ZWETSCH - Biblioteca Digital Pop Rua P5 Consultoria SDH-UNESCO

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1 ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA UNESCO Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República SDH/PR Relatório 5 PROJETO: 914 BRZ3010 Fortalecimento dos mecanismos de participação e controle social das políticas públicas de direitos humanos” – UNESCO Produto 5 Documento técnico com a metodologia de organização e as referências do banco de textos criado sobre as temáticas relacionadas à população em situação de rua, incluindo a sistematização de notícias compiladas sobre o assunto no período de execução da consultoria Consultor técnico: Binô Mauirá Zwetsch Brasília/DF, março de 2015

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Documento técnico com a metodologia de organização e as referências do banco de textos criado sobre as temáticas relacionadas à população em situação de rua, incluindo a sistematização de notícias compiladas sobre o assunto no período de execução da consultoria

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    BIN ZWETSCH PRODUTO 5 UNESCO 914-BRZ3010

    ORGANIZAO DAS NAES UNIDAS PARA A EDUCAO,

    A CINCIA E A CULTURA UNESCO

    Secretaria de Direitos Humanos

    da Presidncia da Repblica

    SDH/PR

    Relatrio 5

    PROJETO: 914 BRZ3010 Fortalecimento dos mecanismos de participao e

    controle social das polticas pblicas de direitos humanos UNESCO

    Produto 5

    Documento tcnico com a metodologia de organizao e as referncias do banco de

    textos criado sobre as temticas relacionadas populao em situao de rua,

    incluindo a sistematizao de notcias compiladas sobre o assunto no perodo de

    execuo da consultoria

    Consultor tcnico: Bin Mauir Zwetsch

    Braslia/DF, maro de 2015

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    BIN ZWETSCH PRODUTO 5 UNESCO 914-BRZ3010

    Siglas

    BDTD: Bibliotecas Digitais de Teses e Dissertaes

    CAPES: Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior

    CGDPSR: Coordenao-Geral dos Direitos da Populao em Situao de Rua

    CIAMP-Rua: Comit Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento da Poltica

    Nacional para a Populao em Situao de Rua

    CNDDH: Centro Nacional de Defesa dos Direitos Humanos da Populao em Situao

    de Rua e dos Catadores de Materiais Reciclveis

    CNPq: Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico

    IBICT: Instituto Brasileiro de Informao em Cincia e Tecnologia

    MEC: Ministrio da Educao

    MNCR: Movimento Nacional de Catadores de Materiais Reciclveis

    MNLM: Movimento Nacional de Luta pela Moradia

    MNPR: Movimento Nacional da Populao de Rua

    MTST: Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto

    PNPR: Poltica Nacional para a Populao em Situao de Rua

    PSR: Populao em Situao de Rua

    SDH/PR: Secretaria de Direitos Humanos da Presidncia da Repblica

    UNESCO: United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization (Organizao

    das Naes Unidas para a Educao, a Cincia e a Cultura)

    TR: Termo de Referncia

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    BIN ZWETSCH PRODUTO 5 UNESCO 914-BRZ3010

    Sumrio

    1. Introduo________________________________________________________ 04

    2. Metodologia de organizao e as referncias do banco de textos criado sobre as

    temticas relacionadas populao em situao de rua ___________________ 05

    2.1. Procedimentos para organizao do Banco de Textos _________________07

    3. Sistematizao dos resultados do Banco de Textos _______________________10

    4. Sistematizao das notcias sobre a populao em situao de rua__________ 16

    5. Consideraes finais ________________________________________________ 20

    6. Referncias bibliogrficas ___________________________________________ 23

    7. Apndice _________________________________________________________ 25

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    BIN ZWETSCH PRODUTO 5 UNESCO 914-BRZ3010

    1. Introduo

    Resulta da Consultoria, dentro do Projeto 914BRZ3010 de Cooperao

    Internacional entre a Organizao das Naes Unidas para a Educao, a Cincia e a

    Cultura (UNESCO) e a Secretaria dos Direitos Humanos da Presidncia da Repblica

    (SDH/PR) do Governo Federal do Brasil, o presente Relatrio 5 que compreende

    documento tcnico com a metodologia de organizao e as referncias do banco de

    textos criado sobre as temticas relacionadas populao em situao de rua,

    incluindo a sistematizao de notcias compiladas sobre o assunto no perodo de

    execuo da consultoria (Produto 5).

    O Projeto 914BRZ3010 intitulado Fortalecimento dos mecanismos de

    participao e controle social das polticas pblicas de direitos humanos, visa analisar e

    propor aperfeioamento da participao social da sociedade civil organizada e

    movimento social nos espaos de interface com Estado como conselhos, grupos de

    trabalho, comits e conferncias.

    Como colocado nos Relatrio dos Produtos 1 e 2 atribuio da Secretaria

    Nacional de Promoo e Defesa dos Direitos Humanos1, rgo especfico da Secretaria

    de Direitos Humanos da Presidncia da Repblica, dar apoio tcnico-administrativo e

    fornecer os meios necessrios execuo dos trabalhos do Comit Intersetorial de

    Acompanhamento e Monitoramento para a Poltica Nacional da Populao em

    Situao de Rua (CIAMP-Rua)2, cabe este induzir a implementao de comits locais,

    acompanhar as pautas, monitorar (Produto 1) os desdobramentos e promover

    formao (Produto 2).

    O relatrio do Produto 3 referente sistematizao do levantamento das

    pautas em discusso nos comits municipais, estaduais e distrital de acompanhamento

    da poltica voltada para a populao em situao de rua apresentado

    extemporaneamente. Ele apresenta o aumento de 03 (trs) para 24 (vinte e quatro)

    Comits Locais Pop Rua no perodo de 2010 a 2014 e a sistematizao das pautas em

    discusso propondo instrumento que contribusse com o monitoramento dos mesmos.

    1 Segundo o art. 10, pargrafo XVII do Decreto Presidencial n 8.162, de 18 de dezembro de 2013.

    2 Segundo o art. 14 do Decreto Presidencial n 7053, de 23 de dezembro de 2009.

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    J no Produto 4 apontei como prioridade a implantao de Comits Pop Rua

    nos municpios de Fortaleza/CE e Natal/RN e os estados do Esprito Santo e Rio Grande

    do Sul, que se efetivaram em Fortaleza/CE e Rio Grande do Sul, e avanaram no

    Espirito Santos e Natal/RN. Ademais, elaborei proposta de assessoria e apoio para os

    mesmos.

    No presente Produto 5, enfim, tive a incumbncia de elaborar metodologia de

    organizao de referenciais para banco de textos e sistematizao de notcias do

    perodo de execuo da consultoria.

    O Relatrio 5 est dividido em trs partes: a primeira intitulada metodologia de

    organizao e as referncias do Banco de Textos criado sobre as temticas

    relacionadas populao em situao de rua explicitam as tcnicas de coleta de

    referenciais e os mtodos de organizao do Banco de Textos; em seguida, ao realizar

    a sistematizao do Banco de Texto esboo do Estado da Arte na pesquisa sobre a

    populao em situao de rua no Brasil, na ltima a sistematizao das notcias

    seguida da anlise temtica.

    2. Metodologia de organizao e as referncias do banco de textos criado sobre

    as temticas relacionadas populao em situao de rua

    Nesse captulo apresento a metodologia de organizao de referncias do

    banco de textos sobre a populao em situao de rua. Parto da compreenso na qual

    para produzir conhecimento necessrio levantamento sistemtico do que foi

    produzido durante determinado perodo de tempo e rea de abrangncia.

    Este foi o esforo realizado para traar um esboo do Estado da Arte da

    pesquisa sobre a populao em situao de rua no mbito do presente Produto 5, de

    modo a agregar conhecimento ao acmulo de pesquisas anteriores e revises

    bibliogrficas apontando para uma Comunidade Epistmica em construo:

    [...] composta por profissionais, inclusive cientistas, mas tambm por

    polticos, empresrios, banqueiros, administradores, entre outros, que

    trabalham com um bem fundamental: o conhecimento como instrumento de

    implementao de polticas pblicas. Os membros de uma comunidade

    epistmica compartilham valores e tm um projeto poltico fundado nesses

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    valores. Compartilham, ainda, maneiras de conhecer, padres de raciocnio

    e compromissos com a produo e aplicao do conhecimento.

    (CARVALHEIRO, 1999, p. 10 IN: SILVA, 2012, p. 16)

    Como aporte metodolgico, utilizei mltiplas tcnicas de levantamento de

    dados para a anlise como: pesquisa bibliogrfica e histrica com o levantamento de

    documentos e textos que tratam da temtica da populao em situao de rua atravs

    de Banco de Dados, Banco de Teses e Dissertaes e Bibliotecas. Utilizou-se

    prioritariamente acervo de documentos digitais existente nos portais administrados

    pelo Ministrio da Educao (MEC) delimitando a abrangncia nacional e

    acessibilidade dos textos por qualquer pessoa com acesso a internet.

    No processo de reviso de levantamentos anteriores foram fundamentais dois

    textos. O primeiro foi realizado pelo Frum de Debates sobre a Populao em Situao

    de Rua de So Paulo intitulado Bibliografia sobre a Populao em Situao de Rua

    composto por uma lista de livros, teses, dissertaes, iniciaes cientficas, trabalhos

    de concluso de curso, artigos em livros e revistas, documentos, contagens, censos e

    jornais de rua elaborado em 2006 e atualizado em 2010, desde ento publicizado no

    site do Instituto Polis3.

    Utilizei tal documento como base para o levantamento dos anos 70, 80 e incio

    dos 90, j que as teses e dissertaes s comearam ter suas verses digitalizadas e

    disponibilizadas nos Banco de Teses e Dissertaes da Coordenao de

    Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES) a partir de 19874 , ademais, a

    terminologia utilizada atualmente populao em situao de rua era diferente das

    categorias das dcadas anteriores necessitando de diferentes buscas por descritores

    como: mendigo, moradores de rua, sofredor de rua, homem de rua, louco de rua, sem-

    abrigo dentre outros.

    No documento Bibliografia sobre a Populao em Situao de Rua foram

    inventariadas 199 (cento e noventa e nove) referncias bibliogrficas das mais diversas

    3 FRUM DE DEBATES SOBRE A POPULAO EM SITUAO DE RUA DE SO PAULO. Bibliografia sobre a

    Populao em Situao de Rua disponvel em acessado em 12 de dez. de 2014. 4 SILVA, 2012, p. 45.

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    reas, 24 (vinte e quatro) documentos governamentais e legislaes, 09 (nove)

    contagens e censos e 02 (dois) jornais de rua.

    Dentre as obras consultadas durante a pesquisa bibliogrfica destaco a

    assistente social Cludia Lcia Silva que em sua dissertao identificou iniciativas de

    investigao e produo de conhecimentos sobre a populao em situao de rua em

    um esforo para construir uma Comunidade Epistmica5, j citada anteriormente.

    Na poca, SILVA (2012, pp. 35-65) encontrou 139 (cento e trinta e nove)

    trabalhos, dos quais 117 (cento e dezessete) dissertaes de mestrado e 22 (vinte e

    duas) teses de doutorado no Banco de Dados da Coordenao de Aperfeioamento de

    Pessoal de Nvel Superior (CAPES). Cerca de 20% era composto por pesquisas da rea

    de Servio Social. O conjunto das produes revela o predomnio em caracterizar o

    fenmeno, dando visibilidade ao processo de excluso vinculado as mudanas no

    mundo do trabalho e o processo de globalizao, bem como os servios oferecidos a

    essa populao nos espaos pesquisados.

    2.1. Procedimentos para organizao do Banco de Textos

    O primeiro procedimento foi definir a abrangncia que optei pelas pesquisas

    serem feitas ou publicadas no Brasil sobre a populao em situao de rua abarcando

    as mesmas terminologias utilizada no captulo anterior populao em situao de rua,

    populao de rua e morador de rua das quatro ltimas dcadas.

    O procedimento subsequente foi consultar sobre a existncia de Grupos de

    Pesquisa no portal do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico

    (CNPq)6 que tivessem como linha de pesquisa a categoria populao em situao de

    rua ou moradores de rua.

    A busca resultou em trs Grupos de Pesquisa:

    1) Ateno Psicossocial em Sade Mental, da UFRJ, coordenado pela Profa.

    Maria Tavares Cavalcanti, rea medicina;

    5 SILVA, C. L. Estudos sobre a populao adulta em situao de rua: campo para uma comunidade

    epistmica? Mestrado. Programa de Ps-Graduao em Servio Social da PUC-SP. So Paulo, 2012. 6 O Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq) administra o portal

    Diretrio de Grupos de Pesquisa no Brasil LATTES disponvel em

    onde possvel realizar a busca por GP atravs de palavras-chaves.

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    2) Laboratrio de Investigao em Psicopatologias Contemporneas (LAPSICON)

    da UFF, coordenador pelos professores Cludia H. de Lima e Antonio Jos Alves Jnior,

    rea Psicologia;

    3) Populao e Polticas Pblicas, da FJP, Frederico Polely Martins Ferreira, rea

    Administrao.

    Chama a ateno o fato dos Grupos de Pesquisa serem de instituies de

    ensino superior pblicas, sendo duas do Rio de Janeiro, da rea da Medicina e

    Psicologia, e uma de Minas Gerais, da rea da Administrao. Podemos suspeitar que

    estes no representam a realidade das pesquisas, ainda assim demonstra que o campo

    de pesquisa populao em situao de rua no se configura como campo em si, mas

    vinculado a outras linhas de pesquisa mais abrangentes.

    Refinando a busca pelos descritores moradores de rua e populao em situao

    de rua informado pelos/as pesquisadores/as temos um nmero maior, totalizando 12

    (doze) pesquisadores/as, repetindo alguns Grupos de Pesquisa:

    1) Grupos de Triagem: arquitetura, design e educao e Arquitetura, Derrida

    e aproximaes, coordenado por Fernando Freitas Fuo e Dirce Eleonora Nigro Solis,

    UFRGS, rea Arquitetura e Urbanismo;

    2) Laboratrio do Filme Etnogrfico, Ana Lcia Marques Camargo Ferraz, UFF,

    rea Antropologia;

    3) Ncleo de Estudos e Polticas Penitencirias, UFAL, Elaine Cristina Pimentel

    Costa e Ruth Vasconcelos Lopes Ferreira, rea Direito;

    4) Programa de Esquizofrenia e Demncias do Hospital de Clnicas de Porto

    Alegre (HCPA), Paulo Silva Belmonte de Abreu e Clarissa Severino Gama, rea

    Medicina;

    5) Laboratrio de Investigao das Psicopatologias Contemporneas

    LAPSICON, UFF, Antonio Jos Alves Junior;

    6) Laboratrio de Investigao das Psicopatologias Contemporneas

    LAPSICON/UFF, Cludia Henschel de Lima;

    7) Laboratrio Cidade e Poder UFF, Giovanni Marcos Lovisi;

    8) Ateno Psicossocial em Sade Mental - UFRJ, Gisalio Cerqueira Filho;

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    9) Laboratrio de Investigao das Psicopatologias Contemporneas

    LAPSICON, UFF, Gizlene Neder;

    10) Laboratrio Cidade e Poder e Laboratrio de Investigao das

    Psicopatologias Contemporneas LAPSICON, UFF, Liliane Maria Pereira Vilete;

    11) Epidemiologia Psiquitrica - FIOCRUZ, Marcelo Santos Cruz;

    12) Programa de Estudos e Assistncia ao Uso Indevido de Drogas - UFRJ; Maria

    Ceclia de Araujo Carvalho;

    13) Ateno Psicossocial em Sade Mental - UFRJ, Desinstitucionalizao,

    Polticas Pblicas e Cuidado - FIOCRUZ; Maria Tavares Cavalcanti.

    O terceiro procedimento foi buscar sobre a temtica nos seguintes bancos de

    produes cientficas teses e dissertaes do Ministrio da Educao (MEC):

    a) Banco de Dados da CAPES7 sistema online oficial do governo brasileiro

    para depsito de teses e dissertaes brasileiras administrado pelo Ministrio da

    Educao (MEC);

    b) Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertaes (BDTD)8 mecanismo

    de busca que integra todas as Bibliotecas Digitais de Teses e Dissertaes (BDTD) das

    universidades brasileiras que utilizam o sistema BDTD do Instituto Brasileiro de

    Informao em Cincia e Tecnologia (IBICT);

    c) Portal Domnio Pblico9 biblioteca virtual desenvolvida em software livre

    pelo MEC composto, em sua grande maioria, por obras que se encontram em domnio

    pblico ou obras que contam com a devida licena por parte dos titulares dos direitos

    autorais pendentes.

    Sem dvida que existem muitas outras dissertaes, teses, trabalhos de

    concluso de curso e artigos extremamente instigantes que discutem temas

    relacionados com a populao em situao de rua como pblico alvo, interlocutores e

    sujeitos de pesquisa, porm no foi possvel alcanar at o momento pela metodologia

    proposta.

    7 O Banco de Dados da CAPES est disponvel em . Acessado em 18 de

    dezembro de 2014. 8 A Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertaes (BDTD) est disponvel em

    . Acessado em 02 de fevereiro de 2015. 9 A Biblioteca Virtual Domnio Pblico est disponvel em .

    Acessado em 13 de novembro de 2014.

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    Destarte, como metodologia para construir o Banco de Textos, trabalhei com o

    critrio de delimitar as referncias bibliogrficas que utilizam em seus ttulos e como

    descritores as terminologia morador de rua, populao de rua, populao em situao

    de rua e situao de rua10, de modo a construir o recorte do universo de anlise

    sistemtica e padronizar a consulta nos bancos de dados acima citados.

    3. Sistematizao dos resultados do Banco de Textos

    No total foram catalogados 345 (trezentos e quarenta e cinco) referncias

    bibliogrficas para o Banco de Textos que intitulei Biblioteca Digital Populao em

    Situao de Rua (BDPR) sendo 93 (noventa e trs) Dissertaes de Mestrado, 85

    (oitenta e cinco) Artigos de Revistas e Captulos de Livros, 63 (sessenta e trs) Livros,

    42 (quarenta e dois) Documentos Governamentais e Legislaes, 26 (vinte e seis) Teses

    de Doutorado, 21 (vinte e um) Trabalhos de Concluso de Curso, 6 (seis) Relatrios

    Finais de Iniciao Cientfica, 5 (cinco) Revistas e Jornais de Rua, 4 (quatro) Trabalhos

    de Concluso de Especializao, conforme Tabela 1 abaixo:

    Tabela 1

    Tipo de produo textual Quantidade

    Dissertaes de Mestrado 93

    Artigos de Revistas e Captulos de Livros 85

    Livros 63

    Documentos Governamentais e Legislaes 42

    Teses de Doutorado 26

    Trabalho de Concluso de Curso 21

    Relatrio Final de Iniciao Cientfica 06

    Revistas e Jornais de Rua 05

    Trabalho de Concluso de Especializao 04

    Total 345

    Fonte: Elaborao prpria, CGDPSR/SNPDDH/SDH/PR, 2015.

    10

    Para ampliar a discusso sobre as terminologias utilizadas por pesquisadores entre 1993 a 2010 ver

    SILVA, 2012, pp. 61 -64.

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    Como um dos objetivos do presente produto organizar um Banco de Textos e

    contribuir para a construo de uma Comunidade Epistmica, reservo este captulo

    para caracterizar as 93 (noventa e trs) dissertaes de mestrado e as 26 (vinte e seis)

    teses de doutorado.

    Portanto, foram catalogadas na BDPR as seguintes dissertaes por rea de

    conhecimento por ordem decrescente: 23 (vinte e trs) Servio Social, 21 (vinte e um)

    Psicologia, 8 (oito) Antropologia, 7 (sete) Sade Pblica, 6 (seis) Sociologia, 6 (seis)

    Educao, 3 (trs) Arquitetura, 3 (trs) Cincias da Sade, 2 (dois) Administrao, 2

    (dois) Cincias da Religio, 2 (dois) Comunicao, 2 (dois) Estudos Lingusticos, 2 (dois)

    Geografia, 2 (dois) Histria Social, 2 (dois) Sade Materno Infantil e 1 (um) Biotica,

    como mostra o Grfico 1 abaixo:

    Grfico 1: Nmero de dissertaes por rea de conhecimento.

    Fonte: Elaborao prpria, CGDPSR/SNPDDH/SDH/PR, 2015.

    Confirmando o pioneirismo na pesquisa sobre o tema e por presenciar a

    maior concentrao de pessoas em situao de rua, So Paulo aparece como primeira

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    na lista com maior nmero de dissertaes. Destaco a seguir todos os estados nos

    quais as dissertaes foram defendidas: 47 (quarenta e sete) So Paulo, 17 (dezessete)

    Rio Grande do Sul, 8 (oito) Rio de Janeiro, 5 (cinco) Minas Gerais, 3 (trs) Paran, 3

    (trs) Santa Catarina, 2 (dois) Distrito Federal, 2 (dois) Espirito Santo, 2 (dois) Sergipe, 1

    (um) Amazonas, 1 (um) Cear, 1 (um) Mato Grosso do Sul, 1 (um) Paraba conforme

    mostra o Grfico 2.

    Grfico 2: Nmero de dissertaes defendidas por Estados.

    Fonte: Elaborao prpria, CGDPSR/SNPDDH/SDH/PR, 2015.

    Tendo como parmetro perodos de cinco anos percebemos que a maior

    concentrao de dissertaes aconteceu entre 2000-2004 com 21 (vinte e uma)

    dissertaes e 2010-2014 com 38 (trinta e oito). Tais nmeros podem ser conferidos

    no Grfico 3, destacados por perodos de cinco anos, entre 1990 at 2014.

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    Grfico 3: Nmero de dissertaes defendidas por perodos.

    Fonte: Elaborao prpria, CGDPSR/SNPDDH/SDH/PR, 2015.

    Instiga-me saber qual o motivo de reduzir para 26 (vinte e seis) teses de

    doutorado em relao ao mestrado, significando um tero do nmero das 93 (noventa

    e trs) dissertaes de mestrado. Uma hiptese poderia ser a mudana de tema de

    pesquisa, a segunda poder ser a realizao de estudos de doutoramento no exterior,

    ficando fora da amostra. No entando, como no o objetivo do produto a dvida

    persistir para outros pesquisadores responderem.

    Ao ser subdividido por reas de conhecimento o total de 26 (vinte e seis) teses

    de doutorado obtive a seguinte distribuio, bem diferente das dissertaes de

    mestrado: 7 (sete) Sociologia, 4 (quatro) Sade Pblica, 3 (trs) Psicologia, 3 (trs)

    Servio Social, 2 (duas) Antropologia, 2 (duas) Geografia, 1 (uma) Arquitetura e

    Urbanismo, 1 (uma) Educao, 1 (uma) Enfermagem, (uma) 1 Psiquiatria, 1 (uma)

    Sade Materno Infantil. A distribuio melhor visualizada pelo Grfico 4.

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    Grfico 4: Nmero de teses por rea de conhecimento.

    Fonte: Elaborao prpria, CGDPSR/SNPDDH/SDH/PR, 2015.

    Mais latente a concentrao das pesquisas sobre populao em situao de

    rua quando so discriminados os estados onde as teses de doutorado foram

    defendidas: 21 (vinte e uma) So Paulo, 3 (trs) Rio de Janeiro e 2 (duas) Distrito

    Federal (Grfico 5).

    Grfico 5: Nmero de teses defendidas por Estados.

    Fonte: Elaborao prpria, CGDPSR/SNPDDH/SDH/PR, 2015.

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    O que aponta a sistematizao que a Comunidade Epistmica incipiente e

    localizada, haja vista a concentrao de pesquisas, Grupos de Pesquisa e nmero

    pequeno de pesquisadores/as situados, majoritariamente, no Sudeste (Minas Gerais,

    So Paulo, Rio de Janeiro, Esprito Santo).

    Mas h um caminho traado e a tendncia consolidar este campo de

    pesquisa, pois acompanha o interesse com o tema de pesquisa a mobilizao social, as

    articulaes com o poder pblico e a efetivao de aes e polticas pblicas para a

    populao em situao de rua.

    Abaixo o Grfico 6 discrimina o nmero de teses defendidas por perodos de

    cinco anos at 2014 resultando um aumento constante ao longo dos anos.

    Grfico 6: Nmero de teses defendidas por perodos.

    Fonte: Elaborao prpria, CGDPSR/SNPDDH/SDH/PR, 2015.

    Revelador cruzar as produes de mestrado e doutorado do perodo de 2005-

    2009 e 2010-2014 com o I Encontro Nacional da Populao em Situao de Rua, em

    Braslia/DF, em 2005, a publicao do Decreto n 7.053/09 e o II Encontro Nacional da

    Populao em Situao de Rua, em Braslia/DF, em 2009; e encontrei uma relao

    direta com o aumento de pesquisas realizadas.

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    4. Sistematizao das notcias sobre a populao em situao de rua

    A metodologia para coleta das reportagens sobre o tema populao em

    situao de rua ou relacionadas foi definir a forma de coleta, as palavras-chave a

    serem identificadas no contedo das mesmas e o perodo para realizar a

    sistematizao.

    Delimitei as notcias veiculadas em sites na internet, algumas com suas

    respectivas verses impressas em jornais ou revistas, seguindo os princpios da

    economicidade e eficincia, tendo em vista o pouco tempo do levantamento e a falta

    de recursos para viagens para aquisio e consulta de jornais e revistas impressos nos

    26 estados e do Distrito Federal ou disponibilizados em bibliotecas e arquivos pblicos.

    Utilizei a palavras-chave morador de rua, populao de rua e populao em

    situao de rua11 para identificar quais reportagens tratavam do assunto no site de

    busca Google12.

    Realizei a coleta e a sistematizao de notcias durante o perodo da Consultoria

    janeiro de 2014 a dezembro de 2014, totalizando 347 (trezentos e quarenta e sete).

    Ao tabular o banco de notcias13 do Relatrio 5 obtive as seguintes freqncias

    de nmero de reportagens por ms no ano de 2014: 10 (dez) janeiro, 12 (doze)

    fevereiro, 9 (nove) maro, 19 (dezenove) abril, 23 (vinte e trs) maio, 53 (cinquenta e

    trs) junho, 60 (sessenta) julho, 37 (trinta e sete) agosto, 31 (trinta e um ) setembro,

    42 (quarenta e dois) outubro, 32 (trinta e dois) novembro e 45 (quarenta e cinco)

    dezembro.

    11 No utilizei o termo sem-teto traduzido do ingls homeless, que apareceu com bastante freqncia, pois nas reportagens que utilizavam este termo em portugus o jornalista tinha como objetivo nominar famlias de baixa renda que vivem em moradias precrias, ocupao ou sem moradia fixa, em geral, organizadas no Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) e no Movimento Nacional de Luta pela Moradia (MNLM) e no estavam relacionadas a pessoas em situao de rua. 12 Cadastrando uma conta de e-mail no site do Google Mail disponvel em possvel acessar Google, o maior site de buscas da Internet. Nele h uma aba especfica para notcias disponvel em onde possvel, a partir de palavras-chave, realizar pesquisas refinadas de contedos de notcias com critrio de idioma, pas, veculo, data, dentre outros. 13 Possvel de acessar nos arquivos da CGDPSR/SNPDDH/SDH/PR exclusivamente pela equipe atravs do

    caminho .

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    BIN ZWETSCH PRODUTO 5 UNESCO 914-BRZ3010

    Grfico 7: Nmero de notcias por ms no ano de 2014.

    Fonte: Elaborao prpria, CGDPSR/SNPDDH/SDH/PR, 2015.

    O contexto sociocultural e poltico vivido pelo pas o pano de fundo de muitas

    reportagens, portanto compreensvel que os meses de junho e julho,

    respectivamente com 60 (sessenta) e 37 (trinta e sete), terem sido aqueles com o

    maior nmero de notcias, haja vista a realizao da Copa do Mundo de Futebol da

    Associao da Federao Internacional de Futebol (Fdration Internationale de

    Football Association - FIFA) em 12 (doze) cidades-sede que acompanhou os jogos com

    a apreenso da ocorrncia de violao de direitos humanos contra crianas,

    adolescentes, pessoas em situao de rua e grupos vulnerveis.

    No entanto, seria interessante realizar a mesma sistematizao por mais de um

    ano para conferir a srie histria e verificar se a proximidade do frio nos estados da

    Regio sul do Brasil possam geram a sensibilidade dos jornalistas e editores para tratar

    do tema populao em situao de rua.

    J o terceiro e quarto meses com maior frequncia de notcias foram dezembro

    com 45 (quarenta e cinco) reportagens e outubro com 42 (quarenta e dois) e

    dezembro. Em 2014, as eleies para Presidente/a, Governador/a, Deputados/as

    Estaduais e Federais e Senadores/as ocorreram dia 05 de outubro e para aqueles que

    tiveram 2 turno, em 26 de outubro. O modo como se faz a cobertura sobre a

    populao em situao de rua como representao mais latente da extrema pobreza

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    BIN ZWETSCH PRODUTO 5 UNESCO 914-BRZ3010

    pode ser uma ferramenta contundente de crtica a gesto atual, ainda que ela possa

    ser difusa.

    Por fim, o terceiro ms com maior nmero de notcia acompanha o perodo

    natalino que motiva famlias e pessoas com valores de solidariedade, religiosos ou no,

    a terem um olhar mais sensvel para a populao sem situao de rua.

    Seguindo estes mesmos valores e, permanecendo com o compromisso

    assumido pelo ex-Presidente Luis Incio Lula da Silva com as lutas sociais do

    Movimento Nacional da Populao de Rua (MNPR) e Movimento Nacional de

    Catadores de Materiais Reciclveis (MNCR), a Presidenta Dilma Rousseff realiza

    anualmente o Natal Solidrio - Encontro da Presidente com Catadores de Materiais

    Reciclveis e Populao em Situao de Rua. No ano de 2014, no dia 03 de dezembro o

    encontro repercutiu bastante nos meios de comunicao que cobriram o evento.

    Quando discriminei as notcias por estados no qual ela havia sido publicada

    temos dados muito interessantes para reflexo: 69 (sessenta e nove) So Paulo, 43

    (quarenta e trs) Rio Grande do Sul, 39 (trinta e nove) Minas Gerais, 26 (vinte e seis)

    Paran, 25 (vinte e cinco) Rio de Janeiro, 16 (dezesseis) Distrito Federal, 15 (quinze)

    Alagoas, 14 (quatorze) Gois, 13 (treze) Bahia, 12 (doze) Piau, 12 (doze) Santa

    Catarina, 11 (onze) Cear, 7 (sete) Amazonas, 6 (seis) Par, 6 (seis) Pernambuco, 4

    (quatro) Mato Grosso do Sul, 4 (quatro) Rondnia, 3 (trs) Maranho, 3 (trs) Mato

    Grosso, 3 (trs) Rio Grande do Norte, 3 (trs) Sergipe, 3 (trs) Tocantins, 2 (dois) Acre,

    1 (um) Esprito Santo e 1 (um) Paraba conforme, Tabela 2, a seguir por ordem

    descrente.

    Tabela 2

    Estado N

    So Paulo 69

    Rio Grande do Sul 43

    Minas Gerais 39

    Paran 26

    Rio de Janeiro 25

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    Distrito Federal 16

    Alagoas 15

    Gois 14

    Bahia 13

    Piau 12

    Santa Catarina 12

    Cear 11

    Amazonas 7

    Par 6

    Pernambuco 6

    Mato Grosso do Sul 4

    Rondnia 4

    Maranho 3

    Mato Grosso 3

    Rio Grande do Norte 3

    Sergipe 3

    Tocantins 3

    Acre 2

    Esprito Santo 1

    Paraba 1

    Fonte: Elaborao prpria, CGDPSR/SNPDDH/SDH/PR, 2015.

    Os nicos estados que no apresentaram nenhuma reportagem foram o Amap

    e Roraima e acredito que seja pelo contexto local, ainda que a populao em situao

    de rua seja uma realidade, a imprensa no tem dedicado ateno para noticiar este

    grupo social.

    As maiores frequncias de notcias foram em So Paulo, Rio Grande do Sul,

    Minas Gerais e Paran, sendo o primeiro com o nmero maior que os trs estados

    seguintes. Chama a ateno que mesmo com uma grande populao em situao de

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    BIN ZWETSCH PRODUTO 5 UNESCO 914-BRZ3010

    rua a imprensa do Rio de Janeiro apenas noticiou casos relacionados a Copa do Mundo

    ou violncias brutais.

    Enquanto no aspecto do contedo, em linhas gerais, as reportagens

    majoritariamente trataram de violncia sofrida e perpetrada por pessoas em situao

    de rua ou trataram da instalao de novos servios de assistncia social para este

    grupo social. Tal abordagem dada pela imprensa pode ser aprofundada na leitura

    artigo de MENDES & SILVEIRA (2005) que apresenta anlise temtica de notcias em

    trs jornais impressos de grande circulao no Rio Grande do Sul.

    5. Consideraes finais

    A finalizao do processo de catalogar e organizar o Banco de Textos, assim

    como sistematizar notcias dos meios de comunicao sobre a populao em situao

    de rua contribuiu para a construo de um campo de pesquisa e constituio de

    Comunidade Epistmica de investigao, integrado por agentes pesquisadores,

    cientistas, polticos, gestores e militantes dos movimentos social e da sociedade civil

    organizada

    A produo do conhecimento pautada pelo ineditismo de abordar um tema

    marginalizado e invisibilizado pela sociedade, assim como pelas universidades,

    converge para o enfrentamento do preconceito, estigmatizao e violao de direitos

    que sofrem a populao em situao de rua.

    A lista das produes textuais foi grande: 345 (trezentos e quarenta e cinco)

    referncias bibliogrficas para o Banco de Textos que intitulei Biblioteca Digital

    Populao em Situao de Rua (BDPR) sendo 93 (noventa e trs) Dissertaes de

    Mestrado, 85 (oitenta e cinco) Artigos de Revistas e Captulos de Livros, 63 (sessenta e

    trs) Livros, 42 (quarenta e dois) Documentos Governamentais e Legislaes, 26 (vinte

    e seis) Teses de Doutorado, 21 (vinte e um) Trabalhos de Concluso de Curso, 6 (seis)

    Relatrios Finais de Iniciao Cientfica, 5 (cinco) Revistas e Jornais de Rua, 4 (quatro)

    Trabalhos de Concluso de Especializao.

    Recortei do universo total as dissertaes de mestrado e teses de doutorado e

    foram reveladores as principais caractersticas: as reas do conhecimento que tiveram

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    BIN ZWETSCH PRODUTO 5 UNESCO 914-BRZ3010

    mais monografias defendidas foram Antropologia, Psicologia, Sade Pblica, Servio

    Social e Sociologia.

    No geral, tanto as monografias da graduao, da ps-graduao como

    pesquisas e documentos oficiais abordaram a caracterizao do fenmeno situao de

    rua, da compreenso do modo de vida das pessoas que habitam a rua e a

    argumentao para implementao de polticas pblicas ou avaliao das mesmas.

    Um modo de detalhar os caminhos traados nas pesquisas sobre a populao

    em situao de rua consultar as principais referncias bibliogrficas citadas nas

    dissertaes e teses. No realizei a tabulao quantitativa, pois se trata de aspecto de

    filiao a certa linha de pensamento, escolha subjetiva, que desvela o ponto de vista

    predominante que influenciou a escrita dos pesquisadores e das pesquisadoras.

    Segue abaixo a lista por ordem alfabtica de sobrenome de autor, incluindo

    autores estrangeiros:

    ARAJO, M. N. O. Misria e os dias: Histria social da mendicncia no Cear. So

    Paulo, 1996.

    BAUMANN, S. Vidas desperdiadas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005.

    BECKER, H. S. Outsiders: estudos da sociologia do desvio. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.

    BRASIL. Pesquisa Nacional sobre a Populao em Situao de Rua. Ministrio do

    Desenvolvimento Social e Combate Fome. Braslia, abril de 2008.

    CASTEL, R. As metamorfoses da questo social: uma crnica do salrio. Petrpolis:

    Vozes, 1998.

    FRANGELA, S. Corpos Urbanos Errantes: uma etnografia da corporalidade de

    moradores de rua em So Paulo. 1 edio. So Paulo: Annablume, Fapesp, 2009.

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    BIN ZWETSCH PRODUTO 5 UNESCO 914-BRZ3010

    GOFFMAN, E. Estigma: Notas Sobre a Manipulao da Identidade Deteriorada. 2 Ed.

    Trad.: Mrcia B. M. L. Nunes. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978.

    KASPER, C. P. Habitar a rua. Doutorado. Programa de Ps-Graduao em Cincias

    Sociais, UNICAMP. Campinas, SP, 2006.

    MAGNI, C. T. Nomadismo urbano: uma etnografia sobre os moradores de rua em

    Porto Alegre. Srie Conhecimento 35. Santa Cruz: Edunisc, 2006.

    RUI, T. C. Corpos abjetos: etnografia em cenrios de uso e de comrcio de crack.

    Doutorado. Programa de Ps-Graduao em Antropologia Social, UNICAMP. Campinas,

    SP, 2012.

    SILVA, C. L. Estudos sobre populao adulta em situao de rua: campo para uma

    comunidade epistmica? Mestrado. Programa de Ps-Graduao em Servio Social,

    PUC-SP, So Paulo, 2012.

    SILVA, M. L. L. Trabalho e populao em situao de rua no Brasil. So Paulo: Cortez,

    2009.

    SNOW, D. A. & ANDERSON, L. Desafortunados: um estudo sobre o povo da rua.

    Petrpolis: Vozes, 2014.

    STOFFELS, M. G. Os mendigos na cidade de So Paulo: ensaio de interpretao

    sociolgica. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977

    VIEIRA, M. A. C., BEZZERA, E. M. R. & ROSA, C. M. M. Populao de rua: quem , como

    vive, como vista. So Paulo: Hucitec, 1992.

    Em relao sistematizao das notcias sobre a populao em situao de rua

    publicada em veculos de comunicao na internet no perodo de janeiro a dezembro

  • 23

    BIN ZWETSCH PRODUTO 5 UNESCO 914-BRZ3010

    de 2014 cheguei ao total 347 (trezentos e quarenta e sete). As maiores freqncia

    foram 60 (sessenta) em julho, 37 (trinta e sete) em junho, meses da Copa do Mundo

    de Futebol, 45 (quarenta e cinco) em dezembro, perodo natalino e do Natal Solidrio

    Encontro da Presidenta com Catadores de Materiais reciclveis e Populao em

    Situao de rua e, por fim, 42 (quarenta e dois) em outubro, perodo das eleies.

    Os estados com maior nmero de reportagens foram So Paulo, Rio Grande do

    Sul, Minas Gerais e Paran, destacando-se com nmero maior que as demais o estado

    de So Paulo, o mesmo onde se encontra mais da metade da populao em situao

    de rua levantada na ltima Pesquisa Nacional sobre a Populao em Situao de Rua

    (BRASIL, 2008)

    No geral, as reportagens majoritariamente trataram de violncia sofrida e

    perpetrada por pessoas em situao de rua ou trataram da instalao de novos

    servios de assistncia social para este grupo social o que corrobora pesquisa

    acadmica sobre a anlise temtica em jornais impressos.

    Sero disponibilizadas todas as referncias bibliogrficas para Coordenao

    Geral dos Direitos da Populao em Situao de Rua (CGDPSR) no caminho

    da rede

    da Secretaria de Direitos Humanos da Presidncia da Repblica para futuras consultas

    em arquivos Word iniciados com a sigla de Biblioteca Digital Populao em Situao de

    Rua (BDPR) nos quais utilizando a tecla de atalho Control Ctrl e a letra L do teclado

    possvel buscar as palavras-chaves de interesse.

    6. Referncias bibliogrficas

    BRASIL. Decreto n 7053/09, de 23 de dezembro de 2009, que institui a Poltica

    Nacional para a Populao em Situao de Rua. Acessado em 24 de setembro de 2014.

    Disponvel em

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    BIN ZWETSCH PRODUTO 5 UNESCO 914-BRZ3010

    _________. Dilogos sobre a populao em situao de rua no Brasil e na Europa:

    experincias do Distrito Federal, Paris e Londres. Secretaria de Direitos Humanos da

    Presidncia da Repblica. Braslia: SDH, 2013.

    _________. Pesquisa Nacional sobre a Populao em Situao de Rua. Ministrio do

    Desenvolvimento Social e Combate Fome. Braslia, abril de 2008.

    FRUM DE DEBATES SOBRE A POPULAO EM SITUAO DE RUA DE SO PAULO.

    Bibliografia sobre a Populao em Situao de Rua disponvel em

    acessado em 12 de dez. de 2014.

    MENDES, J. & SILVEIRA, S. Nas pginas dos peridicos: construo social e realidade

    do fenmeno morador de rua. Revista Virtual Textos & Contextos, n 4, ano IV, dez.

    2005, pp. 01-12.

    SILVA, C. L. Estudos sobre a populao adulta em situao de rua: campo para uma

    comunidade epistmica? Mestrado. Programa de Ps-Graduao em Servio Social da

    PUC-SP. So Paulo, 2012.

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    BIN ZWETSCH PRODUTO 5 UNESCO 914-BRZ3010

    7. Apndice 1

    BIBLIOTECA DIGITAL POPULAO EM SITUAO DE RUA

    LIVROS, TESES, DISSERTAES, INICIAES CIENTFICAS E

    TRABALHOS DE CONCLUSO DE CURSO

    1. AGUIAR, M. M.; IRIART, J. A. B. Significados e prticas de sade e doena

    entre a populao em situao de rua em Salvador, Bahia, Brasil. Cad.

    Sade Pblica, Rio de Janeiro , v. 28, n. 1, Jan. 2012 . Disponvel em:

    . Acesso em 05 Feb. 2015.

    2. ALLES, N. L. Boca de Rua: representaes sociais sobre populao de

    rua em um jornal comunitrio. Mestrado. Programa de Ps-graduao em

    Comunicao e Informao, UFRGS. Porto Alegre, 2010.

    Palavra-chave:

    Mestrado, Dissertao, Jornal de Rua, Porto Alegre, 2010, Jornalismo.

    3. ALVAREZ, A. M. S. Resilincia e Encontro Transformador em Moradores

    de Rua na Cidade de So Paulo. Doutorado. Faculdade de Sade Pblica,

    USP. So Paulo, 2003.

    4. _______. A Resilincia e o Morar na Rua: Estudo com Moradores de Rua

    crianas e adultos na Cidade de So Paulo. Mestrado, Faculdade de

    Sade Pblica, USP, 1998.

    5. ______.; ALVARENGA, A. T. de; FIEDLER-FERRARA, N. O encontro

    transformador em moradores de rua na cidade de So Paulo. Psicologia

    e Sociedade, 16(3), pp. 47-56, set/dez., So Paulo, 2004.

    6. ______.; ALVARENGA, A. T.; DELLA RINA, S. C. S. A. Histrias de vida de

    moradores de rua, situaes de excluso social e encontros

  • 26

    BIN ZWETSCH PRODUTO 5 UNESCO 914-BRZ3010

    transformadores. Sade e Sociedade, 18 (2), pp. 259-72, jun., So Paulo,

    2009.

    7. ______.; ROSENBURG, C. P. A resilincia e o morar na rua: estudo com

    moradores de rua - criana e adultos - na cidade de So Paulo. Revista

    Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano, 9(1), pp. 49-56,

    jan/jun, So Paulo, 1999.

    8. ALVES, M. M. Homens de rua: aqueles que no moram. Tempo e

    Presena: Moradia e Cidadania, So Paulo: CEDI - Centro Ecumnico de

    Documentao e Informao, Ano, V. 15, n 267, pp.14-16, jan./fev., 1993.

    9. ALVES, M. M. Os vnculos afetivos e familiares dos homens de rua.

    Mestrado, Programa de Estudos Ps-Graduados em Servio Social, PUC-SP,

    1994.

    10. AMARAL, D. P. A rede de ateno a populao em situao de rua:

    possibilidades de interferncia na definio e concretizao de uma

    poltica pblica na cidade de So Paulo. Mestrado, Programa de Ps-

    Graduao em Servio Social, PUC-SP, So Paulo, 2010.

    11. ARANHA, T. Cabea sem teto: o trabalho de comunicao popular

    desenvolvido pela revista Ocas e sua capacidade de transformao

    social para pessoas em situao de rua. Trabalho de Concluso de Curso

    de Especializao Lato Sensu, PUC-SP-Cogeae, 2007.

    12. ARANHA, V. Os albergues dos migrantes no interior do Estado de So

    Paulo: programas de ao social ou polticas de circulao de

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    BIN ZWETSCH PRODUTO 5 UNESCO 914-BRZ3010

    populao? Travessia - Revista do Migrante, n 25, mai./ago., pp.25-29, So

    Paulo: CEM - Centro de Estudos Migratrios, 1996.

    13. _____. Migrao na metrpole paulista. So Paulo em Perspectiva. So

    Paulo: Fundao Sistema Estadual de Anlise dos Dados (Seade), v.10, n. 2,

    abr./jun., pp. 83-91, 1996.

    14. ARAJO, M. N. O. Misria e os dias (Histria social da mendicncia no

    Cear). Editora Hucitec: So Paulo, 2000.

    15. ARGILES, M. S. Populao adulta em situao de rua: Da invisibilidade

    social ao Direitos a ter direitos. Mestrado. Programa de Ps-graduao

    em Servio Social, UCPel, Pelotas, 2012.

    16. BARBOSA, J. C. & PAULINO, S. Identidade Perdida memrias de um

    morador de rua. So Paulo: Legnar Informtica & Editora, 2003.

    17. BARROS, Joana da Silva. Moradores de rua Pobreza e Trabalho:

    interrogaes sobre a exceo e a experincia poltica brasileira.

    Mestrado. Programa de Ps-Graduao em Sociologia, do Departamento de

    Sociologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Cincias Humanas,

    Universidade So Paulo, 2004.

    18. BARROS, R. P.; HENRIQUES, R. & MENDONA, R. A estabilidade

    inaceitvel: desigualdade e pobreza no Brasil. In: Desigualdade e

    Pobreza no Brasil. Rio de Janeiro: IPEA, 2000.

    19. BASTOS, C. M. & outros. Vida e Misso Pastoral do Povo da Rua. So

    Paulo: Loyola, 2003.

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    BIN ZWETSCH PRODUTO 5 UNESCO 914-BRZ3010

    20. BAUMANN, S. Vidas desperdiadas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005.

    21. BECKER, H. S. Outsiders: estudos da sociologia do desvio. Rio de Janeiro:

    Zahar, 2008.

    22. BELFIORE-WANDERLEY, M.; BGUS, L. e YASBEK, M. C. (orgs.).

    Desigualdade e a questo do social. So Paulo: EDUC, 1997.

    23. BEZERRA, K. F. Estimativa do nmero de crianas e adolescentes em

    situao de rua em dois municpios do Brasil atravs do mtodo

    Captura-Recaptura. Mestrado. Programa de Ps-graduao em Cincias da

    Sade, UFS. Aracaju, 2007.

    24. BOTTEGA, C. R. Loucos ou heris: um estudo sobre prazer e sofrimento

    no trabalho dos educadores sociais com adolescentes em situao de

    rua. Mestrado. Programa de Ps-Graduao em Psicologia Social, UFRGS.

    Porto Alegre, 2009.

    25. BOARETTO, R. C. Velhos margem na margem das ruas: a experincia

    de uma moradia provisria no municpio de So Paulo. Doutorado.

    Faculdade de Educao, UNICAMP. Campinas, 2005.

    26. BORIN, M. E. S. Desigualdades e Rupturas Sociais na Metrpole:

    moradores de rua em So Paulo. Doutorado. Programa de Ps-Graduao

    em Cincias Sociais, PUC-SP, 2003.

    27. BRANDO, B. H. B. Habitando na rua: avaliao ps-ocupao e sade

    pblica em equipamentos urbanos para a populao de rua. Mestrado.

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    BIN ZWETSCH PRODUTO 5 UNESCO 914-BRZ3010

    Programa de Ps-Graduao em Sade Materno Infantil, USP. So Paulo,

    2004.

    28. BRITO, R. C. Uso de drogas entre meninos e meninas em situao de

    rua: subsdios para uma interveno comunitria. Mestrado. Programa

    de Ps-Graduao em Psicologia do Desenvolvimento, UFRGS. Porto Alegre,

    1999. < http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/26508>

    29. BRITO, V. O. C. et al. Infeco pelo HIV, Hepatites B e C e Sfilis em

    Moradores de Rua, So Paulo. Revista de Sade Pblica, 41 (2), pp.47-56,

    dez, So Paulo, 2007.

    30. BROGNOLI, F. F. Trecheiros e pardais: estudo etnogrfico de nmades

    urbanos. Mestrado. Programa de Ps-Graduao em Antropologia Social da

    Universidade Federal de Santa Catarina. Florianpolis, 1996.

    31. BROGNOLI, F. F. Trecheiros e pardais: trajetrias nmades. Travessia -

    Revista do Migrante, n 27, jan./abr., pp. 29-33. So Paulo: CEM - Centro de

    Estudos Migratrios, 1997.

    32. BROIDE, J. A rua enquanto instituio das populaes marginalizadas:

    uma abordagem psicanaltica atravs de grupo operativo. Mestrado.

    Psicologia Clnica da Pontifcia Universidade Catlica de Campinas.

    Campinas, 1993.

    33. BURSZTYN, M. (org.) No meio da rua: Nmades, Excludos e Viradores.

    Rio de Janeiro: Garamond, 2000.

    34. _____. & ARAJO, C. H. Da Utopia Excluso: vivendo nas ruas em

    Braslia. Rio de Janeiro: Garamond, 1997.

  • 30

    BIN ZWETSCH PRODUTO 5 UNESCO 914-BRZ3010

    35. CAMARA, G. D. A prxis no Jornal Boca de Rua: de gente invisvel a

    questionadores do mundo. Mestrado. Programa de Ps-graduao em

    Administrao, UFRGS. Porto Alegre, 2008.

    36. CAMPOS, M. A. R. Sob o cu da cidade: representaes sociais da

    populao em situao de rua no municpio de Araguari. Mestrado.

    Programa de Ps-Graduao em Histria Social, UFU, Uberlndia, 2012.

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