XVIII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias SNBU 2014 · 2014. 11. 21. · SISTEMAS DE...

15
1 XVIII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias SNBU 2014 AVALIAÇÃO DA CONSISTÊNCIA DA INDEXAÇÃO NO SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Kátia Ellen Chemalle Hugo da Silva Carlos Marciléia Aparecida de Paula Elizabeth Cristina Müller Camatta

Transcript of XVIII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias SNBU 2014 · 2014. 11. 21. · SISTEMAS DE...

Page 1: XVIII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias SNBU 2014 · 2014. 11. 21. · SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO 17 11 STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George Walter (Coord.). Princípios

1

XVIII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias

SNBU 2014

AVALIAÇÃO DA CONSISTÊNCIA DA INDEXAÇÃO NO SISTEMA DE

BIBLIOTECAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC

Kátia Ellen Chemalle

Hugo da Silva Carlos

Marciléia Aparecida de Paula

Elizabeth Cristina Müller Camatta

Page 2: XVIII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias SNBU 2014 · 2014. 11. 21. · SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO 17 11 STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George Walter (Coord.). Princípios

2

RESUMO

Considerando a importância da consistência da representação das informações existentes em uma

unidade de informação, esse trabalho tem por objetivo verificar, através da aplicação de fórmula

matemática, o índice de consistência das indexações realizadas no Sistema de Bibliotecas da

Universidade Federal do ABC (SisBi UFABC). Para tanto, primeiramente foi realizada a revisão de

literatura sobre os temas abordados (indexação, consistência, papel do indexador) e, após, definida a

fórmula matemática a ser utilizada, bem como os critérios a serem seguidos na seleção das obras cujas

indexações seriam analisadas. Como resultados foram obtidos os seguintes índices de consistência:

64% (relaxada) e 58% (rígida). Conclui-se que, mesmo sem haver uma política de indexação bem

definida na instituição e com a rotatividade de profissionais indexadores ocorrida nos últimos anos, a

consistência da indexação mostrou-se dentro dos padrões verificados na literatura, que variam entre

26% e 80%.

Palavras-Chave: Consistência na Indexação; Coincidência na Indexação; Qualidade da Indexação;

Representação Temática.

ABSTRACT

Considering the importance of the consistency of the existing information representation in a

information unit, this paper aims to verify, by applying mathematical formula, the consistency index

of the indexing performed in the Library System of Federal University of ABC (SisBi UFABC). To do

so, foremost a literature review was held on the covered topics (indexing, consistency, indexer role)

and after, as the mathematical formula was defined, as well as the criteria to be followed in the items

selection which indexes would be analyzed. As a result, the following consistency indices were

obtained: 64% (relaxed) and 58 % (rigid). In conclusion, even without a well-defined indexing policy

in the institution and with the indexing professionals rotation in the past years, the indexing

consistency was revealed within the established patterns in the literature, ranging between 26% and

80%.

Keywords: Indexing Consistency; Coincidence in Indexing; Index Quality; Thematic Representation.

Page 3: XVIII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias SNBU 2014 · 2014. 11. 21. · SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO 17 11 STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George Walter (Coord.). Princípios

3

1 Introdução

A Biblioteconomia tem, dentre as suas disciplinas, a Análise Documentária (AD) que

“[...] é definida como um conjunto de procedimentos efetuados com o fim de expressar o

conteúdo de documentos, sob formas destinadas a facilitar a recuperação da informação”

(CUNHA, 1987, p. 38). Dessa forma, essa expressão/representação dos conteúdos

informacionais é uma das atividades mais importantes de serem realizadas em uma unidade de

informação, pois a qualidade dessa representação é que garantirá a efetiva recuperação e

circulação das informações existentes.

Dentre o conjunto de procedimentos que formam a disciplina de AD, está a atividade

de Indexação que é uma das formas utilizadas pelos profissionais da informação para

descrever os conteúdos informacionais. Ela pode ser definida como “[...] a operação pela qual

escolhe-se os termos mais apropriados para descrever o conteúdo de um documento. Este

conteúdo é expresso pelo vocabulário da linguagem documental escolhida pelo sistema e os

termos são ordenados para construir índices que servirão à pesquisa.” (GUINCHAT;

MENOU, 1994, p. 175).

Existem alguns critérios utilizados para definir a qualidade da indexação realizada.

Dentre eles, a questão da uniformidade ou consistência que visa avaliar se indexadores

diferentes (ou um mesmo indexador), descrevem os mesmos assuntos segundo um mesmo

ponto de vista e, assim, utilizam descritores idênticos ou, pelo menos, semelhantes. Esse grau

de semelhança pode interferir consideravelmente na recuperação dos documentos presentes

numa unidade de informação, fazendo com que, numa busca, o usuário deixe de recuperar

documentos de assuntos semelhantes, porque foram representados por termos diferentes.

Desde a sua inauguração, em 2006, vários profissionais já passaram pelo Sistema de

Bibliotecas da Universidade Federal do ABC (SisBi UFABC) trabalhando na representação

temática dos documentos. Além disso, o sistema não utiliza um vocabulário controlado na

atividade de indexação. Nesse sentido, surge a seguinte pergunta de pesquisa: existe grau

satisfatório de consistência na indexação realizada no SisBi UFABC?

Visando responder à pergunta, esse trabalho tem por objetivo verificar, através da

aplicação de fórmula matemática, o índice de consistência das indexações realizadas no SisBi

UFABC. Essa verificação se justifica pelo fato de que o resultado da pesquisa poderá, além de

responder à pergunta colocada anteriormente, mostrar se há necessidade de rever as

indexações, bem como os procedimentos de trabalho adotados na representação das

Page 4: XVIII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias SNBU 2014 · 2014. 11. 21. · SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO 17 11 STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George Walter (Coord.). Princípios

4

informações.

2 Revisão de Literatura

A indexação é parte do processo de representação da informação presente nos

documentos. Esse processo se caracteriza por resultar em termos de indexação que tem, por

objetivo, melhorar a recuperabilidade desses itens em catálogos que representem coleções,

tais como catálogos de bibliotecas, museus, arquivos, unidades de informação etc. Segundo a

NBR 12676/1992 indexação é o “ato de identificar e descrever o conteúdo de um documento

com termos representativos dos seus assuntos e que constituem uma linguagem de

indexação”.

No processo de indexação, há dois elementos necessários que precisam da atenção do

indexador. São eles: exaustividade e especificidade da indexação.

Segundo Lancaster (2004, p.27), “a indexação exaustiva implica o emprego de termos

em número suficiente para abranger o conteúdo temático do documento de modo bastante

completo”. A exaustividade possibilita uma melhor representação temática de um documento,

porém é preciso que o indexador avalie a necessidade de mais ou menos termos na indexação

para que os resultados de uma pesquisa sejam mais precisos e de acordo com o que o usuário

procura:

Embora uma base de dados indexada exaustivamente costume possibilitar

buscas exaustivas (alta revocação), é provável que a indexação exaustiva

saia mais cara do que a indexação seletiva. Ademais, a indexação exaustiva

redundará em menor precisão das buscas. Quer dizer, será recuperado um

número maior de itens que o consulente considera como não sendo

pertinentes a sua necessidade de avaliação (LANCASTER, 2004, p.28).

Acompanhada da exaustividade, a especificidade é um elemento fundamental no

processo de indexação. A especificidade contribui para uma indexação mais detalhada e que

represente de forma completa um documento, sendo que a escolha de termos específicos

contribui para uma recuperação da informação mais precisa. Lancaster (1993 apud GIL

LEIVA, 2011, p.24) considera que exaustividade e especificidade são os principais fatores de

decisão tomados pelo administrador de uma política de indexação sem o controle do

indexador, porém, a correção tem o controle individual do indexador durante o processo de

indexação. E ainda,

Page 5: XVIII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias SNBU 2014 · 2014. 11. 21. · SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO 17 11 STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George Walter (Coord.). Princípios

5

[...] uma boa indexação possibilita a recuperação pertinente e profunda das

coleções bibliográficas armazenadas. Certamente os programas de catalogação

cooperativa aligeiram e aliviam o volume do trabalho dedicado a tarefas de

catalogação descritivas, contudo, a catalogação por assuntos requer

conhecimentos contextuais muito importantes, relativos a determinados

aspectos como o comportamento informacional dos usuários e políticas de

indexação da biblioteca que se referem à seleção de termos com

especificidade, exaustividade e correção e ao uso da linguagem documentária.

(FUJITA, 2012, p.96).

Além dos aspectos da exaustividade e especificidade, a consistência seria um fator

importante na indexação. De acordo com Gil Leiva (2011, p. 81) a consistência na indexação

foi definida por Zunde e Dexter como “[...] o grau de concordância na representação da

informação essencial de um documento através de um conjunto de termos de indexação

selecionados por cada um dos indexadores de um grupo”. Ainda segundo Pinheiro (1978,

p.109) “As medidas de consistência pretendem eliminar, ao menos parcialmente, os defeitos

de outras medidas e mesmo as falhas de indexação. Medidas de consistência podem expressar

além da concordância de indexadores quanto aos termos a significância desses termos”.

Portanto, consideramos que todos esses aspectos são muito importantes para o

indexador se atentar e seu papel é fundamental na escolha dos principais termos de um

documento. Conforme Pinheiro (1978, p. 109), vale ressaltar que a indexação é um processo

subjetivo: “a indexação envolve julgamento e, consequentemente, oscila muito no seu nível

de concordância e apresenta discrepâncias”.

O indexador deve, durante a indexação identificar os termos mais apropriados e

necessários para determinados documentos. Para Knight (1974, p. 21) o indexador “é a pessoa

que realmente examina as páginas sob todos os pontos de vista”, trazendo ao consulente maior

relevância e precisão da indexação. Pode-se elencar também que o indexador é um dos

responsáveis pela qualidade da indexação, devendo ter segundo Lancaster (2004, p.89)

“conhecimento do assunto, experiência, concentração e capacidade de leitura e compreensão”.

Para Gil Leiva (2008, p. 234):

O resultado da indexação deriva da conjunção de uma série de elementos que

se devem tomar em consideração na hora de estudar a consistência. Esses

elementos [...] são:

1) A formação, os conhecimentos na matéria, a profissão e a motivação do

indexador;

2) As caraterísticas do objeto indexado, e

3) As condições em que se dá a indexação.

Page 6: XVIII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias SNBU 2014 · 2014. 11. 21. · SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO 17 11 STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George Walter (Coord.). Princípios

6

Entendemos que todos os fatores elencados acima constituem elementos importantes

na qualidade da indexação, e objetivo desse trabalho, é verificar o grau de consistência em

catálogo específico.

3 Materiais e Métodos

Após levantamento da literatura técnica da área escolheu-se, como ponto de partida,

quantificar, por meio de fórmula matemática específica, o grau de consistência entre

diferentes indexações de um mesmo item e verificar o percentual de coincidência de termos

utilizados nessas indexações.

O método utilizado por Gil Leiva, Rubi e Fujita (2008, p. 238) propõe dois tipos de

medida de consistência, o qual será também utilizado neste trabalho:

“Relaxada”: quando um cabeçalho ou subcabeçalho de assunto de um documento

coincide com o assunto de outro documento, considera-se coincidência total (1);

quando ocorre somente o cabeçalho ou subcabeçalho, considera-se a metade (0,5) e

quando não há nenhuma coincidência, o valor é 0;

“Rígida”: quando o assunto determinado coincide completamente, ou seja, os pesos a

serem atribuídos variam apenas entre Coincidência total (1) e não coincidência (0).

Estes pesos atribuídos aos descritores a serem comparados são utilizados para povoar a

fórmula matemática desenvolvida por Gil Leiva (2008, p. 236) que seja:

Onde:

Ci = Índice de consistência

Tco = Número de termos comuns nas duas indexações

A = Número de termos usados na indexação A

B = Número de termos usados na indexação B

Para escolha dos registros participantes da análise procedeu-se a verificação da

existência de casos em que uma mesma obra estivesse representada no catálogo das

bibliotecas da UFABC em mais de um registro, situação possível por conta da possibilidade

de uma obra intelectual existir em diferentes manifestações e suportes. Procedeu-se então a

escolha de um conjunto de itens que pudessem fornecer os dados para análise e seguiram-se

os seguintes critérios para a consideração de pares de itens a serem verificados:

Page 7: XVIII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias SNBU 2014 · 2014. 11. 21. · SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO 17 11 STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George Walter (Coord.). Princípios

7

● Itens nacionais que ocorressem mais de uma vez no catálogo;

● Obras não volumadas;

● Obras de mesmo editor, mas em diferentes edições;

Foram separados para essa amostra quarenta itens passíveis de análise, os quais foram

tabulados conforme apresentado a seguir.

4 Resultados Parciais/Finais

Os dados obtidos após a análise da amostra composta pelas quarenta obras

selecionadas para avaliação foram tabulados. A Tabela 1 apresenta recorte com alguns dos

itens analisados e apresentados de maneira completa no APÊNDICE A :

Tabela 1- Recorte parcial de dados tabulados e seu cálculo de consistência Obra Assuntos registro 1 Assuntos registro 2 Consistência

– índice

relaxado (%)

Consistência –

índice rígido

(%)

ANTON, Howard;

RORRES,

Chris. Álgebra

linear com

aplicações.

10 ED

1. MATEMÁTICA

2. ÁLGEBRA LINEAR

3. ÁLGEBRA

8 ED

1. ÁLGEBRA LINEAR

2. ÁLGEBRA

3. TEORIA DOS NÚMEROS

50 50

PATTERSON,

David Andrew; HENNESSY, John

LeRoy. Organização

e projeto de

computadores: a

interface hardware /

software.

3 ED

1. ORGANIZAÇÃO DE

COMPUTADORES

2. ENGENHARIA DE

COMPUTADORES 3. INTERFACES

(COMPUTADORES)

4. LINGUAGEM DE

MAQUINA

5. CLUSTERS

2 ED

1. ORGANIZAÇÃO DE

COMPUTADORES

2. PROJETO DE

COMPUTADORES 3. ARQUITETURA E

ORGANIZAÇÃO DE

COMPUTADORES 4. SISTEMAS DE

COMPUTAÇÃO

5. ARQUITETURA DE

SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO

17 11

STAIR, Ralph M.;

REYNOLDS,

George Walter (Coord.). Princípios

de sistemas de

informação: uma

abordagem

gerencial.

6 ED

1. SISTEMAS DE

INFORMAÇÃO 2. SISTEMAS DE

INFORMAÇÃO GERENCIAL 3. TECNOLOGIA DA

INFORMAÇÃO

4. NEGÓCIOS

2 ED

1. SISTEMAS DE

INFORMAÇÃO 2. TECNOLOGIA DA

INFORMAÇÃO -

ADMINISTRAÇÃO

33 20

Fonte: Elaborado pelos autores

Os índices encontrados nas medidas de consistência relaxada e rígida foram calculados

com o intuito de se encontrar uma média geral de consistência. O resultado foi 64% para o

índice de consistência relaxada e 58% para o índice de consistência rígida, conforme

demonstrado no Gráfico 1:

Page 8: XVIII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias SNBU 2014 · 2014. 11. 21. · SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO 17 11 STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George Walter (Coord.). Princípios

8

Gráfico 1: variação de consistência na amostra

Fonte: Elaborado pelos autores

O índice de consistência (coincidência) dos termos utilizados nas indexações das 40

obras selecionadas mostrou-se dentro dos padrões verificados na literatura. Alguns autores

consideram, inclusive, que a inconsistência pode ser considerada inerente a indexação já que

estudos apresentam grande oscilação nesse índice:

Todavia, há de se considerar a afirmação de Gil Leiva (2008) quanto à característica

de inconsistência ser inerente à indexação. Além disso, a média dos índices de

consistência na indexação de bibliotecas universitárias oscilou entre 34 e 27%, o que

os inclui na média dos índices que oscilam entre os 25 % e os60 % de coincidências

obtidos em resultados de estudos revistos por Gil Leiva (2008, p. 240).

Considera-se que essas variações citadas pelos autores foram obtidas na comparação

de catálogos diferentes, sendo que, no caso do SisBi UFABC o índice ficou em 58% de

consistência rígida, dentro do mesmo catálogo, porém mantendo outros fatores que diferem

catálogos diversos em outros estudos: momentos diferentes, indexadores diferentes.

5 Considerações Parciais/Finais

Por se tratar de um único catálogo, pode-se considerar o índice alcançado como

positivo, uma vez que na instituição há a falta de políticas e ferramentas claras para o

processo de indexação, que é realizado com vocabulário livre. Além disso, nos últimos anos o

64%

58%

0

10

20

30

40

50

60

70

Consistência relaxada consistência rígida

Page 9: XVIII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias SNBU 2014 · 2014. 11. 21. · SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO 17 11 STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George Walter (Coord.). Princípios

9

SisBi UFABC sofreu uma alta rotatividade de profissionais indexadores, o que poderia ter

influenciado negativamente nas indexações realizadas, devido à subjetividade inerente ao

processo. No entanto, com o resultado obtido, conclui-se que isso não aconteceu de forma a

prejudicar o trabalho.

Têm-se consciência de que o desenvolvimento e aplicação de políticas bem como o

uso de ferramentas específicas para indexação, como vocabulário próprio, poderiam permitir

uma melhora nos índices obtidos. Pretende-se desenvolver outros trabalhos nesse sentido.

Recomenda-se, também, além da análise de consistência entre os itens do catálogo,

verificar se a seleção dos termos atende à comunidade usuária, o que demandaria estudos

específicos para esta finalidade. Dada complexidade do assunto é necessária uma série de

avaliações que envolvam não apenas a consistência, mas também a relevância da indexação

realizada pelas bibliotecas. Fica a sugestão de desenvolvimento de mais estes estudos com a

finalidade de subsidiar políticas que tornem o trabalho de indexação ainda mais consistente.

6 Referências

ASSOCIAÇÃO DE NORMAS BRASILEIRAS – ABNT. NBR 12676/1992. Métodos para análise de

documentos – Determinação de seus assuntos e seleção de termos de indexação. Rio de Janeiro, 1992.

CUNHA, Isabel M. R. Ferin. Análise documentária. In.: SMIT, Johanna W. (Org.). Análise

documentária: a análise da síntese. Brasília: IBICT, 1987. p. 38-60. Disponível em:

<http://livroaberto.ibict.br/bitstream/1/1011/1/An%C3%A1lise%20document%C3%A1ria.pdf>

Acesso em: 09 maio 2014.

FUJITA, Mariângela Spotti Lopes; LACRUZ, Maríadel Carmem Augustín; DIAS, Raquel Gómez. A

situação atual da indexação nas tarefas bibliotecárias. Perspectivas em ciência da informação. Belo

Horizonte, v.17, n.1, p.94-109, jan./mar. 2012. Disponível em: <

http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/article/view/1402/1009>. Acesso em 11 maio

2014.

GIL LEIVA, Isidoro; RUBI, Milena Polsinelli; FUJITA, Mariângela Spotti Lopes. Consistência na

indexação em bibliotecas universitárias. Transinformação. Campinas, v.20, n.3, p.233-253, set./dez.

2008. Disponível em: < http://periodicos.puc-

campinas.edu.br/seer/index.php/transinfo/article/view/523/503>. Acesso em 12 maio 2014.

GIL LEIVA, Isidoro; FUJITA, Mariângela Spotti Lopes (Eds.). Política de indexação. Marília:

Cultura Acadêmica, 2011. 260 p.

GUINCHAT, C.; MENOU, M. Introdução geral às ciências e técnicas da informação e

documentação. Brasília: IBICT, 1994.

LANCASTER, F.W. Indexação e resumos: teoria e prática. 2.ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2004.

Page 10: XVIII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias SNBU 2014 · 2014. 11. 21. · SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO 17 11 STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George Walter (Coord.). Princípios

10

452 p.

KNIGHT, G. Norman (Coord.). Treinamento em indexação: um curso da SocietyofIndexers. Rio de

Janeiro: Fundação Getúlio Vargas Publicações, 1974. 216 p.

PINHEIRO, Lena Vania Ribeiro. Medidas de consistência da indexação: interconsistência. Ciência da

Informação. Rio de Janeiro,v.7, n.2, p. 109-114, 1978. Disponível em:

<http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/article/view/1682/1287>. Acesso em: 10 maio 2014.

Page 11: XVIII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias SNBU 2014 · 2014. 11. 21. · SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO 17 11 STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George Walter (Coord.). Princípios

11

APÊNDICE A – Tabela de análise das indexações no catálogo do SisBi UFABC

Obra Assuntos registro 1 Assuntos registro 2 Consistência

– índice

relaxado

(%)

Consistência – índice

rígido (%)

ANTON, Howard;

RORRES,

Chris. Álgebra linear

com aplicações.

10 ed

1. MATEMÁTICA

2. ÁLGEBRA LINEAR 3. ÁLGEBRA

8 ed

1. ÁLGEBRA LINEAR

2. ÁLGEBRA 3. TEORIA DOS NÚMEROS

50 50

PATTERSON, David

Andrew; HENNESSY, John

LeRoy. Organização

e projeto de

computadores: a

interface hardware /

software.

3 ed

1. ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES

2. ENGENHARIA DE

COMPUTADORES 3. INTERFACES

(COMPUTADORES)

4. LINGUAGEM DE MAQUINA

5. CLUSTERS

2 ed

1. ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES

2. PROJETO DE

COMPUTADORES 3. ARQUITETURA E

ORGANIZAÇÃO DE

COMPUTADORES 4. SISTEMAS DE

COMPUTAÇÃO

5. ARQUITETURA DE SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO

17 11

STAIR, Ralph M.;

REYNOLDS, George Walter

(Coord.). Princípios

de sistemas de

informação: uma

abordagem gerencial.

6 ed

1. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

2. SISTEMAS DE

INFORMAÇÃO GERENCIAL

3. TECNOLOGIA DA

INFORMAÇÃO

4. NEGÓCIOS

2 ed

1. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

2. TECNOLOGIA DA

INFORMAÇÃO - ADMINISTRAÇÃO

33 20

NEGRA, Carlos

Alberto Serra et

al. Manual de

trabalhos

monográficos de

graduação,

especialização,

mestrado e

doutorado.

4 ed

1. TRABALHOS

CIENTÍFICOS - REDAÇÃO

2. MONOGRAFIAS -

ELABORAÇÃO 3. TRABALHOS

MONOGRÁFICOS – ELABORAÇÃO

2 ed

1. TRABALHOS CIENTÍFICOS -

REDAÇÃO 2. MONOGRAFIAS

42 25

GENTIL, Vicente;

VICENTE

GENTIL. Corrosão.

5 ed.

1. CORROSÃO

2. ANTICORROSIVOS 3. REVESTIMENTO

4. METAL

5. NÃO-METAL

4 ed.

1. CORROSÃO

2. ANTICORROSIVOS 3. REVESTIMENTO

4. METAL

5. NÃO-METAL

100 100

MOURÃO, Ronaldo

Rogério de Freitas;

MOURÃO, R. R. de F. Kepler: a

descoberta das leis do

moviemtno planetário.

2 ed

1. ASTRONOMIA -

HISTÓRIA 2. ASTRÔNOMOS -

ALEMANHA –

BIOGRAFIA

1 ed

1. ASTRONOMIA

2. ASTRÔNOMOS - BIOGRAFIA

3. KEPLER, JOHANNES

4. HISTÓRIA DA CIÊNCIA

20 0

RICKLEFS, Robert E; RICKLEFS, R.E. A

economia da

natureza.

6 ed 1. ASPECTOS

AMBIENTAIS

2. ECONOMIA AMBIENTAL

3. ECOLOGIA

VEGETAL 4. ECOSSISTEMA

5. BIODIVERSIDADE

6. ADAPTAÇÃO

5 ed 1. ASPECTOS AMBIENTAIS

2. ECONOMIA AMBIENTAL

3. ECOLOGIA VEGETAL 4. ECOSSISTEMA

5. BIODIVERSIDADE

6. ADAPTAÇÃO

100 100

FEYERABEND, Paul

Karl. Contra o

método.

2 ed.

1. FILOSOFIA

2. EPISTEMOLOGIA 3. RACIONALISMO

1 ed

1. FILOSOFIA

2. CIÊNCIA 3. FILOSOFIA DA CIÊNCIA

20 20

LEONE, George S G;

LEONE, G.S.G. Curso de

contabilidade de

custos

3 ed

1. CONTABILIDADE DE CUSTOS

2. SISTEMAS DE

ACUMULAÇÃO 3. SISTEMAS DE

2 ed

1. CONTABILIDADE DE CUSTOS

2. SISTEMAS DE

ACUMULAÇÃO 3. SISTEMAS DE

100 100

Page 12: XVIII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias SNBU 2014 · 2014. 11. 21. · SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO 17 11 STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George Walter (Coord.). Princípios

12

CUSTEAMENTO CUSTEAMENTO

IDOETA, Ivan

Valeije; CAPUANO,

Francisco Gabriel; CAPUANO,

Francisco

Gabril. Elementos de

eletrônica digital.

38 ed

1. ELETRÔNICA

DIGITAL 2. SISTEMAS DE

NUMERAÇÃO

3. FUNÇÕES E PORTAS LÓGICAS

40 ed

1. ELETRÔNICA DIGITAL

2. SISTEMAS DE NUMERAÇÃO

3. FUNÇÕES E PORTAS

LÓGICAS 4. CIRCUITOS ELÉTRICOS,

MAGNÉTICOS E

ELETRÔNICOS 5. CIRCUITOS ELETRÔNICOS

60 60

GIAMBIAGI, Fabio;

ALÉM, Ana Cláudia.

Finanças públicas:

teoria e prática no

Brasil.

3 ed.

1. FINANÇAS

PÚBLICAS

2. CONTABILIDADE

3. RENDA 4. ADMINISTRAÇÃO

PÚBLICA

5. CONTABILIDADE E FINANCAS PÚBLICAS

4 ed.

1. FINANÇAS PÚBLICAS

2. FINANÇAS PÚBLICAS -

BRASIL

3. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 4. CONTABILIDADE E

FINANCAS PÚBLICAS

50 50

RIBEIRO, Darcy. O

povo brasileiro: a

formação e o sentido do Brasil.

1 ed.

1. ANTROPOLOGIA -

BRASIL 2. CULTURA - BRASIL

3. ETNOLOGIA

4. POVO BRASILEIRO 5. TEORIA

ANTROPOLÓGICA

3 ed.

1. ANTROPOLOGIA - BRASIL

2. CULTURA - BRASIL 3. ETNOLOGIA

4. POVO BRASILEIRO

5. TEORIA ANTROPOLÓGICA

100

100

DESCARTES, René. Regras para a

orientação do espírito.

1 ed. 1. RACIOCÍNIO

2. LÓGICA

SIMBÓLICA E MATEMÁTICA

3. CIÊNCIA

4. FILOSOFIA - RENÉ DESCARTES

2 ed. 1. FILOSOFIA - RENÉ

DESCARTES

2. FILOSOFIA - SÉCULO XVII 3. FILOSOFIA - FRANÇA

4. METODOLOGIA

CIENTÍFICA 5. LÓGICA

6. LÓGICA SIMBÓLICA

7. LÓGICA MATEMÁTICA 8. RAZÃO

9. RACIOCÍNIO

30 18

JAEGER, Werner Wilhelm. Paidéia: a

formação do homem

grego.

4 ed. 1. CIVILIZAÇÃO

GREGA

2. EDUCAÇÃO GREGA 3. FILOSOFIA ANTIGA

4. LITERATURA

GREGA - HISTÓRIA

5 ed. 1. CIVILIZAÇÃO GREGA

2. EDUCAÇÃO GREGA

3. FILOSOFIA ANTIGA 4. LITERATURA GREGA

CLÁSSICA - HISTÓRIA E

CRÍTICA

5. HISTÓRIA DA FILOSOFIA

80 50

HENEINE, Ibrahim

Felippe. Biofísica

básica.

1 ed.

1. BIOFÍSICA

2. FÍSICA MÉDICA

2 ed.

1. BIOFÍSICA

2. FÍSICA MÉDICA 3. ESTRUTURAS

SUPRAMOLECULARES

4. CÉLULAS 5. BIOFÍSICA DOS SISTEMAS

6. RADIOATIVIDADE -

RADICAÇÕES EM BIOLOGIA

50

50

MASSAD, Faiçal.

Obras de terra: Curso

básico de geotécnica.

1ed.

1.OBRAS - TERRA

2 ed.

1. OBRAS DE TERRA

2. OBRAS DE TERRA - ENGENHARIA DE

FUNDAÇÕES

33

0

ECO, Umberto. Como

se faz uma tese.

14 ed.

1. METODOLOGIA

CIENTÍFICA

2. PESQUISA CIENTÍFICA

3. METODOLOGIA DA

PESQUISA 4. TESES

23 ed.

1. METODOLOGIA

CIENTÍFICA

2. PESQUISA CIENTÍFICA 3. METODOLOGIA DA

PESQUISA

4. TESES

100

100

WEFFORT, Francisco

Correia. O populismo

4 ed.

1. POPULISMO -

5 ed.

1. POPULISMO - BRASIL

100

100

Page 13: XVIII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias SNBU 2014 · 2014. 11. 21. · SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO 17 11 STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George Walter (Coord.). Princípios

13

na política brasileira. BRASIL

2. POLÍTICA E GOVERNO - BRASIL

2. POLÍTICA E GOVERNO -

BRASIL

HOBSBAWM, Eric;

RANGER, Terence (Org.). A invenção

das tradições.

1 ed.

1. TRADIÇÃO 2. COSTUMES

6 ed.

1. TRADIÇÃO 2. COSTUMES

100

100

MARSHALL

JUNIOR, Isnard et al. Gestão da qualidade.

9 ed.

1. GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL

2. CONTROLE DE

QUALIDADE

10 ed.

1. GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL

2. CONTROLE DE

QUALIDADE

100

100

DIVERIO,

TiarajúAsmuz.

Teoria da computação:

máquinas universais e

computabilidade.

1. ed.

1. SISTEMAS

OPERACIONAIS 2. SISTEMAS DE

COMPUTADORES

3. TEORIA DA COMPUTAÇÃO -

EXPRESSÕES

REGULARES 4 METODOLOGIA E

TÉCNICAS DA

COMPUTAÇÃO

2. ed.

1 TEORIA DA COMPUTAÇÃO -

EXPRESSÕES REGULARES 2 INFORMÁTICA TEÓRICA

3 MATEMÁTICA DA

COMPUTAÇÃO

12 12

ATKINS, Peter

William; JONES,

Loretta. Princípios de química: questionando

a vida moderna e o

meio ambiente.

3. ed.

1. QUÍMICA

5. ed.

1. QUÍMICA

100 100

FUCHS, Flávio Danni;

WANNMACHER,

Lenita. Farmacologia clínica: fundamentos

da terapêutica

racional.

3. ed. 1. FARMACOLOGIA

2. FARMACOLOGIA

CLÍNICA 3. ANÁLISE

TOXICOLÓGICA

4. ed. 1. FARMACOLOGIA CLÍNICA

2. FARMACOLOGIA GERAL

3. FARMACOLOGIA APLICADA AOS SISTEMAS

4. ANÁLISE TOXICOLÓGICA

33 33

HARRIS, Daniel

C. Análise química

quantitativa.

6. ed.

1. QUÍMICA

ANALÍTICA QUANTITATIVA

7. ed.

1. QUÍMICA ANALÍTICA

QUANTITATIVA

100 100

CASTELLS,

Manuel. O poder da identidade.

5. ed.:

1. SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO -

ASPECTOS

POLÍTICOS 2. IDENTIDADE

SOCIAL

3. CULTURA – IDENTIDADE

4. MOVIMENTOS

SOCIAIS

6. ed.:

1. SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO - ASPECTOS

POLÍTICOS

2. IDENTIDADE SOCIAL 3. CULTURA – IDENTIDADE

4. MOVIMENTOS SOCIAIS

100 100

JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de

direito administrativo.

2. ed. 1. DIREITO

ADMINISTRATIVO -

BRASIL

5. ed. 1. DIREITO

ADMINISTRATIVO, BRASIL

2. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 3. ATO ADMINISTRATIVO

4. CONTRATO

ADMINISTRATIVO

12 0

FAZZIO, Adalberto;

WATARI,

Kazunori. Teoria de grupos: com

aplicações em

moléculas e sólidos.

1. ed.

1. TEORIA DE

GRUPOS 2. ÁLGEBRA

3. MECÂNICA

QUÂNTICA 4. CIÊNCIA DOS

MATERIAIS

5. FÍSICA DOS MATERIAIS

6. FÍSICA

MOLECULAR 7. FÍSICA DO ESTADO

SÓLIDO

2. ed.

1. TEORIA DE GRUPOS

2. ÁLGEBRA 3. MECÂNICA QUÂNTICA

4. CIÊNCIA DOS MATERIAIS

5. FÍSICA DOS MATERIAIS 6. FÍSICA MOLECULAR

7. FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO

100 100

Page 14: XVIII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias SNBU 2014 · 2014. 11. 21. · SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO 17 11 STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George Walter (Coord.). Princípios

14

FERNANDES, Jorge

Ulisses Jacoby. Contratação

direta sem licitação.

7. ed.

1. CONTRATO ADMINISTRATIVO

2. LICITAÇÃO

PÚBLICA

9. ed.

1. LICITAÇÃO PÚBLICA 2. LICITAÇÕES - LEIS E

LEGISLAÇÃO

3. LEI DE LICITAÇÕES – BRASIL

4. CONTRATOS

ADMINISTRATIVOS - LEIS E LEGISLAÇÃO

5. CONTRATOS

ADMINISTRATIVOS - BRASIL 6. COMPRAS - SERVIÇO

PÚBLICO 7. DIREITO PÚBLICO

8. DIREITO ADMINISTRATIVO

16 11

MORAES, Alexandre

de. Direito constitucional.

20. ed.

1. DIREITO CONSTITUCIONAL

2. DIREITO PÚBLICO

27. ed.

1. DIREITO CONSTITUCIONAL – BRASIL

2. DIREITO PÚBLICO

3. DIREITO CONSTITUCIONAL

50 50

BANDEIRA, Luiz

Alberto

Moniz. Geopolítica e política

exterior: Estados

Unidos, Brasil e América do Sul.

1. ed.

1. RELAÇÕES

EXTERIORES - ESTADOS UNIDOS

2. RELAÇÕES

EXTERIORES – BRASIL

3. RELAÇÕES

EXTERIORES - AMÉRICA DO SUL

4. GEOPOLÍTICA

2. ed.

1. RELAÇÕES EXTERIORES -

ESTADOS UNIDOS 2. RELAÇÕES EXTERIORES –

BRASIL

3. RELAÇÕES EXTERIORES - AMÉRICA DO SUL

4. GEOPOLÍTICA

100 100

BENJAMIN,

Walter. Magia e técnica, arte e

política: ensaios sobre

literatura e história da cultura

7. ed

1. FILOSOFIA DA ARTE

2. HISTÓRIA DA

CULTURA 3. LITERATURA -

CRÍTICA E INTERPRETAÇÃO

4. BENJAMIN,

WALTER, 1892-1940 5. FILOSOFIA -

ALEMANHA

8.ed

1. FILOSOFIA – ALEMANHA 2. LITERATURA

3. CULTURA

4. ARTES

25 13

ACSELRAD, Henri

(Org.). A duração das cidades:

sustentabilidade e

risco nas políticas

urbanas

1 ed.

1. PLANEJAMENTO TERRITORIAL

URBANO

2. POLÍTICA URBANA

3. VIDA URBANA -

ASPECTOS

AMBIENTAIS 4. CIDADES

5. SOCIOLOGIA

URBANA

2. ed

1. PLANEJAMENTO TERRITORIAL URBANO

2. POLÍTICA URBANA

3. VIDA URBANA - ASPECTOS

AMBIENTAIS

4. CIDADES

5. SOCIOLOGIA URBANA

100 100

CARDOSO, Eliana A.

Economia brasileira

ao alcance de todos.

4. ed.

1. ECONOMIA -

BRASIL 2. PIB

3. BALANÇO DE

PAGAMENTOS

8. ed.

1. ECONOMIA - BRASIL

2. BRASIL - POLITICA ECONÔMICA

25 25

FOUCAULT, Michel.

Em defesa da sociedade: curso no

Collège de France

(1975-1976)

1. FILOSOFIA -

MICHEL FOUCAULT 2. FILOSOFIA

POLÍTICA

3. PODER - FILOSOFIA 4. FILOSOFIA -

FRANÇA

5. GUERRA - FILOSOFIA

2.ed

1. FILOSOFIA - MICHEL FOUCAULT

2. FILOSOFIA POLÍTICA

3. PODER - FILOSOFIA 4. FILOSOFIA - FRANÇA

5. GUERRA - FILOSOFIA

100 100

DURKHEIM, David

Émile; FERNANDES,

Florestan (Coord.);

9. ed.

1. SOCIOLOGIA

2. DIVISÃO DO

10. ed.

1. SOCIOLOGIA

2. DURKHEIM, DAVID ÉMILE,

17 17

Page 15: XVIII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias SNBU 2014 · 2014. 11. 21. · SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO 17 11 STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George Walter (Coord.). Princípios

15

RODRIGUES, José

Albertino (Org.). Émile Durkheim:

sociologia

TRABALHO

3. SUICÍDIO 4. RELIGIÃO E

SOCIOLOGIA

5. SOCIOLOGIA DO CONHECIMENTO

1858-1917

VASCONCELLOS,

Marco Antonio Sandoval de;

OLIVEIRA, Roberto

Guena de. Manual de microeconomia

2.ed.

1. MACROECONOMIA 2. CRESCIMENTO,

FLUTUAÇÕES E

PLANEJAMENTO ECONÔMICO

3. CRESCIMENTO E

DESENVOLVIMENTO

ECONÔMICO

3.ed

1. MICROECONOMIA 2. CRESCIMENTO,

FLUTUAÇÕES E

PLANEJAMENTO ECONÔMICO

3. CRESCIMENTO E

DESENVOLVIMENTO

ECONÔMICO

100 50

CAPRA, Fritjof. O tao da física: um paralelo

entre a física moderna

e o misticismo oriental.

22.ed 1. TAOÍSMO

2. FÍSICA - FILOSOFIA

3. MISTICISMO 4. RELIGIÃO E

CIÊNCIA

28.ed. 1. TAOÍSMO

2. FÍSICA - FILOSOFIA

3. MISTICISMO 4. RELIGIÃO E CIÊNCIA

100 100

BOYER, Carl

Benjamin. História da Matemática.

1. MATEMÁTICA

2. HISTÓRIA DA MATEMÁTICA

2.ed

1. MATEMÁTICA 2. HISTÓRIA DA

MATEMÁTICA

100 100

MAGALHÃES, Marcos Nascimento;

LIMA, Antonio

Carlos Pedroso de. Noções de

probabilidade e

estatística.

6.ed 1. PROBABILIDADE -

ESTUDO E ENSINO

2. ESTATÍSTICA - ESTUDO E ENSINO

7.ed 1. PROBABILIDADE

2. ESTATÍSTICA

25 0

MELCONIAN, Sarkis; SARKIS

MELCONIAN.

Mecânica técnica e resistência dos

materiais

17.ed. 1. RESISTÊNCIA DOS

MATERIAIS

2. MECÂNICA APLICADA

18.ed 1. ENGENHARIA MECÂNICA

2. MECÂNICA APLICADA

3. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

67 67

Mediana 64 50

Média 64 58