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^^Pí; y^4^ ÀM10 SÜfitt! Io de Janeiro ^ Domingo 1 de Fêyèr#ro de 1885 _.„__..•¦•æ¦ --²- -1>>**'<* 1 II ¦¦¦!*¦—¦.¦-¦»¦¦*¦ 7¦'- ASSIBNATÜ.M.S PABft A CQHTE ¦ •*»? «<¦ 68000 128000 Í3WB8TBB ANK°" PAGAMENTO ADIANTADO {«ÚMERO AVULSO 40 RS. sorlptorSo - Bua do Ouvidor n. RIO DE JANEIRO / 70 ¦,.:'l-^zfsX^Hr^^e&Stt ...,...-.1- Mg; :;..'.- ¦.. .~—;^ . . ¦ '. rf"if1."! —¦¦' '( ¦ ' " ¦¦¦.~~—~ "'f^-* "¦¦">'" . J? >«£¦ '%¦,-> -J__|_ æ~*~" ÜS*3JS3ÊSf ^ÁlÜGÍl:ATÍ)lASPl! gè«figípf<.:..'.'..'ví.-.'.' ANfiOj (.•;.¦ .¦';.;.; ^j;^1 AS fBÕÀÍSCiÁS VÂgÂMéSíÒ' ADIANTADO Í800I 1CSO0O ÇIIlAfiEM K4,000 ESBIMP.' íypôgfâjBÜa —Rua Sete de Se.emnro n, RIO DE JANEIRO uaítBO Btereotypada e impressa nas maohinaa rotativas do Marinoni, na typographia da «Gazeta do Notioias», de propriedade» de ARAyjO & MENDES, rua Sete de Setembro n. 73 i assignaturas começam em qualquer dia o terminam sempre em fins de março, junho, setembro ou dezembro BB3CBS ',r^nftilsl"''*'*"^*Jvv:,t Os.artigos enviados á redaccão não serão .restituidos àind» - que n5o sejam publicados..^ V^> j,mmiiu>«ni.iu4m ttXBSSBSSSE jaaiaaggía^^JErtuifypnBE EXPEDIENTE i. msiphiitursB novas ou reformadas, Z. «tontadamonte, tem direito a %ls Os assignanteB de seis mezes Scríó o Almanak d.Basto de No- .;as para o anno do ISSo. ,., Z L anno receberão o- mesmo Al- „ak emais um dos seguintes roínan- s á escolha: var-ot, A Brarileira, Phílemena Bor» J O Filho de Antony. O Caminho do :-.L O Grilhota, Os Retirantes, A Ca- "íonüda. OSellodaMorte.ODes- .nhecido, Cançúes Românticas, Jona- 3 o Crime de Regina, A Cruz de ingne, 0 Segredo do Jesuíta e Um rama no Fundo do Mar. Os aSBigntmtes das províncias, qno ésojem receber directamente os prêmios elo correio, terão de remetter-nos.jun- imente com a importância da assigna- uva, a importância dos sellos. têIegrí LEOPOLDINA, 31 do'janeiro. A |nnta apnrnrtora o*pediu iíjiloina ao lmr&t» da koopoB- Acicíçao fo8 contestada pcHo Ir; a1»'cm o SElva. (Gazeta de Noticias.) PARIZ, 30 do janeiro. CDPrciii com carta ínnlsten- Satos «ío <S"C houve nm om ate unvrtl oots-o « Wjn- ira rrancessa ««.isnodrUlin io'u»vlosi cliluéãc» uo ouço- uiioua-o <ic ttSatsou. Santos, 31 de janeiro. Sáliera 03 vapores Ville de Bahia e tunibolit, {agencia Uava3.) 1CA SE Os jornaes têm publicado, durante a ffliana, as ultimas cartas dos seus cor- 'spohdentes encarregados do aeompa- liar o Sr. coudo d"E.u era sua viagem j sul do Império. Essas cartas, datadas de Porto Alegre u do Desterro, conduzem-nos directa- èente a convicção de que, ou o priucipo riajante, ora.om amistosa convivência lom os nossos patrícios do sul, n5o d o 3r. conde d'Eu que todos conhecemos, ju o clima das regiões meridionaes do mperio influe singular o cxtraordlna- 'Jumento sobre o caracter, as tenden- ias, a Índole o as faculdades do indi- riduo, modiflcando-o a ponto do tornal-o >atro.t **' I Sabíamos, por uma osacta critica si- enciosa do mais de um decennio, que o 3r. condo cTEu não era positivamente ima lingua de prata, no sentido ílgu- •ado expresso pelo povo quando quer, ;ccer o elogio fiquello que sabe fallar c alia bonito. Também sabíamos que, embora dotado Io avantajadas qualidades physicas, o iai dos nossos augustos penhores não se mdera libertar li lei commum por que j rpgom os mortaes, apresentando um lofeito qno pude ser dote apreciável ios genros quo disputam com os re- pectivas sogras: Sua Alteza era surdo, imito surdo; completamente surdo, mormo c escandalosamente surdo. Igualmente sabíamos, pelo patino de jmostn uma -vejeshibido n'uma celebre lição do historia, na Escola Uilitur, que Sua Alteza não era o que se poderia chamar—um bom gênio—, porém sim nm caracter irascivel o capaz de provo- car uma scena escandalosa, d'essas a que Ss vezes assistimos... em baixas come- dias, mnis ou menos traduzidas para o nosso theatro. » » a Estes tres traços ¦ característicos, ob micos que desenhavam o augusto prin- cipó na mente humilde de nós outros mortaes, n pagaram-se, ponto, inteira- mente, deixando a descoberto uma outra iuiagcni, muito diversa da primeira, s,e- cãon ella absolutamente contraria. Teremos sido victimas de nm processo defeituoso no julgamento do nip caracter, ou será que a influencia climatçrica do sul do Imporio hajam influenciado' sa- lutarmente sobre o nosso príncipe. Mas o que e* Innegavel, é que Sua Altiva o Sr. conde d'J!!u, atd agora conhecido: í* por mndo, 2- por surdo, .' - 3* por irascivel; acaba do revelar-se, sem a^menor còn- testação ncin duvida: 1* orador, 2' de apurado ouvido, 3* dotado do notável brandura e ad- mjravel delicadeza. Esta transformação completa '6 dia- riamente assignalada pelos fidedignos correspondentes dos nossos jornaes, os quaes fartam-se de contar que Sua Al- teza ottyfu o discurso do- orador da co- lonia tal e que em resposta pronunciou um discurso enthusiastico, cm puro ai- Iemãol Quoj tendo ouvido outro discurso em outro logar, retrucou, ovando om lin- gua italiana! Que mais tardo fallou francez, aqui hespanhol, alli portuguoz! Em determinado dia Sua Alteza levou sua complacência om eshibir sua facul- dade auditiva atd entoar com os colonos o hymno d'elles predilecto, tornando-se cantor, o do gênero tiple, no coro har- monico entoado ao pleno ar, om meio da estrada aberta no seio das florestas ou nos intermináveis campos do sul I Por toda a parte a bondade, a bonho- mia, a lhanezii, a níTabilidado, a doçura, a cordialidade, a delicadeza! E tudo isto emanado de um priucipo quo faz discur- sos, o n'elles Intercala as chapas usuaes e favoritas dos oradores do manifesta- çBes o de sociedades particulares I E as conhecidas chapas: O progresso da pátria: O eH^raiitííeiJHflüío dos povos; A autonomia do cidadão; O patriotismo da província; As nobres aspirações ; O futuro ã'este torrão abençoado; ...O júbilo sem par e o contentamento sem limites; —tudo isso tom sido ouvido em dlfleren- tes logares e em variadas línguas, o tudo isso emittido por um príncipe slmulta- neamento viajor o polyglotta, n'uma di- grossão que attings ao duplo fim de pOr em pratica exercícios militares— o exer- cicios do línguas I No Rio Grande a população não sabe como offerccer homenagens do admira- ç5o o estima no príncipe esua augusta família. Adoram-o: Procuram-o, clis- put»m-o, applaudcm»o c quorem ouvil-o discursar, para romper em eothusiasticos vivas, quando clle termiua os seus anP randós discursos. N'e8te momonto periclita a rhctorlca do Benador Gaspar; e na heróica provin- cia inquiro-sa se algum outro general foi tão bravo no3 .campos da peleja como nas luetas da palavra; so outro excedeu ao amado priucipo que recebe manifesta- ç.Oes cm discursos o em discursos ra- tribuo as manifestações... dores como uns papagaios quo nunca cuidaram sorl Somente será para receiar que, in- fluenclados pelo clima das regiCes vio- grandenses, não. se detenlifyn a pronun- ciar discursos e em diffentes lingas; o Sue um dia, om plena câmara, abram o .iquo da rhotorica e poía abertura do dique se cscôo... um bymno allemão. Tambom durante a semana o Jornal do Commercio, solicitado polo governo, declarou em sua gazotilha que *a pedido, doclarava ser inteiramente destituída do fundamento a noticia de haver sido ma- nitestado pelo Sr. ministro do Império ou por outro qualquer membro do ga- binete o desejo de retirar-se do toinís- terio. » Aliás ningnem cogitava da hypothesç, neai suppoulia-so quo o Sr. ministro do Império so achasse n'aquello estado em quo as senhoras se manifestam por desejos. Mas uma vez o Jornal dizendo-o, e uma vez dlzondo-o a pedido, ficámos todos convencidos niío da voracidade do seu dizer, como da ter íalleeido... o Diário Ofjlcial, onda o gOYoruo manda o não pode. 5.V.ÍE Ainda durante a semana houve sessão na Illustrissima câmara municipal, na qual sessão um vereador chamou os seus.collegas do ladro"es o classificou do voihaeaàas os seus actos. Nfio 6 novo o caso e n3to so podo dbrff quo por esso motivo houvesse barulho nem assomos do dignidade otVendida, no recinto cia Illustrissima edilidade. Apenas e como de costume, foi approvfida a acta—s com ella tudo quanto disse de seus collcgas o vereador preopiuante. Mas, desde quo está vago um logar do vereador, e como para ello indigitam um cidadão que scrâ a todos os ti- tulos iueapaz da o exorcer, menos em questões da probidado, somos de parecer que & vista do vencido na oamara em suu ultima sessão, doveiuos obstar que vingue a candidatura de Fagundes... por houra do próprio Fagundes. contribuição de quo trata o ar}. ?.99 | ac do nova tasá noa termos do ar.t. 2v}> n. 3, não lhes aproveitando à-que jA ptt- garam, çm vista do dispçsto nçs arts. 384 o 102 dos mesmos estatutos, ob. quoeB, quando os BiippMicantfs deixai-ani do so apresentar a exame, ja estavam om exe- cuçUo, menos na parta relativa a3 pro- cesso dos exames, por terem estes como- çado autos da respectiva publicação. Por doaretos do hontem foram prb- movidos: A almirante graduado, q vice-alml* rante Barão da Passagem. A capitães de Mar e guerra, os capitães de fragata José Nolasco Fontoura Pe- reira da Cunha, por antigüidade, eJoa- quim Leal'Ferreira por merecimento. A capitão do mar e guerra graduado, o capitão jdo fragata Folippo Firmino Rodrigues Chaves. ; A capitães de fragata, os capitães to- nentes Manuel do Araújo Cortoz, por antigüidade, o Josó Antônio do Alvarim Costa, por merecimento. A capitães tonoutes, os 1" tenentes Frederico Guilherme do Souza Serranoff por antignidade, o Francisco Carltou Otto da Silva, por merecimonto. A 1" tenentes, os 2" tenentes Josd.de Almeida Bcssa e Affonso Vicente de Carvalho. , - das faculdades de- medicina, np sentido de provar tjue ob estudantes que deixa- ram do fazer exame na série ha pouçp terminada nSo podem ser colhidos pèlçS artigos do roesmo regulamento nos actos que vão prestar na pfòxinia ftíne de exames. em março. Resolveram nihoà mais, dirigir um reqúorimeoto fütifla- montado ao govoroo, discutindo o seu direito.¦ Por decreto de hontem, foi approvado o noVo regulnmentò para a fabrica da rolvora.-* Entraram hontem do semana no paço da Boa-Vista, os Exms. Srs. semanários: Camàrlsta, conselheiro Antônio Honriques do Miranda Rogo; voador, conselheiro general Miranda Reis; medico, conse- Jheiro Dr. Albino do Alvarenga, Deve ter seguido hoje para Jíova- Frihargo o Sr. presidente- do conselho. Sv Ex;. regressará na quarta-feira, Na cova n. 7187 do cemitério do S. João Baptista- foi hontem sepultado o nosso compauhciro Eduardo Augusto Ribeiro. Ao seu enterro compareceram luguns amigos, notando-so outro elles o nosso illustro collega Quiutiuo Bocayuva, ro- dactor do Pais. Consta-nos que foi promovido a brl- gndeiro o coronel Ayres Antônio de Moraes Ancora. Da Ouro-Preto foi-nos, hontem, trans- mittido o se'gi)ii)te telegramma: , « Os alumnos da Escola de Pharmacia de Ouro-Preto rcpellem o Dr. Queiroz Carreira, lente nomeado. Esse.professor foi bojo pa'eado pelos alumnos.» Foi nomeado secretaria da província do Rio da Janeiro o bacharel Carlos da Silveira Martins. Não poderíamos aíBrmar, mas somos levados a crer quo o ar puro das intor- minaveis campinas o uma decisiva in- flueucia do solo o do clima concorreram para abrir a torneira da eloqüência do príncipe viajor. E se o facto fór verificado por nucto- ridadei na sciencia, quo o governo o os nossos políticos o registrem e o apro- veitem em applicações necessárias e urgentes. Deputados houve, ha e hão da existir, que tiveram, têm e terão vários mereci- meutos, menos o do ir alam de um hesitante o modesto apoiado... Repre- sentantos da nação tão ilistinetoa pelo culto do subsidio como pela dedicação ao mutismo atravessaram legislaturas tristes e cabisboixos, por não favore- cÊl-ÒB a oratória, por hão terem a força precisa para expflr idéas grandiosas, nom conceitos admiráveis... Pois bom. Que antes de tomarem assento 03 Estâncias, os Bassous, os Maias, os Ribeiro de Menezes e os AnadiaB, tomem Buas medidas os res- pectivos partidos que os elegeram o os mandem fazer uma viagem da recreio polaB províncias do sol. A apostar que elles partirão mudos como eram o são, c regressarão talla- Mais alguns suicídios o mais algumas complicações uo Caso Malta. listo cheira mal,-e, do resto, ora tempo para isso. Aquelles, 03 suicídios, revelam a teu- dencia para a imitação, muito conhecida entre nós. um dos suicidas, o ávaro Pesca, não o fez por simples desejo de imitar: querendo viver sempre com o seu dinheiro, resolveu não despendel-o nom om um bocado da pão, e isso deu cm resultado morrer... com o seu dinhairo. Ríou resultado' do uma operação cco-^ nomica—eis tudo 1 E corno hontem chegaram, do norte vários Srs. deputados, dos quaes mui- tos portadores de diplomas duplicados a todos de eleições contestadas ; e como tambom com os illustres c proxitnamento augustos cavalheiros chegaram vários ursos a vários macacos em companhia de muitos turcos, perguntamos ao por termo á Chronica: Não será licito stíppor qno com a der- rama de diplomas em todo o Império, alguns desses bichos rocoro-chegados e quo não se s ibe bom o que vieram fazor, tenham vindo expressamente para isso —..para disputar um logar e contes- tar um diploma? * * Com franqueza, atd certo ponto é dlf- ílcil distinguir entro alguns dos dispu- tantos a dos contestaníes chegados lion- tem,-a os' outros não disputautes nem cònléstantès hontem chagados,... Ao rocfbcWmcnto dos ostudantes da 5* serie da Faculdade de Medicina, pe» dindo relovaçao pagamento da nova matriciriá e da propina aos examinado- res, deu o Sr. ministro do império o se- guiute despacho: I i^j^aêggGgactiBaasa^r^Bagaa^taii^^ Os süppHcarites podem prestar os seus exames na Faculdade da Medicina do Rio de Janeiro ou na da Bahia, cm qual- quer tempo, de accordo com o urt. 307 tios estatutos annexos no decreta n. 9311 de 25 cie outubro ultimo, se não profe- rirem aguardar a seguinte época do exames no fim do próximo anuo lectivo; estão, porém, sujeitos ao pagamento da 03 numerosos amigos políticos o cor- roligionarios do Sr. conselheiro João 'Alfredo prepararam-lhe uma brilhante manifestação, que realizou-sa hontem, por oceasião do sua chegada da província de Pernambuco. Desde as 9 horas da manhã nílluiram ao largo do Paço. o cáes do Pharoux grande massa de povo o muitos amigos do illustro chefe conservador, afim do aguardarem a entrada do vapor Mcr- rimak, a cujo bordo vinha S. Ex. i Logo que foi avistado o vapor, parti- ram °ao seu encontro quatro lauchas, levando os amigos da conselheiro João Alfredo e uma banda de musica. A' approximação do nlerrimak forom levantados muitos vivas a saudaçõss ao Sr. senador João Alfredo, : partidos de. hordo das lanchas, para uma das quaes passou 8. Ex. Vossa occsiSo, , .. :.•' Aguardava o ^regresso das lanchas enorme -quantidade de povo, o logo quo ?. Ex. desembarcou, l'ormnii-sc um longo prestito, que sa dirijiu para a rua do Ouvidor'. Ahi, no meio do maior enthusiasmo, foram saúdadís as redacçõesde diversos jornaes. Das janellas da redaccão do Brazil oraram os Srs. Drs. Amaro Ca- valeanto e José Antônio Teixeira, o do Viário do Brazil o Sr. Paula Ncy. No largo de S. Francisco de Paula, dispersou-se o prestito, tomaDdo o Sr. conselheiro João Alfredo um carro qua alli o esperava, o que o conduziu 6 sua residencia. Grande numero do amigos do distineto político acompanharam-o até sua casa, occupapdo cerca de 30 carros. Entre as pessoas que estivaram presen- tes á rpcepção do Sr. conselheiro João Alfredo, notámos os Srs.: conselheiras Pereira da ;-ilva,Barros Barreto, Ângelo tio Amaral, Domingos Carlos e Pereira Franco; senador Cruz Machado, barões do Ganindo', Maceió. Paranapiacaba, Rio Bonito; Drs. Portolla, Taunay, Farnan- desde Oliveira, Bulhões Carvalho, Josó Avelino, Passos do Miranda, padre João Manuel, Benta Ramos, Fontes o muitos outros, cujo3 nomes não pudemos con- Borvar. Par decreto da hontem, foi approvado o'novo.regulairionto'para a escola dos aprendizes artilheiros. Hontom não fnnccionou o tribunal do iury, por falta de numero legal dos Srs, jurados; o, sondo o 15" dia,declarou o Sr. Dr. Martins.Torres.juiz do direito, presidente, encerrada a 1" sessão ordi- uaria do corrente anno, agradecendo aos Srs. jurados, promotor e advoga- dos*a coàdjuvução que lhe prestaram e louvando ao escrivão, o Sr. Buar- [vio de Gusmão, pelo fiel cumprimento | seus devores., . Responderam os Srs. Drs. Possolo, por parte dos jurados,o o tr. promotor. O tribun3ldo thesouro mandou tlespa- char ad valorem os enfeites a que se refere o recurso interposto por Carvalho, Silva &C. da decisão da ali»'' do Maranhão,.que os .sujeitou á »» de 40 rs. por gramma do art. 25 tarifa. cruéis represálias, como por vezes tem acontecido.1 V.Êx.. Ordenando com alguma urgen- cia as providencias que são pedidas, prestará um grande serviço, fazendo cessar os movimentos de retirada o ahan- dono que vai so necentuando, pois os moradores Be mostram desanimados o alguns so mudaram com as suas farni- lias ate" fará o eatado do Nebraslta, nos Estados Unidos. ' .-..., Ora, para nós 6 sobremaneira doio- roso ver partir do Brazil cplonos e im- migrantes que após 25 annos de esíor- çob e luetas, so retiram de entre nós descontentes o desanimados, indo reco- meçar a vida em outro paiz americano. Xnte-hontem forom recolhidos a. di- versas estaçô^policiaes Antônio Jorge Mongolo. João Fernandes,' Pedro Apo- linarjo dos Reis o Thomaz Gnphino, por terem praticado diversos furtos. ' O tribunal do thesouro deferiu os seguintes recursos: De Duvivier & C, para quo sejam dos-, pachados tres caixas que importaram de Montevidéu, contendo carno conservada em latas, pagando a taxa de 40 rs. o Kl- logram ma., _ De Manuel do Amorim Leão, para que, como invontariauto do acorvo de seu p d, Manuel Joaquim da Silva Leão, na província das AlagOas, não seja obri- gado ao pagamento dos foros de lar- reuos de marinha relativos ao tempo dos forciros seus antecessores, conformo deciéiu a thesouraria do fazonda da pro- vincia., Seguem hoje para a Em-opa, no lvtycr, os Drs. Amphrisio Fialho e Edmundo Saboia. Da loteria do Rio-Grande do Sul, ex- trahidahontem, sabemos por telegrnmma que foram premiados os seguintes- nu- meros: ., Ante-hontem á tarde, Joaquim Cesnr do Miranda, vulgo Lua, foi para a praça das Marinhas promover desordem 0 ao s»r advertido pelo guarda urbano Uai- bino Alves do' Cruz, atracou-se com ellc, tentando atiral-o ao mar. Não conse- cuindo, procurou todos os meios para dcsítrmal-o. sendo a muito custo preso pelo referido guarda e conduzido para a estação do districto. Miranda tem termo da bem viver as- signndo. e é conhecido como chefo de mlita do capeciras. Chegou hontem da Bahia, a bordo do vapor Merrimacli. o Sr. E. Wilson o sua Exma. família. definitiva importe essa auctorlsacão ou- tro ctlcito que não Seja o direito de prioridade o preferencia era favor dos snpplicantos.— O governo não disptSe do vorba para mandar fazer os estudos pre- liminares da ostrada a que alludem os Bupplicantes.- Alagoas R llway Company itmited, interpondo recurso contra o despacho da 21 de julho do 1*S4. que, tendo-lhe- pro- rogado até 2 de de/.ombro do mesmo anno, o prazo para conclusão de todas as obras da construecão da estrada de ferro Central das Alagoas, impoz-lhe a multa de 1*"/, por mez de demora, calculada sobre as quautias despendidas com a garantia, até áquolla data, nos termos da cláusula -1' do decreto n. C995 de 10 agosto de 187S.— A' vista da resolução Imperial do 17 do corrente, tomada sobre consulta da secção dos negócios do Ina- porio do conselho do Estado, om 6 üe outubro de 1381, nega provlmeuto ao recurso interposto pela supplicante,.por não sorehi procedentes as razões que allegon.".. Concossionnrios do prolongamento da rua Luiz de Vasconcellos, pedindo illu- minação para o trecho aberto do pro- jectado prolongamento.— Não tem logar por ora. Habitantes de Cacharobu.—Sellem a representação. Compagnie Qènèrále ães Chemxns de Fer Brésiliens, pedindo cópia do aviso, que áuetorisou n abertura do trafego da linha ferroa de Paranaguá a Curitiba e fixou os serviços quo a companhia tem ainda a executar por conta do capital garantido.—Dô-so por certidão. Foi nomeado o Dr. Frodorieo Rolla para o logar de insuectnr da saudc4 do uorto da província de Santa Catharina. MARTüaílISSÒES O Sr. Barão da Estância ao receber em Sergipe a noticia do ter sido esco- lhido souador por aquolla província, concedeu liberdado-a 20 escravos. A ia» milia Mntta, pelo mcsiíio motivo, liber- tou a única escrava quo possuía. notas í mmm 1744.... 3013.... ¦1261.... 1743.... 1745.... 1391.... 157(3.... 3071.... 5M2.... 3'H'2.,., 3611.... 40:0008000 6:000|í000 2:000?O0O '8008000 soosooo GOUgOOO 6008000 300800O 3008O0O 3008000 3008000 Foi nomeado chefe de policia da pro- vincia do Amazonas o Br, trancisco Antônio de Freitas llarros.. Foram naturalisados os subditoft por- tti^uozespiidraModestoPerestrelloBarros da0Carvaíhosa, José da Rosa Furtado, Dominffos de Matios Barreiros o Joa- quim "tia Costa Moreira, a o cidadão suíVro engenheiro civil Rodolpho Oscar Hoainanu.... ., ' , Pablicon-se. hontem, o 6* numero do Ensaio, periódico liUorario, artístico c rocreativo. Está aberta a iiiscripção para o con- curso, que na secretaria do império so tem da proceder para preenchimento de um dos logares de nuianueuse da secção de estatística. O concurso versará sonro: 1." Grarnmatica da lingua nacional; 2.' Mathematicas elementares até aos legarithmos;' . 3.* Traducção das lingnas francezas o ingleza ou ao menos d'aquella; 4." Desenho linear;. 5.' Noções de geographia o historia do Brazil;«h- *: '"¦" 0.' RodacçSp de peças oHiciaes, Orando numero de estudantes da Fa- cnldadede Medicina (Vesta cOrte ro- uniram-se hontem ua sala principal do Club Uni3o Commercial e resolveram nomear uma commissão que se dirigisse áimprensa,afim de pedir-lhe que tomasse o encargo de estudar o novo regulamento Foi ante-hontem remettido para a Casa dos Expostos uma criança do côr preta, do sexo masculino, que foi encontrada om abandono uo corredor do prédio n.22 da rua da Carioca. Pelo tribunal do thesouro foi indefo- rido o recurso de Adamson Horyie & C. ncentes dos vapores inglczes da Royal ufail Steam Pacliel Company, da decisão da thesouraria do Pernambuco, conflr- maioria da da alfândega, impondo a multa do direitas dobrados, na impor- tancia da 701?, ao capitão do paquete inglez Verwent, por não havor descar- réaadò pmo caixa contendo 300 ralo- grãmmas de tecidos de lã, mencionados no respectivo manifesto. iíoje o amanhã continua a fcermesso do Real Club Gyraniíaticõ Portuguez. A' commissão promotora da lwrmcsse tem sido incançavol em tornal-a interessante o attraheuto. -• »¦ ¦ ¦ ii ¦ ¦ Como prêmio pala composição da obra Eütulos sobre materiaes de conslrucçao, considerada de utilidade, ^po^-CpiiS»-. eaeão da Escola pol.vtechníca.e-preiTuada com a medalha Huvkshav,-,' pelo \ insta-; tuto poJytechhico, resolveu o Sr. ministro do império mandar entregar ao Sr., en- Cénheirò Adoluho José pel-Vecchlo- a quantia de 2:0008, e indemmsal-o das despezas do impressão d'aquelle tra- balho.¦ Na cidade de S. Paulo foi vlclima de audacioso roubo o negociante Doraenico Os gatunos aproveitando-se da sua an- sencia eda do seu empregado, emquanto jantavam, penetraram no armazém e, arrombando uma gaveta, subtrahiram 250 libras PASSAGEIROS Seguem hoje no paqnote francez í/iger os íe- SOCIEDADE CEHTRAL DE imSlíGHftQftO AO SK. M1NJSTUO DA ÁOH1CUI-TUUA ^w^^ggl^gBro^gggg» FOLHETIM m 0 PÀS0 em VOK EUGÊNIO UHAYJSTTB- SBOÜW.Dà S-AKTH O TUNO DE CAP.DEUC SVI Quando Croutotbatcu aportada chou- paia, Ccsarlna e o sou amante iam sen- íar-se á mesa. ²Vamos, minha filha, um guarda- rapo para o teu hospede, disse o colosso. JtiosíMJido n mesa, onde se achavam collacados tres talheres. ²O terceiro talher deve ser para Ju- lia, pescou o anão, esperando vel-a ap- parecer. Mas esta C3parança foi-lhe çnssipada por Francisco, que santou-so á jaesa, dizendo. ²Vamos depressa, Gesarina. é pre» tiso que antes de uma hora eu esteja a »:amialio. Be nâu quízer faltar A passa despedidas sem testemunhas, disse Cesa- riua com um tom zangado. O collosso, com aquellas palavras, deixou cahir a sna pesada mão sobre a mesa gritando com impaciência : ²Queres recomeçar a tua estúpida scena de ciúmes ? 1-3 disse que me não importo com ella. ²O que não te impediu durante estes tres dias. que pass.atc aqui, de proçu- rara cada momento apcrtal-a em um canto, Que poderas ter tu quo contar áquella cousa ruim ? ²K um negocio, disse Fraucjjoo, mais não se trata do quo julgas. E, acreditando ter-se justificado com- plctamente, o gjgatite ordenou com voz apressada : ²Depressa, a sopa, minha filha, vai ficando Urde. —¦ Dize antes que toas pressa cm »' 6 entrevista onde ella to espera, cx- clamou raivosamantü a Faublin. Ainda dVsta vez o colosso bateu com a mão sobre a mesa, exclamando caro um tom amearatlor : ²Olha lá? aqui lia coosa. Toma cui- dado com a toa vida. A Fauhlin devia conhecer o homem Eem da barca qua me devo levar ato* i e saber perfeitamente at' onde podia Angors A Faublin examinou por um instante o rosto do seu amaato c com usa olhar ,üe desafio per.írrjnfbn: . Então esperamos por Jnlts? ²Diabos a levem. Não passo domo- r;r-Qc mais tenipe. Fico quite pfiv não poicr fizer-lhe as çtridllaa despiJiJos, disse o coilçsso seo malícia. ²A uSo ser qite ella esteja do embos- caJa uo caminho para recc-bw as tui3 ir, porque deu-3e por satisfeita e retirou se para ir buscar o sopa na cosinhn. ²Vai para multo lonçoV perguntou Croutot a Francisco, cm pauto esta- vani 50*5, ²Ate* ô provincLi de Chartres, onde exerço » minha industria, respondeu o collosso, rindo-so. —Que espécie de industi-ia ó a KuaV ²Vc-Dlia commigo e saberá, di33e Francisco com om tom aotcjadíf. O jantar foi rápido. A Faublin estava amuada. Seu amante comia como um homern que se fornece da provisões para uma longa viagem. Entre os dous Crou- tot qonsarvou-se neutro, evifapdò dizer uma uuica palavra que pudesse recordar u discussão acab-ida. Finalmente o gi- ganto levantou-se, pegou cm um enorme sacco, qua estava em um canto do quarto, e, diriiiudq-se á Faublin, disse: ²Adeus, minha beÜa, vou partir I Fica combinada quo <!'aqui a um mez irás ter commigo em ÚhErtres. ²Assim qua vender a minha chou- paua, respondeu Cesarina. ²Para encoütvur-me, dirige-ta a Donbkt, que ti o dono da cstalagcro do Bom Repouso. —" Aütcs" "de abraçar, a Faublin per- gunton com hesitação. ²NSo tons mais causa alguma a ra- commeadar-me i ²Não, disse o colosso depois de pa- recer consultar a sua memória. ²Ellc não lho fallou mais em Julia I Ilum I hrjm I o* para suspeitar I um o ou- tró uão tom jogo franco, pensou o anão, que, silencioso a um canto, ouvia us des- pedidas. Bffeelivámcnte, o Bello Francisco Dão pensaria na ausencia do Julia? Evitaria ella pronunciar o seu nome para não despertar no ultimo momento o ciúme na sua amante? Comtudo, do- poi3 de ter réüectido, coutinuou: ²InSo, não esqueci cousa alguma. ²Então, adeus, disse Cesarina, em cujo olhar ao mesmo tempo qua o abra- ç.tva brilhou uma cólera sombiia- O anão notou o olhar. Não dizendo uma única palavra so-1 completo esquecimento fez excitar mais as suspeitas da Faublin. Ella arde de cólera.e do ciúme, disse camsigo Croutot. Na soleira da porta, Fraucisco vol- tou-se para o aborto e disse, riudo-se: ²Não to digo adeus. Tenho alguma cousa que me diz quarmais dias menos dias, nos tornaremos a ver. E sahiu com o sou passo pesado quo resoava sobre o cascalho da estrada. Assim quo eile sahiu a Fanbliti fechou a porta; mas, em logar da se retirar da sala ficou por traz da porta, com o ou- rido afincado aos passos do gigante que se aflastava. ²Vai direito ao Loire pelo desvio, murmurou ella com um tom secoo e qua tremia de raivo. ²Espera-me aqui, gigmü. Em hrove estnrei da valta, disse ella. E, depois do tar tirado os Bens ta- mancos, sahiu cem os pés descalços sobre as pegadas da Francisco. ²Aqui está um que, com raz2o ou sem ello, votou um ódio fetoa a Julia, pensou o anão quando ficou só. No flm de dez minutos, pareceu-lhe quo um grito doloroso acabava do écosr ao longe. ImmediatameFtfl viu entrar Císarina, livida, com a face contrahida, os dentes serrados, meia cega pelo 3angue que lhe corria de uma íerida que tiuha ns testa. Voiu collocar-so diaate de Croutot o, com voz estridente de raiva: ²ajustei a minha conta com a bastarda, que, depois de ca ter privado das caritias do mmha mui, queria aioda ronbar-mo o *moT de ura.homem, bal- bucioo ella» Por vezes temos pedido ao governo imperial para quo lance suas vistas pro- tectoras sobro a zona de Philadelpma a Mucury não so* por ser ella digna do attencão dos poderes públicos pelas suas condições de riqueza o prosperidade, tendo aliás shservido grandes soturnas do Estado, como também porque alli so afeita -uma questão de subido alcance para todos nís, qual seja a demonstração pratica da possibilidade e vantagem da immigração e colonisação europea Da parte íhtertròpjcàl do Brazil. Appellamos ato* para a circumstaDCia de ser V. Ex. filho da província da Bahia e por esta razão ainda maisinto- ressar-so para que prosperem alli os co- lonias fundadas," ha longos annos. Novas reclamados nos chegam ás mãos, subscriptas pele Sr. Henrique Sclmcider, engenheira estabelecido na ia- zeuda do Monte-Christo. «Possuímos aqui, diz aquello senhor, todos os elementos para nm futuro gran- dioso. torras uberrimaa.", braças livres em abundância, provenientes dos campos estéreis da Norte de Minas, o clima tao ameno que aqui vivem satisfeitos, ha mais do 27 annos. colonos vindos do Norte da Allemcuilia.» Essas felizes candieííos tom sido.porem, contrariadas, por uni elemento pertur- bador: o índio selvagem. Embora em numero limitada, pois as tribos coutam pequeno pessoal, os bugres por vezes tèm atacada os moradores isolados e produzido algum damiio. Convém aqui ponderar » V. Ex. qua o cíleito moral que produz esses assaltos nas colônias, quer ilo Mucury, quer em outros pontos, 6 immenso o logo em- presta á exascração cores quanto ppssi- vel sombrias*: E assim deve ser, pois O sicillo que envolve a vida e actos d a Para LWma.-Fernando Angnstada Rocha, sna sanhora 1 (ilha * criada. íõsô Vieira St\m Ma- ViopI dos Santos Jónldr" Anlnmo lorgualf. Martins BlbPirò o sua senhora. P-fíro .Dorpes dos Reis, I). Maria Anuncia da Conceituo, im Pias Ferreira, Evarblo Ferreira da Silva, Antônio Altinmlro fiotical-es; D. Maria Ansusta Pires o 4 filho, I).- Rachel Krmolinda. Domincos Sor.e Ferreira e :aá senhora. Francisro Jos-' Ahes Rórítes. Mame.! Üíi Praia, liernardo Alws, Sm da Cosia Almeida o sua senhora. José Affonsa Ferreira Macedo. Ma- tÍTOl Anlonio Martins. 1). Tliertea dn Ç6iicei«in;p 3 hlliáfi Alberto Raplistade Oliveira, José Dias, Micuel Lopes, Napoloao de Siqueira Lama» sua SomoI filba, Dr. Tite AugiwiodeToludo Matios. Manuel José de Araajo Silva soa senhora o i criada. Bernardo Alves 'IViseira. Antônio de Brito Pereira Stí itweiide. Antônio da Cnsta.I.ni/ Rodrijocs de Almaida. José-Martins c Sebaslnio San os. Para Boivlóos—José Jiilio Pereira de Moraes o «na senhora. Dr. Anlrisio Fialho, Antônio Joaquim Bartaa. André Charles Pidot, RaiTacle Dn Diritrcs. Join Milhe. Jean Baplisto Vau Der Eis ,D. Ju Iene ICis. Dr. Edmundo do Satioia o Eduardo Monteiro da Silva. Correspondendo ao eonvito que foi dirigido pelo ministério da aL-ricultura, apresentaram hontem n'aquella reparti- ção desenhos o explicações do salva-vidas para bondB os Srs.: Morris Colm, Alcixo Gary, Hollando Cavalcanti, Mereadaute, E.luardo Mag- nin a Manuel Francisco de Castra Nas- eimanto, cngeniieiro Civil Bernardo Ri- beiro de Freitas, Antônio Lopes Cardoso, Ricardo Ilouorio Porclra do Carvalha üelforge. Ao Hospital da Misericórdia recolheu- so hontem a parda livre Maria Adelaide de Arauio, que, estando a fabricar esta- los fulminantes, foi victima do uma ex- plosão, ficando gravameuto queimada, RECIiASBAÇÕES Escrovcm-nos:. b Ha ja alguns annos quo so nnvin o; prolongamento da rua do P.ysandu (om Botafogo) entra a rua do Marquoz' do Abranles e o mar e,'entretanto, as ntt- ctoridodes competentes ainda nada ílzo- ram.por esta malfadada rua, . Náo tem calçamento nomlimpezij mas em componsaçao lem lama, poeira ,c capim çm profusão. Parece que ja era tampo ue fazer-so alguma causa em boneílcia d'esta rua, que tem bastante casas que pagam im- postoabem elevados.» -Por despacho- de 31 do mez findo foi nomeado o conselheiro Carlos Leoncio do Carvalho para o logar do bibliothe- cario da Faculdade do Direito do S. Paulo. Conforme, ha dias, noticiámos, foi preso na freguezia do Campo Grande Antônio Ferreira Borges Portugal, por ter ati- rado sobro sua mulher um lampcao^e Icerosonei o qual, fazendo explosão, deu. logar a que cila ficasse gravemente queimada..¦-,-¦¦' , Bcrges Portugal foi dous dias depois enviado para a policia, para ser submot- tido a exame de sanidade, visto for ma- nifestado svmptomas de estar sotfrenao das faculdades mentaes. ; Ante-liontem, alguns indivíduos, acro- ditando que Borges ainda se achava na prisão da freguezia,. para alli se dirigi- ram com o manifesto fim de se apotle- rarem d'clle, para o victimar pela me3- ma forma por que o fora a mulaer. Felizmente uao o encontraram. A auetoridade abriu inquérito a res- peito.Por portaria de 30 do corrente consi- derou-sc de nenhum óíleito a do 12 tam- bem do corrente, pela qual foi removido o engenheiro flsealPaulo Ferreira Alves, da estí-ada de ferro Minas e Rio para a dB QuaiMliiro a Itaquy, devendo o dito en- conheiro "continuar ã servir como Íl3cal na primeira das ditas estradas. Por telegramma 6abe»se que da loteria da Pernambuco foram premiados os so- guintes números: 16G3.... 1752 1631 1570 3439 25G9 5437 40S3 3243. 1374 S229 6:OOOÍÍ000 2:0008000 1:0003000 5008*300 200.SOOO M#Ü0 lO.lROOO IQOfiOOO 1ÕÜ3000 JÕ0RD0O 100S00O Por decreto do'hontem, foi concedida ao major Alfredo do F>scragno)le Taunay a demissão quo pediu do serviço do exercito. Antc-hontcm de manhã, um empregado da estação marítima da Gamboa, da es- tratla de ferro D. Pedro II, chegou ao escriptorio do armazém de caíd, em que trabalhava, e como de costumo poz o seu relógio o corrente do ouro, e uma carteira com dinheiro o papeis, em uma eapouVo dopois, foi á plataforma o, quando voltou, achou... a gavjstn, O relógio, a corrreute e a carteira tinham ido tomar fresco. O Sr, conselheiro Eduardo de Andrade Pinto experimentou liontcm Beusiveis melhoras em seu estado de saúde. bre Julia, o colosso foi adiante. Wm tão l (Continuo.) tlllO IJUO Uirum. « ¦ ¦«- - w~ queiles silvicolas, (5 razaa patural para dar vulto sinistro a tudo quanto pra- tiquera. Bem examinadas as cOres, ve- riíica-sa que os prejuizos que elles tem causado e podem causar são diminutos; mas não lia duvida que o continuo receio em que vivem todos os moradores da zona dentro da ejmhera de acíSo d esses mysteriosos inimigos e* causa ontorpe- camarada qualíiuerprogresso. Parece, porám, que ultimamente os iu.jios pocliioás. cançados da lueta era quo tàm vivido, resolveram aprospiitar-se ao aldèamento tio T.irobucury, íuudado pelos padícs Seraphim e A:icclo, e em. numero de nad» menos do 300 pessoas. Era caso de V. Ex. acudir úquelles padres com alguns soecorros do di- nheiro. concorrendo para a catecheso (Tesscs gentios, agora tão bem iniciada, tanto mai3 quanto consto que para Mse fim. o especialmente pira o valle do Mu- cury, ha destinada a verba Oc30:000,-,OJO. Qs habitantes d'aquclla região rccsiam que essea judios uâo pos3am ser devida- mente catechisados e voltem na fim de algum tempo para a vida r.rimiiiva.reca- meciudo os ataques e assaltos as vidas o 'proprieUatla dos colonas e sujeitos a A turma de engenheiros gcographos, dirigida petos Srs. Dr. Pereira Reise conselheiro Domingos Silva, segue em exercícios práticos para S. Paula, onde vai determinar a diffcrença do longitude geographica, quarta-feira 4 do correDte. Requerimentos despachadas s Pelo ministério d* marinha : Theotonio Lúcio de Mello, ex-mestro da olíicina de machinas do estabeleci- mento naval de Itaqui, pedindo ser in- demnisado da importância qno desnen- deu em passagem d'alli para M^ontovideo. —Apresente documentos justificativos. Carlos Pereira de Castro e Felippc Jouo Barbosa da Costa, pedindo ser nomeados pratioantos de pharmacia do hospital do mariohrt da corte.—Indeferidos- Pelo ministério da agricultura : Engenheiro Joaquim Manuel Ribeiro Lisboa o Svbille Buxarea, pedindo pnvi- legio exclusivo por 90 annos, para a con- strucção.use e custeio de uma linha fer- rca, que, partindo da cidade de MaUo- Grosso, na fronteira da Bolívia, se dirija às margens do Ar.iguayo a entroncar, dentro da província de Goyaz, com a estrada de ferro da Companhia Mogyaua, e bem assim que o governo auetorise os astudos preliminares do traçado que pro- poero, de oceerdo com a Companhia ho- gyana, som que a respeito da concessão Por portaria de hontem foram nomea- dos sob proposta do director geral dos correios:, AxiíoniO Leite de Brito, para agente do correio ã* estação do Iüalto, estrada de ferro ramal Bananalense. Antônio Leite da Costa, para agente do correio de Pombal, província ao tuo de Janeiro. Foi declarada sem effeito a portaria de 19 (ie dezembro do anuo próximo, ünuc- que cre^u uma ageucia de correio cm Tacaratú, província <to Pernambuco. O movimento do hiHuiia} &;Sfn|'-T{M»!íí'jHJ'2" riuirdia, dos ho-nicies do Pairo II, da ftoss» fSSffi. da SaudJ, do S- i«^^4^0M Scuhora do Sorcorro o do No«a Smm ua3 píí^cniCascadcra.foi no dia 30Ido cqrranl| o scpniiílc: csistiaa! i.81i>, entraram 5^ sabi.ram 23, O moriniODio da UáU do (lança o das ctmsnl- torios mililitoi foi, ro mesma dia, do 2.5 tousoV tar.le= Vara os qnsM se aviaram í;i'J receita?. Pral.icarau-se 10 'itracçõcs de dealcs e 3 canto risações._ ... . Por portarias de 31 do corrente mea, foram creadas: uma agencia do correio em Una, comarca de Ilhoos, província da Bahia, e outra em Jatobá da laça- ratú, província de Pernambuco. Chegou hontem da Pernambuco no va- por Uerrimack O senador Luiz ícbppo Foram a boríio coroprimental-o osSrs, conselheiras Soares Brandão, AdOipiio de Birros e p Dr. A- do biqueira. No mesmo vapor vieram os Drs. Sau- cho de Barros IHmcutol, Miguel de Ca*- tro. Gonçalves Ferreira, A'eoforatlo Ju- nior, ülysses Yiauoa, tlewique Marques e Rosa e Silva. Hontem, carca do meio dja, ningueu' se podia meser no Jargò.do Paço», ": Era um aperto de mil diabos. - ' , Cartôjas. clrcumspectas, de muito aprumo e pouco palio, íulgiam & ;criia luz meridiano, derroados sobre cabeças pensadoras, ¦ (érvidas, um tauto calvas, .suando patriotismo. Abdomnns respeitáveis, conservado- res, offegavum tumidos, estufando :os collctes, saecudidos do impaciência. De voz om quando um foguete, Inopi- nado como um credor, Bxplosivo como um calembourg, subia rugipdo, saraco- teando inüammado o descrovontlo uma curva elegante, estourava no alto, como um punhado de pipocas ao borraíhOr.; E a multidão suarenta, amarrotada,, levantava os papos ao ar, acompanhou- do a trajoctoria dos foguetes com inte- resso, fazendo oscillar o occeano dos guárdas-sCes abortos; depois ostendia os olhos apoplectícas por sobre as aguns da bania, ompalhotadas de sol. . j E buffava—pachorreuta, cosinlmndo os callos ao mormaço. ²Ufl'1 gemia um choío consorvadoi-, de barbas pintadas e sapatos de alpaoa. -i Uff I respondia-lhe, em admirável harmonia do opiniOes,'um outro cheio esbaforitio, Veiwolhaço. ' .• i ²Então? entSo?,.. Era a pergunta que, coai os bofes, atl» rava a cada momento um recom ohogado pela boca fdra. ²Ainda ' nada! rcspòndiam-lhe \os visinhos, enxugando n' suor das frontes. Quo faeia essa multidão sôfrega, diante do mar, debaixo do sol ". ¦ > Esperava... Mas osperava por quem ?... ".ij Polo Sr. conselheiro JoSo Alfredo, que entrava a barra, volta de Peruam» mico. Por flm—partiram as lanchas para.rc. ceber de bordo o.illustre senador. O resto do povo, que não conseguiu acamar-se' nas lanchas, ficou no 6aes Ph*ároux,!i espera... O morro do Castello espirroir pwa o céu algumas dúzias de constipados fo- guetes; a cbaranga, cujos metaes derre- tiam-8o, mais pela commoção do que pelo.sol dos troplco3, entrou abuzinar tropegamente um dobrado;. <o*s caílps eiicandescidos suspiraram osperatiço, os ventres encolheram-sa, csvásiandoo bojo das calças; os pescoços esticaram- se na direcção do Pão do Assucar; qs - grossos rolos dos improvisos estrome- coram nos bolsos e... Viva! "VivQooo!^^/'H S. Ex. pousou ò pá-naturãlmente a direito—aobre as pedras do cães Pharoux. , S. Ex. chegava... S. Ex. .cliegout ;/,"/«' D'ahi por pouco uma immensa biclia do poyo,:. satiBfeltp Vq. .ÇtyMte !??Al0,a^I -no laVgó do' Paço,' enfiando à càílèça pélíi 5 rua do Òuvidql,.<*> ,v . ¦- '.íi'- . A cabeça ora formada pela 'charahgâ, pelos hòmons dos foguetes è peiolgrlip'»"'' des chefes que levava, apartado ao centro, .' o illustro chegado. Manda a verdade declarar que na cauda d'cssa alegro serpente figuravam cidadãos, talvez muito conservadores, mas que lovavam sapatos e chapam muita mal... conservados. Afinal, como era de prever, toda essa gento fez o que costuma em taes casos: •dispersou-se. E o illustro manifestado recolhou-so aos penates muito agradecido, muito lisonjeado, muito satisfeito, mas natu- ralmento também muito... moldo. Applaudo a manifestação dos manifes- tantes e saudo o manifestado. Seu o primeiro a reconhecer que exer- coram um direito, festejaedo a chegada do seu eminentíssimo chefe, o que não deixaram, festejando-a, de cumprir um dever. . Mas o que não comprehondo, a fallar com intoira franqueza, são as causas da ovaçâq cnthusiastica, que acabam lhe fazer., Pelo que me disseram o.pelo quo 11 nas folhas de hontem o razão única do tanto enthusiasmo e tle tamanho ruído foi o facto de S..Es. baw chegado. Não me consta ate' agora quo hou- vesse outro motivo. S. Es. fez simples- mente, unicamente o seguinte: -che- S°u- Comprebendo quo se fizesse outro tanto, cotno de facto se fea—o ainda mais —a Joaquim Kabuco. Este não chegou aponas do Recife: —chegou de uma victonacsplendida, a victoria de uma idéa sublime. Mas o Sr. conselheiro João.Alíredo chegou só*- monte de Pernambuco. Emfim:—elles são conservadores se entendem. Mas o certo o* quo, alguns séculos mau tarde, quando se escrever a historia do Brazil contemporâneo, entre os mais su- blimes o assombrosos feitos heróicos, será certamente Inseripto o seguinte:— chegar. E o historiador exclamará com a penna commovida e um arrnpio na espinha: ²No dia 31 de janairp de 1835 S. Ex- cellencia-rchegou I E os povos. espantarrad03 vcretiriío, com assombro: ²Chegou 111 V. Recebemos nm exemplar da These aoTOsentada-á Faculdade de Medicina SÇata Site e perante «Ua sustentada m Sr- Dr. Antouio Alves Loureiro. Òccupa-se na dlssertaçSo-Do alcoolismo chronico e suas causequeucias. Vão ser vendidos cm Londres nada menos de 120 quadros orifinaes do Teniers. qüe pertenciam â collccçao «o duque do Malbourough íe que serão urovaveImante,vendii!os nm um ro lote. Naturalmente» Inglaterra »ao deixara o sua National GalUry perder essa verdadeira preciesiUi'le. Os quadros sã* denmaanthenticul.de indiscutível. Foi o «rciudaone Lvmohlo QuUnorrae, quando governador dosl aizea Baixo», que tinha confiado a supcrin- tondenèia tf í«a «déria^a^g pintor, quem o mciiubiu ,de repicdu/.ir cento e vinte (ie sen* quadro^, guai- ¦ dando totUiB as dimeasüea-dOB primitivas,

Transcript of y^4^ Io de Janeiro ^ Domingo 1 de Fêyèr#ro de...

Page 1: y^4^ Io de Janeiro ^ Domingo 1 de Fêyèr#ro de 1885memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1885_00032.pdf(Gazeta de Noticias.) PARIZ, 30 do janeiro. CDPrciii com carta ínnlsten-Satos

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Io de Janeiro ^ Domingo 1 de Fêyèr#ro de 1885_.„__.. •¦• ¦ -- - -1 >>**'<* 1 II ¦¦¦!*¦—¦ .¦-¦»¦¦*¦ — — ¦'-

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VÂgÂMéSíÒ' ADIANTADO

Í800I1CSO0O

ÇIIlAfiEM K4,000 ESBIMP.'

íypôgfâjBÜa —Rua Sete de Se.emnro n, 7ÍRIO DE JANEIRO

uaítBO

Btereotypada e impressa nas maohinaa rotativas do Marinoni, na typographia da «Gazeta do Notioias», de propriedade»de ARAyjO & MENDES, rua Sete de Setembro n. 73i assignaturas começam em qualquer dia o terminam sempre

em fins de março, junho, setembro ou dezembroBB3CBS ',r^nftilsl"''*'*"^*Jvv:,t

Os.artigos enviados á redaccão não serão .restituidos àind»- que n5o sejam publicados ..^ V^>

j,mmiiu>«ni.iu4m ttXBSSBSSSE jaaiaaggía^^JErtuifypnBE

EXPEDIENTEi. msiphiitursB novas ou reformadas,Z. «tontadamonte, tem direito a

%ls Os assignanteB de seis mezes

Scríó o Almanak d.Basto de No-.;as para o anno do ISSo. ,.,Z L anno receberão o- mesmo Al-

„ak emais um dos seguintes roínan-

s á escolha:var-ot, A Brarileira, Phílemena Bor»

J O Filho de Antony. O Caminho do:-.L O Grilhota, Os Retirantes, A Ca-"íonüda.

OSellodaMorte.ODes-.nhecido, Cançúes Românticas, Jona-

3 o Crime de Regina, A Cruz de

ingne, 0 Segredo do Jesuíta e Um

rama no Fundo do Mar.

Os aSBigntmtes das províncias, qno

ésojem receber directamente os prêmioselo correio, terão de remetter-nos.jun-imente com a importância da assigna-

uva, a importância dos sellos.

têIegríLEOPOLDINA, 31 do'janeiro.

A |nnta apnrnrtora o*pediuiíjiloina ao lmr&t» da koopoB-

• Acicíçao fo8 contestada pcHoIr; a1»'cm o SElva.

(Gazeta de Noticias.)

PARIZ, 30 do janeiro.CDPrciii com carta ínnlsten-Satos «ío <S"C houve nmom ate unvrtl oots-o « Wjn-ira rrancessa o» ««.isnodrUlinio'u»vlosi cliluéãc» uo ouço-uiioua-o <ic ttSatsou.

Santos, 31 de janeiro.Sáliera 03 vapores Ville de Bahia e

tunibolit,{agencia Uava3.)

1CA DÊ SEOs jornaes têm publicado, durante a

ffliana, as ultimas cartas dos seus cor-'spohdentes encarregados do aeompa-liar o Sr. coudo d"E.u era sua viagemj sul do Império.Essas cartas, datadas de Porto Alegre

u do Desterro, conduzem-nos directa-èente a convicção de que, ou o priuciporiajante, ora.om amistosa convivêncialom os nossos patrícios do sul, n5o d o3r. conde d'Eu que todos conhecemos,ju o clima das regiões meridionaes domperio influe singular o cxtraordlna-'Jumento sobre o caracter, as tenden-ias, a Índole o as faculdades do indi-riduo, modiflcando-o a ponto do tornal-o>atro. t

**' I

Sabíamos, por uma osacta critica si-enciosa do mais de um decennio, que o3r. condo cTEu não era positivamenteima lingua de prata, no sentido ílgu-•ado expresso pelo povo quando quer,;ccer o elogio fiquello que sabe fallar calia bonito.

Também sabíamos que, embora dotadoIo avantajadas qualidades physicas, oiai dos nossos augustos penhores não semdera libertar li lei commum por quej rpgom os mortaes, apresentando umlofeito qno só pude ser dote apreciávelios genros quo disputam com os re-pectivas sogras: Sua Alteza era surdo,imito surdo; completamente surdo,mormo c escandalosamente surdo.

Igualmente sabíamos, pelo patino dejmostn uma -vejeshibido n'uma celebrelição do historia, na Escola Uilitur, queSua Alteza não era o que se poderiachamar—um bom gênio—, porém simnm caracter irascivel o capaz de provo-car uma scena escandalosa, d'essas a queSs vezes assistimos... em baixas come-dias, mnis ou menos traduzidas para onosso theatro.

»» a

Estes tres traços ¦ característicos, obmicos que desenhavam o augusto prin-cipó na mente humilde de nós outrosmortaes, n pagaram-se, ponto, inteira-mente, deixando a descoberto uma outraiuiagcni, muito diversa da primeira, s,e-cãon ella absolutamente contraria.

Teremos sido victimas de nm processo

defeituoso no julgamento do nip caracter,ou será que a influencia climatçrica dosul do Imporio hajam influenciado' sa-lutarmente sobre o nosso príncipe. Maso que e* Innegavel, é que Sua Altiva oSr. conde d'J!!u, atd agora conhecido:

í* por mndo,2- por surdo, .' -3* por irascivel;

acaba do revelar-se, sem a^menor còn-testação ncin duvida:

1* orador,2' de apurado ouvido,3* dotado do notável brandura e ad-

mjravel delicadeza.Esta transformação completa

'6 dia-

riamente assignalada pelos fidedignoscorrespondentes dos nossos jornaes, osquaes fartam-se de contar que Sua Al-teza ottyfu o discurso do- orador da co-lonia tal e que em resposta pronunciouum discurso enthusiastico, cm puro ai-Iemãol Quoj tendo ouvido outro discursoem outro logar, retrucou, ovando om lin-gua italiana! Que mais tardo falloufrancez, aqui hespanhol, alli portuguoz!

Em determinado dia Sua Alteza levousua complacência om eshibir sua facul-dade auditiva atd entoar com os colonoso hymno d'elles predilecto, tornando-secantor, o do gênero tiple, no coro har-monico entoado ao pleno ar, om meio daestrada aberta no seio das florestas ounos intermináveis campos do sul I

Por toda a parte a bondade, a bonho-mia, a lhanezii, a níTabilidado, a doçura,a cordialidade, a delicadeza! E tudo istoemanado de um priucipo quo faz discur-sos, o n'elles Intercala as chapas usuaese favoritas dos oradores do manifesta-çBes o de sociedades particulares I

E as conhecidas chapas:O progresso da pátria:O eH^raiitííeiJHflüío dos povos;A autonomia do cidadão;O patriotismo da província;As nobres aspirações ;O futuro ã'este torrão abençoado;

...O júbilo sem par e o contentamentosem limites;—tudo isso tom sido ouvido em dlfleren-tes logares e em variadas línguas, o tudoisso emittido por um príncipe slmulta-neamento viajor o polyglotta, n'uma di-grossão que attings ao duplo fim de pOrem pratica exercícios militares— o exer-cicios do línguas I

No Rio Grande a população não sabecomo offerccer homenagens do admira-ç5o o estima no príncipe esua augustafamília. Adoram-o: Procuram-o, clis-put»m-o, applaudcm»o c quorem ouvil-odiscursar, para romper em eothusiasticosvivas, quando clle termiua os seus anPrandós discursos.

N'e8te momonto periclita a rhctorlcado Benador Gaspar; e na heróica provin-cia inquiro-sa — se algum outro generalfoi tão bravo no3 .campos da peleja comonas luetas da palavra; so outro excedeuao amado priucipo que recebe manifesta-ç.Oes cm discursos o em discursos ra-tribuo as manifestações...

dores como uns papagaios quo nuncacuidaram sorl

Somente será para receiar que, in-fluenclados pelo clima das regiCes vio-grandenses, não. se detenlifyn a pronun-ciar discursos e em diffentes lingas; o

Sue um dia, om plena câmara, abram o

.iquo da rhotorica e poía abertura dodique se cscôo... um bymno allemão.

Tambom durante a semana o Jornaldo Commercio, solicitado polo governo,declarou em sua gazotilha que *a pedido,doclarava ser inteiramente destituída dofundamento a noticia de haver sido ma-nitestado pelo Sr. ministro do Impérioou por outro qualquer membro do ga-binete o desejo de retirar-se do toinís-terio. »

Aliás ningnem cogitava da hypothesç,neai suppoulia-so quo o Sr. ministro doImpério so achasse n'aquello estado emquo as senhoras só se manifestam pordesejos.

Mas uma vez o Jornal dizendo-o, euma vez dlzondo-o a pedido, ficámostodos convencidos niío só da voracidadedo seu dizer, como da ter íalleeido... oDiário Ofjlcial, onda o gOYoruo mandao não pode.

• 5.V.ÍE

Ainda durante a semana houve sessãona Illustrissima câmara municipal, naqual sessão um vereador chamou osseus.collegas do ladro"es o classificou dovoihaeaàas os seus actos.

Nfio 6 novo o caso e n3to so podo dbrffquo por esso motivo houvesse barulhonem assomos do dignidade otVendida, norecinto cia Illustrissima edilidade. Apenase como de costume, foi approvfida aacta—s com ella tudo quanto disse deseus collcgas o vereador preopiuante.

Mas, desde quo está vago um logardo vereador, e como para ello indigitamum cidadão que scrâ a todos os ti-tulos iueapaz da o exorcer, menos emquestões da probidado, somos de parecerque & vista do vencido na oamara emsuu ultima sessão, doveiuos obstar quevingue a candidatura de Fagundes...por houra do próprio Fagundes.

contribuição de quo trata o ar}. ?.99 | acdo nova tasá noa termos do ar.t. 2v}>n. 3, não lhes aproveitando à-que jA ptt-garam, çm vista do dispçsto nçs arts. 384o 102 dos mesmos estatutos, ob. quoeB,quando os BiippMicantfs deixai-ani do soapresentar a exame, ja estavam om exe-cuçUo, menos na parta relativa a3 pro-cesso dos exames, por terem estes como-çado autos da respectiva publicação.

Por doaretos do hontem foram prb-movidos:

A almirante graduado, q vice-alml*rante Barão da Passagem.

A capitães de Mar e guerra, os capitãesde fragata José Nolasco Fontoura Pe-reira da Cunha, por antigüidade, eJoa-quim Leal'Ferreira por merecimento.

A capitão do mar e guerra graduado,o capitão jdo fragata Folippo FirminoRodrigues Chaves.

; A capitães de fragata, os capitães to-nentes Manuel do Araújo Cortoz, porantigüidade, o Josó Antônio do AlvarimCosta, por merecimento.

A capitães tonoutes, os 1" tenentesFrederico Guilherme do Souza Serranoffpor antignidade, o Francisco CarltouOtto da Silva, por merecimonto.

A 1" tenentes, os 2" tenentes Josd.deAlmeida Bcssa e Affonso Vicente deCarvalho. , -

das faculdades de- medicina, np sentidode provar tjue ob estudantes que deixa-ram do fazer exame na série ha pouçpterminada nSo podem ser colhidos pèlçSartigos do roesmo regulamento nos actosque vão prestar na pfòxinia ftíne deexames. em março. Resolveram nihoàmais, dirigir um reqúorimeoto fütifla-montado ao govoroo, discutindo o seudireito. ¦

Por decreto de hontem, foi approvadoo noVo regulnmentò para a fabrica darolvora.- *

Entraram hontem do semana no paçoda Boa-Vista, os Exms. Srs. semanários:Camàrlsta, conselheiro Antônio Honriquesdo Miranda Rogo; voador, conselheirogeneral Miranda Reis; medico, conse-Jheiro Dr. Albino do Alvarenga,

Deve ter seguido hoje para Jíova-Frihargo o Sr. presidente- do conselho.

Sv Ex;. regressará na quarta-feira,

Na cova n. 7187 do cemitério do S. JoãoBaptista- foi hontem sepultado o nossocompauhciro Eduardo Augusto Ribeiro.

Ao seu enterro compareceram lugunsamigos, notando-so outro elles o nossoillustro collega Quiutiuo Bocayuva, ro-dactor do Pais.

Consta-nos que foi promovido a brl-gndeiro o coronel Ayres Antônio deMoraes Ancora.

Da Ouro-Preto foi-nos, hontem, trans-mittido o se'gi)ii)te telegramma: ,

« Os alumnos da Escola de Pharmaciade Ouro-Preto rcpellem o Dr. QueirozCarreira, lente nomeado. Esse.professorfoi bojo pa'eado pelos alumnos.»

Foi nomeado secretaria da provínciado Rio da Janeiro o bacharel Carlos daSilveira Martins.

Não poderíamos aíBrmar, mas somoslevados a crer quo o ar puro das intor-minaveis campinas o uma decisiva in-flueucia do solo o do clima concorrerampara abrir a torneira da eloqüência dopríncipe viajor.

E se o facto fór verificado por nucto-ridadei na sciencia, quo o governo o osnossos políticos o registrem e o apro-veitem em applicações necessárias eurgentes.

Deputados houve, ha e hão da existir,que tiveram, têm e terão vários mereci-meutos, menos o do ir alam de umhesitante o modesto apoiado... Repre-sentantos da nação tão ilistinetoa peloculto do subsidio como pela dedicaçãoao mutismo atravessaram legislaturastristes e cabisboixos, por não favore-cÊl-ÒB a oratória, por hão terem a forçaprecisa para expflr idéas grandiosas,nom conceitos admiráveis...

Pois bom. Que antes de tomaremassento 03 Estâncias, os Bassous, osMaias, os Ribeiro de Menezes e osAnadiaB, tomem Buas medidas os res-pectivos partidos que os elegeram oos mandem fazer uma viagem da recreiopolaB províncias do sol.

A apostar que elles partirão mudoscomo eram o são, c regressarão talla-

Mais alguns suicídios o mais algumascomplicações uo Caso Malta. listo jácheira mal,-e, do resto, já ora tempopara isso.

Aquelles, 03 suicídios, revelam a teu-dencia para a imitação, muito conhecidaentre nós. Só um dos suicidas, o ávaroPesca, não o fez por simples desejo deimitar: querendo viver sempre com o seudinheiro, resolveu não despendel-o nomom um bocado da pão, e isso deu cmresultado morrer... com o seu dinhairo.

Ríou resultado' do uma operação cco-^nomica—eis tudo 1

E corno hontem chegaram, do nortevários Srs. deputados, dos quaes mui-tos portadores de diplomas duplicados atodos de eleições contestadas ; e comotambom com os illustres c proxitnamentoaugustos cavalheiros chegaram váriosursos a vários macacos em companhiade muitos turcos, perguntamos ao portermo á Chronica:

Não será licito stíppor qno com a der-rama de diplomas em todo o Império,alguns desses bichos rocoro-chegados equo não se s ibe bom o que vieram cáfazor, tenham vindo expressamente paraisso —..para disputar um logar e contes-tar um diploma?

* *Com franqueza, atd certo ponto é dlf-

ílcil distinguir entro alguns dos dispu-tantos a dos contestaníes chegados lion-tem,-a os' outros não disputautes nemcònléstantès hontem chagados,...

Ao rocfbcWmcnto dos ostudantes da5* serie da Faculdade de Medicina, pe»dindo relovaçao dó pagamento da novamatriciriá e da propina aos examinado-res, deu o Sr. ministro do império o se-guiute despacho:

I i^j^aêggGgactiBaasa^r^Bagaa^taii^^

Os süppHcarites podem prestar os seusexames na Faculdade da Medicina doRio de Janeiro ou na da Bahia, cm qual-quer tempo, de accordo com o urt. 307tios estatutos annexos no decreta n. 9311de 25 cie outubro ultimo, se não profe-rirem aguardar a seguinte época doexames no fim do próximo anuo lectivo;estão, porém, sujeitos ao pagamento da

03 numerosos amigos políticos o cor-roligionarios do Sr. conselheiro João

'Alfredo prepararam-lhe uma brilhantemanifestação, que realizou-sa hontem,por oceasião do sua chegada da provínciade Pernambuco.

Desde as 9 horas da manhã nílluiramao largo do Paço. o cáes do Pharoux

grande massa de povo o muitos amigosdo illustro chefe conservador, afim doaguardarem a entrada do vapor Mcr-rimak, a cujo bordo vinha S. Ex. i

Logo que foi avistado o vapor, parti-ram

°ao seu encontro quatro lauchas,

levando os amigos da conselheiro JoãoAlfredo e uma banda de musica.

A' approximação do nlerrimak foromlevantados muitos vivas a saudaçõss aoSr. senador João Alfredo, : partidos de.hordo das lanchas, para uma das quaespassou 8. Ex. Vossa occsiSo, , .. :.•'

Aguardava o ^regresso das lanchasenorme -quantidade de povo, o logo quo?. Ex. desembarcou, l'ormnii-sc um longo

prestito, que sa dirijiu para a rua doOuvidor'.

Ahi, no meio do maior enthusiasmo,foram saúdadís as redacçõesde diversos

jornaes. Das janellas da redaccão doBrazil oraram os Srs. Drs. Amaro Ca-valeanto e José Antônio Teixeira, o doViário do Brazil o Sr. Paula Ncy.

No largo de S. Francisco de Paula,dispersou-se o prestito, tomaDdo o Sr.conselheiro João Alfredo um carro

qua alli o esperava, o que o conduziu 6sua residencia.

Grande numero do amigos do distinetopolítico acompanharam-o até sua casa,occupapdo cerca de 30 carros.

Entre as pessoas que estivaram presen-tes á rpcepção do Sr. conselheiro JoãoAlfredo, notámos os Srs.: conselheirasPereira da ;-ilva,Barros Barreto, Ângelotio Amaral, Domingos Carlos e PereiraFranco; senador Cruz Machado, barõesdo Ganindo', Maceió. Paranapiacaba, RioBonito; Drs. Portolla, Taunay, Farnan-desde Oliveira, Bulhões Carvalho, JosóAvelino, Passos do Miranda, padre JoãoManuel, Benta Ramos, Fontes o muitosoutros, cujo3 nomes não pudemos con-Borvar.

Par decreto da hontem, foi approvadoo'novo.regulairionto'para a escola dosaprendizes artilheiros.

Hontom não fnnccionou o tribunal doiury, por falta de numero legal dosSrs, jurados; o, sondo o 15" dia,declarouo Sr. Dr. Martins.Torres.juiz do direito,presidente, encerrada a 1" sessão ordi-uaria do corrente anno, agradecendoaos Srs. jurados, promotor e advoga-dos*a coàdjuvução que lhe prestarame louvando ao escrivão, o Sr. Buar-

[vio de Gusmão, pelo fiel cumprimento| seus devores. „

, .

Responderam os Srs. Drs. Possolo,por parte dos jurados,o o tr. promotor.

O tribun3ldo thesouro mandou tlespa-char ad valorem os enfeites a que serefere o recurso interposto por Carvalho,Silva &C. da decisão da ali»'' 'ã doMaranhão,.que os .sujeitou á »» de40 rs. por gramma do art. 25 d» tarifa.

cruéis represálias, como por vezes temacontecido. 1

V.Êx.. Ordenando com alguma urgen-cia as providencias que são pedidas,prestará um grande serviço, fazendocessar os movimentos de retirada o ahan-dono que vai so necentuando, pois osmoradores Be mostram desanimados oalguns já so mudaram com as suas farni-lias ate" fará o eatado do Nebraslta, nosEstados Unidos. '

.-...,Ora, para nós 6 sobremaneira doio-

roso ver partir do Brazil cplonos e im-migrantes que após 25 annos de esíor-çob e luetas, so retiram de entre nósdescontentes o desanimados, indo reco-meçar a vida em outro paiz americano.

Xnte-hontem forom recolhidos a. di-versas estaçô^policiaes Antônio JorgeMongolo. João Fernandes,' Pedro Apo-linarjo dos Reis o Thomaz Gnphino, porterem praticado diversos furtos.

' O tribunal do thesouro deferiu os

seguintes recursos:De Duvivier & C, para quo sejam dos-,

pachados tres caixas que importaram deMontevidéu, contendo carno conservadaem latas, pagando a taxa de 40 rs. o Kl-logram ma. , _

De Manuel do Amorim Leão, para que,como invontariauto do acorvo de seup d, Manuel Joaquim da Silva Leão, naprovíncia das AlagOas, não seja obri-gado ao pagamento dos foros de lar-reuos de marinha relativos ao tempodos forciros seus antecessores, conformodeciéiu a thesouraria do fazonda da pro-vincia. ,

Seguem hoje para a Em-opa, no lvtycr,os Drs. Amphrisio Fialho e EdmundoSaboia.

Da loteria do Rio-Grande do Sul, ex-trahidahontem, sabemos por telegrnmmaque foram premiados os seguintes- nu-meros: .,

Ante-hontem á tarde, Joaquim Cesnrdo Miranda, vulgo Lua, foi para a praçadas Marinhas promover desordem 0 aos»r advertido pelo guarda urbano Uai-bino Alves do' Cruz, atracou-se com ellc,tentando atiral-o ao mar. Não conse-cuindo, procurou todos os meios paradcsítrmal-o. sendo a muito custo presopelo referido guarda e conduzido paraa estação do districto.

Miranda tem termo da bem viver as-signndo. e é conhecido como chefo demlita do capeciras.

Chegou hontem da Bahia, a bordo dovapor Merrimacli. o Sr. E. Wilsono sua Exma. família.

definitiva importe essa auctorlsacão ou-tro ctlcito que não Seja o direito deprioridade o preferencia era favor dossnpplicantos.— O governo não disptSe dovorba para mandar fazer os estudos pre-liminares da ostrada a que alludem osBupplicantes. -

Alagoas R llway Company itmited,interpondo recurso contra o despacho da21 de julho do 1*S4. que, tendo-lhe- pro-rogado até 2 de de/.ombro do mesmoanno, o prazo para conclusão de todas asobras da construecão da estrada de ferroCentral das Alagoas, impoz-lhe a multade 1*"/, por mez de demora, calculadasobre as quautias despendidas com agarantia, até áquolla data, nos termosda cláusula -1' do decreto n. C995 de 10agosto de 187S.— A' vista da resoluçãoImperial do 17 do corrente, tomada sobreconsulta da secção dos negócios do Ina-porio do conselho do Estado, om 6 üeoutubro de 1381, nega provlmeuto aorecurso interposto pela supplicante,.pornão sorehi procedentes as razões queallegon." ..

Concossionnrios do prolongamento darua Luiz de Vasconcellos, pedindo illu-minação para o trecho já aberto do pro-jectado prolongamento.— Não tem logarpor ora.

Habitantes de Cacharobu.—Sellem arepresentação.

Compagnie Qènèrále ães Chemxns deFer Brésiliens, pedindo cópia do aviso,que áuetorisou n abertura do trafego dalinha ferroa de Paranaguá a Curitiba efixou os serviços quo a companhia temainda a executar por conta do capitalgarantido.—Dô-so por certidão.

Foi nomeado o Dr. Frodorieo Rollapara o logar de insuectnr da saudc4 douorto da província de Santa Catharina.

MARTüaílISSÒESO Sr. Barão da Estância ao receber

em Sergipe a noticia do ter sido esco-lhido souador por aquolla província,concedeu liberdado-a 20 escravos. A ia»milia Mntta, pelo mcsiíio motivo, liber-tou a única escrava quo possuía.

notas í mmm

1744....3013....¦1261....1743....1745....1391....157(3....3071....5M2....3'H'2.,.,3611....

40:00080006:000|í0002:000?O0O'8008000

soosoooGOUgOOO6008000300800O3008O0O30080003008000

Foi nomeado chefe de policia da pro-vincia do Amazonas o Br, tranciscoAntônio de Freitas llarros..

Foram naturalisados os subditoft por-tti^uozespiidraModestoPerestrelloBarrosda0Carvaíhosa, José da Rosa Furtado,Dominffos de Matios Barreiros o Joa-quim

"tia Costa Moreira, a o cidadão

suíVro engenheiro civil Rodolpho OscarHoainanu. ... ., ' ,

Pablicon-se. hontem, o 6* numero doEnsaio, periódico liUorario, artístico crocreativo.

Está aberta a iiiscripção para o con-curso, que na secretaria do império sotem da proceder para preenchimento deum dos logares de nuianueuse da secçãode estatística.

O concurso versará sonro:1." Grarnmatica da lingua nacional;2.' Mathematicas elementares até aos

legarithmos; ' .3.* Traducção das lingnas francezas o

ingleza ou ao menos d'aquella;4." Desenho linear; .5.' Noções de geographia o historia do

Brazil; «h- *: '"¦"0.' RodacçSp de peças oHiciaes,

Orando numero de estudantes da Fa-cnldadede Medicina (Vesta cOrte ro-uniram-se hontem ua sala principal doClub Uni3o Commercial e resolveramnomear uma commissão que se dirigisseáimprensa,afim de pedir-lhe que tomasseo encargo de estudar o novo regulamento

Foi ante-hontem remettido para a Casados Expostos uma criança do côr preta,do sexo masculino, que foi encontradaom abandono uo corredor do prédio n.22da rua da Carioca.

Pelo tribunal do thesouro foi indefo-rido o recurso de Adamson Horyie & C.ncentes dos vapores inglczes da Royalufail Steam Pacliel Company, da decisãoda thesouraria do Pernambuco, conflr-maioria da da alfândega, impondo amulta do direitas dobrados, na impor-tancia da 701?, ao capitão do paqueteinglez Verwent, por não havor descar-réaadò pmo caixa contendo 300 ralo-grãmmas de tecidos de lã, mencionadosno respectivo manifesto.

iíoje o amanhã continua a fcermessodo Real Club Gyraniíaticõ Portuguez. A'commissão promotora da lwrmcsse temsido incançavol em tornal-a interessanteo attraheuto. -•

»¦ ¦ ¦ ii ¦ ¦

Como prêmio pala composição da obraEütulos sobre materiaes de conslrucçao,considerada de utilidade, ^po^-CpiiS»-.eaeão da Escola pol.vtechníca.e-preiTuadacom a medalha Huvkshav,-,' pelo \ insta-;tuto poJytechhico, resolveu o Sr. ministrodo império mandar entregar ao Sr., en-Cénheirò Adoluho José pel-Vecchlo- aquantia de 2:0008, e indemmsal-o dasdespezas do impressão d'aquelle tra-balho. ¦

Na cidade de S. Paulo foi vlclima deaudacioso roubo o negociante Doraenico

Os gatunos aproveitando-se da sua an-sencia eda do seu empregado, emquantojantavam, penetraram no armazém e,arrombando uma gaveta, subtrahiram250 libras

PASSAGEIROSSeguem hoje no paqnote francez í/iger os íe-

SOCIEDADE CEHTRAL DE imSlíGHftQftOAO SK. M1NJSTUO DA ÁOH1CUI-TUUA

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FOLHETIM m

0 PÀS0 em péVOK

EUGÊNIO UHAYJSTTB-

SBOÜW.DÃ S-AKTH

O TUNO DE CAP.DEUC

SVI

Quando Croutotbatcu aportada chou-paia, Ccsarlna e o sou amante iam sen-íar-se á mesa.

Vamos, minha filha, um guarda-rapo para o teu hospede, disse o colosso.JtiosíMJido n mesa, onde se achavam jácollacados tres talheres.

O terceiro talher deve ser para Ju-lia, pescou o anão, esperando vel-a ap-parecer. Mas esta C3parança foi-lheçnssipada por Francisco, que santou-so ájaesa, dizendo.

Vamos depressa, Gesarina. é pre»tiso que antes de uma hora eu esteja a»:amialio. Be nâu quízer faltar A passa

despedidas sem testemunhas, disse Cesa-riua com um tom zangado.

O collosso, com aquellas palavras,deixou cahir a sna pesada mão sobre amesa gritando com impaciência :

Queres recomeçar a tua estúpidascena de ciúmes ? Já 1-3 disse que me nãoimporto com ella.

O que não te impediu durante estestres dias. que pass.atc aqui, de proçu-rara cada momento apcrtal-a em umcanto,

Que poderas ter tu quo contar áquellacousa ruim ?

K cá um negocio, disse Fraucjjoo,mais não se trata do quo julgas.

E, acreditando ter-se justificado com-plctamente, o gjgatite ordenou com vozapressada :

Depressa, a sopa, minha filha, vaificando Urde.

—¦ Dize antes que toas pressa cm »'6 entrevista onde ella to espera, cx-clamou raivosamantü a Faublin.

Ainda dVsta vez o colosso bateu coma mão sobre a mesa, exclamando caro umtom amearatlor :

Olha lá? aqui lia coosa. Toma cui-dado com a toa vida.

A Fauhlin devia conhecer o homemEem da barca qua me devo levar ato* i e saber perfeitamente at' onde podiaAngors

A Faublin examinou por um instanteo rosto do seu amaato c com usa olhar,üe desafio per.írrjnfbn:

. — Então esperamos por Jnlts?Diabos a levem. Não passo domo-

r;r-Qc mais tenipe. Fico quite pfiv nãopoicr fizer-lhe as çtridllaa despiJiJos,disse o coilçsso seo malícia.

A uSo ser qite ella esteja do embos-caJa uo caminho para recc-bw as tui3

ir, porque deu-3e por satisfeita e retirouse para ir buscar o sopa na cosinhn.

Vai para multo lonçoV perguntouCroutot a Francisco, cm pauto esta-vani 50*5,

Ate* ô provincLi de Chartres, ondeexerço » minha industria, respondeu o

collosso, rindo-so.—Que espécie de industi-ia ó a KuaV

Vc-Dlia commigo e saberá, di33eFrancisco com om tom aotcjadíf.

O jantar foi rápido. A Faublin estavaamuada. Seu amante comia como umhomern que se fornece da provisões parauma longa viagem. Entre os dous Crou-tot qonsarvou-se neutro, evifapdò dizeruma uuica palavra que pudesse recordaru discussão acab-ida. Finalmente o gi-ganto levantou-se, pegou cm um enormesacco, qua estava em um canto do quarto,e, diriiiudq-se á Faublin, disse:

Adeus, minha beÜa, vou partir IFica combinada quo <!'aqui a um mezirás ter commigo em ÚhErtres.

Assim qua vender a minha chou-paua, respondeu Cesarina.

Para encoütvur-me, dirige-ta aDonbkt, que ti o dono da cstalagcro doBom Repouso.

—" Aütcs" "de abraçar, a Faublin per-gunton com hesitação.

NSo tons mais causa alguma a ra-commeadar-me i

Não, disse o colosso depois de pa-recer consultar a sua memória.

Ellc não lho fallou mais em Julia IIlum I hrjm I o* para suspeitar I um o ou-tró uão tom jogo franco, pensou o anão,

que, silencioso a um canto, ouvia us des-

pedidas.Bffeelivámcnte, o Bello Francisco Dão

pensaria na ausencia do Julia?Evitaria ella pronunciar o seu nome

para não despertar no ultimo momentoo ciúme na sua amante? Comtudo, do-

poi3 de ter réüectido, coutinuou:InSo, não esqueci cousa alguma.Então, adeus, disse Cesarina, em

cujo olhar ao mesmo tempo qua o abra-

ç.tva brilhou uma cólera sombiia-O anão notou o olhar.

Não dizendo uma única palavra so-1

completo esquecimento fez excitar maisas suspeitas da Faublin. Ella arde decólera.e do ciúme, disse camsigo Croutot.

Na soleira da porta, Fraucisco vol-tou-se para o aborto e disse, riudo-se:

Não to digo adeus. Tenho algumacousa que me diz quarmais dias menosdias, nos tornaremos a ver.

E sahiu com o sou passo pesado quoresoava sobre o cascalho da estrada.

Assim quo eile sahiu a Fanbliti fechoua porta; mas, em logar da se retirar dasala ficou por traz da porta, com o ou-rido afincado aos passos do gigante quese aflastava.

Vai direito ao Loire pelo desvio,murmurou ella com um tom secoo e quatremia de raivo.

Espera-me aqui, gigmü. Em hroveestnrei da valta, disse ella.

E, depois do tar tirado os Bens ta-mancos, sahiu cem os pés descalçossobre as pegadas da Francisco.

Aqui está um que, com raz2o ousem ello, votou um ódio fetoa a Julia,pensou o anão quando ficou só.

No flm de dez minutos, pareceu-lhequo um grito doloroso acabava do écosrao longe.

ImmediatameFtfl viu entrar Císarina,livida, com a face contrahida, os dentesserrados, meia cega pelo 3angue que lhecorria de uma íerida que tiuha ns testa.

Voiu collocar-so diaate de Croutot o,com voz estridente de raiva:

Já ajustei a minha conta com abastarda, que, depois de ca ter privadodas caritias do mmha mui, queria aiodaronbar-mo o *moT de ura.homem, bal-bucioo ella»

Por vezes temos pedido ao governoimperial para quo lance suas vistas pro-tectoras sobro a zona de Philadelpma aMucury não so* por ser ella digna doattencão dos poderes públicos pelas suascondições de riqueza o prosperidade,tendo aliás shservido já grandes soturnasdo Estado, como também porque alli soafeita -uma questão de subido alcancepara todos nís, qual seja a demonstraçãopratica da possibilidade e vantagem daimmigração e colonisação europea Daparte íhtertròpjcàl do Brazil.

Appellamos ato* para a circumstaDCiade ser V. Ex. filho da província daBahia e por esta razão ainda maisinto-ressar-so para que prosperem alli os co-lonias fundadas," ha longos annos.

Novas reclamados nos chegam ásmãos, subscriptas pele Sr. HenriqueSclmcider, engenheira estabelecido na ia-zeuda do Monte-Christo.

«Possuímos aqui, diz aquello senhor,todos os elementos para nm futuro gran-dioso. torras uberrimaa.", braças livresem abundância, provenientes dos camposestéreis da Norte de Minas, o clima taoameno que aqui vivem satisfeitos, hamais do 27 annos. colonos vindos doNorte da Allemcuilia.»

Essas felizes candieííos tom sido.porem,contrariadas, por uni elemento pertur-bador: o índio selvagem. Embora emnumero limitada, pois as tribos coutampequeno pessoal, os bugres por vezestèm atacada os moradores isolados eproduzido algum damiio.

Convém aqui ponderar » V. Ex. qua ocíleito moral que produz esses assaltosnas colônias, quer ilo Mucury, quer emoutros pontos, 6 immenso o logo em-presta á exascração cores quanto ppssi-vel sombrias*: E assim deve ser, pois Osicillo que envolve a vida e actos d a

Para LWma.-Fernando Angnstada Rocha, snasanhora 1 (ilha * criada. íõsô Vieira St\m Ma-ViopI dos Santos Jónldr" Anlnmo lorgualf. MartinsBlbPirò o sua senhora. P-fíro .Dorpes dos Reis,I). Maria Anuncia da Conceituo, im Pias Ferreira,Evarblo Ferreira da Silva, Antônio Altinmlrofiotical-es; D. Maria Ansusta Pires o 4 filho,I).- Rachel Krmolinda. Domincos Sor.e Ferreira e:aá senhora. Francisro Jos-' Ahes Rórítes. Mame.!

Üíi Praia, liernardo Alws, Sm da Cosia Almeidao sua senhora. José Affonsa Ferreira Macedo. Ma-tÍTOl Anlonio Martins. 1). Tliertea dn Ç6iicei«in;p3 hlliáfi Alberto Raplistade Oliveira, José Dias,Micuel Lopes, Napoloao de Siqueira Lama» suaSomoI filba, Dr. Tite AugiwiodeToludo Matios.Manuel José de Araajo Silva soa senhora o i criada.Bernardo Alves 'IViseira. Antônio de Brito PereiraStí itweiide. Antônio da Cnsta.I.ni/ Rodrijocs deAlmaida. José-Martins c Sebaslnio San os.

Para Boivlóos—José Jiilio Pereira de Moraes o«na senhora. Dr. Anlrisio Fialho, Antônio JoaquimBartaa. André Charles Pidot, RaiTacle Dn Diritrcs.Join Milhe. Jean Baplisto Vau Der Eis ,D. Ju IeneICis. Dr. Edmundo do Satioia o Eduardo Monteiroda Silva.

Correspondendo ao eonvito que foidirigido pelo ministério da aL-ricultura,apresentaram hontem n'aquella reparti-ção desenhos o explicações do salva-vidaspara bondB os Srs.:

Morris Colm, Alcixo Gary, HollandoCavalcanti, Mereadaute, E.luardo Mag-nin a Manuel Francisco de Castra Nas-eimanto, cngeniieiro Civil Bernardo Ri-beiro de Freitas, Antônio Lopes Cardoso,Ricardo Ilouorio Porclra do Carvalhaüelforge.

Ao Hospital da Misericórdia recolheu-so hontem a parda livre Maria Adelaidede Arauio, que, estando a fabricar esta-los fulminantes, foi victima do uma ex-plosão, ficando gravameuto queimada,

RECIiASBAÇÕESEscrovcm-nos: .b Ha ja alguns annos quo so nnvin o;

prolongamento da rua do P.ysandu (omBotafogo) entra a rua do Marquoz' doAbranles e o mar e,'entretanto, as ntt-ctoridodes competentes ainda nada ílzo-ram.por esta malfadada rua, .

Náo tem calçamento nomlimpezij masem componsaçao lem lama, poeira ,ccapim çm profusão.

Parece que ja era tampo ue fazer-soalguma causa em boneílcia d'esta rua,que já tem bastante casas que pagam im-postoabem elevados.»

-Por despacho- de 31 do mez findo foinomeado o conselheiro Carlos Leonciodo Carvalho para o logar do bibliothe-cario da Faculdade do Direito doS. Paulo.

Conforme, ha dias, noticiámos, foi presona freguezia do Campo Grande AntônioFerreira Borges Portugal, por ter ati-rado sobro sua mulher um lampcao^eIcerosonei o qual, fazendo explosão, deu.logar a que cila ficasse gravementequeimada. .¦-,-¦¦ ' ,

Bcrges Portugal foi dous dias depoisenviado para a policia, para ser submot-tido a exame de sanidade, visto for ma-nifestado svmptomas de estar sotfrenaodas faculdades mentaes. ;

Ante-liontem, alguns indivíduos, acro-ditando que Borges ainda se achava naprisão da freguezia,. para alli se dirigi-ram com o manifesto fim de se apotle-rarem d'clle, para o victimar pela me3-ma forma por que o fora a mulaer.

Felizmente uao o encontraram.A auetoridade abriu inquérito a res-peito. •

Por portaria de 30 do corrente consi-derou-sc de nenhum óíleito a do 12 tam-bem do corrente, pela qual foi removido oengenheiro flsealPaulo Ferreira Alves, daestí-ada de ferro Minas e Rio para a dBQuaiMliiro a Itaquy, devendo o dito en-conheiro "continuar ã servir como Íl3calna primeira das ditas estradas.

Por telegramma 6abe»se que da loteriada Pernambuco foram premiados os so-guintes números:

16G3....175216311570343925G9543740S33243.1374S229

6:OOOÍÍ0002:00080001:0003000

5008*300200.SOOOM#Ü0lO.lROOOIQOfiOOO1ÕÜ3000JÕ0RD0O100S00O

Por decreto do'hontem, foi concedidaao major Alfredo do F>scragno)le Taunaya demissão quo pediu do serviço doexercito.

Antc-hontcm de manhã, um empregadoda estação marítima da Gamboa, da es-tratla de ferro D. Pedro II, chegou aoescriptorio do armazém de caíd, em quetrabalhava, e como de costumo poz oseu relógio o corrente do ouro, e umacarteira com dinheiro o papeis, em umaeapouVo dopois, foi á plataforma o, quandovoltou, achou... a gavjstn, O relógio, acorrreute e a carteira tinham ido tomarfresco.

O Sr, conselheiro Eduardo de AndradePinto experimentou liontcm Beusiveismelhoras em seu estado de saúde.

bre Julia, o colosso foi adiante. Wm tão l (Continuo.)

tlllO IJUO Uirum. « ¦ ¦«- - w~

queiles silvicolas, (5 razaa patural paradar vulto sinistro a tudo quanto pra-tiquera. Bem examinadas as cOres, ve-riíica-sa que os prejuizos que elles temcausado e podem causar são diminutos;mas não lia duvida que o continuo receioem que vivem todos os moradores dazona dentro da ejmhera de acíSo d essesmysteriosos inimigos e* causa ontorpe-camarada qualíiuerprogresso.

Parece, porám, que ultimamente osiu.jios pocliioás. cançados da lueta eraquo tàm vivido, resolveram aprospiitar-seao aldèamento tio T.irobucury, íuudadopelos padícs Seraphim e A:icclo, e em.numero de nad» menos do 300 pessoas.

Era caso de V. Ex. acudir úquellespadres com alguns soecorros do di-nheiro. concorrendo para a catecheso(Tesscs gentios, agora tão bem iniciada,tanto mai3 quanto consto que para Msefim. o especialmente pira o valle do Mu-cury, ha destinada a verba Oc30:000,-,OJO.

Qs habitantes d'aquclla região rccsiamque essea judios uâo pos3am ser devida-mente catechisados e voltem na fim dealgum tempo para a vida r.rimiiiva.reca-meciudo os ataques e assaltos as vidas o

'proprieUatla dos colonas e sujeitos a

A turma de engenheiros gcographos,dirigida petos Srs. Dr. Pereira Reiseconselheiro Domingos Silva, segue emexercícios práticos para S. Paula, ondevai determinar a diffcrença do longitudegeographica, quarta-feira 4 do correDte.

Requerimentos despachadas sPelo ministério d* marinha :Theotonio Lúcio de Mello, ex-mestro

da olíicina de machinas do estabeleci-mento naval de Itaqui, pedindo ser in-demnisado da importância qno desnen-deu em passagem d'alli para M^ontovideo.—Apresente documentos justificativos.

Carlos Pereira de Castro e Felippc JouoBarbosa da Costa, pedindo ser nomeadospratioantos de pharmacia do hospital domariohrt da corte.—Indeferidos-

Pelo ministério da agricultura :Engenheiro Joaquim Manuel Ribeiro

Lisboa o Svbille Buxarea, pedindo pnvi-legio exclusivo por 90 annos, para a con-strucção.use e custeio de uma linha fer-rca, que, partindo da cidade de MaUo-Grosso, na fronteira da Bolívia, se dirijaàs margens do Ar.iguayo a entroncar,dentro da província de Goyaz, com aestrada de ferro da Companhia Mogyaua,e bem assim que o governo auetorise osastudos preliminares do traçado que pro-poero, de oceerdo com a Companhia ho-gyana, som que a respeito da concessão

Por portaria de hontem foram nomea-dos sob proposta do director geral doscorreios: ,

AxiíoniO Leite de Brito, para agentedo correio ã* estação do Iüalto, estradade ferro ramal Bananalense.

Antônio Leite da Costa, para agentedo correio de Pombal, província ao tuode Janeiro.

Foi declarada sem effeito a portariade 19 (ie dezembro do anuo próximo, ünuc-que cre^u uma ageucia de correio cmTacaratú, província <to Pernambuco.

O movimento do hiHuiia} &;Sfn|'-T{M»!íí'jHJ'2"riuirdia, dos ho-nicies do Pairo II, da ftoss»fSSffi. da SaudJ, do S- i«^^4^0MScuhora do Sorcorro o do No«a Smm ua3píí^cniCascadcra.foi no dia 30Ido cqrranl| oscpniiílc: csistiaa! i.81i>, entraram 5^ sabi.ram 23,

O moriniODio da UáU do (lança o das ctmsnl-torios mililitoi foi, ro mesma dia, do 2.5 tousoVtar.le= Vara os qnsM se aviaram í;i'J receita?.

Pral.icarau-se 10 'itracçõcs de dealcs e 3 canto

risações. _ ... .Por portarias de 31 do corrente mea,

foram creadas: uma agencia do correioem Una, comarca de Ilhoos, provínciada Bahia, e outra em Jatobá da laça-ratú, província de Pernambuco.

Chegou hontem da Pernambuco no va-por Uerrimack O senador Luiz ícbppo

Foram a boríio coroprimental-o osSrs,conselheiras Soares Brandão, AdOipiiode Birros e p Dr. A- do biqueira.

No mesmo vapor vieram os Drs. Sau-cho de Barros IHmcutol, Miguel de Ca*-tro. Gonçalves Ferreira, A'eoforatlo Ju-nior, ülysses Yiauoa, tlewique Marquese Rosa e Silva.

Hontem, carca do meio dja, ningueu'se podia meser no Jargò.do Paço», ":

Era um aperto de mil diabos. - ' ,Cartôjas. clrcumspectas, de muito

aprumo e pouco palio, íulgiam & ;criialuz meridiano, derroados sobre cabeçaspensadoras, ¦ (érvidas, um tauto calvas,.suando patriotismo.

Abdomnns respeitáveis, conservado-res, offegavum tumidos, estufando :oscollctes, saecudidos do impaciência.

De voz om quando um foguete, Inopi-nado como um credor, Bxplosivo comoum calembourg, subia rugipdo, saraco-teando inüammado o descrovontlo umacurva elegante, estourava no alto, comoum punhado de pipocas ao borraíhOr.;

E a multidão suarenta, amarrotada,,levantava os papos ao ar, acompanhou-do a trajoctoria dos foguetes com inte-resso, fazendo oscillar o occeano dosguárdas-sCes abortos; depois ostendiaos olhos apoplectícas por sobre as agunsda bania, ompalhotadas de sol. . j

E buffava—pachorreuta, cosinlmndoos callos ao mormaço.

Ufl'1 gemia um choío consorvadoi-,de barbas pintadas e sapatos de alpaoa.

-i Uff I respondia-lhe, em admirávelharmonia do opiniOes,'um outro cheioesbaforitio, Veiwolhaço. ' '¦

.• iEntão? entSo?,..

Era a pergunta que, coai os bofes, atl»rava a cada momento um recom ohogadopela boca fdra.

Ainda ' nada! rcspòndiam-lhe \osvisinhos, enxugando n' suor das frontes.

Quo faeia essa multidão sôfrega, diantedo mar, debaixo do sol . ¦ >

Esperava...Mas osperava por quem ?... ".ij

Polo Sr. conselheiro JoSo Alfredo, queentrava a barra, dè volta de Peruam»mico.

Por flm—partiram as lanchas para.rc.ceber de bordo o.illustre senador. O restodo povo, que não conseguiu acamar-se'nas lanchas, ficou no 6aes Ph*ároux,!iespera...

O morro do Castello espirroir pwa océu algumas dúzias de constipados fo-

guetes; a cbaranga, cujos metaes derre-tiam-8o, mais pela commoção do quepelo.sol dos troplco3, entrou abuzinartropegamente um dobrado;. <o*s caílpseiicandescidos suspiraram dè osperatiço,os ventres encolheram-sa, csvásiandoobojo das calças; os pescoços esticaram-se na direcção do Pão do Assucar; qs -

grossos rolos dos improvisos estrome-coram nos bolsos e...

— Viva! "VivQooo! ^^/'H

S. Ex. pousou ò pá-naturãlmente adireito—aobre as pedras do cães Pharoux.

, S. Ex. chegava...S. Ex. .cliegout ;/,"/«'D'ahi por pouco uma immensa biclia do

poyo,:. satiBfeltp Vq. .ÇtyMte !??Al0,a^I -nolaVgó do' Paço,' enfiando à càílèça pélíi 5rua do Òuvidql,.<*> ,v . ¦- '.íi'- .

A cabeça ora formada pela 'charahgâ,

pelos hòmons dos foguetes è peiolgrlip'»"''des chefes que levava, apartado ao centro, .'o illustro chegado.

Manda a verdade declarar que nacauda d'cssa alegro serpente figuravamcidadãos, talvez muito conservadores,mas que lovavam sapatos e chapammuita mal... conservados.

Afinal, como era de prever, toda essagento fez o que costuma em taes casos:

•dispersou-se.E o illustro manifestado recolhou-so

aos penates muito agradecido, muitolisonjeado, muito satisfeito, mas natu-ralmento também muito... moldo.

Applaudo a manifestação dos manifes-tantes e saudo o manifestado.

Seu o primeiro a reconhecer que exer-coram um direito, festejaedo a chegadado seu eminentíssimo chefe, o que nãodeixaram, festejando-a, de cumprir umdever. .

Mas o que não comprehondo, a fallarcom intoira franqueza, são as causas daovaçâq cnthusiastica, que acabam dê lhefazer. ,

Pelo que me disseram o.pelo quo 11nas folhas de hontem o razão única dotanto enthusiasmo e tle tamanho ruídofoi o facto de S..Es. baw chegado.

Não me consta ate' agora quo hou-vesse outro motivo. S. Es. fez simples-mente, unicamente o seguinte: -che-

S°u-Comprebendo quo se fizesse outro

tanto, cotno de facto se fea—o ainda mais—a Joaquim Kabuco.

Este não chegou aponas do Recife:—chegou de uma victonacsplendida, avictoria de uma idéa sublime. Mas oSr. conselheiro João.Alíredo chegou só*-monte de Pernambuco.

Emfim:—elles são conservadores lá seentendem.

Mas o certo o* quo, alguns séculos mautarde, quando se escrever a historia doBrazil contemporâneo, entre os mais su-blimes o assombrosos feitos heróicos,será certamente Inseripto o seguinte:—chegar.

E o historiador exclamará com a pennacommovida e um arrnpio na espinha:

No dia 31 de janairp de 1835 S. Ex-cellencia-rchegou I

E os povos. espantarrad03 vcretiriío,com assombro:

Chegou 111 V.

Recebemos nm exemplar da TheseaoTOsentada-á Faculdade de MedicinaSÇata Site e perante «Ua sustentadam Sr- Dr. Antouio Alves Loureiro.Òccupa-se na dlssertaçSo-Do alcoolismochronico e suas causequeucias.

Vão ser vendidos cm Londres nadamenos de 120 quadros orifinaes doTeniers. qüe pertenciam â collccçao «oduque do Malbourough íe que serãourovaveImante,vendii!os nm um ro lote.

Naturalmente» Inglaterra »ao deixarao sua National GalUry perder essaverdadeira preciesiUi'le.

Os quadros sã* denmaanthenticul.deindiscutível. Foi o «rciudaone LvmohloQuUnorrae, quando governador dosl aizeaBaixo», que tinha confiado a supcrin-tondenèia tf í«a «déria^a^gpintor, quem o mciiubiu ,de repicdu/.ircento e vinte (ie sen* quadro^, guai-

¦ dando totUiB as dimeasüea-dOB primitivas,

Page 2: y^4^ Io de Janeiro ^ Domingo 1 de Fêyèr#ro de 1885memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1885_00032.pdf(Gazeta de Noticias.) PARIZ, 30 do janeiro. CDPrciii com carta ínnlsten-Satos

2 GAZETA .DE' NOTICIAS ^Domingo 1 de Fevereiro de 1885i«j»,i.ui»mn ucrjzi:

VIAGEM DE SUâS ALTEZÂSPorto Albore, 10 da janeiro de 1885,

(Contíf!MacSo)' D'e3tas estradas de ferro só uma estáInaugurada definitivamente, á a do RioOrando a Bagé, passando por Pelotas.

Esta estrada tem"" 280 kllometros deextensão, sendo a sua eonstrucção solidae perfeita. Tem pontes, pontilhües oboeiros em numero de 788 e 15 estaçõesda 1', 2*. e 3* ordem. •

As pontos são coustruidas da vigas demadeira do paiz, com arestas metallicas,sendo trea em arcos de alvenaria nosrios S. Gonçalo, Piratiny e arrolo Bagd.

A ponte mais importante á a do rioS. Gonçalo, dividida em duas secçõüB,sendo o centro da ponte movei egyratorio para poder dar írauca nave-

facão aos navios,que sobem e descora, do

agitarão o Santa Vlctoria. '. A ponta mais alta d a do rio Piratiny,

que mede 18 metros de altura sobro qnivèl das águas, o feita de' alvenaria ea outra", do superstructura metálica, as-sonta sobro fundamentos do pedra.

Da estrada de ferro de Porto Alegre aUruguayana, que d uma das mais im-portantes da provincla, tenho algumasinformações, que não pude ainda com-pletar, eo farei logo que tiver tompo.

Por agora, apenos direi que já soacham era trafego 182 kllometros o 265metros, desde a margem do Taquary atéá do .Tacuny. A extensão total da linhaé de 380 kilometros o 725 metros, com

, cinco secçóea, estando já em trafegoaquelles 182 kilometros, com o leito pre-

parado 70 e tantos, e em vias do pro-paro 116 kilometros e 920 motros.

. A despeza feita- com a eonstrucção daestrada está era mais de 20.000:0001)000.

A estrada.atravessa o lado norto daprovíncia, o rendeu no 2' semestre doanno passado 128:0728797, dos quaes per-tencem á companhia fluvial e ao Esta-do 31:3058277 e á renda da estrada98:707R520, A despeza durante o semostre foi de 225:8938282.

São importantes as-obras d'avto d'esta^strada, sobresahindo a da ponto sobroório Jãouhy, cujas alvenarlas são cons-íituidas por dois grandes encontros o'dois

pilares no rio, formando os suppor-íes destinados a receber uma viga me-jjaílica continua sobro três vãos, qúomedem 45m.,50 cada um dos vãos extre-mos, c 56m.,50 o central.

O custo da estrada em trafego, nail* seacão, custou 9,S-18:0948249, inclusive.ò material fixo e rodanto, o que dá aImportância por kilometros, que é'He1471c,-.35ra 85, de 66^318500.

A segunda secção importou emJ.822:5SÍ8678 sendo por lülomotro66:5318159.

Na 3* secção ha um viaducto, quecustou 33í:S63fj039.

Tem ainda a estrada de ferro de Porto.lègre a Novo Hamburgo, com 43 kl-'metros

de extensflo, cons(ruida erartfide de ama concessão provincial oquantia de 14,175 libras.À estrada está em bom pá de conser-

àçao, nãp da grande lucro, mas o séuIstadp ífriancelro e econômico tende a

móThórar coro o desenvolvimento que'— lontfo à lavoura náa povoações ser-itâ por ella.,í qúe diz respeito- á navegação flu-

I, d esta á primeira provinpia, pois os8 nos sao qüasi todos navegáveis,' sulcàdos por innumeros vapores, eJíôjò todas aB companhias tôm dado

gnilicos resultados.

H

7 Na capital ha uma linha de bonds,cujóa preços" das passagens para os ar--fabakiea bhò dó 200 o de 240 rs. por pas-fiageiro.

Dissemos acima que o Estado nunca,eye aqui coranias, as primeiras que,av*ó tíndou-às ora 1878 e foram dono-

ioadas conda d'Eu, D. Isabel o duquoo Caxias, q foram todas fundadas naegiâo banhada pelo riò Cahy, nas pro-"Imida.dés

dí Serra e em terras.devolu-s, mas todas cònflnantes com outras

ocupadas pela colonisaoão allemã, denodo quo hâ linhas coloniaes allemãsjúe vao termiuar nas linhas italianas,

havendo muito poucos colonos de outranacionalidade* .

As colônias Cotido d'Eú e D. Isabeltêm .na viíla do Monte Negro o porto'ue.devo

servir ú áúa exportação, o ae Caxias o de S. Sebastião, na viíla doesmo nome»Não so conheço facto nenhum n'osto

paiz de'tão assombroso desonvolviniontoçoíoulal como o que opera-se nas três¦colônias, cuja prosperidade compara-se~pm o que sá tem dado em território da"pião

Americana, e do facto ha apenasannos que áqut chegaram os primeiros

Olònos, e.iio ôfntapto.tis villas de CondeJ'Éu, D. lsab,el a Caxias são povoaçõesflorescentes o já foram elovadas a catho-

forias do fregue/ias o não podem deixar

o constituírem brevemente uma co-marca.

- Nestas pOYoacCes. existem edifícios do1* ordem, hotéis, casas pára morada ex-celíéntes, escolas publicas, igrejas, casasde recreio, modistas, estabelecimentosImportantes, fabricas e engenho3'impor-Jantes, muitos d'olles destinados á pro-paração da farinha de trigo a de vinhos.

Alam dó outras ha também fabricas

fe tecidos e cultiva-so a seda com

rando felicidade.' O que ha da ma)s notável nestas co-Jonlns, om relação á producção. é'queellas nbastecem de excellente farinhado trigo grande parto dâ região norteda província, d no anno passado .ex-jíortaram cerca do 50.003 harricas.<j'aqúelle produeto paia differeutospontos.

Fi' do justiça confessar quo a colonisa-çjío italiana, deu resultado que foi alémfle toda a espactatlva, desmentindo nasimtodos os juizes teitiurmlus o suspeito*,que contra ella so fazia antes do seuestabelecimento.

E' tal o bem-estar n'estas colônias,que ncabqjle percorrer, so, eu, visto SuasÀltezas nao tqrem tempo senão para re-ceber manifestaeÇes, que eu dou teste-munho, assistindo a um baile, ondenotei quo tanto os cavalheiros conio asSenhoras, trajam como na mais aristo-cratica e civilisada capital.

Ao vêr aá elegantes toilettee das se-nhoras a o bem acabado dos casacosdos felizes colonos, tive que mo deseul-par, pois achava-me de paletot sacco,dizendo que nao reparassem, pois estavade viagem.

Procurando sabor onde tioham sidofeitos muitos dos elegantes vestidos que.ri, disseram-mo qua eram feitos nas mo-distas da capital e vi que estas nadaficam devendo ás Comaiiils ahi da terra.

Cousa notarei: o italiano estabelecidonas colônias declara-se logo rlo-gran-dense o diz ser esta a sua nova pátria.A um ouvi dizer, om Cnxla3, ê este oclimtl. ê este o céu da belln Itália, queeu deixei e de que não tenho saudades.

Estou maravilhado com o quo lenhovisto a admirado u'esta bella província,è quando o italiano, residindo n'ella,esqttece-so da bella pátria das liar-monias, das bellas artes e tudo quanto6 sublime, «u, qne sou brãzileiro e queconheço a magestsde o a grandeza d'esta

'pátria, a maf de filhos ingratos, nãoposso deixar do com os colonos nuguraoa cila a mais bella das felicidades nofuturo.

03 colonos, que fazem o commerciopara cima da serra, montara a cavalloo trajam - como os rio-grandensea d'a-quellas regiões, do modo quo d difícildistinguir um colono de um natural,vendo-se por exemplo tocando umatropa ou conduzindo cargueiros, porquefaliam bem portugtuü o sabem todos ospitíuás e mineira da fallar dos filhosda campanha.

¦ O que encanta sobte tudo 6 a amabi-lidade dos colonos italianos. Em geral,émguanto os homens trabalham nas ro-cas, tratmdo da sua lavoura, as mullie-res estão á testa das casas de negocio.

Para dar uma prova de que o colonon'esta província se considera logo brazi-leiro c (em orgulho em dizer sa rio-grandenss, bast» referirqiie agora mísmoaqui os mais intelligentes dos colonosandam com os seus papeis e requcrl-mentos pjra so alistarem eleitores.

No Rir-Grsndo do Sul, os estrangeiros,ao contrario dos de Santa Catharina oParaná, como tenho observado, pro-

curam fallar o idioma do paiz e o fazemjá com grande facilidade, como tiveoceasião de vôr em casa do Sr. deputadoCamargo, uma moça de nacionalidadeitaliana, que aqui está Lha. 4 annos e coraquam quiz fallar n'essa língua, da quejá pesco alguma cousa, o ella respondia-me sempre em portuguez, provando-mae aos allcmães do Paraná e Santa.Ca-tharina que no Brazil falla-so por tu-guez, na Itália italiano o na Allemanhaallemão. ' s

Com os alleraães da-so aqui o mesmo,todos procuram fallar a língua qo paize fazem os seus filhos irom ás escolaspublicas aprendel-a.

Isto é simplesmente o resultado daboa direcção que tôm trdo as colônias,dada pelos filhos da província, que sa'bem .convencer os estrangeiros de que,trabalhando iodas para o mesmo M,devem ellés harmotiisâf-se e nunca se-pararem sç pelas, nacionalidades, domoacontece em ülumçnau. Joinville o Ita-tece em Blumenau,j»"ji em qúe" os allemãeum Estado p.o Esfado.jalíy; em qúé osallernSeá fazem e mantém

O colono italiano pu allemão chega aoRio-Gra.ndc> prospere, {fabalhá e enri-queco e não volta á pátria, aqui ficadomieiliado, provando assim a siiá grá-tidão pava cpm a provinqiâ, o Os quesahem vão á pátria de passeio e, inortisas saudades, voltam. A's veies vao como propósito de grande dçtnora o quandose pousa que elles ainda estão por láregressam.

Passo citar um facto signlílçaÇivp: umallemão, hoje naturalisiido, veiu meninopara esta provincla e, dopois do longosannos, resolveu fazor um paGselo á Alio-manha: Chega a Hamburgo, desembarcao não fòi alem; no primeiro vapor quopartiu d'ali para a America regressouelle á província o ao sou município deS. Leopoldo, onde resido, a contou-moesta historia, bom como outro que, for»çado por motivos do moléstia, e mesmode familla, á permanecer na Allemanha,conjprou em uma cidade d'aqOellc im-peno, uma magniflca situação a que poza denominação do Porto Alegre o ondedeu festas e bailles, comparecendo a ellesa ai isto craoia allemã.

Teria, se pudesseedispuzessede lompo,innumerçs factos para citar, acerca doprocedimento dos colono3 n'esta provin-eia, para cujo -systema do co!oui?açuodeve o.governo lançar as suas vistas, nointuito de appyovoital-o para as outrasprovíncias, onde ella ó tão mal dirigida.

Aqui o colono logo quç chega eucontrao seu lote medido, tendo ao lado d'ellorios navegáveis e servidos diariamentepor pequenos vapores, boas estradasde rodagem e do ferro, o tudo quantonecessitara para começar os seus traba-lhos agrícolas.

Nas colônias italianas fabrica-se muitobom vinho do pasto o finos, do dlfe-rontçs qualidades, e alguns ha quq comrotulo estrangeirei os ontendedores ficamem duvida, som saberem so elle 6 cs-trangeiro oji nacional.

As vinhas crescem e são de uma fer-tilidade espantosa não só nas colôniasconto em outros logares, chegando ate*a não ter merecimento algum por aquias trepadeiras.

Os caramanchõe3 são cobertos de vi-nhas o as uvas em abundância e todassemelhantes ás dn Europa, com umadilToronça apenas, 6 quo os bagos sãomaiores e para o cultivo da vide não dpreciso trabalho algum.

As terras prastam-se ao plantio detoda a qualidade de corcaes, e o trigodá em grande escala,

A cidade dè Porto Alegre deve a suaprosperidade actual especialmente á 8iiaproximidade das colônias, o essa prospe-ridadefd tal que np ultimo quinquenniofoi o valor da décima da cidado do maisdo 195:000g000 e hoje d superior a4CO:.000800O.

A cidade d banhada pela grande lagOaa que chamam impropriamente Rio Qua-hyba, que banha as facos norte, sul,oeste da cidade ; a na face do norte dos-agitam os rios Gravatahyí Sinos, Cahy oJacuhy quo tem como principal afllttenteo Taquary. E'n'essa região, chamadado foamão o Serrano, quo so acham si-,tuadas as colônias.

São quatro as colônias geraes : Condod'Eu, situada no municipio de S. Sebas-tião do Caliy, communicando-se com acapital pelo rio d'aquelle nome ; D. Isa-boi ò Caxias, ^situadas no mesmo muni-cipip o com as mesmas communicações ;Silveira Martins, situda no municipio deSanta Maria da Bocca do Monte, com-municando-se com a capital nto o Passode S. Louronço pelo rio Jacuhy. Todasestas colônias são italianas.

As colônias provinciaes, que tambémestão om pd de prosperidade, são: a deSanto Ângelo, no municipio de SantaMaria da Bocca do Monto, habitada porallemães, e commúnica-se com a capitaletd á Cachoeira pelo rio Jacuhy; a doS, Feliciano, no municipio de S. Joãode Camaquim, habitada por italianos, oestá em communicafão com a capital ate"a barra, pelo rio Guahyba; a do MonteAlverne, no municipio do Sauta Cruz,habitada por allemães, em communi-cação com a capital atd o Rio Pardopelo Jacuhy ; a de Nova Potropolis, nomunicípio do S. Leopoldo, habitada porallemãos. conimunica-sõ com n capitalato S. Leopoldo pela via-ferrea ou riodos Sinos ; e, finalmente, a de S, Pedro,no municipio das Torres, habitada poralleniães, não tem nenhuma communi-cação fluvial nem ferrei.

. São quatro a3 colônias particulares;três situadas no municipio do Taquary,habitadas por allemães o communi-cam-so-com a capital oelo Taquary, SautaEriiilia Theotonia e Estrella.

A outra ó a da S. Loronço, uo muni-cipio de Pelotas.

A província também tem colônias ml-litares. sendo as mais importantes-a do"OaT^res-^-TUteJJb^igUiiyjjiluada, nasproximidades do rio do mesmo nome.As terras são fertilissimas, sou climaameno e, aldm de grandes florestas, osolo produz todos os coreaes e fruetos,não só nacionaes como estrangoiros.

Sin!o não poder ainda alongar-me porhoje sobre a colonisação n'oata provin-cia, vi3to a escassez do tompo.

[Do nosso correspondente.}

a zona que tem de ser explorada pelaicompanhia possuc minas da superiorferro o petróleo, cuja exploração seráaperfeiçoada á proporção que foremcreacendo os recursos da empreza.

No serviço de exploração tem a com-panhia empregadas cerca do 60 pessoas,eendo que só trinta são mineiros. A ex-tracção regula por 600 toneladas pormez.

Está dlstribuido o numero da Estaçãocorrespondente á 'i-

quinzena do mezfindo.

Por títulos de 30 do "passado

for^mnomeados:

Continuo do thesouro nacional, o cor-reio a pá Josó da Cunha Rlpper.

Correio a pd Manuel Cypriano do Nas-eimerito. w

Antc-hontom, ás 4 1/2 horas da (arde,houve um principio de incêndio noprédio n. 77 d.t rua da União, perten-cento a Josd Machado Ferreira o habi-tado por Agcstinfio Nunes Montez o suafamília.

Ignora-se a origem do incêndio.. Ás bombas da estação marítima da

Gamboa compareceram com presteza,concluindo meia hora depois os seustrabalhos.

A Associação Previdência Scccorros áInvalidez celebrou hontem uma assem-blea geral e decretou sua liquidação.

Por decreto do hontem, foi exoneradodo cargo de inspector dP ar3enal de ma-rinha di Bahia o capitão de fragataJoaquim Leal Ferreira, e nomeado, pordecreto da mesma data, para esse logar,o capitão de fragata Antônio Ferreira deOlivcirr

O máximo da temperatura foi hontomde 25.1, a no mininlo da noite de ante-hontem, de 21,9.

A empreza das minas de carvão depedra do Arroio dos Ratos, na provin-cia do Rio-íirande do Sul, expo/. hontemno sou escriptorio algumas amostras decarvão oxtrahido d'aquollaa minas o quevão ser enviadas para Amstardam allrnde figurarem na exposição, que sovaireaüsar n'aquella cidade.

O carvão exl.rah.ido das minas doArroio dos Rates 6, aem duvida supe-rior ao que importamos de New-Caate,alem de ter a vantagem de ser maisbarato. O seu preço regula em 2Üg portonelada, quuiido o carvão qao importa-mus ó muito mais caio.

Aldm da riqueza das raiuas de carvão,

" «A SEMANA»Publicou-se hontem o 5* numero d'este

hebdomadário.Da cada vez quo apparece, mais se re-

comraenda A Semana á sympathia pu-blica, porque se torna, de numero paranumero, mais interessante, mais variadao mais original.

Eis o summario d'este numero:«Historia dos sete dias—Industria Na-

cional—Mão cabocla; Lúcio de Men-donça—Canção de um romântico; Júlio-Valmor—Correio gorai—Algumas defini-çOça: frei Antônio—Qiiandoque bônus...—Bolos; Chico Ferula—l\\ her boolt-, so-peto; Luiz Delfino—Mattos, Malta ouMatta? Novas revelações—Facto gravo—Poesia; Udo~Thoatros—A resposta dofióstiiio, soneto ; F. de Almeida—Roce-uomos—Tragos á bola, JD, Pastel—An-nuucios ospeciaes—Correio-Aflnuncios.»

Por portaria de 29 passado foram con-cedidos três mezes de lioença, com venci-rnento, ao chefe de Soeção da alfândegaqe Santos, Caetano Alberto Munhoz, paratratar de sua saúde onde lhe convier.

Hontem, ás 5 horas da madrugada'manifestou-se incêndio no pradio situadona rua do Paula Ramos, no Rio Com-nrido, dá propriedade de Josá dà SilvaPereira. '

O prédio estava vasio e ignora-se acausa do incêndio.

O corpo de bombeiros compareceuprqmptamente. As bombas . não pude-ram chegar atd o logar do sinistro, porso.acl)ar o. prédio incendiado em umagrando elevação. O possoal do corpotrabalhou activamente atd ás 7 libras danoite. '

Foi nomeado chefe de policia da pro-vlneia do Ceará o da provincla do Ama-zonas, Dr. Agostinho Jullo do -CoutoBelmonte. ' ¦ ..

Foi exonerado Fernando Mondes dpAlmeida do logar de bibllothecario da Fá-culdade de Direito de S. Paulo, á vistado disDosto no art. 169 dos estatutos,que 1} tixarara com O decreto n. 9360 dé17 do mesmo mez.

TMEATHOS E...-No Recreio ha hojo dois espoctaèulos

quo so podom chamar do'mão cheia.Cada um no seu gênero, mas ambosbous, A' tarde, nada menos do quo aMorgadinha de Valflôr, e á noite oÔpstello do diabo, drama do sensaçõesfortes e scetias violentas.

».D. Ignes de Castro e a Espadelada

—eis o bello esncctaculo quo está an-nunciado pura hojo no S. Luiz.

Sant/Anna—Gata Serralheira;Polythe.ima—Iojic.

A's U 3/4 ha hojo no Recreio umamatinéè, constando' de um variado cs-pcctacülo.

Roallíam-ao hojo as corridas do Foot-Riuk.

O espectaculo que hontem devia reaillzar-sc ha Phenlx Nlctheroyense, fo-transferido por ordem superior.

Réaliza.se hoje o espectaculo do ClubDramático Escolar da Escola Militar.

O Congresso dos Socialistas preparapara hojo um esplendio baile á fantasia.

O Club Therpsychoro realiza hoje\,-obaile de posso da sua nova directória,

Inaugura-se hoje o theatro autoraa-tico Conceição, á rua do mesmo nome.

Seguiu para o norte, contraetnda peloactor Ribeiro Guimarães, director deuma companhia dramática, a Sra. He-leoa Balscmão, qne ha pouco fazia partoda Ocupa do Lucitida. Substituiu-an'este theatro a Sra. Fanay.

O Centro do Commercio Intermediáriode Ferragens e Armarinho realisou ante-hontem sua assemblda gorai de installa-ção o elegeu a nova directoria, que ficoucomposta dos Srs. J. C. Guimarães Ju-nior, pVesídônto; A. C. da Silva Braga,vice-presidente; J. R. Barbosa, 1" se-oretario; F. I. Botelho, 2' secretario;F. J. 0. GuimarSes. thesoureiro; B. L.Soares Quartim, bibílothecariü.

Foram eleitos para a.commissão fiscalos Srs. C. Ribeiro das Chagas, N. Vig-giani o F. A. Guimarães, o para sytidi-cancia, os Srs. .1. Reinaldo do Faria, J.C. Carmo Vieira e J. J. Oliveira Gui-ma vãos.

Sob a presidência do Sr; Dr. FernandoMondes de .Almeida, tendo por 1' socro-tario o Sr. Brito Cunha, colebrou aSecção da Sociedade de Geographia doLisboa no Brazil, uma aisemblda goraino dia 16 do passado para tomar conhe-cimento do uma proposta apresentadaem sessão ordinária anterior pelo Sr. 1*secretario. .Foi convidado, nafausenclado 2* secretario, o Sr. Carlos Tórgo paraexercer esso cargo,

A proposta que originou esta reuniãotove longa discussão, em que tomavamparle por varias vozeso Sr. Dr. Zefe-rino Cândido, Dr. Ebert; capitão-tenonteCalhciros da Graça, Brito o Cunha, Dr.Morgenthaler c o presidente, spndo 11-nnlmente modificado c approvrdo o se-"guinlo:

a A assembléa geral resolve quo sojanomeada uma commissflo especial do sotemembros para oecupar-se especialmentede viagens e explorações geographicas,ficando a commissão encarregada de or-ganisar Um plano para reaüsar pratica-mente seus fins. »

Para esta commissuQ foram logo no-meados os Srs. capilão-tenenti Calhcirosda Graça e Dr. Zeferino Cândido.

Em seguida foi tomado em conslde-ração o neto do presidente, q«e em sessãoordinária resolveu nomear o 1* secre-tario redactor chefe da revista,'' interina-mente, resolvendo a asscmblda que con-linuasso esse senhor n'esso cargo atd queo redactor chefe de novo- pudesse virprestar á secção os valiosos serviços porella reclamados.

Passando-se á sessão ordinária do raezcorrente, foi lido o oxpodiente quo con-stott de vários offlcios dirigidos pola So-ciedade em Lisboa, das Sociedades deGeographia do llanovcr o de Amster-dnm, pedindo permuta dos respectivosboletins, o de lua convite da SociedadePropagadora do liellas-Artcs, para as-sistir á festa de distribuição de prêmios.

Foram recebidos os boletins d is Socie-dados do Geographia de Bordeaux, Pariz,Bremen, Anvers, Cónimercial de Pariz,Roma, Marselha, Leipzig, Inst. Geog,Argentino, Associação dos JornalistasPoffuguezes, Annaes do Club .MilitopNaval, Le mouvement gdographique,Revista marítima brazileira. Revuo gdo-áraphiqüe internacionale. riisploration,Unzere Leit, Le Zimbre PoBte, Le Tourdu Morde, SessDo solemne. da. Sociedadede Geographia do Rio do Janeiro, Revuocommèrcialé, financiara et maritlnie, ODiário Portuguez e a Escola Dominical.

O Sr. Luiz da Silva Ribeiro oirereceu 10volumes diversos do viagons e o Sr. Britoe Cunha a cidlecçao de julho a dozembrodos boletins da Royal GéographlcalSocioty of Lonilor, e a carta do Impériodo Brazil mandada organlfar por ordemdo ministro di agricultura, durante aadministração dos Srs. conselheiros Pe-tiro Luiz Pereira de íouza o AffonsoPcnna.

Tratando-se das aulas quo n Secçãomantém, fui resolvida a 'suacontinuação.

Foi iiotveidi um» commissão, com-postados : wV Zeferiuo Cândido.capitão-tenente Callieirog da Graça a Dr. Mur-gonthaleivrar* comprimentar o Sr. Vis-coude do Wildlck viec-preeidenie uouo-

vario da secção, pola sua elevação noviscondado, e outra para assistir á fostada distribuição de prêmios da SociedadePropagadora da Bellas Artes, compostados Srs. 1* secretario, Dr. Teixeira Go-mes e J. Sauer.

Pelo Sr. 1* secretario toram apresen-tadas as provas da revista da sociedade,de cuja direcção so. acha incumbido.

Foram eleitos sócios os Srs. Dr. Fran-cisco da Costa Barros Pereira das Neves,Carlos Américo dos SantOB e Herbert H.Smith. -¦ -

Em seguida, tomando a palavra oSr. Dr. Zeferino Cândido, lembrou aconveniência imraediata do sa nomearuma commissão para o fim de organisaruma serie de conferências o sessões pu-ramente geographieas, de modo a desen-volver o maia possível á geographia emgorai; sendo approvada esta proposta,foi nomeada a commissãq, que ficoucomposta dos.?rs. Dr. Zeferino Cândido,Julitis Sauer, Dr. Luiz Ebert e Brito eCunha.

Terminou esta sessão depois das 10horas da noite, tendo assistido a todaolh o Sr. Herbert II. Smith, o illustreviajante norte-americano, que

"sé achaentre nós.' •

Por portaria do 30 do mez findo do-clarou-se sem effeito o decreto do 7 doabril de 1883, quo nomeou o bacharelManueí Coelho Dastôs do Nascimentopara o logar de juiz municipal o doorphãos dos termos reunidos do MissãoVelha é Baroalha, na provincla do Ceará,visto pão ter entrado em exercido nopraso legal.

FroMartlm Francisco

aos olhos dos ultr*montanos tom tjn-\&-'nha Importância?

Atá mesmo nas palavras d'esse do-cumento papal encontra-se o signal daduvida om que vacillava o osplríto dosummo pontifico: aSabomos, diz elle, queexistem theologos quo no próprio ma-trimonio dos fieis distinguem o contractodo sacramento, adraittindo quo aquellesubsiste valido,indepondented'este. Qual-quer que seja a decisão sobre estamatéria, que por ora deixamos de mrte,ellaeto." -

E, entretanto, S. Thoraaz deixara bemclaro o pensamento que o casamentopode ser regulado pela legislação da so-ciedade, som porder o seu caracter va-I|do, e as suas bellas palavras devemservir de dístico ao monumento do ca-samento civil erguido pelas nações maiscivlllsadas do mundo moderno :

« Matrimohium in quantum officlumest naturso estatuitur jure naturale; inquantum ofRcium est communitatis es-tattjitur jure clvilo; in quantum sacra-mantum oslatuitur jure divino, »

Isto é ;k O casamento, emquanto ofllcio da

natureza d regulado pelo direito natural;emquanto ollicio da sociedade, d rogu-lado pela lei civil; emquanto sacrametitò,d regulado pelas leis da igreja.»

ESORAGNOLWS TaUNAY,(Continua).

Manuel Martins Penetra e Manuel Joa-quim de Oliveira foram presos auto-hontom, por tentarem illudir 0 portu-guez Casimiro Silvestre Cardoso, mo-rador á rua do Marquez do Abrantesn, 16, impingindo-lho por 4008 dousdoctmos de loteria n. 3348, que diziamestar premiado com 30:0003000

Francisco Antônio Josá^ de Olivolra oJoão Raymundo foram presos, ante-hontom á noite, por serem encontradosna rua da Sando, junto ao trapiche doCommercio, a se espancarem mutua-mente, ¦ achando-se Ràymun.lo armadodo uma acha de lonha e

"Oliveira douma vara de ferro.

Oliveira ficou contundido no braçoesquerdo o na m5o direita e Raymundono hombro esquerdo a na m£o direita.

Está em S. Paulo o Sr. F." Turchi,quo alli foi no. intuito de preparar asbase3 para a fundação, h'aquòlta pro-vincia, do um grando Danço Agrícola,que reallsató na volta' dn viagem queem fins ' de fevereiro pretondo fazer áEuropa, onda vai promover uma boiiinmigração directa de trabalhadoresagrícolas para o nosso paiz.

Hontem á tardo, desabou a coberturada casa da rua de S. Joaquim n. 169,ficando inutilisados diversos moveis.

O bond da chapa n. 48 da companhiade-carris urbanos, hontem á tarde, aopassar pela rua da Uruguayana, foi deencontro á carroça n. 1,281. contun-dindo o respectivo conduetor, aldm dasavarias que causou ho vehiculo.

O eocheiro do Bond foi preso em fia-granto.

No vapor Naçoli, chegou ante-honlena tribu do bohomica turcos, macacos eursos, cuja sabida do Lisboa já tivemosoceasião do noticiar.

Os macacos o ursos ficaram na alfan-dega, o os homens, mulheres o croanças,em numero de 61, á falta do melhor pon-so, escolheram para passar a noiteO lagedo da rua do Visconde do Ita-borahy.

A policia, sempro hospitaleira, offero-cea-lhes pousada na 5* estação policial,para onde elles so passaram.

Ao que nos informam, pretendem daralguns espectaculos n'osta cOrte.

O Sr. Ricardo Iíonorato Pereira do Car-valho târnbom aprosatitou ao ministérioda agricultura um apparelho salva vidasdestinado a previnir desastres nos carrisurbanos.

D'e,sto apparelho. quo ainda não foisubmettido a experiência, apresentou arespectiva planta e as explicações neces-sarias.

CASAMENTO CIVIL'in

Não queremos fazer cabedal da neces-sidade, aliás importantíssima, do regis-tro do casamentos, entregue, ainda hoje,á soriedado ou á desidia dos parochos,do cujos hábitos de -trababalho e ordemou do pouco zelo e sinceridado ficamdependentes a tranquillidade e sorte detodas as famílias do Brazil,

Neste capitulo, qualquer ligeira syn-dicancia mostraria o medonho cahos emquo tem gyrado esso gravíssimo assum-pto, já pela deficiência do assentamentosregnlarcs nas freguezias mais civilisa-das do império, sem fallarmos das loca.-lidades contraese remotas, já pela faci-lidado com que nas missões são feitosos casamentos, apparecendo não rarosfados de polygamia e attestados con-tradiotorios, tão ridiculos na fôrma,quão dolorosos o pungentes em suasconseqüências.

Sabemos a.este respeito de um -casoem extremo curioso, cujos, offeitos trou-xoram a illegitimidade do filhos oriun-dos do um d'esscs matrimonicB.dc oc-caslão, por cau3a dss dsclarações doquem.celebrara o casamento, o que iamde encontro ao depoimento do quantoshaviam assistido á ceremonia religiosa.D'nhi resultou o esbulho de alguns"rao-destos cabednes que deviam tocar porherança úquèlles infelizes fruetos do umaunião, que um missionário de arrlbaçãohavia legitimado, mas não se lembravade assim haver feito.

Só a conveniência do regularisar ecollocar debaixo da mais severa ílscali-snção esses assentamentos constitue ar-gumento de muita força em favor daintervenção da auetoridade civil.

Tão graves, tão sagrados e primor-diaos são os direitos que decorrem docasamento, que ao Estado bem consti-tuido corre imperioso dever do acom-panhal-os cora a máxima solicitudedesde o primeiro momento em que come-çam a manifestar-se,

Como estão, entretanto, organisadasentre nós as cousas, a acção civil temquo ceder o passo forçosamente noponto Inicial em que ellas vão travar-se,contentande-so edgameuto cora reconhe-cer quo a sua auetoridade não deve ul-trapassar as raias marcadas por umpoder especial e que gyra cm espher.isuperior.

Collocou-se assim o Tstado nas condi-çoesdeqtiem re comprometi» a zelar apureza das águas de longo e complicadoencanamento, tondo obrigação de daresclarecimentos de todas as causas per-turbadoras da límpido/ da Iympha e deprompto obvial-ns para beiii geral, e,comtudo, so sujeita á cláusula absurdade não podor remontar ás fontes e má-nanciaes o ahi organisar a desejada oindispensável fiscalisação,

Effeitos civia em sua totalidade ema-nando, pois, directamente da acção quenão d civil; contractos sociaes origi-nando-se de alçada meramente ecclesias-tica, sem que esta admitta intervençãode jurisdlcção social ou da própria con-setoncia de cada indivíduo.

Ainda hoje. com effcilo, no Dfazil im-pera o principio do concilio doTrento.em sen canon 12 — « Si quis dixcritcausas m Urimoniales non spectare adjttdiccs ecelcsicsticos, anathema sil. »

Entretanto quantos emigrantes c illu-minadas intelligencias. até entre os dou-fores d.i igreja, não sustentam que osacramento pode ser separado do con-tracío natural?

Após lenhida discussão na Cúria Ro-mana, não foi em julho de 1830 solemne-monte resolvido que os curas do Françadoviam oLdccer á legislação francezascerca doseasmaentoscivis?

O que significa, depois d'aquella im-portante decisão, u celebro bulla de se-tombro da 174o do Beoedicto XIV, que

. Por decretos de hnntemfforara pro-movidos os seguintes oflleiáes:

Armado cavallaria—1' regimento— Acapitão, o tenente Victoriano Gomes Ma-ciei da Silva, por estudos, para a 6"companhia.

4' regimento.— A major, o capitãoFrazão Gomes do Carvalho, por mereci-mento.

A tenente da arma, o nlferes AugustoGonçalves Gomido, por estudos.

' Foram transferidos para o 5' regi-monto de cavaliaiia, o major do 4' damosma arma João Raptisla da SilvaTelles; para a 3* companhia do 4' ba-talhão de infantaria, o capitão da 17* damesma arrai, Paulirio Paniphirò doAraújo Pinheiro, e d'aquelle para estocorpo, o capitão Severiano Carneiro daSilva Rego.

r PAGINA ANTIGA.A " " "

Vós,' tpto parlis, 6 mni.?as andorinhas,Para a selo filia do lar palmai,Võ.i, qao lovars as esporaiiciis minhas,Vós, qao doixaos-ino ao triste sol do Inverno,Vós, quo landes no olhar soroiio o lerao(j dom do capUrár como rainhas,K fizestes cr-scer no golo oloruo.Onda oram como as hyeaiaos orvinlias,Minhas canções do amor hoje tão vivas,Vós, qao parlis n'osl'hor,i iionsallvas,Aves gentis da fresca primavera,Por qne mo não faltaes ?... por quo rocclo 1 iSo mil desejes viliraai-vos no seio,Por que mo não dizeis o que ca dissera?...

GAStno FossacA.

Q}m um extenso ferimento nas costas,aprasenlou-so hontom á noite na estaçãodo 8' distrlcto criminal a italiana Rosa-ria Brum, moradora no dòíiosito do cer-veja á rua do visconde de Itaúna n. 42,o declarou ter sido offendida pelo seucompatriota Carlos relhose.

O offensor ovadiu-se. e a paciente foirecolhida no hospital da Santa Casa daMisericórdia.

Mandou o tribunal do thesouro passarquitação ao thesoureiro da caixa daamortisação, Antônio Arnaldo Vieira daCosta, relativa ao pagamento de jurosde apólices do empréstimo nacional de186S, ns. 30' o 31" semestres do exerciciode 1833—1881, e bem assim ao dos jurosnão reclamados correspondentes ao 29'semestre. ___

PORTUGALLisboa, U de janeiro de 1883.

(Conclusão)—Tôm entre nós produzido uma im-

pressão tão profunda as nolicias sue-cessivas, constantes, das desgraças dospovos . d'Andaluzia, terrivelmente per-seguidos pelos tremores de Urra, qua seestá manifestando- espontaneamente aolongo de todo o paiz, e principalmentena capital, ura grando movimento dephilantropia.

A Imprensa de Lisboa o a das pro-vincias abriram subscripçõe3, em favor,dos desventurados andaluzes, algumasdas quaes têm sido consideravelmenteconcorridas d'esmolas. Organisam-secommissões de soecorro som numero; etodoa agora mostram a sua caridadepara com os visinhos hespanhoes, desdeos operários d'algumas fabricas, os.es-tudantes e os carvoeiros atd á famíliareal portuguesa; Os thoatros da Trln-dado. de S. Carlos e de D. Maria jáderam espectaculos ospeciaes om boné-ficio das víctlmas dos terremotos; eto los os outros thoatros do Lisboa, ass racomo alguns do Porto, os vão imitar.

Sobem a cerca de quatro contos doreis fortes as sommas atd hojo recebidaspela legação de Ilespanha em Lisboa.

Mas o que devia avultar oxtraordina-riamento a obra da beneficência portu-gueza,—áqual aimprònsa hespanholasetem referido já com expressões de gra-tidão, era ura bando precatório, — queos jornalistas de Lisboa, por iniciativada commissão executiva por ellos no-meada ha pouco, o t-companhados" devarias associai.Oes, nhilarmonicas, etc,tencionava fazor pelas ruas da cidade,colhendo esmolas quede corto-arredon-dariam uma quantia enorme. Indo,pordm, aquella commissão pedir licençapara a circulação do bando ao gover-nador civil,este negou-a; o, appellando-se,por duas vezes, para o ministro do reino,não so obtevo melhor resultado, decla-rando pacatamente o Sr. Bayona que nãoconsentia o bando precatório—com medodo que a ordem publica fosso alterada.' Segundo, parece, o governo receiou so-brettido qne o projectado 6<mc?o vie3?oa degenerar em alguma manifestaçãopublica, de caractor democrático, apeaardo n'ello se deverem eneorporar indivl-duos de todas as opiniOes políticas e, nasua grande maioria, monãrchicos I

O certo d que a bella idéa do bandoprecatório tinha sido muito bem rece-bida em Lisboa, e a sua prohibiçãocausou um justo espanto e tom sidocondemnada rigorosamente pela im-prensa portugueza, aparle os pobresjornaea mais rendidos de affeclos ao go-verno.

Reunidos, em uma das ultimas noites,os wdactores dos jornaes do Lisboa, foivivamente discutida a Intorvenção dasauetoridados, approvando-se uma pró-posta para que a commifsãoda imprensaproteste, publica o eollectivamcmíe. con-tra o procedimento do governo e do go-vernador civil de Lisbça; para que osmembros da dita commissão percorramns ruas pedindo esmolas para os infelizesd'AndaIuziar e para quo se ponliàm cmpratica outros meios de angariar do-nativos.

Alguns jornalistas foram, ha dias, aogoverno civil reclamar as cAopíjj neces-sarias para poderem vender jornaes pelasruas, em proveito dos viclimas dos ter-remotos. Parece quo muitos outros ten-cionam fazer o mesmo, u

¦— No concurso para a adjudicação eeonstrucção do ramal dn caminho deforro de Viseu, quo acaba de ler logar,appareccu uma só proposta, pelo preçodo 22:SS0?, tendo a baao da licitaçãosido de 23:COO«000.

O governo deilborou prolongar oconcurso para a adjudicação do forneci-mento da hospedaria do Lazarcto deLisboa, visto nao ter havido concurren-teí no primeiro concurso; consta que,sa nfo npparecer nenhum concurronte,a administrarão será feita por conta dogoverno.Dizom de Madrid que já alli foi as-slgnada a escrlptura, que constituo le-galmeate a companhia organisada pelosyndicato portueneo, para a eonstrucção

a expforação do caminho de ferro do S i-lamanca,

Sabo-so que o caminho do forro deSnlamanca a Villar Formoso (liuha daBeira) está solidamento construído o seráaberto á exploração em março próximo.

O ramal do Boadilla á Barca de Alva(Unha do Douro) está muito adiautado,trabalhando alli cerca de 6,000 operários;;Espera-se que flquo concluído no i\rr"«nde um anno.

Começou a publicar-se-em Lisboaum jornal intitulado .4s Novidades, depolitlca progressista. Redactor prin-«-pai, o Sr. Emygdio Navarro.

Em viagoui do Rio do Janoiro para.Lisboa, falleceu a bordo do paqueteAraucania, o passageiro portuguez An-tonio dos Santos Neves.

Em Lisboa morreu o capitalista JosdFernandes do Souza, que foi' commor-ciante do livros no Rio-Grande do Sul.Deixou 7:O0OR (fortes) ao dono do hotel,onde estava hospedado.

As ultimas noticias chegadas daíndia porfcngueza dizom felizmente es-tiír alli extineta a epidemia do cholerarnorbus.'

¦ — A folha officlal publicou uma por-taria, declarando limpos de cholera-mor-bus os portos í|g Inglaterra, Hollanda,Allemanha e Bélgica. Serão tambémadmittidas no porto do Lisboa as proce-dencias do Alicunte, sob quarentenas derigor.

, — Annuncia-se para breve a publicaçãodo nm novo romance do Camlllo Cas-tello Branco, intitoltwlo A Ilioria daFonte —, chronica das ainda bem lem-bradas agitações políticas, no norto dopaiz. Muito bem recebida pelo publico, amelamorphose do Antônio Maria, aoqual Riuhael Bordallo addiclonou a^suapublicação tão distineta do Álbum das¦Glorias.

Com as antigas paginas de caricatu-ras, prosa, e versos humorísticos, ecomo chromo representando qtialquor glo-ria de Portugal ou do Brazil. é un; heb-domadarlo magnífico; espirltuoso, elo-gante o baratissimo I

No Porto, acabou a greve dos car-roteiros, inútil depois que a c.imara,aconselhada pelo governador civil, resol-veu suspender o pesado imposto do 200 rs.sobre cada carro que entrasse na ci-dado.

Está restabelecida abordem em todosos arrabaldes o acabaram ns. precauçõespolíclaes o militares. Apenas tem cir-culado nos últimos dias, dentro da cl-dade, patrulhas para evitarem que oscarreteiros soffram algum insulto.

Tudo acaba bom, quando acaba-bem IMorreu no Porto o capitalista An-

tonio Carlos Ribeiro Guimarães.~- Houve, hatlias, or.i Villa Nova de

Gsya um comício, em qúe foi aprovadauma representação ao'governo', pedindouma syndicai.cia aos actos da câmaracnií piei na 1 d'aquelle conselho.

Em Braga não estão mais contentescom a adminstraç.ão da sua câmara etambém alli sd prepara um comício doprotesto contra ella.

No anno passado foram exportadospela barra do Porto 62,022 pipas do vi-nho. no valoiMle 1.01S:Ó003.

No mesmo anno também foram ex-portados 17.927 bois no valor de1.613:0008000.

Nos últimos dez nnuos foram exporta-das pela mesma barra 5SO.000 o tantuepipas de vinho, no valor aproximada-mente do 00X00:0008000.

—Na sua cas i do S. Vicente da Beira,falleceu a viscondessa do Tortuzendo.

-Em Braga morreu o conego Joad GomcaMartins, theologo notável.

Dizem de. Vianna do Castello quoa classe commercial d'aquella cidadoestá disposta a fazer grdve, se o arrema-tanto dos impostos munlcipaes tentaralgum varejo nas lojas.

De maneira quo pdga, a. moda dasparedes I

Aldm do vários espectaculos,.que soannunciam no Porto, em beneficio dospovos d'An(bilu7.ia. orgauisou-se umacommissão do senhoras para promoverum bazar de prendas no palácio daCrystal: e promovem-se subscrlpçõesnós tribunaos da relação criminae3 ecivis.

—Noticiam do Porto quo o commer-ciante e explorador africano, Sr, SilvaPorto, vai brevemente fazer na Sociedadede Geographia Commercial uma confe-reneia acorca da África.

—Vão tomando grando desenvolvi-mento as obras do ramal do caminho doferro de Coimbra. Trabalham alli dia-riamento mais de 200 operários.

—Por iniciativa de ires indivíduosprojecla-se ae novo o abastecimento deáguas na cidade dê Coimbra.

—A academia de Coimbra resolveulevar a effeito um saráu, em beneficiodas victimas dp3 terremotos na Anda-iuzia.

—Dizem da Rogoa, em data de hontem:« Acaba do dar-so u'osta villa um

grande conílicto. Lucas M.iria Mosqueira,achando-se na biblíothcca d'esta locali-(lido, pediu ao bibllothecario AlbertoClaudino do Moraes um compêndio-demedicina que queria consultar; pordm,sendo-lhe negado, foi ainda maltratadode palavras. Mosqueira sahiu da biblio-theca, o mais tarde, encontrando o bi-bliothecario, quiz tirar a desforra dnsinjurias recebidas, porém obstaram aisso pessoas que se achavam presente*.

Alberto Claudino de Moraes corre ácasa a buscar um revólver o, indo sobroMosqueira, disparou-lhe três tiros, acer-tando-lhe um, que lho atravessou opescoço.

O ferido ficou em perigo de vida e, sonão fossem as auetoridados, qrte o pren-deram, o aggressor seria victima dopovo, que logo se juntou.»

[Do nosso corrçspondenle.)

Por portarias de hontem foram con-cedidas as exonerações que pediram:

Thèodorò Carlos de Magalhães, dologar de agente do correio do Pombal,província do Rio de Janeiro. ,

Joaquim José Cardoso Júnior, do lo-gar do agente do correio da estação doRiaito, da estrada de ferro ramal Bana-nal«"«a-

Nq dia 6 do passado tiveram logar eraPariz os funeraes da mãi de Luiza Mi-chel.

A's II horas sahio o cortejo da casamortuaria no boulovard Ornano 45. So-bro o feretro estavam postas muitas co-roas de perpétuas roxas com as inseri-pçües seguintes:

o Lt Bataille, Ia Libre Pensée, â mãide Lüiza Miehcl. etc. »

A coroa de Luiza Miehcl ora de pérolaspretas e tinha esta inscripção: <t A' mi-nha mãi! » i

M. Clemenceau foi apresentar os seussentimentos á família e desculpar-se denão poder encorporar-sa ao cortejo.

Atraz do cocho mortuario seguiamIlcnry Rochefort, seu filho. Joffrin, Cha-bert è a rclacção do Intransigeant.

Depois, immediatamentè ia um grupodo anàrchistas, levando um immenso es-tandarta vermelho com esta iii3cr!pção :

et A sohtilíella revolucionaria, grupocommu.n.Uta-anarchista do 1S' arrondls-seraent. »

A haste era sobrepujada de um bonetphrygio, reproduzido ora ouro sobro opanno do estandarte.-

De cada lido iam duas bandeiras ver-melh.ts sem iuscripçõos. Este grupo donuárchistas, gritava a curtos intervallosdurante tdda> a marcha do cortejo : Vivaa commtinai viva a auarchia! viva arevolução social 1 etc.

Uma multidão de dez ou doze mil pos-,soas seguia o corlojo e encheu cora assuas alas apertadas os boulevitrds deNey, Bessiôres, Bertbier e cobrio cs ta-Lides das fortiílcações.

No boulovard Barthier houve um incl-dc-nte. M. Floroíih, o o.Ticial de paz de-cimo sétimo ar/'fl»idíise»>fèrt'f, que seachava no posto da guarda baluarte 16,recebeu, de ,M. Caubet, ovdem formal deimpedira circulação da bandeira verme-Ihn; impediu o caminho com os seusvinteo cinco homens. Ilenri Rochefort foifnllar-lho o assegurar que não, seriacommettida nenhuma desordem.

M. Florentin declarou com delicadeza,mas om tom firme, quo faria respeitar asua senha.

N'es(e momento chegou M. Gaillot.inspector de divisão da prefeitura, quodepois de conferenciar, aúctorisou apassagem das bandeira» vermelhas.

M. Florentin e os stus guardas da paz

tomaram logar na frente do cortejo atdá porta do CotirPelleSi :."¦¦;

No cemitério de Lovallols ft multidãoera tão compacta. qUo os portadores docoroas não pederam chegar ao túmulo.

O corpo foi depositado no jazigo dafamília Ferre, ondo repousa já o antigomembro da communado 1871, oxeoutttdoom Satory.

O cidadão Roche, do Intransigeante,n'um dlsourso, que a multidão applaudlu,provou quo todas as fràcções do partidorevolucionário, iptransigentes, socialis-tas, communistas, anàrchistas, faziamcalar as suas divergências diauto d'estetúmulo alerto, sobro o qual havia umabandeira sagrada—a dos cadáveres e dosmartyros.

Depois o cidadão Chabert oxhortou osrevoiucionariqs á união ao grito nVivaa revolução social l» O companheiroDijeon, auarchista, protestou contra todaa ligação com aqueiles qúo não sojun-tam sem .um subetendido ás suas dou-trinas.

Fora os senhores I Fdra os directores IOs proletários que não poderem ali-

montar' seus fHhos devem tomar a es-mngarda, roubar, matar, se preciso for.Viva a anarchia I

O companheiro Champy rovindieou osdireitos da mulher.

Um outro auarchista, Portelier,- umdo3 condemnados da esplanada dos In-validos, disso quo sçrão 03 miseráveisque farão a revolução. Serão sem pie-dade.

Muitos cidadãos pediram a amnietla. Osanàrchistas grltarm:Não, não, graça nenhuma I Luizanão a querlMas a nmnistia não d" ums graça,bradou Joffrin.

. A multidão retirou-se sem desordens.Henry Rochefort não tinha entrado no

cemitorio. Por seu podido, Luiza Miehclfoi conduzida, no dia 6, pelas 9 horasda manhã, a S. Lázaro.

Foi conduzida á prisão pelos Srs. Cio-mencoau e Rochefort, que tinham podidopara a accompanhar.

d graciosíssimo. Qnanto aos" „podiam andar do mesmo mJ*ruas,'mas. sem.as pastilhas,»»"mais lovo. !

Dlssc-lho quo sim, quo ia ..alguma cousa, a ahi deixo odldo a D. Sebastlana, quao quo for. justo. Creio qua .ê dar duas pastilhas, em voz ^

'4Não ê menos repugnanlo o

'

mais.

meti ¦'

O ministério do império mandou quea câmara municipal informo so tem sidodevidamente executada a portaria dVquello ministério, de 24 de.julho do annopassado, que fixou regr is para ndmis-são ao corto de gado no matadouro pu-bllco, e quaes os resultados colhidos doroglmom estabelecido na mesma por-taria.

Foram sepultados no dia £8 de janeiro.Um feio, filha de Goraldino da Cor.lá Navarro.

Apoidcxia dos recém-nascidos. — Jnslina, filha dofinado Jusliao José do-Maoedo, llumiaeiiso, IH/2aanos. Acccsso pnriiíçidso. — Françiiçp di Silva,pntliicíicz;

-.)5 atiiios, casado. Anenrisina dá illiacaesquerda. — Manuel, lllho de Antônio. FernandesPovoas, lliiminonse, 7 meai'.?. Atiirfljisia.r^ose, filhodo Manuel Pereira Guilherme, nuiiiiacnsc, I 1/3anno. Hpiiiclulò ca|illlar.—Elisa Itita Scliecl. ai-lenr.i, Vi annos, viuva. Gachóxia sèuil. — I"rjij;o!scoda Ciuilia Madsira, porUiguci; 47 annos, casado.CQtígòstSÒ cerebral. — Ignoz, ccarciise, cü anncs,solteira. Empliysenn pulmonar. — Antônio Cardoso,parlugncii, 31 aiiiuis, casado. Febra amanlla. —Lui;a Pereira l.ncenla, portiutueza, 23 annos, ca-sada. Idom.—Manuel, filho do José Cypriano Bastos,|iorlu(jiia!, 5 annos. Febro perniciosa. — DeucdicloLuiz Gonçalves, fluminense, li amus,. solteiro. Fe-lire reniiltoulo-liiliosa-typlioiiléa. — ArcJiiliald Tlio-mas Whylhèj filho do Joha Whytlio, ingle?, !í me-zos. tiastro-Piiterite. — Antônio Uarros KílgüelrasLima, fluminense, 45 annos, casado. llopalo-;.aslroonlerito. — Manuel dos Santos Pesca, jo.ltiijucz,viuvo. Inanição.—Anna Maria da Conceição, alri-cana, Cl" annos, solteira. Iiisufliciencia (iiitral.—llmaereaiien. filba do Sebasliana, rscrava. lnvia-hilidaile. — Manuel Fornaiulcs Durão, porlujjuoj,2!) annos, solteiro. Lesão do coração.—Itlalhm Ma-ria Francisca ila Coaceiçiio, Iliiiiiiiien50,22aiino.',casada, bympliatitc perniciosa—lleiiriijiiela lilis.ido Castro' Ajiiiiar, ¦ilamlnonso, 48 annos, casada.1'yymatosí nulmonar. — Maria Fauslhia d) Xasc--mento, fluminense, 70 annos, solteira. Smiiliihdo.—Antônio Henrique Pedro., portuguez, 22 annos,solteiro. Tétano tramnalico. — Angelina, lilha doClaudino Jesé Ferreira da Silva, '.) annos, flumi-nenso. Tuberculose. — Messias do Araujo Vianna,35 annos presumíveis. Tubercnlos pulmonares. —I.copoldina Rosa da Coocciç.ão, Jluminen6c, 30 an-"nos, solteira. Idem.— Horculano Pinto Alvos, flu-iniiiensc, 24 annos, solteiro. Idcra.—Elcuteiis Fran-cisca do Araujo, fluminense, 48 aanos, snllain.IiJcra.—Paulo JósiS Dias, pnnuKiicz,. 38 annos, ca-sado. Idem.—José "Aliíes Hamos Clara, prirluítuez,fio annos, casado. Idem.—Gcrlrudcs Maria Vicio-rii.-esplrito-saiilouse, 28 annos, solteira. Idem.—Um feln, filho do Luiza.'

Sepultou-se também 1 escravo, que falleceu dotnliercnlos pulmonares.

No numero dos 28 sepultados nos cjmilcrios pu-Micos inciiiem-io. 10 Indigónjes; cujos enterros sefizeram grátis.

Refero 0 Jornal da Tarde, da Santos:«' Corre ha dias, com alguma insisten-

cia pela, cidade, que foi apresentada aum dos bancos uma letra no valor de20:000? para ser descontada, e quo esteteve informações, por telegramma daCaixa Filial na Bahia, ter a dita letrasido roubada, assim como que o delegadodo policia prosoguo em indagações.

Nada alürmamos a respeito,-apenasnarramos o que por ahi corre. »

GAZETILHA.EfTeclua-so hoje a segunda sossão

'lideraria do

Congresso Lilterario Gonçalves üias.

licalisou-se, no dia 28 do corronte, a posso daadministração da S. S> M. Centenário do Marquezde Poinlialljiara o anno de 1885, a qual ficou com-posta dos Srs.:

Adão Luiz Quintclla, proshlcnlo (reeleito):Eduardo dos Ueis liolszl, vice-presidente;-ManuelJosó do Couto Ribeiro. 1" secretario (reeleito);Antônio Luiz Xavier, 2a secretário; AlexandrePereira de Figueiredo Tondella, thesoureiro (ro-eleito); Vielorino Soares Coelho, procurador. -

Commissão de contas.—Manuel Mondes Pinto,Joaquim ttòuíigúcs Francisco Marques da-Mova.

Couirniisaò hospitaleira.—João Machado Gomes,Urbano TlícòMo Loncl", ílíò Rodrigues do FreilasLima, Avelino Teixeira 'da Rocha o Bonigno Joséda Silva. - •-

Commissão do syadicancia.—Josí da Silva Leite,José Joaquim Almeida Yalcntim, Joaquim Fer-nandes do Azevedo, Avelino Dclcarpes da Silveirao Francisco José Ferreira.,-

Bibliolbeea o aiilas.—Joaquim de Bessa TeisciraSilva o Francisco da Cunha Vasconeellos.

BALAS DE ESTALOVai-se abrir concurrencia para o for-

necimento de pastilhas de strichnina,destinadas a matar cães. 'Já a câmaramunicipal approvou o parecer da res-pectiva commissão; amanhã ou dopoisestá o edital na rua.

Pastilha ê nome moderno. Antiga-mente era bola. O processo 6 que d omesmo. Confla-so as pastilhas ou bolasaos guardas-íiseaes, e estes, de passeiopelas ruas, vão distribuindo aos cães queencontrara a preciosa comida. Ninguém(salvo so lhe matam algum), ninguémclama em defesa dos pobres diabos,

Eu mesmo não diria nada, senão fosseum cão do meu conhecimento, pessoainstf uida, que, não podendo escrever emvirtude da conformação d.,s patas (raroexemplo I), veiu pedir-mo quo puzesse nopapel umas tantas idéas que elle traziana cabeça. Prestei-me de boa mente, nãosó porque este cão, posto me deva ai-guns obséquios, nunca disse mal do mimcomo porque d a melhor guarda da mi-nha casa. Os criados, em geral, guar-dam-mo a casa e os lenços. -

Endymião (é o nome d'elle) allega asqualidades moraes do cão, a posse deuma cor-.scier;cia-que 03 naturalistas lhoreconhecem, os dotes preciosos que otornam amigo do homem. Não pede orespeilo mahometauo, mas lembra quea nossa cidade ainda não é Constanli-nopia, não são aqui tantos os cias, quepermitiam a uma sociedade christã des-trull-os — friamente, sa rua.

Concorda que a distribuição das pas-tilhas é um serviço leve para os guar-das e não desconhece que a morto deum cão, na rua, estrebuchando, é sem-pre um espectaculo gracioso para obvisinhos desoecupados á3 portas dascasas. Mas, pergunta-se, não haveria meiode substituir um brinquedo por outro,ura realejo por exemplo, com um ma-caco; d clássico, e digam o quo disserem,

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9.

A COMMISSÃO cSi-.u !lp?ven o csitcctitcuiu ein IhüSelo dns faEHlUua «laa viétirdo clioHura cm Praüçrj „Itália, 5>i"jcssiasj<S(> veupura n Eurojm, cot» a xmBtrovldade, o iirodttclo Mãdo . 1'efeHüo Itcibbapió, 3aos cuvatticSras íJ(1u LJÍJram .Itillicics o o!)se(i|.i01vomoMovtita ns suas ciimitsiüast ás ijessoas qne Jfflfpa.isas-assi ou ao i-egio «Asatado da Itália, nm da «Ütanda u. -40, »• nndaiyoüJescriptorio da «GazetaNoticias.»

Ondo é o íciosíjue do CiiiJNegro ? E' na praça da Constituiesquina da rua do Sacramento, 1

C. A. Itosso, especialista pjyjJcertos do relógios. Candelária n,8, |Vestidos o confecções |u<ctil— O melhor e o mais barato sorüu»!

do Imporio d o da Casa das (atMpretas, 15 rua da Quitanda.

Pa gradaria do ThenouroPagam-se no dia 3 as folhas doj',3gntutes ministérios:

Do Imporio. — Professores da (atlimperial, conselho de Estado, blblioil»publica, archivo publico, instituto ícinico. observatório astronômico, Anda Infância Desamparada, visitaosrdo porto o junta central de liygicne,;

Da justiça. — Secretaria dà pMichíprovíncia, casa do correcçüo, dit* itttenção o junta commercial.

De estraDgeiros.-Secretaria dolisliijDa marinha. —Secretaria deEslil

conselho naval,- quartel-general, iu|delicia, capitania, -hospital, bibliotlncollegio naval e auditoria.

Da guerra.—Archivo militar.Da fazenda.—Thesouro nacloml,»

ila moeda, apòseutados; extincl03, ]»|r^s feitos, ' Typographia Nacionalavulsos. ¦¦ * -

Da agricultura.—?ecrotaria (lelishlidita das terras e colonisação, oscriput;fiscal das companhias do Gaz o City liprovements.

Faculdade de Medicina.A inscripção para o concurso ro Io»!do adjunto á cadeira de physiolojcontinua aberta n'esta secretaria o stencerrada no dia 23 de abril do c;rente [anno, ás 2 horas da tardo; Caicandidato dovorá apresentar n'esso ftsob pena do exclusão do concurso, erelatório sobre experiência importaisfeita no laboratório, com as preparar,':quo o caso lhe suggerir.

N. B. — No annuncio da aberturahInscripção para os concursos aoslop»,do ajudante do preparador e de intertdo clinica, sahiu errado n'c3ta folliidia do'encerramento, quo é 1 dõniitjle não 10.

An Kol dos TttHIenvs.-Csespecial de roupas sob medida ; abro7 horas dn manhã o fecha ás S tia noitte nos domingos e dias santiflcailos rabre: 2 A rua dos Andradas. — F. Vgas & C.

Kdaina-do TriSioalHIct, oirtitgiidentista, participa a seus clientesamigos que, achande-se doente, retira-para Priburgff, afim de tratar-se,'volla, annunciará a sua chegada.

Á turma de engenheiros scogrijphos', parle no dia i para S. Paulo, t;exorcicios práticos. -

Guan», poderoso adubo, commol:e efflcaz para flores, plantas e parulavoura em-geral, especial mento paraticaf« o a canna.-Nova.remessa rccibíMos únicos importadores, I-Icrm. Stolla& C.

Escoüa rVorsiif&l da ílòrto.Acha-se aborta a inscripção para exumaia qual deverá encerrar-so no dialOíj|corrente. Vide—DeclaraçCes.

Di". Ferreira Mctto, medico i|operador. Cons., Quitanda 18?. Rcsií,Duqui de Saxo 17.'

Cn>. iHsar'n sem rival! (a pri-l >,meira na dapital do Império) a unltiH ,.:ondo se encontra o maior sortimento,%¦ ;lhor qualidade o p"reços mais coramoitot,» :,;6 no largo de S, Francisco de Paula n,l,§§| ;:

r- Correio.—Malas hoje:Pelo paquete Niger, para Lisboa l|

Bnrddos, por Daltar, recebendo impressaatd ás 11 horas, objectps para registreali! ao meio-dia- e cartas ordinárias ai!á 1 hora.

Pelo paquoto Rio-Par Jo, para o Rio-Grande, Pelotas e Porto-Alegro, roce*bendo impressos atd ao meio-dia,objectojpara registrar atd á 1 hora. o cartaordinárias atd á 1 1/2, ou 2 com o portlduplo.

iiwis A' mAo EHin. Sr. insncetor gcriif

das obras -publicasOsmorfdores do morro do I.ivran

estão indignados com o guarda que e;Utomando conta da caixa d'agua, poro»!não só dirige"palavras grosseiras,comtambém dirige palavras obcenns; o™-mim d o senhor qne falia, quando Wacaso passam perto da caixa; misUcom elle taiubem uma atrevida nnillidque segue a mesma doutripa do marido.Pedimos a V. S. as devidas provi-dencias.

Os moradora.I

A chegada de João Alfredonão causou mais sensação do q"« oipreços baratissimos das roupas da Grau-de Alfaiataria Estrella do Ba/.il, praj»da Constituição.

ffjoteriaQual 6 o cambista que so incimmcda,

por seus collegas terem telcplione e.acasa? ,,,

E' aquelle que não tom dinheiro par»o botar na sua, ou que inveja o negoo»dos outros.

Orelha coríadi.-

Congresso Bs'aziio!»'°

Presidente—Arsccio de Niemeyer.Vice-presidento—Dias Pereira.1* secretario-Thomaz de Araujo,2° secretario-Baptista Machado.Thesoureiro-Jostí Eusebio da CoSt»

Reis.Procurador-Thomaz da Silva. •<

,Dibliothecario—Eidelis de Lemos.

A maioria de sócios quites-

, Congresso Brãzileiro

Presidente-Joaquim Henrique» «

Costa Reis, .Vice-presidente-A. Coorado de N'«*

meyer.1* secretario-Thomaz de Araujo.2' dito—Baptista Machado.Thesoureiro-Dias Pereira.Procurador-Thomaz d.i Silva.Bibliothecario-Fideiis de Le''-"15,

O voto H"re-

EtOtcrla .Quem será o auetor dos artigos tejr

pbonicoS? Não póüe ser senão um ')i

que costuma tomar a touca e ir p->' (Jrui do Ouvidor nròvocarpessoas, u>

prezam de ter mais dignidade do que«»»Zé.

V-

,' - ..'.¦•.'¦¦¦ ¦;¦:/. .'•¦ ¦' . :,- •"-'.'¦-':-. - ' ' ¦'' : "" ¦¦'" ' ¦ \---«:;^»';<^-wtg;g'r!t<a!ms5w^^^^«''":^i----.----j--'-^ ,.....„ r..,J^^.„.„ ... Js¦nr -

Page 3: y^4^ Io de Janeiro ^ Domingo 1 de Fêyèr#ro de 1885memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1885_00032.pdf(Gazeta de Noticias.) PARIZ, 30 do janeiro. CDPrciii com carta ínnlsten-Satos

&?¦'' '¦ i'. ''¦"..-."*¦: ¦'¦:'d',\': -¦!-,"

GAZETA BIS NOTÍCIAS - Domingo i de Fevereiro de 1885?BrTl»ar«o«lo

Diamantino

provínciaHonra, sooremaneira, ao oieitorado

escolha do S. Ex. P«» «oueuy'bWlntó no* pkríímonto.-:NinguémTSÍ^» cem mais jus

ZoTl «mareado polo veto espen-

i.nflo do povo cuyabano.'Sbatão do Diamantino é um d'esses

homens talhados á antiga, a cujo cara-

S franco so alto uma severidade de

princípios nadacommum.n-estca tem-

nnoAa corrupção-Cobriu raiío tem» po™ roatto-gros-

..SÍdoconfl.r-.-S.E*. a defesa dos

us internes, porque s5 es caracteres

sérios, probos e comprovadamente no-

íito». como toda a província muitoijus-

t,menteraeon»ieee8írode8..Blx.,íque'Iodem hoje inspirar, confiança ao^ des-

tentado e maltratado povo de Matto-

Grosso. ,Proslga S, Ex. no camlnlio recto, que,

único, o tom levado á admiração e es-

«ma dos seus comprovinoianos,e «guardo

tranciulllo a conílmaçlo do legitimo dl-

pbma do deputado polo 1* dlstricto, trl-

Luto ospontanoe tio reconhecimento pe-

los serviços já prestados á provinola por

8 Ex. o j"»'1* homenageia ao homem

aérioi honestet, sincero amigo da sua

terra.'.Rio., 29 de Janeiro ÚbISSS.

üm cuyabano.

((Do Jornal âo Gommerah.)

l4,Soa do nodrlso de Freitas'Km silício publicado n& Gaiata da

Tarde de 29 do corrente, pelo ministérioHo imiiarlo..reoommondando ao uxm. í>r.fíiefe de policia constar-lhe quo na praia«altestinua d* mesma lagoa havia genteirmadi para tnipedir o enterramentodas algas! e bem assim dllBoultar o ser-4» dê limpeza por coatraeto feito comtt. Bellisiiie & 0, com o mesmo miins orio,é tendo sido feito a diligencia no dia 26,polo Sr. delegado o subdelegadoTde po-;ilolt foi averiguado queimo passava deum "racejo tio mán gosto dos Srs. em,-.Çrézârlns: portanto, desafiamos aos Srs.í BáiiíslM & C 9« n° 8eu denunciante•óara declarar qual o nome de seu tra-fcilhador 'fjua foi ampaça.do, e em quelogar, O nu ai o grupo do gente, armadapun lmpotlia o serviço da empreza.

O eiiiprozarlo ttdgava que estávamosW dia 1' àa abril, ou qulst por oste meioítaVlár a attençao do Exm.,Sr. ministrofaltando S verdade, para não ver o poucoSüliláiio oom rioe o feito, o serviço daHmiiOZ', para O qual chamamos a atton-cão do Exm- Sr- ministro do império efia Exma, junta de hyglena.e á policiaíurn quo ovlto estas gracejos dê máu¦íjoato iior^arífl <doSr. Belllsine.

Enisilleb.

O* •nlvá-vldaa pára o»bonda

* Findou hpntem o prazo para o recebi-monto dos dszonhos e doacripçooa detodos os apparelhos salva-vidas, que sedestinam a adaptar-se aos bonda, afimde editar desastroso mortes..

Ate que finalmente houve n'oste paizum ministro da agricultura que, tendosciencis a consciência da sua altíssimarnissüo, as lembrou que podia e deviaevitar tantas mortos e aletjões produzi-dos por esta espécie de vehlculos,

Se nSo-foi S. EIx. o primeiro funcclo-navio publico que se lembrou e em pre-gou moios para tornar effeetlvo estemelhoramento, a* comtudo o íir. conselheiro Carneiro da Rocha quem terá agloria de tornarem realidade uma dasgrandes necessidades e aspirações doshabitantes das cidades onde 'ha trilhosurbanos.

O Sr, Dr. Nobre, ex-preBidente da ca-mura municipal, já tinha tentado esta útilmedida, mas a s'-" posição oflicial nãodispunha da fo , e dos recursos dochefe do .< ministério da agricultura, etoda a sua influencia teve do pararperanto a câmara vitalícia, que não quiz,ha annos, riem dar parecer sobre 6 pro-joeto de lei, approvando a respectivapostura'municipal sobre salva-vidas.embonds.

Corotudo, o zeloso ex-presidente daedilldade conseguiu já alguma coisa, e,a nosso ver, mesmo muito, promovendouma terceira experiência oflicial de umdós melhores senão o único atá hoje.conhecido dos ditos apparelhos, que tomsido experimentados satisfatoriamente:referimo-nos ao Preservador Cavalcanti.

Em questão de íactoS e de «ciênciastechnologlcas, ha um sd argumento con-vincente—o que se prova exprimental-mente, e esta qualidade, quando mesmonão tivesse muitas outras, j* de persi era sufBciente razão pura o publi-cista o mais ainda o governo e as com-mlasOes technicas que podarão d*r pa-recer a respeito se pronunciarem peloPreservado? Cavalcanti.

Pai».» nds, é-nos indilTerente. que sejaA, B ou Co preferido" n'este concurso :o nosso objectivo cifra-se em obter umapparelho sftlva-\'idas que não permittahypotliose alguma de desgraças, appa-relho como um qus já tivemos occasiSodo trez vozes contemplar e admirar, ecomnosco centenas e milhares de pessoas,que, em enthusiasticos vivas, saudaramo convicto inventor, o Sr.^José de SáHollanda Cavalcante, que, som o menorreceio", uma e muitas vezes se atirousuccéssivamente, em.todns posições povBiveis, p»ra .debaitfo dai rodas do:bond,8éndòsompre;retiellido,poreste'e ficando'Incólume; agradecendo - o entliusiasmomanifestado pelos eàpectadpres'.'

Nilo'(oi sd a confiança do auetor quenos dou o eònyreçaVda alta utilidade dò

As festas do LyceuA Sociedade Propagadora das Bollas

Artes, ou, melhor, pçrr ser a ingênua ex-pressão da verdade, o Sr, Bethencourtda Silva, não cessa de sorprender-noscora prodígios de fecunda aetividade I

Seu esclarecido e-persistente esforçocresce, recresee, o tende a âugmentar,não já em proporção arithmeíica, masem proporção geométrica \ ~ . ¦ • .

Este anno a illustro associação, con-substanciada om seu Inatituldor, realizoucom lustre singular, st pai- dessus lemarche", por partida dobrada, a solem-nidade da distribuição de prêmios aosalumnos o alumnas do Lyceu de Artese Officios.

JGíIectuou-se a primeira festa a 17 docorrente, no imperial theatro D. Po-dro II. . . - .

A ornamentação era, realmente, admi-raveli -

Quando ae ergueu-o pannoeavistapôude abranger toda a decoração, artis-tica e monumental,, não houve quem senão sentisse vivamente impressionado.,-i'A sala ostentava galas nunca alli

vistas: a tribuna imperial semolhãva umsç.tfate do flores, o o -vasto, scenarioolforeeia, com o bellissimo cffeito doDanno do fundo o da disposição, emlorma.de amphiteatro, das alumnas coma insígnia du JVouo Legião, aspecto tãobrilhante como o dos mais vistosos qua-dros do Excelsior.

Murmúrio do admiração perpassou pelasala. ,Na festa do 17, honrada com a pre-sonça de Suas Mageatades lmperiaes, foi

orador oflicial o Sr. Dr. Ferreira deAraújo. '

Quantos conhecem o talento e o atti-cismo do redactor principal da Gazetade Noticias podom bem prejulgar ovalor da peça oratória por elle pronun-ciada.

Releva notar que quando dizemos

SbSjGSZBZJ =gng

Província do Klo do Janeiro' 12' DISTIltOTO

Cora esta epigraphe, acabo de ler no/ornai do Commercio de honten umlibello injurioso e lnfamante contra o meuhonrado amigo o Sr. commendador CostaBraga e aasignado da Pouíe-Bolla, casade minha residência: julgo por isso do,meu- dever responder ao auetor- de talartigo,'que nesta minha casa pessoaalguma escreveu tal correspondênciacontri.i o Sr. conimendador Braga, n o iamigo, e collega commercial. e nem euconsentiria que assim ao praticasse, eassevero qire o quo me communicouquando seguiu para Itacurussá d jus-tamente o que publicou," e tíoi seu re-gresso no dia seguinte que aqui" passouperguntando-ihepelo resultado d>veleição,me entregou a certidão' do uma acta,pedittdo-mo que a lesse e enviasse a quemlhe havia incumbido aquella missão, oque assim.flzjia.mesma noite.

O Sr', cominondador Domingos Bragavinha com effeito com um braço contun»dido, porque

"o seu anim d, em razão do

tempo chuvoso, havia cabido na serra,e não querendo aqui ílcar seguiu para asua' casa, por ser próxima"a do Sr. Dr.Aureliaiirt, a .quem, segundo me consta,mandou chamar mesmo de noite, vorifl-cnndo este senhor quènão havia fracturado braço, mas sim contusão do mesmo.Oumpre mais declarar que o Sr. com-niendador Domingos Braga não é fâmulode pessoa alguma, como diz calumniosa-mente o auetor do infamunte libello,porque todos sabem que esse senhor temsua casa cominercial na estação da BellaVista e á protegido de seus parentescommerciantcs da efírte.

Quanto á correspondência d'esso mouamigo, a qual tenho presente, não in-sulta a pessoa alguma, justilleando-sesomente da injurios i c.iluninla é do járeferido infamaiite libello quo lhe en-viaram e promettiam publicar, por isso

íoi<pi,excluimos;por su3peita8,aslüxmas. [que se limitou a explicar, com'verdade;Srás. sogras. - ia única parte que tomou n'aquella elei

A sessão da 17 do correnlo flnalisoú ção, sdmente loi desomponhar a mui

Com iliiTereaatc» lanltacôes doficado de bncssliaão

se •vonllom como legitimas. Milhares de;d«e.iitos são (Teste modo illudidos, c ofmolimr ¦sémaõla qua ató hoje se tom des-tcoharlo para a» affecçíles pulmonaresiWrilii a sua reputuçilo. O melhor meioide so ovitar soinélliantes imposições, dnião comprar-so o artigo, uma voz quonão se ache elle garantido por uma casarespeitável, e isento de toda a suspeita,mio pôde enganar; O oloo puro medi-Chiai' de ligado de bacalháo, de Lan-fiian A. Kemp, tanto branco como preto,goza (1'uma reputação de supèrioridiidobiii todo o hcmlspherio Occidental, naAustrália c na Europa. Na nua compo-sição só se faz uso dos fígados dn peixeíresco, e pode-se conservar por um{tempo

'indefinido em todos os climas domundo. A perfeita pureza da preparaçãoíí que o torna tão admirável; o unilor-.memento eilicaz nos casos mais,graveside liemorrliagià dos pulmOes, bronchios,pneumonia, tísica incipieuta, epngostão eiia cóhsnriipção do bole, magroza e doca-dencia corpoVal; e para todas ns mo-Icsliiis das órgãos da respiração e da(garganta, complicadas com alTecçOos es-eroftilosas. Encontrar-se-ha á venda om(oilns os principaes estabelecimentos de.tlrogas. N. «O»

seu apparelho: foi seu filho arrojanilo-se [thencon.rt da Siíva.

por um concerto, om quo tomaram parteconhecidos artista.".

Nào"vamos ale'm, para que não nosescnsseem o tempo e o ospaCo indlspeu-siveis á noticia, embora suecinta, dafoata excepcional de 20 do corrente noLyceu de Artes e Officios.

lista, simí foi um convívio do grandesexpansões, de entliusiasmo communlca-tivo, irresistível I •

Na parte officlul, em que a tribuna foibrilhantemente ocoupada pelo viee-pro-sidente, Sr. commendador A. J^ Vlcto-r'Ino-'de Bárros; pélò'2' secrotiirio,'Sr(.Commendador O. Beliegardej pelo profes-sor do Lyceu Sr. Úr.- Pinheiro Bstheii-còurt e pelo Sr.,Dr. Miguel l''eital, cou-beram &s honras da festa ao afamadoprifgijdor- Sr. conego Rayniundo .deBritoi o «o luureiidó architeeto ár. Be-

da mesma fôrma, para' o quê todosjulgavam sqr uma morto desastrada éprovavel.e comtudn o menino luvantoursesem um arranhSo.depois de ser repellidodas rodas pelo Preservador Cavalcanti.

O entliusiasmo foi então tão forto,seu effeito ttansmittiu-se c>"imo uma cor-renle eloctrloa a todos que, abysmados,viam a oxperioncla, quo um ospectidor,tendo a vertigem, que a todos atacavan'aquelle momonto, e como que repre-sentando a synthese de milhares de as-sistentes, e rójou-so diante do bond, oeste, mais uma voz, repelliu o seu pro-vocador sem o olfender.

N'u'ma palavra, o apparelho em questãonão deixa esmagar nonhuui objocto quetenha do espessura mais do dois conti-metros,

O quo nds já vimos, e o que nos movehoje a aprovoitar a força de vontadedo' honrado Sr. conselheiro Carneiro da)Rocha, fazendo no mosmo tempo o

O estimado suecossor doa mais nota-veis representantes- da oratória sagradauo Brazil teve imagens e raptos verda-:doiramente sublimes.

O loglonario do progresso, o batalha-doi' invicto nos prelios incruentos daciviliaaoão, Sr. Bothencourt da Silva,imprimiu á sua palavra incisiva, ner-vósa, vivida exprossão, que arrancou íer-vidos e geraos applaosos.

Rrincljialmente quando deferiu a umdistineto alumno do Lyceu, o Sr. JoãoPer-vira Leite, a medalha do prata—oprêmio Bethencourt da Silva, sua pa-lavra, repassada de sentimento, hume-doceu de lagrimas as palpebras do muitohomem cáiojadd na lueta pela existência,no titruggle for Ufe\

Valoreis ò cádernotas instituídas porgenerosos bòiíifoitòres; e, entre estes, ddever lembrar o barão de Vista Alegre,o Dr. Gunning, o comniend idor 'fobias

uociiu, mzeiiuo nu .iuuhiiiu »""i'" . V Lauriatio Figueira do Mello, o Sr. Bar-apparelho ainda mais conhecido,_,foi nal)d y.vzde Carvalháes.:

(Sontjsiiaii IVnlxaeo o JotíoAlfredo

Henrique de Carvalho, Valdotaro, Belevn. Portella, Lourenço do Albuquer-qup, Gomesde Castro, Andrade Figuoira,Tavares, Maciel, Sevorino Ribeiro. Af-fonso Celso Júnior, O-strjoto, Perolrariti Silva. Sodré, Franco do Sá, Dantas,Cotesipe, Correia, Feliclo dos Santos,Cândido de Oliveira, Carneiro da Ro-cita, Diana, liarão de Diamantina, Me-tello, lianiiillio Oríigão e Patrocínio,sã'i os ehapéos modernos pura homens;especialidade em guardas-ohuva do puraseda, quo srí so encontram na bom co-nneolda chapelaria Aristocrata, & rua doOuvidor-

Em frente d Notre-Dame de Paris, (•

tíanm do S>lnitini)ilaaoChegou a esta corto o illustro chefe

tio partido conservador, que se propõe aser representante da província de MattoGrosso; consta-nos queS. Kx., se tomarassento, vai apresentar um projecto so-bre o morlo mais vantajoso de fornecersapatos a^s arsenaos do império.

O l'"xin. Sr. marechal Miranda llois e oSr. tenente-coronel Arasque3, aquelle ex-presidente, o este ox-direclor do arsenald'uqtiella província, conhecem perfeita-incuta quaes as ideas do S. Ex. sobrotão importante assumjito. (•

Ailitt5asi«lraçã<i «lai VeaieravelOá'«Ieiai 3' de S. Franteisieo dí»PcadiesaeJaKstá so preparando a casa da rua de

S.. Francisco de Assis para negocio dobotequim, onde tem cortamento de causarlnconimodo a rour irmãos, por dia ficarpor Baixo do hospital em que se achamos irmãos em tratamento, jA por ellater de se conservar abcrt.i at<5 horas danoite, e já por damniílcjr o prédio Com:i( cosinha, quando a Ordem do nada«3'isso precisa:

Podo providencias á administração,íjrrto que será attendido

Um irmão. {•

Cogiinc ftlaaller Rircros

« límflni, a fraudo triumpha por todaa parte, em prejuízo do varegistue tam-bem do consumidor, a se não voja-semais esta :—ocognac Miiller Frèrcs, queha muito (empo.vinha em garrafas dolitro, alii esta presentementenó"nYc'rcadorpm meio deoilitro de menosem garrafa ;flifferençáha modidàcsYáqüé correspondepelo menos à 2g400 em duziiil »

(Transcriptó do Manifesto da directo-ria da Sociedade dós Varegistas. publi-!a'do nVsta folha, no dia 29 do janeiro.) (.

A abaixo assignada, tendo annunciaMo,cm 21 dn corrente mez, ter sido feridapor um couce do um dos animaés dacarroça do conduzir farinhas de tri^oda fabrica dn rua de S. Pedro, não tevepor fim pedir soecorro ás pessoas dasua fimisatle', como muitas pessoas nota-ram n'csse annuncio, mas simachava enferma.

Rua

presenciado om fevereiro de 1883 e duasvezos em 1881 pelo Sr. ministro da agri-cultura do então, por muitos Srs. ve-reatlores.

'pela imprensa, que esgotouas phrases mais lisongeiraa ao inventor,quo se pôde intitular um verdadeirobenemérito da humanidade, visto o ai-cance civillsador do seu salva-vidas, opor milhares de espectadores.

Que nos conste, ate' hoje nenhumaoutra experiência so fez. com bom resul-tado. de apparelhos s-.ilva-vidas parabonds, e só agora teremos a certeza doqualquer progresso n'este sentido.

E' inilispeusavel que se façam provaspublicas, e que o honrado Sr. ministronão acceito só as thoôrias dos anetorescomo pro.va do morito das suas obras."

Só no campo experimental é que hojese chega á convicção, e esse terreno nãoserá de,corto negado aos anetores quetenham a conscientda da utilidade dassuas descobertas, e que, como o Sr. Ca-valcanti fez, se apresentem para con-vencer praticamonte nSo só aos prolls-aionaes como ntd ao mais ignorante dosespectadores.

MiaaasCIPADE DK ENTRE-IltOS

l'osso, finalmente dar os meus me-lhoras parabéns, as minhas mais cor-diaes congratulações ao meu estimadoamigo João Baptista.

Está inaugurada a E. de F. de Pi-tanguyl

Vai em breve dispor o Brtynado dolargo caminho quo o conduzirá vorti-ginosamonte ao progresso; e não 6 semsignificação que\yeríhó<«por isso maiii-festir a minha alegria ao amigo sin-cero, no benemérito cidadão.João Èaptisfãdo Oliveira e Souza.

Conhecedor, como sou, do sua elevaçãode vistas, de seus vastos recursos e dosou entranhado amor ao paiz e a tudoquo o engrandeça, estou certo queapenas faltava-lhe essa válvula, cujaconstrucção inaugura-se agora, e porotiilo fará elle respirar inteira felicidadepara os Brumadenses.

João Ttaptista o' um d'csses homens,que á forca de modéstia conseguem oitic;iículav.èl milagre de occultnr pormuito tempo a enorme estatura, a queseus feitos benéficos o freqüentes acçõesde preço—os elevam,

Brumado de Sunssnhy, póde-se dizersem susto algum, ê uma creaçãò cPelle.

Essa povoação, ha alguns annos, tãoflorescente e rlaonhn— devia todo seumovimento, toda sua vida ao conimercio,cujo principio o sábio desenvolvimentoteve sempre por centro o prestimosoamigo, do que filio.

k elle principalmente o ao comnien-dador José .ÍOaciuim de Oliveira Põniiadeveu o Brumado uma quadra feliz, pre-méttadofa de futuro deslumbrante e quemuitos fruetos estaria já produzindo, sonão fora a maldita villa o subsequentecidade do Entre-Rios.

Agora, porém, que novos horisonlesrasgam-r-o e«i direcção d'esse bcllo fu-turo, que tanto mereço a piltoresca prf-voação". como amigo do progresso c nmi-go do Brumado, ou venho congratular-mo com um de sons filhos, que maislonge pôde arremessar a larga vista cntliiigir a ultima raia d'aqnclles ltori-sontes. _

Curvello, janeiro de 1883.

que se

lá Imperatriz n. 158.Cauouna Rosa da Conceição.

iVdrnsi SnlgrndusTenho na pratica do minha clinica

emiireg ulo ns Águas das pbdkas sai.-oadás sempre com excellento resultado,nas üifocçíies do fígado, estômago, rinse bexiga.—Dr. Augusto S. Guerra, (•

Ao Exalto. Sr. Batiail«(3»o «Inagricultura

Pede-se quo leia a reclamação dos mo-radores da rua daUrnguayana.e digne-seapreciar até onde chega-a

Proleeção.

oDr. HenriqueHcrmeto Carneiro Leão, foram distri-buidos, como prêmios de aninviçâo, a 27alumnos o a C9 nlumnas.

A distribuição foi entremeada por os-plendido concerto vocal e instrumental,em que tomaram parte, além de illustrcsamadoras, o insigne Arthur Napoleão eos estimados professores Felix Bernar-delli e A'. Tavares.

Additar que as gentis amadoras foramas Exmas. Sras. D. Anua Lins de' Vascon-celíos, D, ElisabetliAVriglit, D. AlelaideAlvim Filgueiras, D. Presciliana deCastro e D. HelletiaFr.inco è dizer quese ouviu musica, não da terra, mas docéo -

Cantavam como anjos. Pudera não IA festa oflicial, após breves mas ani-

madas palavras do Sr. commendadorVictorino de Barros, encerrou-se comum viva, calorosamente correspondido,levantado por aquelle cavalheiro, ao Sr.Bethencourt da Silva, o revolucionário'pacifico quo tem por si, como o dissepena auctorisàda, a compiicidado da ad-hesão de todos ns*corai}õe3 generosos.

Mas... como já observámos, a Socií-dada Propagadora deu para fazer festaspor partidas dobradas.

Foi por este motivo sguramente queao primeiro seguiu-se, no salão verde,segundo c também interessante concerto,graciosamente organizado pelo Sr. Dr. J.F. de Noronha Feital e pela illustradaprofessora a Exma. Sr.i. D. Maria Vale-riaua o oITerecido á Exma. Sra. D. Ethelvina Bethencourt "'da Silva, a esposa,èstremecidàmürite amada, do beneméritoinstituído!" do Lyceu.

Para terminar como começara, a festaque principioir a 20 íludou a 21, ás D 1/2horas da manhã I

Passou de um a_outro dia, mas suagratíssima recordação por muitos maisperdurara.

E bem o merece, pois foi uma festa,em toda a extenção da palavra, deslum-branto.

(Da Estação - XIV anno, n. 2).

Aatacaliiaiín s)u3torn!Uma simples tosse podo chegar a ser

mortal se não sé atalhar a tempo, porémfivitar-se-ba completamente o perigo,fazondo-so uso immediato ú&Anacahuitapeitoral, a qual mediante a sua boneficainfluencia íaz ceder rapidamente a irri-tação <lo3 pulmões o garganta, e resta-belece sua acção vigorosa, regular esaudável. Os que dizem que a asthma eincurável muito so enganam.

Essa fortifleanto composição vegetalsubjuga essa hfflicti.vá moléstia, aindamesmo quando debaixo das fôrmas asmais obstinadas o aggrayántes; As an-ginas nunca terminarão em bronchites—a tosse cm tisica—nem a rouquidãorim asthma, se desdo logo em sons prin-cipios forem atalhadas com este balsamovegetal su ivisador o sedativo : seus be-neficos éíTeitos são pr.omptamente exa-cutadòs nas enfermidades dos pulmões,dos vasos bronchios e da pleura.

Como gauantia contra ns falsificações,observe-se bem quo os nomes de Lan-mau <0 Kemp venhanr estampados emletras fransparontes no papel do livrinhoque servo dá envoltório a cada garrafa.

Pode-se achar á venda era todas asboticas e lojas de drogas. -SSíi

simples commissão. Outrotanto não possodizer, que não só votei no candidato li-beral, como flz todòTo esforço quo mefoi possível em favor do mesmo, a"

'

João José Couueu.Ponte Bella, 25 de Janeiro de 1885.(Transcripto do Jorti-al do Commercio

de 23 do corrente.

Cnimira »uutiJc3i>nlAOS ILLMS. E BX5IS. SUS. VltKSIDENTU•'• ;' E MAIS'VKItliAllOlíES

Os.moradores o pescadores das maiv-gons da laigOii -do Rnlrigo dó Freitas,deparando com o ollkio do ministériodo -império, na GaselÜda Tarde de 29doeorrento, para que. a câmara informesobre o projecto apresentado a essa mi-pisterio por J. fiailisine &C, d* edns-trulrom um canal de mmlb a conservaras águas da mesma em altura conve-niente.

Por isso vimos peranto VV. Exs. expftros graves Inconvenientes quo trará,sendo concedida aos mesmos Srs., talproposta.' • i

A lagOa de Rodrigo de Freitas sendoprivada do único canal quo existe, enão podendo escoar suas aguaS, e receberas do mai (as quaes concorrem para aextensão das algas o facilita a entradado peixe), ficarão os pescadores, quetinham os senr, pequenos capitães empre-g-idos. na pesca da mesma, reduzidos,elles e suas famílias, á miséria, o»umadas maiores hellezas da capital do Im-(a lagoa de Rodrigo de Freitas) tornar-se-ha um brejo pestilento, e os ipora-dores visinhos com suas casas o clia-caras iiiiiundàdÁs com as menores chuvasquo houver, unicamente porum caprichodos Sra. èmp.rézarios, e interesse dosmesmos cm conservarem as algas onco-hortas pelas águas, e (1'está fôrma em-preg ram" nienos pessoal e auferiremmaiores lucros.

Os pescadores Exms. Srs.. a bem dosous interesses e d'i saliioTidadè dosmoradores pediram á Illmn. câmara, por.intermédio do Sr. ílscal, fazerem a aber:tufa

"o escoamento da lagoa gratuita-

mentò, pelo que esperam s"er attendidos.„ Os moradores.

\rS\m*Ktil3'il»lMOTTIi'

E' som brio e se acapnchaAo mandão que tem dinheiro,E dé quem quer ser herdeiro, ,O juiz que não despacha.

GLOSA .

Na cara alguém lhe pregouBofetada que estrondou,Insultado cerviz baixa,Nas lides um I). Queixote,Ex-noiVo de uma cocotte,E' som brio e se acapaclia. - -

Conservador liberal,Espoleta eleitoralE juiz politiqueiro,Isso tudo já tem sido,Por amor falso, fingido,Ao mandão que tom dinheiro.

Atraz de bom testamento;1Tum caso de impedimentoServira do alcoviteiro,Cara-dura, cara-chnta;Faz a quem lhe dá mamataE de quem quer ser herdeiro,

' Forreta, burro e yádipjCheio de esturro no brio,E' um juiz de borracha:Espero a todo o mònialitòUin cinírio ,-igraileciinentoO juiz que não desparna.

Rio, 5 de junho de ISSil!^t miva de Capkary. {'

Ig-aan^sií c rviurtsyíenSorprendidos com a publicação sob a

epigraphe acima, inseria nesta íolha do29 do corrente, nds abaixo nssignados,herdeiros e únicos interessados no inveu-tario do finado conimendadoi^enanciolosd de Mello declaramos quo não partiude nós tal publicação o que continuamosa manter a mosmíi confiança que depo-sitavamos no inventariantò e herdeiro oSr. Joaquim Ferreira dos Santos.

A tal publicação só poderá partir doalguém que nãò poude conseguir o seuintento.

Queimados, 29 de íineiro de 1885.Antônio Josti de Mello.

, Bicarão Dias de Mello,. José Antônio de Mello.

Tertuliano Pereira de Mello.Adolpho Pereira de Mello.Venancio Nicohu de Mello.

Tlaeata*osO menino esiá brincando. Papae deu-

lhe licença para ir para a sala mas coma condição de não dizer bobagens.

Um quidam que so mette a criticarartistas que têm nomo feito, podo virbuscar 1S e sahir tosquindo.

Ponha as barbas da molho que as doaou visinho já arderam cm tempo. (•

O Nova Castro.

Viss.woias-nwEm fidalgo palácio, rara cousa.Em presença da gênio ã mais hisida,Olhar ferino, larga fronte erguida,Guilherme,o borrachão, sovava o Souza.

Esto em vingar-sé nem por sonhos ousa,Por mais que alheia mãp.máiscjueatrevidaVeloz silvando, forte, desabrida,Lhe transformo a careta ehi rasa lousa.

A mão q'inda na sova era bisonha,Veterana se faz n*um só momento;A" fon;a de roçar na desvergonha.

' Doutor, ouçi um conselho, preste tento :

! Se mais brio tivesse cm vez de ronha,Nãu lh'andari!i a cara tanto ao i;«u(o.

Um espectador da bofetada.Rio, 19 de novembro de 1S81. (•

Ao pnbllotv -a. consideração que voto á imprensa,

o respeito que devo ao publico e a obri-gaçào que tenho de dar conta de todosos mens actos como emprogado, tiram-modo silencio a que me tenho imposto,embora ferido em meus brios e atroz-ment.a o ilumniado por anouymos e Ini-mlgos rancorosos.

Depois da gr ,nde celeuma levantadasobre a questão Castro Malta, fui hon-tem sorprehendldo dolorosamente com aleitura da Gazeta da Tarde, em queve n publicada uma declaração de umindivíduo quo se diz chamar hoje Anto-nio Ariosto Pessoa, om que, com o.maior destacamento mente, cora o unieoflm de calumniar-mo.

Sabendo que a illustre redacção daGazeta da Tarde costuma ser criteriosanão admittindo em suas columnas aceu-saçóns infundadas, venho decl >rar quea bem de minha defeza chamei á respons-bilidade o editor da referida Gazeta,para. em face do respectivo

'autographo

pod^r, pelos meios legaes, pulveris.ir acalumnia, | compromott.endo-me dar detudo conta' minuciosa ao publico e aoameus superiores, esperando^ que se méfaça a devida justiça.

. ZrPBRINO RODRIQIJKS HEI.I.BR.Rio. 31 do janeiro de 18%.

E. de V. de CmaatatyalloRoga-se a S. Ex. o Sr. presidente da

província paru mandar syiidtciVr tju jl omotivo porque os mantimmtos. milho,farinha e feijão s'"ío demòwlos nlaquftllaestação sete c >o e Jiae. Di om quo haalli sóuieute quatro trabillialores e oitofeitores, e mes no ,ssim, d esta pequenrinumero de trabalhadores ainda são des-viadás diariamente alguns para servi osdomésticos d-s alguns senhores, causando.assim grandí prejuízo aos no;oçi ntos.Tòm-se dado f -ctos quo bem demonstrama pouca regularidade que ha nVqnelLíestaçlo: vão barcos com passageiros eregressam sam trazer um volume, rape-tin'do-se istodiariamente. e tudo em de-trimento do commercio; quando ji nãòtem logar a estifSo imra desc irret;ar owittSs com òs go eros quo vãm da la-voura, requeremiin-a barca trinde par -icurresnr volumes, em ordem de checaro mnntiinento na praia a dar menos 23.Em eoncliiaão, os gêneros quo vôm dointerior descarregam so para o armaromat,! qua haja logiir, e depois são carro-gados do armazém para ns barcas,serviço todo feito em duplicata, sivnmetholo, sem ordom, uma verdadeirahtlburdia, quando podia'descarragar-si»"dlrectamente

para as barcas, se hou-vossé mais trabalhidoròs o menos.fejto-res. Também não ha carros em estaçãonenhuma para conduzir os gêneros I

Tudo vai ás mil .maravilhas ICommercio.

nSoleaatiavit «Io laeltoEstátistioS dos doentes curados, durante

os mezes de dezembro e janeiro, polo xa-ropa peitoral de anoiCo composto, appro-vado pela junta de hyaiene, proparadona Pharmecia Bragantina com a decan-'tadaigomma angico do Pará e alcatrâoda Noruega.

Jnsó Antônio Padilha, bronchite an-tiga.

Vícento Pedornello, catarrho chro-nico. ' -

D. Josephina da Purificação, defluxo etosse.

Pedro Autran do Queiroz, to3se ebronchite.

Presciliana Augusta, defluxo asthma-tico. /

D. Cândida Maria de Jesus, bron-oljite.

Sebastião Ferreira do Mello, defiuxoe tesso.

Guilherme Augusto Poss is, tosaa ner-vosa..

D. Rita Calaza de Abrou, bronchiteasthmiti'"a. .

Te'ulo appárenido diversas imilaçíes efalslllcnções do nosso xarope, avisamohao publico que só serão verdadeiros osqua levarem a nossa firma e marcas re-gistradas. • Mkndrs Bragança & C.

Rio, ído fevereiro de 1S85.'mm "~r

Qaaeaai é'?Onom ó qur o miiniio aliinrou |i'ra snmproIV.m|ias, iii|iinias ilo infulh Satau ? ¦Quem é qtie h viila smirillêa a tialo. -LnclaaJo altivo pela lê. Cliiistã 1

Quem 6 rpif! neoiln, na clioiipiiná ImmlMe,Ó poiire iMifenno que no leito jaz ?Quem é que. conlni as séiliicçõês muuilanas,Cãmiiilia impnviito, valoroso o aml.iz ? I

Onmn é quo a fome do meniljgo mata,Qiiamlo na porta siipjillcaiidò vem?Quem é que pnle para liai' .aos pplire»,È poliie \ ivo a ihoiitligiif tamhem 11

Quem é que .arrosta ila loriiieuta a faria?Q.iem é"7pie vive num scismar profuinlo?Quem é que állranta ilo oceano as ondas ?Quem o que salva c civilisa o inundo I

IC o pmlrei O homem que «o mundo viveOrlando rn males o fazendo o liem ICnuMila alllieios, com palavras eternas,Conduz as almas para o eco lambem I

Ido na China, na Sibéria fria INa Afcira ardente, no Japão, na Ihdlanda INa Austrália toda, no IVrú. no Chile,Na Orecia antiga, no lirazil, na IrlandaI

Vercis os fritos que essn bravo homem,Ao niuiiilo nfiislii. que o persegue audaz!E o jiadio liiiniilji! seus iusiillos solTre1Porem os vence com vagar o paz!

Silva Paraniios.

nVIa^sianaSiOBBtlaaNa verdade ha factos quo se tornam

dignos iíqúelles que os trazem á luz:assim tíigiio se tornou o articulista daGazeta de ?8, so bom que foi bastantecondescendente para com o supraditointerino, quando ello não ú só deshumanoatrevido, 6. muito mais que isso, muitosfactos tem praticdilo, que bem merecemattonção dòs seus superiores.

Quando Re torna preciso para os mis-tores de sua immerecida profissão, impõeás partes pagamentos fabulosos, roeu-sada n sua exigência, çatisfiz-se emresponder com todo cynismo: nlio quervá e.nbora, da mesma cousa, sou ma-nliosü do quatro costados, vivo ás sopasde Si Custodio, e de quem chupo a boauva, o que mais quero lá o ser lapiizo immoial. ó a mesma cousa. Ora, oque preisa tal tipão, justiça de Fato.

A alma do sempre choradoMagdaUna.

Eatotlfltlets Módica» da laupo-rlal l""lasirani»olt» Dlnlas

DUrante o mez de janeiro próximofindo, aviaram-se n'e«t» pharmacla 2,0»prescripções de 120 Exms. Sra. médicos,sendo dos doutores:.\. EpimnchoEduardo da Fonseca......Kárla Castro..........Constante JardimSebastião Saldanha.,.Alvares Guimarães...Bilac.

UlliitlItltMI

Simões do FariaCardoso FontesJ. A. de AlmeidaLuiz de MouraSilva Freire.......Cam irãoTavares de Mello.......Barbos ¦ R>meuMas"iniento Guedes....Luiz, Dolphino......,..Barros Ilenriques ,A. Lara........'.......Nibnco de Freitas......Pereira da CostaTi tara....'..-...':J. M. TeiXeiraMoura BrazilC. Pereira de.Azevedo.F.millo da Fonseca....Torres HomemJ»So PauloEíras Junior....Pedro Paulo.

196181112

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•5S5t47423930292827262524zi2018.1816..16161616151

Rocha Lima 15Miei Parente •• 14Corroa do Rego t. 14Moreira Senra 14Samico'.'.-.¦) 14"Irauibe..... }<!.Tavano .<*» }8Luiz Lobo. ••• I*Josó Silva JlFonseca Júnior ]'Oliveira Aguiar •" JOCatta Preta »üAdolpho do Fonseca 1»\., Freire do Amaral.... J»,T. Moreira da Silva......... 1J{

O. Peixoto....; 9Allonso Cavalcanti.....' "CofSoiheiro Malta Machado 8Al4 1 *i:*sOnbisoAflbnsn PinheiroOonzaga Filhn í.A. J. de Cist.roPareira LisboaTeixeira Garcia. (Marra):Figueiredo Magalhães.dose* Lourenço.'-. .'• • ..•;¦...... • • •. •Arçhiaa......." •.Riíiiinio...... ,........'.'.•>••• -Mmiso Sayão. .>>....-..-Dermoval da FonsecaPaula i'0-ità Junlir................Miendo Soares.......... ,•A. Johim......lTei'alta.....\njo CoiitinhoMonteiro de AzevedoKurqiiim WerneckParisio • ilvaH. LopesNotto Machado í". • • • .0 ¦rlus_Tjibiexra,jL»^LL? ••"'¦•Julio BrandãoMarques do FreitasAzovcd» Macedo •Kduardo Guimarães .-.....,Parão de IbiturunaMircolinn J. AvônaChavantes .\Pires Ferreiraf.a -RotondaTihaiCampos dà Paz ._...Souza Noves ......."...Viconto dn S»tiziPires de AlmeidaFrederico CarvalhoChagas RozãTCasta ii beiraSouza LimaRocha BastosSouza RogoÕalázh '.MaurícioK. NascimentoTelasco de Gommensoro .'. :João CaticioDento de CarvalhoSevero Aulicini.Macedo do AguiarP. S. de Magdliães ..(...-silva AraújoJúlio' do MouraRibeiro «obrinho... -Ooes de V.isconccllosC imei"!I,in<i TeixeiraMnginli.;.ViiiolliMay riiikCaninos da PazG. Te xliraE. de ilirvnllio, C. Lopes, Antônio

da Costa,-Corroa,.Rangel, M. Ri-beiro, Tii. Gomes 0'Balieiio, umacada um

DlNIZ (1 Loubnzo,Rio, 1 do fevereiro de 1885.

Nó» e o « i*aiss »rtm artigo de. fundo e sob o titulo—

Abt$so da Initfrensa. o nosso illustntdocoilegs do Paiz oecuoa-so do lamenta»vel locfíente occorrulo n'ast» capital,em qüe ia sendo vbtima do punhal as-sassino o nosso collega Gaspar d* Silva.

O príncipe dos nossos jornalistas, h&-^eodo-ae dlnilgsdo a noticia do facto eo nosso artigo pelo paiz intoiro, sentiu-se obrigadn. por honra da imprensa e dareputaçáo do Beu joveh amigo, a iuter-vir cnm n

"sua opinião, que elle sabe.sempre esperada com ancinda.de e aoa-ti>da por nds com o respeito que a todosmerece. v

Km bo t hora o fez o nosso brioso eillustrado collcg». e. sej»-nos permit-tido dizel-o, deav inoèbu-íioá em extremoa ouinião que oxternou o que veiu, oorao alto prestigio^ do honrado nome ileíjiiom a emittlu, poiorar a já tristo si-tu çãò

"do. indivíduo .que ae pretendeudefender, .

Nada ínais verdadeiro do que esto bn-lhante trecho que tiraníÓs do artigo donosso collega'.".-«Um» defeituosa cómprehensão daliberdade da.lmprensa, o, a (risteneces-sidado do alargar li esphora mei-cantilda industria da publicidade, nos temlevado a funestas condcscendencias coma má educação que, om geral, se observano nosso povo, franqueando as colum-nos dos jornaos a essa hybrlda collabo-ração dos a pedidos, espécie do sentinapiibllc"'." mi de ao* abrigo do anonyrt>a'0,se pirmitto a extravasa ção dos ali'»,das |ihíx0o8, das injurias e das calum-nbis, dos doestos pessoaes e dos ataquei& horra privada, monstruosa rovolaçãodos máos instlnctos, da perversidadedos sentimentos o da falta do culturasocial por parte d'aquelles quo a taasmeios recorrem. .

Por essa fdrma arrisraram-so 03 jor-naes a constituir-se verdadeiras immnn-dieios, indignas de penetrarem no larda familia. e indlgn is de solicitarem aattençãn e a curiosidade dos bons oapi-ritos, que desejam encontrar no jorna-lismo um alimento moral, sadio e repa-rador, em vez do miasmu deletério quocorroinps as almas o escandàlisa o docôrõ"dos homens limpos. ¦

15' realinento ,infame o homem quevive a—conspurcar caracteres e aluirreputações, por simples desfastio. porparvorsidado de sentimentos, por villa-ni» de caracter—o t mto mais quandoesse homem, pela cultura do seu espi-rito, pelo meio social om que o toleram,tem o dovor docornprohonder o alcancee a vileza dò quo faz.o-dè.cpnhoceivdèco> o' coüco dó bom tom, «quo 6 col-lega se refere. .' '

E'infamei repetimos.

t¦,!«¦ IIIIIlailM IB»WMaaa«BW|jM^»MBMWWB«BBB*Bi

• Ihilnlii).—11.1'avnmidu n.i.C.Thwi+.iloBU!,ni 05. da I As S hon». EínecUIMuls: reot«»

. tia St ttiantM.» Maxiiiiiai;-.'A.de l.eraoi morainudoS.Vrea

, Cisco Xavli>r, Kng.-nho Soro-, u. 6T A, e tca»- ccmiilloitn á rua ila Ouilanila n. 01. Cm*soltai iii |t i l ita tarde.

•> Oliveira lionlg,—VcilIfO o operador. Eap.: mol.dos 0'(tnt wnllo-itiinarios. C. AtaornUò»78,14 i\ i. «.». Vmaí»m 9J,

». 1'nlrc Aifnmn franco. 0)i«rad<ir. Com. ro» S»Om Mw n. tk. Ka|i. operações e litsiwaVnsrias.

» Pedro l'di;ln.—Kip. mol. lio senhora» o parlei.Hei. lui;,, ií« Lapa 51. C.ons. wa Sele i»Srt.-ir,1m, »H. rtacíasl.

» ItocliaLliaa.—r,.ltloCoai|irido3l A.G.ritlMViolas A\ 3ii 3 liora».—JW. tio (H/aiirM.—

s Mtl, i) fe-W* í cwafí».» Vicliii- át riHWíiai.".—lísp. cm partoi e motes-

lias Ji MulaiKK. C. Quilamls 115, dá 1 u I*It. CvopSíto 9. Clirirtiirto91.

» WrincV,-(', nailoTh«ipliilolHtoii<n.O*,dii2 is i hsravi H. tarjo do CaUole ai 1.

. HOl.liSTIAS Itl GABCAMTA K NASARS 'llis. Kirasc. lilras Junior—Cohs., da I Ai 3 horas.¦BuaCenc«l'Cimani'«.-18.—TcleiA;'». 7W.

. OCUUSTASDr. Illlnrlo aoOouvf.a.—<!.-0uil»nda n: 7», ds

it âi S horas, hospital da Miscricordii, dst6 á» 10. I'»«id.:..ma IlHIada IVfneett n. 1.

¦i Mwira Ilraxil.—C. rua Sotnde Setombr» a.Ldas 13 ás 3 horas. K. rua Guanaban, st. U.Laraojeiras. ¦ ., '••"¦»

. ^ PAIITlIIRAS ¦¦ ¦ í'.-,Mttío. Mafgiicrlic—Partnir» 11» t* classe; natt

Gonçalves Dias n. 37, TelcpUono ei. VI).ADVODAOOS "

Conselheiro Joaquim Saldanha Marinho.— Rostrtoa. ST, tohrado, das 10 As S horas d» arde.

a

I

EDITAI,

Cumpre-nós agora fazer, uma roctifl-cação, que explicará o nosso desvaneci-mento. .

., .. ,

O honrado caracter do nosso distinetocollojia oolloca-o ao abrigo da suspeitado dcsl->ablado para com os redactoresd'esta folha"; Imstante obscuros pj1""» Ü!?serem conhecidos; portmto. a maneirapor que o cíiso á expoBto no artigo a40Jtt_-Eespondemos—sd-so- explica-por te-reui àbusido da sua boa ft(.

A publicação «torpemente injuriosa»quo foi admitlida n'esta folha, e quetanto fez perder a calma ao indivíduo

,' quo por olla julgou ultrajada a sua* bonva, nada mais foi do quo represália a

publicHções cm quo essn mesmo Indivi-duo, ao abrigo do anonymato o revê-Inndo mãos' instinclos, extravasavacontra mis injurias, doestos pessoaes,ndios e essas nutras infâmias quo o no wo jl lustrado colloga t5o digna o valente

Tosse»iUULUNOU' COMPOSTO

ÁpprovádO pela junto] dchygiene e li-cenciado pelo governo imperial

Eu abaixo assignado, doutor em Me-dicina pela faculdade do Rio de Janeiro,bacharel em letras pelo imperial colle-gio de Pedro II, etc.

Attesto que empreguei em 6 doentes daminha clinica o xarope de mulungucomposto, preparado pelo pharmueeuticoA. Corroa Pinheiro, conseguindo sempremuito bom resultado nos cisos de tossesnervosas, bronchites agudas e chronicas.

O referido 6 verdade, e juro sob a féde meus gráos.Dr. Antônio Pemsira Gonçalves Leiti:

Pvio do Janeiro, 2 de abril de 1834.Encontra-se em todas as pharmacias e

drogarias.

HIni>iailiit Isaai>ei'latlA gu&rniçSo do cruzador Primeiro de

Março, grata a S. S. o Sr. capitão defragata Antônio Pompeude AlbuquerqueCa* alcante, ex-commandante do uavio,pelas maneiras nllaveis com que semprea tratou durante cerca de dous annos,nunca deixando de zelar pela disciplinade" bprdo, vem, hoje, pezarosa, despe-dir-se dôS.- S. o rogar se dignoacceitarseus protestei Se estima e cousideraçãopelo bem que soub* distribuir justiça aseus subordinados.

VaisaourasVou usar do-s híeioá rés.ülares para ve-

riflcar se o individiío que.assignou, comum nome semelhante an meu, a declara-ção que se lã u i (i* colunma da Gazelade Noticias' de hôiitoin, é simplesmenteum homonijmo.

Tomo est:i resolução para ovitar o equi-voco quo possa ter ctusado aos meusdistinetos amigos o aos do minha fami-lia a assigntitura á que alludo, mani-festamio n'cssa occ.isião ao respeitávelpublico o áquelles que não escrevi cousaalguma'.

Aguardemos cs a con teci mentes.O juiz de direito

D. Carlos dk Souza da Silveira.Vassouras, 30 de setembro de 1334. (•

A «foioan coaijyciii'Pergunta-se sa na província de Minas

não ha policia ; lia em S. JosiS três se-nhores que constantemente viajam paraessa estação o pelo viver mystarioso quelevam, suppOe-r-e estarem com algumafabrica de pioedii falsi. ,'ãqi.e a policiade IA não tem olhos, qüe esta dVtquitome alguma deliberação para buscar averdade.

N'est.1 grmde capital,Onde existe a civilisaçãoA policia prende,No xadrez manda metter o f.cãoTalvez o tenente Ileller,Esteja já promovido a capitão.

.dÍHia de Castro Malta.Rio, 31 de janeiro de 1SS5.

Oaa remi l'na*sejatquem comprar por menos igual; a casana rua da Quitanda — AUX lüü.OüO

\ PALETOTS. C

Peta-ojíoíls»rmviNciA no mo dh janüiuo

Pede-se no Exm. Sr. presidente daprovíncia, para ordennV ao engenheiroda 5" circunscripção mandar fazer alim-peza eTcmoção ilo lixo das ruas c praçaspela mesma verba quo- se llzeram asobras de aperfeiçoamento de rtinj edifl-cação do escada e réprezá' etc, etc, árua de Souza Franco, cm frente ao n. 2i).

Felizardo.30-1-S5.

* '—¦¦— ¦ ¦ ¦¦ —— a»» ¦ •¦ "Ti

R3n.B'3aali!iO Chicão retirando o requerimento de

licença, ou so submeltendo a um agra-davel indeferido, provou fraqueza, e queera muito digno sobrinho por aliinidadedo honrado tio, que no Rio da Prata, omesmo praticou com seus companheiros,na parede dos commàndahf.ea contraGrenfell.

O reprehendido

IHna-iidin,Devo também ser procurada e muito

lida á memória escripta pelo capitão defragata fíuillobe!. a bordo do MarctlioDias. aobre sondagens nas culatras dealma lisa.

E' este folheio tão importante, quenos consta sd existir hoje em mãos deum oflicial embarcado nb liiachuelo. {•

lücl5íSM-Aa,t<»«íEstá exposta, na Glace Elegante, uma

paizagem feita pelo alumno da Academiadas Bellas-Artes Antônio Raphael PintoBandeira. Rép/esenfa um trecho da ruade S. Scb.istião, eu Nictlieroy.

ElBaaiia*ozn (iaryA rua de José Clemente, em S. Chvis-

tcvno, flenria excluída do contractod'eâí» empreza? (•

O muro da ordem.

nvrnle pródiga no seu artigo. iFolinnnPedro Tavares ê o autor do mofinas, \l ^V3„

Libertação do 141 escravo*claMMiilcndo»

QUB TKM DB SER At.PORRUBOSPELO FUNDO IHi tiMANCtl>AÇ\0, Alá f

QUOTA .DR 56:400{t niSTUIBUIDA A*MUNICÍPIO NBUTRO

O procurador dos feitos da fazenda 'nacional, abaixo assign nio, era cumpri*mento do disposto no art, 4' do decreton. 6341 de 20 de setembro de 1876, «visao convida os senhores menolnnkdoa naralação Infra, a comparecerem noa dis»3 e 4 do fevereiro, des 10 da manhã- áa -Z da tarde, om uma il«s salss do edlft-cio onde funccioni o Tliesonrp Nacionalacompanhados dos seus escravos, coai-stantes da mesma relação, afim de dcflla»rarem ó do fixar-se o valor da respectivaitidomnisação, devendo este ser arbitradajudicialmente, nos termos. do art, 37 aseguintes do regulamento n. 5135 de 1#dé novembro ,de 187?; se nao c^rtinaVewcorem ou ee uüo fflr accoitavel o valor 'exigido: *,• •" ' : '

Eugonio Catíjo Mazze, escravo Pedr^.-Senador João -Florentlno Melrá do Vea-

cnncellos, escravos Pedro e Luiza. - ¦ •'. D. Emilia Augusta -Meira^ fllha da

Exm. seiiiidor Joffo Plorentlno 'Melra daVasconcellos, escrava Julia (filha de Pe- .dro e Luir.a.j ' ¦

D,- Sarah (menor), filha do mesmaExm. senador, escrava Philomena (filhado Pedro o Luiza.)

D. Leocadia Elisa Barata, escravasJesuiut„e ieiui lilliruvlzidro o Eugienio^-

Claudino Fernandes Barata, escravaGuilherme (filhode Jesuina.)

fi'rancisco Carlos Barroso, escravaaCamill i o sua flllia Bartholina.

Ohristino (menor), filho de GregorI»Carlos do Paiva, escravo Gracelioo (lübade Camilla.) '

II. Leocadia do Paiva Maia, escravaaLaurinda e suas fllh s Maria e Cecília.

| Antônio Estoves Cordeiro, escravo*.Juliana e sou filho Ezoquiel.

Citmillo Augusto da Cunha Bastos, es-cravos Narcisa o seus filhos Agueda e

injuries s, publicadas anonymamente,nos jnrnaes d'est.a capital, contra os re-dactòres do Diário Merrantil. que lhenão haviam dado o menor motivo paraisso. .

Depois da publicação da primeira mo-ílna injuriosa, Pedro Tavares ainda teveo cynismo da ir. acompanhando umamigo cnmmnm. ã casa do um dos re-dactòres d'csta folha, quo durante cincoannos fora seu amigo dedicado, e o ro-cobera uo seio do sua familia como soreceba a um irmílo.

Esso jornalista distineto era useiro oveaelro na fabricação d'e.<sas verrinas,e durante a sua estada em S; Paulo.otTendeu srave, grosseira o gratuita-monte innumoras pessoas, que nem cogi-tavum soquor de-onde o odioso ataquopartia"; • .,

Esta á que <S a verdade, e, confesse onnbro collega, que contado o caso comoo caso foi, so invertem completamento

N'csta turma são incluídas as três ciai-ses : escravos casados com mulheres li-vres, cônjuges cora filhos menores cs-cravos o mais com filhos monores es- •cravos. Rio dá*-Janeiro, 31 do janeirodo 1885,—A. Veríssimo de Mattos.

N. B. Emquauto. melhor local não d'destinado para e3to serviço, doxem osconvocados comparecer no comparti-monto do archivo do Thesouro NacionuI,oude trabalha a procuradoria dos feitosdi fazonda. («^1 \mumm r

B; F. Bi. 1». "II

ESTAÇÃO do sitio -,Ao Sr.

'director da E. F. D. P. II

Dr. Josc Eiobank da CâmaraSou um contribuinte do Estado: entro

pira os cofres goraes, pvovinciaes emiinlcitiáês, com ns quantias que devemgarantir-me o exercício livre dos meusneirocios ; não consinto em ser pertur-bailo na minha vida commercial poraquclles quo são os menos compolcntcspara isso, como prova o incidente quopasso a referir:

Na ultima viagem quo V. S. fez aI.nfayette, inspeccionando, de passagem,esta'estação, entrou no escriptorio dosdespachos; seguhlo pelo agente, e vendoum mocinho sentado a uma mesa, juntodos demais empregados,perguntou quemelle era.—E' o agente do correio, res-ponden o agente da estação ; o V.S. vi-'rálidò-spparaòpseiídq-agepte do correio:O senhor é o agente do correio? —Sou,sim senhor. B V; S., director da E.de F. D. P. II. que acabava de ser In-dibriado, retirou-se satisfeito o illudido.

Esse mocinho, cujas feições devem estargravadas na memória de V. S., é oagente do correio... para o inspectorsupremo da estrada: mas para o pagi-dor, na folha do pagamento, chama-seFrancisco Elias Machado Junior. Porquemotivo o agente não esclareceu digna-mente o director V

O agente do correio, Sr. director, d ocidadão Honoiio Augusto Ribeiro; aindanão me entendi com outro.

Não tenho da fdrma algtima"prejudi-endo a estrada, e não consinto que se meprocure amosquinhar nem embaraçaros meus interesses, sem causa o inde-bít.íisnonto.

Não me alongo por cmqüahto,Manuel Simões Coei.iio.

Estação do Sitio, 30 de janeiro do 1885.

IfnrildaSegue hoje, com sua Exma. esposa,

para a Europa, no paquete francez Niger,o Sr. Manuel Josõ de Araújo Silva, chefeda importante casa dos Srs. Silva, Car-neiro & C. de Campos.

Dá motivo a esta viagem uma pertinazmoléstia que acommetteu sua Exma. es-posa, para lenitivo da qual a medicinaaconselha, como único remédio eilicaz,uma longa viagem por mar è completamudança de clima.'Que encontro o allivio que procura suaExma. esposa, que tenha uma viagem derosas e volto feliz o breve, (i o que lhedesejam aquclles que têm a felicidade deconhecer as suas nobres qualidades decavalheiro, negociante e amigo, o as vir-tudes de sua Exma. esposa.

Até á volta.Rio do Janeiro. 1 de fevereiro do 1885.

Ciapn «In. g'o:u>B*rlaéa rclicldcAO 31Í. DU. BRISSAY '

SoíTrendo ha ciuco aunos do umagonorrhèa rebelde inveterada, resistin-do a todos'03 tratamentos conhecidosconsultei o hábil clinico Dr. Brissay,que em poucos dias, com seu methodoespecial, me libertou completamenteiPtjsse horrível mal.

Prestando esta homenagem de grati-dão ao Sr. Dr*. Brissay, creio tambémprestar um serviço áqufllles que, comoeu, sofirem d'essa cruel enfermidade.

Frbdbhico Aucusto da CostaÜuedks.

Rua de Santa Luzia n. 36. V

S. B. "dos Marceneiros Carpittvteiros e artes co-relativas

266 RUA DE S. PEDRO 266De ordem do Sr. presidente convido

. ¦¦¦ .. , , „„, ,i„í„:i,„í„ ,,„, todos os sócios quites a rainirem-saos papeis que lheaprouve destnbuir-noa , dom,ng0| 1? .lefevereiro ás 11 horas dano seu artigo. i manhã, cm sessão de assembltía gorál*

I para ouvir o approvar o parecer da'"i commissão de exam-o do contas, c elegerI a administração do corrente anno. A; eleição da admiujstroção será feit i cm

unia sd cédula que conterá 03 nomos e: catgos de eleição, a começar do presi-1 dente c.a .terminar no conselho (art. 17! § único). No acto da votação cada sócioapresentará o seu rocibo ou certiflead»cie quitação (até dozembro ultimo) e quocarimbado pelo 2' secroturio será res-tituido. Sem essa apresentação nenhumsócio poderá votar (art. 22 § único). ,

Secretaria, 30 de janeiro de 1885.— A. £M. Duarte Porto, secretario. - (•

no „,.A gravíssima responsabilidade que

pesa sobro o Indivíduo que, armado dopunh ti o occnltando o sou nome, luva-diu a casa da familia do nosso collegapara o assassinar; d tão grande quenem o brilhante talento do redactorprincipal do Paiz Wa. consegue atto-nuar.

A explicação que publicámos, nar-rando ao publico o odioso e selvagemattentatlo, 6 absoluta monte verdadeiranos seus mais pequenos detallios.

Não fomos nds que apontámos PedroTavares como um assassino que trai-çoeira e deliberadamente pretendei-acommettor.uin homicídio—ello própriotomou a si C3ia honrosa tarefa, decla-rando no escriptorio de um jornal d'estacapital, o em outros logares, peranto•testemunhas, quo- fora á casa do nossocollega pára o matar,

Jíí vê o honrado collega que illutliramá sua boa fé, fazendo-o externar publi-cam?nto a sua opinião sobro um casogravíssimo, de que sd lhe contaram oque convinha se soubesse, e que, comessa deslealdade, ganhámos nós, porquetivemos de nosso lado o' provecto jor-nalista, verberando com o seu briltmn-tissimo talento os bandidos do jorna-lismo, que sd procuram a imprensa parafins ignóbeis.

Muito obrigados, colloga.(Do Diário Merconiil, de S. Paulo,

de 27 de jaueiro de 1885.)

Eí3Sta'!Bwção H*aa!>licaMESA DE PRÃK0EZ

Afim de evitar escândalos, chama-se aattençao do Sr. ministro rio império e doSr. inspector da Instrucç.ão Publica paraa mesa de francez do anno passulo,quo consta ser a mesma do correnteanno, em que um.dos examinadoras eracreatura de um director de collegio oprofessor no seu estabelecimento, c ooutro, amigo e commcnsal de um pro-fessor, sócio de um externato quo ga-ranle as approvações do seus alumnosna mesa de francez. ')

iUji —. —

Ao Exan. Sr. »b\ cls«f<i«3o i>o-licla «In corto

Ignora V. Ex. os abusos que se dãocom os seus subalternos: por isso pede-se encarecidamente que V. Ex. ordeneao subdelegado do 2* districto da ire-guezia do Sacramento que esclareça asprovidencias que tomara em relação aqueixa quo lhe fizera o negociante delouça da rua da Alfândega, em frente átravessa de S. Domingos, acerca doa cemmil réis usurpados por um inspectord'csse districto.

,4 justiça.

Iv«i

Socioilnde de Koccorros Maa-iiao« o RItiBite-fio «los niiselil-

. Balstas3* CONVOCAÇÃO

De ordem do Sr.- presidente, convidi"òs Srs. socius quites a rounirom-sc nodia 1 de "fevereiro, ao meio-dia, na rua doCuíiha Barbosa n. 12 A. — //. Derique-liem; 2'secretario da assembléa geral. |.

IMPÊRiAL S. B. DOS ARTISTASEM S. CHRIST0VÃ0<

SBIKRUIVDA CONVOCAÇÃO .De ordem do Sr. preaidonte, convido

os Srs. sócios quites a se reunirem emassembléa geral" no dia 2 de feveroito, ás11 horas da manhã, na sala di soííb-dade, á rua do Coronel Figueira de Mejlon. 25 A, afim de sor apresentado c dis-cutido o parecer da cammissão do exa-me de contas. — O I* secretario, JosiAntônio de Oliveira Costa. , (•

WMÉDICOS

Dr. Aiilicini. — Esp. moléstias uterinas è sypliili-tiras. C. ilas 10 á 1 hora. Praça do GeneralOsório n 53. lios. I). I.uiza 23. ,

» AM Parente. — í.'jjj«iii/isto di motcsliat <}<>vttro. Cons. rua ilos AnilraJas21. Ilcs. li-jucá, hotel Aurora,

a Barbosa Romeu. —Consultório o residência,rua dos Oiirirea 11.155. Consultai da lis 3lioras da tarde. .

» Eduardo da Konseca.-R. I.argo do Capim Oi'-C. It. Primeiro do Marco )2, do l M .1 lioras.

« Ernesto Vtdlgal.—Esp. mol. da peite c STpht-lis. Res o cons., rua 1'riiuciro do Março bo.Consultas de 1 ás 3 horas.

» Faria Castro, operadora part.—Esp. moléstiasdo iitero, svphilis e febres. C. e r. rua deS. Pedro n."iii, largo do Capim.

» Joaquim da Hosa.-C. rua dos Voluntários daPatri 106. It. Voluntários da tatna loS.

> Lopo Dinii.-Esp : «/?¦' W> ' Cff«MÍ« dafelle.Cons. roa do Hosario n. 41, de 1 as 3 horas,

i Í4iciano de Moraes Sarnien!?. ppcraJT.—Kit».olíifs, vias iirin... ulero e sètií üllíxílí, ¦(•

' ' pracã Duque de Castas 23. Cons. rua do Ge-nerál Câmara 26, i* andar, da 1 Ü3 Mirasia Urda.

NIGTHEROYSOCIEDADE tójIO BEKtFICESTIi .MÇTHEIIOYEKSB

De ordem doSr. presidente convido osSrs. sócios, a se reunirem em assembléageral ordinária, domingo I* (lefevereiro.ús 0 horas da tarde, na secretaria dasncicrlado, á rua do Imperador n. .'13,afim de darem posse á nova admiras-tração.

Secretaria da S. União BeneficenteNictlieroyense, cm 28 de janeiro de 1885.-0 1' secretario, 61. J. Lopes Maia. - {'

C. Carris Urbanos de Kicthecoy

B>o;»laajnyo, 4" «lc fcvíia^ola-o,elnM 3 ;'as 7 laoi^n» «Ia» ta«;«lcfi.ca5)3ilíi(»fá, aao liais «Is» Ilaalaa«Io FoaaMCcn, o l»o«a«l «aoviclolida clt>etrlci«la«lo.To«aB'a «lu-¦•iiaiO «'sso íeaaaiao a «llmtlatyta•Moclcdnilo «1« «aaaasica l^imelro«Io Oezeaaln*»»

IVictlica'oy, 30«loJoBaclro«lo,4885.-O Kcronte, Ito«li>I»itfe»«Io Faria. (•

S. B. dos A. de Construcção Naval" -Pagam-se as pensões vencidas aos

próprios pensionistas na secretaria i ruada Saúde n. 59, no dia 2 de fevereirodas 10 lioras ao meio-dia.

Secretaria, om 30 de janeiro de 1S85.—0 thosourciro, Agostinho José de Faria.{'

Sociedade «In íecaacílceaaciaCüiristovíiio ColoBBiho

De ordem do Sr. presidente, convido atodos os Srs. sócios a réunirem-sc emassembléa geral ordinária, hnjo. domingo1* do fevereiro, ás 11 hor.is da manhã,na sala da sociedade, a rua do Senhordos Passos n. 1, para discutirem o vola-rom o parecer da coa-missilo de examedo contas o darem posse á nova admi-,nistraçSo eleita.-O 1' secretario, Fran-cxseo Ferreira Leal. I*

WÊomÊaseM^r.. .....""

Page 4: y^4^ Io de Janeiro ^ Domingo 1 de Fêyèr#ro de 1885memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1885_00032.pdf(Gazeta de Noticias.) PARIZ, 30 do janeiro. CDPrciii com carta ínnlsten-Satos

,c

{M2ETA BE NüllG!AS~-DQ_iafff0-.ít de JFevereiio de-1885;.'.$*•«!_ 8. JMsitnos Memória «o

&_Marqu«5_; du,l*OEiibmjl,. 4. iÚè ordem do Illm/Sr-.,- presidente dasissembleas geraos, convido os Srs. as-íòciados a corrBtitnirom • a 2* 'naaerhMéa

__ secr—Memória ao Condo D.. Henrique, á rua' do Senador- Euzebio ní 200,- goneiwa-

. mento - cedida' pela -sua- muito Dignaadministração;'afim do discutirem o vo-;tarem o parecer dacommissScf dbejcamé'de cqn£ás 6 él.gér :o jiovo conselho• administrativo c o thesoureiro, conformedetermina a 1% parte do f_'íi, 1*7 dos es-

-t-tutoa: outrosim proyino aos mesmo;»Sn. que, pura tomarem parte nos, tra-

' "balbqs da asserabtán,, tcrSode' apresentaros seus' recibos de quitação ate* 31 do

.deiorabro último ou'da romlsjjSó,. ecm-"formo.determina_MLM 4os.;mesmosestatutos. _ •<

' _|{Secretaria da Associação, •¦em, 31 ,de

JJanMro. «Je. 18R5.rsO-ffiiMfâml J°&mquim Pinto da Rocha..*m ' ¦" ¦•¦¦ "' •''.•;-.

FESTA,DB

NOSSA^ SENHORA DA- CANDELÁRIA

(tapanhla Estrada do FerroMacaMÃ Campos

Do 27 a 31 do errou te mez, paga-se, no, escriptorio du companhia do meio-dia

L. A ailministra.ao.da irmandade dq Nossa j ás % boraa da tarde, o dividendo das{Senhora* da. Oapjlehirfá; fais aolcfinolsai*. aeçíes d'esta companhia correspondente-Com pompa e.brlIHantisi.no a restiuü.iüe uu semestre uicimo, continuandoo paga-da Santa '"Virgem, iSxcelsa Padroeira 'nojento dodia 1* de fevereiro em: diante,rVostá freeiiczia. seffundu-falra. Z dó fe-1 unicamente ás quintas-feiras, ás nioéitfttaveréiro, coni misBá solemne, as II borfcs horasda pianha" e "Te-Dèum às 7 horas da Rio, 21 do janeiro de 1S85,— Arthurtarde.' '¦ : '

[P. Soares, guarda-livros. {•O illustrado pregador Rev. coneffo.Fi-].l _' "ií_r_T_>_________'_, ____ _..._.__.

gu cirédp de Andrade oceunara a tribuna g R COMMERCIO DE FUMOSsagrada,para orar ao 'Evangelho;' fti «?•«-««««*«*««»« _*-* * u_mu

1Por ordem superior, <sonvido os Srs. so-;

;èioa a ooraparocerem arasserahtóa geralextraordinário,.-, .que deverá çffeçtuar-se"domingo,

j* de.jeverelro, ás 2' horas datarde, afim flé tratar-se do interesses-•oclaes Urgentíssimos; chama-seoomeBmo.tempo 5r attenção :dós ¦ Srs. sócios parap »v|so afflxado no logar do costume,r íSecretaíia, era 31 de janeiro de 1885.-iO _.' .secretario, João Augusto O areia.

Iicrlnl Assoclaçuo Typo-:_Tn_thlca FltunlitciiMo

/ .'232 atÚA BB s. Pedro 3321 .iSSáiconyiuadoB os Srs. associados omJitrazo dís isnas mensalidadea a quitar-se,toam ihão ferem prejudicados em seusinteresses, pois que b nrt. 27 ncea oferèiÜ) ass asociados quenSo estiveremfttíitóss }ieii e_B« fim 'o Sr. thesoureiroÇeimoníti-ada àfrua do S. Josd n. 29. !„ iSíói-etaila." 30 de . janeiro de 18S5.'

Ó 1" »e__lario, Antônio M. GervisS_'.- Cb^tíssò Operário Beneficente

33 »TlADpSACrtA!»IBK?'0 33"iÍDq __»jfom,ao Sr. presidente, convido

os Sm.soj-ob quites a reunirem-se cm¦Bíemíilda geral domingo,» do corrente,Ia n ltoçaa da manhã, para dar-se posseft nova administração. .

» "Rio, 1 de fevereiro de 188o.— O 1* g

orctarln, 'Daniel- Francisco. Lisboa.s .

.ao Evangelho; oeminente • prdgaüor imperial, Exm. D.nbbada do mosteiro de S. Bento, :Fr.Slftnnel de Santa Catharina Furtado,faivèe-ha' ouvir' na mesma tribuna ao T<-Deiim. '

Preceder^ á missa o sorteio de selseí-molas, legado.'dcbemfüi-tor Josd FranciscoCoelho, e a tradicional ceremonia da ben->çSo da cerai " • f'. A, grande orchestra, dirigida pelomaestro cayalleirò Raphael G. Machado,será cómpoíta^sde hábeis, professores oexeellentes cantoras: depois dó'uma bt'i-Ihantc quvertnrn, executará a esplendidamissa de Montado, ornada de magniflc<'ssolos, quç'serão ex-liibidos por cantoresnotáveis, «redotde -Sternhol' e'. Tè-Veité,do celebre 'maestro Francisco Manuel.

QExm. Sr. coronel Ayrcs Antônio dòMoraes Ancora,- muito digno directòrdo»arserial dè guerra, por devoçáo, grudo-s (mente manda postar jio adro d'estnmatriz a banda completa dos menoresd'aquelle arsenal, e, regida pelo seu pro-fessor, exhibifá as melhores peças doseu repertório. ¦ • v j

Á illumiiiaçffo e festejos externosacham-se ao cuidado do uma commissaode devotos do Nossa Senhora, que osfará executar com brilhantismo.

Q Sr. thesoui jiro acharse-ha presentepara receber as esmolas dos fieis de-votos. - ,Secretaria dà Irmandade, 30 de janeirode 18*5. — O escrivão, João Aff»nso deMiranda. ¦ (•

i

.-r (SEGUNDA CONVOCAÇÃO)

j De-ordem dó Sr. presidente, convidoos Srs, sócios quites a reuDirem-se emassembléager.i), hojodomingo 1 defeve-reiro, ao meio-dia, para ouvirem a lei-türa do parecer da commfssão de contase olegorem a nova administração ;¦

De aecordo com a lei orgânica, seráconstituída- com o-numero de sócios quese apresentarem, — O-1".secretario- daassembléa geral,- Silva Guimarães, ¦ (•

Real Soeiedade Club Gymoastico-, •¦ ¦:'..' PortugtóContinuação da esplendorosa

Z^__Q._^l\âC-e____i_S___.Enoerramento nos dias 1 e 2 de feve-

vereiro.—O steretario da commissao, F.Cardoso. >"?• (•

GOMMERCIAL

**« a t. --•--CLUd TERPSYCHORE

Itoiulog;a _' do fevereiro' BSP1H81DA B HA6JST0S1 FESTA

Soleiuulsui* a .>u*iso da nova'£ dlrcct-oriá '

i* partoSessão solemnc de posso da nova

directorin, A"S "3 HORAS DA TARDE,a* parte

Depois aa sess5o a banda d'este club,»• acompanhada de distinetasco-irmãs, dará ura passeio recreativo• ,- çordiversas ruas

j- da freguesia da Gloria,'-. '3,'.parto • ,i -.'-.ESPECTACÜLO ;

Depois que a banda do club tiver oxectt-tado uma linda ÓtlVERTURA, será canrtado pelo corpo» scenieo o Ilyiiiiio<IO OCoill», CitMTlpOBilJÍO

'do 80CÍO

St. Souza Baptistu o offerecido.. aocorpo scenieo; em seguida h 1" repre-sentação do applaiulido dramu em cincoactos JOSÉ «O TEliHflADO, pelocorpo scenieo do club. . -

41' pnrto_tS_caL -S. ____ _S .

__; tm :_f;

COMPANHIA NACIONAL

m ns

IGAÇIO AUNHA DO SC&

OPAQUETB ¦¦%

PORTO NOVO,,__ NOSSA SETOR* M CONCHÇÍO.

, JSi» ko realiatamío,ho.«íi« 18ilo íí»ri»«Jite.

"cocaio SoE aiim-n-«OraiS», por Mi«i8v«1 ÍIí»»8>«!,!«-¦HKtN a colKocaÇ&o tia, gH»(li'aTmulAiTaentni «ia cniioSlii, «DuiõoVvo convido a toiJuiw a» p«a-niutH iJ'c*t« lo«ar o «I'»»ciihí v(-(itabançana nsotistit-ei»] aestetaaSmaao neto, «jtm» terá losn.po loa 3 do fevereiro prós lusojftrt.ai»4s, as ¦_ luwaffi «In tat'«Ec,bGju d« altrSHtantnrcm estaieroasonln rctlglosa. '

7 JPorío Novo, 3íí«lo jniiclrode ±SS5.—i* «ocrctarlo, Frau-èteuo Hcbelfo. ('

>\\$iíÊ!Êtà$^2i$& &MfM Cursos--da 'Sociedade,

Auxiliadoradia, uo euitlcio «o-Banco, para o mesrpo'fim, identificando que, conforme dispõeo.art. .65 do decreto n. 8821 do 30 dodeitehibro* íe 1882, á nssémblàá goraidelibèrarS qualquer que seja a 'somma•do capital ropresentadp pelos Srs.aceio-nistas presentes. <;

Rio do .laiieiro. '31 do janeiro de 1,85.' i— J. Machado. Coelho da Castro, pre-sidente do Banco. (•

FESTIVJOASÍE

- JJOSS» SENHORA DA APPARECIDA, Tica adiada a festividade acima, paraÓnando novamente - so deliberar, istopor motivo do mátt tempo.r Queimados, 31 de janeiro do 1885.-vteomtnissão. -

SjnuiaBÍo Dramático lnhaúmenseESPECTACULO DE GALA .

13H 2' DB -FEVBRBinO DB 1885Para couimemorar o segundo anniver-

--,- sario do sua installação.Por todo-o corpo scenieo ecrá cantado

o Tlymno da Sociedade, composto pela«listineto professor JoseJ Luiz Cordeiro,pendo as letras escripüis pelo direr.tordo scenu. Subirão á scena o importantedrama em dois actos Modesta e as chis-tosus comédias Uma mulher por duasjkoras o Perdão d'acto... em perspe-Stiva.

, Inhaúma, 1 de fevereiro do 18S5.— O«cretario, Ã. Alves Peixotoi

S. P. de M. Flòu da Gloria\ De ordem do Sr. presidente, pcço#tíõmpareclmento do todos os Hrs. sócios,^omingo, 1' do fevereiro, para o convitetpprovado, ás 4 horas.—0 1" secretario,^Alfredo.

iniMoelação de ProvidenciaDomestica

I 31 PRAQ/V D'ACCLAMAQÃ.0 -34I Prcvino aos Srs. associados que se estáílrocedondo a cobrança d'este inez,ciijo re-çibo devera ser aprcsoiitudo todas as ve-«es que tenham de requisitar os soecor-tos sociaes. Não serãoattendídos os .Srs.feocin.í que não cumprirem esta forma-lidiide. (art. 3'), e os quo em atra;;o^3 suas mensilidades embora solvam olen debito. K, para que liájá a minimaSemora nos recursos que a Associaçãofacilita aos Sus. associados, a adminis-tração espora dos mesmos Srs. toda ajporitiialidiule no pngonento de suas.,Contribuições (art. 21 _ l').' Secretaria, 1* do fevereiro do 1885.—$nsê Paes'Pereira de Barros, 1* so-tretario.

/ S. P. M. P. Nova Auroraaos1 Rcanião familiar hoje. Dá ingresso

f&S. Bocios o recibo (le janeiro.¦ Secretaria da S. P. Mi P. NovaAtirar;», 1" de fevereiro do 1885.— O se-«etário-, Pinto Perto.

.¦BE» DE SANTO CHRISTOl Sabida•• hoje, ás 3 1/2 horas da tiiídc,piro satisfazer o convite approyado.—Sccift.trio, Moreirfl de Sou;'.'..

T1S. D.ECRE1Ó DE S. SEBASTIÃO

¦ Reunião familiar em 7 do corrente,pntraila com o recibo do mez.| Secretaria, om 1" de feveri iro de 1885.(»-0 í" secrclario, A. de Campos.'"W&SMi

DAS fililCERTIDÕES DE VIDA

, Toilos os conti-neto.s de ca-piteí «J»^ «Io remia, que tôinBi_nS>laçuo iiulei<inc>*i»ial otiiktinnai no corrente ai&no «te_S>í>5, Ofttão sujeitou & npre-iBcntaçâo «Ia cei-tidão «le viita«tos .'«'SEjctítlv.tM sosifrndon—<S«*kc1c Ja c Bté 30 «l<»_nliril,faltada «ine a ll«£iEl«lnçi!o não•eja flnnl.j BaK Jc.iolFee.-JulwHcoiütrncíop-.,«_crc tíouvcresn «le ser reseiii-'tíSdofi, devem «er eiitrefifneabo aeto'-«lo iíág-itinònto, ijãolia do eff.'-,:tft:-in'-*<* cm ugroHto.

KU> de Janeiro, _fl de Jji-ncJro do 188R.—_. .1. Rodrí-çnvsí, inw.iectíj^» gernl. (•

1GBEJA EVAKGBLÍCÃTII Travessa das Partilhas 44

Prega-se o Evangelho, hoje, ás 10 horasCa ícanliá o as 6 da tarde.

JSstndo bíblico concernente á sogitndaTá_«Ja ite Christo, ás 4 l/i, o communhãois 7 da noite.

üMic.ila franca.

BANCO DO BRAZILNãs se tondo reunido numero legal de

Srs. accionistás para constituir assem-'b1<Ja geral, tiem na l'i»ennião convocada'para o dia 26 do comente, nem na 2*para boje, afim de deliberar-se sobra aindicação do accionista o Exm. Sr. Dr. JAnysio Salathiel Carneiro da Cunhn,'apresentada em sessão de 9 de outubro iultimo, ou sobre um projecto do reformados estatutos, pela 3* vez convoco os!Srs; accinnistiia para so reunirem* em 'nssembléa «oral; extraordinária no dia

f ... D0. RIO DE JArVTBlKO

Convido oi» {.rfii. tüncioiv arcniili»eni-NC <»tn niüsenildéa{rcral extraordinária no diaO de fevereiro, «iroxlino Fn-toro, no. liielo-íllaj iic» sntsWdn Prnçn.do Cointnc«»oio,-aiinide toninrccn coiiltecimcnto odellbci^nrein _o9>ro um. clasi-.«tiiln.s «le lim nceortlo coanocoiiMclito «lircetor «In Socie-«linde Astyío «los BnvnIld«»Mdst Patrlu.

Rio «Io Janeiro, 3<0 de |a-neipo de .885.—.?. M. de ÔH-veli-a Ca8tt,o1 vlec-prci»!-«lente. -. (•

Sociedade ''OU B. doa Km.tire'-gados (ia ASfaiuicga

O conselho administrativo convida osSrs. associados a rounirom-se em as-semblóa geral extraordinária, a i defevereiro próximo futuro, ás C horas datardo, afim de tratar-se de interesse so-ciai de summa importância.

Rio, "30 de janeiro de 18S5.— AméricoGuimarães, V secretario interino. ('

cola mmEXâlES DA 2a EPQCâ '

De ordem de S. Ex. o Sr. conselheirodirector da Escola, faço publico paraconhecimento dos interessados, qno de3 a ld do futuro inoz*de fevereiro achar-se-ha aberta n'esta secretaria, a inseri-pção para os exames da 2" época, dosdiversos cursos d'esta escola; o bemassim para os Ua extineta aula prepa-ratoriac desenho geométrico e elementar(matérias necessárias para matricula do^l* anno de curso geral).

Os candidatos aos referidos exames,devehi apresentar seus requerimentosdentro d'ac|tielle prazo.

Faço também sc.ente que de 19 a 2õ domesmo me/, serão dados nJestá seore-taria os talões para pagamento das ta-xas de exames, do conformidade com arespectiva inseri pção.

Igualmente recebeNse-hão do 3 a 21do referido mez, os requerimentos doscandidatos ao exame d is matérias exi-gidas para o titulo de agrimensor.

Secretaria da Escola Pnlytechnica,20 de janeiro de, 1SS5.—O secretario,Augusto Saturnino da Silva Diniz. (•

M: indústria. Nacional-Acha-se aborta a matricula da escola

nóctui-iia- do adultos- o da escola iiiilns-'.trial, atáo dia. S do fivereiro, abrin-do-se as aulas no dia 10 do mesmomez. ;. . ¦ '• -'¦' '

Para a nova matricula dos alumnosmatriculados nos annos autcriore3, bas-tara asua apresentação ao porteiro d isescolas, quo verificando a matriculaanterior fará as devidas inscripçtjes nolivro respectivo. Os novos mâtnculandosapresentarão sons requerimentos, por si,ou por intermédio de pessoas quo osrepresentem, ou conheçam, acompanha-dos dó, certitlffo.de idade, os quaes serãodirigidos ao piicsidentó da sociededo eapresentadas nfesta directoria. podendoser entregues na rua do Lavràdio n. 1C9,rua do Carmo n..42. o rua dnEúzobio n. 25J.-rde Barros.

•O director, F.Senador

•1. Pessoa(•

Companhia Teleplionicado Brazü

A directoria d'csta comp.mhia convidaos Srs. accionistás a se reunirem emassembléa geral extraordinária, no dii3 de fevereiro próximo futuro, ao meiodia, no escriptorio da mesma companhia,\ rui da Quitanda 89, sobrado, afim detomarem conhecimento e resolveremsobre uma proposta qtie, pura maior de-senvolvimanto da companhia, foi apre-sentada á directoria por capitalista d'ostapraça; o bem assim elegerem um dí-réctór para a vaga existente.

Rio, 29 de janeiro do 18T>,— WilliamP. Remp, presidente da companhia. (•

Sociedade de Beneficência BonsAmigos União do Boin-Fini

292 a uua de s. PEiutò 20.2 ADe ordem do conselho administrativo

convido os Srs. sócios quites a reuni-rem-sR em assonjblda geral no dia 1 defevereiro próximo futuro, ás 7 horas dannite, afim do empossarem a nova adrai-nistvação.

Oütrosiui rogo aoR Srs. eleitos quenão faltem a esse neto.Secretaria, 29 de janeiro de 1885.—O 1'

secrotario', Êpiphanio Ramos Chaves. (•

LOTERIA 351A 2" parte da 99' loteria das casas de

caridade da província do Rio de Janeiroserá extrahida quarta-icira, '! do cor-rente, ás horas o rio logar do costume,

Tnesourarià dns loterias da província,1 de fevereiro do 1885.— Joaquim Josédo Rosário. ..-«aoclaçuoi Commercial «5o- ÍEio de Janeiro

Aviso aos Srs. sócios que so está pro-cedendo á cobrança da anmiid.-tdo deiSgOOO, de conformidade com o art. 13dns respectivos estatutos.

Rio do Janeiro, 31 do janeiro de1885.— O thesoureiro, Ilermano Jop-peru J.

. <!e Rcn«*fic«»tic!n,doM íTirt! ímíastlc t!<»5ssta»s«<.,çã(i Nara!,

Do ordem do Sr. presidente, convidoaos Srs. sócios em atrazo do pagamentode mensalidades, a virem se quitar ctéodia 15 do corrente meü, a bem do facilitara organisação da nova matricula, bemcorao o fazerem reclamaç^jos cm nomes,ca*o haja alteraçllo, para cujo lim po-derão dirigir-se rf estasecretariá.árnadaSaúde ri", 59, todos os dias úteis, das 5ás 7 horas da tarde.

Secretaria, em 1 de fevereiro de 1885.-O 1' secretarioj Joaquim P,nto daRocha. (•

4. S. M. Açoriana CosmopolitaDe ordem do Ullm. Sr. presidente,

convido a todos os Srs. sócios quites areunirem-so em assembléa geral ordi-mirin, hoje, l" do fevereiro do cor-rente anno, ás 11 fior.ci di manhã, nasecretaria da associação á rua da Ca-rioca n. 60, para os fins presenotos na1* parte do § 2* do art. 58 dos" nossosestatutos.—0 I* secretario,Paulo Vieirade Souza (•

Grtino VnmiliarA partida d'esto mez terá logar no

dia 7; communica-se aos Srs. sócios,que os recibos c eartQes de convite po-dem ser procurados na rua do Impera-dor n. 24. —>0 secrotario, ^«a»íioMoita. i»

Cotidclnrfn ÀincvlçaiitaSão convidados os Srs. accionistás para

uma reunião de assembléa geral, quarta-feira 4 de fevereiro, á rua Sote do Se-tombro n. 37, sobrado, ás 7 horas datarde, afim do serem apresentados, dis-cutidos o approvndos os estatutos dasociedade.,Rio, 30 do janeiro do 1885.—O secre-

tario interino, M. Guimarães. ('

, PRADO 7m,HZABBLArrcndnnicisto. «»«sj I»ot(i»<_íí!n«

Recebem-sò propostas, om cartas 1c-cliadns, pft-rá o aluguel dos botequins noPrado- Villa-lziibel, durante todas ascorridas do corrente anno, na rna dr,Rosário n. 98,-atéo dia 4 do corrente,ás 6 horas da tarde, sendo abertas n'essaoceasião cm- presença dos Srs. propp-nentes.

Rio, 1" de fevereiro de 1885.— Paia aJúnior, V secretario. (¦

AVISO <ingresso ás Exmas. famílias, os convl-

tes expedidos e aos Srs.. sócios o recibodo mez- de janeiro.

A directoria roga 'aos^Srs. socioa dabanda o aos que tomam'parte nas com-missõos nomeadas-o obséquio de so acha-rem no edifício social ás horas marcadas.

Outrosim, reserva para si o direito dovedar a entrada a quem julgar conve-niente.v . ,. •¦ ••. ¦ .¦ • . ,-

Secretaria, om 1' de fevereiro de 1885.—O 1' secretario interino, A. J: de Ase-vedo. .,.'.,..., . ' .

Escola Normal da CorteNa fqj-ma do .regulamento em vigor,

acha-se aborta desdehnje, naseoretaiiad'csta esèol i, a inscripção para exames.'

A esta inscripção .serão admitidoshão só os alumnos, sepi dependência de'requerimento, quanto ás matérias emqno estiverem matriculados, como tam-ibém todos os iridiyiduos qiino requero-rem, sstisfa/éndo estes uitirnos as condi-'ções 'exigidas nos ns.1! é 3 ds art. li,.emais: provando o rdontíilado dn pesso vpor meio :dò attestação escripta do ai-guns "dos professores e substitutos da'escola, ou dfeduíis-pessoas conceiíimdus,residentes no município da.côrte. (Art. 17do regulamento.)

Quando qualquer alumno pretenderprestar examo iin matéria om quo sonão tenha matriculado, deverá reque-rel-o, sem precisai' provar a identidadedo pessoa. (Paragrapho único do mesmoartigo.,)

Dos alumnos, só os inscriptos serãochamados a exame. (Paragrapho únicodo art. 18.)

Secretaria da Escola Normal da efirte,cm 1' do fevereiro de 1SS5.—O s.?cro-tario interino, -¦lnfi-To Pereira da SilvaMo ra es. ('Caixa. AuxISla-" «los ArtisíaB

1* de Janeiro de _884 'Do ordom do nosso vice-presidente,

convido os Srs. associados a reunirem-seem assembléa geral no dia 1* de feve-reiro do corrente anno, para assistiremájposse da nova directoria, que effecttiar-so-ha na travessa das Partilhas n. iò,pelas 10 horas do dia.—O 2" secrotario,/. Sancho da Rocha.

DORIO PARCommandante o 1' tenente E. P.i , :-.. ....- --Seixas

íahe hoje, 1 de fevereiro, ás* ClioraSda tarde, directaraenté para •

¦iw. .aúiiDi Mv^ -MMfl*Recebe passageiros d<" I* classe o ai-

gnma barg», para o qna trata-sejio .cs-criptorio da companhia.

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LISBOA o V1GOno dia 9 de fevereiro, ás 3 horas dã

tardo

SAI1IDAS PA1U EUROPALaK*ini4a. tocando nos portos do norte,

a. 24 de fevereiro.Tiimnnr. idom idem, n 11 de "março.TnKiis.ddem idem, a 24 do março.EISíe, idem idem, a 9 ide abril.'Nevh,-;id,em idem, a 24 áê al.iril. • i

I N- B'.—Nri-agencia tomam-so segurossobro as mereodórias embarcadas n'cst3sIvabjitrçsl";' ¦• ;

Pura fretes, passagens e iiinisinrorhia-çfiei?, trída-se no escriptorio do .típer-intendente" (.

E. W. 'MAY.49 RUA PRIMEIRO

"OE MARÇO 49

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¦tf.*-:.»-'" ^1'ASÊPRADO VILLÂISAB

5Vofíi't_iii»».íB de Sn8orioe«lo «iar» ns oor^ttlastque «levem reaSiaMr-BO uo dia. 8 do fovofoiro de i88S

<• pnreo.-CONCILÍAÇÁO—(Handicap) animaes de menos da moiò sangue, íle- -qualquer paiz, distancia 1,000 metros, pr.einioa : 250_.ao primeiro¦ ' ' a 808,ao segundo. Entrada 258000. '

»• páreo.—INTERNACIONAL-Animaes de meio sangue, .de qualquer pai/,' atd-5 annos, distancia 1,000 metros, prêmios: 4003 ao pnmeirp,1008 ao segundo e o terceiro livra a entrada. Eiirada 40 000. I

ü' l»nreo.—ANIMAÇÃO—Animae3 nacionaes de meio sangue, atô" 3 annosjque nüo tenham ganho ,em nenhum dos hyppodrnmos da cOrtÇi*.- distancia 1,000 metros; prêmios: 300. ao primeiro e 803 ao

segundo. Entrada SOgOÜO. .4* pnreo.—OMNIUUS—Aaimiés de todos os pai7.es até puro sangue, distancia

1,880 metros; prêmios 800. ao primeiro o 2008 ao segundo.Entrada 8OS000.. *

parco.-V1LLA ISABEL— AnlmaeB do paiz^até melo sangue, .distancia1.800 metros; prêmios: d003 ae primeiro.e 100g ao seguudo.Entrada 40^000. ..... . ' •• '¦""]

.—CRIADORES—AriimaéB do pàlzde monos de meio sangue ateannos, distancia 1,000 metros; prêmios: 2008 "O primoiro e

005 ao segiíndò. Entrada 20R000. . .-,pareô.-PROGREDIOR—Animaes do p-m de, meio sangue atá 3 nnneBj

, .: distancia l.üOÓ-málros':. premíçs; 4008'ao primeiro ,6 1008 aosegondó. Entrada 408000. : ,: ' .' '' . ". '..,¦

pnreo. —Consolação—Animaes dó monos 'de meio sangue de qualquer .pai.,: ¦ .' que ainda não tenham' ganho, em nenhum dòs"liyppodromos da;- -tia'côrte-^Distancia liOOO metros; Dremios: 200g lio primeiro, e'"••^ ¦'' 60_ ao segundo. Entrada'208000. ' "' :

5'

O* pnreo.

Obaorvoçõe*:—Para Be poder realisar o 4* parôO ê preciso queío insere-vam pelo menos 3 animaes de proprietários diffcrentes. ,

As inscripçots encerrar-se-hSo terça-feira, 3 do corrente, is 6 1/2 horas entarde, na rua d» Carioca n. 00. ;¦' i :'' '-

*3_e CÍÊí;3-«-V£»lÍ3LOf. 2' SECRETARIO.

f. SAMUEL HOFFMANN15. A Travessa do Rosário 15 A

(EM rKENTK a' sacrutia ha igreja)*" Tendo do fazer no dia 9 de fevereiro oleilão dos penhores vencidos, roga aosmutuários virem refonual-os ou resga-tal-os. O praso i de seis mezes. •',• (•

HOJE DOMINGO I DE FEVEREIRO HOJE

GRANDES CORRIDAS.¦:•/•¦; .;- (A PE) ¦¦¦¦¦'• ¦•¦^/;.;; yi-y.

OS PROGUAMMASSÍüÍ DI^RIBUIDOS NA RAIA¦ %trada geral... .....- 1|OPO t^iSÉ ú

Ãrchibançadas para famílias; .2^000...;:.í;v,.-\'i*'.;..VQ.secretario, NET1?0 ÜA SILVA

'««a/RW(^V4^Ví^W<V^V*A(r(^

•^ j^-^%, •'CASA. FUNDADA,E>I1S26;^ iíí^M íiiiiM Ouro 'na Exposição UnivèrsaLiIoíaris, i$MWÊ

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¦:,\W PERFUMARIA _____ ffiSES MRG, ..A-vezi-u-e do ÍOpéraí _?_í-±aiS -

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»*^ Conserva-os macios e brilhantes, faz cessar a quecia•Ü e MUITAS VEZES FAL-OS TORNAR A'CRESCÉR

1;1 i fia*

i ™,*TTinrr S9»

PRADO ViULAHSABELConvido os Srs. aecionistns ti fazerem

a 2* entrada de 20 '/, sobre as su;isacçõos, «tu ás 5 horas da tarde do dia 7íle fevoréiro do rorponto, na rua do Ro-savio ii. OS, sobrado."

Rio,' 31 de janeiro, de 1SS5.—O Uiesou-reiro, Pauto Déijino. .(•

Companhia Estrada de FerroBarão de Araruaraa

Ssão çoBivltíailoá «>si Ss's. ae-cioaeJ.oi.as «í'«;ní«» cnustsMimliSa «nvíretat «»as liisiiulaVoiiis ««6'«lii-ocurãílpi-cs, iíVwitc«.«st»s'll|>í<í-•»io conitu»a3, tincisSroiin má «3os»i»eas»i»cj.5 vom '«jüm-íjhcsj "íiia»a.B»e-ctiSferoiin ms. erisa «ío« iHn'», Mu-ce<"« So!9í'ííjI'<(, ASsj»<.'íj & CSiiíh»-icítt. si D*«»:« «le S. ISvsbío HS, *íti«; 30, no ItSn <Su .5sn:»_jr,'<», o5" «tilv!<.«»iii<íii> «5c r(tjí\*ík jjnii» */.OH f?,Ji5<}<6 |MJiJ» SÜOí.lJÕOj J.ÜH^ÍC.SI-«otiíe a<p S* MCi>io«iis'e «?<»iJSST(.

Ficitnn í?i»»poíis(«« i;« is».*n»»»ií«-i»<;'t«ías «l«; aççõt»^ _hh» tn-Híiimsüi.-u.i, n c<>'»(«n> tio eSEsa. S(i niioçoii'roiitt<,*i

B3«ob»bj»í<».»-o ccntrnB, tits osín-çTlSÍ tt» 'J't'âtJ!l'S>!iiO, Btí56J(SfiiJ>B<>«Itó S;íiíí'i SSííB>J!a ^I.n^clálcain^_<» «ío jíuj«.'ss»o <5e i.íííS5.~ Ts'n'-jaito AntuuSo «Eo SHovííoh, dl-ll'L»Ct«»l». <'

P.AURORA DS S. DOMINGOS

Bailo no dia 7 do correu le ; as pro-postns pura as Exmas, f.imilias ree.o-bem-se aiií o diü 5 c os enríões entre-í?am-se nlo' o di.i tí. Dá ingresso o recibodo janeiro.

Secretaria, em 31 do janeiro de 1885,'.— OI" secretario Manuel José Ro-drigurs.

CONGRESSO JUVENILEm conseqüência do m:iu tempo, fica

transferida para o dia 22 a festa quedevia ter logar hoje.—O membro dacommissão, Augusto P. Santos.

^_>* 1 Eroran \a* n

\U Rua do Senador Euzebio 124A Sociedarle Progresso Elemento Ser-

vil dá amanhã n depois (esplendidos oruidosos bailes públicos nos souâ sulõus.

Entrada IjjOOO.—Dom Gorgota)directorde snlão.

¦ CARNAVAL'Alugam-se e yendem-sd roupas de fan-

ta/,ia, bombos o caixas de rufo; na ciir.nIdo Souza, rua doe Andradns ns. 2(i A o

77, entre a» ruas de S. Pedro e Violas.

Pomada Anü-hemorroirdal de Montpellier

Esta pomadn,*pelos seus benéficos re-siiltàdps; 6 de um cíleito maravilhpso,tisem d'ella e verão. Único deposito,largo da Só n. 20/

FABRICA.. DE. SpÜVetnie-so e concert:;-.?e, por - preços

baratissimos na rua da Ajuda n. 71-,"chapéusVendem-se, reformam-se e enfeitam-so,

muito em conta, chapéus de" senhoras emeninas; na rua dos Ourives 11. 31 B,antiga casa .Tiiigry. (•

Associação dos Empregados, noCommercio do Rio de Janeiro

A comrnissão organizadora da ker-messe cm favor do patrimônio "rias be-neflcenóias d'osti associarão roga aosillustres consocios, amiçqs e líxm.-is.íamilias a quem foram dirigidos oíficióso circularei, a fineza do quanto antesenviarem as suas prendas para a ruada Quitanda ri. 20, sobrado, ou para aredaceão da Folha Nova, que graciosa-mente oll'ereceu-se para coadjuvar-nosem tão sublime tarefa.

A referida commisíSo. desejando cata-logar em tempo as prendas já recebidas',espera ser áttertdlda n'esle appelio, eaguarda á continuação do benevolo aco-Ihiniento, nunca desmentido, que ahuma-'inidaile sabe dispensar ao aíüieto. "

Rio, 31 de janeiro de lSSü. —_1 com-missão.SHjaíosHiraííraraiaiBisnETsa^

BILHETE INTEIRO

i.:000,f|000BILHETE INTEIRO

Eernandes do Vallo & Moraes venderam nos seus fíègiièzos do interior o. pro"mio acima, sendo meio bilhete ao Sr. J. R. de Amorim, do llacahe", c meio aosSrs. MartitiD e Paulo Vianiia, de S. José do TitrYOj.contiininmos a satisfazer qual"quer pedidos do bilhetes para o interior.

AGENCIA DE LOTERIAS1 A .BECCO DASCANCELLAS 1 A

PORCELLANA15SOOO aNa antiga e bem -conhecida nlmin

phiade J. M. Arguollcs á ruaC?1',n. 72; continúa-se a tirar rclr_tl.*!>porççllana a 5S0OO à díúüa; trabffií.rantido do primeira'ordem. .;..«'

. J. M. Argiiellest

' ¦'• ¦ v PH0T0GRJIPH072 RUA DA 'CARIOCA i»

i de Fiação e Tecidos

S_ilP

.-Pannofl de ^lgodão.liso?- inm^riscados;, d,e «lur.çao réeoiihecldti vi?'dem-s6.no deposito Vá rua Pfihrèirn-JMarço n. -78.- " ' :'' •( ¦ ,.'

,Wtu'«ni(ís< «Ia Costa & c;

Ibrica.dítwTlíO-paPno de algodão d'_sta fnhri,-.continua a'vdnder-sô no deposito KPrimeiro do Marco n. 78, a .reco nétido. ¦ ¦ ¦ __! "-:¦¦'

..-____J

Á PRACÃ~Joaquim Pereira de Queiroz, nococittm»

em MaricS, província do Eiò do JmieJdeclara Viue nada deve' a'estapraça _íl.fora d'ella ate' 31 de dezembro de'MSe, portím, jalijirora so-julgar seu creilor'queira, apresentar sua conta no milde três dlüsí Rio Üo Janeiro, 30 de1!»'neiro do 1885,.— Joaquim Pereira diQueiroz. . '' - ,,

ArGOETENálÕÇÍT««»<> è i-ooítftfivo

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I FRANCISCA. 60NZAb_\.Vendem-se .em casa ilos

Srs. Busclinlanti & c^márães. -¦'... (.

5'2 Rua dos Ourives 52

' Jlaria ila'Gloria Diiarto participa flisnas-freRuo/ns e amiif.ls, 'e' ao nnWictem geral, que 'éontiniia a fazer viistitópelos •uliini'os-fl'guriti'os:-du Sfl a lflftiícokto -nlinhiv.v a' 2fi,; assim 'como^ambenifaz fantasias para o oiu-hiiifal;. ni wda Ajuda li. 71, sobrado! f

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Almoço ou jantar avulso 000 rs., commeia garrafa de vinho lfiüúO.

Recebo pensionistas; fornece comidapara fora! garantindo bom tratamento opor módico preço. (•21 -RÜA DA ALFÂNDEGA

'21

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/_» üi.lnniifd.tl81 RÜA DO" OUVIDOR 81

A í»jí!I?k;íi íí«ohohií<í/í úíí Ahwo-oSjtçfjí» R»«!fj»S«-vc»>a»M»jii E5a»aa:5!le!i-rn, g'tti*»tití(!a pe8«» g-«v<'»»»ji>EsaDgi«í»íSí,I« jtiii» sita, i"6tc;:<'í3sftí;ileKcniisiaçHO. .'cc!>« «Süüíiieis-io

«;s2i «ItfiMiSiiEu, jioj; eíi^toi'iii«ías,«Hesito UM MIL RK1S s»sé a „sííS,»i»«ínaift?a <.ii« «e <:;t3í_í»í» «!c»]K<s-«ítai», alkotiniieüo siiiiBignlci.eiitc5í!) 7. «üos lucros» Bi«g«aI<tjt<;et ríos«OIIS (.!j'J50NSi!..;il!Í O!», 165«J!» «íítí-iJiicoM c"a tali.elSfs, «ja tóvuibi«los èStttÍMtOSI.

DESCONTAtitullosi tl«ft'overu<> gy<>>*»l, i»j»o-viitcEaB «> <I«» lfís"»<»<5 «Sís íiicnz?.!.

CAUCIONAasn»líc«?M_ ún ínõtsala a<.»ocia-çã«».—¦fpuo í.»1. CJaiíj», ti5fccí«si»_fea»a1i (•s. D.

DOMe

ENGENHO DE DENTRODe ordem do tllm. Sr. presidente, con-

vido todos os Srs. sócios quites areunirem-se em assemblda geral, ama-nhü, ás 10 1/2 horas da manhã, paradiscutirem o parecer da commissão decontas e elegerem a nova directoria.

Engenho do Dentro, 1 de fCYcrei_o_de1885.—O secretario, Andrade Silva. (•gTmTmTp. do Enge-

uho-NovoPrevine-so aos Srs. sócios que a posseda nova administração terá logar hoje,

I* de fevoréiro, ás 7 1/2 horas da noite,linda a qual haverá baile.

Pede-se aos Srs. sócios da banda paraacharem-se ao salão ás 3 horas da tarde,afim de dar-se o passeio approvado.

A directoria re*_rva para si o direitode vedar a turvada a qualquer pessoa.—O 1" Bocrctarlo, Carlos R. da Silra.

W \ H ira 11 Js3iK

HARMONIU.MSVendem-se o alugam-si', no estabeleci-

mento musical de Frederico Ótiigoü. (•

9 RÜA-D0S0ORITO 9

BLIIffi de JUSÜBBBA, OÜIN Ai PBG1PINTDO

Dr. CARLOS BETTENOOUBTMEDICO, PHAEÀfACEUTICO E OPERADOR.

Tônico, fobrifugò e desòbstrúente do todas-as vifiíàràs abdominàe,.,Enipregado mv, seguintes moléstias: Debilidade geral; Moléstias doEstômago, do" Fígado c doBaço, Coiivaloscetiçn;;, Febres interníittei}-

mgue,tes antigas; Opilaçõés, Chloroso, Coros pallidag, Falta de SiMoléstia da Bexiga c das Ourinas.É um reconstit-uinte do energia.Dose: Um pi .uenp cálice antes do almoço e outro antes do jantar.As creanças tomarão metade da porção indicada;

mmmmmimmÊmmmimmÊmmi^m^^s^

I ¦ M;

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BARBEIROCatínisén, ÍS'»1^!!»'''-''" farar.agic'

Aútoiijaua e 13. ErwiiS.cJilííeoPAQUETE A VAPOR

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a /yJWVÍivv~/_R__ npima, paraonde-re''"'^.^l-.cwno i>nva í«>-

.'«;_Srfeji*ííiSr, „a « íts jcsaíii-WSSkções «2»ií"i e«í«»»«8na «Io fos»i»o e_npiro vi «lísíii <?o S.' fi3í"'.s!«.

Trata-se no esiriptorio da companhia,entrada pelo beceo do Cloto. . (•

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O bairro do Fonseca veste-se de galii'hojo, 1 de foveireiro, pelas -1 horas da(arde, para receberadistineta. soeiedailado musica Primeiro de Dezembro, quoem boiid especial fará um passeio liocarumanchüo Moura, situado no pontoterminal da linha de bpnds, e ahi, cmmarcha aux flambeaux, irá á c.iisad'agna, regressando depois do uma pc-qdená demora ao referido caranuuieliíw,onde se demorará ato ás 10 horas danoite, tocando escolhidas peças do senvasto repertório..

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CASA DÕ VASCOBotinas do bezerro e cordovfín de48*

SR ditas de verniz e couro dá Rússia (li)r>;-;500 a iijí; ditas de pollica, para calor,.Io .,»} a 9}}: sapatos para homem, «leordovão e bezerro de Jfl.0'0 a'7)1; Dlõlàsbotas de pellica p.n-a senhora do 78 a Hj;meiú- botas de durnquo para méúinas,do lgüOO a llJjSüO; sapatos razos do jiélll-ea e duraque, para senhora, de 1J500 aõjj; o Vasco tem calçado para tòdõs OSpreços ao primeiro bar.iíeiro da rna dosAndriulas n. C, om frente á fabrica dovelas, ri. G.

Borracha virgem especial para liniõcf,a igõOO oi'da kilo ; vende-so na travosmite Santa Rita n. 24, ('

EMÇAOAlugam-se ns casas ns. -10 e 4S da rua

¦Ia Guarda Velha, com contracto do¦iiiniis, a quem queira fazer obras , paratirar bom rendimento, gara o q;ic temmuito espaço; trati-so nas mcsrhns.onna fuá do Hospício n.17, com Faria, d's10 horas a 1 da tarde. I'

V- iVX- _ _? _CW _2___j/W«'. ft ft KWí;á«'_?i.__s_SK_SiKa_&<

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O PAQUI5TB

Mm 3kmaM3.'Ms:.s

3BdCfi

coriimandnnte BÀULB, da linha directa, sabirá para L,i*i><xa o Brtfíléo»,tecancio stímente em itnkni», no dia 1 de fevereiro do 18_5, ás 3 horas da tardo

O PÁQUE-S

1 _9| "fcir—___kÇSE^k' «SiiJ,*_a_:!«»r

commandante LECOINTKE, da linha circular, sahirá para í_5gü»o« o Bor-tléoM, tocando ns t_t»Iti», .Niritiunlncuo o Sinf.s >-, no dia 20 de fevereiroás 3 horas da tarde.

Recebem passageiros em transito para K.M.ri.eMiu, Cicuova o rVng>o.c8.Para frete» e p»BSifgíiis trat«-se na agencia, e para cargas com o Sr. M. Da-

,id, corretor da conip.-nhia, ni. rua do Visconde de Itaborahy n. 5,1* audar. (.O AGKNTii, ElüitTOLINI.

O proprietário d'esto importante estabelecimento tem a honra de participar%° .ínSoí?ií?_Pub'i00. da cõrt0 e do ilitel'iQr q»e inaugura hoje o seu HOTELb HO-PliDARIA, w'.ue. se oncontrarüo lindos, espaçosos e arejados commodos.para os Srs. viajantes; outrosim pessoa idônea para os condu-íir ao esta-belscimento, assim como encontrarão os Srs. freguezes ¦ um rigoroso serviçode dormitórios, completamente mobiliados de novo. banhos frios e quentes

"cde chuva a qualquer hora, sendo lodo o serviço feito por uessoal honesto ehabilitado, dirigido pelo proprietarip e sua familia. '

Também ulugam-se commodos com pensão.Rio do Janeiro, 1' de fevereiro de 1.85. >Antônio Francisco Alberto.

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E Bfi INTERESSE -ir comprar na còlclioariá da íísperançaporque além do vender tudo mais ba-rato do que om qualquer parte, tomp ssoal para conduzir as mercadoriasás casas dos freguo/cs, pois, que esteestabelecimento, acaba de si'.r completa-monta reformado; onde espora hicrèíer•iprotecção do respeitável publico. Ruailo Hxldok Lobo n. 10, cm frente aoQ tartel e junto á cpnfei ar:'..

Á PRAÇAAlbino Josd Gonçalves e Albino Jos<5

Gonçalves & "Sóliflnlip declaram quo.nada devem n'esta prtiç-i nem fora d'ollaa pessoa alguma,, c se -ilguorn se julgátaeu credor poderá apresentar suas containo prazo de oito dias, que, sendo iegacs,promptumento so lhe mandara pag'ir>assim como pede aos .seus íregucws e¦unigos o favor do mandarer.i saldar seusdébitos.

Anta, 23 de janeiro de 1SS5.—-l^i"_Josu Gonçalves et- Sobrinho. I

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da preços.— O proprietário c gerente.José Maria Fernandes Pereira. \

Page 5: y^4^ Io de Janeiro ^ Domingo 1 de Fêyèr#ro de 1885memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1885_00032.pdf(Gazeta de Noticias.) PARIZ, 30 do janeiro. CDPrciii com carta ínnlsten-Satos

|Ü7^ £ salas PJ« escriplorio on mo-

j&AZETA DE NOTICIAS — t^ominijo 1 de fevereiro de 1885iWrW'lmnnif'1'lnl IWW^WIIII*^u»lirtlll'-_J-rwuwi.llwl-_ i_____w_____ ff«" ¦"¦'¦gag'" — —-^ | nu -«¦ii_i.ii_'-uj|t^ii_iiija_»,iw--»__iWBaf-q«l.ag

ALUGA-SE rife corornodo, lb-ifo Ó cíaíó, çoih

grande <jiiinl«l o chaveiro, propi'

,. __ „la gabinete o alcova do frcnlo

Sifw"oSwV^í ma do Carmo

da ma do Carmo n. 20 i»j(GV-SE a Io)11

nrgocioJimPO_____ 'JMÍiTÓlnSwíca^ M,n fflhos' P°r'rua

tio CarroiJ^Ji-

^Sila^d^.;rror208ooalrs_jj- riiaj£il5i_______-,77sÊlw_móaÕMen' frcnl° Para a,r,M'W"l'bB._c_í. .«n,'pciiM0 ou som cila, o

casa de familiã; na rua: chuva grátis, cm t

ÕíiÊdããã caixas o um bombo; na rua

Hof|iiclon. 181,'loJjj —^rw"sili_anhas, na travessa Onio do Maio

' porlCB mensaes, com bastante água:

131i do Xi^ttnsinltos n. S 2, veada. ('

um-1 SE cm casa de uma senhora viuva."\'ío

co conoha o quintal, a um casal tom

,'"Ssenhora honesta; rua da Alfândega

|6, loja.«U-SE, a moços solteiros, um bom commodoilt-m nraca >l.i Constituição a. 44.

•JXtSE grandes salas o quartos mobiliados,éalHSam a pessoas decentes""'

, 15,

ou moços do commcrcia; na rua dopeita. 33.

pára casaleuaíer P.om-

ALUGA-SIJ uma boa ama de leito, multo

sadia; na roa d» Conde de BomQm n. 160,Tijuca.

AtÚGAM-SE oòmtriodos arejados, com

comida, tem banhos de chuva; na rua do Ri

C.—ron sem

mnjo n, t>k

ALUGAM-SE lindos commodos, a moços sol-

teiros, do 1-8 a ICj), tem banhos do chuva ecriado; no sobrado da rua do Santa Thcrezan. Cf;na Lapa. ^^_

E uma carteira de cocheiro porteo-r cento a Aajotjlo Alves de Souza; quota a achoufari o lafor do oálregar na rua do Boblovard doImperadot "• *¦ __.UMA

famlUa qjo tenha umá menina que queiraaldôal-a para caga de uma família de tratamento,para brincar com lima tn.nlna do tuá aanó> deliocarta festo escriptorio a S. I. (

TRÁS. AfJSA-SÈ rjm rostãurant, na rói do Hos-

. plejo n. Ifflro mbtiyo se dirá ao pretendonto .(¦

_

ALUGAM-SE doas bonitos chalcts a 278, têm

o necessário 0 commodos para pequona masdecente família; no Boulovard Mcdiua, á rua doS. Christovão n. 2.59 B. (•

ALUGA-SE a casa da rua da Guarda-Volha n. 37,

loja; a chavo está ná vinda proiima o trala-áona rua do Ouvidor n. 70. (•

ua rua do Sa-P

,394,m SE a casa ia rua da Alfândega n

Íw

ia para negociei c com alguns quartos nos. ira alagar,com entrada independente; ae_?ána isrriado S "-'"¦hMM"

114, loja.r>f"'"naFrêJá dõ S. Gonçalo o trata-sona rua

nM.SE bons quartos, próprios para moços, comercio, com entrada Independente; cm

b família decento j ma da Pedreira da Gloria

, ,iiiliíO;___

IGA-SK o sobrado n. 20do largo do Rosário;•se na casa n ¦ li. ,

lUGA-SB, por 308, uma casa Torrada doovo com doas salas, dous quartos, desponsa,In miinlal, água o terreno na freoto; ua rua&'Alegra n. 9, cm Catumby, trata-se no

,-SE, por 308 mensaes, a casa da praça doIo n. 13, a chavo esta na ma do Castcllola-so na rua da Assembléa n. 33. (•

iÜG/PSK nm commodo; na praça da Accla-ação n. a), sobrado.

Fca-SE um commodo; na rua do Núncio n. 54,olira-lo.

[OA-SE nma sala e alcova do frento, comtulntnl e água, cm casa de família; ma do Sc-

¦ rompeu n. 190. antiga do Princiqe.

,U0A-SE um commodo. muito claro, serveara doas pessoas, por 188, lendo quintal o sor-i da ca<a; na rua de Santa Thcrcza n. 71.

WGA-SE «ma boa casa, pintada toda de novo e:om bastantes commodos; na rua de D. Ma-i n. 4, trata-se no n. 20. _

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Soares da Gosta, duas casas ns. 17 F o 17 I,com água, banheiro o jardim, cada uma 398; aschaves na vendado canto da rua do Condo do Bom-fim, trata-so na ma do Ouvidor n, 60. ' (¦

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Setembro, com água o gaz; a chave está namesma ma n. 119. sobrado; trata-so na ma deOuvidor n. 70, (

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separado, a casa está oce-upada cora negocio dosuecos o molhados; rua Vinto o Quatro do Maion. 57, vonda, lra'fa-so com o proprietário. (•

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prio para salão de bailo ou sala particular; narua do Senado n. 155 D. (•

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por 308 o outro por 358; no campo da Accla-maçãon. 29, 2' andar. , (.

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burros novos ;t rala-se, das C horas da tardo emdiante, na rua do General Polydoro n. 98 ou narua da Real Grandexa n. 47, Dotafogõ. (•

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vestidos por ftoarinoj) o qualquer coj-omnioiida para o carnaval, a preçosrçá dos Arcos p. 44. (^

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quo cm outra parte; roa da Alfândega n. i68('

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na rua da Alfândega n. 285. v|

rtÚÊBRADÜRAS.-Ciiro pelo Dr. Affonso da\$ Rocha; Seio do Setembro n. 10, das U ás. 4. (,

QAATOMANTB.rClicgadada Europa o instruida_ esta arte,

n. 147, foja.

AJÓVEN Brazilolra.—Grande sortimonto do oa-

bollciras. Aviai ao respeitável puWico quo tenhoom grande sórtlmonlo pertencoulo aos fantatlaooicarnavalescos; por esse motivo declaro qüo vendo 6alugo cabcllolras de todas as cõrea o gostos, assimcomo barbas postiças, por preços mnito razoaVcis;encontra-so na Joven Brazilelra, roa de S. Podren. 169. (,

ÍADAME Tirginia da ma do Cotovellon, 1 ostâ

na ma Seto de Setembro n. 173. (•

DR. AUJ-ICINI, módico operador o parteiro,

especialista de moléstias utennas o sypliililicas,di consultas todos os dias úteis, das 10 a 1 hora, noseu consultório, & praça do General Osório n. D3,resido na ma do D. Lulza n. 82. Chamados por es-cripto «"qualquer hora. (¦

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apromptara-se na ma do Uospicio n. 44,1 • andar(.

dá consultas sa rua do Lavradlo(

DINHEIRO.—Adianlam-sa alugueis do prédios na

cidade, o juros do apólices mesmo nsufruetuarins,pelo tempo <lc C a 12mezos; na rua do Rosário n. 64(.

TRASPASSA-SE uma loja do barbeiro fazendo

bom negocio, o motivo 6 seu dono não entenderdo mesmo; trata-so na mesma, praça da Ilarmo-nia n, 05. ¦_ (.

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do um; na ladeira do Senado n. -51, (_

 TUBERCULOSE pulmonar ciira-so com o

oleo de fígado tèrcbcnthiuado, do Macedo Soares,que se voiulc na ma da Alfaudcga it. 38, casa doKliugclboefo.r & C, (¦

OINHEIRO sobro hypothocas de prédios o cha-

caras, o desconta juros do apólices o títulos ga-ranlidos, com promptidão; na rua do Geuoral Ca-mara n. 103. -_•> '{.

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o 908, o a prestações monsaes dn48 para cima;lindos berços, a 58 o 68; cestos para padeiro, rou-poiros açafates, etc; na rua Larga do S. Joaquimii.ISQ. (•

VENDEM-_E as afamadas machinas do costura

de dois posponlos, do pó, americanas, a 2o8,para liquidação, cnslaram 508; assim como ma-chinas do mão, do 10g para cima; ua rua Larga'de S. Joaquim n. 130. (""

JENDE-SE uma paquena razinha. com duasfrentes; na ma do Senador Cassiano n. òl A.

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pesos, quasi nova, um lorrador de café, grando,um moinho perfeito e mais apetrcehos pa.a fabrica,por preço commodo; na rua da Assembléa n. 30,sobrado.

ÍENDE-SE borracha virgem, pira limões; na'rua do Ouvidor n. 9. J •-

.UIIA-SE nma casa, prnpna para armazém onSonsa semelhante, na rua do General Polydoro

; trata-se no rua do-D. Mariana ii. -0.

jUGA-SE uma casinha com sala, alenva, co-ilnlia, 2 nnintacs o apua ; na rua do Darão de:_..._' .. í K nÍAÍ*nir4 A, Rio Comprido.ffl,t!í!.\.M-SE salas o quartos, com e sem comida,banhos de chuva grátis, em casa do família;

ua da niadmelo n. ICO A.

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d Cosia il. 8, casa do família.

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LUGA-SK uaii sala de frente o alcova;Ja Alfândega n. 3ü(i, sobrado.

na ma('

(,UGA-SE a rasa da rua Paim n. 6, tem duasilas, seis quartos, ajua, banheiro c chuveiro,

Lia pela cancoila da estrada do forro, entre aslões ilo Engenho Novo o Riachuelo.

LtiliA-SE achacara n. 29 da ma Imperial, Sn-jciilw Novo, lendo duas salas, qnatro qwirlos,

para oiigotnmado, cozinha, fogão patente,ue com chuveiro para banho, jardim, repsçh»,

lil c portão de lerro; a chavo está ua vendamte, o para tratar, na fabrica do camas da ruaSaião do S, Eolii n. 07. (•

ILUGA-SE, por 408, "ma casa limpa, pa»a pe-

quena família, tendo duas salas, duas, aloovas,usa, cozinha, água, quintal o esgoto; trata-se na! Paula Mallos n. 58 A, venda, onde está a chave.

f ENDE-SK um hora piano do mesa; na rua doD. Manuel n. 31,.2» andar. .

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& Borba, na rua Nova do Ouvidor n. 3 A.

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VENDEM-SE paletolr. bordados e bem compridos

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pouco dinheiro, mandando reformar sous cha-pcos na rua dos Ourives n. 32, sobrado, entradapela loja da viuva Gabriel. "

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ciliar; na rua do; Barbonos n. 102. (.

PROFESSORA do piano.—Loceiona a 18 allção

na cidado, o fora pelo- preço que so convoncio-nav; na rua d'Ajuda u. 71, sobrado.

SALA.—Aluga-se uma com alcova o comida ou

sr,m cila; na rua dos Barbonos n. 103. (.

EI)A.—Como mandasle o mon trancelim, manda-

me o rosto d'aquilIo quo ó meu, porque quandonão mandos declaro o leu nomo por osta folha, o In,meu gatão, so nuizeres sopn á minha custa, compracolheres.—J. S.

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tiras, são curadas com o A-viioz do Dr. AlcibiadcsVeüoso, preparado por Barlholomeu & C.í do Per-nnmhiico. A' venda na rua da Alfândega n. 38,Klihgflboefer & C. ¦_¦ (•

68 RUADOOUVÍDOR 68A PREÇOS AO ALCANCE DE TODAS AS BOLSAS

Diariamente ánnunciam bombasticamente — a |»rostaç5es—machinas docostura com as denominaçSes extravagantes e illusorias de »t_c/iin__ de NovaYork, machinas americanas, machinas legitimas, machinas verdadeiras, ber-rando com destemporo contra as machinas modernas e melhoradas—as queridase dignas de um publico intclligento I Cuidado com a armadilha 1

Suo l-gU-inasi c verdadeiras antigunlhas que lhe pretendem irapin-gir compauliias ostacionarias, cujas machinas são como oram ha cerca de 20 annospassados, com a ditíerouça do que hoje são péssimas, pelos ordinários metaosempregados em sua construcção, om Glasgow, o que as torna trastes Imiteisquo funecionam pesada e irregularmente

Fe-iziucutc o IIln.<tti<a<Io piihllco d'eate Snapcrlo nuo sodeixa OBubaçor, jmumjíjo nào Ignora que cin todos os' tempose ocn todas as e_íi>Uei*as da activldado iiuiaana temi n»ro-curado senisire o oítaetirauíssino invejoso- e taçaubo tolhero passo ao l*rog-resso, «_ue cnuilnlm desassoinibrãdo^ ras-«ando «.ovos IiorJiÊontes ã industria. K' o que se dá con»nm Máí-CIIICVAS M«»EIir.AS, DE ESMEKADA COKgTllUCÇAO BTB-ABAIj-IIO fü-ííafíKíTü, uma das melhores conquistas doProgresso, e que g>or tal motivo tem assanhado as iras.impotentes de rABíUíCARiTES üíETStOÍJI.ADOS.

Em meu estabelecimento sempre encontrará o respeitável publico machliiasmodernos apea*_elçoadas, du auetores conhecidos o com todos os me-lhoramentos at_ hoje introduzidos por distinetos profissionaes.

O collegio Nossa Senhora do Pa.troeinio, dirigido por D. JosenhinaAmélia Pereira de Souza, situadoem um local inteiramente apro-prindo ao ensino, acha-se montado-com todos os preceitos hygionicos.

As alumnas recebem uma edu-cação moral, intellectual ereligiosa,fornecida com a máiòr solicitude ogrande aproveitamento, conformeo insuspeito testemunho dos Srs.Drs. inspector geral do ensino esuperintendente ijninstrucção. Con- >-tiuúan admitílr alumnas ponsionis- Pr

¦^1 tas, mejo-penslonistas o externas, '-4 Faz-se reducgüo nas pensOes paraH duas oú-mais irmüs.

Havendo trafego mutuo entro aestrada do ferro D'. Pedro II e aVassouronse, é (acil aos interessa-dos mandarem lavar as roupas em

. suas próprias casas. »--4 As aulas abrir-se-hSo no dia 12 do £•corrente- rjTendo voltado para Vassouras o P

^j excellentecollegioAlbortoBrandtio, f._<) são intuitivas as.vantagens para p_-i os pais quo tenham alumnos dos-j dois sexos aptos para collegios. (.J Vassouras, 2 de janeiro de 1385. ^^TYTYTYTYVT-YYTTYTTTTTyv,

i-__À_J.AA_.-JLi.-lÀl__UA__i._.l

COLLEGIO INTEI.NÍCM ALDIRIGIDO POR

1E. GAMBARO^PALACETE DO CURVELLO

PARAHYBA DO SULA. J. da Costa Cardoso/com-

pungido pela infausta noticia dofallecimonto do seu prosado amigoF. C. Madeira, resldento no Riode Janeiro, convida ás pessoasdo sua amisade o ás da do finadopara assistirem á missa do se-

tlmo dia, quo terá logar amanhã 2 docorrento, ás 8 horas, na igreja matrizd'esta cidade; pelo que se oonfossa éter-naiiiente grato.

Dr. Luiz José Pereira da FonsecaK Januaria Franci.sca Vascon-

coitos da Fonseca, seus filhos onoras, mandam rezar uma missapor ajmo, do seu sempre, clioradoesposo, pai o sogro Dr. LuizJosd Pereira da Fonseca, hoje.1' do fevereiro, 4* anniversari^

do seu passamento, ás 8 horas, na má-triz de S. João Buptista do Nictheroy.«ww-m-na__Bg_B-__ii^^ '

A viuva e filho do finado An-^tonio Joaquim da Silva Guima-'rães, • agradecom ás pessoas quese dignaram acompanhar, íí suaultima morada, os restos mortàos 'do mesmo finado, e do novo lhesrogam o caridoso- obséquio de

assistirem á missa quo, por sua alma,íazeui celebrar terça-feira, 3 do fevereiro,na igreja de Mossa Senhora da Conceição,,á rua do General Câmara, ás 3 horas damanhã. -

"

¦-•'.

<là

^^^ IViA-AÜVIlLI/AlMU I^Ulillv™ qJgg^

'^SrUA. " DO- OUVIDOR'-Bft

FENDEM-SE saias de chita com muita roda a1S500; na rua Larga n, -8.

VENDEM-SE chitas claras o escuras a 320, 300,

40Oc 4(0 rs,; na rua Larga n. 88,

FRECISA-SE. para uni cscriplorio, do ura me-

nino, o quo do liador á sua coudueta; na ruada Imperatriz n. 91, sobrado.

PRECISA-SE do uma criada, para cozinhar o

cngoniniar, para casa de pouca família; no campodo S. Christovão n. 42.

PRECISA-SE do uma casinha para um casal, que

não exceda do 40g mensaes o que lique da praçaOnzo do Junho para baixo; carta no OscriptOriod'esta folha com as iniciacs K. IJ. L.

PRECISA-SE do uma criada do nacionalidade

allcinii, para lavar o r.ojinhar; na travessa deS. Domingos, n. 2, Botafogo^

(ifi.VSE a casa da ladeira do Vianua n. 11,

(jom

gmniles commodos para família, tem iiuintal,ic terreno para jardim, excollontes vistas o logaro sadio; trata-so na rua Sete do Setembro n. 58,na do Cunha, canto da do Antônio João, ondea chave. (•

LUGA-SE uma 'casa, acabada do novo, na ruaifova do S. Leopoldo n. 1 AV, com quintal,

1 o csgiito; a chavo está na casa jnnlo ao n. 1 V(-

LUGA-SE o 2- andar do prédio da rua daAmerica n. 2, tem commodos para uiuncrosa

alia, pintado o forrado do novo ; a chave esliI, venda. (¦

I.UGA-SE a casa torrea da, 51, lendo quintal o água,

rua da Americapor preço com-

ILUGA-SE uma pequena, para ama sr.cca, cm

casa de família-; na rna da Pralnhá n. Hi3.

LUTiA:SE um commodo, em casa do família, se-. arado, a unia senhora do bom comportamento;na do Itiaclniolo n. 10. (•LUGA-SE nma boa caía, com todas as accom-modações, para família do tratamento, em Bo-

, na rua farani n. 8; as chaves estão nosi.epara tratar, rua do General Caldwcll u. 17S(-

liUGAM-SE commodos, com jancllas, a pessoasilecentes; ua rua do Núncio n. 52, sobrado. (•LUGA-SE; por 208. um chalet e quintal; na ruado S. Roberto u. 11; morro Santo Rodrigues.LUGA-SE unia boa ama do leito, em S. Do-mingos de .Nictheroy; rua do Presidenta Pe-

I LUGA-SE nma bonita casa, por 308, tem quin-l tal, água e bond na porta; rua do S. LuizGon-

PRECISA-SE fállar ao Sr; Apollinario da Co»ta

Fernandes, para negocio do família; ua rua daUruguayana n. 102^

PRECISA-SE do uma criada para o serviço do-,

mestiço de uma casa de pequena familiã; narua da Gloria n. 31, !• pavimento. (.

PRECISA-SE do uma menina maior do 10 annos,

para ajudar nos serviços leves de casa do po-quena familiã, paga-so l.-g,' prelerc-so do casa par-ticiil-i", ua rua do Coslan. -iG, sotão.

PRECISA-SE alugar uma criada do cõr, para

pequena família do tratamento, que saiba lavar,etigommar e cozinhar bem c dà liador á sua cnn-duola, ovige-sc quo durma 'cm casa; quem eslivornas cohdjçõos dirija-sc á rua do Santo Ignac.io n. 11-,sobrado, Caltete, das 8 1/2 horas da manhã emdiante.

j)RKCISA-SE do uma rapariga que lavo o cozinheliem ; na rua do Conde d'En n. CG, (.

PRECISA-SE do trabalhadores, para a estrada

do ferro Príncipe do (Irão Pará; na estação da.Praililiá dá-so passagem gralis para Petropolis. (•

EXTERNATO AVELLAR.-Estão funceionando

regiilarmenlo todas as aulas, 58 mensaes; rua deS. Pedro n. 61.

F'A_EM-SE vçslidos com perfeição o gosto de 88

a 103, do noivas, de popelinn, lõg, dosetim 208;na rua do General Câmara n. 294.

CARTOMANTE.—Um grande atirador do cartas

dá consultas, das 7 horas da manhã ás 9 danoite, na rua da lir.poralriz n. 143, !• andar, nafiou te. (•

DftTÂ CfiPfi Geraldo Horta continua a darSV I flr UlSU liçfios do piano; recados i rua1). Polixuna n.28: cm .Nictheroy, rua da Conceiçãoo na cidade, rua do Ouvidor n. 78j

MOLÉSTIAS NERVOSAS SS-SSi.?espcciulista. rua da Uruguayaiia u. 57, esquiua dado Ouvidor, do 1 ás 3 horas. ' (.

DR. VIEIRA DE MELLO ?e?AuB;consultas do 1 ás 3 horas. Especialidade: Molbs-TIAS SEIIVOSAS B OR SF..1llOnAS. (.

* ULA CO.MMERCIAL nocturna.—Está fuiiccio-SAnando A rua do S. Pedro n. 01, uma aula espe-ciai para moços do commcrcio quo queiram aprendero portugiiez. o fráncòz. o iuglez, escripturação incr-cantil o iiiithmelica, pelo preço do 158 monsaes,todas as maiorias supra c 5g de per si. A nulaô di-rígida pelo guarda-livros V. Avellar, auxiliado dosmais babeis professores; das 7 ás 10 da noite.

CAUTELAS do Alonte de Soccorro, compra-se

c cmpresla-so dinheiro sobro as mesmas; narua do Rosai ío n. 123, !• andar. (,

»ÕGNÀC lino, garrafa do litro a 18 o 18200; na-?rna do Rosário n. 123,1" andar. (.

.UGA-SE a pessoa do commcrcio, um commodo,endo banhos de chova, jardim n nutras rega-

n.i ladeira do Santa 'fhereza n. 2,i LUGA-SE, por 608 mensaes, uma bonila casa cieliacani, com jarilim, banheiro, gnllinheiro, co-

ra o muita lárguezá jiara plantação, peito dalaçõo do Silvestre o ponto des Iionds das Águas

5; para vir o trata.-', ua ladeira do Gtiaja-. 7, Laranjeiras. (•

iLUGA-Sb, por 308, no Rio Compiiilo, á ruaW,!.i Paz d. 3j,ntoa bonita casa assobradada'; pro-

|ri:i para familiã regular; a chave está no n. 29. (•

PRECISA-SE do nm bom olBcial ehariítèlro, para

seguir para Sautos; rua da Prainha u. 136,sobrado. (•

PUECISA-S1! do odlciaes do chir.ellos grossos;

na rua do Machado Coelho n. 68. (.

COMPRA-SE ouro, prata o pedras finas, paga-so

bem;.na iua. da Carioca n. SO.

OLEO auti-rlieiimalico, formula do Dr. Salgado,

faz dosajiparcccr em 10 minutos a dòr rheunia-tica o a iiiliaiiimáçãó; vende-se unicamente na rnado Lavradlo n. 102 A. (.

I.MÜES (16 borracha, de cores variadas, a40Ürs.ja dúzia; na rua do Arcai u. (i.

O Sr. A. que recebeu dinheiro na sexta-feira,

para soltar o pardo Fabric.io e desappuríccn semo fazer, queira rcslUülr a quantia recebida quantoantes, aliás se publicará seu neino c so dará queixaao Exm. chefe do policia. (.

so extingue cora.plelamciito com a"glyco-quina, do

. _ _. phannaceiilicoLuizCarvalho; vende-se, a 18 o vidro, na rua da Qni-tanda n. GO.

:E franceza,-_- „ „ _...__..„... perita" nasna arte, trabalhou como conlra-msstranas principaes oflicinas do Pariz, comoprova o sen contraclo passado cm Pariz.assignado pelo cônsul brazileiro Macielda Koeha; corta vestidos sobre os ullimosfigurinos, alinhava e prova por 23 o 38.Itua da Ajuda n. 7(olliciiia do coslurasjf'

cada uma linda machina de cos-* tura. do dois posponlos, afiançadapor dois annos; na rua do S.Pedron. 147. ('cada uma linda machina de cos-tura, de pó, do dois posponlos, l'a-sondo riquíssimos e nem acabados

-_- _>• n trabalhos, afiançada por doisanuos, americana. Só na rna de S. Pedro u. 147 (¦

cada uma machina de pé; Singorgrando o esplendido sortimonto demachinas do todos os auetores:Saxonia, Original. Princesa Impo-

rial, Olympiá, Singor, Marrei, Progresso, Pérola,Howo. Jouos, Brazilolra', Saxonia o Palonto. Umcompleto o variado sõltlmenlò dn linhas do tadii3as cores o brancas, a 809 rs.; agulhas para todos osauetores; só na rnado'S. Pedro n. 147. (.

COMPliAM-SE cautelas de qualquer casa de po-

nlibrcs, ouro, praia o brilhantes e jnias auligus.;na ma Selado Setembro n. 03. 1" qiiilar. '

('

ISWSF^lilMS^tSifestas águas, as melhorei para a cora das doençasdo fígado o estômago. ;Uríico depositário José bisMki.í.o.—Qüitanoa 38.

" - ¦' . ¦"•(••

ARMAZÉM DO DAVIDBSÍ-íSíximo á rua dos Ourives. Goneros superiores:Carne secca, nova kilo 4t0 rs.; toucinho i lombomineiro, ldlo 800 rs.; farinha fica, torrada, doMar.è, 5 litros 600 rs. sacco G3500; dita para co-y.inha 10 litros 600 rs., sacco 48300; dili especialdn Snruhy o que ha de melhor em qualidade, 5 litros900 rs., sacco 128: feijão preto do Porlo-Alngre,afiatitjàiiòí iUro 120 rs., 10 litros 18100, sacco PS;arroz'de laiiapí 10 litros I8S00, sacco 138300; diloCaroliua 10 lllros 1£S00, sacco 1-8; dito inglez, 10litros 18000, saceo tt>3; milho amarello 10 litros700 rs., sacco 4gSflO; cebolas do Lisboa resleaMO rs.; altos reslea 360 rs.; sabão, éspowaljcomiinim,caboclo ou amarelln. caixa __í'X). páu DUO rs.'; diloospcélal Olcinn. caixa-33300: banha rclinaila do RioGrande, latas com 3 ou 10 kilos, kilo S!10 rs.; ditaamericana, a retalho, kilo 9IJ0 rs.; níaíiíõlgn De-magny, kilo 28500; dita em laias de 10 kilos .8200;diUÍ do Ilajàhyikilo l8-"'00; dita lSlumeiiau. kilo l$70i);dita italiana. 1/2 kilo 18200; dita maraCarallo1/2 kilo I8'.i00; vinagre de Lisboa, garrafa 281) rs,;agnardi-nle para banho, garrafa 200 rs.; vinho depasto, esiicci.il. garrafa 600 rs;; medida iJVSOO: »ige-siiíios ií'3, décimos ?28: azeitonas, laias iiOO rs.;ditas cm ancorclas ?8PJi polvilho fino, nafdoiíal,kiloíiOO rs.; dilo amoricano, caixa 2U) rs.; feijão decores' li!:'o 100 rs.; cflfó moka, kilo 50-3 rs.; farinhamineira, litro 200 rs.; cognac. lino champagne,frasco lg; bacalhau, kih U'0, viiilm Andres-WR;garrafa 1.^; caixa 108300; hiscoiilos inglr-jos, lata18300; batatas, kilo 120 rs., 1,2 caixa :',S o oulrasmais miudezas por preços pénvidatívps. Queira fazera fineza iie guarrlar. esta nota. ¦

PCÍr**-*-!

HAl)VI VilIü fliviimÉ' este o nopae do su-

perior café moido queae vende á rua daPrainha n. 127.

O"O abaixo assignado faz publico que

comprou ao Sr. Luiz Cirdozo Constaneioa sua loja de louç.i do paiz, verduras,etc., sita á rua dos Voluntários da Pá-tria n. 95. livre e-desembaraçada doqualquer ônus. Qualquer reclamação dattendivel na mesma oasa ate' o prazode 8 dias, a contar d'esta data. Rio,31 de janeiro de 1885.—,V«iiu.í JoaquimVieira, (.

' CAMINHÕES

Vcndem-so dóus, muito barato; narua da Constituição ii'. 60.

e outros incommodos da garganta epeito, curam-so com as saborosas pasti-lhas de rezina do jatahy, gonima-angicoe lourorcorejo, ou corri ó xarope dasmesmas substancias, preparados pelopliarmaccutico Luiz Carvalho, rua daQuitanda n. 60 e Ourives n. 32.

DISPEPSiASnáuseas, fastio, onjôo O outros incom-modos provenientes do uma má dispo-siçSo de estômago, curam-se com oElixir Digestivo do pharmaceutico Luizdo Carvalho, estabelecido com pharmaciae drogaria á rua da Quitanda n. 60.

73 RUA DO VISCONDE DE ITAUNA 73Vendo-se grando quantidade do ma-

deir.is, a saber: canella, forro, couçoeiras do Riga, mourões o muitas outi'asmadeiras jà juntadas o balaustres proprios para coretos, para as festas docarnaval o arraiaes. Para tratar naniesuia-praça'. (

em machinas do costura do todos osauetores, trabalho afiançado c prcço3sem competidor. Só na ('

147 RuadeS. Pedro 147

BRILHANTE PERDIDOA1 pessoa que hontem das 5 ás 6 horas

da tarde achou um brilhante solto em-brulhado em um papel do cOr, foi per-dido da rua da Uruguayana á rua doOuvidor, n pessoa que o achou quoirapor favor levar á rua da Carioca n. 19loja que será gratificada com a quantiado 1008000. t-

-A

JQTl.imipQ PARA CERCAS

^Afílftl v mmtFntt**l **&^ y —— r.''wa> cwxfi «p—«ti nu mil co ¦ Xm*mm aiwrtootlipi-ff d^aitaum

¦»i«wJ)i_.í/;/4iuv_i///_. .,«__«_<itf«iiw_s-£i_»

EM

SANTA TEIESREZA "

(TBLEPIIONE N. 3024)i

i Estão funceionando.todas as aulasI regidas por distinetos professores.

3 Durante o anno findo não baixou-4 nenhum alumno á enfermaria nemj houve reprovaçiies nos exames ge--4 raes. O edifício acaba de soffror im-j portantes transformações e pdde sor-i visitado a qualquer hora. Estatutosje informações na livraria interna-^Jcloual, rua Nova do Ouvidor n. 183 o na estação do Plano Inclinado.- (7tytytytyyyt-ttttyttty.7<

msmm

VllAlAi_L--ÀÀ-_._.AA_.lAi__Ai._'_] OCoiícgJo VcnopaiHlo, ^-^ rtia.do Senador Euzebio n. 60, con- £.-4 tinúa n preparar alumnos para as |>-¦g academias do império, collegio deb-3 Podro II e cominercio, sob condi- (Vr"f

ções rasoaveis. rtf-YYYYYYTYYYíTYYYYYYYYYYA•_i_.Il_.i.IlÀl-i.lA___lA___i.lrf;3 ÉXTERHATO FRANCO feH 18. RUI DO VlcC0_DE DE SAPUCAHY 155 fc

Cwso primário e secundário f"Estão abertas as aulas d'este es1

_i tabeloetmento.^YYYYYYYYYYYY:YYYYYYYYY«V

CíJT à.

yi__A___A_J.Al:_J.l__L__l_J__a/

i COLLEGIO So SALVADOR t31 e 3 Rua do Mattoso 1 e 3i INTERNATO E EXTERNAT0^YYYYYYYYYYY-YYYYYYYYYl¦_Ai.AÀlA-._.AÀ_.-A_.i.i.AA_.AAltf'

_E3'£»,--'t<SiI,£í, ^-4 Mine. Dlnpsrnoritc, parteira >--4 de 1' classe, rua do Gonçalves Dias b-H n. 37, cliamados pelo telephone p

^YYYYYYVYYTYYYYYYYYYYY^

LIMÕES DE CERADúzia 210 rs., rua de S. Jorge li. (

da Turquia, dácrias, vendo-sea. 213.

muito leite, tem duas; na rua do Cattote

106 RUA DA ASSEMBLÉA 106Camas de ferro para solteiro, cora

colchão, TR: ditas para casndinho, comcolchão, 138 ol*8". ditas com grades e .colchão, para croariçài 88; berços coo» 'colchão, 68500; üolchGes de 6 palmos,para casados, 53; ditos de 5, 4R5Ô0;do 4. 38500 ; de 3 1/2, 33; de 3 pai-mos, 28500 ; de 2 1/2, 28- e lfiSOO; ai-mofadas de orina, muito fresca, 18500;ditas do paina, de 500 rs, para cima;lonçóes de cretonne, superior, 18109;colchas, 1R400; lavatorios completos, 5g.Para casadinlios de fresco, camas do vi-nhatico, a Ristori, 428; ditas franeczas,para os mesmos, 258' e 278: um bomcolchão de crina e capa de linho supo-rior, para as mesmas, 168 ° 208; 4almo-fadas de crina e paina do seda de Cam-pos, para os mesmos, 88 ; marquozas devinhatieo, para solteiros, 208! camas deferro, 3 oú 3 1/2 de largura, 48500; ditaido. lona, 48; cadeiras, 28i-00; mesa»para o quarto o para o dominó, 58 e68: cortinados para casados, 208. 258«308: paina de seda do Campos, leilo.38; dita moroninha, mas frcsquinha,lfi500jcadeiras austríacas Thonot, meia dúzia248; ditas americinaB, 208; ditas do abrirpara viagem a 28. Reformam-se colchCeea capricho, com capa de linho, par»casados, 128500, com algodão trançado88. A grando admiração quo.tem cau-sado aos -collegas:do Corsário.ser mai»dó qüo bárateiro 6 porquo não faz ne-gocio ás escondidas, sô* a vista pnra sornegocio licito, aos domingos a-rapaziad»cá de bordo fica alerta aqui no toco, riSotem pagodes.

' v- 7:W

J

c_!i_i_af_-i_a__--ai-__-^Jiagra»,,«'^»gM^'^^^

3í**í*fe c alealrão de E: da Costaiwy vilív, l(5,.dre/.ia iC8; hípliaV-'ínaeía da pr,i(;a da Constilniçâo n. 62. (,iaa_:-.-~ivM_-_3i_BajTn^_!-_,_i.,A'.a_j_»'j_^

Faria & Ramos participam a estapraça e especialmente aos >vs, varegis-tas tio seccos e molhados que deixou doser seu empregado cobrador o Sr. Do-mingos Francisco da Silva, ficando denenhum eifeitò a procuração passada aomesmo. Rio de Janeiro, 30 de j-ficTJ de1S-5.—Faria & liamos. (_."COLCHÕÃRIAI

MOVEIS126 RUA-DA ALFÂNDEGA- 126

Liquidação de todos os artigos, vou-de-so tudo'peio custo. ('

sendo iodo de aço e galvanísado, resiste a toda a mudança datemperatura, cliuva e ao fogo

Uma riz estiendo não dá de si. E'de nma duração infinita! As farpas, tambémde aço, torcidas entre os dois fios, impedem o encosto o passagom do qualquaianimal II

Tem uma resistência de 1,400 libras de pressão 11Juntando-se a tudo isto a modicidade de preço, vôr-se-ha a bu» superiorldadí

eobre tudo que se tem .inventado .ara esse fim.Em vista das innumeras falsificações, que

estão sendo offerecidas n'esta, praça, resolveu oannunciante vender o arame á razão de 50$ porkilometro.

Depósitos, e onde poderão tomar informações,rua do General Gamara n. 55, corte; largo doBosario n. 1, sobrado, S. Paulo;

COLLEGIO MINERVA94-RUA DA IMPERATRIZ 94

Recebe-se externas, moio-çensionistás,internas e cm classe especial, meninosde 5 a 10 annos, tendo grande edifício,com as accommodaçües exigidas.—Di-rectora, Maria Amelina C. d'Araújo,

contra a coqueluche,.- formula do Dr.Corroa do Rego; vende-se ua phar-macia de Nossa Senhora do- Rosário,largo da Sd n. 20.

_Nt_NB-S___J_-_-S ^&fBSPTsr*zm*Vifârm-iQ&fftf&

NICTHEROY1Í9 RUA DO VISCONDE D0.RI0-BRMCO 149

Collegio Inglez, Portup^iez e Francezpara meninas

WlrisicSo por Mlss GovcrtsParticipa dqs respeitáveis pais, tutores

e correspondentes das suas alumnas. queas suas aulas principiarão a funecionarno dia 3 do corrento mez.

Reccbem-so pensionistas, meio" pen-sionistas e externas.

ASSEIO DA BOCAA pasta de coroja de hortela-plmenta,

aperfeiçoada para conservar o aroma ato"o final, limpa perfeitamente os dentovda pedra e de todo corpo estranho queos apodrece.

Faz os dentes alvos como o mais finojaspe, não estraga o esmalte e conserva-os sempre sãos; dá uma cor do rosamuito bella ás genglvas o jios lábios,uma frescura o aroma deliciosos á boca,e, tira-lhe o máu hálito. Preço 18, dúzialüg ; deposito na Garrafa Orando.

DROGARIA DO CÂMARA71 RUA DO HOSPÍCIO 71',

RIO DE JANEIRO

13. O.Estarei abi 7-(7)-19-10) 3 (-88-31—

41-48-49-21-21-so quizeres30) 1 (-43-2. _____,'

AO PUBLICOEu abaixo assignado, declaro que flí

venda ao Sr. Manuel Joaquim Vieira,do minha loja de louça do paiz. verdu-ras, etc, etc, sita á rua'dos Volunta-rios da Pátria n. 95, livre e dçsembara-cada do quaesquer ônus. Se alguém tiverdo reclamar pôde fazol-o no prazo de8 dias a contar d'esta data, findo o quala nada m,ds sr .ttende. Para attenderás reclamações o annunciante acha-sena fmesraa casa. Rio, 31 de janeiro de1885;-* luta- Cardoso Constando. (.

Chapríòs para senhora, velludos, aetlns.fitas, pennachos, plnmas, flores, alflnotesdourados, cascos para enfeitar, chapêospara homem, chapéós de sol, tudo nomais apurado gosto da actualidade, na

GHAPELARIA TITULAR2 Rua da Quitanda 2

ESQUINA DA RJJA DE S. JOSÉ

in__r_ra___H_____; _5__

.CQSTÜRIIRA FRANCEZA',Faz vestidos da- ultima moda, para

passeios, casamento o luto; na rua deEatacio de Sá n. 4, sobrado.

__otm___H-B-gs-à--3

(IMiiíJIHtRio, St dí jiuííiVo de 1885.

Fecha haje a «emane, no mercado' de cambio,isentando oj bancos Commercial. do Ccmnicrcio ciiglish ll.iii!; es taxas do I0',1/1G d. sobre Londrea,5 c í% rs. por franco sobro 1'ariz.Holire as demais praças vigorara ainda, para[celles bancos, as equivalentes á do 111 3/16 d.brn Londres.ü l.emliiri ll.iiilt conserva-so na posição do 191/8

. sjlire banqueiros- e 19 3/16 sobro caixa malriz. -São estas as tnbollaa ipio rejulam ainda as opc-

no> i-rirnciros bancos:Sobra Londres HO d/v 19 3/16 d.Sobre Parh 90 d/v 495 o -190 rs.Sobre Hainbnrgo 90 d/v tíli rs.

I Sobre llalla 3 d/v 499 rs.obre Torlugal 3 d/v 2S0 o 2S1 •/..

i Sobro NewYoik 2S6ÍÜ.Forem pequenas ás tránsacijõca hoje rcallsadas,

- ellectiiaram-so a 19 3/16 d. cm papel banca-. 19 3/16 o 19 3/8 d. cm papel parlienlir; sobro

aixa matrií á luxa de 19 l/i d,

O movimcr.lo da Coisa fc-tbc-je ramos que regular.

A llil.a fet hoje IVrheda sem cotação parapberanos; os; apólices gentes do 6 -/. fecharam

l:0üjj) para rriídolOrcs o a 1:0648 para com-ItaiUrci.

5 filias, rio üar.co do Cfinifoõifio __.1£t)Cü.12 dilas do Uahcò Iinral 3778600;10 riilas Seguro Conliança ülSOQO.20 ditas da Tclophooica, v/o até31 demarco,

1308003.;:0 d.ias da Comp. Jardim Botânico 1108600.

200 dilas Uocas D. Pedro II c/subs., iáOgOOO.

/Mcndat <t, caftfciam ,!f-23.S37 >Duranio a semana vendeiam-ío 79.

o cale.Cota-se :

Çuaü ladea

Inprrior e lino.boa

imitiratüidarMs 1.,.

crdin;

Por arrobaG&S00 a 68*00

Nominal6i8H0 a 7100068400 a 6S60Ü5£000 a 68-01)5841X__t_-8-_QSI.S0U a BglOO

afeai.3t9 saecas

Por liilo463 a 571

563 a 47fi'.33 a 4',9401 a 422367 a 388326 ii 3*7

MdVIMKfifü U^ U0I.SA.* Pn_i'<siu-ir:10 ijoliru (.t.fcs, ,!,r •/.,i:(.,cs:0;'0.1» dihs ideiti I :C65f£0flj'•' ditas idem 1:OM0ÜIO.'iias Idem l:06'.?OU>.2 diUis idem in 5009.1:0538000.1 dua idem \:U.:ir>y.''>i.

¦nrV1!? 'd'Ode40i,B, 1:C5S80C0.' l* ditas idan, miuilas liilSSECOO'., . das Ideei 1:0555CÜO.v) acçota do Danço do Uniu 2J0o00a

1'.

JUNTA DOS COUllliTOltUSÍÍi)i{MÍ líViciÍM

CambioSobrei ondrrsill)d/v 19 3/16 d. bancário,'fliio 90 d/v 19 1/4 d. s/caixa malriz.Uiio CO d/í 19 5/10 d, particular,Dito 90 d/v 19 3/8 d. particular.

Afnikesfieraes do 6 •/. iiOCSSOiiÒ,Diiiis idem l-.nfiigOUtl.Ditas

'idem miúdas (4*8 o 5003), IjWSgOOO;

.¦4f;-f!f'*

lianco do Dr.i7.il 23_8ÕOO;Danço Durai Uypótiiecõrlo --/"fiOOO.Uanco do Couinierri.i 2238000.Comp. .laiflini liolaníco liO.-tlOO.Comp. TolopTionicâ; v/e ala 31 ,lfi março, UOgOOO.Comp. Seguros Conliança 518000,Comp. Docas D. 1'cdro II c/subs., 120801)0,

Cs/lLavadoSuperior c lino..!¦ boa 1'liUKÍIUF.rptlár2* boa.-...-.2' ordinária

I.Kv.moSuperior e fino.!• boa.-..1* n-pilar[' ordinária...í' boa2* ordinária ..Kscclha

GCM.tlOSFor 1 kilo

ÍC0 a 571Vianinal .463 a MG433 a 149401 a 422

Ü67a3R8320 ít 347

Por !0 Mios48360.158310Nominal4PÍ60 a 4«7004fi_30 a'.gÜIO4R0.II 148150SFOKila 3«81036200 a 38W)SSCOOa 8J7aQ

A. de llarrns, pfosidenle.0. .)/.!,,.;-.'sh, secretario.

Cambio solire. Lor.ilr.cs, parlicular 19 3/8.Frete para cs listados Unidos, por vapor, 30 c.

c 5 •/..I'n_ço5:1* regular 48400, por 10 kilos, despoaas o freto

por vapor,!) 11/10 t, |wr libra.2- boa 38750 idem, iilem, 8 7/16 c. por libra,

Existência em Santos de manhã. 152,000 saecas.Entradas durante a semana. 37.(KM).Voadas paru os Estados Unidos duranto semana,

7,000;Embarque para os Estados Unidos durante a

semana, 6,000;Embarque jiara Europa o mais paizes, 66,000.

Telogramma expo.lido pela Associação Commer-rial do 'ii.> do Janeiro para o liava-, eiii 31 do ja-nclro de 1883.

C.irii:Kiisli-ncii de manhã, 2:0,000.lin.lraillis no dia 3d, 8,001) dilas.Vendas para os Estados Unidos durante a semana,

57,000.Vendas para a Europa, idem 16,000 ditas.Embarijiics durante a semana raia oi Estados

Uniilos, 39,1)-d.Eniharqufs i-lcm, Idem para a Europa 7,000.Estado do mercado, lirmc.

I fril.

Telogramma expedido pela Atsne.laçSo Comtncr-Ctal do Hio de Janeiro ura iNew- loit, cm 31 dojaneiro iIu-ISUj,

Cafí:Existência do manhã. 218*00 saecas.Entradas no dia 30. 8,000 dilas.Vendas para os EstjOoiiUuidosduranlc a semana,

57.000.Vendas para Kuropa rturanlc a semana, 16,000

ditas.Embarques durante a sr-mína para os Estados

Unidos, em navios de vela, G.000,Embarques durante a semana para oe Estados

Unidos em 2 vapores, 33,. k>.Embarques durante a scaiaua para a Europa o

mais paizes, 9,000.i:nado do mercado, firme.

, . • i I 7

rr,r.;o :1» ordiàiria, ígOSO

por w\w?, C_ ;'r.por 10 -ücs, dejpezai e

ENTllilMS UE C.iFE

ri-.iiiio ii:r. r. n.Mi 30flesiln o dia 1* do mi'»...Iliunl periodo do 1184..

cADOTAoeu:Dia 30Lnsili! o dia )• do iiiiú.iIj-iial 1'Ciloilo de 1684...

li. iiniTno:Dia 30Ucsdii o dia 1* do l\i«.-,Igual peilodo de-iE84...

383.59510.894.5044.552.835

47.4603,859.1841.00:i'.4O2

• 63.1002.-94.1120

983.620

HEftDlMENTOS FISUAIÍSÀiviiii-soi:

Dia 31ÍlGideO.di.1 I' (Io lue.-..Ijiiial periodo du !_-4

vesa riiovuicuL:Dia 31Desde u il.a 1' do mez...Ifiiiil | ei iodo de lf!4

«0:65BÇC603.690:02450313.713;4U8U57

6:2163933<GC:C:iG.S"'»2U5:7i-5lU3

Exlslencia em Santos, de manhã, 150,000.Cnlr.idaa, 2.IÍJ0. •-Venda! para es Estados Unidos durante a semana,

7,600.Vendas para Europa Wetn, 45,l.'O0.Embarques para os Kslmlfls Unidos, dúranlcã

sc-mann 6,000.limbarqiie cara Europadiirnhlo a s _.' G6,0U0.Estada do mercado, firme.itkço:

Cood averagn, 53 fr.

ESTI1ADA DE FEüRO D. PEDUO IIKcrra-lfiiiis t-iilí»dii( nas Citações da Corte,

S. Dioic- e Cambóa.Via 29 Dm.í t • de me:

Àcaaríciilí -Uptjws.Airot 2.286 kiljs.Assuear 7.611 ,>Alfcdão 378 1.J31 »C;,fé 288.496 iO.89V.204 »Carrãó vegetal. .. 41.08-. 917.769 ,iCfiuiossecccsesalg. 343.311 »l-niihlia demaiid 84 »Feijão 3.231 »Fumo 8.7DO 443.103 »lladaliM.. 38.5E3 »Milho 360 40.7.-3 »Polvilho 9.-08 aQueijos 5.910 (17.151 »Tapiocà 4.550 »Toociulio < **S6 251.189 »ClviiWi 18.036 IM1.W *

DIVIDENDOSPagam-so ossrguini-s:

D.iar.osAnxiliar, por acção, 53:00.Coinmercial. idem, 108600,Connncrcio; idem. 98000.F.razil, idem. SgOOO.C. D. do Brazil, idem, 3(jOCO.CD. do S. Paulo. idem. 38vCOEnglisli Danlí, idem, sbill. 8.Industrial, idem. "8000;Mercantil de Snnlosj idem, 10RCO0.liina! c llypothrc-irio. i-lcm, ifigOflO.

SEGUI10S

Allianç.a. por acção. 168000.Argós Fluminense, idem, 328000.Conliança, idem, 38'Jl-O.Fidelidade, idem, lOgOCO,Güranliáí idnn, 15800'.Prevideute, idem, ígOtíp.

e_e.ai3 i;k rnnnoJardim Dotaniro, por acção. 3JJ5G0.S. Olirlslovnoi idora, 1S80C0.Villa Izaliel, idem. S8i:(l"JCãrris Urbanos, idem, 113300.Idnn idem, juros de Obri^açíos (> prrLfr.r.ria,Idem idem de Kiciherry, juros ,bs cbrijações-.

rstcioAi i.i: rsi-.naBarão de Ararmma. per acção, 8;50ULcopoldina, idem, Ggõi.O.Haúdiá c Campos, idem, semestre fiedo.Idem idem, juros da debentures.Santo Antônio de FjuioX idnn ideca.firSo-1'ar.'i, [aracçãe. Sf.0'0.Idem idem, juros dn debentures.

iuvkgajãoDrazileira, por aeç.ío, iSJOODiEípi.ito Santp e i'.ararei!..:, idf.m, 63COO. ,Serviços Marilimus, i-Jun. JB^OO.

Paulista, idem, semestre findo.Dita, juros do debentures,

ninaisAjCommercio o Lavoura, por acção, Í08OOO,Conslructora, idem, 8."/..Carruagens, idem, semestre findo,bocas I). Pedro II, idem, 78900.Industrial Fluminense, idem, semestre finda.Praça da Gloria, idem, 18800. .

A companhia das minas do carvão de pedra doArroio dos Halos, na província d-! S. Pedro do lliotirando do Sul, piissuo o privilegio de exploraçãodas jazidas de carvão de pedra, forro o oulrosmelaes nos municípios do S,'Jeronymo, do Tri-umrho o no districto das pedras Brancas na mesmaprovinciá.

A cotnpái.-liia tem a sua sódc n"osta praça o foiconstituiu com oc-iplial do 1.200:0008, divididospor 6000 acções de SOÕjj cada uma, o qual so achaícalisado.

Paia o serriço d'esla exploração possuo a com-paiihia uma entrada de turro dá exlcnção de 20kilometro; que parle das ninas, no municipio deS. Jeroiiymo, ao porto das Xarqueadas, margem dorio Jacuhy estando já em trafego 14 kilomelrcs aleo porlo de S. Jeronymo, c em via de execução os 6-iiomcliw rcslanlM aló o porlo das xarqueadas.

A- rcccila d esta estrada é produzida pelo Irans-porlo dos produclos das minas o mais larde peloque produzir os cttabelccimenlos que so criarem nosen percurso.

Para regulaiidado de seu serviço, possuo mais acompanhia um vapor, saveiros o todo o materialncce.iíirio para o transporte lliiyiaf.

Estão cm viagem rs iiiacliiiiismoscncommendadcspara a fabricação de brignelles do carvão, apro-jiriftdòs para o uso das estradas do ferro, o por ellesmelhor \rde o nròduclò q-io já fonircc a companhia,ii ílivgrsos rslnbeleciuionlos da provinciá, a sua" na-vegação a v.ipoc móroãlito o a llotilha da província,porcoi.lraclo coei o ministério da marinha.

O consumo meusiil da provinciá-6 orçado cm263') Lindadas do carvão devendo olevar-so a 4000toneladas qiando so acharem em trafe-jo, cm Ioda asua i.-x!eus:io, as estradas do ferro cm construcção,o f.ir abandonado o emprego da lenha, como com-bustinl. por grando uuiueroile fabricas quo allifuiiçrlonain,

Sem duvida se tornara Indispensável para cslosrstablí ciroeul-s o uso do carvão de pedia, porquena prnpofÇúfi do consumo da lenha, os logares deomlii i ii.i so pó-le tirar, se vôo distanciando e por-tanto encarecendo o seu preço.

Convím mais pomlciar que as diversas linhas deestrada de fofro da provinciá apenas (£m cm trafegoaçUialiiièiila 503 kilumrtros e 94S metros sendo asna (xlcnsão n.lal de 2.566 kilometros o 718 metrosterminada a sua ronstrticção.

Apreciando oítrs dados, a companhia para pre-vanir esle árgmoiilp de consumo, alem dos loco-movcÍ3 o locomotivas já em serviço nas minas,mandou construir um poço do 68 melros do profun-didado por 3 melros de diamclro, que importou emcerca do 30:<X)í;ÇIH)l); ochaudo-se pcrlcilamciitoregulada a sua ventilação.

Ü cartSo d'estas minas eslí reconhecido por pc-ritos abalizados", ser superior ao de Ncw-Castlo eapiiroximauílo-so ao de Ncvf-1'orl. O seu preço lejnregulado cm Porto Alegre 1630OO e no Rio Grande

298000 por tonelada, sem receio do concurrcncia,por isso quo o carvão iuglizso vende no llio Grandoentre 358 o 388000 e cm Porto Alegre, entre 408 o428000 por tonelada.

Ascoucessõcs da companhia nos dous municípiosn districlo indicados, abrangem uma zona de cerca de74 kilometros cm sua extensão, que contém, alem deoutras riquezas, miuas de magnilico ferro c petróleo,que teram de sor exploradas na proporção do an-gmcnlo do recursos da companhia, sendo por em-quanto a sna principal industria o fim da sua orga-nhição, a mineração do carvão de podra.I ara corroborar os argumentos (Posta exposição,transcreve-se a opinião de um escriptor competontesobro a importância d'estas minas:

« A província do Rio Grande dn Sul uma vez lan-cada na exploração das suas jazidas de carvão oferro, forneceria! em breve, ferro em barra de todasas dimensões, aço e ferro fundido, todos esses po-dprosos meios de progresso, que hoje importamosdo estrangeiro a troco do ouro, que no suor donosso rosto arrancamos ao solo pela lavoura ccriação. E' um panorama de incrível riqueza, que sodesenrola ante as nossa istas; milhares ílo tra-balhodoros achariam applicnçáo rendosa para o seutrabalho, n'csta mais grata de todas as indiisirias.

« O Brazil, que até agora tem vivido da lavonrao da criação, se tornaria, industrial. Possuímos Haprovíncia os dous mineraes de maior valor, riquezaque o mundo nos inveja o-que, entretanto, temjazido desapprovcitada. E' um estado que, devocessar; não devemos mais importar aquillo que dbdireito devíamos exportar cm larga escala I »

Apreciando devidamente tão justas reflexões i(lirecloria, para dar maior desenvolvimento á in-dusliia da companhia, conclusão da estrada deforro até o porlo das Xarqneadas, c das obras pro-jccladas 11'eüo logar, onde tem de ser montadaa grande fabilca de brigueties, Irapiches, depósitoso mais dependmcijs; solicitou, da assembléa geraldos acciooistas, auetorisação para cònliahir umempréstimo de 400:0rO8 em títulos de prolaçío dovalor nominal de 1008. juros do 8 •/• e amortisaçÜOda 4 •/. ao anno, pagaveis nos mezes de maioe novembro do cada anno, devendo o sorteio paraomortisação ter logar nos dias (5 do abril o 15 dooutubro, e vencendo-so o primeiro semestre d'esteempréstimo no dia 1" de maio próximo luluro,

U empréstimo esli garantido por escriptnra pu-hlic.i. lavrada om notas do labcllião Sayão Lobato,cm 21 do novembro do anno liudo,'e o correctorFrancisco de Paula Palhares, devidamente auclo-risado a ahrir a subscripção no seu csciiptorio, maPrimeiro do Março n. 33, sobrado, no dia 3 do le-verciro, próximo, ao preço do 80 •/., seudo os li-tulos emillidos ao portador. '

U pagamento des juros da amai tisação, scré feitono Uaitcb do Brazil.

Kio do Janeiro, 31 do janeiro de 1885.—tuirA. P, de Almeida.—Jctè „u(imío Moreira Filho,—Josl Joaquim da Vranta. (.

DESPACHOS DE EXPORTAÇÃO NO DIA 31Ilavrc—vapor franc. «D. Pedro», Francisco Pedro

Nogueira. 237 saecas do café no valor do 5:9728400;J. C. Guimarães Júnior 350 dilas de dito no do6:300$; A Lehcricy-C., 2,030 dilas do ditono de 51:1568000.

Rio da Prata—vapor mg. «_a Plafcu, Duvívier_ C, 100 saecas de café no valor de 2:5208000.

Kcw-Yorlt—vapor tog. «ilomJjoldt», J. Cradsliaw

& C, 1,086 saecas do café no valor de 27:3678200;Arbucklc Rrothers, 4,000 ditas do dilo no do100:8008000.

Gênova—vapor Uai. «Eliza Anua», Berla, Colrim& C, 350 saecas do café no valor do 8:8208000:

New-York—.vapor ing.«St. Kilda», B. Colrim (t C,3,000 saecas do café no valor do 75:6008000.

Café. 11.033 saecas..

PAUTA SEMANAL DE 3 A 7Não houve alteração.

278:5358000

DE FEVEREIRO

ENTRADAS NO DIA 31Ncw-York n escalas—33 ds. (3 1/2 ds. da Bahia),

paq. amer. «Jlcrrimak», comm. W. Wcir;passags.: senador Lilii Folippo do Souza Leão,Dr. Miguel fi. Borges do Nascimento, Antônio F.G. Torres, Dr. Ulysses Vianua, Dr. Sauclio doUarros Pimenlcl, sua mulher, 4 filhos o 4 criados,Dr. Rosa e Silva, conselheiro João Alfre Io Corrêado Oliveira o 2 criados, Dr. Hnllanda Cavalcanti,sua mulher n 1 criado, Dr. M. J. *lo Castro, suamulher, 3 lilhos e 3 criados, Dr. Antônio Hortado Araújo, sua mulher n 3 criados, Dr. AntônioGonçalves Ferreira, Dr. José Bernardo Alcolbradooi criado, José Philippc, Eduardo P. Wilson,sua raallier o 2 lilhos, Dr. U. Iionjamin, N. P.Paganeto. os am-ricauos T. A. Oshoin, H. S,Hcyscr, G. 11. V/liiltcinore, W. Williams c mais9 de 3*-classc.

Imbeliba-lObs., vapor «Barão de S. Diogo», oOOtons, comm. o !• tcnentí.Maciel Júnior, cquin.53: c vários cencros; passag?.: Conslantino daCesta Baslr.s o 4 lilhos, Viciei- Vtá Teixeira, li.Voz Teixeira, Carlos Luiz Becker, Amai o Joa-nuim Pinlo, D, Elizia 1. ncckcrc 3 filhos. Rafaeliíliirtjiis, Jcroiiynio Lope?, Pi licio Simõrs.ViccnteEpolhí, SicoJáu da Silva. João Bernardino, Ma-nuel Antônio Ferreira. José Carneiro Ramos,D. Maria Rosa dOliveira Bastos, D. Joanua daCosta Guimarães, Arlhur Augusto dos Santos, G.Gonçalves Cunha, Manuel Silva, D. Maria Silvao 1 criada, D. Maria G. Costa, D. CastorinaCosia, Francisco Pinto, major Martins, D. LeonorSouza, Joaquim Teixeira dn Souza, DomingosMoreira da Silva, Américo Werncck, Carlos in-gnslo Nogueira Gomes, conselheiro Cosia Pereira,José Dias Bicalho c 7 policiaes conduzindo 6presos.

Cano-Prio- ¦( d., Iiiate nAnna Marlins*. 22 tons.,m. José Faustinú, eqnip. 4: c. miflw e caféa Mendes & Almeida.

Bahia-6 ds., brig. ing. .cCormiccpia», 153 tons.,ra. .1. Rilil, equip. 8: c. bacalháo a Uimo Zcoha_ Silveira.

Portc-Alegrc por Santa Calharina-7 ,1s. (50 hs. doultimo), vap. ing. «Üannicc», 408 tons., comm.C. Boolh, equip. 23: c. vSrios gêneros a NortonMcgaw it c.

S. João da Barra—3 ds., esc. «Realidade», 126toes., m. João Marcellino do? Santos, iqnip. 8:c. vários gêneros a Joaquim Francisco Torres;passag. Moysés Francisco da Boa Morte.

Capc-Town por Santa Helena—39 ds. (34 ds. doultimo), brig. ing. «Süvcr Clood», 155 tons.,m. I. M. Laclilan, equip. U: c. vários gênerosa Norton Hegaw & Ç,; passagt. 12 inglezcs.

Lirer(K)ol-4í ds., barca ing.Freaiclinv»,??^ tous.,

m. V. E. Smilh, ceniip. 9: c. vários gêneros aJ. & J. Pcake.

Posca-12 ds., lane. «Gavião», m. Francisco Gon-çalves dos Santos', equip. 10: c. pciio salgadoao mestre.

SAniDAS NO DIA 31Rio daPrata-paq, ing. «La Plata». comm. A. li.

Dyke; passags.: o americano Georgo 0. C.Lawroncc, o suisso Franí lleax, o pmtiigucz JoséFerreira de Araújo, os italianos Antônio Siciliani .o Panno Giovanni, os hespanhoes Antônio JoãoGoiiçalViis Paz. Ramon Sabei Bello. Andres Ala-nuel (ionzalez Bralm, Santiago Vlllarino, -SerafimGonzalez Rosalcs, Antônio Itnmbo Árias, Loronzo0. 'Garcia, D. Maria do Aguilar o 1 criada o 47 ,em transito.'

Mangaratiha o Anara—vap. «Marambaia», 66 tons.,'comm. Francisco Augusto Capella; equip. 16: ^c. vários gêneros, passags.: Manuel José Gon-çalves, João Alves Plnlo, Antônio José, ManuelVianna, MaiiiioT do Araújo, Ignacio do Almeida,José Antônio Gralha o José Maria.

Cabo Frio—vapor «Rio doS. João», 30 loos.,comr_.José, Manuel da Silva, equip. 13: c. vários go-

Ballimore-liígar amer. «Glad Tiiltngs», 636 loas^m. E. Bonnez, equip. 9: c. café.

Itajnhy pelo Abrão-pat. «Improvizo», 10» tons.,m. João José de Lellis, equip. 7: c. variosgeneros_.

Pesca—lancha «Maria da Gloria», in. Manuel Josoda Silva Snrdo, equip. 13: c. sal.

Paranaguá por Santos—paq. nac. «America»..r.cmm.Jo.ióM. Ferreira Franco, passags.: 9'J convi.ladmpara a inaiisnração da estrela do ferro de Para.naguá e mais37 criados.

'¦*-<•

Sf.MEBARÜAÇÕES DESPACHADAS NO DIAflordeos c escalas—vapor franc. <iNigiir»._ , •Hamburgo o escalas-vapor ali. «Argentina».Ferio por Lisboa brig. port. «S. Lourenç.o».Santos—vapor ali. «Ilerlio». ¦Iüo Grande c Porio Ale^re-vapor nac. «Rio Pardo».Mo-levidèo o escalas-vapor nac. «Rio de Janeiro».Bnenns Ayres—brig. sueco «Fritz».Pencdu-brig.' uorDeg. «Lclch».Valparniso-barca ing. «Ada Brownc».

VAPORES ESPERADOSRio da Praia, «D. Pedro»..'. ,Liverpoole escalas, «Rubens»Hamburgo o escalas, «SantoRio da Piala, «Ceará»Liverpcol c escalas. -GallclaHavre c escalas, «Villc de Rio do Janeiro».Rio da Praia,' «Trent-

VAPORES A SA1IIIVF-ord-Jos c esc, «Niger» (3 lis.)Rio Grande. «Rio Pardo» (4 hs.)Sanlos, «Berlim» (10 lis.)Geuova e Nápoles, «Elisa Anua» (ilu.)..Now-Yor-, «Uumboldl» (12 hs.)...- .-Portos do Snl, «Rio do Janeiro» (12 hs.)...Valparaiso c escalas, «Galicia»Hamburgo e escalas, «Ceará»Porto* do Sul, «Vicloria»(10 hs.)Now-York o oscala3, «Mcrrlmak» (10 In.)..Scnttiamptoa c escalas, «Trent......

Page 6: y^4^ Io de Janeiro ^ Domingo 1 de Fêyèr#ro de 1885memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1885_00032.pdf(Gazeta de Noticias.) PARIZ, 30 do janeiro. CDPrciii com carta ínnlsten-Satos

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±86 «A_ ,_Ü,ij.á <üo ££os^iOiC2 -±&<_§ «H»

S—Domingo 4 de iPiovereiro áe Í885 ^-..^ _¦—IPHIIII li li _WWH__Í_WÍ_M_MBSMWM__MãMMMI_BÍWMyiw^y»-.'^.; Hjy¦.¦!."> T-Tf ¦ ¦ '¦;.. ,-¦¦¦—-¦——-—. ¦—.¦¦- ¦ ¦>«¦ ¦^¦¦.¦i^,—...y-—... —. -.. . j. . . ¦ . ¦ -i i i

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De graça?Grande queima do 50 '/• de abati-

isento I Ea seis annos que esta casa seabria, e atá Jioíe conserva q systeraa davender por. preços marcados 1 Lealdadee Barateia e a nossa divisa; a razão devendermos barato e* porque, só compra-snos a dinheiro á vista, e vendemos damesma fxirma II1.., âa 29 l aa 2a II

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6 casado, a 28, 28500 e 3R00U.. .Ricos ènsovaes jíara baptisados* em

caixinhas, &. ÓS-. e 10_, valera lõgDÍJO.Ricas Rrinaldas e véos, para noivas, a

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rnesp, a 38 é 48000, ê pechicha ICaixa com seis camisas do meio, in-

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Diçcíonarm, grammatidâl J)'qrt(Jg«PS.-por Josf 4JQ_a_dre Passas, % Oíámfmatica thilpsoiihiça, por J. Soarei fl$r."-i|boza, 2fl; Diccionario universal (te onvsino e eduenção do Carapagne, trAduádj^porÇ, Ca.^ellO-Branèo,2vgls.7fiWpfflml?'l.o|Qrtiz c Pardal. 7Q(T i'3.;'Ãriür»iSlic> (fEduardo, da Síi, 800 rs.; Geo_j#fim'à 4bAbreu, 1{_; Arlihmetiça de Coqueiro, 4fjjElementos do ¦ arithmetica, póii- flttoQi,7Q0 rs.;. Álgebra de Ottoni-, I_; _Algebí»flè Cunha, ]f)500'; Geometria e Trigoj_!J>-metria- dó Ottóni, J8200;, QifiBjr&at#franeeza da Sii.vene, awls.jlgüOÇ, Grám-matica írai)cç.a (JB Balbout, 2 volí,,18200; Liügaídra fiütoi1.: oi Englaqcl byBorké, T82Ó0; Selact'passages, por Ne-ville, 6D0 ra.j Philosophia, por Palüssiev,18200; Grammatica fatina (flPtinha) por:A. Pereira, 200 rs.; GramtrjahcS'latinadeClintoclc. porE. P. dosPasapsí SQOrs.iViçar of Wakefleld, 400 rs.; Mà|ufipLexicpn, 18200; Diccionario: de syüòni-mos ele Fr. do SãoLuiz, iOO rs.; Gram*-matica^ Italiana, poi'- Gervaia, 800 rs..;Pequeuo atlas com 8 mappa., 600 rs.;Atlas de Dalamarchei cora 107 nrappasi28500; Selecta dos quatro autores, porA.. 400 rs.; rua do Hospício 213.

I snsi i1 mmí204 Rna' do Hospício 204

CARNAVAL!-'Fazem-se dominda

Conde d'Eü n. 213.a 28, ua rua do

BORRACHA PM LIMÕESSuperior a preços reduzidos. Rui da

Quitanda 11. 112. (.

MB SffliÁ DÁmwm_

leias'

a Am o iüloi para limões de cheiro; d muito superior,

nao ha melj.ior no meicado; venile-se.nos dois empórios caíSiavalescos; rua dallrugünyana ns. 136 e 116. (.

NO

E-N&EMO-NOVQ.WMÍÍt\. CfliM.VAtÉSCBWSES

2:BouÍeYaril' Ferreira Píoljre 2üíaite os4nl»c_eeÍjno3iit« luon-

íííííUs co3ís todo o esmero eco!-locatlo com »in «Io» üiiihna-BilosimniB B'ceioj_ítJitóain3a»«t«e «eHosiaí E aa.« i e *aü a E s> si Ciliüicos jfesíi»cô.vte.--b-címíc tad&sãs colidi-çõos! Jiyg'S«nSc«a i>i'_c5sni!)_tne»cosr.io lv.\n alissitíinísíí.iãeí,, liot»Jeito 5 líOMfei MicdSeaíncjitoa,vasta» o ovojndnis aevomiiaa-daçõesi. ansSsutcnc!» imeeíiea o_»ittopcaeo reeveio _>aii'a con-v«íes«eajça das graves oufci*-unidades, jiarn o ta>ata»iiento<!a» aniSfccçõei. gitiHsmioaa^oa oliysatüeas', o ininlipni .«ara{«•nílca da oiwiffoçõas. civ.nr-güca». <•

OBHA SOill B__!_._»AUm riquissimp. tej-no. do fflpjsá ou fra-

nuo, oaleja e collefo de pallno flpíàimo.óp éheyiot, pveth qu mft par 308 oMrOm dito dp rt&letot snefio ou jaquetáo duÓnte de ehpviot preto ou óUsimira defiôr ou pjiijjío prçto nnjsSinio, por' gog e808; um riquisMifio.fraque d|; chevfotpreto, âingloza, com'fita larga, de 2o8a m-, uríià riquíssima calçíi a çjiíleie docaèimira prota üô'fiêdà, a 188, 288 o 228;uma dita ecolletè 3o brim dô linho, obraperfeita, a 128, 16jt e 183;. umà rlquis-eima calça de ôasimira do cúr, francézn,padrOes modernos, o que ha de novi-dade, a 108 41285 t^m riquíssimo fraquede panno írapcòZ, forrado do "soda, obraperfeita, a I8_e 2Ò8; ditos de diagonal doíordão_ obra perfefta,. á ingleza, de 258a 3üft; um paletot sacco, d.iagpnal oucasiraira de côr, pannq preto, ou cheviotazul., por 128. Hfl.e 168'; pnlatota de ai-paca, soda amarellhvobra pw-faita. a 5fl;ditas de alpaca preta lona, sem forro, a58e'6_; ditos forradas1, cazendos áeran-coza, obra perfeita, a 7$; dito* de brimpardo-espinha, a 3_30(5'; grande sorti-mento' do calças da brim panlo ou in-diano,.a 23. 28600 o Sfl; ditas de cassi-neta, a 38 e 38500 ; ditas do brim branco,obra perfeita, a 58 e 63; uma riquíssimacaiSa com 6 camisas da peito e punhosdo linho, plastrBo. a ISii e 228; 'imã ri-quissima caixa,._ fantasia, com .12 lençosde ljnho, a 48. 53 e 63; um* riquíssimacaixa com 6 ceroulas bordadas, de linho,148. e 168;. o grandes sortimentos doroüpa3 grossas, quo vendemos por pre-cos baratissimos, Não percam tempo, ovenham & casa do Lopes, 201, rua doHospício 204 não se euganem d con-tigua á chapehuia.

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ooâ a da tato o» iaoiàth feitfdí 4 dé casirafri, P*Wty. diagonai, c_^tuiaXT, D0ídala&> 5DW_, Orfofi, mi »«Jd; *»*• % S «W confeccio,'

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ESTÔMAGOO eBSxív '_b_os__íi_ jaico de oa-

uiiomaiB»., de Rebello & Graniu, ooptimopara o curativo das enfermidadesdos órgãos digestivos, como sejam :fraqueza do estômago, faltado áppqtilèindigestOes, dyspepsiu, vomilos spasmudicos, eólicas, flatulencia, dores elo.ca-beca, ventre, etc: vehde-so na ruaP-jTimcliro de Miraiuço sa. «4 _í»esquina-da de S. Pedro, pharniacia. (:•¦PHARMACIA

Vende-se tuna, por 2:003», om um dosmelhores arrabaldes (1'ést'â cidade ; estibem montada o hero afreguazadi. Omotivo tl.-i venda dir-so-tía ao comprador.Carta n.stti folha a X, M.

BOKRACHAà 43 o kiloi oãm 18-100: fôrmas; uma300 r3., completo sortimento para o car-naval; redinhas.de cabellos, 500 rs. (•

A' NOVA CINTRA -243 Rua"do Cattete 243¦GURUSSUMAInstantâneo contra ns dores de*do:itcs

o nevralerias; vaidosa, na rua do Cat-teta n. 213.

DB'MARCA DA FABRICA ^_S 3l 3^BTC3rES_S?ii.

Quando o pagamento noa* este systomase cSfeeicana- dentro de 3 BlEKSüisi — abatimento de üRQOQ.

Auatltucuto de i©3 - A D1NUEIRO A VISTAIMfVlENSA E REAL VANTAGEM

Roga-se aos- prctoneTentes do virem ao escriptorio da companhia para iafor-maçSea circum3t.'inciaclas.

Os uuico^ denositos das vardadíiras machinas- de SINGER na cflrta éãolp_E _Ea_'-BLJ-a. DO OUVIDOR lOS

84 RUA PRIMEIRO DE MARÇO 84_Cuidado ou serão enganados com as muacüiina» ffalsiCScado^ alie-

nines) que iauiidam. o mercado d'este novo paiz, rtpintaáas e compostas paraoceultar seus muitos annos de uso, e que andam annunciadas sob as mentirosa» egrosseiras denominações da Systema JSingèr, Singer aperfeiçoada, ou Singermuita aperfeiçoada.

N'esta cOrtc jú existam algumas d'estas baratns machinas, que depois de sousdonos gastarem muito em concertos sem uada obterem, perrím a paciência o asdei_um autrogu.es ao rigor do tempo como um objecto sem valor;

S". A. O. MACKENZIB,Gerente para o Brazil e Rio da Prata.

Praça da ConsÜtuiç/R

• ^VMtT' ISS RUA 23'^.«FXJ33-^. S

Mme. NIOBEY participa ao publico que, em virtudo doHitgiiJdaçítOj temgrande sortimento da laiitazins a.alugar, o venda por módico preço, o qua acciíaqualquer eucommenda, tendo para isso recebido os últimos figurinos.

Ao 'Feliz Guerreiro ÂymoréBILHETE INTEIRO h(L\h 3ÍLKETE INTEIRQ

v Poi veudido o prêmio acima nos felizes Itiosques do Carneiro: Kiosque n. 78,praça da D, Pedro II, em frente á rua do Mercado ao sahir o portão do lardim,e li squo n. 73, praça das Marinhas, em frente â praça do Mercado. •— D. CAR-NI !• IO DA SILVA.

PARA

Mascaras caricatas sortidas a O. a duzia ; ditas Unas a 103 « dazia; ditas ricasa 168 a duzia; narizes de papollâo, leitio do bisòs a lg500 a duzia; mascaras doCastro Urso, muito perfeitas a 12fj ...a duzia: mascaras õrüinavw3 de papcllão a 18a duzia; grosa 10_; iUtas finas a 18500,28000, 3J..0O e dg á duzia; grandes cabeças

omens velhos o bichos a 21_ a duzia: mascaras decàra muito'flnss a ÍJJ, 1088 ã duzia ; mascaras da sctiiii a ã,S_e 78. a duzia; mascaras da arame a 83 o 14jr

doo 1 .aduzi:i;--masearas de diabo a 123 o 203 a duzia, são muito tinas; lanternas"ti,aas-parentes a 6g a duzia; luaetsí: para velho a 33 a duzia; nos dois empórios cama-valescõs, rúti da Urogtiayana ns. 110 e 136| casas da Cotia o da Moura. (•

B_HP jV$r Í *l^'f

Íi!mmm III ?tm asAlmoço elas eenhoras e das pessoas joveiis.

E^iSuICua. forliticar as -Crianças a as possoas/>'(icos do peito, do estômago,on cjua soffrém do CMorosis ou (IMiiimta, omoliior o o mais agradarei almoço ca RAÜAHOTJT rtos -\BABES, aumento nutritivo o reranslituialo daDElMitíREXiER, do Paris. — Depósitos em todas as Pliarmacias do Bnszil.

Paletot, caHçn. e collcte depatino preto fino. casimira de cúr ou dia»gonal, feito com perfeição o S. escolha dofreguez. Cada terno a S08> HSR o

Parece'incrível, mas é certoCalça de panno preto, casimira do

côr,- brim branco o do cOres, gostosriauissimos, ííg, ?S. 88, O o 408 !e fraques qüasi de graça.

PaEciots da panno preto, casimiras,diagonaes e cheviottes, a 43ft e 1382e camisas baratissimas t

Collctes protos, finíssimos, âgOOO.Não se ougauem, d na

! ESTRELLfl " DO BRAZIL tO proprietário d'esto notável estabele-

cimentoVital Fernandes Fam.

81—70 PRAÇA DA CONSTITUIÇÃO 79—81

CHAGARAAluga-se e dí-se dons mezes de qraça,

tem commodos; rua do Cattete 213. (•

Domingo 1.—Estive com o irmão da P.e soube da mudança d'ellcs, o quo con-stitua uma felicidade. Ma esquecerei denvisafrtè,'"'logo que ellectue minha mu-dança. Saúda o saudades.—ií.

• DINHEIRO •Empresta-se sobro penhores de ouro,

prata e brilhantes, na casa de P. J. C.Paiva; rua do Senhor dos Passos n, 80,porta larga. -. (•

Santa Rita de Sapucahy

Os abaixo nsslgnados,socfosr«Ia f!i>iua qac girava sob araxão de Ribeiro & Carneiro,avisam , & praça qne tíãssoT-veram aniij_;avclmente a so-cledade que tinbain no negociode fazendas, armarinho 6 „, „„.miudezas, ficando o actlvo ç oceasiõespassivo.a car_ra do soeio Al-fredo José Carneiro e o soeioJoaquim Itibciro de Abreupago c satisfeito do scii ca-_>3ínl o Jiieros,

Santa fiiltn do Snpncahy, 191de Janeiro de 18S5.—JoaquiniffiJ!twíBvo de Abreu.— Alfredo

ifSLLA 0Â I;ATTENÇXO

JoSo Qome3 do Menezes com i>„ ]negocio na rna do Tiramanha _Slmolhados de 1* qúlidade, preeSlbaratos, fazendas, roupas feitas SSIrfnfib a-muitas miudezas tambóm ntissimaa. Os Si-s. jurados cm msioccasiOea de jury encontrarão Sfeitas e. bom café. ™

José Carneiro. C

BORRACHAOrando abatimento para negocio; ven-

de-so na rua do Cuttete n. 243. (•

_^*'':|^Í^ ÊLom

WmmFUMO CAPORAL SEREIA

agradável pelo aroma e paladar, reu-nidos & boa qunlidado, toniando-soassim digno da apreciaçüo dos Srs. fu-mantes. Vende-se nas principaes cha-rutarias, em pacotinhos do 50 grammas,preparado por J. Fortunato Ferreira.Deposito geral, em casa dos Srs. MachadoCosta & C, rua da Quitanda n. 116.

:erna19 Rua de Gonçalves Dias 19OlTereco ao respeitável publico todas

as vantagens do possuir por módicospreços boas--o duráveis photographias.Continua a tirar os mimosos retratosmjgnònfsob elegantes- captfiés—donra-dõs, há mesriia cí«sa vonderii-so machinasphotographicas diversas e todos os nrli-gos que encerra a photographia mo-derna.

CARNAVALCompra-so qualquer roupa do fantasia,

na casa do Sousa, rua dos Andradasn. 11, loja. (•

__________a_stagwic_^!c____a_

KIOSQUE VfLLA ISABELN. 44 Largo do Antigo Jlatadi

580SOOíJOOO

42102OOSO00

Já com esta sfio sete vietorias sèÉícom que este feliz kiosque raimoseiSamáveis freguezes o por isso otrèr»lhes os seguintes números, abaixo Seionados, para amanhã, c espera w.templal-os com os 20:0005. 296 52S 3844,1275, 1280. 1415, 1593, 107. 'I2*52 2595, 2872, 2879, 3175, 327 S3933, 3979, 1467.-A. J. Monteiro $N.B. — O n. 5S0 foi coinuvad»'.Sympatíco da Sorte.

iCOLCHOEIRO E126-RUA DA ALFÂNDEGA 12.J

Collocam-se cortinas por 18500. uiconcernento a esto negocio, rctorniu1colchões em casa do freguez. Yeníi.J.inoveis, colchões, cortinados, cnpoUtitodos os artigos, por preços baraícs,

FUMO CAPOiMLlfraco e de cxcellcnto milidado, íi venda cm t»!as charutarias; e por ali»cado, no deposito dn fnífjrial fabrica deJosóFranciisco Corroa&(J

rua Sete de Setembro n. 76.

Precisa-se fallar com o Sr. João Mi.|tins, da Viuva, freguc/.ia de Villa CovJconcelho de Barcellos (Portugal), imnegocio de familia, por causa üo tallJcimento de sua mãi; informaçüci, u|praia Formosa n. 113. Este seulior viiljaya para Porto-Alegrc.

a____ma___a_

THEATRO CONCEIÇÃORua da Conceição n. 52. Grande companhia aatomaticn,sob a direcção doenor-

missimo artista Mr.TamberlIcolano. Domingo, 1 de fevereiro, inauguração dos traba-Ihos. A einpreza d'este inebriante theatro, querendo apresentar áestima'do graciosorespeitável uma companhia capaz de sor incapaz de fazer fiascos, resolveu mandarbuscar nas Furnas de Caphartmum esta, como uma d'aquellas que são capazes defazer rir atá morder a mouinu dos olhos. Os artistas que poasue, si não são nenhunsalhos.no monos representam.,, os papeis quasabem de cdr c até muitos que não sabem.

ELENCO DA COMPANHIA. - Eusaiador da companhia, Mr. Tambcrlicolauo,homem cie maus bofes mas de muito bons (fígados; autores: Mrs. Alfomim galãcentral, mus que nada tem com a companhia Telephonica; Dalicatti, 2' galB; Bicode Prego e Escravimette, galãs cômicos, quo nunca beberam vinhos falsificados;Menusu, outro galã-central, muito próprio para casas do familia; João Cobra e Sa-nipotitete, grandississinios cômicos, os maiores que têm vindo ver o Corcovado;Magnole o Sermííes, centros grani ma ticos por vocação o cômicos por birra; Caracol,baixo cômico, mas c;ub está acima de muitos cômicos altos que por atii andam;Fera, cujo nome indica que não póJe deixar do ser tyranno ; damas: niademoi;selles Penugem o Calmaria, Ingênuas innocentes: Rosa Velludo o Irana Mónjòli,galãs de saias: Mme. Niceucia, centro gordo; Elisa Cotnpenn, dentista das outras;Piedspétits e Solinha Bamclara, grisettes por vicio. Corpo de bailo, composto de 20corpos e outras tantus'figuras de rhetorlca sob a direcção espaventosa dos distinetoscoreogrnphos Mr. Pcrn.ihamba e Mllê. Levipede. Orchestr» sok o olho do maestroCarlos dos Mosquitos, briiliantementa coadjuvado pelo sncüristão de S. Franciscoe pelo musico Salfaliiii. Ponto da machina de cost... authomatica, Mr. Freitas;mestre machinistu, Mr. Fieira; adareeista, Mr. Papelão.

PPJXSRAMIÍA da 1* raeita de assignatnra da lettra 20 :-rDepois da supera-bundante orchestra ezecutar a grandiosa symphonia em lá crespo da bom falladaopera illuminada a giorno—Pascacio—será representada pela primeira vez depoisdâ ultima a comedirem 3 netos, escripta expressamente para a inauguração d^stoconceituado theatro, pelo Dr. Francinlia das calças curtas -• VOSSifS SABEM DOMALTA ? — Terminando por um calote. Distribuição : Jucá Malta, rapaz capaz,Mr. Bico do Prego; Dr. Casimlro Salgado, snbdelegado desempregado, Mr. Sani-potilete; Dr. Tiioma Paccas, medico módico. Mr. Caracol; Mllo. Rozalina, meniuada esquina, Mlle. Irene Moujoli; yrbanos. Actualidade. Dará fim ao espectaculo afumegante e inexplosiva opcreía om 1 acto, traducção do portuguez, pelo intelli-goute traduetor francez Eduardo Varrido o quo foi representada no Rio de Janeiroalgumas 700.000 vezes pouco mais ou menos CARNAVAL NO CONVENTO. Dis-tribuição : Frei João da Annunciada, Mr. Sanipotilcte; Frei Bruno do Amor Divino,Mr. Maguolle; Frei Benedicto, do Espirito Santo do Orelhas, Mj\ Caracol; Salus-tiano, cosinheiro, João Cobra; Purpurina o Suzanna, Mlles. Velludo o' Filofc.

Preços: cadeiras numeradas, 500 rs.; entrada, 300 rs.

THEATRO RECREIO DRAlSJHOJE

fiiiií) 1 1 'MBififilESPLENDIDA ^ GRAKDiOSA

MATI NÉEEM BEK53FSCBO

AS 11 1/2 HORAS DA MANHÃ

1*, 2* o 3' PARTE3Amor por annexins —A ex|

_)erie«acEa —O VeEStudo, tango forchestra — Umn poasía. — A valuido Sino do Eremitenio — I*ara a wralüo Snntisiüiino — Pot-pourrlJpela orchestra — fSo IsiUitito, poesiil-~Mc5íré<í, ária — Ilomanza da Simdo Ercmiterio— Salvador SJosnlcançoneta.

4' PARTE

OS AMORESno

POLYTKEAMA FLUMINENSE |Companlila L>yrlca Italiana

EHIPBEZA DE P. HVV KIÜSELLA

DESGASGA MILHOTomam parte os distinetos artista»,

Machado, Mauro Boi lido, Sarifcbs;_l!ví,Correia, Ivaldi, Cardoso da Motta, 1)D,Manarezzi, Marion, Oudin e Fanny,

O beneficiado agradeço do intimo (1'almaa todos os "artistas,

professores do oi-chestra e a banda a sua valiosa conilju-¦vácuo, e ao Sr. Dias Braga,'qne somominimo lucro cede o seu theatro: tetorecebam os protestos do sua gratidão,

^jgg_!__w__:__g_^^Ii^a^A»ag^v;' ¦ ;. . THEATRO finjo OBÍÉTICO TÍÍStÍIÃFaNNA THEATRO S. LOIZ , . | IJÃJQ LUCINDfl

22* RECITA

GOMINGO 1 OE FEVEREIRO2" REDRESENTAÇÃO

- do mogniOco .drama lyrico, emi áctos, obra-prima . «,

do pranteado compositor maeBtrO"Cavallerro Etmico Petoell*

Tomam parte os principaes artistasda companhia

Cdros do ambos os- sexos; comparsase banda de musica.

O resto dos bilhetes o o libreto d'esfaopera, em casa de F. Castellõas, rua doOuvidor n. 114 e no • escriptorio dotheatro.

DOMINGO I DE "VEREIBO

HEPRESENTAGAOdo grandioso drama fantástico em 5 actos a 7 quadros, dos animados escriptoro3 Alfonso Arnnult, o Luiz Judieis, quealcançou' do r.heatro da Pórts da-. _t. Martitn .-um . suecesso indiscriptivel

A vingança

Tpinam parte os artistas: BiasRraga, Castro, Maggiplli, Lisboa, • Domingos, R.tngel, Maia, Graça. Rangel,Bragança, Paiva, Marques, Antônio, Rosas, Arnaldo, Cravo, H.oleu.i uuvallor, Lívia, Balbia.1, Elisa e Elvira.Salteadores, camponazes. dragões; plnintasmas, uifthos, um Jumento, otc, etc, otc, S_. A aeçao _»aasft-«o no l>cl!luia«cllüi ea» -175SDpnom!uaça9 «los-fiTSiacaros : 1-, A festa em Santo Hilário; 2", A quadrilha de Mandrino; 3oda Italiana; r. Appariçíío do mortoI 5", Mandrino na prisãoI (5\ O rapto e o incêndio j 7°, Os dois capitães.PSuníóros do iuu»ica : 1", COro de camponozes ; Z% Harmonias; 3', CCro do pharitasmás; -1", Solo da"Thomaz;5\ Coro de phantasmas i.o', Harmonias e fortes : 7'. GOro do Salteadores ; 8o, Murcha e «Oro; 0', Combata : 10 , Marchaü scenano e pintado pelo gcenofiraplio

D. Maria Lima. A cabanaqüeincendeia tí trabalho dos habíis machiaistas Ramos,'BragaCavalliar. Adotaços pelo aderocista do theatro Sr. Domingos da Costa. A psça ê poata eiri secua pelo

¦ J&Jís <& dLjS «53.58. taa?«a© '

A PEDIDO DE SÜITQS CAVALHEIROS DAÚnica represou facão á tarde do festejado drama; em 5 actos, do

ar. Villela. Roupas feitas pelos figurinos da típooa, sob a direcção da Sra.lho dos habíis machiaistas Ramos, Braga o Vieira. A musica è do maestroactor DIAS DRAGA.

.A.'s ^L^jSã cia ts.sícl.e!NOBRE CLASSE COüSIBERCtAL

festejado escriptor portuguez Pinheiro Chagasmi "^TA T .«FLOR

O importante papel de Luiz Fernandes 6 desempenhado polo artista Dias Braga; o do Morgadiuha pela actriz HelenaCavaüar. Toma parta toda a companhia. 03 bilhetes na bilnetaria do theatro.

E2nprcza «So artista íSellcr

HOJEBomra 11 mrnmo

^0' ílEKRÈSESÍÀÇAOda opera-magíôa cm 3 actos e 0 qua-

dros, imitação do 13. Garrido,- musicaoriginal do maestro braziieiro

Cav. H. A. de Mesquita

i\ GftTft BORRALHEIRAoo

tllHliBfOJlí PARTE TODA A COMilíí

O papel do Principo Encantador tornaa sor desempenhado por Mlle. ROSEMÉRYSS.

• ScennrSos, vestnario^,tramóias, IsaSlatlus, tuarclias

etc., ete.TUDO NOVO E DESLUMBRANTE

4M_âBBSÍBi^ffi«S38Erasfi| JIícnK^TKrJWr ^SBSSSBSH£lSB^SS^t&fCSS3fSSS!%a's 81/2 horas

^^,„>«j_.'j>__?_^^_:r;;_^i'a^i^^^t^^^^fej^i;Kaüv,^'.u;£

EMPREZA DO ACTOR ALFREDO MAGNOHOJE

"DONINGO 1 Dl miRBÍRQ HOJE

GRANDE FESTA ARTÍSTICA!Depois que a orchestra tenha "executado,

a magnífica ouvortura A batalhade Sauta Maria «io AliMoades', lavantar-se-ha o panno para ser represen-tada a importante o magestosa tragédia da grando espectaculo, em 5 netos, com-pleta com o acto da coroação, que lia longos annos não o representada, intitulada

O neto da coroação 6 apresentado com toda a pompa o esplendor da primitiva.Sob um rico docel está aqúellu que depois de morta foi rainha, seguindo-30 a bri-lhante ecremonia do beiju-m.ão.Dará fim a esta grandiosa festa, a sempre lembrada comedia em 1 acto,de costumes portngne7.es. toda ornada de canções populares, intitulada

ondo se canta e dança A canna verde, O malhão, Vou-ma embora d'estn terraDizem mal dos caçadores, Plante apui o seu pesinho, e a bailada final Sobre aságuas serenas do Tejo; entrada dos sorandeiros e sorandeiras com suas bauz isviolas, guitarras, com todo cunho d'aldàa. canções ao desafio, etc, etc. 'Musica caprichosamente ensaiada. Todo o vestuário da tragédia 6 novo, ricoe deslumbrante, feito'pela hubilissima guarda-roupa D. Maria Lima. Mobília otapeçnrias, da acreditada casa Domingos da Costa.Numeroso pessoal do comparsas sob a direcção do Sr. Basilio, etc, etc, Tomam

parto n'esto espectaculo: DD, Adelaide do Amaral, Lucinda, Leopoldlua Sara otíertrudes, e os Srs. Fonseca, Teixeira, Silva, Costa, T. Andrade, Pinto,'Arauio.Santos, Severino, A. Andrade, Américo o Júlio. '.,'.-- *"?KSEÇOS E HBOSIA ©O COSTUME

PROGRAKIMA POR EXTENSO NA PORTA DO THEATRO

EMPREZA DA ACTRLZ BRAZILTOl jAE*OIjOWIA :

HOJEDomingo 1 de fevereiro

DOUS ESPECTACOLOS PARA lllllA'S 4 1/2 HORAS DA TARCK

Sexta re.iresiriuta.fsGda muito applaudida comedia ei»

três actos, de (iraugtí o Uermiru.traducçSo de J. A, Mop

1 Cli SItf- -

111COMI»

A'8 8sétima

DA KOtTSda conicdlt

TOMA PARTE TOM A

4/2 BSOStASrepresentação

Í1STA SDZUiTerminará o espectaculo com a ctiyraça

dissima comedia de E. GAUHiüO

A TIMIDEZ DE CORNELIO ÊUERRApelos artistas

m

SimGas, Moniz,c D.

Mello, D,Bugeipa.

Adelaide

IVo carnaval: — quatro graniabailes.

LOTERIA DA COBTE 171 A_~- Lista geral dos prêmios da Ia parte da 218'loteria par-a o Monte-pio . dos Servidores do Estado, extrahida em_3i de janeiro de 1885",i

I*rcíi>5o« de tfOíÜÜOS a _ «OOOSOOO. D287 ÍüiOCOSvCO... 10:0005000 2(385 JrOOCfiOOO.¦..'4:000.000 4S0Q líOOOSOOO.... 2:000.000 r.621 1:000.000.... 1:000,000 536:1 l:08t_C00

Vrosnlos de GOOSOOÜ| 2US8 1 tini | 3301 | 4610| 3151 | "3217 | 4545 | 5)88

H*s'ôSi.to» «le »««S<50rt

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ücAtíióGÚ1183 2377 3514 4194 4051 57851194 2445 8522 4580 4058 57971199 249Ü 3612 4511 5018 58141451 2736 3655 45S3 5060 58501591 2743 3785 4606 5091 59481870 2745 3801 4C93 5219 5573£004 2751 3859 4717 5233 S9762066 2*>91 3875 4730 6268 C0942077 2?97 3925 4738, 53D5 6W62080Í 3001 3973 4745 5407 6R'92203 3043 ÍCS2 47RI 5523 6ICG222? .077 414C 4S04 5C59 OlSl2231 3103 4283 481S 6628 62872273 33J4 4413 4906 5631 629822S5 3419 4423 4923 56S8 63292345 S139 4137 4935 5747 6339

69111 6918

C38763S8639961756518657560016005673567*49675967736835683968646000

aaaüttito ¦—!«- .¦ ¦ i.-KTTE.rra.e3fo© dos jáz-ersaiios dL© 20$000

49141620212429323334334748505153545961636770838897106911202122832426

13133303739414348505761637073 J768387899193949697

20181222252729303239404349

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