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i 'T,; ;•;. ¦-¦ • ¦ ¦ , '-'V.

'.: ^-niV1 V.

\:ANNO LVI -- N. 272

V- DA ^ \

30 /^H';íre.-/'.':.oi|- Recife, Quinta-feira, 24 de novembro de 1927

NOTICIOSO H POLÍTICO

MAS SBM LIGAÇÕES NEM INI»

RE8SE8 partidários

ÓRGÃO DEMOCRATA

A PROVÍNCIA/,

B!ffft,%

V ^ PERNAMBUCO -BRASIE1M.hi ¦*"¦''J ___

¦AO TEM AMIGOS HJBM OOIfV»NIKNCIAH CONTRA A DRFB- ^L

VA DOS DIREITOS DO PO-

?0 S OO ÜOMMERÜIO í

, | COMPOSTA EM LINOTIFO R IMPRENSA EM MACHINA "DUTLEX PRESS" { i

i • i -1— —rr—Director— PINIZ PERffLO

"A PROVÍNCIA"Fiindniln om 1872

llscrlptorlo, raliicoão o offilcliuiHAvenida Marquo-z de Olinda, 273

Recita *~ Pernambuco

íi>r«'nt« iJ.de Lucona e Mello.Telephone»: Redacgão, 1975 ;

13scrlptorlo, 1955.

Toda correspondência deve Berditada ao director ou ao gerente.

gjlo jiobsob agenteal do onnun-tios!

. NO EXTERIORrvança-e Snl»«a: Darlgnon, Bour

det & Cia.,' Rue Tronchet, 9. PA-nlS e 19, 21.N23 — Ludgaito EM_. LONDRES. — B. C.

Numero do «Há • ... • J2^Numeiro atrasado . .N :., *ioo

iuvno .. ..'«rr:. .. 48$oooSemestre .. -. ... •• — z»|»«"Trimestre id?.uuu

- EXTERIORA n* ........ 80|000Anno . • •- t

AS AS8IGNATORA8 SAO PAGASADEANTADAMENTE

IKwamos noa srs. nsslgnante» re-

clamS a demora ou falta do cn-

treg» desta folh».

BiailBBIMI»»»»1 ModerriBBlroM sâo as iodas §1 recebidas' ultimamente *«rta CA-1fe SA VENUS a única que garan-s

fte toda. vm^adorlas oqne|I vende mal» barato a

Ç£SA VB-g

1 NUS é na rua-da Imperatriz I

1 2i6 o ieu telephone é numero 1

| 679, pecam, a» «mostrai.

COMMERCIOBOLSA COMMEBCIAL DE

PERNAMBUCO

COTAÇÕES OFPICIAE3 DA JUN-TA DOS CORRECTORES

Não' houve cotação-

MERCADO DE CAMBIOOs. bancos abriram- hontem com

a taxa de 5 7|8" d sobre Londresa

' 9 0 -.' d |v- por mi':.! reis do banco.Após.ms .noticias do Rio passa-

ram a operar,com.as de, 5 29|32 d e6 117'|128id, fechando o mercadocom a;taxa da 5 29|32 d. ¦ . .

_ Alfândega -* Ouro 4?591, por

';"•',' TAXAS tíÁMBIAES .

"•

.""'5-7I8 d« B 25]33 dLibra esterlina.' i 408861 e, 418513DollarPeseta (Cap.)... ...Pcseta (Província) .Escudo (Lisboa) . •Escudo (Porto) ..I-ilra • • • • • ?, • •Peso arg. (papel) ..Marco (ouro) , .. .'-.Plorüni ¦.'••¦ • • '• • ¦ •Franco suisso ...'••Franco belga . .1 \..Franco .. ".'• ? ••.•¦

8S480184951$506

_ 8435—' S445

"8475_ 31700 2$040

.—38450_ 13650U. $245

$340

ASSUCÁR ^Mercado estável.Na-praça, verificaram-se as. se-

guÊntefl cotações pelos 15'kiüos:'Bnuto secco .. .. • • •• C$500Bruto mellado -..;.. 4$500 a 5$000

Algoa5o —,'Sertúo 1.* sorte ,... .558000,

Idom-sertão 80-')• 1.* sorte .. ..55$000.

Idem isstftao 80 "l-WhbiR.. '

Idem sertão sem garantia de q.-uan-tidáde mediano 55$000.'

Matta l.".6orte 53$000.Matta sem garantia de. quantidade

mediano 53|Ò00.Matta 80 '[' 1'."

'sorte 53ÇO0O.Mer,cado estável.

Feijão — Gênero, novo do Estado41J0O0 a 42$OÒ0, gênero preto.Novo do Estado 39$000 a 403000

Farinha — 18$000 a 19$000, con-formev a iprocedencla.:-»

Café — 36$500. a 37$000, coinfor-mè o typo. 1

MÜhp — 14$000 a 14?500, confor-me a sacèaria.,

Álcool — Extra sello, 1$500; com..sèlló, 3$10O : a, canada, confiorme

6 grau.' '''',";.'• .

Aguardente 'írr Extra sello, $750;

com 'sello, ,2$360.

ÍIERCADO DE VÁRIOS GÊNEROS

Coroço de algodão — 2$900 a 3$000Cncào — Sem existência.Mamona — 7$000 e 7$600 na es-

São, a granel e ensaccada.Cêrà — l.« 1208000;. mediana • •

H0$000; gordurosa pelos 15 kl-los, 77?000; arenosa', 77$000, pe'tos 15 klloa, flor 130$000. .

MERCADO DO SAL

Preço do sal de 1 a 14 de Betcmbrode Í027

Sal grosso .typo norte:'Saccaria algodão- 70 kllos 10$500

a, li $000 ;>¦'¦ - '"•Sal tnüturado: sacoo 70 kllos 12$000

a-12$5i00'.'.,'.:¦-'¦¦• .-' ,'¦';" '

S»^iiiáiÉÉi^^1 > •'¦" ¦¦ B1 CUnlca.Medico-Círnrgica. — |I

Do Dr. ODILON GASPAR. Pro-11 fessor de Anátpiata deacrlptíiva, |I Mèdiico cirúrgica e Médioláa ope 1i ratoria, da Faculdade de Medi-1I oina do Recife CIRURGUO ElI GYNECOLQGilSTA do Hospital |

ÍI

Pedro II. Érri^terno de drur-1gia (por ¦ concurso) da Santa |Casa: d6 Rlç,, d,ie Janeiro e ex-jterno :do Pròfeasor Austregeaüo |(olinica npiedica de mulheres) |

| Da Assàtencia púbdtca do Esta-1I do-(por concurso).-Riesldeneia |I e consultório : rua du Impera-1I Wí n.' 269 !,• andar — PHO- §| NB: .-879. ..Consmltas de 1 ás I

| 4 da tarde. ' |B!JB^Iii£r«rai!t«llmJ«Hll *

TELEGRAMMAS(D08 NOSSOS CORRESPONDENTES)

BRASIL

UMA CARTA OA "RAINHA" »ÒCIA FE'

RIO, '21.

— A sra. Iria Alve,sFerrcúrn, cognomlnada "rainha docafé", fallcclda ha pouco no Esta-do de São Paulo, deixou uma car-ta para sor litla deanto do seu ca-davur no momento do ser síepuitu-do.

A carta que foi lida pelo tàbol-üfio (le accôrdo com ou desejos du.morta, aflude aos crimes de quefora d. Iria, aecusada, protestando"perante Delia n sún linnoçencla".

Termina a cxtncta ahençoando,na missiva alludidá, os seus filhosc netos e "perdoando os seus ca-lumniadores".

HOMENAGEM AO Slt. JUVENALLAMÁRTINE

RIO, 22 — Rcal'.lza-so no proxi-;mo sabbado a homenagemi promovi-da ao sr. Juvenal Lamartino pelosseus amigos, jior motvo da suaeleição para o cargo de governa-dor de Rio Grande do Norte.

A homenagem é constante, dumalmoço que serú. levado u effeitono- Jockey Club, fazendo o diácur-so do offerecimento o deputado Ma-noqi ViBabolm, lender da maioriada bancada norte-rio-grandense.

O EXPLORADOR FA1VCKTTRIO, 22 — Chegaram hoje o en-

genheiro Conteville, sua esiiosa e omechanjeo Kotzenntt qiie acabamde reailizar um rald de automóvelde Rio a Lima, capital do Peru*.

Procurado pólos jornalistas disse-ser relativamente facll a viagem novnteriar do Brasil, garantindo nãohaver uma única trdbu de Índios an-tropophagos.

Sobre o caso do explorador Fa-wcett declarou ter encontrado í,margem do Hio Cusca um Inglez,quo suppõe sier o famoso - explora-dor.

Procurando fallar-Uie, porem, otnglez mOHtrou-se iiiaccossivel, res-

rioudciKio mui As suas porauntas.Corre náqúõjlu região 0 notloa,

de (iuf Fawcftt partira paru Cuyá.Iid, refeíiiiâa-sn os índios a dois ex-pioradores brancos,

Cniitfvilli. o 11 coutrii 11 um Limii *.>filho dc FaWcQlt considerado mor.to pelos seus pareiitcJ e indo govdr«no tnglez.

ISIA XOTA OO BANCO DOBRASIL

RIO, 22 — O Banco do Brasilfornactiti n. Imprensa o seguintei!Ominiiii'cado:

"O ouro ex.slenle no Ualico doBrasil provém dc duas oriRonü:Unia, «-Ia acqitHeào 1'o'ta pelo Bali-co, -pelos sciih próprios reçgrsos,cuja propriedade nle-na lli« portou-co, e a outra, cò-nsisteute da guriiu-tia da o-lrçulaçãb bancaria hoje en-campada ao goveçno.

Pertence á União uma parto des-so ouro por ter sido levada paraa Caixa de Estabilização com auto-rizaçõo legal recebendo o Banco,

em troca notas conversíveis dada»â circulação afim do attender aos

interesses do commercio, da indois-

tiia o producção.

EXTERIORREINO DA BÉLGICA

A FORMAÇÃO DO NOVO MINIS-

." TERIO BELGA

j BRUXELLAS, 22, — Co,ns'de-ra-so diiEílcpl a formação do novo

ministério sendo -provável no en-tanto que o -mesmo venha a serconseJtui.tlo do elemento» cathoti-cos: liiberaes, edmocratas e chriso-

. cos : liberaes, democratas e chris-tãos com exclusão dos socialistas.

O AVIADOR OOBHANPARIS,. 22 — Telegratrima de-

', Marselha Informa de que o aviador-Cobliam, que está. fazendo um raidI no contiaento aErtfcaino, levantou'

vôo com deetltao a Ajacci .naOonsega.

VIAÇÁO URBANA

OS AUTOS-OMNIBUS

Eétüo con.fag.ra.tios- com o j-isope-la poipuila-cão os elegantes auto-om-nibus quo a. empreza SoverinoLl'.ina, acortadainfinle. {i/'1áá, dotouesta cn.riiitnl. '. |

Aa !'infc'iati'{vas de tal! uiiture-za sóda bons ef tolos podem ser para opublico, Iporque, Iconformo. temjos \d|'!to 0111 occaaiões opportunas, o '

monopólio ou o .previloalio ó o quede niaiis dal estável pode exifeitirquanto aos interesses pnbl-lco.

Esboça-sp agora àl -pot-slbllfidadedo melhorar a vlação urbaiia ©mReciiitei, pois a Ti-nmiviiys, iiiitereis-

.sada om beim sorvh- o puWliico, já ipoz em circulação um motor nu- '

meio do seus carros, diestjnando-osás l|lnhasi mais movianontadoa nes-ta época ibalnearla.

Atada creou um serviço de" car-nos — mlllxto ma lUilnha de BOa-Vío-geni, o qual íoit iniciado hontem;e modifllcou a d'irculaçâo de algu-mas das Unhas em gerais fazendo-ode accordo com o que Mi» pareceser de hOim ailvltpa.. Assiiirt, ha uins de« dias, os car-roa de Bôa-Vlagem estão traíe-.ganido via rua Direita rottradospde da rua da Concórdia, e os.carros da linha Largo da Paz,desde hontem,, estão trafegandope.la rua dá Concórdia.

08 IMPOSTOS ESTADUAES

VIDA ARTÍSTICA

OS CONTRIBUINTESEM ATRAZO

Recebemos:"Recife, 21 de novembro- de

ir»27. — Illmos. srs. redactores daPROVÍNCIA. — Solicitamos de vv.es. a fineza de intercederem Jun-to ao exm. sr. >dr. governaUor doEtltado, pelas columnas do vossoconceituado jornal, afim do serprorogado até 31 de dezembro pro-xlnio o prazo para o pagamento dosimpostos em atrazo na Recebedoriado Estado. .

Diante, srs. redactores. da situa»ção premente que ora atravessamos,onde escasseiam as rendas, serio,um grande acerto por parte doexm. |sr. dr. governador do Es-tado prorogar taes pagamentos, o-que, decerto, harmonisariia os inte-resses dos

"contribuintes, augmen-

tando ossitm as rendas do ErartoEstadual para melhor inicio do no-vo exercido financefro.

Certos da publicidade destas lt-nhns muito pen-lioradoi'? agradece-mos, ao vosso jornal, confiando-no

O DIA DA MUSICALogrou oxilto a audlçüo de pia-

U^que a pro-fessora sra. d. Ma-x-imila Bnplamaqu-i organüizou o effectuou com o concurso de suas ap--plidcadus alumnas no salão do ClubInternacional; commemorando o diade Santa. Cecília, padroeira dosmúsicos, an-te-hont-esin.

Para uma assistencTia selecta., foiiiroiada a audição ás 15-30, sendoexecutado o fiegutote programma:

CHOPIN — Chapai, eleg;acopreludliio 11. 20 — Rnth Rego Bar-ros.

— GRIEG — Viajante solitu-rio. Passarinho. — Massene-t —ECtegia — Lydia Riuno».

2 — TSCHAIKOWSKY — Can-to dia cotovla — Elza Chaves.

— MENDELSSOHN — Nasazas do canto — Inemei Morei Mo-reira.

—II. OSWALD — Confiiden-da Saudade —- Diva Machado

— TSCHAIKOWSKY — Cantosem palavras — Rejane Duarte.

— TSCHAIKOWSKY — Ro-manco Mendeíssonh — Canto dacaçada — Mapia Macioli.

— VILLA-LOBOS — Potichi-nollo. — Regina Rego Barros.

— SCHUBERT — Improvison. 4 — Heloísa Mercês.

10 ,—.MENDELSSOHN — Cantoda primavera — Deolimda Duarte..

11 — ART. NAPOLEÃO —For-niosa, valsa de concerto — Dolo-pes Mala e SMva.

12 — NÚMEROS —- Pela senho-rlnha Maria Izabel Morei Moreira.

BACH-TAUSSIG — Prelúdioem dó 6uteni'|do mr.

BEETHOVEN — Nonata e,m dósustenido menor.

BPJEVE INTERVALLO.Biiimh —• Dansa hungapa n.

6.Liszt — Rhapsodíla- húngara n.

11.Termlínado o programma, a pro-

fesspra d. Maximiza Bu-rtamaquiitocou ao plano as duas lendas doLlszt, "S. Francisco de Assis ppe-gando aos pássaros" e "S| Francis-co de Paula camimhandlo s»-bi-e aaondas", recebendo com isto muitos1olpplaiusos aos quaes correspondeuexecutando ainda uma ultima pro-ducçâo. ,

Após ser alvo aiquella -ppofessorade carinhosas manifestações dosuas alumnas, estas llho offertaramum custoso mimo.

Pedido justo que fazemos esiperan-do sermos atteaididos.

De -w. ss. amgs. e crs. gratos:— Vnrios contribuintes".

AVIAÇÃO GQMMERGIAL"Condor í

Syndikat"

Já notlolilinofl ha dia» quo o hy.Ndro-uvião "fernanibtie.o", 1I11 CondorH.vikIMiiU, montado em Recife, esta-va prestes a inaugurar n linha denavegação aérea da compalllfa des-to porto aos do Ml(l do paiz, tendo aaceroseouitar, hoje, huo paru to,l fui-ta apenas ser stilxstiiitilda uma dnspecas do jiosBante VDornler", eíipe.rada de Hamburgo .a bordo do pa-quelo brasileiro Raul Soares, a ,>n-trar no dia 20 do corrente.

Antes dn partida, o "Pernambuco"fará vôos dc oxperiene-a sobro a ei-dade.

Outro avião sobre a cida-de; hontem

A's ,pr'nieiran notas Iiontem. voa-va sobre a cidade, Vindo de Natal, o"Late 2G", aqui espituvi.lo. que, fa-zonúV, a "aterrissagem" no campe•:1o "Ibura", .depoU de pequena de-mora proseguju vlugein com 'destinoao ku! do paz.

O piloto aviador, sr. Pnot, quedl!rlge o "Late 26", trouxe de Na.tal uma pequena mala postail o le-vou desta capital números dos jor-naes em circulação, inclUiíve destafolha, destinados ás' altas autorida-dP|3 do pa,'z e ú Imprensa car oca.

Viajou om companhia do sr. Pi-not até Rec'fe o sr., <lr. Luiz lliim-bert, delegado da ""Cia. Oeiieraled'Knirepeles Aeroliauliques", quefoi recepcionado no .campo de Ibu-ra por pessoas de sua fam,'i'n.

Hontem deveria tP-r partido diBuenos Aires com destino a Natalum dos dema's aviões da "Lateco.

ore", que, nmanha, ou depola, passa,rã em Recife.

O IMPÉRIO BRITANNIOO

À nova greve mineira

OS SEM TRABALHO

IM> NOSSO SERVini Ti:LI'.(ilt.\l'HKO

l.O.YlUtKS, !ül — O problemados sem traballios 110 pul/, tio (íul-les <"slá revestindo .um .carnctol'ImpressKioiinntc.

Os sem trabalhou, (|iinndii socongregar, contam com 11 "IiiHt-

nacional",A ítreve. dos mineiro'' (ijinivii a

situação.Dc. Donvei'. informam 1 quo 5

comiuinlilii ilc Infanlarla, 1! unida-des de cnvitllurlii 2 cai-ros liliudii-dos passaram a uo'tc giuiriliiud»

toilú n /oiui 'li' mluu-s levantadaliildoKiimcnle |M»r um movimento

(iTCVlstn,

Dfio.se repetidos choquei enlrt-

11 iiopa policial ' e os grovlstos, Já

se telldo leiílstndo "' mortos o OOferidos, liielns!v<i 2 mullii-res <¦ 22officlnos du tropn,

Os operários grevistas estilo ii>miiniiiios ás. inullii-res .operárias,seiid( nssim um. movimento COllo-divo.

O DESASTRADO GO"VERNO PIAUHYENSE

TARA ESCR1PTORIOS, ATEIAER8 OU. MORADIA. _ Alugam-se os 1°. e 2." andares do prcdlo noro da A PRIMAVERA, rua Nova.esquina da rua do Sol. Servido porum bom elevador allemão.

O melhor ponto, nâ rua mais nn>vlmentada da cidade do Recife.

A tratar na loja A PRIMAVERAma Nova 378.

OS CONTABI LISTAS BR A-LEI ROS

EXPRESSIVA E JUSTAHOMENAGEM A UM DOSGRANDES CHEFES DACLASSE

Pede-nos o Couselfco Regional daClasse dos Cootabiltetas Brasileirosde Pernambuco publiquemos o se-guinte telegramma, cuja copia fo'.fornecida á Gazeta tio Noticias, doRio dc Janeiro, pela Agen.j.ii, Ame-ri cana:

'ÍBruxellas, M1! 10 i 1937 . — AImpronsa noticia, que no salão dehonra do palácio construído paraa Casa. dos Contabilistas que seráinaugurado polo rei Alberto ou pe-lo pr:nctpe herdeiro, serão co-lloca.dasi .photograpliias da« notabillda-dos jiiternaoionaes da' classe, entrens quaes figurará o contabi-listabrasikj.ro senador JaãA3 Lyra".

BCffliiiíiuissvi.a.Hííifsii.i::;:-!'!'?:!:;!.'1' i...Hi-í!Ií!I':i'I!í:bií'iiibiiiiíhi»'":I Gabinete de Ralos X do DR. II AVELINO CARDOBO — Trata- ííi mento do Câncer e diagnostico??| das moléstias internas'': Pulmão,|1 coração, aorta-, estômago, lntes-11 tlmo, apêndice, recto, fígado, g| rins, bexiga. Radiographias das |i fracturas e luxação. Locallsa-1I ção de corpos estranhos. Aveni- jI da Rio Branco 119 1.* andar, iI Das 10 'ás 12 e das 2 áa 5 dia- 1I riamente. iKiuuimiini.mi!Utimiimiitnn;iiit!niii:iiiinr:iiiii!iru^<!t(!ititiitiii:iii:iit:iiiii!iiiii(ii,!ííi]ii!iKii!iiiui|:tn!im

O DIA DOGOVERNADOR

Em companhia do nosso contra-de sr. José Penante esteve, hontemno palácio do governo, uma cominis-são de alumnas da Academia de Santa Gertrudes afim de convidar o sr.(jove-nador a comparecer á cerluo-nia dá collação de grau das gradu-andas daquollo educandàrio.

Entre as pessoas que comparece-ram. hontem a palácio, está o dr.Tobias Cândido Rios, delegado fs-cal.

iiiiiiíií:!,:iii:íí::íi!Hií!;i!;1:í-;í!ii;ií:iIIii,ss'.í:ei:.:.--íwi:i;:»i ¦í:j::;::

1 Seda Cristal nova creação a b| ultima palavra em fabricação; .'¦| procurem, na CASA VENUS — II á rua da Imperatriz 246 — pho-1I ne 679. Preço da seda 18$ —|a largura um metro. íI. I^ut,iii[it:iiiii,t»4:iii!iiiiíti;ii3iiiJimtiii;,iiiii;:>!ii:iJti:!iit:uiiiii:,;:ta>nL(iH,tiiuii!tiií{iiiijiiiii,],Hi,itjf[iijiiitiiir.

TROPAS FEDERAES EMTRANSITO

¦¦¦•i^ a.

Conlo vem acontecendo ultima-mente, ainda hontem transitou pe-lo Recife uma tropa federal, a-o queparece, '.transferida de guarnição,(ou, então, que regressa de sua jiarada offectiva.).

Paquetes do Lloyd Brasileiro sãoos em que viajam ossos cqntingon-tos.

Hontem._o Pará em rumo do nor-te, trazia um grande contingente dnpraças do 1." e do 4." batallhõcscom sede no Rio.

Vestiam péssimo fan*daiiion;to.Segundpo foi (informado á nossa

reportagem, esses contingenteis nãosão mais do quo reservistas do Exercito com lempo de serviço termina-

do.

En.trota com oPeto Borges

glstrado uo Plauhy, qjolitico dcidéas c jornalista de merecimento,conhecedor bastante das necessida-des do Estado, agricultor ade?N)tadoe inlelMgente, a candidatura do dr.Pires Leal, desde que, foi acceita pe-Io elemento contrario, mereceu des-de logo e sem hesitação qualquer, ònosso decidido apoio.

—R. — Não tinham os srs.. dndissidência outro candidato?

— D — Sim. O nosio candidatodu combate á situação dominanteera o senador Euripedes de Aguiar;mais, so Impondo a necessidade deum candidato de conftançta, to-dois nqs, seni dtetinecção decom política, nos unimos emtorno do nome do dr. Pores Leal.

O Para, do "Lloyd Brasileiro", o que era e e> COm0 j& llhe ã^S(Si nom,qual demanda o norte, tocou liou- conrellg'onaiio.tem no porto de Recife. a candidatura do dr. Pires Leal

Neile viaja o illustre deputado te assegura uma era de paz o trabalfnderal piauhyense sr. Pedro Borges,

j ja qual o Estado preCsa e que o ac-político opposjolonlstn e prestigioá-o! tual governador não nos poude ou110 territorialmente grande Estado não'-nos quiz dar.do P.Viiihy. j R — E a situação no Estado d.

S. s. veiu «á torra para passear o v. exc. não é de garantias aos dire-para visitar amigos e conterrâneos,; tos inddviduaes, nem de segurança

OPPOSIÇAO PRESTIGIOSA

A classe caieira!A .laborCoi-w clafise

Brasil, óm o»pe<i|,fll doéaiselçeJI <io

Pernanibu-.

como o afí.rmam os telegramnias?—D — Não. Infelizmente não.' Antigo chefe de policia do Estado

secretaro do Interior e da Fazenda'l nunca Imaginei que o mou Estado,

que os tem diversos em Recife.Fomos procurar s. exc. para lhe

apresentar os nossos cumprimentose para lhe pedirmos a sua autor!-zada .palavra sobre a política o ogoverno piauhycnses, cada voz maistrstemente em toco. Fomos nesse Pudesse atravessar uma phase de tanobjectivo auxiliados pelo nosso col- j ta insegurança, de tantos desmante-lega de redacção dr. Garaldo de, ]ofi <;0m0 a ^,1, qUc 03l& de presen.Andrade. -1 te; . .

Assim a Provincla, po-lo seu reda-: Para lhe dar uma Idéa approximadactor-secretario e por meio daquélle, deasa situação, basta diaer-Iho quenosso citado companheiro, dr. Ge- no mou Estado i& so assassina a Oi-raldo de Andrade, foi apresentada I rladãos pacíficos com prazos prefl-ao dr. Pedro Borges, qtie a irecebeu ¦ xados.com captjvahte a.mabjlidàde. I No extremo sul do Piiauhy, a poli-

Apresínitando-üho os cumprimon- cia.commandada por offitóiaes com-tos desta folha o após correspondi- mTSsionados, pratica largamenit-e odos Cda-lgainente, o raprescntamte da saque e a depredação sem qn© ha.jaPROVÍNCIA pediu ao distineto piauliyemse que 6e dignasse de conceda;*a nste jornal unia entrevista sobrea sua terra que ». exc. representa,no quo foi amavelmeute attendida.

EscHpta pelo próprio entreviB-ta-do, como eonvinha á natureza da pn ! Freire?

a menor providencia do poder exc-cutivo estadual.

R — Relativamente á ohefla domarechal Piras Ferreira, como a- en-cara-m v. exc. e os srs. senadorEuripedes e o deputado Anton':no

blSoacâo,nnt.e

damdl-à A estampa ade-

Redactor — Que nos diz v. exc.da política do seu Estado? ]

—Deputado — .Tiilgo que em omeu Estado, depo:,s que a política alise aventou pela aetnação do mnre-chal Pires FerrcC-ra, que é hoje ochefe incontesto da nossa pclMtica,tudo vae bem, e o que não está ain.da corrigido, serA opportunamontemodificado no aentido mais conve- jniente aoe interesses do Estado e domeimento partidário com a nòvaiSituação a se inaugurar om julho proxtmo.

— R — E quanto á polituca áít-uacionista, qual é a attitude de v. exc.em face da mesma?

D — Muito bem!Com elle entrámos nn. 'luta.Nos di'as maus, obedecemos a sua

voz de eommando sempre pondera-da, compre enérgica. sempre fir-me.

No momento (là victoria, quandoCs adversários reconhecem o sou propri-o erre. o vêm formar sob o com-mando da vénerahda figura do ma-rechal, nós, oom maioria de razão,ou antes, com toda razão, continua-mos onde estávamos, isto 6, som a diroeção do velho chefe piauhyense.

—II. — Doutor Pedro Borges: Orecente assassinato bárbaro do juizdr. Lucrecio?

— D. — Soube-o em Bahia. Eainda ct-lou atordoado com a evídencia e o inesperado do acoutecimen-to.

Meu velho e antigo companheiro,— D Não respondo Pela att!- amigo dos que ma/s prezava, abateu-

tude dos meus companheiros dc rt*^presènlàção, visando, inclusiive o.smais estreitamento ligados a m,1m,mas sou radicalmente incompatívelcom o governador de Piiauhy comquom não tenho nenhuma approxi-mação, não sendo entretanto obsta-culo a qualquer po-litica de congra-çamente que se esteja fazendo ou

me a noticia do seu assassinato, quenada fazia prever por ser elle' ummagistrado (integro, impeccavol nòexercido da sua judicatiira.

Deante do írroparavel desastre, sóreata que a potVia apure e a justiçapuna com o rigor a covardia,-a bru-talldade da acção criminosa que pro-?tou um juiz reoto, um cidadão pro.

co pôde já ter feito multa* con-

quilatas para si; n.o entanto, u«i,adas da maior vallm, <iu« o a diwsiuaa horas i|« trabaIli,ov Rt.nda- nfiofe«.

H o calxciiv no Braisíl trabalha,dc 12 a- 15 horas diárias, o aue.francamente, 0. um indcuciilpavelabsurdo. v|

Projecto." de lo',. 11,'guu.s vlctorioso«, não tôm i'aliadi>. Aqui, no

Rilo, om S. 1'anio, '.te. ©te. Al-

guns, basfaiivo prevld-c-utoe com eí-feito.

Do que tfim SOTVJdo, comtudo ?•B' lncontcstuvul o esforço dius

associações da classe, notadnmcn-te nos ullúnos anno» o notadamen-to tambean da parte da União dos

uiiípiegadoa no cojnmercio do RJlo,

no trabalhar modidae ro:vlindicadío-ros dos direitos* da classe, Isso 6

verdade. Porém, oa effeatos quan-to aos fina visados auaca têm mi-do ?

A nossa Associação dos cmpr&-

gados 110 commercio, ó outra, quesa não tem poupado a esforços c

trabalhos pelo bem da distinetaclasse do quo é orgam. Mais do

quo conquistas de ordem morai, en-

tretanto, conseguiu ainda...„0 Municio de Recife tom leis,mais de uma que Itnterossam a es-sa tão numerosa quaato trabalhardora e inteBigente classe. Uma óa que diispõe sobre a, hora do - fa*.chamento do commerc.10,.., .;••.-

Muito bem.Mas ha quanto tempo, na prati-

ca. essa lei caducou, sendo, preju-dicados po'JS os nusoll'lares do com-mordio. Quanto aos dias de domin-

go e feriados, outro tanto.-E par-tlcularizando os cabeeiros

do mercearia, padaria e padaria-pastelaria, a sitliaçõlò do caixoiro, éde todas a peor. Um exemplo.

Todos sabem que( paga a devidalicença á Municipalidade, as , pada-rtas-paetelaria podem conservarabortas as suas portas durante to-do ò dia e Por parte da noite. Lo-

go, os respectivos caüxoiros ainda odonlingo não gosam como folga-apezar de já vir' excosstvnm-entfl

trabalhaiío don sei-0- dias da Berna?na-

Ora isso é um attentudo gratoaos preceito* da política social mo-derna, que cuni oa defeitos mtfl-tos .o os senões outros tantos exts-tentes no trabalho, ina sau'de, naintalligeacia o no salário daü ôlá*-ses laboTtoiIrns.

J uetame-nte, -pois, nesse sentiido e

quo devem aer as conqulstaa &'àclasse do empregado no commercio)do Brasil, porque não pode, não ô

justo, não é snpportajvel pennane-ça essa sftuação en» que so vô olalxeiro trabalhando do 12 a 15.

horas diariamente, parecendo-nosíque somente uma Idil do CongresnojNacional resolverei bom a matéria.,

Agora mesmo, a Unóáo doa em-

pregados no conrrnic-rcio no Rio dl-*rlgiu um Memoriall ao Conselho pe-dlndo a votação duma lei deterrmimando o coinmercjio naqueMa ca»

p;tal abra as- suas pontas ás 8 ho-

ras e feche ás 18, áolloiitação queise fundamenta na anarchüaj que aWtambém reina, ao mesmo repsei-tooccasionaatdo o sacrifjclo do caiset-ro.

E' um problema, poití, a so reapl^ver no Rio quanto o ó em Pernaou.

buco. . ,„.

PELA POLÍTICA Ique se venha a fazer no meu Esta- bo, crime esse que tanto está revol-d0. I tando a consci-encla sã do Piauhy.

Voltei A Câmara Federal, depois1 —duma auséndia de G mezes. :-:em ne- Ao deputado Pedro Borges, quenhum auxilo, mais do que isto, com proseguúu viagem para Therezina.a hostilidade do situaclonismo piau- no pará,, agradecemos a attençãohyense e apoiado pelo meu grande qUe nos dispensou* desejamos a m(chefe marechal Pire-s Ferreira e Pe- ihor v'age-m.los meus prezadisslmoL-; amigos sena-dor Euripedes de Aguiar e deputadoAntônio Frelire, sem falar nos ele-mentos que me honram no Estadocom a sua sol'daríedade e apoio-. ,

C meu desejo, entretanto, é que,pondo de parte disserções secunda-rias. congregue mos os nosso* esfoi-

Encarrega-se da respectiva collo..cação.

Para as repartições publicas e re-sldencias particulares A PRIMAVE-RA tem o mais escolhido e capri-chnso sortimento de alcatifas avel-ludadas e passadeiras, recebidas ul-

ços no sentido de aue o Piuthy ve-i tlmamente da Inglaterra. As maianha rartldlpár das vantagens * lie-nefeins a que tem d'reito, dand;»-se-lhc- meios r.ara Tea'ize.ção dasEiuas finalidades.

Para bom dizer, não temos, es-Iradas, achando-se os serviços forro-viários suspensos á espera de con-èjgnações orçamentarias, conffaanosobter asora.

Acompanlioi no Rio com sympa-th ia c solidariedade a acção do se-

modernas padronagens- em tapetes.Chapas e tubos de metal para et

ondas.*"*******'*******"rViViVtrYVWVYVii>Y<

"OASA ESPHINGE"

A' rua do Hospício. 112, inaugu-íou-so, ante-hontom d tarde, peran-te numerosas pessoas, InclUílive re:presentant.es da ImpTensa, a Casa

nador Pires Ferreira, no Senado, pa , Espli'nge, movela.r;a de proptUfedadc,ra que cons-egulssemos os melho-ramenlos interrompidos e a execuçãode novos, tudo fazendo acreditar quoa nossa, voz seja ouvida pelos po-deres federaes.

R. — A propósito da sucessãogovernamental, também desejaríamos1a palavra de s. exc.

D — Estamois plenamentesatisfeito com o candidato do go-verno, acceito pelas duas correntesque se deglad'.avam.

Membro proeminente da dl^sideu-cí3, de que faço parte, antigo ma-

da firma A. Santos & Cia.O novo estabelecimento cbnsmer-

ciai está bom montado o 6 especiallis-ta em mobílias estufadas, tendo emexposição diversas da3 aprimoradaso-hras de sua fabricação:

Aos presentes ao. acto foi servida,uma meza de bolinhos e bebidasfinas. jB' socío da firma o (sr. ManoelJooé dos Santos Filho, que foi deextrema gentileza para os convida-doi a cwtteHr í innupiinieiin aTu-(lida.

O DIRECTORIO DO P. R.DE RECIFE VISITA O GO-

VERNADOR INTERINO

Hontem á tarde, estiveram emvisita ao sr. governador interinoos srs. senador ArcbJmedes de Olliveüra, deputados José Loyo Netto,Antônio Clementiino, Juil'lo- do Mel-Io Filho 00 conselhefiro municipalVnthero Vieira da Cunha.

Esses; políticos cumprimentaram,s. exc. em nome do Dír«otorio doPartido RePuWcano em Recilte.

AS FESTAS TRADIOIONAES

NATAL* E ANNO BOM

Na villa Popular «Ie Arraial —São convidados por nosso }nt©rme-dio os cavalheiros o os senhorinhasque desejarem fazer parte du-ma'commissão organizadora .da FeMu,do Natal na villa Popuiar dp- Ar-raiai, a comparecerem, hoje ás 1 0.11 Ó,é. r,ua A n. 137. :if).m d-< te, toVfiíiteffectiva ;. -oriçarii;:ab3o du. divícto-»ria de i'omnií*Tfii r.em síBij.íija ó».-n-^'Cí'>ê-T.r.-i ''.vi^;isn"ii>:ü ti-Hb^^Vaíavá aqvií',',;- í';n.

te(¦^¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦í

Page 2: : ^H';íre.-/ '.':.oi|- Recife, Quinta-feira, 24 de ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00272.pdf · Avenida Marquo-z de Olinda, 273 Recita *~ Pernambuco íi>r«'nt« iJ.de

,wrwjimi*f**iYf^t*w^r™ ~ "»¦*'¦ ¦m

A HU)Vf'XHA Quinta-feira, 24 de novembro de 1927 N. 272'"*''"; r-inmiiMwin^^i

Caí\

O Que Toda Moça Deve Saber'Antes e Depois'

Do Casamento!Minhas Senhoras!

Todos sabem que- Certos Terríveis Padcçirhéntos e u maisjPcrigÓBaa Per-turbaçíea Gcnitaes aüo Soffrimentos que perseguem grande numero <ic

Mulheres,Quantas vidas cheias de deugostos e pczarco, quantns lagrimas, quanta

tristeza e quantos desenganos produzidos por estas tão dolorosas Entcrrm-dades I!

Quantas Senhora;;' Solteiras. Casadas ou Viuvas, que padecem de taoterríveis Doença?!!

Quanta Màe de F; milia se considera infeliz, por soffrer assim!

Quem tem a iiiftlu'idade de soffrer do Utero sabe bem o que é padecer!!

Palpitações do Coração, Aperto e Agonia no Coração, Falta de Ar*,'Sufóicações, Sensação dc Aoetíto na Garganta, Cangaços, Falta de Somno, Falta dcApetite, iricómníodo do Estômago, Arrotos Freqüente, Azia, Boca Amarga,Venfosidádes na Br.i riga, Enjôos. Latejamerito e Quentura na Cabeça, Pesona Cabeça. Pontada e Dores de Cabeça, Dores no Feito. Dores nas Costas,Dores nas Cadeiras. Contadas e Dores no Ventre. Tonturss, Tremuras, Exci-te.ções Nervosas, Esáirecimentoà da Vista, Des:r,aios i.ursbrios nosOuviaos,

¦vVertífrehs, Ataques Nervosos, Estremecimentos, Fonvu^amentos Súbitos,Cairhbras e Fraques das Pernas, Suores Frico. ou Abundantes, Arrepios, fc

DÒrmcncias, Scnsací d de Calor em Differcnt.es Partes do Corpo, Vontade aeChorar sem ter Mo' vos, Enfraquecimento da Memória, Moleza no Corpo,.Falta de Animo pa x Fazer qualquer Trabalho, Frio nos Pes e nas Mãos,.Manchas ná Pelle. C srtás Gocèiras, Certas Tosses, Ataques ac Kemorroidas,etc. Tudo isto pód< ser causado pela inflamação do Utero.I

Ate o Gênio ria Mulher pode ficar alterado e ella de

alegre que era, oassa a ser triste, aborrecida, zangando-se

facilmente pelflíi cousas mais insignificantes!

O Melhor Tra :amcnto é usar Regulador lj6St6]!l$.

Sim Sim!

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Lcòiioldtaa Alves Roí», ngôtitodo lií'10e;.'., por ^fundado do eximi.ar., dr. lülà (*!'.> Direito dqfl FoVloa d ti Fazenda Municipal o u ro-

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PIION13 2002

ftll«BlliMlÍ«I,i;i*t«lÓÍlS^

11. nmeiuo» nuo to»i-iv>j'«"' ««.im «™ . i(in, iu»- niK<ir ii ii-iiiirii no I'.-ul...| retiulsitos .loftnos, çuloa portadores \ r|ó dos Byndlope, a olijlfillo (ie l';qnl.| oHtlvornm preKentos inn Secretaria, , dularlo no caso dn uilo havnr |.i)M-M nllo admiittindo a lei .prorogaçilo do | nnrdiila OU do nflo sor nceelhi n m-o',) prnso do Inserlpcílo. j posta, o' outras depboriiç&eii o iiVrl-BI SBOÍtBTARIA 1>A FACULDADíl flne.'i no Inforeese da mn.ssa. e'iíii|'l DE) DUtEITO 1)0 IU3CIICI3, KM 0 ril ConsUr po8«oii-Bo o proseiile ertl-ií.BE NOV10MBKO DK 1027. tal o outros eguaes para serem i(.31 O Secretario fixados' dovldamontie o. nitbUe/iilm

DECLARAÇÕES

ABRIGO TMEREZA DEJESUS

lHUTAli DB CONCOUIMIXCIA PAKA ADMISSÃO DH 20 ABUÍ-(iAl)AS

SecrovtarloII. Mitrllns.

(18409)

fixados' dovldamontie o. publiculoHno DIAUIO DO ESTADO o «tu ou-tro Jornal do grande .clrçulacuo, «n-

^i^7"êiãt>i'^~r\ii Ktomii rnn» I mo ll(,tel'mlna a lol. Dado e passa.FALLENCIA DA FIRWIA COIW , do MRiil cidadodo Reciró, capital

Ido Èfitado.dc Pernamil)'i|có,..aos* vlft-I lo o quatro d'las,.<lo mw, de btitu-'

bro df mil nnvoccutoS; o, vlnlo. onote. Eu Dortiloclo I^nf ''ÍVftleaoor,

W1ERCIAL DESTA PRAÇA

— A. GONÇALVES & Cia.

•i.'

IIDITATj

Vma — 3." Cartório

O Doutor Adolplio Oyrlaoo daCru/. Itibeiro, Juiz do Direito dnQuarta Vara dn Comarca do Hec!-

•liam-

eficrlviln o subscrevo o.nanlgno.Recife, 24 do Outubro .ilo, 1927.

O eiscrly&jbDorttlocln Iiins WnJoff^rMiguel ilosõ di» M. . iiiiIot

(18321)

DELEGACIA FISCAL DO THESOüRO NACIONAL EM'PER- -. i .

NAMBUCO. --. ic-sAfornmetito (le terreno do mnrlnlm

De ordem-do sr. • Delegado Pis-cal e para conheclmfltítò doè luto-

Do ordem do sr. presidente dos-se instituto' do caridade clulstã, si-to á Avüulda Ruy narbosa n. 1528, , .fnç0 publico quo na sede provlso- \ ["•

OW^ f<,)° }™f° 4o ''?''

-.-¦-„•! irr buco. om virtude da Lol, etcria, & rua Dcao E(trios n. 150,: paCO sabor aos que o presentedas 10 ás 15 horas,' ató ao dia 80 ; Edital virem ou deiHo noticia tive-...,. „ .._do corrente meu. recebem-se pro- rom e a quem iateressar possa que, ! ressados, faço publico quo pelo sr.

. „ «or seiitonca por mini proferida. Antônio Pra-nco' Accloly;-Correiapostas para admissão dc creanças | J_ (lcr,,,ira"|a ,)hiVUli 1)0Íei ^ doze ! Lins, foi requerido - • o- •afbrii.twmtodo soxo fominlno, do 2 a 10 aniiOS j ]foTaa n falleueia da firma A. GON j do torreno acerescido >do .marinha

d0 idade. ' Ç-ADVKS & COMPANHIA, estabe- 0 alagado, sito. a rua d0 Bode, no\i -„„ „,..,.i,i a ,„„ ., „,i

'' loólda ii rua Pedro Affouso, nume-1 lugar denominado "Plinti", fregno-

As condições exigidos para a ad- ^fc*

'J1 ^ ,„,.,,, ,mú(íi com . aIn de Afogados-, Município do. Re,

mlssüo, serão fornecidas na roferl- i ^ (,l)lnmorrlo de ferragens e louças, ,.jfP, o qual está occopad0 com Umda sóde á rua Deão Farius. | ficando o termo legal du Falleiicía JmucamWo. O'terreno abrange lima

f) solas

inflamação do UtcPalidéz, Amarelid?.'

TI/' -.;;-r

o Catarro do Utero causado pela inflamação, Anemia,c Desarranjos Nervosos causados pelas Moléstias do

uação, as Dores e Colicas do Utero e Ovariòs, asUtero, a Pouca *.Hemorragias cio U11 o. ás Meristfuáçõcs Exageradas e Muito i< ortes ou MuitoDemoradas, as Dor s di\ Mçustrüação, as Ameaças dc Aborto e as Hemo-rroidas causadas puv.-Fèso do ütero inflamado!

•J5.L Comecem hoje mesmo a usa:: Regulador \.?jSS'£©iíFSl

asMBaBBgaiÉÉaiR mf^sxssmzwmãm&iJisttM^^

| r'ior 2 janeMas de frcmtf2 quartos, cosímlm e apparolho, .naoxiscucõo riiea.l, que a Fazondn Mu-

4icip:H, prom;i.vç- contra AnltoilltclV'ci'ira de LíSina.

Loopoildina Alves Rosa, agoutode tqMões, por uy«idado do exmo.sr dr. juiz d-o' DlroC'to dos Fei-

i toa da Fazenda 3\Uitjtctpa,l o n re-

j qüoKiuonto do sr. dr. advogado

J da mesma Fazbiida, levara a le--' lão¦ .

Ma qu'(nila lelira. 2-1 do corrente.I \'s 13 horas, em seu escriptorio,

, rua „as LáVangeras, ..J

Recife, 5 de novembro dc 1927. para ser fixado de ^9^,^-íi! artigo 2a da Lei, numero dois mil

o vinte o quatro, de 1" de dezem-bro do 190S, sendo nomeados syn-dicas os credores Albuquerque &Companhia, marcado o praso do

f^w.^^««^^vi~s^^«~x«~s».««A«<vA^vvvws ! quinze dias para oa credores apre-Sentarem nos syndicos nomeados ou

Francisco Assis Leito.1." Secretario

(18116)

ABRIGO THEREZADE JESUS

aroa de 7.016,m2,00. -Limitárído-seao Nprte, nom o terreno de mari-nha iia posse Idônea dó' Cleopatrada Silva ; ao Sul, cowí o. trrenò1dnmarinha dovoluto ; a Leste, com nrua do Bode ; e ao Oeste com man-gues.

Devem, poTtalito, aquelles quese julgarem prejudicados, recla-mar perante esta, Dé;!ogacia, no .prano do trinta (30) dias, a,contar dndata em que fôr püblleadò pela pri-

IlLlIIIilI(Sem respoiisabllldade (ia /rtáacçtiQ)'

AO COMMERCIOAmu.ii.it cíe Oliveira Goim-

bra, lirnesto Boockintiini eAcIitIjiIlu Uiioi.-kiiii-iiiii. 6x-á'o-.cio? 'Ia. firma dosla praga ft.O. Coimbra & Co=, Lendo •¦'.rpirado ü prazo de seu eoiilraein. ciiiniiiuiiicnn ao Ooinmiercio ftóslá e rleiuiiis praçasdo pãiz e dõ «xlrangeiro. queliquidaram Os recíprocos iu-Leresses, retirando-se u sociuAdolplio Boerilcmanii c ebijisli Lu indo'ns ex-socios, Amadeu

do Oliveira Coimbra e limes-to Bbcclvmianri uipa nova so-¦oièdacle, sob a rúiesma fiyiun i,, uKisiiuo raniu de negocio e ;ft. O. Coi-f.-ibra & Co., comi,n me -.mm'» local.

Recife, 2-1 de Nloyeuíbro'du Í27'.

Amadeu de Oliveira Cíoirn-bv?.

—Err.esto Bòeckim*ann—ftdòlpi.ò BoecEcrnann

(18493)

mgemaai^^

r ,<r* raso ^i^BCluUtllll.i.v

PpfíiíèIiÉ

llírfà,

uQn|P.H9ÍAU

"IIITII!

—«H-t^V WmV—

CíiAPELEíRAS

Precisam-se de boas cha-peieiras paga-se bem. ímpe-ràtriz 179-—Mme. ANNITfl;.

1(18415:)

,;..,' fMl.'tll|1H'i...ip i ¦'!' '¦ 'i1' ilu -¦¦ IBll!i|.||iS.:i: ':;¦:'- i -".;:::0:5,1:^

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Sendo desejo desta Companhia inaugurar duran-

te a 2.: quinzena"do mez de Novembro próximo futuro

o serviço de teiephones automáticos, fi, como, para quo

todos os assinantes mscriptos tenham os apparelhos

ligados da data .dá inauguração, sejam imprescindíveis

a assignatura previa dos contractos e o pagamento da

primeira contribuição, os convidamos a comparecer

ao nosso escriptorio centra!, a partir dc 3 de Movem-

bro citado, entre as 9 e 12 e U e 15 1.j|, das 2as.

ás 8as. feiras e 9 e 12 horas aos sabbados afim de sa-

tisfaierem aquelias formalidades, ficando scieni.es de

que foram adoptadas providencias no sentido de se ihes

evitar perda de tempo na execução dos referidos actos.

Recife, 28 de Outubro de 1927.

A ADMINISTRAÇÃO(18339)

... quem legalmente os sulJi-.l.ltuir.nu (irc.':iraçõen de seus créditos,a,çprivpianli'adas dos comiietentcH. ti-

I tulos n documentos o deajgpndo o u,„„ „„ M„B „, ,,..., v„„ ....«<->«n,««r>ir.»-B> ! di ti riove (») de dezembro vlndou- miílra vez este edital, llob pena do

EDITAL DE COI\!COK«Eri'~ n> ,lf. tI.C70 1)or[1,Si para ter lo»n-, j m-l0 m;tis SPrem attendidos, nos tor-CIA PARA ADMISSÃO QRA i!a' casa dua Auditórios, desta Cur. moa do Decreto n. 41Ô5, de 22.de

t- nn «piupiumií Bltal & rua do lmperudor Pedro fevereiro dc 1SG8.TU1TA DE 20 ABRSfaAUrta segundo, numero tresentos o seten- Outrosim, a expedição do titulo

l.fa c uni; a assemblea de credores, do aforamento, ao fôr concedido,afim de, na mesma, serem vervfi- -àepende da approvação do sr. Mi-caidós oa créditos, ter logar a npre- i aistro da Fazenda, nos termos dasentàçTio do relatório dos syndicos JvGfrcular ". 28, -dê 18 de abril do

De ordem do sr. presi-1dente desse. inal-il-iito de ca-'ridade cbrístu, isibú á Aveni-dá lluy Barbpsa n. 15.23, fa:ço publico qixe, na éede pro-yisoria, ó rua Dcãú Farias n,155, das 10 iis 15 horas, ailéno dia 30 do corrbiíle mez.reçebem.-se pfonbálas paraadmissão gratuita de creaii-(,'ii.s do sexo reminiiio, dc 2 a,iü ànnós de idade.

As condições exigidas pa-ra a adiivissão, sjerão Torne-eidas na referida aúde á ruaDeão Farias.

Ilecife. 5 de novombro de1927.

Francisco Assis Leite.! ." Secretario

(18-í-lü)

ASSOCIAÇÃO DOSEMPREGADOS NO

COMMERCIOAssembiéa Geral ordinária

J . ' OlLXVOUAiÇÃO

Do ordem do Sr; piiési-donle interino do Consellu'

e mais poças recomimendadas porUéi e a ole:Çã,o de lKiuidatarios, nobaso de não hávéí' concordata oude não sor acceita a proposta e to-madas outras deliberações o deci-sõoa no intoresae da. massa. K. pa-ra cotiFtar, Tovam passados o ÍPTe-sente o outros egüaes, para seremdevidqniento pub_li':cádqs no "Diário

do Estado", órgão olTida.! e em ou-tro jornal de grande prõtvlaçao onffixadn no logar competente, naforma da Lei. P%do e passado nt-s-ta cidade do Recife, Capital do Es-tado de Pernambuco, aos novo d'aado mez de novembro do anuo de

i mij novecc-ntos e vinte e sete. EuAlfredo do Oliveira Ferraz,, escri-vão o subscrevo o àásiigno

11)02, ficando sem etfoito o mesmoaforamento sé em qualiltier'lèmiioso verificar no alludiclo terreno aexistência do areias monazitlcas oumetaes preciosos.

Secretaria, 19 de outubro de1927.

O 2.* escripturarioOrlando Augusto <le Oliveira

Servindo do Secretario.(18300)

EDITAI. N. 60DELEGACIA FI&CAL DO THESOÜ

110 NACIONAL DE PER- ' -NAMBUCO ;"

Aforamento de terreno do marinliaDe ordem do sr. Delegado Eis-

Recife, 9 ile novembro de 1927. Çal d para conhéleljnento doa in-O escrLvão do cível

*" " **

Alfredo de Oliveira I-Ytj-iizAdolplio Oyi4acó da C. Ribeiro

(18483'j

FALLENCÍÃDA FIRW1A TI-KER & KOSW.APJ

EDITAL

ia uperioi', convido os sr.s. as-sòciadpsj que csLivcrem emgozo de direitos, a compare-ecrem; á assconbléa geral or-iliiui.ria tine, de accordo com

. ó parag. 2." Ari. 25." dos|j Esiatutos em vigor, se reali-

/.ara lio, pi*pxim!õ domingo.:.J7 do çorreiite mèsi, paraeleição dó òóiipo ailinini«lra-ivo'de 1928.

iReoife, 24 de .Xovenubro

tèrossados ,faço pulilicq que polosr. Horacio Kiiip da Cunha Eran-ca, foi requerido o aforamento doterreno acerescido de iilariribá, si-to á rua Visconde do Rlò Branco,antiga d'Aurora, fre.guceia da "B0hVista", llunlnlpio do Recife, ó qual

nslfí lwweficíado .com nm, galpãoem mão (siado. todo murado c com

I ninas c-isinliiiH de alvenaria em rui-• nas, . situadas pólos. . fundos} —• Ój terreno abrange uma área de ,: .

Dn sentença qm? decretou nbcrtn a j I!.] 27,in2,G313 ., Liniitando-3a aofalleueia' «Ia firma Tikci' & liou. j Norte, cora o terreno, de nutTinbaman, cMtítbolecUla eom lo.ja tlen. G2, na posse iogal dos' Br's.fftzéiulíts á rua tio 3,ivritmento «. Anvorim Campos & Cià.'; ao Sjrl,«7, (lesta cidade. j com o terreno de marinlia acerés-

8." Vai-a. Escrivão — bel. Do- j cido na posse ülegál do sr. ' Joa-raleelo Wnleaeer quim Cardoso Tavares ; pecupado

O DOUTOR MIGUEL JOSÉ' DA i com o prédio n*. Í41G, da rua VIS-MOTTA JÚNIOR, juiz de direito | conde do Rio Branco,' ao mesmoda terceira vara cível da comarca j perteneento ; a Leste, com a ruado Recife., capital do Estado do ; Visconde do Rio Branco; ' antigi»Pnrfiá-mbucòi em virtude da lei, '¦ d'Aurora e ao Oeste, -coitt o tõrrè-

no acerescido de marinha na posselllogal do sr. Arthur Hçrmann Luitdgren.

Devem, portanto, aquelles queso julgarem prejudicados recla-

de I.ÍI27

Carro MixtoA Companhia avisa ao Publico que

j a partir de Manhã, a titulo de expe-" riencia, trafegará na linha acima unicarro mixto, conforme horário abaixo

I discriminado.

1 ParKiits k Kio Branco— 12.27

5.266.488.11

t 9.3711.08

13.5515.2016.4618.14

Partidas ie Boa Viagéíri4.45 13.116.087.298.53"

ii WÊk ííb pintei y i »b

11

1 Antônio Gomes de Carvalho m%°. 'V$*

- l." Secretario imerinp doOonsellio Superior*" •- ¦ (18498)

10.2011.47

14.3816.0317.3018.57

llilifei Mm^M

molesiiias da peilc

mim\ «lksy

WÊ ÍWem ¦¦

B*ítol!!4itiir|ii|ii|ijj[jj.^ffiiSBjH"^^

Recife. 22/11/1927.A ADMINISTRAÇÃO.

j .-¦. 18404

municai

hm bí ">S S^«í! í?-'í.W/íi '

\ adquirida©u beradibaría.

^iüà sal.oroSõ como çaafyuerlicor p?e. mesa

Lte.em I7-IO-9M eob o.N-JfSS

p^al^T*»^!^

1SSE&Í!&BBl!lS%Btm&

-j»>2w>nnríii5mj*

etc.TACO salior aos que o presente

odttát virem ou dèlle" noticia tive-¦ reih e a quem interessar possa que,

a requerimento do René Hausheer .--& Cia desta praça, foi, nos tor-I mar perante esta .Delegacia,, .no ,pramòa daiMoi o por sénU-nna por mim U;0 de trinta (30) dlásj a.contar da

I pròíoPida; decretada boje, ás doze data cm que tôr publicado, .pela'"-Horas a falleueia da firma TIKER | primeira vez, este edital, sob. pena

& ROSMAN estabelecida com loja do não mais sorem attendidos, nosIde fazendas á rua do Livramento | termos do Decreto n. 4.105, ae.y-,2

soto, desta cidade, j de Fevereiro de 18G8.ficaiid.i a declaração da data para I Outrosim, a expedição do.,'.tltu1oser feita de accordo com o artigo | do aforamento, »e este for conce-vinte á três da lui numero dois mil . dido, depende d« apprpv.açâo do

é vinte c quatro do dezeseto dede-Jer. Ministro da Fazenda, nos,fMfrzombro do mil novecentos e oito, | mos da Circular 11. 28, de ,.1.8- 90ttmdò sido nomeados syndicos os, ahrü de. 1802; ücanap.eem. .effel-

ED1TAES

ED5TALI

FACULDADE DE DIREITO DORECIFE

I credores René Hausbeor & Copi-panbiu. Em virtude da referida

I sphtençá ficam, pelo presente noti-¦ ficados todos os crcôòros da dita! firma fallida para, dentro do pra-¦' so de vinte diias, apresentarem aos: Syndicos nonieadof. ou a quom OS| substituir,' as dfc.l-airacões do seus

créditos acompanhadas dos -Tesflo

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Dfirlnho n. 489tüelephonc ». !M>!

" RHblFB • ¦¦¦'(17408)

iáÉiTiiin

De ordem do sr. dr.fago publico que, dodo correaite mez, ostarão abertas,na Secretaria desta Faculdade, asinscripi;0cs para os exames da pri-moira época, dos dífféreittes annosdo curso juridico-social, de accordocom o disposto no art. 214 e seuparag-raipbo único o Deere." ir.1G.7S2 A de 13 de Janeiro de . .1925, 142, 144, 148 e 149 do Re-gi.TieBto Interno desta Faculdadeainda em vigor.

Os alumnos matriculados sob o iregimen do Decreto no ur.t. 221 do ¦jo-tos ao disposto «o ort. 221 do jmesmo Decreto, o qual determina"Os candidatos a exame a primei- •ra época dos cursos juntarão aosrespectivos requerimentos os doou-1mentos seguliiites:"' . ¦

a) prova do estar matriculndos;b) recibo (lo pagameído «lus ta>

xns (le írequencia irèfcrentes iV cá-da matéria e (ia do c.\am<5;

c) declaração do Professor do' curso, nas condições prcscrlptas. pe-! Io Regimento Interno, de quo rea- f\ Usou, no mínimo, tres qnarto» dostrabalhos práticos por clle íletci

' minado» ;

r, , 'ctivós títulos, fieando...outrosim, .o

ir. Director áQSllo x convocados os mesmosdia 20 a 29 ,

to o mosmo aforanitent.b,', ,|ie¦. cdiqualquer tempo »I várlíleár no ai-ludido terreno a existência doareias monazitlcas ou metaes pro-CIOSOS. ¦..;.. . ' '.., '•

.Secretaria, 2.0. .de O.utübro de

1927. •"..,.''O ai* oscripturàrlo'

Orlando ÀuKjistò de OHvWraServindo do. Becretario-,-'

¦ .-: iílRSftBV'., . ;::>.v-, Vl»--~"1

BD BPHSte'^^-¦!¦¦FUNE

CHRSSTOVÃO CAVALCANTI LAMENHALINS

CONVITE.--

Vicente Oysneiros Caf alesnti sua --mulher e filhos pro?mados; i fundamente consternados communióàW aos se"f. Pa^e"J~fá!d) prova de freqüência, prescri- amigos o fallecimento de seu pre|adisèimo- filno' » '•^i

pta no Regimento interno. ! CHT3ISTQVÃO oocorrido hontem ás 14 horas e os oonyi-Aos exames da primeira época ¦ M |gUpBm a0 8eu enterramehto hoje as 1.0 hortas,

s se poderü.o submetter os alumnos O"" r1"*1*1 *i,"'ll"n" av .. M, j„„„ih. Á «.lia, A» Uíioera-matriculados que, tendo cumprido saindo o feretro da casa de sua residência á rüa da impeis

as obrigações rogulamentares, os re triz 118 1." andar-Ollde 86 deU'O OpitO..quererem

'e pagarão a respectiva ... .— - „„..„ on„aH<

taxa, sendo que a "nenhum

alumnoserá concedida polá Tbesourarla a

5 taxai d© exame, sem que lhe seja* exliibido o recibo da taxa de fro-guencia,.

Desde já apresentam os seus agradecimento? »Mue

dádê.'

,

MIM,

ILEí

Page 3: : ^H';íre.-/ '.':.oi|- Recife, Quinta-feira, 24 de ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00272.pdf · Avenida Marquo-z de Olinda, 273 Recita *~ Pernambuco íi>r«'nt« iJ.de

Vflgpvyw"' í.-wçp"™r J^tW7'-^*~ ¦yvrfy^-WY''4^-

tf." 272 »!*( 'A PROVÍNCIA Quinta-feira, 24 de novembro de 1927; 81

O PARA' E O SEU GO-VERNO AÇTUAL

¦ ê

Nunca mu pareceu mu'.1 iiecça**»-

jito do que nif-lo ii'/'ni «Ho d iom-

ponho da flmóe<rtd4u> riu nproc.'n-

,.ao dàscouwiH tlc ntwsii torra, nem

mais todcolliiiivol o dever de nus-

oaltar o» grandes "..nl iiwscü do npa

«.-futuro. Pode ilíjMr «h 'n.«cll-*'-

Küíiela» pemianvbucoiiiu,, capuzes- do

hohllr a vibração dn hónrii, quó a

gleba paraeus,,. uu l.,,m uns inão.jlíiii homem do bom, , Ewu expies-

Hilo de ¦ singela iphyflloüomtUi moral

caracteriza, por sua vez,,, a in|s,n-

tulldade'do e»tad'ntiu que a diíritfo.

Só algám dofelto *'<_> observar wirú

talvez- por quo o OkpWIo de. ucçflo

social do-enmonto chefe do go-ivórno não haja encontrado (Jco nò

arauto do todos o» sons auxiMIares,

onde, aiiás, se dentiicu a actlvidu-

,(*'linfatll^ívól o a inlolMgonctu pra-rica de 'CTCSpo. -do Castro, «xtruor-AlnaHo raamudelatlor dn capital.-'•¦'No regime repubUcámo., eétes ul-

limos anmo», de governo repreaeti-

_vm succesnivn« conqifstas- do c».

pjrlto do' -ordem social sobre a mu-

índio da-pblWJcngem. Por 'isso mos

níò ellc «ri011 íaímüsor,.''Essa oPPnsIÇn.c- que dio quando

eni-quttndo roppre.ute por. aqui em

nientlrcaas notidias. ti.legraphlon»

_(tô ó.uma ,oppòs-'.'ão : ei um chãos

„nae so nmal-ttnm descoiitentes de

tóios os matizes e de todas as proo-,intnionQÍas. Haverá decc>rto nesse

coiijunoto figura* de grandes me-

jrtjtilmentos. Nlnguphl. em bóa-fei,

deixara,'-por. exemplo, 'dn lamentnr

qifo nãó pudesse Incorporar-se. lieidá'-lavra do glorioso.esforço do-um

Jjómem do 'Iniciativas como o dr.

Clunienflino' Lisboa. Mas -o fortuiito

quo engendrou umas tantas incom-

jjüitlblíli.diwli.Yi .entre esses ^lustrespáraonsos, ,niío lievn ser moüvo pa-ra: siiseltnr uir.n luta pessoal, no'fragor de cujos embates 6 düffíolouvir a voz Imparcial da verdade,À sobretudo, .o appello s/lciicioso,ÃiaS'Pi'ot'undo (In torra, •'''ttt.c-irnnir-n-

to. efi,qu(M'icl:i nn. refrega. '

A-obríi do acltial governo- ainda,*, cedo' pnra receber a consagraçãoda' u-nimioiirliidc. ; mas os sulcos

qu deixam traçam tuna barreira A

idiía do rogrossatjnqs A vergonha

porcania. de outros governos. Esse

parncflgma lia da • tmpOr-se ã èsti-

mia publica, -porque na oStfima: pu-ptlea, Uo seio da pcpulaçãoi, ino co-ração do povo o dr. DT.onysio Ben-

tos não precisa .do quem o exalte.'¦ A (injustiça dr- um hvmem. quiiu-

do Irijuntiea haja, contra dois ou

tros sE-me.lhftntcs,, por. mais direitos

quo tinham á,consideração- do ou--tro não' é motivo para tomar ao.-

bro' os hambros a dlí fama ção. co.-

nni revide a injustiça. A campanhadíi Iiivprcnsuicla. nossa terra áo re-

'sumo .nisso: entro alguns que o go-

vm-no de.sgos.tou estão e.kmailoH

^m-ha Verás bastantes para .subs-i-_'ár áftewitótaêt, pagar telegrnm-

mas phanlaaticamenite mentiras e

fazr desses telegrammas, através de

úni' OT-árn diário, . torne pedra de

escândalo. A oPPcsiÇfio paraense ô

feso esmo.' ;Seèu tivesse tempo para res-

WKider.ã sua aol'e.ltaçãp, mostraria,

mn oe faOto», o verdadeiro asso-m-

bro-. da • gestão . finauceirn., que .re-instituiu o pagamento em dhi do

«lüccroiualtemo. sem recorrer a ne-

nhuma outra fonte senão a da

renda orçamentaria,- reconstruiu va-

rlósi ertifllcios-públicos e melhorou

todos os ed-fveios publí-eos da ca-

pitai, auxüliou directiunento a tp-

dos oa que, nestes íve* annos, v.ie-

ram de out,R3 regiões d. paiz ou

do estrangeira, .no toteressp de es-

túdar. as mossas poesMídades eco-

nomJcas.Não eei se eatou om oi-1-0- ni»9

acredito mie, se encerrar p goyer-nò do dr. Dton>-si-o Bentes, serei

eu que, exactamente Por ter $JidovlctlVma da perseguição .de uni dos

seus aúxiíüares, tomurá em mãos a

riánna, para mostrar ao pai. falte1!-

ro, »ela voz de quem saiiba ler que

a; adiitetóração de s; oxc. 6 um

pa d rãó dé '&o^^p^^!j^jjiKM^.

A LAVOURA CAFEEIRAAMEAÇADA

Reportagem policialw* ,m?*?ffié outros fadosufllilailos UafCl

UM CASODE INJUSTIÇA

IOiMmmi ,fm.pola 7." vez,rospoJlsaVel ¦

lilIanniL-iilo,o iK-riisudii

Siivcrino Kríi-neiVcii do Na*'.'-monto, vulgv,' K,'v<')'li|;> fllilil>|^loi'.recoMililo & Penlt'. ncinrln « dotei'.-ção desde 10,13, conto resiiniuíiivi-lpor um eryjiii, oecortíiio no ciig'-nlio Velho <.in São Lourcuieo, doproprViUiile do, aí'',. A's.io.iii'o Bel«trão, hoiitcni, jtiia 7.-" vez iiUlrpuom jülgàmçíuo,,

A sc.-hüi.i foi pres-iifiin 'pelo dr.Mottu. .Iun\>r. ju'-. de Dlr.-iio da4'." .viua> dn eupüal, uni.a V01*. (túeo magl^iriido çhkv prostde " pi'eS'.'iito sp.ifiãoclo .iur.v i;r juriilfi sitB-pOlção. ¦ ,

O proiTioior, aaJflrn coino o esci"-víjo, jurariiin. llapiliern !-.iii--,i,e-'içã.o.

' .Dcsso modo n ciul.i. ru ,1:, pro-mlótarln tcjl oocupnila pjlo dr. Car-loa Rio.;, fi?.iT-indo nu Bej^Vò o e%crivão dr. ICuniltioá Pinto;

A (lcfev.:, ,.lo rãji f-.>' 'iViu .p-.J',

profeíiior da noiwn tóeuhlado d"Direto sr. dr.; .loaquim 1'mmia,tendo como nii\-iliur *> 'sr. PaesBarretlo.

O conselho de- iruUaiflii cymiH',-;:-so do? '-'.(>gu'ntes Jurados:' Pau vi -

no da Ciiiuiia M'randa, Antônio d-;

Òlivi.irn Õòrrálíi, i:iy,+s?.s • Cardo-ode At-buquorqüo, rlv. Dttis • fl.iiiz;1.-

ga de Albuqucrfiuo Maranhão., dr.

Poulo Soutos Mor'..*Ta. Burico W -

truv-n 'è d.r. l-uiz de Andrad". I.'-

ma.O .Iur.v mrm.iniu új 1!) e %».<

sendo Sicvrrlno (íit.nliailor íubKOlv -

do ii.-.t uíliuiiWilnilc. df vr;i-.-.

POSTO Êl« LIBERDADE

Em dal:,, (b liontãm, o i

dus íixGe.uçobf. lUhnln.áeBpôr om libardaci;. o pnioiennel'«rc,'uo Haíiion, quo ¦•'¦

rccol'b.-;lo á Pcu:tcne-aição, oòjló cuiapriu a p.noa,. íi m-ozes, 7 dia-' '

priaão ià miples por cr ¦>

mesto.- iírevi', priuicaci-.. ,-¦•.reiiiço.

• João. Ku.nio.-i lionti•." m-ftnm

UbM-cim','-, dc-sraiidò aquíllc es

igeimónto per.'tcnc.-ar o.

a', juizmandou:r Joãoncliavti

n r -d"''!'-ia ik 2 cm-12 linr:,, d'-

i dè í-'i--n lii.o Loa-

t.-YJtn.b'-

FERIHAENT0 CASUAL

QUEIXA A' POLICIAi

Na 1'oKelli cistiitral deu liontem,uma (imixn couira o vWnho denome A.Upiii da iíllvn, o populurMltlióol do 'Sou.a IjoI,», lof/donteii run não M'«m-l «nj. Afo_i|dÓH.,Dub ii i'.',l,'Kii(;-à(, u., K,r h'«Iõ Pelolue-iu., ii,wí?r.'d.Vlu.

Ó i|Ui., .\ifc.i. ivgiiinlo il.c|:irii.ncliu-HO ngOríi nuieuçudó de 'inerte.

SEDENTO DE SANGUE !

Ilu 1,'uiMicrS nn, liiiiiuruiH ''usiilT.-(•teu Matioéil PíàlfftlsV. 'no Niihci--n::-..at(i c nau primo Mandei Pedrodou Snniof,, j-osidenites um terra-,do en;;.liilin Aviimlii' <lc Clrnn, a!-tiuiiín no .Mu,u'cir)'o dei Vlcior u,onde ko empi nliarnm oin .luin. untç-hbufcen; (• ir.vdi .

i*o?SH!<lo dc RÍ'tüwIi> rtiiúçor pelo¦ seu priiirio, v- Jlan„.ril Fríir,cv-.i.'o, quu

lio' o pi'(/\',,('ii.lor da lii.m, ji.i, d.óor-iir df,_iii vibróui-jlio ii facadas e(jeüfeehoii-1'he um i';ro. iiiin utt.'n-jrlu u vietlntu nu rt-g ào núitwi.

Mani.i-I P.ilro uanupoi-ludo purnc,r*a uldadft, recolhi ii-se -hoiiitem no,lio.aiitii.! lí.dt'9 II.

O il(,l-,'u(iu'-nt,- ác|iii-sa iviriifildo-.

PAE IMPREVIDENTE

A' .strudii .do Piuzn, n. ln^ re-sido José .Joaqu.i-in iloa' lluls. nn-cledci- ninbulnnta de. leiu, v'uvo,

que tem em sua çompaultia. do's f-Uios

'nu-iiorea Mnnotl ,.¦ J.s<6, estedo " icniOK cie idutli. e uqucillo doli).

Mouiem, pola manhã, José do*Itc-iu dóixnndri á casa para kg en-tr%ar noa ii-.c":t,.-i -.-¦ ii.' síiã pvofri-são, c-ntrr^oii no íillio má,"a velhoum revol.vrr liarrõgãdo eotii uiniibala. i-r.ciiiiiiivriulandr.-lli,- (não 'bu--,'-r

ho .cat-' bo d» arma.I Os doia menores (lopci«i da re-ti-

riiila do sêu gonntór, (mtrstanto enitr-ivd-rum dó e-0]i,tr,ir-.iii' a r

in? ii(n''."fi-> «' brlri.éar com ov e' •

Km dado lú.'>!ll«utO., nos, i

nuca qu • V-.í íu'_ como W<t»of,!;i arni-rt, áeliou dé moytmç»'„ çiuúUÍo..

• IV.u-it, a;v:ia ., lr.óv'itiaVc-1 dispa-ro. fiendo oilu própria a vcfina.

A bala ficou alOjaíla nu. .mão dl'..,'.'.-lu. de Àlnnoal, sendo i«¦¦(¦:'.•:(> .uu,i,'.'.,:l-ro dn A:i-V.l'..;><--.'i. razer il. extráèç.Ji do !¦:

|',.iM.ule os as.V.vti-nto

Vv.adiíi. ,liitcep,cr)A.ní(U)la r

um. Parla coube «o, ¦''

['oliiearó, iilinpjtro 1'i'nii''

o,_i,r »m iliwiirHo, (iiu-

impreiiíioiiuii "(,« Cirintimeros ri.piv-

HOÚtttiitw daa nafiOoíi |)i'o»i>uti« »

naso roriciiivu intpruBclenalisti,.

du eenfo-IV.alliV.Ildiilíavinond

. iironiiii-vlviuríniiíe

(V'inmo!itou a Iniipvenui, i.i>iii-.-,;uin eihllil-liiós n.,-

urojión,i-»i. ,r,-v.nr-•ti'l, l-.llli.iti ã.o dúa

iillimiiineii-dn poliilcH)

¦il. iintn I, 111 (.;' 11 • • fjpl.illl

quo clica run o oluüoi; »

grnjidíiH er',"'S, (fuu l-Oui

10 iibiiliulix (•¦¦ •¦liic-i'''1 '

IIIIUHlliÜ.Ao dlHcoi'|,er "Kiliro ,..¦ uliiinus

yiuio niiiips di- nossa eü..*t.t>iii,.'a denações ctin.-.iitui-íiriiiiliiu-.n-t .¦- ii,„rliia-il.is nos iirinclpio» do H reltu, dia*.•it. («lio qiii., upcznr dc ii.-.---- lon-

g.o prazo iln ivinpo luiv.i r ii 1'uinl;

li,, hutniiiiii ..i.,i'iii'id(.> inUriii.in.ia aba-In- i- si.ii' i.liu.iíü.dn. .u.:-. muis v.-xii.imioii tributos; muito uo eontrnrlçirniiccrreii tudo isso paia uma obra-tlv ii.ppcüliuaçíio eutlip ¦•> povoa n,,miiliiio.

N'a. oli-.crViiçã.o do orado! ,.¦ aUri-,n rloi- ódios constituiu Um ílglinjaiiuunclador (.fe çoiiçoydla, ..i,' niodp

I i, m ¦¦re.-laa.r :, todita (11 pntfiuH ctl-

ju ejiiulação snni mais <¦ choque ddi

divqijKÈ-nclaii vae (1'oi'a n.vaute sç-

tomar '¦niliivpnnsavej ao progreüwi e

á çiylllRaçái, tu, ,|Uè todas tom osj,

.-.,jit,-,, cera u cicstaijuc- assogur/idâ

Peio proprip tuisor di, auus çapaci'duelos ih- raça e dó cuitura.

Koimiii Bemfilhfiiitríã euneottoH o|,-L)iui9t'eameii.tc abiinlniio; imln Im-

preijíii, nuc eis,:Jiiigo.U como umv,:]--i.linleii'o quadro trnçad i ;, tin-tua

,ié tiniu visão psyehplcigicn na vi-«ia 'das naçõéii1. Tem huvidn eun:

ULTIMA HORA¦ ^_v>;'#-. •>) tf\

8 mm w WESTERN TELEGRAM ¦ K-->'--

O si . Irineu P/lachado, eontimiíuido a falar da amnis-tia, na ordom do dia, quan-do entrou em discussão o pro

O LUXUOSO TiRANSATLAN-TICO "AUGUSTUS"

Rio, 23. — Chegou a cs-ta capital o luruoso trans-atlânticosido muitofolio 'sr. Aristides Rocha, represen

O "Auguslus" parou no lo tante do Amazonas, o qualcal do naufrágio do "Prln- originou tumulto,cipessa IWafalda", realizan- O presidente ameaçou dodo-se naquella oceasião suspender a sessão.

TRATAMENTO >M>DERNODA SARNA

l'ii :cn."10.H

"Augustus", tendo jecto das isenções de direi-,

to visitado pelo pu- t.o, provecou um protesto do

iilii-<i.',:n-'V varlns pKic.eSBoí pai-eurii da Miriin ^u '•In roth-e-

tis (ituii-i fuu p«.ji-i',ui ,1- .-ffe-l-lUflhkiBori- ,. (|Ue- «"i:-) não pOdO

iiiílléav a tnilu jíouU, J:ujmr ser de4'|pj>'i!i(iá(}Tlii íiKióJffmódii. jA i!,, Af.r'.c' ucçflo (lemorniin, Já ç* sjiudi,¦ra.lr.ii!(.-ii|(J loniíd >' CtUllSill(|i*i

\i)rt |i'jvT0f| d- (Ipcniijas de ! Uei 'tí'.!ií-.-;e. formiilun pani e.-v-e rjiiifai-meiiio, todah', «iitiçtuiAt", ¦ lja.'.'siídas

\ ti.mvpre uo;) iirv-mk." priiiei^iv, cura

i l,,!',,."', ÇiMiio eiiVolV)'. linlsair-.' do

ivvii'. elie.ii iiíiii-.-, iii-.il.'.ei'.i|l-.'.l(i, "'luiil-

n m.iIi- iim voiíli, UU AlIoiniBUjlu, tiou , (, in itadu ¦>r.'!,nr.''

UO l!i',"-il (¦¦ ' I ÍÚ'i'lMfégu,' d; Ilu1'leo du suruii

bordo uma ceremonia reli-

giosa.O commandante do novo

palácio fluctuante italiano,sr. Tarabotto, ex-antigo commandante do "Principessa

Mafalda", chamou cada mor-to pelo seu nome, repetindo

di'H,im!iiiM'loAJern dn .-'i;-«'i-

uni riidici)|;a fatoquiilquei' ('¦¦ -;- ¦ ir

O sr. Lopes Gonçalves, re

presentante tle Sergipo, dará, |na commissão de Constitui- içào, parecer contrario ao pro!jecto de amnistia.

W\\\ NOTÍCIAS

CÂMARARio, -3. — O sr. Henri-

Mui'ti-tm, innelro

|r\\KAupi

ma>. -- Arn-. ,| tVlTue Í.IOS.pbrto, ciido d... Rio dn .Ia-

ivicniüiH. o vapor nrtciona)do i.lovd IJrRB'„«lroi

lurriiii. para esta capital 'ifi

a tripulação os nomes profe- que Dodsworth, represeiitan-ridos. te do Districto Federal, de-

Foram lançadas coroas ao fendeu, na sessão da Cama-mar. ras hoje, os interesses do

—_ | funccionalismo publico.CARAVANA DCE> DEMO- I Foi ap provada em 2. dis-

¦íni! 1(10 r-is-

uo ai'ra!TOOjn

-r.iiii. ..i..nlfc ábnlos nestes vluie aanoa u»"

li; ii.v.-in dos pV.vi.s ¦¦- muitos, te.rri

ore- c.áuálmeilte -'do M vosunea irhu-

Pria lui',., (1111- os hão (Utphyxiado, mus'"''" ' -,ir.-iv.i:. ci.i iiid¦ > isso, ¦! - todos i-i-

-¦v l|ineo.H ¦!¦¦ dor ,. de luto purn o

¦í

s,;oii

''Em Caruaru',' onde reb'i,K., d_-_c ,ao esporte de ctçar o ogricultor

jMl«uul d(.. Queiroz. |

Sompriv feliz, nas caiiçdas,, anie-'

liontem, 'entroiantlo,•' w» .'.«'ii ui-1 •

Quando penetrava n.uimiia • mnilituaexlstcutcs ná.qiiell-a MmociiV;,,, snc-

cedeu u arma. cah-!;h.: das mãos c

dotanar, attvuglndo-ilic ii cargn a

região íaciaul dirc/ta.O referido ugricuttor v_ u liou-

•tem paru esta eíclud,.. da.iulo eiitra-da no hosp.ila'. 1'edro ti.

NA 5. DELEGACIA

geiii-i-fj humano, nüu tem tumbem

üit'Xfi(.l.f, cie liaver umu „.?.|)iraeão ciç

lili.prdii.de liuO. ç-mburn alinfuda pe-los..'líovêrn.s des-iotic-o". i,"„ valido

sianpre poy um Uha)'i_l ¦< illiiininar

ii ij-uvi • ii d cs . i-^idlos ..(•:,, (n-..r.iio

Losiòjádúv-l e indeíiriiyél do internacinuulie;me ¦

Se eom effeito juuio aos abalei|iui se têm por longos atines d.s,.-i•.•ideado sobre n fronti,

niiTii estos o pr,..v.-

CRATICOSRio, 23. — Seguiu

destino a Minas Gèraes, che-fiade peto sr. Assis Brasil,deputado federal gau'cho. acaravana des democráticos,composta de deputados fede-raes desse partido.

VIAJANTERio. 2S. —Regressou de

São Pauio, aonde fora a eon-vite official do presidente sr.Júlio Prestes, o ministro daFazenda, sr. Getulio Vargas,futuro presidente do R, Grande do Sul.

. ! cussão a prorogação do ar-com rondamento do porto de .Ro-

cife.

NÀ.OAUTO-OMNIBUS EBONDES .

Rio, 23. — O prefeito An

j lonio Prado, de accordo com, a "Light", prohibiu o trafo-

j go de bondes no centro com- '

¦ méròlàl da cidade, o qual se-'! rá substituído por "omni-bus".

lln, trumiUo pnisiu

0 PAU A' nrraeouS .In.- Doca.', paru. operar, R}i'iidplioiixiein i!i,'sir.'j para Heléiü c és-calas, fic-1) o co.iitrnando' do.car/tãolUi,'uul'j>))p .lo-.-fi cie Souza.

Honrou hOTilè.m no poiHo', pror.-iü-nir- (Io Moftfjáiró o vn.ppr nia-eJons) MA:\-rríO'.'KlHA. também doíjlòyd B;':,.->].:-:ro.

O i ¦:ii-t'!<in vapor iitraçeu"tó Do-c«.s r>:iiii (Tildo estii dewirrôkaTjdo.

Cc.mmau.(ln ... iilANTKiClOITtA 0en.v/tíío Krneato Vntér;

Proecitento de Caineo&i deu.

ciKriidii liontem no porto «lèsitú ca-

pitai, o vapor necone,'.' CAMPINAS,,do l.loyd Xa-.''¦.-".a'•

(, caMIMXAs atracou no arma-,,--:i ,.. ii das Doeis do liort.o. pa-rti óudo ,••.••::': descnrregcuclo.

Comfiiiandn n n t', vido vapor ooap't.ãu A. Rei».

Um entrada lioniem u-> por-l,i Viiido dn Belôni , escalaií, o vi,..

por •Íuic!ona.| n.MTil V ria Cos--,.-',::.

O

pi

O ir. l)iiiuiii!;,jS íSoryulo. digado ck> ?>." (r.slricto du caijlital,.!iniciou liontem um inqppriro sobreo ivueciiclio havido em do.'.-; ea.s',- t bouvbr.es á linha (}¦-• l.imoeiiro du citádne,-rcii,inK'-r'pção ]iolii'-íii ¦

0 fogo foi ,iiijiivad<i- por Viigu-Uia,-:, c|itc Me ite.sin-cnileram (In for- ,

alus qiic trazi m bèíji. 13 nà.

A "COBRA FOIENGAIOLADA

A' praça do Mercado cie...S_;i Jo-sé, liontem,', o Indivi.diio AKredo doSouza, chamado ípcla nícunlin dljCobra praticou unui &p.r.'SÍ d-c arrua-

çaf.0 - home:m!J'ai:ho d..za. estar mes-

mo cobra, mas. com a pi'rr::nça mitocai do guarda civil- ffie ponu-t nníiTteria, acovardon-.-e.. entregundo-se A prlisão, sem a monp.r rpacção.

A Cobra foi c,ngai,;i.Hul-.'. uu. deli?-

gacin do 1 •" (l-:-:trieto.

ifálha das òff.ieintie da. Oi-cat- \v«-?s.t.riji iiituaila.-' (¦'„ Arru.iul.

Pela auloridade icfi-rda já l'o-rum ouvkl!'.£ c-rn u.u-lo de.-|>?r;!:unt»sci/ivèrsiiá itc*Lemuiihas.

INQUÉRITO QUE SEGUE

PARA JUÍZO

u .sr.. l •" delp_n,do enviou liou-tom para Jiti_o o inqueriito pojieialprocedido nu sua dclesãein contraA-ltnór Per.rciru dio Souza ou Mu-nnel (le Sou:í:i que responde porci',.1me (io linr.iitúçntpsi leves.

i O proet-fisaclo foi recebido i><-lodr. Rnnulplio de Oliveira,, ju-'zmunicipal dá 1." ,.-,liT.uinsM'i--jição..•riminal.

'Aa

O "PSEIÍDOCOCVS l,RNr.DI3A"' ESTA' ÁTACANOO AJ^AVOtJItA »E CARÜARt!'

provldenciafl dn, Secretaria daAgricultura

''.Uma-.•praga dstá á preJiidicar'- seriamente os cafésaes ctcCaruaru', mo-íivada Pelo "pseudococeus-lendea."

Informado desso faeto o illustreâ'f. Samuel Hardnian. secretario daiâígrlcultura,' '..'imnifiíiaitamiento to-meu'• providencias no sentido do se-Hm procedidos os necessários- es-ftidos do laboratório.1• . Infelizmente foram positivos osexames realizados, o que determi-meu quo a, s. tomasse medidas ri,Borosas affm do localtsar o mal,liara effeito do mate faoil comba-ii.'Hontemivfoi .enviado .para aquol-

le Município .todo-Io material decombtitB. cprao sojnim machinas In-secdlcMae. substancias chlmJcas.ele.

•"->''¦'

sVão so limitou, o dr. SamuelHardnian a .eteaaiproviflencjas:' fo;íaiem.

Convidou' jtotf«ho'i'.t*im para umadonfOTondla R-Ulustrado d. Bentofeel, a quem se deve a descobrir-ta da perigosa-praga. .

¦ Bessh conferoaéilia.. ifllcou acerta-dá a Ma Contem para Oarnaru' dodr. SaTOiièfHardimán áiam de diriSir pessoalmente o combate.|S. s. f__ aconípanihado do d.

Betito- PtcHel. dr. ÜJysses Mello,dó serviço do viRjlaneiia vegetal doministério da Agrcultura, e do agro»omo cruz -tSbetro.

•Foi escòlíhjído para ponto centrald. .inicio da. pampanha a fazendado coronel7 leguei Tabosa flue-.-soin^atou a auxiliar a acção do go-verno «lesse ímportanto serviço .

QÜÀDROSA' PENM...

Ha quatro mez-e-: iiue vivo nestabaila. Maurjcon, e a.iuda que pare-ca um paradoxo, ileVo confessarom-honra da verdad:. qno".ii;io eon-hecia os encantos da tepra d? .loa-

qutm Xabuco. Por mie? Falho «'-ria uma resposta s. eu-resolver o

ç.ceiTo de nii'mh!i tumiáVuosa v'da.

Qual romeiro, que A busca de seutabernaculo eequt-ce as fI0ro3 qu-e.tairí'za, o seu, roteiro, assim,, dc en-volta oom a agitação eòn»tãiit'e,co'm o fluxo o o reflexo dn escumii,não pude absorver cio esp.ira.l a»suas sensaçücs

'iuebniadorns e cvò-lutiivns. Semelliaiite ewtagio ei dc-.s-èulpavel em uni homem como' eu,

a.££r-i'.to a .eternas lut.a.s cem ós e-:-usdeadobramentos c c-s seus ssnõi -.

Não sou e nunca serei um csthet.a;mão sacrifico e.m .absoüiito a idéa Afonna; -,não promano ,a é_the.s'.asem a Ideologia. E ,pop isso, eomos meus olnòs sempre' pos<los no

alto p cpm as-costas, voltadas paru.o passado, aeehlfòrd'.. o íobjeótivosem àriályéa-r ns sua« formas, «em

iprocurar o seu c.mbryão. Som . chi-

vida. Kec-ife o Uma soberba capital.O sen todo transpira a -uma çrean-ça-glgantc ¦ A sua c-str.uctura e as

koíis poss,!bJJ'dados. offercecm lur-commeltlment.os; o é cl-a er.r

Setíào reliüos.CATHOLICISMO

Mariado CairmO Gouve1:, de Canvalho. — Por-alma da chorada sra.Maria do Carmo Gouveia de Ctir-valho, cagada com o sr. iliúiV. doNovaes Carvalho e irmã do sr. Jos<5Baraia Oouve*-a, As 7 liófàs ' dehontern,.

' na matriz de. S. .Pedro

'(Olinda), foi rezada mísisu-ile. 7."dia, usiando . piMMmte a fa.uiWu dáexlvneta.

DESPORTIVAS

gos •

FUTEBOLISMOPOOT.HALI, ClAil

O direeior dc ü?ipor- j ÍPMMlSfS 'lm

qiKWKlo

1

iíNADAt N'^i)0Ã,?.l.-.. Deixemos de•xperiencias! — Fazendas, Miude-2&S, Moda_, Novidades} Perfuma-r» e todos, os artigos paru Senho.

Jg, 'Homène e Oreaneas, só com-

PWm,i_a ,A' ERlMAVEílA.- O,-seuB»Ttiuiçnto é íColossal, iane^nalavele^reiiívado constantemente e rece-bí*)o d1rectamènté';dô''l?áris, Lon-dfrK-iyilejina er'ÍBerlirmij.'.e i outros^«otroa^roduetores de fomai mun-dpi. Os melhores artigos aos me.

^reft'pr<?0Q9; VisJtae a A PRIMA."'ERA é vériftcaréia o íug acaba-

«# de i\zet..'j ' U • ¦.•'

quo '.essa creiinça-g...sanle.

passar-a sua ' riprúa puberdade.

Kíi'r-ihc-a 'ümpoEta' ii.m uoVo btupUs-

m0, --^.O.beão do Brasil! K por

que não? O cnninavial já-csè censor-

C0 cOm os.-.caf&e.VroS:.. A questãoprümord-ial

:6 a tenacidade porflnda

por liaibeis ad'm'-a.'t>tra.clorec-,.A' Mu,wici.píil'idad'e ¦ de mlilvha ter-

ra, que 6 S. Paulo, obedece ao sis-ulcmma sem tiüblozns — Xon Ouço

Oiicor... *,• E-assim, tãsi somente'assi.m, na,

sua cohosão, no seu dósp.rehfllmeii-to o-iia sua união, provada n^'.-l ve-

zesnos nioW-inlos acres do suas

otóses, é que f5. Paulo i pôde, sem

duvida, chegar,ao Po?*» 1uc occu"

pa na Federação brasileira; Co-

nlieco quase a totalidade dtos Es-

tádos do-Brasfll, o posso afflrmar

diesassombradiam-enio que-em ne-

r.aiiin dos mesmo» encontrei tantas

poWiWIMadesi ,para ' desdobramen-

tOB de.progressos evoluç-ao corno

Pernambuco. W '-deppte, % sua to-¦nasrapiWia., a sua posição geogra-

pütea, 52 de ser o sorvedouro de

todas ás .'po-slWládaíWs do nordeste

brasfíloíro. Cnnalteaa- todas as ener-

gias «á^gftVvííáí todos

SAXTA ORVZ(Ofíicial) —

tos dente c-lubr coiiVda todosjogadores, .dos l.°, Ü-.í o 3." t-airtspara um rigoroso treino; lioie, áslf, liorus, no campo do Vlàmcngr,,em Magciiilena.

. Oiitrosim. lembra ii todos -o Pre-íiimo jo.ço épni o Sport.

os esforços,

iucontivar novos 9}l.vj.o_, aproveitar•rddás na ííincàras íis-ijiraçães, eoad-juva.v os bens iiitónoloinádios — de-ve ser o formoso cye.lo aowle odespertar do reg.ioiiiáliámo encon-•trará a mui. ii.urcola. .)uiS'.'.no.sa..,b','ü!-dades do naaicinalism^. Ahi ost.áo segredo do progresso, ahi ewlã oaçude revigorador, uhi es.íá a. ipe>-dra ph'lip«0,phai; ah! está o sofedióalicorto dd grandeza,, de credito ebonança I Não a discórdia, rnas sim,a harmonia; não n opposlção. massim a justiça;.'não a Ãutriga, mu»süm a tenperiiaiça; .'não oipartWaris-mo, mas sim a indapendanciã; nãoo desanLmp, mas rf'im a esperança...No Oryum: constellado da Federa-gaio não liá estreilaa .mnipres ouímonore»; Porque tudo é Brasifl,porque tudo nos diz grandezas,por,que tud'o, desde os seringaee doaorte aos patnipas dio ièiíl; exulta..,'.

gigante pela propria imlurezh,¦5s bell», grande « Impavidii do. col.

lõsso..(10|7|27.

ANGULO OJBELLA

num

„ppi'ox,,„a.eã . p.ln tplerauciti dod

tratados, é que áii eloquonoia d,i

sabi-.dorii, próvórbiál In. realnieute

,1!

I)»ile misni" nega.' rtuc-. •i-.-.iiii co

ino o cicscurrçjçu dua •,i',n--.nii..s me

tcireriloirieits ilesininuva fi iitmosplic

ra, tambein o descurrego das u.pti

does .mierfeiras levu o.t pò,\medilar na.3 conseqüências d.- tu,

erros c a querer umu rolaçãq entre

os éndUiiduos mais '.lilàd.n. nu ogiuil-

(l.:i.de e nia's nssegtirudg nas leis.

Ha unei luaütóisnaluvgi dasfe de

verdade no concçiio de nos lui.v.-r

bicl^ benéfica ¦' sériu de c.-oitfjf.cto.-i

eu, ijii<- .-.t TC:;i (je.btitidó 'a

lllinámi-

dade-. O.s longos iilinos que tem «I-

Ia ntravi.;..-,>ido mn illçtas seuçtuinu-

lejilus, são r/,«s prc.pivos (jàteíòrn du

uma. sonliucia pucifleiiçãb 'tiiterniieio-

lllll.'

li' c-crlo que se ièiii Volvido ca-

da vez maiH as nações ao augmeti.

to o preparo dc. seus exeretos. Qm

ó seja. Nada importa. Eóde-se me-.-

ino pula suei-i'.', aveiituràr a admis-

sibiiiciadc d" uiiin. concórdia em que

se estreitem ellas nus n.-laçüfs de

iuterde.pciKb-nciiu ine.ntte'1 ã poli-l.íca

para '.ís-i obra du i-iviüsaçãi-, e de

prpgressij.. \'i-^ pitecm paia liellilm.

13' iun problema lilstorleãnieiUe so-

íiiolpÃiMló nu evidencia esmagodoríi

dos f.acli.s.Ò tine c-inãi-. paruce résaltar nés-

se iciónlisino ppiiicarea-ip e que ns

llúe.las u dcis.iin.ir embora d.s povos

cm armas. n-P-uns scvtni par,, for-

laicCer uVàtó tardo us elos dei umu.(•.iiii-uçào inteniiuienal que ha de

íuliilur-ill. ai:iproxin,ui-os.I. hão de;;íilU>i'.ox!ii„"ir-3e mesmo

cm brcvisi.mu futuro, pois uào ob-f.tánti; ás desavenças de eredó» ...»

iipEjiias asseníain no

os domínio dn km.jaeUvidadó; u verda-tleira ol,.ieelivii(;ão no evolui;- iui

U-1'l'Ui'U, i.los povo-i é

fra-te.rniçliiíli-.. que os une, por se.r ;:

huniiiuidade. a nièsnín e o ambiente

,cí.-ik zoillaii territer'ii''S que Pode dif-

f.c-.ri.ii.çiu-' ó caracter, não difíurenclu

0 destino dos .liame-us q.ue hão de

Sempre valer oqníú o-- m'.'sm,os solda-dos oiri Sjiiarchti ua -euda da civiliaa-

EXPLOSÃO DUPklADA "ST.AWDARDRio, 23. -«- Na

Governador, explodiu umachata da "Standard Oil", carregada de cia-olina

O estrondo formidável alariTíou os moradoreí cia ilha.

Saíram feridas m expio-;;ão .seis pessoas.

A imprensa clama contraa ciissidia c:;i administraçãocia ilha, que permitte arma-zens de inflammiãveis nasproximidades da poníe dasbarras da "Cantareira''.

"GLOBO" E A RAINHADOS EMPREGADOS NOCOMMEflCIO

Rio, 23. — O "Globo" es-CHATA I tá praticando a eleição dumaOIL" i nova raiaria para os èmpre-ilha do '

çrados no commercio.

I li iTAiTIiV u.v..-:i) In das Deras

| i>-,:..nec.-!-os r Cülíhoje par.r. Portoficib o cfljim-íiido'Poria . ou .

raiti -a ao arma-];u.vu cp.-ni.r com

a, rlovendo §air,\.l/..et-,, d escalasIn ,.-:-p'!ã.... .b:--'tiT.o

I

I

JULGAMENTO DOS REVO-LUGIONARIOS PAULI8-TAS

Rio, 23. — Proseguiu se-cretamente, no Supremo Tribunal Federal, o julgamentodos revolucionários paulis-tas.

MERCADO DO ASSUCAR

Rio- 23. — Entraram, ho-je. nesta .praça, 3.000 isac- jcas d<s assucar. 'Sairam . .2.373 e ficaram em "stock"

j95.669.

TkeaimeCiiwni\**11

fVlctíõrno j

! Surú f.oóado iu>--, liii f lu do ri;,,'- >, i lu .ii,. Sloilei-no ,i film dn " l'nr,- ,

ramoiiui " . nlilutadò (loi-açãn qt, ¦lic-iiá, iic-¦¦-inüviibo r.m prinieiro ;.,!.'no ilu crriibccldu urtist.-i Ifcardi) Cot'"'¦'

.(.crnçiio quo bcsil.-i l.em um -ii-,. Iü',.."í:.-,: witrech -ir, d vid .1., '

em ,; ionwns íiiii-tosiCompleta ,i prògraniiun ,, film u,.

! tiiral 0 mundo ejn foco - uma eu-j nn d'.-: em dóRcnliri anlinãilo.

Gloria

v.vii,i:i:s \ i MiitiAi; 1IOJI3:

1'nn, úo uonte..loiiíei-, d.i ¦-.''.'.Wcsl. Se,a-"v:a, chi A.\Hí'.'ica'..Síi.hUi ló, dá Eitrõra.Itn.bern; do sul,

\ .M'(.ii:i: A S.VIII HÚ-IK:

1.1 ¦;

l.>)iic-i. pn-ii a Ruro-jwliaberú, i<;.i;, (; uo.vt-s .Aiaiaii.niiá, .paru ¦> ;vul

SY0HIUSPK.OH&TISMOARTHRITISHO

BO.BA.S

DARTKROV

Hera levado nn sua l,,:,-i liojè, ,|proêráníniu infrn:

Amo,- ó isso m''smo, grande produçeíin cia "F.ps fi.i-m" ;.;i, >i leu-gos netos, desempenho ¦•,. .•,rt.v. 11 .f.F'iirrç',1 Mac lioncl: O ciú.am.-j do to

j i'aslo, _.' si .-¦•-, fj unia eójileilla em

Anianhã esio (Vndiiui '.'.hib':-;-! £f-.iii,.. pe. .i-jii-:",.-. dá -I/hivs-sal" cm

j 10 actos O sol ilu im-ia nojte, fllm,",,. eiani.li .-uecesso. '' í

¦ s w

IIll'n\%rlíi1 p\ai 111 V If %\

rjEPURAííDG E TQHíf (CAUOOi

.° ^^^ü^-_í>5Qii

Parque

1'CElil'íll (1(1 pequeno Edilson —)icali;;íi hu.ie o seu festival ár.ttetleo

j «, pequtüio Edison .j ri.--'< p'eqiièub i.ri'.;,!.!, que ã''-_ai-J lauto conhecido « ãcinilráeto dá úbá-j sn liiiica, visito pelii segunda vez es

uosvos pál.cps juntamente çpiji a .- tu,peqiieiuí trpupe iniíiiiilfl, tanibímúpr.ceiada devido á wm liar.nionia oao seu dc-snnipónbo írrfipryeiisivél.

Afim de icprefieiitüi' óíi sóús saudnres u íiioss.n platea, ,i ufiqncno ICdi-so;n n solveti levar n èCfòffo hoje .,seu ,, s-iival dando é-nséjo ;>-s'jí, nónosso pnhioo de ulguma-, horas cie

O sr. Mendonça Martins, '

ô^e^bde;.-.E$HoVi'' eoni o ;,eu f-srepresentante de Aiaçjôas, te (Aval homcniigeia ó sr'. govornaiior

. | i.iUí-ri-no do Estado.ceu rasgados elogios ao sr. ] ,.;- (1, ..)U,.,.l.i [)&iSi ;ul Uten.tro d«i

vn.-uio "da.

Estacio Coimbra, governador | ma ,u> iiospk,,. graiuie affiuc.iw.iu, paríi apresentar as dctspcd!dn- aó it-

de Pernambuco, pedindo.;,a¦,t;.!Íigente artiaiasinho.

nomeação duma commissão TOenrá mm banda de nilislca g-én

DE S. JOÃO DA BARRA•TCREIS. SEMPRESAVDE E BEM E5TAR

SENADORio, 2S. — Na sessão do

Senado, hoje, foi lido um te-legramma do director do ,"Combate", de São iLu^zj icommunicando o einpasteila- imento daqúelle jornal.

Odeon

l.o.i-- Aila tilda

coiiquislaGiitdil Gr,

•i,.< f-vr,c:íi«"e,y, em 0 par-

çao.

OS TELEPHONES AUTO-IWATIOOS

A dí-pc^rto das providências, du"Pêrunmlnico Toiepbone Co.", psappiii',r.iihos aiUonuiíico.s du novoserviço deatii r-.a_jitnl só poderãosor'• Inaugurados ' nos priínuVroH diasdé d-zeníibío.

tKiauxraiviii',:Ei ,

:ik::i;í!iei;ik.',:;:!,...,^ii:ííi5;!1:I?!::ití(.;-:i;;ii,!i;i!!Iíi;iiiijí

A CASA AIDA I| _. Àununcia pouco; porquel|. o seu reclame é feito pelaf1 proDria fraguezia,-

â Rua da Imperatriz 2tZ ||_ii_____Bi_aai_in gresso

de membros da Casa paracumprimentai-o.

O sr. Irineu Machado, re-presentante do Districto Fe-dera!, com a palavra, prose-guiu a defeza de seu proje-cto, apreciando a situaçãodos ministros do SupremoTribunal Federal, que sc-lici-taiT? do Cattete empregos pa-ra os seus parentes. I

O sr. Antônio Azeredo, re-presentante de Matto Grosso,contestou a insinuação.

O sr. Paulo de Frontin,representante do Districto Federal, justificou as criticas aoSupremo Tribunal Federai,do mesmo modo qu« os in-tendentes criticam o Con-

1 tlimhnte qcdiciii

Royal

r. 1,. film díitt_qt,f3tt!'tOli.-i-.ay.

letúio lipjc¦i Uni versaipor am"i\

ue'sisob

easijKjÇúilõ

.-ain.r.ii

Heivetica- í

I) !.,-C';:r:nn,u:a lliijc. u.'-'.-,.- cinema;.-onic.ii do film Hol) ii amparo tt,i lei-om õ piirtep o (ia çpmedia dai "Pa-lile". Na ,i.ii'l„ ,lo« loõcs.

ideal

i'u:,;u,ii:i nos (•ártiij-.e.i dçs.se casi-»>«?. i pellieulii dá "Metro1' (leupmi-liada '"ma aVqiitui-ii em Piuis, fu-reriuido o programma o film ç-m dc-sonho au.'nuulíK O gíitii c ò pulo.

Polytheama

S?iMii boi., foctúdo ifoasc ící-néniao lliii O huntem mau, da "First"

iiiio'andq o prose., mina a polljéulaem - uei-s jialVe.sie quem pudor.

Diversas

Ptílòa Si.udíos, — Na prioximaprocUlhçáo cia .M.iívn-l.ioi.hvy.ii-.May.sri er.tn Joan Çoáowfa.od r W.iUiapiUoiii.;^-. e cujo assumpto é Um, ro..máucá tle ámór deóo.rnido .nti-e osmui-allias da Escola Militar cie\Vost Coi-ut. dar-se-sí. a òppòrtuu!-lado dc appuréoe,rcíin um curiosoíHimpro cie nliimiios niiiiiiares pe.r.-tencontes a vários páir.es esitrain-gdi-rà- e em eótu^os da arte. gu«i'-ia ii fnmofíu iiéhdéinilíi norte-ameri-

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lllll Kç.aeli. C-uJa-í com.edjíafl"Our Gáng" t'-".i'i sido t.ão bemupreeiucles pelo marido '.i.uteillo. é'um r.paóionii.do iiiuaiuiiíta. Até uhüa rsciviilade, pou.-o c-iiii-preboade. O

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6IVEL

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J

M7L4S SOCIAESA.WWVERSAKIOS:

Transcorre hoje a data do anui-versaiio nataliolo da sra. MariaBastos de Albuquerque, èspofea docapitalista o proprietário du usina"Jnbòalão", sr. Bastos de Albu-(inorqué.

Transcorreu hontom a data na-líilicia do sr. (Ir. José Corrêa Nel-to, eniihecido advogado noàtni capi-.(ai, lento da Faculdade de Cominfir-ro de Pernambuco o do GymnaslpPernambucano.

S. a, recebeu na sua residênciaem Olinda as manifestações que lheforam levar seus muitos amigos.

Tem hoje a data do sou nata,!o .°r. José Reguolra Trindade, liis-ptetor municipal no distrYto de Santo Amaro.

Funccionnrio actlvo o çompeton-le, c anniversaiVnnle é ainda ummoço quo ireune apreciáveis quaiida-lies moraes, razão porquo hoje deve-ríl ser bastante felicitado .

Também faz annos hoje o ra-paz João Jonathas de Azevedo, an-xU\ar da seeção de expedição do"Jornal do Commercia".

?NASCIMENTOS

Encontra-se sob alegrias o lnr(Io ar. Mario de Azevôdo Motta o.

CAFI^ASPIJRINA

^/Significa a ulffittajrãfãvTa cm *

/.¦¦' efficacia contra as dôfcs dc '<¦¦

\f'á cabeça, dentes<e ouvidos. Sc

á\ quizerem impingir a V. S*'jjtà um produefo similar, recuse-»% o, só acceitando o Iç&iH

fttófesque se identifica BeJa immcruz mümmÊm

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; liVn.nc.8Go Joaquim p> Souza. Ju•llCoi1 Ifelon Sárnli \\'.in«loy, Manoociur'tido & Ca. -- Informe a l."noeçílo.

I Álvaro Theniudo Lciaja, L'no Alvos de Olve.ru. Manoel iMiio d01'ft'óÍi'Q o Matlótt' Hora- R — Inl'0|-t!l • " ... BCCçfiO, .,

Adrluvn Mantos do A lniqin rqii'-Sobrinho. I.omyro Barbosa ít Oa.Bobaètlflô A''v ,-- dn Rlvú, - Hifór-ine a !l." i-ceà" •

Adriano IlilfltoH do AI|)H.lÚcr«U«Sobrinho. - Acêc.lrWm h i'nut.in.o' termo* i'-'.'il-"ennni'•''.

Clarndo E-' viln iln Silva. Rnví.Iii das Infornineres e iloellmeiitoixliibdo.-i o bem asalm do laudo dalii.piirüçuo de rlaçtto o¦ obrnn pub'i-eus, eoueedo a isenção sol cilada om-(luaiilu sut!>tír em favor da casa ile

|U

que ', l"f)0eordocorem

ie trnta ns oolldlçuusde fi de Junho dn 192.:icom a qiinl o 1'e'Ut aafio,

MUNICIPAES

ledade ae-meniu:i

1

solteiro, gosnndo de grande sympa-th.a por parte das pessoas que pri-varam da sua amizade devido aosseus apurados soiitmeiitos de espiri-to e coração. .-

O eixtinclo era filho do saudosoeducador pernambucano dr, Fran-olsco Lameiihii Lth'ü,

Antes dn morrer solicitou os sa-cromèntpa da egreja.

O enterra mento realizar-so-ii ás 10horas do hoje, saindo o feretro ducasa onde se deu o óbito.

*>Victima de antigos padnc'mentps.

volu a fallecer ante-hontom, na cn-sa de 'sua reai.denoia ã avenida JoséRufino, 2802, a senhorinha MariaJoven-a de Albuquerque (Dondon).

A extlhctá, que era grandementeestimada, contava 80 annõS de ida-do e era Irmã do saudoso sr. Lan-rentino Cavalcante de Albuquer-qui..

Deixa irmãos e sobrinhos.Seu enterra mento ver'fjcou-so hen

tem ás 10 horas, lio cemitério doBarro, perante crescido numero doPessoas de isuu intimidade,

r'VARIAS:

Reiinto Medeiros: -contra restabelecidoque o levou ao leito,

- Jil se en-da moléstia,

o nosso pre-sua esposa d. Elmerinda Soares j zado confrade do "Jornal Peque-Motta com o nascimento da Intèrés-mnte Nadyr.

ASSOCIAÇÕES:

"Club Recreativo Commerclnl» —Para uma i-eun,'ão hoje ás 20 ho-ras na sede — oi." andar da "No-va Aurora" — são convidados to-rios as interessados no baile deHabitado Próximo.

-fVIAJANTES:

Em tranco nesta capital, via-Jundo no "Duque de Caxias", esti-Vera.m hontem os srs. dr. AlcidesGentil', nosso confrade da "Folhado Norte", o coroneil' AscondinoMonteiro, capitalista am Belém.¦?

Ambos os distinetos patrícios«o destinam ao Rio.Vindo á terra e'passando em

Iledlifo, tivepam a amabi-lidado devir Visitar este jornal, sondo-nos«presontodos polo nosso confradeChaves Martins.

'Estimando a visita, conversamosicom os distinetos ttfrnerantes, res-tando a nosso agradecimento pelaottenção dos miesmos.

Antea,. porem, de se djespedürem<le uós, ouvindo nesse momento alíouinação dos nossos votos de boasviagem, ijos permliiiiÚWois solÇiòlitardo mesmo confrade a. sua palavrasemipro leal sobra a torra paraensee o seu gorverno na actualiidade.

Accedendo geutiílimento á nossaBolítação, o. nosso confrade nos at-tendeu ruspondend'o', o que fez pe-duzlndo as suas palavras A es-crípto. .

E é oxactamonte o qu© vae 'l'm-prenso noutra loea,V da "A Provln-da). i

?Dr. Adelmav Tavares. — Dopois

"0 mevecidamente festejado boatan-to na sua terra natal, o nosso Per-intmbuco, voltará hojo á capital doI"^2 o eminente poeta conterrâneoe membro da Academia, brasileira,de letras sr. dr. Adolmar Tavares,"wgistrado na Capital Federal.

As festas, nas quaes se consmbs-'andaram as homenagens tributadas«esto Estado ao mavloso cantor que.Possuo a dita do ser um dos eleitosías Musas, se repetiram entre nós'-• «prova fBizante do alto apreço.literário em que é tido o grandePoeta.

/ Deve, .Poiís.iB. s. volver á capitalda Republica plenamente conforta-

no", sr. major Renato Mede'ron,activo director ida Policia MuiOtrt-ma do Estado.

Folgamos em registrar 'o facto.¦f

Exames — No "Collegio SantaMargarida", dondo é applcarluiiliimuu, acaba de prestar examedas matérias que constituem a 3."eliiíise do Curso primário modelod.iquollo conceituado educairdario.

a jimtelligente Maria Cpílntnia de Melieze.s, filha do' sr. Marconillo duMenezes, secretario da Repartiçãode viàfião o obras publicas, obtendoapprovação plena.

Por motivos de alteração de sau-de do f^eti oxtrenipso Pae- 'íuè se re-retirou para Floresta dos Leões ábusca de melhoras, Maria Corinlh-asomente se matriculou em julho Ul-timo. consistindo o faeto do haverobtido approvação plona:, no decursolectivo de 3 mezes, Um osforço doIntflli.seneia.

QUE CAUSA A ANEMIA? — AAnemia provem da falta de elemen-tos vitae.s na comJios'ção do sangueo srs reficcüe na pai]l!idez que se e.s-tampa no rosto de suas. vfctlmas.Paia eficazmente eo combater aAnemia é 'Preciso que o organ'smo.se aproveite de todos os elementosd0 nutrição e com eMes crie sangueinovo. Um dos mais val'osos ele-méritos para tal fim é o Óleo de Fl-gado de B^ialháo, que sie> digeremais facMuíente quando se ipode to-nrall-o ii.'uma Enriilsão perfeita oagradável; tal como a bem eonhe-cida EMULSÃO DE SCOTT. Aspesáôas aneniteas deveriam tomíi.rum renimdio d'essa natureza con-Slaritéiriente até ficarem com o or-gánismõ refeslto e todo o sanguerevigorado.

Pelos MunicípiosNAZARETH

A Gazeta de Nazaretli, que é umdos ni-i'^ bem feitos órgão de pu-KltDJtdáde do Interior do Estado,obedecendo ú direcção do monse-nholr João da Motta Amaral e're-dactoriada pelo dr. Fefsberto dosSantos Pereira, jtt^z de direito des-Ia comarca, 0 Manoel Amaral, pu-blicou o seguinte arfgo sobre onaufrágio do Prlnclpcssa Malfnda:

A grande catnstrophe? — Só a"o na-siia elevada sensibilidade ar- j applilcação causada pela iP^^_acj^listica.

0 dr. Adelmar Tavares embarca-ri no ARARANGUA' do "Lloyd^caional".

FALLECIMEXTOS:

Faileceu hontem ás 14 horas na:resldono'.a de seu padrasto sr. coro-n«l Vicente Cysneiro Cavalcante á,lla <la Imperatriz, 118, 1." andar.n cstninvoi c digno cavalheiro Chris.'Oyfio Cavalcante Lamenha Lins.

Conlava 29 annos de Idade e era

.ada de .um estilete cravado em

pleno coração, poderia ser comTpa-rada a pungente dôr dos Infelizesnáufragos do Prlnclpessa Malfaxla,odtupemda calamidade occortflda em

águas bra*lei'faa,, ao expirar do

ntz de outubro. Nilo é possívelque liaja quem, volvendo os ollioe.

da alma para o quadro h°rrlpilan-te do sossobro, com as suas pert.perCias trágicas, dentro da noite den-«a em Pleno mar.'. fntflbundo, deixe

ue' sentir, ao recompor as seenas

medonhas da catastrophe, cujos

ecos ainda hoje erranx. perd.dos,

na Htiperf",ote glauca do Atlântico,todo o peso esmagador da terrívelf ata,! dado.

Toda deifcrlpçãO' será liijmfrj.ciente, todo b colorido s-erá fracopara pintar com exacUdão e fideli-dade o horror deste drama repre-Beiilado m'um anguntHoso s-cenariode agitas rovnlta« e ao qual assis-Uraii»; de parceria eom a trevas,apenas duas testemunhas, mudas e1m'pasa'iveis: o mar, cn em baixo.e !á em cimn, o céo. ..

— O mar! Pil-o abrindo os seusÜiisòndaveis abyamos, o seio mys-teriçsò das suas entra.ilutrt apavo-lanles. para ulil sepultar centenasdo corpos ha momentos apenas;an',mados o felize», iilivendo dessaeterna e doce esperança que doberço ao túmulo nos leva pelanulo, para desconhecidos destinos!O céo!

Refugio supremo dos que o fi-tam eom fé, vendo no« olhos co-ruseantes das suas cstrellas, nomanto 'Io sfipbyra do ueu firma- .híonto, nas ondas luminosos do iseu aol ardiloso) emanações de um 'Deus que- rege o mundo — unlver-eo, Inesorutavél nos seus desig-iVoi^, soberanamente Justo ha s»iaactuacáo ininterrupta sobro os ho-maná e sobro as eoiüsas!

Céo o mar — duas ehitíidádesportentosas, imensas impenotra-vois, como o próprio Deus. a guar-darem, no nêlenc'» dos setis reser-vatorios infinitos, no jogo eternodos seus contrastes 0, das sutisharmonias, na <*p'ca magestade daF.ua am.plidão ignota', os gritos de' horror, os eitertbrea d0 supremaiiingustta dos náufragos desespera-dos! E' aqui u'a mão abraçada, aòinihiiiho "iineonte, que abro em floro seu mais terno sorriso para asestreitas que ibaUam no azul diis-(ante! E' alli o esposo dementadopola dor'enorme do procurar e não iver a mulher o os fiVthóa que a vo- '

rngám tragou! Mais além, voga ámerco das ondas, um batei, queuma nfflicta multl'dão disputa ü<i|árisiá do viiver. Também elle sosso-bra, emquanto os monstros dpmar, vorazes, famintos, se atiramá presa cobiçada para a omtaosapuriliUha dos corpos e^ostejàdos).Enrubesce o mar por um segundo,uma longa facha de sangue, e de-pois... mais nada! O mar profun-do... o céo profundo... estrèllnspiscando lá em cima os of'hos (leluz, e cá em baixo o murmurocachoeirante do salso elemento, re-flectindo no dorso eSimernldlno dasrüflínàs que o Povoam, os últimoslamipÔjos de mAl vidas que se apa-

gami, como n'u>m poente de fogoso apagou, ha um línstante, a luz

esieartate do sol moribundp.Dominando toda esta homer.ca

tragédia, ballido pelos ventostrague ao capricho, dosconsp'inulos, o casco ü'o PrlnclpessaMalfodn a se afundiu', pouco a

,«,uV:'o, letntamenlte,. n"ulm. adeusextremo ao mundo quo efl» deixa-va cá fora, na sua agitação e no

seu borborinho constante, ma gel)-da incomlprehensão dos heróico,

lances daquella hora fatídica! . —

_ "Viva a Itália"!, um grito sabe

do âmago das trevas, grito forte,

penetrante, resoluto, a. logo W<>*.

o estalido secco de «m tiro, quo phos

phoréa. como um relâmpago, no es-

curo da noito.O commandante sepultara-se com

o navio no immenso pelago que aságuas lhe aluíram. O seu dever es-tava cumprido. A vida lhe seria umfardo incommodo se elle a podessesuppoTtar daquelle dia om dVaute..

Ha outra victima que mereceuma estatua — a do telegraphista.Para salvar a Vida dos outros, nãofez eàso da sua, e "sereno, viril,extraordinário", como diria o poeta,osle obscuro Italiano só deixou oseu posto para monrer!

Itália; nós te bemd.zemos nos diasgloriosos dos teus triumphos, e nosdias amargos das tuas desventuras IPalpite om teu se!.o o coração amo-roso de um Dante, a alma mystica'de um Francisco de. Assis ou a ener-g'ca bravura do um MussollrjTt, emcada um delles nós reviveremos, nosteus júbilos o\i nais tuas magoas, aíndomita altivez do teu povo de he-roes.

Por isto é, que as virtimas destahorrível catastrophe, endereçamosnesta hora de luto o de dor para aBalia lacrimosa, os protestos da nonsa isolidariedade de bvasífcros o deirmãos.

Este mesmo orgam em sua çdl-ção ultima, deu a seguinte noticasobre o ann'vorsarto do sr. dr.Joaquim Bandeira, illustre secreta-rio da Fazendn estadual:

relra publica, como chefe do nossoexecutivo municpal, sendo que aexecução iliol dada a. este posto, lhevaleu, pois como uma das molho*,res garantias ou mpltior (Uzendo, como um ipassaporte do.sua fé de of-flo'o para ascender a outros maisImportantes, como vem galgando, oaos quaes tem sabido Imprlinlr cabnldesempenho, sem se desviar dn li-Ilha traçada por sua eollscloncia nreiiíçadn por absiCuta 'iiile,pendnoia

de ntfliulcs. Deputado esladuril o Tedoral em varias ieglsiatiuraB, sou-be dar FOinpre inteiro cumprimentoao mandato, pondo os serviços daisiki i'nfutigavel e culta operosidade,de sua admirável força de noção, depermeio eom o seu alto prestigiopessoal, nos genufhba InteTesses dePernambuco, Tendo o exmo. sr.dr. Estneio Cambrn assumido a d'-roeção do Estado, em das ile de-zombro, e. exc. convidou a este 11-

! lustre nazareno, então deputado fe-deral, para exercer o importalnto

i cargo de secretario da Fazenda.i Acceitou-o e dentro de poucos

niezes a sua aeçãri. nn secretaria, sefez sentir sensivelmente, merecendo,po'*, as providencias tomadas omprol dos interesses da Fazenda es-tadnal, os mais decididos applausosda imprensa pernambucana. PolUí:co de tradição, e filho de um expo-ente scleeóionado nas pugnas da vi-da republicana, e que foi o saudosodr. Herculano Bandeira, é herdeiroda envergadura moral e da estirpedaquelle velho estadista que »e dei-xou sempre atirar pelos ma's no-bres aspectos o pela mais elevadalinalCdíiile da politica, em sua vidapublica.

Embora tardiamente, eriylamoB aoJl.íústro secretário da Fazenda os no-ieos sinceros o effusivos cumprimen-tos.

— O dia lü de novembro senlmuito festejado nesta cidade.

Por oceasião da. sessão reglimeu-tal do Conselho o sr. major Bel-la/rmiuo Luz Pesspa de Mello, ope-roso chefe do nosso executivo mun'-cipal, dará conta do todas as medi-das administrativas relativas ao cor-rente exieroicio;

Piofeiltirii (Io Recife — Dêspaehos do sr. prefoto, dia 22 de im-Vomlíro de 1!>27:

Antônio Tuiinrio da. Slva, ,IoáoJosé de Figueiredo, Luiz lgnucio deAndrade lima, Julo Araújo e .1.BaVrottb Costa, — Deferido.

Alfredo Pires, Maria. Jiuquina daCunha Souza, o Catlieri no B(V!th Tenton. — Deferido, de accordo com a.informação do lançador.

Josoplia Joslna Mnranhão, Belmino Corrêa de Araújo, João dos Santos o Joaquim Ricardo D'a9 Fer-i-eira. — Deferido do accordo eomo pniocer da Dlreetoria <lu obras.

Ma lia Adrjá.de de Souza LeãoPasso. — Mantenho a òollocta an-lerior.

Maa-'a L. da Silva Ramos. — Deferido. Reduso a collocta a 1:5005por :-e irnlar da residência da pe-lecionaria.

Ju ia Augusta Machado Porto.D, ffirdo, reduso a collecta da casad, 111, á rua da Cous^ição a .. .1M00SOO0 e a da rua Antônio Car.nclro n. 2'8'fl'. a 1:20QS000.

Joekey Cltlb de Pernambuco. —Km vista das informações nada nna deferir.

'Joaquim Abrantes R. de Azev.e-vo. — Deferido, pagando as anno-laçõcs nr, praso legal.

Mar'n Sylvla Cavalcante de Atbnqueniue. — IndefrUdo. por ter Siiln fr.it;» a collecta de accordo com oaluguel do prédio consoante a informação dn lançador.

Joaquiua Cavalcante de. Albuqueiq'u'e. — Indeferido, a conecta fo'1'o'tii de accordo com o rendimentouiiiiiial do predo.

Maria I.uiza Freitas Mala More'-ra. — Defeif.do, dc accordo com :vil formação do lançador, digo inforinação dn Rééobedorin .

Ignaeio Ner.y da Fonseca. — Rfduso a collecta a 4:008000 por s,tratar da liaixa requer'da.

João Gonça'ves Nunes. —-• Dnferido nssigriárido termo.

Ignnc'0 Nery da Fonseca. — D.

(I>e nosso correspondente epistolnr)|bj\*S*w*A^*»^**»A*'**^**t**>*^/^^*^^*V^^*%/V^*^»^VW<a*->*>VW^S'*

PELA INST1RUCÇÃO

TERCEIRA DELEGACIA DO BE-PARTAMEXTO NACIONAL UOENSINO (SEDE EM RÉÕIFE1.

en-elementos

Cymiiaslo Pcrniimlmcano. Exa-nícs parcellados — Serão cllia-

mados hoje CM) os nsíudantes tns-crlptos a exame dus seguintes ma-terjns:

A's 8 hora.: — ÁLGEBRA ORAI,(llluima elin.ninrlal .

PHYSICA E CHIMICA ORAL —f ultima chamada).

A's 14 ronis — ARITHMETICA—-prova eser'pta. .

HISTORIA NATURAL ORAL.— Sãò os seguintes chamaidos á

prova oral do Physica. o Chimica hoje ás 8 horas:

Alfredo Craveiro Costa Leito. Alliizio de Carvalho, Adolpho Cedilio deFálVás, Antônio Cardosq da Silva,Aehille Leona.nl Scbuler. Adroalf'odc Alencar Couta, Arnaldo ArriídaVieira de Melo, Antônio Victor deAraújo. Benjamim Bezerra da Si-va, Ecrillo Pernambucano da Cosia,Clovis Rosas Pinto Pessoa e- Celsode Freitas Arcovorde.

SUPPbliNTER — CloVs de Amo-rim Pereira, Caio de Oliveira Fran-ca, Donuicio Arruda Câmara. Djal-ma Cavalcante da Fonte, DinorahPaes Bai.relto e Elysi) Soares Pe-re'ra.

São os seprnintei chamados á prova oral (io Historia Natural hoje ás14 horas:,

Amiuuy Crsnr Casado Rezende,Alexandrino Rhn.lla dn Silveira.Aristéo do Arruda o 911va, Amarode Arruda e Silva, Antônio Vx-tuvdo Araújo, Braulio Tiburc'o For-reír.ii Clovls Üárdniaii Cavalcantede Albuquerque; Kv:lasín Montar-royos Rodr'gi!o. Linin EdcsV.) Ourrra do Andrade', HnUlsoii César Bar-besa, Heitor Mnniz da Rocha e IdaSou!o Ueho? i

SUPPLEX TES — João FranciscoFixei, João Rnfino.da Silva Mello.José Oclaviáiu» Albuquerque Filho,José Cureilio Galvão, José do Ama-ral e S !va p João Ilerinbgónes Ri-l>e'ro Vascos Filho.

iMMTçOEfSFrCÍiEÍ

ferido, faça-se reetitteação na forma requerida .

Francsca Barbosa Pereira de Ardrade. — Reduso a colleclii a • •6008000, attendendo ao facto d(residir o porieiònario no prédio.

Antônio Lacerda de Menezes. —Faça-se a rectificação.

José Luiz Correia de Oliveira.—Paque-se.

— Despachos do sr. prefeito d'Roolfe, da 23 de novembro dr1027:

JiiH.-i Áyres Vlánná, Real Hosp'-tal Porltiguez de Benioficeucia e Mn-ria Cândida Gomes de Maltos. —Deferido.

Umbeítlla Franco de Sá e Armaida Slva. — Diferido. .'d'e accordoeom ri parecer dn Dlreetoria ihobras.

Congregnção Prri-:byti-viana dcZtiniby e Caetano Lopes da SilvaCampos. — Deferido 'do necprdocom o parecer da DíractoTis lia Fa.zenda.

Jcsé Alarcilllino da Rosa c SilvaFilho.-Engenho GndSn Filho e JoséMnicelüino da Rosa e Silva Filho.—Indeferido, em vista da informação'Io lançador.

Vlma .1. dc Cerquoiirai — Indefer'do. em v'"la do parecer da Direi'0:riu Me obras;

Carlos de Paula Lopes. — Rcdu-zo a collecta a 2:1008000, atten-

petloiònnrlb uo

Redi ?o n

O Seu Sorriso E OsSeus Dentes

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stitute Aos Dentes EmbaciadosA Sua Alvura Brilhante

GRAÇAS á sciencia moderna,

sabe-sc que raramente osdentes são escuros por si mesmos.Na maioria dos casos o que acon-tece é que os dentes estão simples-mente cobertos por uma pclliculaescura, que os dentifricios ordi-narios não a destroe. E' por isto

que os seus dentes são escuros pormais que os lave.

Passe a ponta da língua sobre osdenies e sentirá essa pellicula, uniaespécie de capa viscosa. Essa pel-licula absorve descoramentos dosalimentos, fumo, etc; protege odesenvolvimento dc micróbios,carie dos dentes e desordens dasgengivas. Tem que remover essa

pellicula não só para bem da saudecomo da bclleza.

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Caetano de Caili. — Reduso a.collecta a 2:400S000, attendendo nofacto de residir o peteionaro no predjo colle.clado.

Anglo Mexican Petroleum Compa-ny, cm vista do parecer da Directo.ria do obras, não podo ábr attendl-da.

Amorim Pessoa & Cia. — Certi-fique-se.

João Dourado da Costa Azevedo.—Reduso a 7 2C'vSOI.O a collecta iioprédio n. 2(15, a rua V. de Câmara-gibe, por ser a residência do petico-nario o a 3:800$000 a de cada umdos prédios ã rua Conde da Boa Vis-ta.

Gonçalves Fernandes & Cia. —¦Em vista das informações não podemser attendidos.

Eugênio Gudin Filho. — Deferi-do do accordo com o parecer da Re-cebedora.

Eugênio GmVn Filho — Em vis-ta da informação do lançador não pode ser attend do .

João Leopoldo Câmara. — O art.37 da ,lc-.i orgânica foi revogado equando sub&fPtLsse não tinha appli-cação no caso por não ter havido ai-

"""HllllllilJlltISIWllülllEillWUIIHmilll llltll!lllll:ll!lllll!i!nnillSI!lllllllinillllD;'l

toraçãò dn taxa de 3 "i" sobre o va-lor ipealjyo dos prédios, lratando-¦porem de um prédio áup serve deresdeiicA do pétfcionario reduso.

João Carlos Pereira de Carvalho.PaKlie-se.

Maria do Carmo Soares. — Re-(luso « raCí.eia ii 4':S0O.SO00 .

Maria Joié Pulo de Campos. '—

Ronviso a eollteta i SMiOOSOÔO.Manoel PèréÜrii Guoi-ra. — Dele-

rido de accordo com o parecer daDlreetoria da Fazenda .

Thoniaz Eduardo André COmberiIndeferido, èin vi.sta das infor-

mações e do parecer .Ia Directdriada. Fazenda.

Pliilonieiia Adelaide Lõyp de Amorim. — Deferido, pagando as anno-lações.

Petronila Cardoso Jordão —Reduso a edVccla a :'.: i.OHitlOO via-to residir a pètiõipnaria nn preifoeollcctado.

Manoel dos Santos Reis. — De-ferido, pagando a .averbarão è deaccordo com o parecer da Directoriado obras.

Manoel do Almeida Castro. —Atteiiddo.

Maria do Rosário Sampaio — Reduso a çplléçta a 3:00500.0.

J.a?é Joaquim Mãrgarido Pires.Reduso a collecta do predo n.

1130, á rua Conde da Boa Vista n2:400S000 e a do prédio n. 37S, áiavenida Manoel Borba, a 4:S00S. i

— A Directoria do Expediente,

pretendendo completar u collecçãoile le's poi'\inclaes, deste E»ta.dp,existente Em sua pequena hibliothe-ca continua a publicar o edital n.120, no "Dario do Estado", avisando que. até o dia 20 do expirante,receberá proposta para a nciiuislçáodc eiiliecrões das leis referentes aoanno d,- 18.41, 18-15, 1S-16, 1849,1S51, 1852 e dos annos de 1890,181)1 e 11100.

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Autorisada e fiscalisadapelo governo e com de-

posito no Theaourodo Estado

Emprosliraos de qual-quer importância sob pe-nhòr do jóias, mercado-rias e objeclos de valor.

Orfereco Iodas as van-togens em juros e sólidasgarantias aos. mutuários.Joaquim Moreira da Silva

Júnior(18414)

BR. JOAQUIM BANDEIRA

Assistu, no domingo ultimo, aotranscurso de sua data natalicia osr. dr. Joaquim Bandara. dignilssi-mo secretario da Fazenda do Esta-do e uma daa figuras de mais real-se que se projeetam no scehário dapolítica e tnos círculos indyistriaosdo pa'7.. Nazareno dos mais illns-três, aqui iniciou a sua brilhante car

ATTENÇAO

da 1ESTADUAE8

Ri'ccl)e(|or'a — Despachos do22 de novembro de 1027:

J. Auro'io. — Consedo a irres-ponsabildado pedida em face da in-formação.

André Bezerra &. Cia. — Aver-bose. visto havor sido satisfeito aexigência da 2." soeçãn.

Rbíacher & Cia.. Mnr'ri dc 011-veira Carnorro. Octnvio L'ma. — Satisfaça a exigência da 1. * seeção.

1 Quando a imprensa diz é|| ponjue é unia verdade.

Quasi todos os jornais || annunciam que a GASA|1 AÍDA tem um grande sor-11 tiinento e vende muito ba-1I rato. 1

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Deposito : fírnamímco : A. OLIVEIHA CAVALGAM 11 (Drogaria Cvíiliança).

tjsw.

Page 6: : ^H';íre.-/ '.':.oi|- Recife, Quinta-feira, 24 de ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00272.pdf · Avenida Marquo-z de Olinda, 273 Recita *~ Pernambuco íi>r«'nt« iJ.de

K PROVÍNCIA Quinta-feira, 24 de novembro de 1927

;Z fSSSfSSSlttntomm*, -• nasaes ..j i.ijinaiiitwiK—ijn iiSWta»'S>»ii i iirrrtunirTiH Mi' r""*

N. 272..;

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73 Folhetim d'A PROVÍNCIA 24—11- -0-7 niali ncjuertcla menina, disse clla_avançando o braço para rc-pelliibrandamente a mão estendida de

AS DUAS RIVAESPOB

XAVIER DE MONTEPIN' ' XVI

SEGREDO DESCOUEttTO

Na"'propr'a manhã da ehedada de;lfrlarío Perder a Paris, a sra. doMorranteuil, sem esperar mesmfiique a annunc'assem, fez irrupçãologo atraz da v uva do cõron«jl Ter-renoire, «o quarto de vestir doArmanda Mouv.-i,:, onde esta Heachava. ',• Vendo o. ar alegre e triumphaiitoda ea.^niientf/ra., a filha do bali-qneiro e-ompreliendeu logo, que iarpeche-r -u,nui boa nova.'_ Soube jA alíçuma co'sa. minha,

qaioilída .sra, do Morranteuil? «>dániou cria, depois de lum.r de?.-líMTdo com um Ee?ld a iua craa-(m pafticular; que aealjava. eh pen-tl|.!.u.; ' T'Vfl .rrliruuia n.otíe'a?fL-^Ilvo notícia "lieli-:'ri" íiTMllvã.,

nriveiíhó Beim perda, cia tempo e:Om-nliinien.i;-lh'a. respondeu . a nnfge.l|ôa. cio

"'tmperio.'

f.'— ímporta.wte?ffl "íuiflortaatiseimtt, rep'3c>oiu a

ciisamentora/assentando-se. o in't'-tó resolvida, a dizer a pouca e piti-pó" o ane isàhla, para dar maior va-

:—

lor á informação, tão impaciente-mente esperada.

Podemos ter esperança dedeíKiOibrftr qual o destino que. teveb duque de SoiSJ'?'

Sl-elhor do quo isso!... Alas'então..". já fo'. emeon-

trado?... interrogou Armanda Mo-n-vai vivamente.

Pelo menos temo-s excfflpntearazões para a.?i!n o í-unpftr, repl.'eoun sra. do Morratithil com um sor-r'.:;o de IWaniPhV.

--- Ah! fa' i-ncciiIrado!. . . Mascomo? c-nd? c.iítá? . . . porguntou a.filha do banqueiro-, assentaiulo-«ejunto da casamento ra ,

- Atllrmo-lhe qtio não foi s"mgrande tr;i!>'Miio... nMii sem c^n.dos dr-siiezai;!

' detarou cem CJrigidjinepVgeÀCÍà n :-ra. de Mcirrantuil.

—•• Ma;-: i'.'.i iá lhe. d-iS'! qtie an-lire eíisc 'P'Hi'o tinha cart.i hrapca!exelanibii Armaiida, tirando; de uma,gavetfuíJa dé' um rhóvéi umas pou-f.aa d? notas baocarjas, que offero-ceu á "anliga émltaunla da poTteíasecreta;

.^Eain uXíma Julgou . conveniente'.•!ir--li.-iT- «i;>- gípto dn reeura..

V: nlãi p-;X"is.âo c|iit' me deu«UíficlOTtè até a presénió dataj

Arhiíin-da.Reecba, rseeha; não quero

de modo algum que tenha riecesel-flad dé àdiánitiür dinhtfro da sua ai-S!li:?.ua. '.'(nsSstju Armanda Mohyíjl,quo neMii por sombras estava no fa-eto elas astuo'a-s da casamenteira.

E, iutroduzin.do-ilie na inão qua-L:i ,á forea as nota-: hàíicàrtaa, rè-:pçihi: Kcce.ba, sra. de Morranteuil.

A easanicntciira julgou que dariapi-o.va do mft ediicação, se re-íi-itls-se por mais tf.mpo.

Itcalmente snpponho que pre-ti&iromòii ilMiieniler' bastante rVnltei-ro, murmurou ella, guardando cui-(íadòisameuté ns notas, bancarias;-íiaee.i-Uir-n .

Pèço-fthc que me diga comose ooiisogulíii esse. rosulindo, tornoua l'!ha do banqueiro. I>cive compre-liend.eir a minha impaoeiieia . . . Pri-nif-iro" quo tudo diga-me; onde estáo diüqne?

Em uma fabrica perto de Nan.cy, i-ivpMideu a easanientcira.

Em u:ma fabi-ica!..' maa oqno faz elle ab\:? a que titulo po-de e;l't- estar mi um rstabelecimen-to .industrial?. . .

A litulo de empregado.Empresado: . . . o dli,que ele

Sriíry empregado éni uma f:\bri-i-.a l.-.-i mas svo ê imposcíivel! . . .e\-cla,mou Axnísnda Monval com ex-pressão de ÍJicredtifda&p. Acasoum offioía! phde achar-se im 'Sorvi-c< 0'n uma fabrica, quando não te-:i'lr- -.'do pnxa lá dsstncdn cm Vum-pymento de uma qualquer commis-

são Hçcreta? A nossa iioa Torrenoi-rp. -.c|u«! sabe- muito dna coisas m-IItares, porque, foi eu?5ada com umeoronel, vai- dizcr-inos a sua opniáoSftbré o as=umpto.

Não me parece que ;r.-<o se-ia possível, dflcjíaròiij a viuva - cioeoiviiii-l.

Provavelmente houve oçiuivo-'•o, e o li.unein. de que so trata, não-é ele cc.rlo o elúque! Do surte qnonada e~,tá frio ainda! íjriirnutffMiArmanda iam despfiitb.

Ccnno essiin? não ú o duquo?excla,níçti n. ','rn.. de Morrante-u'!,tine queria prolongar aquo'!a inec-r-!.?Zíl.

Está eniteniVldo quo não c^iAcnifo um offleia!. . . ?

Perdão, já níio ó oí'fcia.1, Mi-terrompeu a f!apamcntc!i'ra; bcein sa-Ikí que .pçdiü a demissão. ..

A.h! »\m... é Vf-rdãcle! óx-ela.miui Armanda Monval. rcaelqui-rindo subitamente a esperança.

E' eifrtonta quo faedlii a do-ni^ãio, pnra feíõr ir exercer' umiMnijrmro (.'ontlnuou a sr.i. de Mor-r.intc ti'l.

-- M,as cciin.-.tu? .fim?-¦¦ Pri-vavo';me"nt» cem n Vm de

otítèr íiaía ;.'t"-a.','ãff vntitãjnsn. Itl'nrittirai (!"¦" n duque oompri'li»ndç.?'-s- (rio, no ex"rci!tb. não poderiasen. lç-riuna mn-Oter dignamente o

'bi-lüo '• o prR<',:V.í'o dei. seu Dome.; 'Mas então " esa-.

"pobre, rapaies'':y rem effeiVo .CftnPV^tyíriènte ar-nruado? perguntou a Viuva Terre-nn're. , , ...

_ Cotri.nletrJmente, ¦ af firmou arasanii.-iteirii.' .— Mas ainda ass.m. . . «m du

que de Soisy., empregado em uma.1fabrica! tornou Armanda com ex-pressão desdenhosa.

-— Alai?'deve notar-se que o (hl-que não cí coihKKrjliío hn fnbfiwi- 'se-nãn ünlcánVÍ-ific sc-ni " u.^aVn' de fto.rard, rcetlfieou a ara. do Morrr.n-tíMVÍl.

••— Ah! eomeçci a eonipicliend,":'.f.::é!ainou a fiilur do banqueiro. A-eo'íí.1 d realmente rOrnainojTiá! Um••liique a.rrtl'!tia'do, qu;? r.-.:'0lid" o Seunome o o sciij título pnirn dwsi.mu-lar a sua misériaI Agi-ada-me. bso:nimenso. porque donnta unia grnn-' de fo.rea 'die caracter! Nfto lhe p't-roce, Terrenoiro?

I A. vniva do coronel jhfiV'ifti3'Ü-sçi; rm uni gesto do assóntâmerôcf.1 Arm?-r.il'i Monval (.'tilin agora rp-

adrnVificlo o sen bom humor.' Dir-se-b.'a nua julgava já rèalisado o1 seu sonho!

j Nc.m mesmo duvidava elo cOnèçn-liiu''ii!o do tluquo, jwite tinha a 'con-

i v'i('<:ão de que taido podia comprar-se com dinheiro.

j __ E' mií'to natural que não serecuse a acee'tar das minhas mãos.uma fortuna, com qite pofca leran-tar, o prestigio do sou nome.;,inurmtirou ao cabo de uma brevepausa a filha do banqueiro--

lteeusar-se! .rxoVi.moii sorriudoa sra'. de Morra.ntTuil. Será liemrt'.ff!c:l, se tal fizesse1 Não me pa-rr.:e (jun dava haver esso rctccl'o.Sobretudo

"quando . chegar a bb-nhé-

eel-a, irülnhia qik:rtda nic-nitna; nãoPoderá, 'deixar de a d ara 1-ii!'

iü?;,lil1gá isso? 'peyrgnntou Ai-man-- da, lultmameiile 'feongciada'.

Acrodlte na minhili oxp:vien-o..a.

E quando poderei ter mais ai-guma noticia, minha querida sra».de Morraniteuil? pergunton a filhado banqueiro iMbnval.

.— Eu lhe digo., calculou a ca-saijienÍ6,rri.. Hojo mesmo parf.rei;para Nane.y, visto que (liíMe mo-monto (Mn diante não quero- confiaresta questào a uma qualquer pé.s-tion estranha, -Amanlul de nianhãpoderei estar na '-fabrica ' Diiha-mo1.. ,¦;¦¦"¦¦'';

''¦.'",inthnmel!... o duque de. Soi-

sy ostá empregado na -fabrica Dlt-hiOTvcl?. • •' taíçmròhíiwiii Arn^nda,Vivamente.

-— Está, i?.im. Conhece essa gen-te Du.haniel?. Sogundo .parece, e»»aifnmilia tem, uma grande fortuna. .-

—. ÇCma-graaide fortuna!... ex-Clámòu descleiüiuft^nif-nte. ti filha do.banquç'a'o. Uma fortuna jmrguezr.'! ,i

Jüi'guei jiiiíà ,f(in;cin m'1Íiona-rica... ...— Se o fossem, íiãe, deixariamque u Ilha se aprosc-ntasse ná Ope-ra cem uma to",l«tle bur.gueza n s-emíltetinçcão i..

—.'Ali! os iDuha.mel tf;m uma fi-HiaV - ¦ .

. ;__.. .rpíim, fiai; unia dela.inWda decabellos loun- "'ie1 ei';, r'(ugemia! resipandeu :co,in Rxpressãode ciunio a íilhà do' hanq;uei'r.o, ..yen-do iá ttfa• Magdaleun, uma rjval".

E rdcordóu-as' «uliiitariionte di ,im-pressão .desagradaVíT-ique iu.»t!'nçtt-.vamèoté HÒntirá i vJHtada ílhii. do[jcon 'Diihamcil.

—I Ttve um''prA?oiiWme.nto ,de queuni 'dia' havia ide ser ..motivo de

contrariedado liara mim.'•'.prósesTr,.11tnoutalmento -"Arntóindo., ^iperaiwciídcjá de qu-o (iérard de"; Soidi*.''»*' _>traíra na fabrica Duhamel, fôrecónvo

"fim ¦ único'de. 'casra' oòfe';Mágdtv-

lona.' quo de cbrtb 'lhe;'flao.-ráoilSa;

ria à sua milo. A «Ilha, dò JKégo-cianto M;e ferros lia,; do: na^ralman-te gostar rmiilo; cio

'ser"';du'queía.

Mas nao yse 'tómferoü do queí:pí|de-

ria ou tor, egual çapnloho! ;3>é nxãiíiestou convencida de Jt^üè. <?"-''í*___?'qando if,puhéi; quf.m„sou, njSo.;._|^tara èntré

'nóí,-içlííà>,-!íe'í"'m*^_rJ2'?

profer«incia... Podo acaso" ai íortu-na de um : Duhamel" .ooíW^JÍ^feom a .de .meu pao? ¦ .--k-ivJ

E, voltando-ise para, a , ara. .0<*Moi-ranteu.il, disçe^errr vòz'tina:'^

-— Esses ¦••ttêgocianlties'. j de :'reJTOelevem /estar "•.mui*»: desyaih|eo'a«»eom a honrade:-. ter. çont» çipncj-ga-do twi duque ie Sçv'i?j>'!

', V ..;.., '— 'Nàff podom estar,

'rcspoiideu' a.'caíament-éi^a, vktó.'èÍit'e"nãbl.'-conh/e-cem. o .«¦'«.« «nprÓBBíd'o"i'5onSo :oo,m ;»"..simples nome Gérard. , • ',¦£*'.

— Oh! parece inarivel iaso; t.?-ra ,m:'im é 'dSM.ntV.ra. té que

':esse.".clu-

'tufis-iiiho arru'nad'o, • approXlmnndone da menina Pnhwncl. noDfctira.eOu-tro fim teve om vista iisenün redon-rnr fl..f<oii hrazão wra;». doto .tlcs;sa hurgueza.' , ," ¦?• .'¦

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Ás 2 horas da tardeDo espolio Francisco R^ Alves da Silva

O LEILOEIRO DJALMA SIMÕES Cumprindo o mandado W&.do Illmo. Sr. Dr.'Juiz Municipal eivei da Comarca de Kecile, im\capital do Pernambuco e em cumprimento dó despacho do Illmo. ms, \Sr. Dr. Juiz do Direito da 3.' Vara e a requerimento do inventa- Mi\riante. o leiloeiro venderá no dia e hora acima mencionados os jwsibens immoveis seguintes: '¦¦¦ _, „ n 1

Um chalet de pedra c cal s/n sito á rua Esboraldo, Cam- S8ipo Grande, Freguezia das Graças, com duas janellas de Irente, figfòjPorta e duas janellas no oitão esquerdo, duas salas, dois quar- -|gtos, cosinha/banheiro, fossa, quintal arborisado e cercado, medin- mg,do de irente a dita casa quatro metros e setenta centímetros e W.de iundo onze metros e setenta centímetros, ediíicada em ter- ».--'<rono próprio,

Casa de taipa numero 378 na mesma rua Esberaldo, nomesmo logar e freguezia.imediudo de frente cinco metros e cm-coenta centímetros, e de fundo dez metros, com três janellasde frente, tirez janellas no oitão ao lado direito, porta e janella nolado esquerdo, duos salas, dois quartos, cosinha, editicada emterreno próprio.

LEM OAgencia—Rua Francisco Jacyntho 132

da Cesta LoboPrimorosos moveis em pauattim marcbttado, para saia de visitas e d( rmitoiüo

•:---'i importante sala de jantar em acàpíl, cotia lti (jeç.s com fundo dt espelha, marmo-5S500 \Wi res» vidros gravados >¦ priiteleirás de cristal, qu-^i poüeià ;.;er vendido em uca so li te ouÍ$50b'4'H wtàlbadámeivte,

H 20'discos cantados por Enrico Garazc; Sezeldie da Lucia; liohemia: Africana; Tra-4S500 'li Matei: A lu lu: dc Ia Lima e outras importantes opura.-!.

[ra Poitfi-chapeui, Victrol», cominoaas, cadeiras de juaco, machina Singer, Mine-*««««,-, j$|| quins; mschioa cie escrever,'espblbps. caieiras da balanço, meza pari f.ttro, filtro,IeeSpII RUirda petisco, rtiiogio, cama de ferro paia casal e solteiro, meza de pès torneados e

':;$ Metaes, Crystass, Porcelanas, Louças, Vidros,/, V. COSTA ALIiGIU-í, leiloeiro pubií.;o, çoói armazém e igíniva à rua do Im>

peradea n. 'JS."). |.eviuam >>l' autoiizadq por mm:. Porcina Lobo fark leilão ds todos csia oveis emaís objectos que guarnecémisua resuténcia—S m ;enhu'.n limiie de prtços.

àpprpvelkm a oplima óppôrtunidqdè, que será rigorosamenteAO GOBEEE DO MARTELLO

Aluga-se a casa a tratar com o leiloeirorn 18495

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w »«-' «m m 1

Nò escriptorio á praça Barão de Lucénan.10 Canção 20%

18483•-.:,. :¦.:¦¦[

Sexta-feira, 25 de novembroA!3 13 horas (1 hora da tarde)

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seguirá depois de indteip,en»aveldemora para:

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de dezembro sairá após neces-sai-'.a dènibra para:

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2G salirá após nocescaria demo-ra para ,.

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