do Duce, e os que provemque nem uma unica vez em suavida escreveram a palavra "Mat-

teotti".Pena b que ae nuo encontre

que os mesmos jornalistas prestassem a indispensável fiança.

E' indigno o procedimento des-se magistrado, "pois com seuacto tolhe aos aceusados 03 re-cursos de defesa que a lei lhesassegura. São mais sceleradosque a própria lei, os juizes queassim procedem, no interesseúnico de serem agradáveis eprestantes á situação.

De resto na-da mais nog es-pantn, nessa assumpto, vindo daterra de Dyonisio Bentes, depoisdp sabermos que o tyranno pa-raensé chegou ao escândalo de

Foi hontem na Câmara,, que se

constatou o "record" que assu-me as proporções de um pheno-meno.

O "recordman" foi o Sr. RegoBarros quo proferiu 1600 pala-vraa em cinco minutos, oú seja300 palavras por minuto.

Um "record" authentico, lo-

gitimo, tão "record" como 0 deTravaglio que dansou as tSOOhora3.

Á noticia correu logo de boceaem bocea e abalou mesmo o re-dueto feminista.

Dizem até que a Sra. -Bertha

Lutz "leader" feminista, telegra*

phou, alarmada, para a Câmaraindagando si realmente o Sr.Rego Barros falara tanta coisacm clnc0 minutos.

Mas quem teve razão foi »Sr. Plínio Marqu&3 quo murmu*

Qneni rne ao ar...O Sr. Llndolplio Collor está

desaponladlesimo com a substi-tulção #ue lhe deram, na "loade-

rança" da bancada gaúcha da

Câmara. Tondo ido á Havana,em pleno exercido do cargo, sem

que razão alguma houvesse dadoaos cliefões de sua terra paraque, cm definitivo, o destituis-sem do mesmo, o Sr. Collor en-contra, de regresso, oecupudo °

seu poBto por nada menos do dol«substitutos, um interino e outroeffectivo.

E' realmente, para cr.cavacar.

O gesto representa nada mais,nada ' menos do que o quo se.chama cm calão de capoeiragem"uma rasteira''. E que fez o Sr.Collor por meroeeWi?... E' oj

que elle pergunta a si próprio,,em meio ao desapontamento em

que sa encontra.

Dizem, porém, os filhos daCandinha quo o trambólhão foicausado por ter S. Ex. apresen-tado prematuramente sua can-¦didatura á pasta da Fazenda, nasubstituição do Sr. Getulio Vat-gas. Es*a candidatura não torlaagradado aos azes da. políticarlo-grandenBe, quo. tirando aoSr. Collor a "lenderança" gaú-cha, o teriam feito com a inten-ção de cortar-lhe _.-> azas, umavez que o moço queria voar alta.do mais. i

Deve, todavia, o Sr. Collar re-cordar-se de uma phraíe, multocommum entro as creanças,phrase que dia quo quem váeao ar perde o logar. Foi Isso Oque lho aconteceu, sem tirar nempOr. Para outra vez a Sr. Coi-lor, quando s9 achar bem, dei-xarse-á ficar, afim do evitarque lhe torne a acontecer iden-tico desastre. O peior, porém, êque já se diz que o tal vôo ex-temporaneo para a curul minis-terial da Fazenda lhe acarretarámais gravee prejuízos: entro ou-tros, o da perda da cadeira dedeputado na vindoura legisla-tura.

Agarre-se, portanto, o Sr. Coi-lor çom oa sautos o santas dcsua devoção.--

.>*..^V-fT^MW-"* ¦ •-^yi..-~v- •.;.;-—,

-,»»'^4.«.-*-*-r+-

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\ HANBÜL-*- Sabba«3o, 28 de JuHw dc i$8

• Bfôr Neste emocionante su- -A ilPf

(I |É|| ALFRED E. GREEN 18 U^#^^^ \ Hj

tk Kl SEGUNDA-FEIRA f *1& ^^ |8YK ¦»£'¦'" PRÓXIMA ™ / La^a*T'*». a.iat*Al :H

A- nova Companhiado Phenix

É

Mensagens sanccionadas;pelo chefe da Nação

-O 'Sn" presidente da Republica

asjsigaòu;,; hontem, os seguintesdeeretost- ¦ •« ¦¦¦ '-¦¦¦

•«Si.níclotia"ndo as resoluções le-g^IatKíãsiV.iíue .autoi-isa óVPoderEStecutivo-a prorogar, aos adqul-réntesítlo terrenos na'zona deriielhorám«r."iõs do porto dé Re-,cife, que ainda nao tenham ini-ciado ou concluído as constru-cções a que se obrigaram, o prasoestipulado para aquelle íim, e in-terromper a acção de reivindica-ção iniciada contra os referidosadquirentes; quo, autorisa o pré-sídente da Republica a despenderate u. quantia de 70:000$000 parao", fim de desapropriar o terrenooocupado pela Rede de ViaçüoCearense, em Fortaleza, per-tencente ao patrimônio de SãoJosé; quo autorisa o Podter Exe-cutivo a abrir o credito especialdè 1.011.642,78 francos belgas,pjíra pagamento de, uma conta doCpmptolr Techniquo Bréailien, doaíino de 1921.

DO MÉXICOAVIÕES POSTAES

MÉXICO, 26 O Ministério da¦Vlanao informou" offlclalmente,que o serviço, postal aéreo atéa fronteira para entrnocur em,Nuevo Lnredo com as linhas ae-j"reas norte-americanas, serã inau-lgurado no dia 16 de .setembropróximo. Terminaram-se já ospreparativos para a compra doseis aviões "Stinson-Detroiter"do mesmo typo do que usaramos pilotos mexicanos Pacheco eEieler no vOo «ein escalas doCanadá ao México, para dedical-osa essa rota postal. — (B. I. E.)

O L1VUO II DO CÓDIGO C1VII.

MÉXICO, 26'— A Commissãotechnica do Legislação terminou

estudo das modificações ao li-vro II do projecto do novo Co-digo Civil, que acaba dó ser pu-blicado no "Diário Official". Olivro II está objectado de impor-tantes modificações, tendo cmconta os estudos que apresenta-

j ram os Ministérios de Estado, aBarra Mexicana do Advogados, e

demais profissionaes—(B.I. K)

Não haverá mais tou-radas em La Paz

LA PAZ, 27 (A. A.) — Devi-do â- campanha sustentada pelo"El Diário", a Municipalidadeprohibiu a realização de toura-das nesta Capital.—. -»¦— '

 secca em Udine eTrieste, na Itália

ROMA, 27 (A. A.) — As no-t leias que chegam de Udine eTrieste sobro a longa secca queperdura naquellas regiões são demolde a causar certa appre-hensão.

Segundo as noticias, se esta-vam realizando nas duas cidadesprocissões votivas, implorando aprotecção do ceu, em vista dosreceios do que a falta de chuvavenha a prejudicar as colheitas.

Já está no domínio publicoa organisação de um grandeelenco de "feéries" para oPhenix, onde estreará a 5 desetembro.

O facto, coincldinijo com apromulgação da lei Vargas,vem causando verdadeira re-volução no melo theatral.

So quiséssemos-' publicar osnomes de artistas, collocadose contratados em elencosprestes a estrear em outnostheatros, poderíamos fázel-o.Não faremos, podem ficarsocegados os "borboletas".

Apenas divulgamos o no-mo dos já contratados e dosque, desempregados, têm si-do vistos no escriptorio doPhenix. ; ¦

Deverão íazer parto do no-vo elenco: Norka Ruskaya,Aracy Cortes, Wanda Rooms,Nely Flor, Paulo Ferraz, Vio- • >leta Ferraz, Henrique Cha-ves Albino Viol, IldefonsoNorat, Maria Amélia, etc,otc. Mais de mela (luzia, deartistas estão com compro- Jmissos om outras empresas. I

A MANIA OA ÉPOCAA Companhia Jayme Costa . vae

dar, durante o mez de agosto,espectaculos de eainetes, . emtres sessões a preços reduzidos.E' -uma Idéa interessante e quemerece a sympathia do publico.DUAS CELEBRES PARCERIAS

. VÃO ESCREVER JUNTASA velha .parceria Bittencourt-

Menezes e a popular parceriaMarques Porto-Luis Peixoto vãose fundir e escrever 'uma granderevista que a Companhia do Re-creio levará breve.LIA BINATTI NA COMPANHIABRASILEIRA DO THEATRO

CÔMICOO publico já foi informado do

elenco primoroso da CompanhiaBrasileira do Theatro Cômicoque, no Carlos Gomes, iniciaráaua temporada em breves dias,nessa primeira quinzena dô agos-tg que se approxima,

São todos nomes queridos osquo a Empreza Paschoal Segre-to reuniu para esse emprehen-dimento imagnifico: — Mànoe-lfrio Teixeira, João Martins, Af-"fonso Stuart; Arthur ' Castro;Lia Biáàttti, Dulce dé -Almeida,'?uy Martinelli, Augusto Gui-marães. Lia Einattl ê a pri-meira figura feminina da Com-panhia Brasileira de TheatroComiéo, impondo-so pelo preBtl-glo do seu mérito a esso posto,a que chegou apôs uma serie devictorias como o publico bemsabe.

MOVIMENTA-SE O CARTAZDO TRIANON

Procopio não descansa. Repre-senta ainda com suecesso nota-vel "Chuva de pães" explondidatraducção allemã de EduardoCerca até segunda-feira.

— No dia 31, terça-feira faráuma reprise da famosa comediade Paulo Magalhães "Aluga-se

j uma mulher". Emquanto isso,não se descança para o preparo

} do novo original que breve de-| leitará a scena.

AS NOVIDADES DO SAO JOSÉ

Para quinta-feira da pro-xima semana já a Empreza an-nunoia- "Marido- a muquo"- deMiguel Santos que 6 uma bur-leta vaudevillesça.

Em seguida so dará o re-gresso da querida e galante Ma-riska, no dia .4 pelo "Florida" eontão, a Empreza pensa em fazero seu aproveitamento .da manei-ra mais proveitosa para. o exitosempre crescente da Zig-Zag.

E' o que há no popularissimoPotit Municipal da, Praça Tira-dentei.,A MARÉ DE FELICIDADE DA

CASA DOS ARTISTASA benemérita associação de

beneficência' dos ' • nossos * artistas

vae entrar na semana dos festi-vaes.

No dia 4, depois de meia-noitea Companhia Moulin Rouge,representará no Palace- um gran-dioso espectaculo em favor daCasa dos Artistas o da Maisondo Renos da França. As Empré-7jaa Jacques Charles, Victor Fer-nandes & Cia. e José Loureirocederam gentilmente o theatro eo material scenico.

— No dia 9, Procopio Ferreirae sua companhia representarãoa Tarde do Chá.

LUIZ BARREIRASegue amanhã para S. Paulo,

onde se' incorporará á Compa-nhia Margarida Max, o aetor co-mico Luiz Barreira, que estréaem "Agua de cí)co" o novo ti-tulo da revista "Agüenta a mão"de Affonso de Carvalho e Octa-vio Tavares.O NOVO QUADRO DA REVIS-

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ANNIVERSARIO

No theatro Recreio continua adespertar o maior interesse dopublico, a triumphante revista"Cadê as notas?"... dos felizesescriptores Marques Porto e LuizPeixoto. Enriquecida, agora, apeça com o hilariante quadroDr. Voronoff em que J. Flguei-redo, quo fez o seu reappareci-mento no theatro, tem hllarlan-te papel, fácil é concluir que aestadia no cartaz desta revistavá ainda mult0 longe attingindoo centenário de representações.Para hoje e amanhã enorme temsido a procura do localidadespara este theatro, provando egrande interesse do publico pelapeça, em que Alda Garrido, queora extende a sua actuação aonovo quadro."Manoel Pera, Olym-pio Bastos, etc, defendem pri-moroooo trabalhos cômicos.

Primeira no Phenix

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29 - RUA SETEjgBBBÉBSiMHSnn

«O MALUCO DA AVENIDAATLÂNTICA"

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UTIlll Ifl EITI1IIIIII illlK !¦ SJL_Extracções feitas em globos de cry3tal e bolas numeradas por inteiro

Distribue 75 °|° em prêmios

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B 1300 prêmios c íinaes .,, .. .. 1li: |i;- 1'Im 1 li iII IIP I

'';|'.¦>Mííyy.:.:... >¦

O Zig-Zag está levando umapeça dag melhores do seu repor-torio — "Ratos e Ratões" daparceria Bittencourt Menezes,onde se faz a mais bem feitacritica aos ultim.os suecessos daCaixa do Amortisação, com ma-gnificas creações de Pinto Filho,Arnaldo Coutlnho, A. Barone,Palmvra Silva e Edith Falcão.

A Companhia Jaymei Osba re-presentou. hòntcm. pela primeiravez, no Theatro Phenix, a trasi-comediu "O maluco da * avenidaAtlântica.,, dc autoria do conheci-do comcdiógrapho Carlos Aíni-clics.

O desempenho de Jayme Costafoi brilhantíssimo no papel dopei-sonagem "João,,, culminandoem naturalidade e poder de mtor-pretação.

Teixeira Pinto, no gala tímido,af firmou, mais uma vez, as suasexcepcionaes qualidades de aetor.

Henrique Fernandes, ÁlvaroCosta, Álvaro Souza, Luiza de Oh-veira. Blectra Carrara, EugeniaBraaão, Graziela Diniz e DiolaSylvia foram magníficos aos seuspapeis.

Prestou seu concurso ao espe-ctaeulo o aetor Armando Ro9as.- A. CULTIMAS D'"0 MALUCO DAAVENIDA ATLÂNTICA,,, NO

PHENIXHoje e amanhã, a Companhia

Jayme Costa representará, pelaultima vez, "O maluco da avenidaAtlântica,,, que amanhã irá emvesperal, ús 15 hors. Dc segun-da a quinta-feira, no Phenix naohaverá espectaculos, para -ensaiodas peças de estréa do6 especta-

1 culo» gênero do "Theatro de No-

vedados,,, de Madrid, que serãoiniciados sexta-feira, 3, em tressessões, a tres mü réi« a pottro-na, no Phenix.

RESOLVENDO A CRISE THEA-TRAL, PRATICAMENTE

Jayme Costa vae iniciar sexta-feira, 3, no Theatro Phenix, emtres sessões, a tres mil.réis a poi-trona, Os espectaculos dc "come-dia sainete,,, gênero do "Thcutrode Novedades,,, dc Madnd, queofferece o interesse suggestivo deserem realizados com duas peças,em tres se°a5es, ás 19 1|-, as _1horas e ás 22 1|4. Para mau-guração doa espectaculos attracn-tes desse novo gênero, OaymeCosta escolheu, "O az do tecla-ào„, que é uma peça exclusiva-mente para rir, em todas as «es-soes, com todos os artistas, c queirá, ás 10 1J,2 « ás 22 14, c "Os

4 cavalheiros do Apocalypse,,. aobra-prima de Blasco Ibanez, crea-d« «om o maior exito na cinema-togrnphta, pelo saudoso RodolphpValentino, peça dc uma mtcnsi-

dade dramática e dc uma bellezadc enseenação extraordinária.

«A ULTIMA AVENTURA", POR

LEOPOLDO FRÓES, NO THEA-

TRO GLORIA

Acentuou-se hontem o mere-cido exito que teve no theatroGloria, "A Ultima Aventura ,uma das mais alegres comédiasfrancezas de Felix Gandera e emboa hora adaptada & scena bra-sileira. São tres actos engraça-dissimos, nos quaes LeopoldoFrôes tem uma personagem aa-mlravel do expressão. LygiaSarmento apresenta-se realmen-to encantadora noivinlm HelenaCortez. Carmen de Azevedo »•llz lia sua Gllberta. José de Al-melda, correcto no Cortez.. .Ger-vaslo Guimarães distineto noEduardo, Amélia Pastiche numavelha rabugenta. 'Emllia Pintodiscreta na Mme. Alves.

Hoje, tanto na vesperal as 4horas como nas sessões da noite,

"A Ultima Aventura", que serepetira amanhã na vesperal enas sessões nocturnas.

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Na comedia allemã traduzida por Eduardo Cerca

O plano N jofra com » milhares e 6 dividido cm vlgcssimov.,O plano I< j«>sn w»n llf millinrcs c é dividido era décimos.,O plnno O joga com 20 milhares c C- dividido era declino».

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3,10;000$00O5?:aoo$ooo

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Prêmios" 2:000$l" 1:0005

" 500?" 200$

" 100$-" 50$" 50$ para o ultimo

algarismo do Io prêmio. .

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1 Por ellas daria a vida!A dansa fascinava-a. Que valia parao mundo todo sem aquellas palmasmentes, aquellas calorosas oyações?

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VISTAS "VBLASCO" f;No dia S de agosto será

aberta a asslsnatura para 5 ijíprimeiras rcprescntuçOe» da }jjcompanhia, tendo preferen-ela os Srs. assignantçs da"Mot.iin Hontjce". *&ESTRE'A. 1<I de agoslo. — HUm acontecimento theatral '"'

sem precedente.

Pelo Ministério daViação

?¦ ':..,'¦ ¦'' ' ..' :

Ò Sr. Victor Konder,' ministro,da Vlagâó,' tendo em vista as in-formaçOes prestadas pelo insue-ctor federal do Estradas, bom co-mo o termo de recebimento oavaliação dos trechos jíl construi-dos' da E.. F. Barreiros e Sertão-Kinho, a qne se refere o contratocelebrado com a Companhia Per-¦ambucana de Industrias c Es-tradas de Ferro, declarou áquelleInspector o seguinte; "Estipulaa cláusula 111, n. 1, do contrato,a quo so refere o dec. n. 17.964,de 31 de outubro do 1927, que asubvenção corresponde íi. metadedo custo effectivo por leilometrodo estrada de ferro. As expros-sues "custo effectivo" indicamclaramente que a subvenção tempor base as importâncias real-mento despendidas — quanto ásobras já feitas, ou capital nellaseffectivamente gasto ao tempodá construcção e, quanto íis quo«Tora em deante forem realizadas,

, ou que vier a ser applicado deaedordo com uma tabeliã de pre-ços,. a ser organisada pela Ins-nectoria de Estradas. Cancellem-ne,' assim, dá avaliação as par-cellos ali incididas a titulo . de

, dlfferença tle preço entre o custoeffectivo das obras e acquislções• o, valor que teriam no momento

: actual.

A Nácn de BellezaE a pelle dfo. rosto exposta á

apreciação do publico na vltri-no da rua (só de tarde).

Av. Rio Branco, 1.14

ACADEMIA SCIENTIFICA

"A MALANDRINHA"Circulou hontem o nono nume-

ro deste já vencedor semanárioeom demonstrações crescentes ileexito completo. Na capa figuraa silhueta do querido actor Cha.-by, e as numerosas paginas !<lárevista apresentam leitura va-riada, levo, para todos os pa-ladares esthetioos. Citaremos ó"eterno amanh", ¦ em que seironisa a "eterna" protelaçãonisa a "eterna" protelação; dada melhora do funcclonalls-mo. Aspectos da visita e daacção do sábio Voronoff, a Cruz,Vermelha Brasileira, abundante'roportagem photogíaphica dofoot-ball internacional, os itlti-mos . modelos de Paris, o GavoaClub, as'pectos da ilha do Gover-nador, instantâneos da PequenaCruzada e do Fluminense Poot-bali Club, sccçilo theatral e decinema, variada e profusa parteliterária, critica e humorlstiaa,a procurada secção dos mono-grammas orlglnaes, a continua-ção do romance "Sorpento de Setlm" que tanto suecesso vom aicangando,- o in*s.ptrado tango "OI-vidaste", destinado a deliranteprocura-e muitas, muitas outrassecçõos,- todas, merecedoras deleitura por. sua graça e por sualeveza- quo. .tornam a "Malandrl-nha" procurada com vordadeiroafan<

DE BELLEZATodos os defeitos da pelle se

tiram cm 8. dias com a MASCARADE BELLEZA. Rejuvenesce 10

Jannos, éter nisa a mocidadé. Es-crova hoje mesmo. Catalogo gra-' tis.

Incorporada ao Districtode Santa Catharina a li-

nha telejrranhicá deJoinville a Jaràguá

O Sr. Mario Bello, director dosTelegraphos, mandou, hontem,Incorporar a rede tclegrnphicado districto do Santa Catharina úlinha do Joinville a Jaraguá,com 33.700 metros de extensão,constituindo, assim, o trecho da1* secção, com sede em Joinville.

*—:—:

Pedido de permuta indefe-rido pelo titular da

• ViaçãoO Sr. Victor Konder, ministro

da Viação, indeferiu, ã vista dasInformaçOes, o pedido de permutade Jovino Mello Figueiredo eRaul Epaminondas Saldanha,ajudantes, respectivamente, dasagencias do Correio de S. Joãoda Boa Vista o Villa Marianna,no, Estado do S. Paulo.

Hoje, 200:000$ por Suf; mais25:000$ do Estado do Rio porIÇlilMl! mais 20:000? da Capitalpor 2*000.

Sabbado, 200:000$ da Capitalpor 30$. Toilos com direito n 15FINAES RECLAMES — "BolsaLoterica" —• Galeria Cruzeiro, 2.

.» ¦

Fechada a estação telegra-phica de Curralinhos

Por conveniência do- serviço, oSr. Mario Bello,- director dos Te-legraphos,' mandou • -fechar, pro-vlsoriamente,' a estação tejegra-phica,de Curralinhos., situada nodistricto do Estado dò Piauhy.

MOVEIS FINOS ?CASAS BELLA

AURORACattete, 78-88-108

Certificado de navegabili-'dade revalidados

O Sr. Victor Konder ministroda Viação, concedeu revalidaçãodos certificados de navegabilidá-do dos seguintes aviões da Com-pagnio Gênêrale Aeropostalo:Breguet 118, F-ALXE, Breguet300, F-AGBV, Breguet 315, F-AGCF, Late 25,610, F-AIEK, La-to 25,615, F-AIFU, Late 25,616,F-AIFV, Late 25,019, F-AIFX,Late 25.637, F-AIOL, Lato 26.638,F-A100, Late 26.667, F-ÁILR eLate 26,668. F-AILS.

Os preços não se alterammantendo os mesmos preços eaugmenlando sempre as vanta-gens — vae cumprindo "ú risca"o seu programma de vender omaior riuinero do sortes grandeso "Ao Mundo Loterico", rua doOuvidor, 139 — hoje 100 contosdo réis por 20$, meios 10$, fra-cções 2$ e dezeninhas sortldas a20$, com direito aos finaes duplosaté o 15° prêmio — sendo até o6o prêmio o mesmo dinheiro inte-gral, 20$, o nos demais a mCtadodo mesmo dinheiro — ,10$. De-pois d'amanhã, 20:000$ por 2$,meios 1$, dezenas seguidas ousortldas 20$, o 15 contos por 5$,fracções a 500 reis. Terça-feira',cnveloppes "Mascotte" com50:000$ por 4$400, c 200:000$ por50$, fracções 5$, ç mais 100 con-tos por 30$, fracções 3$ — Quin-ta-felra, 300:000? por

' 50$, fra-

cções 5$, com 85 °j° em prêmios,inclusive os 10 finaes de reclame— Dia 4, 200 contos por 20$, edia 8 — 500 contos de róis por180$, fracções 9$ — com direitoa mais 10 finaes alem doa que daa própria loteria. Sô no "AoMundo Loterico".

impotência j',;;=;;sexual cm Indivíduos moços.

José de Albuquerque. Ana

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THEATROwmo Ultimas noites de especta-

culos da COMPANHIA

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procuro. ||a fascinadora j

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% AMANHA — Matinée, An

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THEATRO REPUBLICACOMPANHIA DB OPERE-

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UHinios espectaculosHOJliiiiinHOJE

A's 7 S|4 e 0 3|4Espeetaculos por sessões

A revista em 2 actos2x0

Dia Ií», "FKAsaTJIFA"Dia 31, "VIUVA AI.EGRE"Quarta-feira, 1 "BAIRRO

ALTO"Quinta-feira, 2, — Despedi»da da Companhia — PRIN-

CEZA DO CIRCO o"FIM DA FESTA"

LI L Y D A M I TAnum film em que se vae admirar a sua arte

e a sua plástica soberbas!Outra jóia, outro "film campeão" do

¦

I Programma Serrador1 Ar^^. W^k. IP™257 J^^b. $k 11 * ml 1 L™ m 11\ Iíl li Vr\ l \l•jj ^^m**^ : ***mmm^ ¦rwionnua» -*gjgjtr mm iam

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DEPOISDE

AMANHÃmm-m^mm®®^^

{///f/f o homem junto ás barreiras do desanimo, é que se. pode avaliar ^V\\\\\///s W^^. êm\ TR' a fallencia da fraternidade humana... E, geralmente, encontra-se, então, num irracional a dedicação que falta >\\>/fik I a™ —^ 1 JL ^«w^ nos corações dos homens lk./S „.^ ^1115^-.^. F\^.*-r ^ 0.-^1—.L» ÍO^ 1-. /\\vWk \Jt\7\ \\€\ Marcelline Day c Ralph rorbes :; ^////A M^m ML IL^ll M M ^^ com "FLASH" - um cão maravilhoso - Interpretam . V>ív^

l[ji Depois de Amanhã ,Meáro Gomwvn MA^t/ - "^U6 níli^níld ( Meiro Ooltíwvjo Maver )

ArortvTOXUmnTTTTTTSTrnriTn^

I...r%lM~

ítm... f^li-.,!**»*.. ¦^¦-•.t^.u _,-,. i^íÉÊkL.

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-***Wf- VA MANHA Sftlilmdo, 28 dc Julho do 1928

Estiveram no palácio doCattete

O Sr. presidente da Republicarecebeu, hontem, no palácio doCattete, os Srs. deputado ManoelVillaboim, "leader" do governona Câmara; senador Arnolfo Ázc.vedo, Djc. Antônio Mostardeiro,presidente do Banco do Brasil;condo Sylvio Penteado, deputadoFlores da Cunha o o Dr. Solido-nio Leito.

Aggredido por um

desconhecidoNa estação dc Cascadura, cs-

pernva um trem, numa das pia-taformas, o oporario José dosSantos, de 37 annoe c residenteil rim Lemos Brito n. 123. De umtrem tle subúrbios que passava,um fiassageiro que não conhece,vibrou-lhe forte cacetada na ca-beca.

A victima foi soccorrlda na As-sistencia do Meyer.

ÍI CCMPANHIA BRASIL CINEMATOGRAPHICA %

Thealro GloriHOJE -:: HOJEVESPERAL ÁS 4 HORAS

A's-8 e 10 horasGrande sueeesso da alegre come-dia franceza, cm 3 actos, original

da FEUX GANDERA, adaptada á- scena brasileira

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C1NEMATOGRAPHICAS»..». Q..«..ti..«. ..••¦ 9' -.-»~t«*»«*».«>»»>"»-*-«' «»¦¦» ?'>¦¦•¦¦#¦-»>#¦'¦"•*'¦¦ I«M»»<M»*^W ,.*•«•••••¦•'•»*'

IIIPrimeiras da fina e en- $graçadissima nova come-1dia, original de |

Paulo de Magalhães |

aiiiríCom o mais notável trabalho

cômico deLEOPOLDO FRÓES

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HOJE - Lon Okaiièy,Marcelline Day, Conrad Nagel, Henry

B. Walthall, Polly Moran em

(METRO-60LDWYN-MAYE3)Um "grand-guinol" curioso, de emoções

surprehendentes."DUETTO SONOROSO"Dois actos cômicos com STAN LAUREL"M. 6. M. NEWS"

Um acto. de reportagens sensacionaes

CAPITÓLIO r -» •¦ i-(_,w^_____\

. .. ¦... TtOItAniO ,:':'';':.W-5 — -l — fl — S — *!•BOJE Vitimo dln HOJ13•¦ A abrir programma:rARAMOUNT JORNAL

ti. 8STJma reprise a podidogorai

il A VIUVA UEfüB(Tlio Merry "Widow)

Um primor de arte crea-do pelo cérebro genial deBRIO "VON STROIIKIMeom JOHN GII-BKRT a

MAE MURRAYTTm film da '>Melro-

Golilwyn", distribuídopela «Paramount" >

A sogutr:NORMA TAI.MADGE,

em

A DAMA DASCAMELLIAS

um film da "UNITBBARTISTS"

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fí ii ii ii -T—n— ir-ntn

HORÁRIO |S — 3.10 — 5.ÜO — 7

8.40 — 10.24)A abrir programma:

PARAMOUNT JORNALN. 8í

CASAMENTOA' LA DIABI.N

Comodla cm 2 actos daLÂMPADA UE ALADINO

. Desenho animadoMARY PICKFORU

oCHARLES ROGERS

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O meij único amor(My BchÍ t;irl)

Uni film da"United Artists"

A seguir:ESTIÍER RALSTON

cm(Ündil AMA. APRENDEI

TC~—\ 32 ; XXI

Theatro São José|Empreita Panchonl Secreto

MATINE'ES DIÁRIAS A PARTIR DE 2 HORAS

HOJE NA TELA :

Em matinée e soiréc

HOJE

0 liil MarUmn mnrnvillia da FIRST NATIONAL pnrn o PROGRAMMA

SERRADOR, com MILTON SILLS c ENID BENNETT,

NO PALCO — A's 4,20 e 8,20 — NO PALCO |Prosegulmento do ostupendo sueeesso do riso da ultima pro-

ducção da parceria BHtenconrt-Mcncies, com musica de Assis X

Pacheco *Ç

IlIlS B illB «««

Exito absoluto ile PINTO FILHO, PALMYRA SILVA, EiUthFalefio, Arnaldo Coutinho c toda a

COMPANHIA ZIG-ZAG

I SEGUNDA-FEIRA — Na tela — SEGUNDA-FEIRA 1

O ENCANTADOR FILM "LY-

RIO DE GRANADA,,, E' A DE.M0NSTRAÇÃ0 PRATICA DEQUE UMA VERDADEIRA AR-TISTA NAO P0'DE NEM DEVE

CONSTITUIR UM LAR...Pôde umn vcrdiu-e'rti (artista

constituir o seu lar ? Tem ella odireito uo aspirar a organizar ta-milia o obedecer a todos os dl-etames da moral preestabelecida ?Devo pensar na sua arto e, aomesmo tempo, nos pequeninos na-das que argamnssam a vida en-tre pães e filho», servicaes, ctç. ?Parece que não 1 B por ura mo-tivo simples; uma artista, visco-rulmcnte amante da sua arte, mallhe sobeja tempo para toda se lhededier, como põdc cila pensar noscudados e atavios que exige oninho onde os seus. a aguardamansiosos de u prendor multo jun-to n si, como pertença ineguala-vel? .,

Ser-so artista c müe de familin;cxhibir-se antç essa hydra de milcabeças que se chama "publico*'o ter o pensamento nò quo o ma*rido "estaHA fazendo" as mes-mas horas; sc -está requestandooutra, se com outra distribuo oscarinhos que só. deveriam ser paraella; ver-se cercada de elogios ede applausos, levantando as pia-teias cm assomos de enthusiasmoe, depois, chegar á' casa, depararcom uns olbo,s prescrutatlores dociuine, uns nmu'os eivados de des-peito, uns arremessos pplvilhadosde malquerença, umas perguntinliasfeitas ao ncaso, como se devas-sassem sua alma trlumphadora —tudo isso seni bomvpara 'Os milesdo famílias, mas para uma cau-tora, actriz, du bailarina, não !

Mas deve uma artista consor-var-so alheia íi felicidade perennede um lar convencional ? Pôdeoxilar-BO dos affagos que tona amulher merece ? Ser indifferontca uns olhos apaixonadas que lhedesnuda a alma j povoada de so-nhos feminÍB V Também 1180.1 "Qncfazer, pois ? So nüo 6 mòralacon-selhal-a a que se refugio do bemestar doméstico o se lance ao aca-so na conquista de amores insta-vois; não 6 moral também que sa-critique a sua arte ao serviço douln lar onde o amor, apôs satis-feito, não perdura na effeiçSo que6 o único sentimento quo liga doisentes até no fim da vida!

Sabemos que e uma luta de sen-timentos que se trava entro oambiente morno de uma casinhatranquilla e o voejar de palmasa premiar um trabalho impecea-vel, que ella acabe de ter cantadouma iria como nenhuma outracantora a interpretara tão bem,quer ella haja dansado determi-nada pagina clássica, como nenhu-mu outra o fizera a'nda ! Appa-rocem, então, as duvidas terri-vc!s. Perpassam pela cabecinhada artista magnífica as compara-ções entre a alegria cnthusiasticade urraa multidão prostrada

'dc

emoção pelo seu talento indiscuti-vel, c aquella quictude idotu de ummeio onde n bocejo irradia parasoffrear Ímpetos de amor extin-cto 1 No palco, a admiração sem-pro cresecute de gentes variasque se commovem até ás lagrimsacom a exteriorização esthetica damaga que se applaudiu sincera-mente; no lar, a frieza tpie sc se-gue sempre quo os beijos perde-ram 0 calor dos primeiros que setrocaram cm momentos de jurasfeitas e que o tlia-a-dia da vidaquotidiana arrefeceu, como quemleu até decorar uma obra gastadc tanto manuseio !

E' essa lula de sentimentos quedomina em totlo o bellisshno film:"Lyrio tle Granada", creação re-cento da adorável Lily Damita_,que o Programma Serrador farácxhibir depois de amanhã, noOdeon. Lily Dainitn, un interpre-tação da grande bailarina SôniaLitowskaya, denuncia, em toda aplenitude da sua eloqüência, estaverdade insophismavcl: "uma ver-datleira artista não pódc nem doveconstituir ura lar !" E a que tei-me 0111 fazel-o soffrerá as conse-quencins tle uma orientação enga-nosa, fazendo também soffrcr osoutros o caindo, finalmente, nosbraços da sua Arte, dedicando-lhoo seu amor, a s"a ternura inexgo-tavcl. Ou então, ligue sua exis-tendo, a «ni artista c ambos cor-ram a via-snern dos que á Artese entregaram devotadamente co-nio se entregaram os que fazemprofissão de fé..."SOB A ÁGUIA IMPERIAL,,E" INTERPRETADO POR DUASFIGURAS BEM QUERIDAS EPOR "FLASH,,, A ULTIMA EMAIS SENSACIONAL "REVÊ-

LAÇÃO,, CANINARetirando-se do cartaz do Rial-

to "Vampiros da meia-noite,,, omagnifioò film de Lon Olmney,nuiis uma cxcellente producçãoMetro Goldwyn Mayer, va.e serapresentada naquclle cinema —"Sob a Águia Imueíial,,, ura

tilin, como tom sido noticiado;curioso c emocionante devido áinterpretação de "Flash", um cãointclligeutissiiuQ, senhor dc umaimpressionante expressão.

Com "Flash,,, que com o seudesempeuboonesse film conseguiubrilhantemente o seu "st«rdom„na cinematographia, trabalhamRalph F.òrbes e Marcclinc Day,um par sympathico e delicioso naexteriorização das lindas scenasitlyllicas que o film contém. RalphForbes é uma das oiaie queridasfiguras masculinas da tela, e Mar-celiue Day não é menos sympa-thica entre ás plutéas, pprquantoas «mie "performances,, em "Ro-mnnce,,, ao lado de Ramou No-varro, em "Recrutas,, c "JovenRetlemptor,,, attestam bem a ex-ccllencia da sua personalidade ar-tistica e dos seus predicados phy-sicos.

E Ralph Forbes, se já é que-rido, muito TOais vae ficar comn série radiante de films MetroGoldwyn Mayer que nesta tempo-rada será mostrada, c nos quaesVte.\nh Forbos tem excqpcionaesopportunidadcs, a. começar «gorapor "Sob a Águia Imperial,,, até"O Inimigo,,, um grande ifilm doLillyan .Gish que será consagradoainda este, anno, provavelmente."Sob a

'Águia Imperial,,, dadaa força dos seus vários predica-dos, continuará no Rialto o exitobrilhantíssimo de "Vampiros dameia-noite", que está, como se sa-be, hoje, 110 seu penúltimo dia doexhibição.

Notícias Fúnebres

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'4VV'4'IiI1

Eni matinée e soirée

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A Escrava BrancaO grande exilo do PIIOGUAMMA SEUUADOR, o lindíssimo ro-

mnnce dc scnsnçiio, com LIAIÍE HAID,

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dos dn vida Iníensn de Ilerllm. — Um tllm ernndloso do fárilOGHAMMA SEIUIAUOII i;

Si

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"A DAMA DAS ÇAMELIAS,,,SEGUNDA-FEIRA, NO CAPI-TOLIO, EM UMA VERSÃO MO-DERNIZADA E LUXUOSA DA

UNITED ARTISTSFrcparem-sc os admiradores dos

bons films para uma hora de ver-dntleiro prazer espiritual quando aUnited Artists, na próxima fie-giihda-iéirá, fizer pasar na telado Capitólio "A Dama das Ca*moitas,., film que ella distribuoem todo o Rrasil. Esta adora-vel pellicula que a querida e for-mosa .estrella Norma Talmntlgeapparoce, secundada por GilbcrtRoiánd, é uma versão moderni-zaila e luxuosa do grande roraa,n-

ce do Dumas Filho, famoso «mtodas as linguas pelas varias tra-duecões que têm sido feitas."A Dama daB Çamelias,, sur.go, agora, em ambientes modernos,poia que o espirito da obra seadapta a qualquer época, a todo»os tempos; é a historia do amor,cm «ua maneira mais sublime edelicada — amor sacrifício, amorgrandioso, capaz de tudo dar, tu-do conceder sem interesse algum...A historia dos maiores amantesque Paris já conheceu, deBore-veu-a Dumas Filho na eua obraque ficou immortal na literaturafranceza c que tom impressionadoá quantos namorados a terra co-bro. Passada para o theatro, fezvibrar gerações o na scena lyrica,com o nome de "Traviata,,, Mar-gurida Gouthier uinda emocionaa quantos assistem ás suas des-venturas amorosas.

Norma Talmadge,. estrella quepossuo um "fan„ em cada espe-ctador, nunca apparcccu tão cn-contadora, tão artista c tão amo-rosa quanto neste papel, tendocomo galã ao bello Gilbert Ro-land, astro dc recente apparição,no sceuario do Hollywood, mascujo trabalho neste film estupen-,do lhe deu fama.

O Capitólio começa as oxhibi-ções dc "A Dama das Carne-lias,,, na próxima segunda-feira."O SEGREDO DO DR. VORO-N0FF„ E O SEU SUCCESSO

HONTEMComo vinha sendo nnuunciádo

foi hontem cxhibido pela primeiravez entre nés um exòellcnte tra-balho cincmatographico, feito cmFranca, o que nos deslinda com asmaiores minúcias o segredo - tiogrande sábio nisso Dr. Voronoff,quo ainda ha poucos dias, entrenôs, realizou tombem a sua, hoje,já afnmada operação de.cnxortia.

O Lyrico catava quasi que com-pletamentc oecupado e o fil"-'pelas suas minudeucias agradou atodos.

Este film permanecem no enr-taz do Lyrico, segundo annuncia aempresa cxhibidora, por tempoindeterminado, sendo as sessõesespeciaes, ús 11 horas, mia sen-do pormittida a entrada de sc-uhorinhas c menores, por determi-noção expressa das autoridadespoliciaes.TARTUFFO, A OBRA DE MO-LIERE, NO DIA 6 DE AGOSTO

Deve haver muito pouca genteque desconhece a grande obra. domaior dos críticos quo teve até osdias do hoje a tradiccional terrade França * que Se chamava Mo-llere. Beta obra a que acima nosreferimos íoi a maior critica atéhoje feita á hypocrisia da» socie-dades e a UFA, a fabrica que lc-vou a effeito a filmagem do tra-balho de Msliwc, Hoube escolhero principal interprete. Esta esco-lha recaiu sobre o maior dos ar-tistas vivos da cinemntographia,Emil Jannings. Etje encarna afigura idealizada pelo grande cs-criptor francez como nenhum ou-tro seria capaz de fazel-o.

Ao» nosso» leitores, recommon-damos este trabalho que é nm dosgrandes que o "Programam Ura-nia„ reservou para a presente es-tação.DEPOIS DE AMANHA, "O MON-TE SAGRADO,,, NO LYRICO

Muda depois de amanhã o soucartaz o Theatro Lyrico. O "Pro-

gramma Urania,,, que occiipa pro-sentemente aquella casa de espe-ctaculos fará então1' exhibir a suanova producção "O Monte Sa-grado,,, que trás grande ínessóde critica» elogiosas da Europac dos Estados Unidos, onde agra-dou cm cheio.UMA COMEDIA DE ESTHERRALSTON PARA O PUBLICO

DO RIO"Quom ama aprende,,, um novo

triunipho cinomatonraphicoEsther Ralston entrou para a

tela predestinada ao drama. Senão íoi predestinada, foi, pelo me-no» fadada, uma vez que os pri-meiros directòres que com ellatrabalharam fizeram questão do sôlhe confiar papeis de grandes dra-mas, de films monuincntacs.

Para exemplo, temos "FragataInvicta,,, um super film dc gran-de sueeesso c extraordinária cs-pcctactilosidade, quo deu á cstrel-"ia as honras dc umn creação ge-nialisslma e que a fez dc uma vez,por todas, um astro dc peso nabalança do conceito müridiol; Naidéa dc vários directòres tle então,n pequena cabeça loira de EstherRalston estava fadada á conquistade. grandes glorius dramáticas e,assim sendo, seria tolo não apro-veitar desde o principio aquellaestrella' da Paramount em dramasde graude effeito.•

Cedo, porém, hõuvc uma alto-ração na opinião dos technicos.Com o afastamento, por motivosvários, do do'« ou tres recalci-trantes directòres, Esther foi cairnas mãos de um velho director daParamount, de um homem que,no simples estudo das condiçõesphysicas da pequena, ao simplesestudo da mascara, como vulgar-mente se diz, íoi capaz de aqui-latar dos recursos que a pequenalevava para a comedia, o resol-veu fazer com que ójiss Ralstonfosse um dos astros do generoligeiro.

Para confirmar essa resolução,eis que a loira pequena da Pa-ramout nos apparcceu cm "Quemdesdenha quer comprar,,, uma ai-ta coniedia que fez furor c, logodepois, em "Ama-me como eusou", outra grande comedia que onosso publico applaudiu satisfeitoe de que bem se ha flo lembrarainda hoje. Com o étiecceso dn-quellcs dois films, parece quo fi-cou assentado definitivamente ogênero a ser entregue a EstherRalston, e a Paramount não tevemais duvida em confiar á traves-sa menina argumentos que exi-giam grandes recureos de come-dia.

Agora, posta sob a direcção doFrank Ttittlo, que já tem dado átela varias comédias de sueeesso,eis que Esther Ralston vae vol-tar a apparccer em "Quem amuaprende,,, um encantador trabalhoquo a Paramount annuncia parasegunda-feira.

Será, não ha duvida, possivel,uni novo e grande triumph oparaa genial estrella.

O galã de Esther Ralston nessefilm é Lano Chandler, quc hapouco admirámos 00 lado de Cia-ra Bow, em "Cabellos ti" Fogo,,.

• A CAMINHO DA HONRA

FALLECIMENTOSFallecou, hontom, nesta capi-

tal, na casa de Saúde ^r. PedroErnesto, o Sr. J. J. Monteirodo Paiva, offieial de gabinete doSr. ministro tia Agricultura ocavalheiro multo estimado nanossa sociedade, onde contavaInnumeros amigos.

O seu enterro effectuouso hon-tom, as 10 horas, no cemitériode Sito João Baptlsta, oom (?rando acompanhamonto, estando pro-sentes o Sr. ministro da Agricul-tura o outros seus officiaes degabinete. Fallooeu hontem, nesta ca-pitai, o joven Enéas Rangel, fllho da viuva Rangel o lrmfto doSr. AUpio Rangel, do commerciodo nossa praça. O ferotro sairáhoje da rua Maxwell n. 113, 480 lioras, para o comltorlo de SaoFrancisco Xavier.MISSAS

Reza-se, hoje, ás 9,30, na igro-ja da Candelária, missa do sotl-mo dia por alma do Dr. Álvarodo Rogo Martins Costa.

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Na Feira das VaidadesECOS

Encontra-se entre nós, de re-gresso da <sua excursão peloprata, a distineta cantora pa-U-icia Sra. Julieta Telles da Me-nezes, que terça-feira rcaUsardno Tlteatro Municipal, um in*tçressante recital de musicassul-americanas.

Essa reunião que contará com,o presçtfça dos prineipaes ele-mentos da nossa melhor socie-dade, deverá registrar wm, gran-de sueeesso.ANNIVERSARIOS

Transcorreu, hontem, a datanataillcla da fira. Adelaide Mon-telro, enfermeira

'chefe da Casade Saúde Dr. Pedro Ernesto.

Faz anmos hoje o Sr. José daSJlva Guímarftos, fiSho do nego-clanto Sr. Vicewtio 'da Silva Gul-moraes e D. Antonla de Jesus(..Vuimtu-ilee.

ADHEMAR LEITE RIBEIRO— E' um dos maloraes da clno-matographla, no eeu cargo dedirector da maior empreza bra-sileira quo explora essa Indus-trla — a Companhia Brasil Ci"nematographlca. O seu nome érespeitado pela acção que elle de-eenvolve, não somente no que diarespeito ao gênero elnehiatogra-phlco, mas em todas a» relaçõesmais que aquella Companhiamantém na sua latlsslma esphe-ra commercial. Joven ainda,Adhemar Leite Ribeiro chegouao logar que oecupa pela suaproficiência, o seu acerto, a suavisão de direcção o do negóciospelo que justo .6 qüe so lherendam homenagens, aproveltan-d0 o dia de hoje, de seu annl-versado natalicio.

E' de crer quo o dia do hojeseja para elle pequeno demaispara conter a effusãp de amigos,visto, como além do mais, e mes-mo acima do, mais, AdhemarLeite Ribeiro' soubo grangearuma multidão de amigos, emtodas as esplieras de nossa so-cledade.CASAMENTOS

CoBarmr-se hoje, h doutorando

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ESTADO DO CEARABateu o record mundial com o seu ruidoso

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rios c com o mais perfeito traba-lho .photograpliico, "A caminho dahonra" ê, sem duvida, um fieismelho-rè-s trabalhos do anno.

Na próxima segunda-feira, dia30, cm substituição a Monte Chris-to c Somnambulaucias, que estãofazendo o mais ruidoso sueeessono cinema Putlié-1'alnce, "A canii-nho dn honra" tomará o cartazdesse cinema por toda a semanacn(,riinte.

"A ESCRAVA BRANCA,, E"BERLIM, A SYMPHONIA DAMETRÓPOLE", OS DOIS SO-

BERBOS FILMS DO S. J0SE',DEPOIS DE AMANHA

Silveira, íEBio dio éacíttptor SU-v&lra Neto, e a eenhorittfia Opíie-lia Medeiros, filha da Sra. D.Aílce da Costa MJedelrtie.

Bffectüa-so hoje, o enlaceniatrímonluil da Banhoriniha Jan-dyra. doa Anjos, filha do majorIwnocenclo Vital dos Am-jos, como Sr.. Cld Cuikliis Cerqtiedra, che-fe do tíecrjao do Itonco do Cro-dito Goraií.

Keallza-sfo torea-foira, o ca-a&monto do Sr. Levy Dia» FVan-co, fuinjcctonai-lo do Banco Hy-jmthecario o Agricola do, Esta-do d» Minas Geraes, comi à Srta.Oteilia da Oimha Nunes, filha doCoronea Jtenetrnlae Froes1 Nunes,Director Gorai do Tiro de Guer-ra e de sua Serthona D. FldocaCorrêa da Cunha Nunes.. Seirao testomunihas do noivo,no acto civil, o pae da m'cih'a cq-ronel Gtoromiós Fróes Numes eSrta. Ondina da Cunha Numes:e da noiva o Sr. Dr. Iberê Na*zarelih e sua Senhora o na ce-rihnonia religiosa serüp nadri-nhos do noivo o Sr. Bmlr Frãn-co e D. Fidoca Conr6a da CunhaNunes e da noiva o Sr. Ge-neral Constando De«»cliaimips Ca-w&teiint.,' tíomrmandanitfci da Es-oola do Guerra, e Srta. Luclólada Cunha Nunes.

A cerriimonli civil si^râ effe-¦otuada na í-esitlencla dos pae»da noiva fis 16 'horas o a rtJI-fjlosa na Matriz de Copacabanaas 17,30 horas, sendo çelebran-te o conego Dr. Mac DoweH.

— Casoin-eo hoje o sr. Fran-cisco Antônio Sendos, do com-tnéncio desta capital, com a So-nhorita Idaüina Marques Barbo-sa, filho do sr. Januário Mar-<l.u«8 Bartxiaa o do D. AinjeliaMai-que» Barbosa.

Os actos clvfl o re%ioso te-rfto logar fis 2 l|2 o 3 1|2 ho-ras, na residência doe paea danoiva, â rua Ernesto d» Souzan. 39, no Amdaraliy.

A nossn qnerldn OocOta jrn-nhou, hontem, na borboleta e nocamello.

Pnrn hoje, ella organlsou, emcompanhia de todos os seus nu-xlllnrcs, estn ful»rurnn<e ehnpl-nha, «ara d qunl pede toda a nt-tenfão: N

753 ,Torna cuidado "seu" BethoTiimu bastnnle attenedo,SenSo o Rato te mordeComo também o leílo.

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208 Ml

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AhâmmmEliminando a caspa aotercelr-

dia da uso, preserva da calvicie,dando vida e vigor aos cabellos.

Seu uso faz voltar a côr natoral os cabellos brancos som ostlnelr, sendo assim o mais dis-creto rostaurarior dos cabellos.

(Não fontem sets do prata)Attestados e longa existência

nf Mrmam ser indispensável á boi-leza dos cabellos. -

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PREFIRA E EXIJA SEMPRE'

litVEtlIUiÊ

Uma outra producção do directorAlfred E. Grecn, da Fox, que vein

Como uiik olhos negros e pene-trantes conseguem despertar, nointimo do coração, u chiiiuiiia ore-pítante do amor... c, como mui-tas vezdg esse amor se traiisfor-ma em otlio, s0 pelo facto dc terhav'tlo uma pequena illusão des-alentadoru... Se o amor escra-viüa ao.uellu que ama ao ente nao-tido, a palavra escravidão rfòfiflppara longe os sentimentos affecti-vos da ternura, fazendo com quemais exista n ropugnancin que aiAfia suprema da resignada dedica-t;ão feminina pelo homem tjuc aPO.SST1C

Foi assim em "A escrava brnn-t;a", osise mimoso traballio d'eLiaue Ilnid, que o Programma Ser-rador vne apresentar desde so-çunUtt-fcira, no São José. Umpríncipe árabe, um dos muitoselegantes senhores de harens, que,ís vezes, abandonam suas terraspara s« darem no,luxo tle uma dis-gressão pelo Novo Mundo, ii catadc rjeiiéacõçs cxtrnnlias que o ti-rem da monotonia tia vida do dc-iserto, viu, um dia, unia linda mo-ça, da aristocracia europeu, o porella sc apaixouou, esposando-a einsegu!da e levnndo-ii para o seureino, onde ella encontrou a peorrias decepções.

O príncipe tinha mais de umaesposa, eotoíor-me a religião •tiooaiz, ella que julgara ser a inu-iher amada, que promcttenr umamor sem limites, viu-se na con-rncão de apenas... mais uma. Odespeito, o ciúme, c atf> o nojoapoderam-se delia c desde entãonfio descançou emquanto não fos-sc tirada dali, pnrn longe daquellapromiseirdade... F,' que o cnsn-mento nem sempre traz noni^ontio se espera. Uma escravidãosuave seria muitas vezes a pa-tente demonstração de uma grandefelicidade, tio passo que o papelde sim.ples "escrava branca,, nãorepresenta senão a máxima iufe-lieldn.de paru uma mulher merece-flora do verdadeiro carinho do umamante. Mas, no film que o SãoJosé vae dur segunda-feira, sob•os aspecto» mais lindos que alivemos, ha o momento cm que tu-do se salva e basta isto para o

Casaram-so ante-hontem a se-nhorinha Maria Rosa, Irmã doconhecido actor Armando Rosa,com o Sr. João Baptlsta, dOnosso alto commercio'. , VilALMOÇOS

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provar a sua competência e collo- recommeiula-r no publico.cal-o em um invejável logar nomeio de seus collcgns do cinema.Com um brilhante elenco, enca-beçado por Georgc 0'Brien, o sem-pre lembrado "homem,, de Aurn-ra; Estelle Taylor, a heroina deMonte Christo "e supportado porlicila Hyams, Tom Santsclii eSam De Grasse, que emprestaramseus concursos para a realizaçãode mais esta super-producção daFox

No programma veremos ainda"Berlim, a symphnnia da metropo-lc", n celebre obra de liutmann,mie tanta admiração vem eausan-do. No palco, continuarão ns re-presentnçõns de "Hntns c Ratões",que a Companhia /.ig-Znir vem dan-do nas sessões de 16.20 e 8,20horas, sob unanimes applausos.

Hoje e amanha — Na tela — "O

gavião do mivr", com Milton Sills

Tem deopertado o maior inte-resso o festival quo a 5 de A-posto se realizará no InstitutoNacional do Musica, em benefi-cio das crianças socorridas peloHospital Hamemanmlano e Pa-trona-to de S. José, em Jacaré-paguá.FESTAS

A g'ontM senhorlnha CarmenCardoso, filha do deputado Cio-domir Cardoso o «flemonto dodestaque da noosa «sooledado, of-ferece, hoje, na residancia desiens paei?, á nua Voluníarioa daPátria, 24, uima festa intima pa-ra coimmleimorar a data do seunatalicio.

Haverá uma parte literária.,da qual particiiparão figiuras doreJovo em nosisoa circulos artis-tltos o niunidiinoo o cujo Tiro-fjpaimiTna, wnlstaiú da ropretsn-tsiçito dó uma comieidihx de CoelhoNetto e de vários e interessantesnumeros de dleclamadão, canto,mutjdcpa, otc Seginir-íro-â, o bal-le; qüe se prolongara pelo restoda noiit».

Seni, como se vê, uma enican-taitlora i^umiao do elegância cbom gosto.BAILES ,

Q Olluto díos Advogadols diaríl,hoje, cm sua sédie, um baile of-ferecido aos seus asecclaidos.RECEPÇÕES

Foi transferilda para dia ain-da não marcado, a recepção queo Sr'. Ceásair Elegclde, encarrega-tio dos negócios tio Peru' deviaofforecer hoje, epi commemora-ção ao amnivej-sario da indepen-dencia desse paiz amigo.BODAS

Completa, boje, o 22° ann-iver-eario do casaimeroto, JeremiasBraradão .Tr.. fjuarda-JivTos demossa praça o P. Alice da Fon-seca Bi-a-ndãio.

Em sua reaLtlencia recebei-á ocasal os cunnrprimemtos do seusamigos.

A. — Macaco • «•'M. — CabraH,, —• Porco ••••i .«' •• ••S, — Porco . • • • > •2« — Tltrrc .. .. . • • • • •3° — Borboleta .... .. ..4» — Cabra • •'50 __ Camello

a-iosiaa570

sass.1.15

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LOTERIASI/OTEIIIA. BO EST.VBO BE

S. PAULOExtracçfio cm 27 «Je Jnlho

dc 10S8Sabe-so pelo tolephonc:

7444 (Sao Paulo) . . 200:000$0001986 "(Idem) ..... 20:01»OSOOO6S22 (Idem) . ;., . . . 6:ü(!fi$0003178 (Idem) .... 2:0003000

LOTERIA BO ESTADO DOIUO DE .IANEIKO

Resumo dos prêmios dn Lolcrindo Estado do Illo de Janeiro,extraída em a7 de Jnlli'» de

toasPRÊMIOS SORTEADOS

Dr. Giovanni Infantees-medico dos Hospltaòs de Na-poli, Bologna. Paris. Tratamcn-to da Tuberculose (Mothodo Ma-ragliano). Syphllls, moléstiasvenorcas (gonorrbéa aguda^«chronlca o suas comJplicaGoe»),moléstias das senhoras, da pene,impotência. Travessa Sao l-ran-clscõ, 0 (1° andar, sala, ¦4í.) \r*Ph. C. noa. Das !) as 11 o dM4 ás 7 da noite. ..

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sclentlllcn, baseada aaa nioderna»idéas flo Cirurgia ^srtetlM).inol. o dtpf. do app. rheno-urlna»rio, do liomem o da raullwr.BU. EGAS BUARTE - TraV., SâoFrancisco, 20 (2») Das 14 as 18.-Cent. 2938.

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PARIS, 27. — (Americana.)'— Na final de Icn-mis paru a "Taça Da vis?, o tennista americano BillTildcn, novamente incorporado ao "team" americanocomo noticiámos, bateu o francez Lacoste, por 1x6,« x 4, 6 x 4, 2 x 6 e 6 x 3.

1

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¦

I," -*"..' A DIRECTOR - -MARIO RODRIGUESPROPRIEDADE DA S0G1FDÁDE ANONYMA «A MANHA"

MANAGttA, 27. — (Americana.) — Notícia «afonte norte-americana diz quo as diversas fracções par-tidarias accordaram na indicação do Sr. Adolfo Ber-nard, o conhecido "Rei do Assucar'' da Nicarágua, paracandidato â presidência da Republica.

DESHUMANOt11 sperirle & Uni teüii, Afinüi ieíèíê ie taHta, lei * M

lliSÉl HS 1 íffii lill 1.1

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irwmmmmmmmmíB^^^^^^mmmmKmmmmmummmmiimnmtwmjmti.wimmmimmmmiB tmmt '"»

Is tf» a seli wmMm!

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Oi leíepiia assai» 10 Mercai li

Angelina ¦ de Carvalho

Angelino do Carvalho,' com 50annos, operário d0 Lloyd Bra-sileiro, onde trabalha ha mais do25 annos, foi victlma de uma ac-

identii de trabalho na Ilha do; .ocanguí, sendo colhido por um

estar ainda radicalmente cura-do, pois o ferimento ainda san-gra multo, o pobre homem tevealta do hospital.

Angellno constituiu advogadoses Drs. Roberto Hall Machado e

guindaste que lhe produziu fra-] J. Godofredo Araújo o vao mover

A MÀNITÀ recebeu, hontpm,uma .noticia impressionante. ,

Quatro indivíduos foram ter -aobotequim de- Luta de Barros, u.rua V n. XVIII, j o . qual - temoomo gorento JVáldemar Drubi,-o ali fizeram àeepezas quo lm-*portaram em cento o tantos milréis.

A' 'hora do ajuste de cantas, osmolianlea começaram a provo-car os freguezes da casa atfiohegarem & desordem. Um dosdesardein-os, í-xnxando d-o uma gar-rafa, atirou-a sobro um freguezque estava a tomar café.

Outro, tendo* egual gesto, jogououtra garrafa contra um outro•i qual foi ee espatifar na lageda calçada.

Levantando-so das mesas os"piratas" snlram para a reto;rida rua e ficaram nas Immedia-ções da casa que escolherampara assaltar i e entraram . aameaçai* os freguezes que pro-curavam ali entrar. , -

Como alguns estivessem con-Vletos • de existência tcEa, aipoíSeipor aquellas cercanias, anima-rnim-ae a pewtrar na referidaasm. coir.iml:r.\:ielli

Foram, porém, dali. varridospelo» desordeiros, què viraramméeas e cadeiras e quebraram¦rarrafai, dando um prejuízo deperto de quatrocontos mil réisaos proprietários.

Nessa altura da desordem, ogerente da casa, Waldemar Drn-bl, pediu-lhes se acalmassem. O

M..MMA

:esultado do ifedldo não tardoutH«M».,»..é..»..B.^ i>H ¦¦>¦¦#>¦»¦¦¦¦¦<*)**.+>.*.+>*:¦¦>il*pi.»*H-i»^»..*|n»»»..*». «..ti ¦*»¦¦¦»*«-»

—• um fleliéfi, pesrando de ümcopo, átiroú-o, contra Waldemar,férlndo-o, com' um grande golpe,,no, torhozello do pG direito.

À hora da'desordem, foi ás 2da tarde.

Em Vão o gerente procuroucqmmunlcar-se com a delegaciadu 5* districto, cujo telephoneon:ava sempre em communlcacão.

Assim, até- âs 6.45 da. tarde,nenhuma autoridado rto E° dis-tricto'havia comparecido ao In-¦.-ai do -vandalismo.!

A- essa hora, mais ou. menos.>im fuzileiro naval quo por' nlipassava, assistindo* & acena, des-moralizadora dos nossos créditosdo paiz civilizado,

"tomou a no-

bre' attitude do enfrentar oiecelerados, Foi um trabalho" ter-TtvCI, pois. o joven marinheirotevj» dè lutar com quatro fael-«oras, do que, naturalmente lheresultaram damno» physlcos.

E a luta terminou, graças, aintervenção no soldado do marporque os de terra julgaram demelhor aviso guardarem-se nascasernas ou noa »t»us postos!

As victimas* quoixaram-se aA MANHÃ dessa situação inex-pllcavel em que so encontram,de paçarem todos o» Impostos) edemais exigências do MercadoNovo, para náo terem direito

jvewi ao nvenos a .policia, do qua!desfruetam todos os que vivemvida. honesta, em qualquer parte'do mundo...

slieso aíílicíM

ctura da perna direita.Internado na Casa de Saude

Icarahy por conta da Empresa,Angellno soffreu amputação da

perna.

uma acção contra o Lloyd.Condoído da sorto do operado

0 tabelliã0 Líno Moreira conce-deu a procuração por ello pedidaIndependente do qualquer paga-

Hontem, porém, apezar de nao j mento

*-»«N*»t^i»«»-»«M»»».BWt^M«*«-..*^»..-»-«»*^^

O' dia liPraça

"A- MANHÍ" PROLE-TARSÃ

CAFÉ'U café uo disponível,

"funcclo-

n»u acoosslyol e eom uni regu-lar movimento de vendas paraembarques. IiOgo do Inicio das«erçoclações verlflcou-se algumaaetivldadé com relação, às pro-curas. Conservando o preço an-terior foi afflxado para o typo7 — UJOOO por arroba.

Nesta base faram vendidosÍ.Í68 suecos, eom o mercado em.""¦Wio firme. Os outros typosforam cotados á: typo 3 —.'15?;

ti?; 3 — 43|; ti — 42?; S —•:<íSf:fi. , .

imposto Minoiro (JUVho) 4J500.i*-j-.j:a (somanal) 2ÍS20.•Sobretaxa:

iisiaüo do Minar, fttiolvpu(•jW&ií a sobretaxa de .'.ecordocom o cambio do dia. »

O mercado a termo, hontem,CucKTa-uou ugltado. Em virtudefi» !.,'.:m«o procura o interessedos -..lenuloros, verificou-se; hon-tem çralido actividade hò reclnt.) iik Bolsai O mercado abriueslave). com alta de 50 réis noprimeiro mez o 100 nos dois ul-tiriios.

No fechamento acousou uma•Alta de 300 réis para. julho o 225para. os outro3 mezes, em situa-Cfij fran^tnento firme. As ven-das cftou..ladtts foram de 12.000saecos, sendo 2.000 na 1» bolsae 10.000 na 2".

1" Imitia (por IO kllos)Julho -¦- vend., 28$400; oomp.;

285300; agosto, 285325 e 2Sf275;•etembro, 281550 e 285450.

2» iKilsaJulho — 29$000 e 28(600; agOS-

to, 2S$500 e 28$500; setembro,M$790 o 28$C75, respectivamente,

O movimento do dia constoudo seguinte':

'¦:>iiia(loí 11.528. .saldos 17.704.•¦.V:-;;'''! "'.; -;*'3.978 sinjoós.

O juiz Wh,iíacker faz queignora os faetos

ASSUCART'!-ücí;'n.-,'.to õe Seígipe entra-

ranj í. is;-:o saccos-;j\« sàjdas foram de 5.374. fl-

caiulu ein "stoelc" 98.575 ditos.Como de costume o mercado atermo não funecionou por faltad* numero legal dc corretores,

O disponível mantevp-se sus-tentado com os mesmos preçosaiUõriorcf. Branco crystal por60 ldlos 765000. Mercado susten-tad.i.

ALGODÃOO mercado de alsortilo se. liem

que llnni* n:1o careceu de impor-tancla, .oi negócios do dlsponl-vel, ostlvoram desinteressadoa,RÓni actividade c quaiíi nullos.Os pi-eços ostiveram estabcllsa-des sem alteração alBiima.

O toVmo funecionou calmo semvendas, sendo a« ultimas cota-çòeu us seguintes: .":i bolsa (por 10 kllos>)

Julho — X]c. agosto vend,,42sr>li0: como.. 409500: setembro,40$5üo o .$P?800, ròspectivameiite;Mèr'ca":1ò paralysade.CAMBIO

Kslo mercado ainda hphfonifuíicclonou estável, pouco nclivo

i com os negócios realizados emescala diminuta. Assim o Bancoio Rrasll sacou a 5 57|64 d., cta outros sacaram a 5 C1IG1 a6 U'i'i|12S d. Os soberanos foramcotados de 11?500 a -11SS00. Sebem quo nao foram registadosriegoctos de imporl;ancin., o dl-íiheiro para o particular foi of-foreeldo á 5 253|258. A libra-pa-pel regulou do 41J400 a 11$800;dollar de 8$:'C0 a S?-100; Irterii aprano 8S290; Hespanha, l*f380;Montovidéo, 8J595; líaniburgo,2?003; Buenos Aires, :ifr,nr>; lia-Ha, $4.19 a $4'42';' Portugal $376a Í390:* Províncias. $390 a $400:Canada, S?385; Japaò, 3$S5d; PI-uamarca, 2"f24r>.

A 90 d|v. Londres. 5? lõjtli a6 3l|32; libra, -I0M21 a I0$509;

, Parle, $32õ a $327; Nova Yorli,í$290 a 85300; Canadá 8*300.

CENTRO COSMOPOLITADe ordem do qompanholro pre-

eidento e de aecprdò com o art.37 parag. 1" dos tfâtatutoè, con-vido todos os sócios quites paraa Assemblea Geral Ordinária queso realizará terça-feira, 31 docorrc-iite íls 22 horas para posecda nova directoria.

Terminumlo a fcesí-ão solennecom um festival prevlno que osassociados terão ingresso me-diante a apresentação da cartei-ra, social e encontrarão na Se*cretaria ingressos ospeclaeD fisua disposição. — O Secretario.Perfecto Gonzalez.

ASSOCIAÇÃO PROTECTORADOS OPERÁRIOS DA E. F. C.

DO BRASIL

Da accordo com o nosso es-ta/tuto, reailteoir-se-ii r,o dia 30 doeorivinte, ás 1!) horas, uma assem-biéa eerail otxliniu-ia em nessa sé-de â. Avenida Aimai-o Oavafcanti n.641.

Pedimos ¦mle«vno aos sra. «aw-ciados, não faltarem pois tomosassumptos muito interessantes,a tratar. A cdmmissão pró-ex-tranumerario, deseja falar algu-ma coisa aos companheiros. •

Pedimos aos associudóts quese Interessem em recrutar omáximo de sócio para esta as-sembléa, que ó multo impor-tanto.

Esperamos, ser attendido, pelofcompanheiros ferroviários. —¦Secretario Geral.GRANDIOSO FESTIVAL PRÓ-

"A CLASSE OPERARIA^,

A 4 do agosto, ás 20 horasdeverá realizar-se o grande fes-tlval organizado pelo Comitêpró "A Classe Operaria".

O programma é interessante evariado:

Io) Abertura pela orchestra. doC. A. O. cm Calçados — Oon-rerancias pelo deputadod. Azeve-do lilma o do militante OctavioBrandão:

H") Uma ária acompanhada porviolino — Um acto variado porum grupo de amadores;

8°) Grandioso baile familiar aosom do excellento "jazz-band".

Os ingresso** se enoonrramnas assócIaqCes e mi, redacçãod'"A Classe Operaria". — O Cn-mito.O FESTIVAL DO SOOCORRO

PROLETÁRIORealizar-se-á brevemente n ar.*)

nünciado festival, do "SoecorroProletário", instituição destinado.1 defeza e ao amparo dou que.tombam victimas da reacção.

A Commissão do Festival or-ganizou n seguinte programnia:

1") Alloeução do professor Dr.Catitro Hebello. da FacuMado deDireito, que falará om nome daÇ. B. do Soecorro Proletário;

2o) Conferência do Dr. Bya-ristp de Moraes.sobre um themado palpitante aclualidade;

8°) Interessante àetó variado,no qual tomarão parte conheci-Con artistas;

4°) Sorteio de valiosas prendasom beneficio do "Soecorro":

5o) Grandioso baile familiar, aosom do umà alegre "'jazz-band"— A. C. E. do S-. P.

FESTIVAL

VALES OUROA Alfândega recebeu do Banco

do Brasil os cheques-ouro a razãoile If566 papel por l$rt00 ouro,.As moedas estrangeiras forameotadfiS em especi-', pelo Banco¦í*j Brasil na seguinte base;

•y.biia-pápé*, 41^-100; dollar,

Realiza-se á 11 de agosto as21 lioras, no edifício social &rua do Ciíttete .28, o festival embeneficio de Amaro de Araújo,que se acha gravemente enfpi'-mo.• «•-«-¦¦.>t..«..t..'|..a.. •i|u»..r««*<t-l"t"i .¦»..«*<

SS430; dollar, ouro, 85400; franco.$;M."': marco, 2$U70; escudos, IJ120;Uras, ?-í51); posatas; 1 ?• -10:<; pesouruguayo. ouro. $$84.0'; peso ar-goatiuo, papel, 3?5.ü5, .—

São Paulo, que tem sempre oprurido; aliás, louvavelf dc andar•i frente de todos, começou a le-t,rislar pnra os menores e cada vezmenos «cerradamente, como sojemvisto. Prohibiu o trabalho aosmenores; houve uma verdadeiracaça nos vendedores dc jornaes,«os engraxates. Todos os que, lc-vados pela necessidade da vida,transgrediram as leis, foram puni.dos pelos alertas commissarios, sobo .mando terrível do Dr. Whita-cker. Pnrn cárcere delles, todos,foi ucommodadn a 'antiga resídon-cia do Dr. Herculano do Freitas,ha rua do Paraizo. Digo para ciir-cére, porque outra coisa não pôdeser*eliaraada essa casa, pomposa-meute o hypocritameute deuonii,nada dc "Abrigo de Menores",porque, pelas visita^ furtivas quea imprensa tem podido realizarahi c muito mas pelas denunciasroeebidns, as crianças dessa prisãopassam privações de toda espécie.Começa *>ela falta de espaço: vem,depois, a falta dc alimentação; deroupa não se cogita, ealango to-dos «mlrujo-so»;. rauitos nunca maissouberam dos seus, nem puderom,por mais qué 'insistissem, fazerchegar ao mais remoto parenteum pormenor d» sua vida. Estai ii nvssão em que se empenhouo juiz de menores', coadjtivado pé-los seus inferiores'! Para tantamiséria não fOra mister corrercom elles da venda do.s jornaes,do por.nlento ao calçado. Muitomais humano teria sido so os dei-xasseni onde foram buscal-os. ain-da que fosse num desvão de um-ro, porque o publico saberia aco-lliel-os com mais- carinho e te.tiam, iie-nia de tudo, a liberdade.

Se o juízo de menores não ¦ dis-punha de meios paia manto.' osmeninos erradios, o sem endereçocerto, não deveria iniciar » cam-panhu que iniciou. Foi uni dosçon-certo completo: reuniu num só lo-çar toda essa miséria que se (Va-forçava ria agitação das praçaspublicas, tteuniu-so todos num sélogfiri pnra que tivessem dejinte desi o espectaculo afflictivo do sof-frimento alheio a necrescentar-sono seu .próprio. Isto é simples*mente* .deshumano e desta famosacaridfftle não queremos i)Ui; S. Pau-Io se blnsone pelos pnpeis of fiei-a es, mas mcnt\i'osos, que oostu-niam ser publieades, A verdade émuito outra, mas muito outra.Chamamos a attenção do juiz dou-tor Whitacker, que não deve igno»rar estes factos, afim dc que S.S. não possa, depois, defender-se, dizendo que tudo foi feito ásu arevelia. Pelo alto cargo queoecupa, S. S. não pede ignorarnada do que se passa ua antigacasa da rua <lo Paraizo, que ap-pellidamni de "Abrigo de Menores,mas cujo nome verdadeiro devepeiüdanim de "Abrigo de Menores".\ppollam, depois parn a. caridadepublica o pedem nos jornaes maislidos desta capital, qu epubliquem"clíüliés" do numero enorme demenores IA "asylados"... Mas éo publico que deve manter essaobra ? Não foi coisa oriunda daleis govnrnamentaes ? Foi o povoque àpiilauíPu n corrida executa-da pela policia, sob « direcção-doscommissarios dc menores contra osvendedores dc jornaes, contra . 08engraxates, doutra' os pequenosoperário? das mns '! Se o juizode Mènorag uão tinha meios paradar a esses meninos um estadosuperior ã miséria com que luta-vam, trabalhando e trabalhandolioneslainentc, porque se metteu asebo ? O que de tá! campanha seesperava, «a que esses menore,.?seriam internados em eollegios ou>io monos maudndos n escolas pro-fis.-iion.iies,- colloaadoi*) ííiiin mc'ode riivcl moral superior. Futretan-tu, sniu :i emenda 'peor do que 0siinelo. DeStás emendas' não que-remos mais nenhuma, seja contra'quem fôr, mns, principalmente,contra as crianças. A situação nãopíale coutiuuar como está: se nãotem com que mntar a fome dosreclusos, com que vestii-os nestaépocn dc inverno rigoroso, aquiem São Paulo, é preciso, é ur*gente, abrir essas grades e de!-x.-vr que, nessa idade tão ten-ra. sninm a pelejar por si mes-mos. tal como faziam antes do no-eivo cuidado do juizò de Menores.Sc morrerem, o que não lhes ueon*tecerá nunca; de fome ou dc frio,re-star-llies-á ò consolo de queaibrrcíái- livres, longe do ía.moso

abrigo da rua do Paraizo. (Que iro-nia !) .' *

E, depois de tudo isto, aindaqueriim tutelar também os laresque péticin dirigir-se por si ines-mos, impondo a lei dos theatrose diversões, em boa hora debellndapelos ministros do Tribunal, dcJustiça, Agradecemos ao doutorWhitacker tanta solicitude; que-reinos aPe-Mfl <l«e S. Ex. dê umarranjo naquella angilsia do"Abrigo de Menores", onde essascrianças contwinni mais desatai-gadas do que outr'ôra, quando pe-rambulavam pelas ruas.

Os autos passam...A Assistência medicoii' as se-

gnintes victimas do atropclamen-tos: '••'%*

Tinir, Moreira, dc 21 annos, em-pregado no commercio, moradorno lAr'feo do Machado n^ 31) coIhido'na rim Haddock Lobo, sof-frendo ferimentos generalizados;

Aldo, de 5 annos de Mnde, filho de Brico Canazio. morador ^irua André Cavalcanti n,. lOi),atropelado na Avenida Rio Bran-co. esquina da rua Visconde deInhaúma, recebendo ferimentosnos supérsilios e escoriações pelocorpo; e

Caspar de Jeeus Vieira, de 37aimos, empregado no com-nercio,residente il. rua Coronel PedroAlvos ri. 257, colhido nn rua SãoPedro, recebendo contusões ,cmdiversas partes <lo corpo.

A nova Constituição deSanta Catharina

FLORIANÓPOLIS, 27 (A. A.)—. Realizar-se-á hoje, As 13horas, nó edifício do CongressoEstadoal a eessão para a proriuil-Kação da nova Constituição doEstado. .

Fnlarão por essa oceasião. osdeputados Marcos Konder, Thla-Sn Castro, Carlos Gomes de 011-veira, Manoel Nobreza, LuizGuallottle Arthur Costa.

^— ¦¦..... —. .- ¦¦—.,. __*j)fc- | ,,.. II, '¦! III j

Um "pirata" que tem

prestigio na policiaDepois de furtar e insul-

tar uma mulher, aindamandou prendel-a!

A ALINHA; de accordo com in-formações que lhe foram forneci-das, publicou, hontem, nma localcom os titulo c «ub-titulos acima,

•rtK que figuram Dulce dc Carva-tho, ireHiiieate á rua BenedictoHippolyto n. 167 e o sapateiro.Tosé Luiz, que vendo calçados aprestações, o qual ter:n. recebidoum. par de sapatos i|iie anterior-mente vendera e os 20$0OO que afre?!ne**a dera conio primeira ga-rantia.

Informaram-nos, entretanto, queo soldado qnc Recusámos, pro-curou harmonizar os litigantes, oqne conseguiu, recebendo dc Du!-oe 15.Ç000, dos 20ÍO0O que haviadado.

Nn oceasião, porém, em quesaia da referida casa, o policialteria sido insultado por uma com-panheirn de Dulce, Alice de Mo-raes, que,- cm Vngungem obscena,o insultou (ii sua pFogenitora. Osoldado coinmunicou-se com 0 cabocommandante da força, que pro-curou a mulher, com quem se en-tendeu a respeito. .

A attitutln da mulher, no en-tanto, deu logar a que o soldadoa prendesse, levando-a para o fí"Òtst'1'ÍCtO.

Ali, por;m, o commissario Orge«ráridiiq, depois de ouvir n'mu-lher. mandou-a em liberdade.

Entendendo-se desiriòraÜíádó, osoldado prendeu a mulher que ooffcnleu á ordem do Io delegadoauxiliar o n conduziu, ao mundodo deleitado do 0o districto, á pre-sença do truculento .1° delegadoauxiliar que a maadou recolher iíenreerngem, ..pezar de as mesmashaverem declarado ser victimas deespancamento.

A rectifieação que publicamossó o ¦fàzcmôs porque nos pnlíééesincera, pois o soldado ManoelCândido cln S'lva. segundo apurr.-

O Sr. Pürtio* Jfarques .presidiua sessão ãe hontem,'o.ue íoi aber-tu com 71- áepntaáoa no recinto.Pcsta cm discussão a acta da »es-são anterior,' x' um representantecarioca estranhou, da tribuna, qnena, veápcra se tivesse votado to-da a ordem do dia cm espaço^ detempo positivamente insufficieh-te para' a leitura, sequer, dismatéria» que n compunham.

Q Sr. Ilcrbcrt de Cw-tro reque-reu, depois, a inserção dc um vo-to dc_ pézar pelo fallecüncnto dointellectual. bahiano Alberto Lou-reiro Habcllo.

Ainda-'sobre a questão do.xar-que íalou, "oecupando toda a horadestinada á discussão do erpa-<I'cntc. o Sr. Simões Lopes, quedefendeu o ponto dc vista dabancada gau'cha, já conhecidoatravés dos discursos do Sr. Fio--roa da Cunha.

Na ordem do dia. presentes já138 deputados, foi julgado óbin-cto dc deliberação um projectodo Sr. Assusto de Lima. consi-derando de utilidade publica o In-stituto Central dc Architectos.

Foi approvado o projecto nu-mero 10Ó-A, autorizando a instai-inçãò definitiva dò Posto Kxperi-mental de ATctcriaai'ia, de PortoAlegra.'

Ao projecto n. i35, dc 1928.que regula os leilões públicosde sobras dc volumes nas c«ta-ções de estradas de ferro, tendopnrceur, com substitutivo, da com-missão dc Fianças; o Sr. Sá Fi-lho offerece emenda, lida pelaMesa.

lOuccrra-se a dincussão do pro-jecto c da emenda, volvendoaquelle, em virtude desta, á com-missão do Finanças'.

Annuneitula a il" discussão doprojecto que manda- nljrir o "cre-d'to destinado á indcmniznção SaMitra Archiopiscopal do.. Rio . deJaneiro, falou um deputado doDistricto Federal, que terminourequerendo' ío«se a votação feitapelo processo nominal. Esse re-querimentò foi regivtndo, sendoencerrada ti discussão c approva-,do o projecto.

Foi encerrada n (Tscussão uni-cn do projecto'n. 142, mandandocontar tempo, para effeito ;leaposentadoria, aos empregados do"Diário Officinl... Sobre ¦ Y««'uprojecto c combatendo o veto pre-silenciai fnlaraia doi« rcpicüou-tantes cariocas.

O Sr. Azevedo Lima requer cobtém dispensa dé impressão dasredacções finaes dos projectos nu-meros 80-A c KiO-A, do corren-te anno, respectivamente suppri-mindo as ferias do foro local doDistricto

"Federal e abrindo ' o

credito de 1.015:0I)C$0(«>, paranttender «o pagamento dc despe-aas excedentes de ("."•editos vota-dos na lei n. 5.156, de 1927.

Posta a votos, é a primeira des-sa« redacções approvaila. Sub-mettida á Casa e dada comoopprovada a segunda, um depu-tado rcqueroii verificação, feitaa qual se constata terem votado87 Sr», deputados a favor cnenhum contra.

Procede-se á chamada, e a cilarespondem 10!) dentados. Sito ap-provadas a referida redacção íí-nal c mais as dos «seguintes pro-jectos:

' .N. 110, de 102S. autorizando o

credito de 1 :õ4T$300, para paga-mento dc prêmio de seguro deiliv^s automóveis nn Lloyd Indus-trial Sul Americano:

X. 121-A, tle 1928, nutorizan-do o de 18r594$000, para pagara João Fiúza Caminha.

N. 123. de 1928, autorizando odc 3:42§$G51, para pagar a D.Zita da' Silva Fernandes.

N. 141. de 192S, autorizando aabrir, pelo Ministério da Mari-nha, o credito i de 30:320$000.para pagar ao capitão de iragatahonorário Dr. Manoel IgnacioAzevedo do Amaral.

Em seguida, procede-se á cita-madn paru ,r votação nominal doparecer da commissão ile Finan-çns, npprovando o veto pfeéidèn-cia! ao projecto n. 142, do 192?,mandando contai* tenipo,'-para ef-feito de aposentadoria, a empre-gados do "Diário Official,..

Respondem uão, aceitando o vê-to, 73 deputados; é> sim, rejei-tnndo-Oi 4; total, 77. Não ha-vendo numero é adiada a vota-ção.

Foi encerrada «inda a discus-sã" tlh ségúiiite matéria'-:

2" do projecto n. 40-A, dc 1928.d0 Senado, autorizando a pagara D. Eugenia Ennes de Souza,viuva do Dr. Ennes tié Souza, osvencimentos '-nos qilíiòá", bl.l.e Sl'julgava com direito: com parecerfavorável da commissão de Fi-lianças;

2* do de n. 113, de 11)28, auto-rizando a abrir, pelo Ministérioda Justiça, o credito especial det>18:592$r-00, para ocoorrer aopagamento do aecrcsciino de ven-cimento» devidos «los commissa-riofl de 2a ciasse e offieiaes daJustiça da Policia Civil do Distri-cto Federal; e

única do de n. 146, dc 1928.autorizando a abrir, pelo Minis-terio da Justiça,- o credito espe-ciai de 5:0C3$03'1. para pagamen-t0 a desembargadores da Cortede Appellação e a julíes federaes;com parecer dn commissão de Fi-nnnças, contrario á emenda cm21* discussão.

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O 'PRÓXIMO

CONCURSODE ''A MANHA"

No Theatro Municipal será inaugurada y*niáplaca commemorativa, consagrando o nome

da mais votada -DoMlro dc mais alguns ates,

iniciaremos a publicarão dos"coupons" pura o grando con-curso popular, cm quo seráeleita â maior dcclamudora doBrasil.

Dôs quo annunciánios a --ro-xíiuí!' renliz&ção do concurso,temo3 recebido, a respeito, nu-morosas suggestõcs, quo bemprovam o interesso quo a ini-clativa está causando na massapopular e entre os interes-sados. -

¦Continuamos preparando,com todo o cuidado, n organi-zaçãp do concurso, podendo

"coupon", quo será diário, du-rante uniu quinzena;

III — Haverá uma JuntaApuradora, coiniiosta das so-guinlos pessoas! Álvaro Mo-reyra, director do. "Para (o-dos..."; Olegarjo Mariano, daAcademia Brasileira de Lc-trás; Waldemar Bandeira cCésar Brito,- clironisiais so-ciaes; Milton Rodrigues, dire-c(or substituto desta folha, eCelso Kcllv o Henrique Pongct-ti, rcdactoVes d'A MANIU;

IV — Rcunir-sc-á essa ,!un-(a, diariamente, ú tarde, afimde proceder ás apurações par-

1IIU MB

ÁLVARO MOíffiYRA

vir *\jT

\ZStO' ' * l\ \S I* V Ji \ V. /

6UI-VARA

Um dos membros da Junta Apuradoraaflirmar, desde já, a segurançade uma apuração absoluianicn.te rigorosa dos votos, a qual,sendo publica, poderá ser ve-riíieadi). pelas próprias pessoasvotadas.

As bases desse importanteconcurso serão as seguintes:

— Diariamente será pu-blicado n'A MANHA um "cou-pon", no qital ; d-everão serinscriptos o nome da declama-«ora c o nome o residênciado votante, para verificaçãoda authenticidade;

II — Dentro cm breve, ini-ciaremos a publicação do

ciaes, que serão publicas, po-dendo 1'iscalizaUiíi as própriascandiihitas e os interessadosein geral;

V — A' que obtiver maiornumero dc votos, será çatre-guc, cm sessão solemne, noTlientro Municipal, uma men-sagem, cm jicroaminlio, con-stnndo o resultado da apura-ção final; e, i»or essa oceasião,inaugurar-sc-á, nesse mesmothentro, unia piuca consagradaá mais votada, com os seguiu-tes dizeres: ".V maior declama-dóra do Bnisil, a opinião pu-blien. do paiz. (Concurso d'AMANHA.)

¦>..«MÍ..t..*«tH|'.a>.t><l H»<*«H*H*M<l>>0*<t<"*''f <>t*><t<*t<'t>'|..»^|."a..».*«..t'.*»..f..0.^,,«,,«.,#.••.¦«••«•¦•••t"<t*'«<>«<^

Um foco de peste nocentro da cidade

Urge uma providenciaefficaz

Ha. na subida da ladeira daOloria, uma villa denominadaAymorís.

E' um rertueto dc casas canis,ondo residem famílias de trata-mento.

Kntretanto, contrastando como zelo desses moradores, ha, nosfundos da villa Aymorfts um am-biente que bem as pode denomi-nar, «vocando, a "cabeça d" por-co" que o prefeito Barata Ilibei-ro demoliu.

Ali, entre toda a. espécie docousas nocivas a saude, lia apermanência diária de gallina-ceou o outros bichos que ali vi-vem accunmlando detrictos queinfncclonam aquella . importantehabltaçad.

Os moradores ja estilo fatlga-dos da appellar no sentido dosalvaguardar a vida ameaçadapelos mlasmas o mosquitos quetem campo vasto naquelle local.

A Saudo Publica, quo ha pou-co, om virtude do appareclmentode um caso suspeito de febreamarella, andou procedendo a ex-purgação, na ladeira da Gloria,deixou, porém, dc ir ao fScode peste a que fazemos allunao

O caso, como so vê, reclamauma providencia radical.

Caiu do trem e ficouem estado grave

—__#_,—Mas teve medo de H. P. S.

Depois -ile excessiva,- libaçõesalcoólicas; quiz o pedreiro ..ToneBarbosa da Silva, brasileiro,- com27 aniKis. casulo e residente árua Burges Monteiro n. 02, noKngenho <lc Dentro, tomar _ umtrom cia movimento na éstfíçíí.ó tioIilaclluclo. Aconteceu, então, oque era natural 'jíiti ncontcci-.sse:o piHlfciro caiu á linha, noffron-do esmngamento dc dous dedosdo P» direito, além de um profuu-do ferimento mi cabefiá/.- A victima, que ficou cm estadograve, depois de mcdicmla no pon-to dc Assistência <lo Meyer, re-cnsou-se a sçr internada no Hos-pitnl dc Prompto Soecorro. mo-tivo por que foi para a sua re-eidencia. ^__—.Aggrediu o caixeiro com

um copo. ,Hontem. Suzanna de tal. uma

das desgraçadas que moram noManjüuc, aggredlu, com um copono rosto, o «lixeiro de botequimSlivcrio de Souza de 21 aanos,pórtuguez. O facto oceorreu emcasa da primeira, á rua Bcue-O.cto llyppolito 231, indo a vi-

queriam pagar aspassagens...

Mas foram presos e au-

toadosOs porteiros do Cinema Níicio-

nal, Bernardino Nunes, de 2.5 an-no» e .residente á rua Rodrigode Brito n. 7, e Aguinaldo Mene-¦/.<><; Barreto, também de 2.'! annosc morador á run da Pnsengem nu-mero 13. não querendo pagar aspTiífMgèris num bondo da linha.lanli:ii-Ltblon em que viajavam,desa vieram-se com o recebedoru. 107 o aggrediram-no a socou.

Tresos cm flagrante pelo guav-da civil n. 081 c pelo sokkdo nu-mero 81 da 1" companhia do l"batalhão da Policia Militar, foramconduzidos á delegacia dò 7" (lie-tricto c ahi au toados em fia-grante.

A victima que se chama Jokdl>imethihles, tem Ü7 annos c re-side á rua Iluniayta n. 233, foisoccorrida pela Ass-istencia.

NO COLLEGIO PIOAMERICANO

¦Recebemos, de conceituado ca-valheiro, que nos procurou, bou-tum, uma queixa, contra certosfactos quo estariam oceorrendono Collcgio Pio Americano.

Afflrmou-nos, o nosso lnfor-jnante, que, devido á pouca vi-gilanola dos Inspectores, váriosalumnos têm Sido lesados nosseus haveres, pois, frequentemen-te, verifleam-se vários arromba-mentos das malas onde depositamobjectos de uso.

5 Acoreücentou-nos, ainda, que apéssima alimentação, ali distri-bulda, tem levantado vivos pro*testos por parte dos alumnos,protestos estes nao atteadidospela administração.

Ahi fica registada a queixa,para que a direcção do CollogioPio Americano tome as providen-elas que o caso. requer.

A INGENUIDADE DEUM INSPECTOR...

Os repetidos assaltos aos co-fres públicos, praticados por ai-guns funecionarios deshonestos,demonstraram ao governo ana-cessidade da realização de umafiscalização ampla, abrangendotodos os departamentos federaes,mormente aquélles em que asrendas, se acham mais á mao,isto &, nas repartições arroca-dadoras.

Não causou, pois, surproza aninguém a solução de contlnul-dade que abaca do sotfrer a nos-sa aduana. A tlscalizaçfio queor» se procede na Alfândega des-fa capital, pela brevidade comque foi determinada pelo gover-no, sô espantou a alguns funcclo-narios que não a esperavam tãodepressa... Entre essòs, está ovi-deiUemente. o Sr. João Domin-gues de Oliveira, inspector daAlfangeda dò Santos, que dcan-te. da noticia espalhada em SãoP/iulo. dn sua próxima substi-tuição para fins de lnspecç&o,mostrou-se profundamente alheioaos propósitos do Sr. presiden-te da ltepnblica. O Sr. Domin-gues, interrogado, declarou ae-reiuunentc que a medida não seapplicava á sua administração.

Já i muita ingenuidade!

UMA DO BR. AUIS-TWVS...

O iSr. Mondes Tavarea lovou,hontem, para a tribuna do So-nado, um caao curioso. Ellequeria saber quem era o respon-savol pelas despezas extra-orça-montaria*, consubstanciadas nu**nm infinidade do pedidos d«créditos extraordinário»;. manda-dos pedir

'pelo governo ao Con-

greaso.O lifquHlno da cadeira do Sr. ,

Irineu apresentou, há tempo»,um projecto sobro o assumpto,definindo a rospciriiabiHdaido d«Exeicaiti^-oa om caflo (iossa onlom.Como não tinham dado anda-^mento ao seu proj«cto, ollo ro-.clamou contra a demora, alie- >

gando quo so tratava do um»

questfio UHgonte.O Sr. João Lyra, falando da"

poi«, declarou quo O "projecto do.,colloga ora Inútil, Visto como jâoxietla lej regulando a matéria, tO que faíSIi- era apenas quo alol íowo cumprida.. Klla, JoãoI,yra, aohava melhor qua so sug-gerlaae. uma outra idía, 4ii»l.fosse a de obrigar, a exèoucJU».',-.da lc.l referida...- .,-

O Sr. Arlatldea Rocha tam-bem usou da palavra e disse quoaquiHo quo o Sr. HítmüeB Tava-res queria era uma coisa quasiImpossível...

VM TnÒCADILBO DO ;MARECHAL

Hontem, um senador estava a ,fazer um discurso. O Sr. Arlsti-des Rocha pediu licença paraum aparte, c, anteg quo o oradorconcedesse, ello foi logo falando.Falou, falou..'. Ao cabo, o qu«estava na tribuna perguntou,sorrindo, so ello jã havia acaba-do do apartear. i

Nessa altura, como todosachassem graça, o mareohal Pi-res Ferreira qula entrar comum trocadilho, lü disse:

— Isso into foi um aparte foi«ma parte do discurso.

O Senado desmaiou.

ACCÜMULANDOO Dr. Demosthenes de Carva-

lho foi hontem nomeado dire- '.

ctor dos serviços de Saneamento ,o Prophilaxia Rural «Jo Ceara, •listado de quo 6 o vice-presl- ,dente. /

VEM ATli O SR. BVmOA bordo do "Antônio Delfino", !

chega ao Rio, no • próximo dia 5, -

o Sr. Bueno Brandão, um dosrepresentantes do Senado ii Con- '

feroncla Internacional Parlamen-taí, ultimamonto reunida omParis. ¦

OOMIDAH...Ao Sr. Flores da Cunha será

offerecido, amanhã, pela bancadagaúcha, um almoço do dosi)i>-dida, que serft, ao mesmo tempo,uma demonstração do contenta-mento dos seus collegas pelobrilhante desempenho quo elledeu âs funeções de "leader,",cargo que amanhã mesmo entre-gara- ao sou suecesaor. O Sr. ,Flores pretendo seguir o quan-to antea para o Rio Grande, deondo não mais voltara estoannij. ¦ .

O NOVO "LEADER»'. •GAVCIW

Da São Paulp. devo cbeg;ar,amanhã, pel0 nocturno do luso,o Sr. João Neves da Fontoura,vice-presldento do Rio Orandodo Sul o novo "leader" da suabancada na Câmara.

O Sr. Fontoura est.1 em SãoPaulo desdo qulnta-fôlra. com»hospedo official do Estado.

VOLTOVA' "TíBA* ",

O Sr. Ramos , Caiado, qU»¦tinha chegado do Croyaa havia'dla«3, ja regressou â, sma "tabfl.'%afim do assistir as eleições rnu-nicipaes que áll so vão effectuai*proximamente.

- !¦'JA;A9

l<>t>>t««MtM*»_*-'<«"*"t>>4H|»t>*«^*-'<«<**"ff<>**-*^-«»*<<>"<^-l'^

mos, cent» eia^o annos de serviç.i, t ctima para o Prompto Soecorrosem nota qúé o desabone, çoiiláu-1 o' a ággréssoru íoi autuada emúíí, todavia, wut^eros jjlogioii. ! íkstaiiie^ — -----

• •••Dá-se a todas as pessoas como garantia do trabalho na

TINTURARIA ALLIANÇA, á rua da Lapa, 40, o nas suas flliaosAveiiiita Gomes .Freire, 3, Largo do Machado, 11, c Rua Boné-dieto Kyppolito, 228. Nestas casas o freguez não pôde ter du-vida no trabalho a executar, pois offerecemos garantia absoluta.

Attendemos chamados a domicilio, basta telephonar paraCent. -I84C, !iü51 ou R. Mar 373C.

As nossas officinas são as mais bem montados e de maiormovimento desta capital; Em casos urgentes, lavámos e tingi-mos cm cinco horiis e limpamos a secco em meia hora.

Temos gabinetes-de espera. A"endemos i.uasi de graça roupas com pouco uso para homens e senhores.

ES

A passagem custos-lhe caro!...

uum „o um,as cond&clor, \m opé mmM

Ao salr dp collegio, íiontam. «menor Jorge ^Guerra, dfi 12 airno*de idade, íillio do Sr. Manoel doAssis Guerra, morador d rua GrãoPará n. 42, tomou um bondo dalinha dc Lins e Vasconcellos.

A' approximacão do coiuhtctor,procurando fuèir-lhe, afim'de. eu.qu;var-sü ao jiagamonto, Jorgesnltou de rehlculo em movimento.

Mas, — imprudência de eonse.*qneucitis dolorosas — foi colhidopelo

'reboque, quo lhe esmagou,

horrivelmente, o pi esquerdo.: Cohduzido para o posto, do As-

sistencia do Meyer, o infclin me-nor foi medicado ali, sondo, omseguida, internado no' Hospital dePrompto Soecorro.

O seu estado inspira cuidados.O motorneiro do bonde, apeüar

de sua inculpnbiiidndc tio desastre,foi preso e antui.to na deiegaci»do 10° districto.

A lei infame no ParáBELE'M, 26 — Retardntlo •*-

(A. A.) — O Juiz da QuartaVara pronunciou Affonso JustoChermont e Paulo de Oliveira,respectivamento proprietário oauxiliar do jòrnnl "O Estado doParíi" pelo proeesíio-crimo docalumnias e injurias impressasquo lhes rnovia o acadêmico Jju-clan0 Bontes. por seu advogadogado Virgilo Mello.,

1

iAo;

Page 8: wl- CHEGAM HOJE FlBRÂRIN E DEL PRETEmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00805.pdf · > V' ji i .•**'< I', • ';-',. ( . • ' • t ¦'¦¦ - ' »'• «- r* • -i;,.,.•„:•'.'-f?""¦'

"-"<r."-ir!P»--»,»»r«^,':*r"' »»^>~i^,jr»wy.y.|M.«.-^..-<rT<T*^^

h MANIM —- Snbbado, 2S dc Julho dc -^S

llrll3 ^r.-^v,

|: f Combates 7 Ataques de Corsários!Abordagens Emocionantes t

são visões magníficas deste film sensacional doPROGRAMMA SERRADOR

I;

I fe^gAVIÃO doHfov-m MAR

' • |s£»s«KsaeSí-»í

EOJEPENULTIMO DIA DU

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UNIVERSAL 'JEWEL apresenta HOJE §1 HOJE -_$ "AS AVENTUBAS DE ASHOB DE IM ELEGANTE D. JUAN»,

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3ffl2

HOJE11i

O poderoso trio artístico

| . JOHN GILBERT - RENE'E AD0RE'E - STELLE TAYLOR

Interpretes ãenises da formidável obra úa FOX FILM

I 0 Conde de Monte Christo•

I litrabida do piplor meisBce de nlonidre Bdieqs. Bailes, festas, lODlafiem grandiosa e todo a1 horror das prisões do famoso castello de II. Scenas de vibrante emoção, eriBõdasdo êrande amor |

de Dantes pela formosa Mercedes, |e porllra a tremesdo viBÉanoa do 1

EONDE DE MONTE GBUlSTfl, %o eleôanto John Gilbert |

!lfl ÂMtò irreslsflvei 18Brilhante interpretação de NOBMAN KÉBRY

'Á A galeria de apaixonadas do trefc(ro e bello conquistador, e as |% exhorbitantes Indemnisaoões por quebra de compromisso ma- S5Xl trimonlal — Os apuros Uo millipnario pnra se ver livre de Uma «-^" ;.';., corisla escandalosa, um marido f;

ciumento e uma namorada Boa- %£tlmental... E, quando se viu II-.$vro-' desso "embroglio", ficou f;preso pela mais encantadora, pe- Aquona, a brejeira *>'

LOI9 MORAN

sAMMreoHís MQ||lL\|H|QlU

.§llãÉÉ»(A esplendida coaedía da Foi Fita |

:i„..Os episódios da ônerra cooserlidos |ei scenas de maiimabilaridadepor 1IfeUMaC NANafiA e SAHHT GOHEN 1 \Os dois estupendos compaBbeiros |da lida "airada", e gotas

franzino" dorae-em-pé".Oanor da iranceiita e a tnetica jde nm descascador de batatas, j

Enfadado is alteras de heroe. j

Carl Latmmle prtttnti

Nortnan Kerry IIMIV_nç.r«a Loí« Moran A UNIVERSAL CTURE

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5 $ ultimas noticias pelas.1 !| NOVIDADES INTERNAGIONAES N. 28

f*s Destacando-se: A corrida ánnunl .de velocidade dc trenós» no Alaska. — A íormnçno de 1S0.IKM» recrulns cm honra de Mus- ígw sollnl, na Itália. — Uma grande crcaçflo de mncacos, em Uos- ^M ton, etc, ^$! Attençüo — "Em dc.fesa dn Maternidade" — SessOos especlães jjj

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-—^ l|na —— Sessões especlães as 11 ç ISHOJE, HOBAS ,11A MANHA

NOHOJE I

THEATRO

; ã si «li rto ipco úe outro luei! j 1

y<(eAMILL&\^VE»SÂO HO0EQHA)

riOüü K

AVISO: Esse film é rigorosamente impróprio paramenores e senhoriías

_ Os estudantes de medicina terão abatimento nos ingres-sos, mediante a apresentação dc suas carteiras.

iliiiil IMais duas brilhantes exhibições da formidável

revista da notável parceria MARQUES PORTO-LUIZ PEIXOTO

CADÊ AS NOTAS?...Com o seu novo c engraçadlsslmo quadro: " .

DOUTOR VORONOFFEm «ue ALDA GABB1DO, a Bainha do Ttíentro, J. Figueiredo, Mnnoel PSrn e Olympio

Bastos tecm estupendos papeis.

-5 ti úimkTMm;

AMANHA Grandiosn matinée, as " 3|4 AMANHA

Mais de 130.000 pessoas Ja assistiram á representação destes dois netos, entre ns quaes mi-nistros, magistrados, senadores, deputa dos. etc.

Todas as noites

CADÊ AS NOTAS?...

Iv-k1I

No vasto salíio dc Jogo, cxplendciite dc Inxo,

de rinneíiu c de mulheres licllas. Arraan-

do encontTa a sna Margarida, agora

amante de um conde riquisslmo.

A principio lax ironias, depois o seu despeito explode contra cllc c contra cllal

No entanto - quando poderia elle Imaginar! - Margarida Gauthier sacrificava-sc, na-

«lucile instante por elle mesmo, pelo seu amor!

UMA VBKSAO MODEHMKADA E LUXUOSA DO FAMOSO BOMANCE DE DUMAS FILHO

%

w "Producção \¦FJ2ED NIBLO

difribvida ftefo.

UNITED, ARTISTS"-

f£&/íiDA:f£/PA nQ

A Livraria Leite Ribeiro,de Freitas Bastos k Cia., |produziu a mais interessante edição do romance ^"A DAMA DAS CAMELIAS" — com. maravilho-1

sas ülustrações do film

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