NãoadiaNtareclamarPrefeitura, polícia, vereadores... todos tentaram tirá-los das ruas,

mas ninguém conseguiu

Segundo o presidente da empresa, existe uma série de informações que são conflitantes com a realidade

Moradores do Jardim Itália reclamam da existência de terrenos baldios, mas exaltam qualidades do bairro

Com a queda na tempera-tura, aumenta o número de moradores de rua no Alber-gue Santa Luzia de Marillac

Diversas ações já foram tentadas, mas sem sucesso. Ninguém tira os flanelinhas das ruas de Maringá

Maringá, sábado, domingo e segunda-feira, de 31 de março a 02 de abril de 2012 - ano XII - 3340

Baixa temperatura lota albergue deMaringá

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Jardim Itália,um bairrotranquilo

Leitura,um hábitosaudável

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www.hnews.com.br

Viapar questiona relatórios divulgados pelo TCU

Mais de 2 mil pessoas e dois ministros prestigiam festa de aniversário de Ênio Verri

Festa prestigiada

Felipão lamenta derrota do Palmeiras e admite que foi justa

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SÁBADO, DOMINGO E SEGUNDA-FEIRA, DE 31.03 A 02.04.122 opinião

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HORA HMaringá x Sanepar Decisão do presidente do Tribunal

de Justiça do Paraná, Miguel Kfouri Neto - aquele mesmo que quando ofi-cial da PM comandou os bombeiros em Maringá - determinou a suspensão do processo de licitação do sistema de água e esgoto do município.

DetalheÉ importante observar que a Sa-

nepar explorava um contrato vencido em agosto de 2010. Esse mesmo con-trato foi prorrogado de forma total-mente irregular: sem licitação e sem a

necessária autorização da Câmara Municipal de Maringá.

Uma ordemOutra observação: o município

só está promovendo a licitação do serviço para cumprir outra decisão do mesmo tribunal que determi-nou que os serviços de água e es-goto não poderiam sofrer problema de continuidade. A Prefeitura vai recorrer já na segunda-feira.

Contornos paradosA segunda versão do Progra-

ma de Aceleração do Crescimen-to, lançado no final de 2010 para conclusão em 2014 no Paraná, em 9 trechos rodoviários, não ace-lerou nada. Apenas três trechos começaram a ser executados.

Bateu duroRequião bateu duro na presidente Dilma

Rousseff. Criticou a criação do fundo de previdência dos servidores federais. Diz que o dinheiro do fundo será administrado por ban-queiros.

Levou troco Pois, pois, os petistas dão o troco. Eles têm nas mãos documento

de auditoria independente feita na ParanaPrevidência que consta-tou rombo de R$ 7 bilhões no fundo de previdência dos servidores públicos do Paraná.

Lero lero Requião, que gostava de dizer na escolinha que tinha salvo o

fundo na crise internacional, esqueceu de aportar os recursos cor-respondentes a sua política de reajuste salarial, aumento de numero de funcionários públicos e do desequilíbrio causado no plano atu-arial original, o que aumenta o déficit a cada ano. Déficit que só foi admitido no apagar das luzes do seu governo quando foi enviado a Assembléia Legislativa uma proposta de revisão do plano de custeio da instituição.

Passou o mico Ou seja, Requião jogou o problema da Previdência para o gover-

no de Beto Richa. AlvejadoAlvejado por Demóstenes Torres, do DEM, que pediu seu afasta-

mento da presidência do Senado no escândalo dos atos secretos, em 2009, José Sarney, do PMDB, agora segura o estilingue.

TrocoInstado a comentar as relações de Demóstenes com o contraven-

tor Carlinhos Cachoeira, Sarney disse: “As denúncias são graves e o que temos é que colocar em andamento as representações que forem feitas. Se trata de um assunto grave.”

Vai ferrarCom essa afirmação, Sarney

deixou claro que vai enviar ao Conselho de Ética a representação já formulada pelo PSOL contra Demóstenes. Nesta quinta, o tetra presidente do Senado reuniu-se com o Jayme Campos (DEM-MT). Colega de partido de Demóste-nes, Jayme é vice-presidente do Conselho de Ética. No momento, responde pela presidência do co-legiado, já que o titular da cadeira, o sarneyzista João Alberto (PMDB--MA), licenciou-se do mandato para assumir uma secretaria do governo maranhense de Roseana Sarney.

CassaçãoAgendou-se para 10 de abril

uma reunião do Conselho de Ética, para a eleição de um novo presi-dente, a quem caberá conduzir o processo contra Demóstenes. Um processo que, no limite, pode de-saguar num pedido de cassação do mandato do senador.

Inteligência O delegado Maurício Valeixo,

da Polícia Federal, curitibano, filho do falecido Desembargador Octávio Valeixo, que foi superintendente da PF no Paraná, acaba de assumir um posto de importância capital. É o novo diretor de Inteligência da Polícia Federal.

Em altaValeixo foi diretor da Acade-

mia Nacional da Polícia Federal e

deixou o cargo para assumir a direção de Inteligência. É considerado um dos maiores especialistas no combate ao tráfico internacional de drogas, tem diversos cursos no exterior e ficha irre-tocável.

Voz alta Marta Suplicy fala alto o que seus

companheiros de PT dizem em voz baixa, mas não repetem em público por medo de contrariar o comandante em chefe. Quando Lula queria fazer de Ciro Gomes candidato a governador de São Paulo, Marta foi a única a verbalizar a insatisfação da maioria, dizendo que ele não tinha “nada a ver” com o Estado.

Para perder Quando o ex-presidente deu os

primeiros sinais de que faria de Fernan-do Haddad candidato a prefeito, Marta postulava o lugar e duvidou: “Só se for para perder”. Depois avisou que José Serra acabaria sendo candidato pelo PSDB e mais adiante se rebelou contra a aliança com o prefeito Gilberto Kassab, considerando a hipótese “um pesadelo”.

Mulheres Marta Suplicy tem falado pouco, evi-

tado entrevistas e, sobretudo, se esquiva-do da pressão para mergulhar na campa-nha como uma espécie de embaixadora de Haddad junto ao eleitorado, principal-mente o feminino e residente na periferia da cidade. Nesse vácuo vicejam dúvidas sobre a disposição dela de reforçar o time petista nessa eleição e também surgem versões de que Lula poderia recuar e fazê-la candidata do PT à Prefeitura.

AtrasoUma das obras mais caras

conseguidas através do trabalho árduo da administração municipal de Maringá, o Contorno Norte, já está com o cronograma atrasado 4 meses. Enquanto isso a via que transferirá o tráfego pesado para o Contorno, a Avenida Colombo, continua causando problemas e matando em acidentes.

CompromissoE o abandono dessa obra de R$

300 milhões acumula prejuízos para os cofres públicos. Erosões nos paredões de terra, asfalto que deteriora, materiais que estragam por falta de trabalhos

complementares.

Reunião do PDT

Osmar Dias reune o PDT es-tadual em Curitiba neste final de semana. Está programando a esco-lha de novas comissões executivas, inclusive a de Curitiba, para o dia 28 próximo. O objetivo é reforçar o partido que está parceiro do PT.

Joel Cardoso

Unicred virou Uniprime e o alerta da Viapar UNICRED AGO-

RA É UNIPRIME. ENTENDA OS MO-TIVOS – O portal de notícias Glup! da

Revista Conexão Para-ná/Jornal Aeroportos, com intuíto em dissipar algumas dúvidas e pre-ocupações de leitores em relação às mudanças pontuais envolvendo a cooperativa de crédito Unicred que agora se tornou Uniprime, entrevis-tou Alvaro Jabur, presidente da sin-gular Uniprime no Paraná.

As dúvidas surgiram quando algumas cidades da região noroes-te foram “invadidas” por out-doors informando que a “Unicred agora é Uniprime, deixando muitas pes-soas confusas e curiosas. Diferente

em outra singular, a de Toledo, que recebeu a imprensa para uma esclare-cedora entrevista coletiva. O sistema hoje, envolve cerca de R$ 1,5 bilhão de ativos, e existe uma forte atuação da Uniprime, em todo o estado do Pa-raná e Mato Grosso do Sul. São oito cooperativas singulares com 22 mil cooperados. A entrevista está no en-dereço glup.com.br

O PERIGO DAS MÁQUINAS AGRÍ-COLAS NAS ESTRA-DAS- Produtores

rurais que fazem im-provisos, manobrando

máquinas agrícolas em rodovias sem observar o que determina o Código de Trânsito Brasileiro, podem ocasionar

acidentes. Em alguns casos, eles colo-cam veículos com pisca-alerta ligado para acompanhar tratores, mas a me-dida é considerada apenas um paliati-vo. Segundo a concessionária Viapar, sediada em Maringá (PR), é preciso que os motoristas em viagem fiquem precavidos, pois como a região é es-sencialmente agrícola, observa-se com frequência o trânsito de tratores por estradas, inclusive em horários noturnos.

Para o coordenador do Centro de Controle e Operações (CCO) da em-presa, Gesivaldo Amâncio Primo, “mesmo quando o agricultor observa as exigências legais, que inclui o uso de batedores e o uso de sinalização adequada, há motoristas que se as-sustam”. Em alguns casos, explica,

colhedeiras chegam a ocupar não só o acostamento, mas parte da pista, o que surpreende um condutor. Feliz-mente, lembra ele, têm ocorrido pou-cos acidentes envolvendo maquiná-rios agrícolas na malha de 476 km sob os cuidados da concessionária, mas o alerta é importante: sempre quando uma máquina trafega pela rodovia, há o risco de uma colisão. Foram três ocorrências em 2011, com uma pes-soa ferida, e uma em 2012.

Joel Cardoso é jornalista e editor do portal Glup! da Revista Conexão Paraná.

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Frente e verso da notícia

SÁBADO, DOMINGO E SEGUNDA-FEIRA, DE 31.03 A 02.04.12

3 Cidade

Em Maringá, Homens e mulheres passam o dia guar-dando carros para faturar al-gum dinheiro. Alguns flane-linhas alegam apenas cuidar dos carros para garantir sua renda. Outros utilizam dessa atividade para sustentar o ví-cio.

A reportagem do jornal Hoje Noticia percorreu as ruas da cidade e conversou com alguns motoristas. A maior reclamação é que mesmo pa-gando, não existe garantia do zelo pelo carro. “Não costumo pagar. Sempre digo que não precisa cuidar. Eles não mu-dam de situação porque se acomodaram com a facilida-de e nem sempre olham o seu carro”, frisa o administrador, José Valter da Silva.

O motorista Angelo Milo-

ch, também não apoia a ati-vidade dos flanelinhas, já que eles cobram para gerenciar va-gas e cuidar dos carros e isso seria trabalho do Estar. “Hoje em dia quando saio de casa de carro sei que tenho de me preocupar com o Estar, com vagas, roubos, e flanelinhas, além, é claro, do trânsito caó-tico dessa cidade. Resumindo, não apoio esse trabalho”, es-clarece Miloch.

Alguns acreditam que de-veria existir um sistema de regulamentação para se tornar flanelinha, uma vez que essa atividade nunca deixará de existir. “Sempre vai aparecer alguém para cuidar do seu carro, e se você não aceitar ele irá ameaçar. Então já que não tem como acabar com isso, o melhor é iniciar um projeto de orientação e regulamentação para essas pessoas exercerem sua profissão. Assim as pes-

soas que são aptas a trabalhar com isso irá ocupar o espaço daqueles flanelinhas que não são confiáveis”, explica a mo-torista Iasmyn Volpato.

O vereador Flávio Vicente (PSDB) no final de 2011 pro-tocolou um projeto de lei que proibia a atividade de flane-linha. Segundo o assessor de imprensa do vereador, o pro-jeto não foi adiante porque já existe uma lei inoperante no município. “Agora o Flávio está estudando maneiras de dar nova redação para essa lei já existente. Porque além de proibir é preciso ter mecanis-mos de fiscalização eficientes e políticas para encaminhar esses flanelinhas para outras atividades regularizadas”, ex-plica.

Segundo o presidente da Comissão de Direitos Huma-nos da Ordem de Advogados do Brasil (OAB), Fuvio Stand-

Maiara OrlandiniAgência CHN

Não adianta reclamar.eles continuam nas ruas

Vez ou outra um vereador entra na discussão, tentando proibir a atividade, mas acabam sempre desistindo

ler, se o ser humano não tem como garantir o seu sustento, a alternativa que encontra é utilizar outros meios para ga-rantir sua renda. “Eles procu-ram outros meios de ganhar seu sustento, já que o estado não dispõe uma política pú-blica de criação de frentes de trabalho”, afirma.

Standler ressalta que re-centemente o Supremo Tribu-nal Federal (STF), definiu uma sentença onde a prefeitura que cobrar do cidadão para utilizar a área pública –em Maringá é cobrado o ESTAR em algumas regiões- será responsável em arcar as despesas de possíveis consequências, como roubos. “Por ser público, o estaciona-mento é de responsabilidade do Estado. É preciso saber se o Estado vê essa atividade dos flanelinhas, como um tra-balho reconhecido, se for, a responsabilidade cairá sobre

esses trabalhadores”, diz o presidente que também pon-tua que o estacionamento sen-do uma área pública é de livre acesso por parte do cidadão.

Como agirDe acordo com o delegado

da Polícia Civil, Laércio Car-doso Fahur, o fato do flaneli-nha cobrar por essa atividade não é considerado delito. “Não é crime o flanelinha estar em volta dos carros, cobrando por sua atividade”, diz o delegado que pontua que o crime existe quando existe a ameaça. “Se o motorista se sente coagido pelo flanelinha, pode ir a de-legacia prestar queixa ou se afastar e ligar disfarçadamente no 190, para registrar o fla-grante”, explica.

Em situação de danos ao veículo, a providência legal a ser tomada é se dirigir à De-legacia registrar o Boletim de Ocorrência.

PROJETO PRÓ-SAVANA REÚNE BRASIL, JAPÃO E MOÇAMBIQUE

Com o objetivo de apoiar o desenvolvimento econômi-co e agrícola da África, auto-ridades do Japão, do Brasil e de Moçambique estão unidas pelo projeto internacional pró-Savana. O deputado fe-deral Luiz Nishimori, atra-

vés da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), vai che-fiar o grupo brasileiro como representante da Comissão de Agricultura da Câmara Federal.

Este acordo triangular en-tre os países, que visa o de-

senvolvimento agrícola na África, foi assinado em 2010 pelo ex-primeiro-ministro japonês Taro Aso; o ex-pre-sidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva; e o presiden-te moçambicano, Arman-do Guebuza. Com o apoio da JICA, órgão japonês que apóia o crescimento e a esta-bilidade sócio-econômica de países em desenvolvimento, o governo japonês está en-viando recursos para revitali-zar os portos de Moçambique e a construção de rodovias, com o intuito de facilitar as exportações e importações do país.

O deputado federal Luiz Nishimori, que também é presidente dos grupos parla-

mentares Brasil-Japão e Bra-sil-Moçambique, afirma que “há uma ótima oportunidade de mútuo benefício com o projeto Pró-Savana”. O par-lamentar enfatiza a oportu-nidade que o projeto oferece aos agricultores brasileiros que quiserem conhecer e au-xiliar na nova frente que a agricultura está disponibili-zando, além da importância da Pró-savana para a alimen-tação mundial e desenvolvi-mento da África.

Com a experiência que o Brasil teve no Cerrado bra-sileiro, onde o tipo de vege-tação é muito similar à Sa-vana, o projeto tem maiores condições de sucesso. O pró--Savana irá tentar ampliar

a capacidade de pesquisa e transferência de tecnologias para melhorar o corredor de Nacala (área de Savana tro-pical que se estende desde a região central até o norte de Moçambique).

Em meados de abril, uma comitiva composta por auto-ridades brasileiras e japone-sas embarcará a Moçambique para conhecer a área destina-da ao projeto. O deputado federal Luiz Nishimori fará parte desta comitiva.

Além da JICA, o projeto também conta com o apoio da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Em-brapa) e do Instituto de In-vestigação Agrária de Mo-çambique (IIAM).

Beto RichaRicha determina transferência de 8.534 presos para o sistema penitenciá-

rio. Governador assinou decreto que amplia a meta de transferência de presos para o sistema penitenciário do Estado e estabelece que 29 carceragens que estão sob a responsabilidade da Secretaria de Segurança Pública passam para a gestão da Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos.

Pesquisa mostra que brasileiro lê, em média, quatro livros por mês; em Maringá, tem aumentado público nas bibliotecas

Um estudo realizado entre junho e julho de 2011 com mais de 5 mil pessoas em 315 municí-pios apontou que o bra-sileiro lê em média qua-tro livros por ano. Para a secretária de Cultura de Maringá, Flor Duar-te, este número é muito baixo e afirma que na ci-dade existem vários pro-gramas para promoção e incentivo a leitura.

Segundo Flor, nas cinco bibliotecas mu-nicipais são realizados clubes de leitura para crianças, jovens e tam-bém adultos. “São en-contros mensais onde, além da leitura, os livros são debatidos. Para as crianças estes encontros são mais lúdicos com brincadeiras e encena-ções”, explica.

Outro projeto que a secretária destaca é o “Leitura ao Vento”, que foi criado pela própria comunidade, onde são contadas histórias para quem não tem acesso ao livro. “Existe também o “Doce Leitura” que pre-mia os leitores mais par-ticipativos”, diz.

O estudante Emir José Santiago Bezerra diz que no ano passado leu pelo menos 13 livros, quanti-dade bem acima da mé-dia nacional. Ele conta que ter o hábito da lei-tura desde quanto tinha oito anos de idade. “Cla-ro que nessa época eu lia gibis e livros infantis. O gosto por uma literatura mais ‘pesada’ começou

na adolescência, quando comecei a ler sobre reli-gião budista”, conta. En-tre os assuntos mais li-dos pelo estudante estão música, biografias e re-

ligiões. “Raramente leio um romance”, completa.

De acordo com o le-vantamento, o Brasil tem hoje 50% de leitores ou 88,2 milhões de pessoas.

Se encaixam nessa cate-goria aqueles que leram pelo menos um livro nos últimos três meses, in-teiro ou em partes. En-tre as mulheres, 53% são

Ulisses Maia é o primeiro do primeiro escalão municipal a deixar o cargo

Ulisses Maia (PP) é o primeiro secretário mu-nicipal na lista de pré-candidatos a deixar o cargo. Ele ocupou até na sexta-feira a Secretaria da Assistência Social e Ci-dadania (SASC) por um ano e meio e está entrega a pasta para concorrer às eleições de 2012, onde será candidato a vereador.

O secretário da SASC recebeu homenagem de colegas de trabalho, en-quanto deixava seu cargo na secretaria. “Estou mui-to honrado com a presen-ça e o reconhecimento de todos”, diz Ulisses, pon-tuando que esse cargo se difere dos demais já ocu-pados por ele. “Dos car-gos que já ocupei, esse é o mais diferenciado. Porque ele trata da vida das pes-

Gosto pela leitura

leitoras, índice maior do que o verificado entre os entrevistados do sexo masculino (43%). “Eu sou apaixonada por lei-tura. É um dos aspectos mais importantes, pois nos torna mais humano e nos ensina a interpre-tar melhor o mundo e as pessoas em nossa volta”, diz Flor.

Biblioteca Municipal e Livrarias

Na biblioteca Pública Municipal Prof. Bento Munhoz da Rocha, loca lizada no centro de Ma-ringá, são emprestados 6 mil livros por mês, de um acervo com 55 mil exemplares. Segundo a bibliotecária coorde-nadora, Geni Kayo Mat-suda, a frequência, que hoje é de 18 mil pessoas, tem aumentado bastan-te nos últimos anos. “O público é bem variado, tem muita gente que vem para estudar e fica o dia todo na biblioteca”, diz.

O gerente de uma li-vraria de Maringá, Fer-nando Rodrigues, afirma que os livros mais ven-didos da loja são os de literatura brasileira e es-trangeira. Ele conta que por mês chega a vender até 300 exemplares de cada título. “Em uma se-mana vendemos cerca de 70 exemplares de Irace-ma de José de Alencar”. Aproximadamente 65% dos clientes de Rodri-gues são estudantes que procuram os livros para se prepararem para as provas do vestibular.

soas, e não somente de papeis e números”, diz.

Outro nome do primei-ro escalão da prefeitura que deixaria o cargo no final da semana é a secre-tária da Mulher, Terezin-ha Beraldo Pereira Ramos.

Também devem deixar o cargo no período deter-minado pela Legislação Eleitoral os pré-candida-tos Valter Viana (PHS), secretário da Indústria e Comércio; secretário de Administração, José Rob-erto Ruiz (PP); secretário da Fazenda, José Luiz Bovo (PP); secretário de Esportes, Valter Guerlles; secretária de Educação, Edith Dias; chefe do Pro-con, Dorival Dias, entre outros, que estão de-finindo se serão ou não candidatos.

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4 CidadeNova ponte

Nova ponte abre programa de melhoria da infraestrutura do Vale do Ribeira. O governador Beto Richa inaugurou nesta sexta-feira a ponte da PR-092 que liga Doutor Ulysses e Cerro Azul e substitui a estrutura destruída por um temporal no ano passado.

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5 CidadeUm bairro tranquilo

Moradores do Jardim Itália reclamam da existência de terrenos baldios, mas exaltam qualidades do bairro

Localizado na região sul de Maringá, o Jardim Itália, segun-do os moradores, por ser um bairro novo, conta com muitos terrenos sem construções que acabam sendo utilizados como depósitos de lixo ao céu aberto.

Outra reclamação constante sobre esse jardim é a respeito do transporte público. A úni-ca linha de ônibus existente no bairro passa somente de hora em hora, e segundo os morado-res, o atraso é constante.

Mesmo com problemas, os moradores afirmam que gostam de residir neste bairro de clas-se média. “Pretendo continuar morando aqui”, diz Maria Bri-tes Sanches, que está no bairro há dois anos. “Recomendo o Jardim Itália, aqui é um ótimo lugar”, emenda a moradora.

Terrenos baldios A moradora Creuza Pelaca-

ne está no jardim há 2 anos, e explica que os terrenos baldios são uma ameaça à saúde. “Tem muita data vazia cheia de en-tulho. É perigoso ter foco de dengue, porque está tudo aban-donado. A nossa saúde está em risco, porque não adianta a gen-te cuidar do nosso quintal, sen-do que o terreno vizinho está propenso a ter dengue”, diz a moradora.

A reportagem do Jornal Hoje Notícias, percorreu o Jardim Itá-lia e encontrou muitos terrenos

sem edificações com materiais de construção abandonados.

Transporte públicoOutra questão que gera re-

clamação dos moradores é o transporte público. De acordo com a babá Marly Marson, tem dias que o ônibus atrasa cerca 30 minutos. “Se tem compro-misso agendado, não podemos depender do ônibus, porque sempre está atrasando, e a gen-te acaba perdendo o horário. Se fosse mais pontual e passasse mais vezes, tenho certeza que mais pessoas iriam utilizar o transporte público”, diz.

Marly ainda ressalta que já procuraram motoristas para questionar sobre o atraso. Mas sempre acabam tendo como

resposta, que o atraso se dá de-vido ao número de estudantes que utilizam a linha. “Eles di-zem que atrasam por causa das

“A vizinhança é ótima”, diz a manicure Francisca Xavier

Para Maria Sanches, a vizinhança é a melhor parte do bairro

Marly Marson diz que tem dia que o ônibus atrasa cerca 30 minutos

Jornal do Povo completa 21 anos de fundaçãoHá exatos 21 anos, no dia 31

de março de 1991, Maringá ga-nhava mais um veículo de co-municação, o Jornal do Povo, que para o idealizador e diretor--proprietário, Verdelírio Barbo-sa, teria e ainda tem como linha editorial o compromisso com a verdade.

O Jornal do Povo começou após adquirir os equipamentos do extinto Jornal de Maringá, que havia se envolvido em um jogo político e teve sua imagem desgastada.

O periódico, desde sua cria-ção, prioriza a transmissão de ideias dos leitores, pois acredi-ta ser a população o mecanismo impulsor para a equipe de jorna-lismo trabalhar constantemente para divulgar os fatos que acon-tecem na Cidade.

O matutino visa levar aos leitores a informação com qua-lidade, notícias relevantes de Maringá e região, além de acon-tecimentos importantes do Para-ná, Brasil e do mundo.

Jornal do Povo tem como li-nha editorial a transparência, imparcialidade, independência política, seriedade, compromis-so com a verdade, com a infor-mação, e respeito aos leitores e colaboradores.

O Jornal do Povo disponibi-liza espaço ao comércio, indús-tria, autoridades e sociedade or-ganizadas, desde que o objetivo principal seja contribuir para Maringá crescer e se transfor-mar em um lugar ainda melhor.

Nesses 21 anos de história, o Jornal do Povo passou por difi-culdades, que apesar de forta-lecerem após a superação, em alguns momentos causa desâni-mo.

Os obstáculos são feitos para serem vencidos e a equipe toda do Jornal do Povo espera crescer a cada dia com a Cidade e a po-pulação, aceitando críticas, elo-gios e deixando sempre a porta aberta para uma maior interação com os eleitores e colaborado-res.

Maiara OrlandiniAgência CHN

crianças que saem do colé-gio e utilizam o ônibus. Mas um atraso de 35 minutos não deve ser por causa dos

estudantes”, desabafa.

Um bairro tranquilo Muito moradores se

queixam, mas admitem que o Jardim Itália é um ótimo bairro para se morar. “É um bairro muito tranquilo, e possui uma vizinhança bem amigável”, diz a moradora Maria Brites Sanches.

O eletrotécnico Francis-co das Chagas, está há 2 me-ses no bairro. Morava antes em São José do Rio Preto, em São Paulo. De acordo com ele, o bairro é tranqui-lo e seguro. “Faz pouco tem-po que estou morando aqui. Mas pelo o que já percebi, o Jardim Itália é muito tran-quilo. Não tem bares perto e por isso a gente não vê de-pendentes alcoólicos e nem bagunça por aqui”, afirma. “Aqui é um ótimo lugar para criar os filhos”, emenda.

Para Maria Sanches, a vi-zinhança é a melhor parte do bairro. “O bairro é tran-quilo, tem creche, escola, postinho e comércio perto. Mas o melhor é a vizinha amiga”, diz. É a mesma opi-nião da manicure Francisca Xavier, que está há 2 anos no Jardim Itália. “A vizinhança é ótima. Não temos muito tempo para conversar, mas sempre estamos um ajudan-do o outro. Um exemplo é quando um vai viajar todos ficam de olho em sua casa, para evitar roubos”, explica Francisca.

Política ambientalParaná define política ambiental com incentivo ao produtor rural. O

governo encaminhou à Assembleia Legislativa dois projetos de lei que definem diretrizes da política ambiental do Estado. O primeiro prevê o pagamento por serviços ambientais prestados por produtores rurais, e o outro institui a Política Estadual de Mudanças Climáticas.

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6 Cidade

O presidente da Viapar, empresa que tem a concessão de pedágio em um trecho de 540 km de rodovias da região Noroeste do Paraná, Marcelo Machado, questionou e não concorda com os relatórios divulgados há algumas sema-nas pelo Tribunal Contas da União (TCU) que pede a revi-são dos contratos no Estado. No início da semana passada a empresa enviou ao órgão um recurso administrativo pedin-do que o TCU revise uma série de posições apresentadas nos relatórios.

Segundo Machado, a di-vulgação do relatório, elabo-rado a pedido do Senado, foi uma surpresa para a conces-sionária, já que antes da divul-gação de qualquer documento o TCU costuma-se fazer uma auditoria dentro da empresa. “Nós estamos questionan-do isso administrativamente frente ao TCU, porque nós entendemos que não é proce-dente tudo que está relatado no documento”, diz.

Machado afirma que exis-te uma séria de informações nos relatórios que são confli-tantes com a realidade, como a má conservação das pistas, a falta de fiscalização e a não execução de obras. “O TCU é um órgão muito sério e muito correto, mas eu acho que as informações ficaram incom-pletas e isso não foi observa-do nos relatórios, não houve o

amplo direito de resposta das concessionárias”, ressalta.

Obras O presidente da concessio-

nária justifica que a redução da tarifa cobrada nas praças de pedágio em 50%, durante o governo Jaime Lenner, foi um dos fatores responsáveis pela não execução de algumas obras. “Foi pactuado para não tirar a maioria das obras, en-tão foi estendido o tempo para conclusão, mas algumas foram tiradas”, diz. Outras, como o Contorno de Mandaguari, so-freram atraso porque o então governador Roberto Requião não desapropriou o espaço ne-cessário para as obras.

Preço das tarifasSobre os preços, ele afir-

ma: “Não temos o preço mais barato nem o mais caro do Brasil, mas existem muitas outras empresas cobrando um valor mais alto nas tari-fas.” Segundo ele não houve aumento tarifário nas praças de pedágio da Viapar acima da inflação. “A regra de rea-juste pela inflação é muito clara e norteia todos os con-tratos públicos e eu acho que a nossa é uma das mais transparentes que existem”, diz.

Machado explica que no preço da tarifa devem ser considerados alguns fatores como o tráfego e tamanho da frota, além da economia da região. “Nas estradas de al-

gumas concessionárias pas-sam em torna de 170 mil por dia carros, na nossa passa em torno de 65 mil veículos. Aquelas são as mais baratas do Brasil, porque o trafego é muito maior”, afirma. A Via-par é segunda concessioná-ria no Estado em extensão da malha viária e também em faturamento, ficando atrás apenas da Rodonorte. Em 2010 a empresa teve fatura-mento de R$ 199 milhões, no ano passado subiu para R$ 210 milhões.

A redução das tarifas pela metade e até as invasões do Movimento dos Trabalhado-res Rurais Sem Terra (MST) a algumas praças de pedágios, de acordo com Machado, gera incertezas no negócio e acabam sendo embutidas nos preços. “Teve praças que ficaram quase 90 dias sem cobrar tarifa, isso em 2011, porque teve juiz que achou que a cobrança de pedágio era inconstitucional”. Para o presidente da empresa, dizer apenas que a tarifa é abusiva é um raciocínio maldoso e simplista.

InvestimentosSegundo Machado a

Viapar investe em torno de 450 milhões por ano nas ro-dovias. “Além disso, tem a conservação que não é in-vestimento, é considerado verba de manutenção, como roçadas, tapa buracos, sinali-zação. Isso deve totalizar R$

Fábio CarlucciAgência CHN 30 milhões por ano”, explica.

Ele conta que para opera-ções nas rodovias são mais de 50 veículos que ficam dis-poníveis 24h por dia, como guinchos e ambulâncias. “A Viapar tem em torno de 600 funcionários e mais 600 ter-ceirizados. Temos que pres-tar inúmeros serviços, mui-ta gente acha que o pedágio é só a cancela e não sabe o que está por trás, fazemos em média 250 atendimentos ao usuário por dia”, afirma.

De acordo com dados da concessionária, foram res-taurados mais de 65 km de rodovias, além da duplica-ção de mais de 150 km nos próximos quatro anos. “O pa-cote é bem abrangente e ob-viamente eu acho que as crí-ticas podem ser pertinentes, mas tem que ser subsidiadas. É caro para o bolso do povo? Daí é um juízo de valor”, diz Machado.

Entenda o casoO Tribunal de Contas da

União (TCU) e o Tribunal de Contas do Estado (TCE) divul-garam três relatórios há algu-mas semanas questionando que o valor da tarifa cobrado nas praças de pedágio do Pa-raná é muito alto em relação à qualidade dos serviços presta-dos. No relatório o TCU pede o “restabelecimento do equi-líbrio econômico-financeiro dos contratos relativos ao Pro-grama de Concessão de Rodo-vias do Estado do Paraná”. As

concessionárias teriam que re-duzir os valores em pelo me-nos 20%.

Segundo a determinação, o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) do Paraná terá que revisar os contratos de pe-dágios no Estado que foram adicionados a trechos federais no final de 1990. O prazo para revisão é de 360 dias das con-cessionárias Viapar, Econorte, Ecocataratas, Caminhos do Paraná, Rodonorte, e Ecovia Caminhos do Mar.

De acordo com TCU, as diversas alterações feitas nos contratos de concessão beneficiaram apenas as con-cessionárias e ocasionaram o desequilíbrio econômico--financeiro. O relatório de-termina que o DER tome medidas para constar nos contratos cláusulas de revi-são periódica da tarifa, que pode ser reduzida.

Viapar questiona relatórios divulgados pelo tcU

Segundo o presidente da empresa, existe uma série de informações que são conflitantes com a realidade

Machado: Viapar investe em torno de 450 milhões

Revitalização do Teatro GuaíraRicha anuncia revitalização do Teatro Guaíra durante home-

nagem a Lala Schneider. Governador participou neste sábado (31.03) de uma homenagem a atriz que é considerada a mãe do teatro paranaense e afirmou que o Guaíra vai passar uma reforma completa. L

SÁBADO, DOMINGO E SEGUNDA-FEIRA, DE 31.03 A 02.04.12

7 Saúdedoenças que estão por

trás do cansaço

O cansaço nem sempre é resultado do estresse ou excesso de trabalho

Cansaço e desânimo costumam estar relacionados à rotina de quem passa horas presa no trânsito todos os dias ou tem de dar conta de várias tarefas ao mesmo tempo, culminando em esgotamento físico e mental. Mas, se você se sente exausta logo depois de acordar, observe-se. Isso pode significar doença à vista.

Como recarregar as baterias

• Pratique exercíciosMelhorando a circulação do oxigênio no organismo, o co-ração, o pulmão e os múscu-los conseguem transformá-lo em mais energia.• Alimente-se regularmenteComer a cada três horas afasta a fadiga e evita a que-da brusca das taxas de açú-car no sangue, que provoca

“Esgotamento persistente, sono agitado e ronco indicam apneia. Já cansaço, irritação e choro sem motivo podem ca-racterizar depressão”, aponta Cláudio Rufinom, clínico ge-ral da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Confira os principais males que podem es-tar por trás da fadiga e despeça--se deles.

8 doenças que podem estar por trás da canseira

1. AnemiaFalta de ferro no organismo

causa sono, desânimo, que-da de cabelo e falta de ar. Nas mulheres, isso ocorre com mais frequência durante a menstrua-ção, por causa da perda de san-gue.

2. ApneiaComo o ronco provoca des-

pertares breves durante a noite, a qualidade do sono diminui drasticamente, deixando qual-quer um mais “devagar” duran-te o dia.

3. DepressãoApesar da origem psíquica,

a doença causa indisposição, sim. E a culpa é do processo inflamatório que ocorre dentro

a falta de energia. Alimentos ricos em proteínas, carboi-dratos, fibras e ômega-3 de-vem fazer parte do cardápio diário.• Durma bemDescansar pelo menos oito horas por noite aumenta a disposição. Quer dormir bem? Vá para a cama sempre no mesmo horário. E nada de

ver TV, usar o computador ou se exercitar até três horas an-tes de se deitar. Evite também as refeições pesadas e o álcool ou bebidas à base de cafeína.• Faça atividades que dão prazerDiminuir o estresse é fun-damental para acabar com o cansaço. E não há forma melhor de estimular o corpo

dos neurônios, atrapalhando seu funcionamento.

4. DiabetesAltos níveis de açúcar no

sangue fazem a pessoa urinar mais, emagrecer e perder mas-sa magra, provocando cansaço muscular.

5. Distúrbios da tireoideTanto o hipertireoidismo

(quando a glândula trabalha de-mais) quanto o hipotireoidismo (quando ela fica lenta) fazem o coração bater mais rápido, cau-sando cansaço extremo.

6. Doença cardíacaCoração problemático não

bombeia o sangue direito para todos os órgãos, que tendem a entrar em falência, desencade-ando uma baita fadiga.

7. FibromialgiaAs dores constantes levam à

debilitação física, além de com-prometer a qualidade do sono.

8. InfecçõesConcentrar todas as forças

na luta contra o agente infec-cioso pode provocar esgota-mento físico. Além da febre, portanto, nota-se uma dimi-nuição da vitalidade da pes-soa.

e o cérebro do que se dedicar a uma atividade prazerosa. Qual é a sua?

• Procure um médicoSe a fadiga não vai embora, consulte um especialista. Ele poderá pedir um checape (conjunto de exames, como hemograma e teste de glice-mia), que ajudará a identificar

o que está prejudicando a sua disposição.

• Beba água mesmo sem sen-tir sedeManter o corpo hidratado é uma excelente maneira de diminuir o cansaço, já que as células precisam se dar ao tra-balho de extrair a água da cir-culação.

Malhar sob calorA malhação nas academias mais descoladas do Upper East Side, em Manhat-

tan, está seguindo uma estratégia que lembra Marilyn Monroe - quanto mais quente, melhor. A sessão de exercícios pesados se dá sob temperatura ambiente na faixa dos 40°C. O método é polêmico e os ganhos, limitados. Especialistas dizem que não há estudos conclusivos e advertem para o risco da falta de hi-dratação. Para quem malha, porém, a sensação é de que o rendimento é maior.

LEILÃO PÚBLICO PRESENCIAL PARA VENDA DE BENS IMÓVEIS PERTENCENTES

DATAS:

04/abril/2012

18/abril/2012 às 14:00 horas

1º LEILÃO

2º LEILÃO

às 14:00 horas

LOTE 05LOTE 01QUATRO DATAS DE TERRAS NA RUA ALFREDO MOREIRA FILHO, EM IMÓVEL COM 2,15 ALQUEIRES NA GLEBA PATRIMÔNIO ROLÂNDIA ROLÂNDIA, CONTENDO VÁRIAS EDIFICAÇÕESEM ROLÂNDIAa) Data de terras sob nº 3-A da quadra nº 02, com a área de 528,77 m2, Dois lotes de terras sob nºs 21-H e 21-I, com a área de 2,15 alqueires situada à Rua Alfredo Moreira Filho, contendo as divisas e confrontações paulistas, situados na Gleba Patrimônio Rolândia, contendo as descritas na Matrícula sob nº 903 do SRI de Rolândia; b) Data de terras divisas e confrontações descritas na Matrícula sob nº 2.804 do SRI de sob nº 3-B da quadra nº 02, com a área de 574,86 m2, situada à Rua Rolândia, localizados em região periférica da cidade, próximos da Alfredo Moreira Filho, contendo as divisas e confrontações descritas na outrora área do aterro sanitário de Rolândia, topografia acidentada em Matrícula sob nº 1.794 do SRI de Rolândia; c) Data de terras sob nº 03 da parte, aproveitamento de aprox. 60% estando atualmente com 50% da quadra nº 02, com a área de 501,05 m2, situada à Rua Alfredo Moreira área equipada com pés de eucalipto de idade aproximada de 20 anos. Filho, contendo as divisas e confrontações descritas na Matrícula sob nº

Sua Matrícula contempla duas casas de madeira e uma tulha, porém, as 5.809 do SRI de Rolândia; d) Data de terras sob nº 02 da quadra nº 02,

mesmas já foram demolidas e as averbações das demolições correm por com a área de 2.898,00 m2, situada à Rua Alfredo Moreira Filho, conta de quem arrematar. Lotes sem benfeitorias e desocupados. contendo as divisas e confrontações descritas na Matrícula sob nº 4.336 do Lance Mínimo no 1º Leilão: R$ 218.436,62 SRI de Rolândia; Referidas datas de terras estão localizadas em bairro Lance Mínimo Sugerido no 2º Leilão: R$ 131.062,00 residencial/comercial baixo-médio padrão, fundos divisando com o leito (Valores a serem devidamente atualizados até o ato) ferroviário, encontrando-se de fato unificadas e contendo várias

LOTE 02 edificações que as ocupam por inteiro, sendo estas um galpão IMÓVEL COM 3,0 ALQUEIRES NA GLEBA PATRIMÔNIO ROLÂNDIA industrial em alvenaria e cobertura em estrutura metálica, com a área EM ROLÂNDIA de 840,28 m2, construído em novembro de 1985, em regular estado de Um lote de terras sob nº 21-G, com a área de 3,00 alqueires conservação, e ainda uma edificação comercial em alvenaria, com uma paulistas, situado na Gleba Patrimônio Rolândia, contendo as divisas área total de 213,40 m2, construída em dezembro de 1978, perfazendo um e confrontações descritas na Matrícula sob nº 587 do SRI de Rolândia, total de 1.053,68 m2, objeto de averbações isoladas nas Matrículas, em

regular estado de conservação. Referidos lotes e que de fato se encontram localizado em região periférica da cidade, divisando com a outrora área unificados estão sendo ocupados pelo Município de Rolândia-PR. do aterro sanitário de Rolândia, topografia acidentada em parte, Lance Mínimo no 1º Leilão: R$ 604.992,58aproveitamento de aprox. 60% estando atualmente com 50% da área Lance Mínimo Sugerido no 2º Leilão: R$ 362.996,00equipada com pés de eucalipto de idade aproximada de 20 anos. Sua (Valores a serem devidamente atualizados até o ato)Matrícula contempla três casas de madeira, uma tulha, um terreiro e três

LOTE 06mil pés de cafés em recuperação, porém, tais edificações já foram IMÓVEL EM ROLÂNDIA, NA RUA ARTHUR THOMAZ, COM 2.000,00 M², demolidas e erradicados os pés de cafés, ficando as averbações das CONTENDO BENFEITORIASdemolições por conta de quem arrematar. Lote sem outras benfeitorias e Lote de terras sob nº 04, da quadra nº 99, com a área de 2.000,00 m2, desocupado. situada à Rua Arthur Thomaz, contendo as divisas e confrontações

Lance Mínimo no 1º Leilão: R$ 304.795,29descritas na Matrícula sob nº 5.344 do SRI de Rolândia, estando localizado

Lance Mínimo Sugerido no 2º Leilão: R$ 182.878,00em região próxima à área central, contendo um antigo barracão em

(Valores a serem devidamente atualizados até o ato) alvenaria com 875,00 m2 e uma antiga residência em madeira com a área LOTE 03 114,40 m2, em regular/mau estado de conservação, as quais já se

IMÓVEL COM 2,50 ALQUEIRES NA GLEBA ROLAND, EM ROLÂNDIA encontram averbadas na Matrícula. Lote desocupado. Lote de terras sob nº 251-A-1, com a área de 2,50 alqueires Lance Mínimo no 1º Leilão: R$ 328.195,81paulistas, situado na Gleba Roland, contendo as divisas e Lance Mínimo Sugerido no 2º Leilão: R$ 196.918,00confrontações descritas na Matrícula sob nº 13.648 do SRI de Rolândia, (Valores a serem devidamente atualizados até o ato)localizado em região agrícola, de solo roxo e topografia levemente LOTE 07inclinada, com área utilizável de aprox. 1,50 alqueires paulistas, IMÓVEL COM 6.025,00 m2 NA RUA WILLIE DAVIDS, EM ROLÂNDIAprejudicado devido à lei de preservação ambiental (divisa com Córrego Área de terras com 6.025,00 m2, situada à Rua Willie Davids, contendo Bandeirantes e Rodovia Municipal para Pitangueiras). Lote sem outras as divisas e confrontações descritas na Matrícula sob nº 5.070 do SRI de

Rolândia, estando localizada em região próxima à área central, contendo benfeitorias e desocupado. quatro antigas e velhas residências em madeira, em mau estado de Lance Mínimo no 1º Leilão: R$ 101.598,43conservação, as quais não se encontram averbadas na Matrícula, cabendo Lance Mínimo Sugerido no 2º Leilão: R$ 60.960,00a quem arrematar todos os encargos administrativos para as averbações (Valores a serem devidamente atualizados até o ato)dessas edificações. Consta também da Matrícula uma servidão dividindo LOTE 04com a propriedade da Creche numa distância de 171,00 metros. A área IMÓVEL COM 1.872,00 M² NA RUA PINHEIRO MACHADO, EM está ocupada. ROLÂNDIALance Mínimo no 1º Leilão: R$ 253.996,07Lote de terras sob nº 06, subdivisão dos lotes 168 e 168/-A, Lance Mínimo Sugerido no 2º Leilão: R$ 152.398,00constando de sua Matrícula sob nº 2.151 do SRI de Rolândia-PR- (Valores a serem devidamente atualizados até o ato)como tendo uma área de 3.134,71 m2 e que sua frente é para a Rua

LOTE 08Carvalho Chaves, porém, foi constatado pelo avaliador que a sua área

IMÓVEL C/ 600,00 M² NA AV. EXPEDICIONÁRIOS, 711, EM ROLÂNDIAreal é de 1.872,00 m2, diferença a menor da ordem de 1.262,71 m2, tendo Data de terras sob nº 15, da quadra nº 82, com a área de 600,00 m2, portanto 104,00 metros de comprimento e 18,00 metros de profundidade situada à Avenida Expedicionários, nº 711, contendo as divisas e e que tem sua frente para a Rua Pinheiro Machado e não Rua Carvalho confrontações descritas na Matrícula sob nº 6.583 do SRI de Rolândia, Chaves, estando localizado em bairro residencial padrão popular, baixo estando localizada em região central da cidade, topografia plana. Consta da padrão, encontrando-se no local nove antigas e velhas residências Matrícula a existência de duas casas de madeira com área total de 190,50 em madeira, cada uma com área aproximada de 72,00 m2 e em mau m2 e que acabaram sendo demolidas, correndo por conta exclusiva de estado de conservação, sendo que delas cinco já se encontram quem arrematar todos os encargos para a averbação dessas demolições. constantes da Matrícula e as outras quatro deverão ser averbadas por Data desocupada. conta de quem arrematar. Há ocupantes. Lance Mínimo no 1º Leilão: R$ 198.116,94Lance Mínimo no 1º Leilão: R$ 213.356,70 Lance Mínimo Sugerido no 2º Leilão: R$ 118.871,00

(Valores a serem devidamente atualizados até o ato)Lance Mínimo Sugerido no 2º Leilão: R$ 128.015,00(Valores a serem devidamente atualizados até o ato)

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41 - 3354-5608 / 43 - 9600-7719 / 41 9991-9477Informações, Detalhes e Edital:

Forma de Pagamento: Sinal de 20%, mais 5% da comissão do Leiloeiro e o restante 80% no prazo máximo de três dias (sob pena de perder o sinal)

Local: Fórum de Rolândia (Tribunal do Júri) - localizado na Avenida Presidente Bernardes, 723, esquina com Av. dos Expedicionários - Rolândia - PR

www.queirozleiloes.com.br

do Valor da Avaliação no 2º Leilão.

Leilões Judiciais Queiroz - Airton Queiroz Silva - Leiloeiro Público Oficial - Mat 590 / Jucepar

À MASSA FALIDA DO CURTUME BERGER LTDA, EM ROLÂNDIA/PR

Obs. Valores a serem devidamente atualizados até o ato. (Consulte)

CONTINUAÇÃO DA RELAÇÃO DE BENS NA PRÓXIMA PÁGINA.

CONTINUAÇÃO DA RELAÇÃO DE BENS DO LEILÃO PÚBLICO PRESENCIAL PARA VENDA DE BENS

LOTE 11LOTE 09SALA Nº 62, NO 6º PAVIMENTO SUPERIOR DO EDIFÍCIO CENTRO IMÓVEL COM 3,769 ALQUEIRES NA RUA EUROPA, EM ROLÂNDIA, EXECUTIVO CAVIÚNA, NA RUA MONTEIRO LOBATO, 335, EM CONTENDO VÁRIAS BENFEITORIASROLÂNDIALotes de terras sob nºs 51-A-1, 51-A, 51-B, 21-F/parte 51-C, 21-F/parte Sala nº 62, situada no 6º pavimento superior do Edifício Centro Executivo 51-C, 21-F-1/51-C-1, 2-21-F-1/51-C-1, 2-21-F-1/51-C-1, 3-31-F-1/51-C-1, Caviúna, situado à Rua Monteiro Lobato, nº 335, com a área bruta de 4-21-F-1/51-C-1, 21-F/51-C, 51-D-4, 51-D-2, 51-D-3, 21-E-1, 21-E-Rem., 82,08949 m2, sendo 64,814 m2 de área de uso exclusivo e 17,27549 m2 de e 21-D-1, com a área de 3,769 alqueires paulistas, situados na Gleba área de uso comum e, área do terreno de 9,33186375 m2 ou 3,77045% de Patrimônio Rolândia, à Rua Europa, contendo as divisas e confrontações fração ideal do terreno, com divisas e confrontações constantes da Matrícula descritas na Matrícula sob nº 6.193 do SRI de Rolândia, localizado em sob nº 8.871, do SRI –Rolândia-, comportando um banheiro pequeno, uma

região periférica da cidade, de baixo padrão, topografia acidentada em cozinha pequena e o piso em cerâmica, estado de conservação descrito como

parte, com aproveitamento prejudicado devido à lei de preservação bom, ficando por conta de quem arrematar todas as despesas administrativas

ambiental (divisa com Córrego Urda e Ribeirão Vermelho). Sua Matrícula para a eventual averbação de suas benfeitorias. A sala está desocupada. contempla a existência de várias edificações e benfeitorias, sendo Lance Mínimo no 1º Leilão: R$ 58.927,09submetidas ao leilão as benfeitorias e edificações constantes do laudo de Lance Mínimo Sugerido no 2º Leilão: R$ 35.357,00avaliação e que se seguem, ficando por conta de quem arrematar todas as (Valores a serem devidamente atualizados até o ato)medidas administrativas para eventuais baixas das edificações e LOTE 12benfeitorias que aparecem na Matrícula, assim como ficará responsável SALA Nº 51, NO 5º PAVIMENTO SUPERIOR DO EDIFÍCIO CENTRO por todas as medidas administrativas relacionadas à averbação das EXECUTIVO CAVIÚNA, NA RUA MONTEIRO LOBATO, 335, EM edificações e benfeitorias que arrematar. Rol das edificações e ROLÂNDIAbenfeitorias: Abrigo aberto com estrutura e cobertura metálica, área Sala nº 51, situada no 5º pavimento superior do Edifício Centro Executivo

Caviúna, situado à Rua Monteiro Lobato, nº 335, com a área bruta de de 300,00 m2 e em péssimo estado; barracão em alvenaria e cobertura 64,87342 m2, sendo 51,221 m2 de área de uso exclusivo e 13,65242 m2 de de fibrocimento, área de 185,00 m2 e em péssimo estado; barracão em área de uso comum e, área de terreno de 7,3747575 m2 ou 2,97970% de alvenaria e cobertura de fibrocimento, área de 328,00 m2 e em péssimo fração ideal do terreno, com divisas e confrontações constantes da Matrícula estado; barracão em alvenaria e cobertura em telhas cerâmicas, área sob nº 8.867, do SRI -Rolândia-, comportando um banheiro pequeno, uma de 150,00 m2 e em péssimo estado; abrigo aberto e cobertura de cozinha pequena, o piso em cerâmica, com divisória em Eucatex e armários fibrocimento, área de 117,00 m2 e em péssimo estado; barracão em embutidos, estado de conservação descrito como bom, ficando por conta de alvenaria e cobertura de fibrocimento, área de 113,00 m2 e em péssimo quem arrematar todas as despesas administrativas para a eventual averbação estado; barracão em alvenaria e cobertura de fibrocimento, área de de suas benfeitorias. A sala está desocupada. 180,00 m2 e em péssimo estado; barracão em alvenaria e cobertura de Lance Mínimo no 1º Leilão: R$ 50.799,21

fibrocimento, área de 261,00 m2 e em péssimo estado; barracão em Lance Mínimo Sugerido no 2º Leilão: R$ 30.480,00

alvenaria e cobertura de fibrocimento, área de 653,00 m2 e em péssimo (Valores a serem devidamente atualizados até o ato)

estado; casa de força em alvenaria e cobertura de fibrocimento, área LOTE 13de 35,00 m2 e em péssimo estado; barracão em alvenaria e cobertura SALA Nº 52, NO 5º PAVIMENTO SUPERIOR DO EDIFÍCIO CENTRO de fibrocimento, área de 205,00 m2 e em péssimo estado; barracão em EXECUTIVO CAVIÚNA, NA RUA MONTEIRO LOBATO, 335, EM alvenaria e cobertura de fibrocimento, área de 300,00 m2 e em péssimo ROLÂNDIAestado; barracão em alvenaria e cobertura de fibrocimento, área de Sala nº 52, situada no 5º pavimento superior do Edifício Centro Executivo 300,00 m2 e em péssimo estado; barracão em alvenaria e cobertura de Caviúna, situado à Rua Monteiro Lobato, nº 335, com a área bruta de fibrocimento, área de 275,00 m2 e em péssimo estado; sanitários em 82,08949 m2, sendo 64,814 m2 de área de uso exclusivo e 17,27549 m2 de alvenaria e cobertura de fibrocimento, área de 70,00 m2 e em mau área de uso comum e, área do terreno de 9,33186375 m2 ou 3,77045% de estado; edificações em dois pavimentos e cobertura de fibrocimento, fração ideal do terreno, com as divisas e confrontações constantes da

Matrícula sob nº 8.868, do SRI –Rolândia-, comportando um banheiro área de 88,00 m2 e em mau estado; barracão em alvenaria e cobertura pequeno, uma cozinha pequena, o piso em cerâmica, com duas divisórias em metálica, área de 2.250,00 m2 e em mau estado; escritório em, Eucatex e armários embutidos, estado de conservação descrito como bom, alvenaria e cobertura de fibrocimento, área de 210,00 m2 e em regular ficando por conta de quem arrematar todas as despesas administrativas para estado; guarita em alvenaria e cobertura de fibrocimento, área de a eventual averbação de suas benfeitorias. A sala está desocupada. 16,00 m2 e em mau estado; reservatório d'água em alvenaria e em mau Lance Mínimo no 1º Leilão: R$ 58.927,09estado; residência em madeira e cobertura de fibrocimento, área de Lance Mínimo Sugerido no 2º Leilão: R$ 35.357,00130,00 m2 e em mau estado; residência em madeira e cobertura de (Valores a serem devidamente atualizados até o ato)telhas cerâmicas, área de 54,00 m2 e em mau estado; residência em

LOTE 14madeira e cobertura de telhas cerâmicas, área de 52,00 m2 e em mau SALA Nº 53, NO 5º PAVIMENTO SUPERIOR DO EDIFÍCIO CENTRO

estado; residência em madeira e cobertura de telhas cerâmicas, área de EXECUTIVO CAVIÚNA, NA RUA MONTEIRO LOBATO, 335, EM

42,00 m2 e em mau estado; residência em madeira e cobertura de telhas ROLÂNDIA

cerâmicas, área de 56,00 m2 e em mau estado; residência em madeira e Sala nº 53, situada no 5º pavimento superior do Edifício Centro cobertura de telhas cerâmicas, área de 36,00 m2 e em mau estado; Executivo Caviúna, situado à Rua Monteiro Lobato, nº 335, com a área residência em madeira e cobertura de telhas cerâmicas, área de 70,00 bruta de 80,49491 m2, sendo 63,555 m2 de área de uso exclusivo e 16,9399 m2 e em mau estado; residência em madeira e cobertura de telhas m2 de área de uso comum e, área do terreno de 9,15059475 m2 ou 3,69721% cerâmicas, área de 70,00 m2 e em mau estado; residência em madeira e de fração ideal do terreno, com as divisas e confrontações constantes da cobertura de telhas cerâmicas, área de 70,00 m2 e em mau estado; Matrícula sob nº 8.869, do SRI –Rolândia-, comportando um banheiro residência em madeira e cobertura de telhas cerâmicas, área de 70,00 pequeno, uma cozinha pequena, o piso em cerâmica, uma divisória em m2 e em mau estado; dois barracões em concreto pré-moldado e Eucatex e armários embutidos, estado de conservação descrito como bom, cobertura de fibrocimento, área de 2.800,00 m2 e em mau estado; duas ficando por conta de quem arrematar todas as despesas administrativas para edificações em alvenaria, sem forro, cobertura com telhas tipo a eventual averbação de suas benfeitorias. A sala está desocupada. calhetão, com área total de 185,00 m2 e em regular estado. Referidos Lance Mínimo no 1º Leilão: R$ 58.927,09lotes ocupados. Lance Mínimo Sugerido no 2º Leilão: R$ 35.357,00Lance Mínimo no 1º Leilão: R$ 1.040.739,03 (Valores a serem devidamente atualizados até o ato)

LOTE 15Lance Mínimo Sugerido no 2º Leilão: R$ 624.444,00SALA Nº 61, NO 6º PAVIMENTO SUPERIOR DO EDIFÍCIO CENTRO (Valores a serem devidamente atualizados até o ato)EXECUTIVO CAVIÚNA, NA RUA MONTEIRO LOBATO, 335, EM LOTE 10ROLÂNDIASALA Nº 63, NO 6º PAVIMENTO SUPERIOR DO EDIFÍCIO CENTRO Sala nº 61, situada no 6º pavimento superior do Edifício Centro EXECUTIVO CAVIÚNA, NA RUA MONTEIRO LOBATO, 335, EM Executivo Caviúna, situado à Rua Monteiro Lobato, nº 335, com a área ROLÂNDIAbruta de 64,87342 m2, sendo 51,221 m2 de área de uso exclusivo e Sala nº 63, situada no 6º pavimento superior do Edifício Centro 13,65242 m2 de área de uso comum e, área do terreno de 7,3747575 m2 ou Executivo Caviúna, situado à Rua Monteiro Lobato, nº 335, com a área 2,97970% de fração ideal do terreno, com as divisas e confrontações bruta de 80,49491 m2, sendo 63,555 m2 de área de uso exclusivo e constantes da Matrícula sob nº 8.870, do SRI –Rolândia-, comportando um 16,93991 m2 de área de uso comum e, área do terreno de 9,15059475 m2 banheiro pequeno, uma cozinha pequena, o piso em cerâmica, estado de ou 3,69721% de fração ideal do terreno, com as divisas e confrontações conservação descrito como bom, ficando por conta de quem arrematar todas

constantes da Matrícula sob nº 8.872, do SRI –Rolândia-, comportando as despesas administrativas para a eventual averbação de suas benfeitorias.

um banheiro pequeno, uma cozinha pequena e piso em cerâmica, estado A sala está desocupada.

de conservação descrito como bom, ficando por conta de quem arrematar Lance Mínimo no 1º Leilão: R$ 50.799,27todas as despesas administrativas para a eventual averbação de suas Lance Mínimo Sugerido no 2º Leilão: R$ 30.480,00benfeitorias. A sala está desocupada. (Valores a serem devidamente atualizados até o ato)Lance Mínimo no 1º Leilão: R$ 58.927,09Lance Mínimo Sugerido no 2º Leilão: R$ 35.357,00(Valores a serem devidamente atualizados até o ato)

Leilões Judiciais Queiroz - Airton Queiroz Silva - Leiloeiro Público Oficial - Mat 590 / Jucepar

Anúncio meramente ilustrativo. Qualquer divergência permanece

IMÓVEIS PERTENCENTES À MASSA FALIDA DO CURTUME BERGER LTDA, EM ROLÂNDIA/PR

os dados do Edital, afixado no respectivo Juízo. (Consulte)

Qualquer Bem poderá ser suspenso do Leilão, a critério da Justiça. (Consulte)

SÁBADO, DOMINGO E SEGUNDA-FEIRA, DE 31.03 A 02.04.12

acolhendo os famintosCom a queda na temperatura, aumenta o número de moradores de rua no albergue Santa Luzia Marillac

Durante a semana passada foi registradas em Maringá a menor temperatura durante o mês de março nos últimos 13 anos. Os termômetros chega-ram a marcar 10,8º na manhã de quarta-feira, o que resultou em um aumento na procura por vagas no Albergue Santa Luzia Marillac. Do começo do ano até sexta-feira aproxima-damente 2.000 desabrigados diferentes passaram pela en-tidade.

O albergue foi fundado em 27 de março de 1959, pelo arcebispo de Maringá, Dom Jaime Luiz Coelho com o ob-jetivo de acolher e hospedar trabalhadores que vinham da zona rural em busca de auxí-lio. Hoje o albergue continua acolhendo pessoas pobres. São doentes físicos e men-tais, andarilhos, alcoolistas, desempregados, jovens e ido-sos, em sua maioria, pessoas totalmente abandonadas, sem vínculo familiar.

A diretora do albergue, a irmã Maria Mendes conta que o albergue tem capacidade para 100 pessoas pernoitar. “Eles vão chegando, não damos preferên-cia para ninguém, são todos necessitados com alto risco de vulnerabilidade”.

Os sem-teto que passam pelo albergue são todos cadas-trados, e ficam aproximada-

mente 3 dias no local e para serem encaminhados depen-dendo da sua situação a tra-tamento de saúde, emprego, benefícios por invalidez ou velhice, localização de fami-liares. “Temos um convênio com a prefeitura, para que pessoas de outra cidade sejam encaminhadas para sua cida-de natal, a prefeitura paga a passagem do morador”.

O albergue sobrevive de doações, e ajuda de várias empresas. “Em alguns lugares o morador de rua precisa pa-gar uma taxa, aqui tudo aqui é gratuito, por isso as doações são necessárias”, diz o coorde-nador administrativo, André Luis de Senna.

A entidade serve para os moradores de rua roupas, material de higiene, café da manhã, almoço e janta, já fo-ram desde janeiro aproxima-damente10. 500 refeições a “o fluxo é maior durante a janta”, diz a Irmã Maria.

Com 11 funcionários re-gistrados e 4 irmãs, a entidade conta também com a ajuda de voluntários que contribuem de diversas formas. “Toda ultima terça-feira do mês um grupo de senhoras voluntárias promo-vem um evento para ajudar a arrecadar fundos para a entida-de”, conta a Irmã Maria.

O coordenador administra-tivo conta que por dia apro-ximadamente 10 novos mo-radores são acrescentados no

cadastro do albergue, e que 90% da população de rua é de-pendentes de alguma substân-cia, desde o álcool até drogas mais pesadas como crack.

HistóriasA irmã Maria conta que as

histórias dos moradores são sempre muito tristes, e que al-gumas chegam a deixá-la im-pressionada. “Dois casos essa semana me chocaram muito, o da Denise, que tem pai juiz,

Sem-teto aguardam para receber alimento e roupas para o frio

Paixão de Cristo em Maringá contará com inovação tecnológica

Encenada há 10 anos na cidade de Maringá, a Paixão de Cristo reúne milhares de pessoas que, motivadas pela fé, ou mesmo pela curiosi-dade, se emocionam ao re-viver as últimas horas de Cristo. O espetáculo, que se tornou um marco no calen-dário da cidade, conta com uma equipe de aproxima-damente 300 pessoas, entre atores amadores, técnicos e figurantes, que buscam re-contar a trajetória de Jesus. Os integrantes fazem parte da Renovação Carismática Católica da Arquidiocese de Maringá.

A cada ano a introdução de novas técnicas, além da inserção de cenas e persona-gens, faz com que a Paixão de Cristo se torne uma das maiores produções de Ma-ringá, sendo o maior evento aberto ao público da cidade e chega a atrair turistas de toda a região. Em 2012 não será diferente. A expectati-va é que com a inserção de

Eloisa BarrosAgência CHN

novas ferramentas e efeitos especiais o espetáculo fique

ainda mais bonito e emocio-nante, como pontua Ansel-

mãe médica, fez faculdade e resolveu experimentar dro-gas, acabando na rua. Ela é uma menina que você vê que teve condições de ter tudo e acabou assim, já foi internada duas vezes, e sempre acaba desistindo, arrumando confu-são e saindo da internação.O outro caso é o do Rafael que cursava engenharia na UEM e também acabou nas ruas por causa das drogas”.

Mas também lembra que nem todo o caso tem um final triste, alguns pedem pelo tra-tamento e no final acaba dan-do certo. “Só precisávamos de vaga social, pois é muito triste ver a pessoa lutando contra o vício e pedindo ajuda e nós não podermos ajudar todos”.

Para doações entre em contato pelo telefone (44) 32241673 ou no endereço: Rua Fernão Dias 840.

mo José, diretor artístico da peça: “Este ano teremos no-

vos cenários e cenas da vida de Jesus que por si só já são inspiradoras. Vê-las aconte-cer ao vivo é uma experiên-cia cultural e de fé. O teatro pode fazer você realmente voltar aos tempos de Jesus”.

Marlos Almeida, produ-tor executivo da peça, des-taca: “Este ano teremos sur-presas tecnológicas para o público. Só posso adiantar que é alta tecnologia a ser-viço da Paixão de Cristo. Vai valer a pena conferir”.

A Paixão de Cristo, que é produzida pela Associação Lírius, conta com o apoio da Lei de Incentivo à Cul-tura, prefeitura de Maringá, e tem o patrocínio da Usina Santa Terezinha.

A encenação será realiza-da em dois dias: quatro (04) e seis (06) de abril às 20h, na Praça da Catedral Basí-lica Menor Nossa Senhora da Glória. A encenação da Sexta-feira Santa será trans-mitida ao vivo pela TV 3º Milênio.

10 CidadeOito novas unidades de saúde em Curitiba

Richa anuncia R$ 10 milhões para oito novas unidades de saúde em Curiti-ba. O anúncio foi feito durante a inauguração do Hospital do Idoso Zilda Arns, no bairro Pinheirinho, o maior e mais moderno do País no atendimento ao ido-so. Construída em parceria entre os governos estadual, municipal e federal, a unidade receberá R$ 1,7 milhão por ano do Estado para custeio administrativo.

SÁBADO, DOMINGO E SEGUNDA-FEIRA, DE 31.03 A 02.04.12 11CidadeLINNHA FINA

Mais de 2,3 mil pessoas par-ticiparam na noite de sexta-feira (30) da festa de aniversário do deputado estadual Enio Verri, no CTG Rincão Verde, em Maringá. A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann e o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, estiveram em Maringá especial-mente para prestigiar a comemo-ração de 51 anos do deputado. Também participaram da fes-tividade os deputados federais André Vargas e Zeca Dirceu e a ex-ministra do Desenvolvimento Social, Márcia Lopes.

Entre os convidados esta-vam prefeitos, vice-prefeitos, vereadores, lideranças po-líticas suprapartidárias de Maringá e da região, além de amigos, correligionários, apoiadores e familiares.

No total, cerca de 50 cida-des, de diversas regiões do Pa-raná, estiveram representadas. Dos vereadores maringaenses, participaram da festa Mário Verri, Humberto Henrique, Doutor Sabóia, Paulo Soni, Bravin e Paulo Soni.

O evento também contou com a presença de lideranças sindicais e empresariais, entre

elas o presidente do Sebrae do Paraná, Jefferson Noga-roli, presidente da Cocamar, Luis Lourenço, presidente da Acim, Adilson Emir Santos, presidente do Codem, Luis Fernando Ferraz e a presidenta da Sociedade Rural de Marin-gá, Maria Iraclézia de Araújo.

Em seu discurso, Zeca Dirceu ressaltou a importân-

cia do trabalho do deputado para os municípios da região noroeste. Ele reiterou o apoio ao aniversariante e desejou sucesso nas suas novas cami-nhadas. “Parabéns ao Enio por mais um ano de história. De-sejo muitas felicidades, muita fé, determinação e principal-mente muitas vitórias”.

André Vargas destacou a

Aniversário contou com a presença dos ministros Paulo Bernardo e Gleisi Hoffmann

aniversário de enio Verri reúne mais de 2,3 mil pessoas

energia dos convidados, afir-mando que cada um dos presen-tes tem a missão de fortalecer o projeto de desenvolvimento do PT para Maringá. “Este evento está cheio de energia pelo caris-ma, pela militância e pela histó-ria de vida deste companheiro valoroso, que será o prefeito de Maringá, que é o Enio Verri”, disse, arrancando aplausos dos

convidados.O ministro Paulo Bernar-

do afirmou que a festa é uma grande oportunidade para re-encontrar amigos e também destacou o apoio ao depu-tado. “Este momento é mui-to especial porque podemos reencontrar grandes amigos e conversar sobre muitos as-suntos, mas principalmente sobre como vamos dar conta das tarefas políticas que nos são apresentadas. O Enio está na nossa luta desde os anos 80, estamos junto com ele não apenas na festa do seu aniver-sário, mas também no projeto que ele tem para Maringá”.

Na sequencia foi a vez da ministra Gleisi falar aos convi-dados. Ela disse que estava com saudades de Maringá e que se sentia honrada por visitar a cidade novamente. “Os aniver-sários do Enio são sempre con-fraternizações muito alegres, cheias de entusiasmo, em que podemos reencontrar os mi-litantes do PT e também dos partidos amigos. É uma gran-de oportunidade para dar um abraço em cada um de vocês”, disse, dirigindo-se ao público.

Que ovo de Páscoa dar?

Para os amantes do cho-colate, não há data melhor que a Páscoa! É um desfrute total! Você encontra choco-lates de todos os tipos, de vários tamanhos, formas e qualidade. Para não perder o bom humor: é uma das poucas coisas que se pode ir do pequeno ao grande sem perder a qualidade, o estilo e a satisfação total! Os ovos de Páscoa saltam aos nossos olhos e fica difícil resistir. E os mais viciados e loucos em chocolate, comem todos, até os que são misturados com “parafina”. E sempre apare-ce aquela famosa pergunta: que ovo dar?

Inicialmente, é impor-tante procurar identificar qual tipo de chocolate que a pessoa (namorado (a), ami-go (a), colega de trabalho, pais, afilhados, sobrinhos e afins) que será presenteada

gosta mais (branco, ao lei-te, meio amargo [...]). Esse é o pontapé inicial! Depois disso, se existe alguma di-ficuldade em escolher um ovo, metade dos proble-mas já estão resolvidos! Há pessoas que não gostam de chocolate branco, algumas só de meio amargo, outras de todos e tem , ainda, al-gumas que não gostam de nenhum tipo! Nesse úl-timo caso (para quem não gosta de chocolate) pode--se inovar e dar doces, balas, pirulitos no lugar no ovo. Não vale é ficar sem ganhar! Feita a etapa de descobrir os gostos a res-peito do tipo de chocolate que a pessoa prefere, agora é só ir procurar no mercado qual irá agradar o paladar. O difícil é escolher um tipo diante de tantas alternati-vas saborosas!

SÁBADO, DOMINGO E SEGUNDA-FEIRA, DE 31.03 A 02.04.12

12 EsporteNo dia da mentira, site brinca, troca massa por indiano e ironiza rubinho

No dia da mentira, Felipe Massa foi alvo de piadas do site “Yalla F1”, dos Emirados Árabes. No principal destaque da página, uma notícia, trata-da como verdadeira, afirma que a Ferrari trocou o brasilei-ro pelo indiano Narain Karthi-keyan, da HRT, por conta da má fase do piloto. Na brinca-deira, sobrou até para Rubens Barrichello, que agora corre na Fórmula Indy.

Na notícia, um suposto amigo de Massa comenta a troca, dizendo que o piloto está chateado, mas que pre-fere correr por uma equipe menor a seguir o caminho de Barrichello.

- Felipe ficou chateado com a decisão, mas aceita o desafio na HRT, que ele diz ser melhor do que ir para a Indy como Rubinho.

De acordo com o site, a troca teria sido feita pela “alta hierarquia do Cavali-nho Rampante” e que teria seu anúncio oficial nesta se-gunda-feira. Na brincadeira, Karthikeyan teria ficado ani-mado com a ida para a Fer-rari e não estaria preocupado por correr com um carro me-nos competitivo em relação ao “novo companheiro”, Fer-nando Alonso.

- Não pode ser pior do que a porcaria que a HRT me deu para dirigir.

Apesar da brincadeira, Massa realmente não atra-vessa boa fase na Ferrari. Após o GP da Malásia, o mexicano Sergio Pérez foi cogitado na Scuderia, que negou as notícias. Na última corrida, o basileio amargou a 15ª colocação, enquanto viu Massa não atravessa boa fase na Ferrari

Na batida de mão, Luis Arapiraca é bicampeão da Travessia dos Fortes

Com uma chegada emo-cionante e definida somente na batida de mão, o baiano Luis Rogério Arapiraca, de 24 anos, conquistou, na ma-nhã deste domingo, o seu segundo título, na décima edição da Travessia dos For-tes, que é disputada entre o Posto 6 da Praia de Copaca-bana e o Forte do Leme, no Rio de Janeiro. Vencedor da prova em 2010, Luis deixou para trás os gaúchos Samuel de Bona e Fernando Ponte e também o carioca Luiz Lima para completar 3,5km de percurso no primeiro lugar, com o tempo de 38m33s.

- Foram seis meses vendo meus adversários nadando por conta dos meus pro-blemas no ombro e superei tudo. Voltei a treinar e a ficar focado. Hoje, botei na cabe-ça que ia fazer sozinho, sem pegar vácuo de ningúem e mostrei que aguantaria isso e muito mais - afirmou Ara-piraca, que ainda está read-quirindo a forma após sofrer uma tendinite no ombro es-querdo no ano passado.

A competição pelo títu-lo da Travessia dos Fortes começou antes mesmo da entrada no mar. Ainda na areia, os favoritos da prova Luis Arapiraca, Samuel de

Bona e o experiente Luiz Lima buscavam a melhor posição para a largada. Após o tiro de canhão no Forte de Copacabana, tradição da prova, os nadadores corre-ram para a água e iniciaram um revezamento na lideran-ça do pelotão.

Após a largada, o penta-campeão Luiz Lima, que não competia profissionalmente há dois anos, se destacou do pelotão de elite adotando a tática de nadar por um per-curso aberto, longe dos ou-tros adversários e abrindo vantagem logo no início da prova.

Luiz Lima , de 34 anos, seguiu confortável à frente dos demais, quando recebeu a companhia de Arapiraca, Samuel e Fernando Ponte. Os quatro atletas travaram uma disputa acirrada na água, mas Arapiraca assu-miu a liderança na metade da prova, com o atual cam-peão Samuel na cola.

A disputa pela primeira posição permaneceu equili-brada até os últimos metros. Mas quem levou a melhor foi Arapiraca, que manteve o ritmo e tocou o pórtico de chegada na frente para con-quistar o seu segundo título no mar de Copacabana.

Vôlei do Maringá/Santa Rita Saúde/Uningá é campeão invicto no Estadual da Juventude

A equipe masculi-na de vôlei do Marin-gá/Santa Rita Saúde/Uningá permaneceu in-victa até o f inal da do Campeonato Estadual

da Juventude. O time comandado pelo técni-co Dema ganhou cinco partidas em sequência, conquistando o tí tulo da primeira etapa do Campeonato Estadual da Juventude disputada em Cascavel.

O time jogou contra o Colégio Marcelino C h a m p a g n a t / F E L / L o n -drina, no ginásio de esportes Sérgio Mauro Festugatto. O jogo apre-

sentou equilíbrio. No primeiro set , a

parcial foi de 25 a 23 para Maringá. No se-gundo, a equipe de Lon-drina reagiu ganhando o set . O time de Marin-gá reagiu, encerrando o terceiro set com parcial de 25 a 10. Na sequen-cia os londrinenses ga-rantiram o quarto set . Logo após veio t ié-bre-ak que deficioi Maringá campeão por 15 a 9.

Alonso levar a Ferrari a uma improvável vitória. O chefão Stefano Domenicali, no en-tanto, voltou a mostrar con-fiança na reação do piloto e lembrou semelhanças com a temporada 2008.

Assim como em 2012, naquela vez Massa também não pontuou nas duas pri-meiras etapas, enquanto o companheiro da época, Kimi Raikkonen, venceu uma das provas. Entretanto, o brasi-leiro deu a volta por cima e só não conquistou o campe-onato em razão de algumas falhas da equipe durante a temporada. O piloto chegou a terminar a prova como campeão, mas perdeu o títu-lo quando Lewis Hamilton superou Timo Glock na últi-ma curva no histórico GP de Interlagos.

Página dos Emirados Árabes anuncia ida do brasileiro para HRT e, nas palavras de uma fonte inventada, afirma: ‘Melhor do que ir para a Indy’

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13Esporte

Felipão elogia mirassol e diz que derrota foi justa

A vitória do Mirassol dian-te do Palmeiras foi justa. A opinião é de Luiz Felipe Sco-lari, que criticou a armação de sua equipe neste sábado no estádio do Pacaembu e elo-giou muito a qualidade do ad-versário, tanto na hora de criar quanto na hora de destruir. Ele até se assustou pelo fato de o time do interior não estar en-tre os oito que avançam para a próxima fase.

“A vitória deles foi justa. O Mirassol fez um bom primei-ro tempo e um bom segundo, bem posicionado, bem organi-zado, sabendo que tinha um espaço para jogar, trabalhar a bola e sabendo que nossa equipe ia ceder espaço para os contra-ataques. Tiveram boas oportunidades. Mereceram a vitória. Nós tivemos algumas chances no segundo tempo, mas não adiantou”, lamentou--se Scolari.

Para o técnico palmeiren-se, um dos grandes erros de seus jogadores foi na hora de correr desesperadamente com a bola, sem ter calma e buscando uma vitória a qual-quer custo, sem atacar na

hora certa.“E meu time achando que

deveria ganhar de qualquer maneira. Já está classificado, não precisa ficar com essa loucura. Talvez pela pressão

da torcida, de ter que ganhar de qualquer jeito do Mirassol. Mas não precisava, trabalha a bola, toca mais no meio e não tem necessidade de correr com ela tanto assim”, anali-

Luiz Felipe Scolari cumprimenta goleiro do Mirassol após derrota do Palmeiras

Corinthiansganha do Oeste

sou.Agora, o Palmeiras ten-

ta corrigir as falhas aponta-das por Felipão para ver se consegue eliminar o jogo de volta da Copa do Brasil. O

adversário de quarta-feira é o Horizonte, do Ceará. Caso vença por dois gols de dife-rença, consegue jogar apenas uma vez para avançar às oi-tavas de final.

3 x 0

Missão cumprida. Após empatar em casa com o Resende, o Vasco foi a Macaé neste sábado e, com autoridade, conse-guiu retomar a liderança do Grupo B da Taça Rio em apenas 45 minutos. Comandado por Juninho Pernambucano, autor de um verdadeiro golaço, Diego Souza e Eder Luis, o mistão cruz-maltino fez 4 a 1 sobre o time da casa na etapa inicial e garantiu

a tranquilidade espera-da para se preparar para o jogo contra o Alianza Lima, pela Libertadores, terça-feira, no Peru. Re-forçado pelos jogadores poupados, o grupo já viaja neste domingo.

O triunfo pela sexta rodada do segundo turno do Estadual levou o Vasco aos 11 pontos, dois a mais que o Bangu, que, neste domingo, enfrenta o Fla-mengo, também em Ma-

caé. Diego Souza, Juninho Pernambucano (duas ve-zes) e Eder Luis marcaram os gols do Vasco. Pipico descontou para a equipe do norte-fluminense.

O próximo duelo do Vasco pela Taça Rio é o clássico com o Flamen-go, no sábado, dia 7, às 18h30m, no Engenhão. O Macaé também volta a entrar em campo sábado, mas às 16h, para enfrentar o Bangu em Moça Bonita.

Autor de uma obra-prima, Juninho comandou o time do Vasco em Macaé

Flamengobate Bangu

Londrina empata com Toledo

Santos vence Portuguesa

2 x 0 1 x 1 2 x 1

Vasco goleia o Macaé em 45 minutos,retoma a ponta e mira a Libertadores

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A G 20 CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS FLORESTA LTDA - torna público que recebeu do IAP, com validade até 21/03/2013 Licença Prévia para Loteamento, a ser implantado no Lote 4-C Gleba Caxias do Município de Floresta – PR

SÚMULA DE LICENÇA PRÉVIA Carlos Alberto de Azevedo torna público que requereu do IAP, a Licença Prévia para Fabricação de maravalha a ser implantada no lote de terras sob o nº. 291, localizado na Gleba Andirá, Mandaguaçu- PR.

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SUMULA DE REQUERIMENTO DE LICENÇA PRÉVIA

LUIS VEGA TRINTINALIO, CPF: 190.268.389-72, torna publico que Requereu do IAP, Instituto Ambiental do Paraná a Licença Prévia para o empreendimento abaixo: ATIVIDADE: Avicultura de Corte – Criação de Frangos. ENDEREÇO: ESTRADA VITÓRIA DO ALEGRE KM 12, LOTE DE TERRAS Nº65-A. MUNICIPIO: MANDAGUARI – PR

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INSTITUTO SICOOB PR PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

CNPJ Nº. 07.147.834/0001-73

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

A Presidente do Conselho de Administração do INSTITUTO SICOOB PR PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, resolve cancelar a convocação para a AGE – Assembleia Geral Extraordinária designada para o dia 04/04/2012 cuja publicação se deu no jornal O Diario em data de 20 de março de 2012 e, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 32, §§ 1° e 2°, convoca os seus associados para se reunirem em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária, a ser realizada no dia 19 de Abril de 2012 às 14h00min (quatorze) horas, em primeira convocação, com mais da metade dos conselheiros, ou às 14h30min (quatorze horas e trinta minutos) em segunda convocação, com qualquer número de conselheiros, tendo como local a sua sede social na Av. Duque de Caxias, 882, sobreloja 2, Ed. New Tower Plaza, na cidade de Maringá, PR, para deliberarem sobre o seguinte: ORDEM DO DIA: ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA 1- Proposta de reforma geral do Estatuto do Instituto Sicoob PR Para o Desenvolvimento Sustentável visando sua adequação às atividades desenvolvidas pela Instituição. 2- Aprovação do Novo Estatuto do Instituto Sicoob PR Para o Desenvolvimento Sustentável. ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA 1. Apreciar o relatório de atividades e de operações financeiras do conselho de

administração relativo ao exercício findo em 2011, após parecer do conselho fiscal e aprovação do conselho superior;

2. Aprovar as contas e o balanço do ano de 2011; 3) Eleição do Conselho de Administração do Conselho Superior e do Conselho Fiscal; O registro de chapa para os órgãos estatutários deverá ocorrer até o dia 12/04/2012, na sede do Instituto, conforme previsto no art. 78 do Estatuto Social. Maringá, 27 de março de 2012.

Presidente do Conselho de Administração

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SÁBADO, DOMINGO E SEGUNDA-FEIRA, DE 31.03 A 02.04.1218 PUBLICIDADE LEGALOPERADORA SANTA RITA SAÚDE LTDA.CNPJ/MF n.º 95.642.179/0001-97 - Registro ANS nº 34818-0

BALANÇOS PATRIMONIAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E DE 2010 (Valores expressos em reais)

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃOSenhores Acionistas (Quotistas, Cooperados, Associados) Nos termos das disposições legais e estatutárias, a administração do SANTA RITA SAÚDE LTDA. submete à apreciação dos Senhores o Relatório da Administração e as demonstrações contábeis individuais da Entidade, acompanhadas do parecer dos auditores independentes, referentes ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2011.

1. Conjuntura econômica Apesar dos reflexos da crise financeira internacional, o Brasil atingiu crescimento de 2,7% em 2011 contra 7,5% registrado no ano de 2010. (Fonte IBGE)O setor de serviços teve variação positiva de 3,4% nesse mesmo período, enquanto a indústria teve variação positiva de 1,6%, elevada, principalmente, pelo setor da construção civil que cresceu 3,6%. A taxa média de desemprego ao longo do ano foi menor em relação a 2010, ficando aproximadamente em 10,5% da População Economicamente Ativa (PEA). (Fonte IBGE)No setor de saúde suplementar a taxa de crescimento de beneficiários em 2011 foi de 4,2% contra 8,5% de 2010. (Fonte ANS)2. Política de destinação de lucros / superávits / sobrasCom o objetivo de fortalecer o seu negócio e a necessidade contínua de investimentos o Santa Rita Saúde tem como política reinvestir seus lucros nas atividades da Empresa oferecendo assim melhor atendimento as necessidades de seus clientes.3. Negócios sociais e principais fatos internos e/ou externos que tiveram influência na “performance” da socie-dade/entidade e/ou no resultado do exercícioNossa operação consiste em oferecer ao mercado de Maringá e região, planos de saúde empresariais, individuais e familiares, tendo ao final deste exercício alcançado a marca de 42.354 beneficiários (38.647 beneficiários em 2010) o que representa um crescimento de 9,6% superior a média nacional divulgada pela ANS, de 4,2%.Apesar dos impactos sobre os custos médicos hospitalares, observados com a incorporação de novas tecnologias e a adoção do novo rol de procedimentos definido pela ANS- Agência Nacional de Saúde Suplementar, a entidade apurou no ano de 2011 lucro líquido (Superávit) de R$ 1.099.442 (2010: R$ 443.751) com crescimento de 147,75% em seu resultado liquido. Este resultado foi alcançado com o aumento das receitas, através da melhoria do ticket médio da operadora.

4. Reorganizações societárias e/ou alterações de controle direto ou indiretoNão ocorreram alterações na composição societária no exercício de 20115. Perspectivas e planos da administração para o(s) exercício(s) seguinte(s)Nossa expectativa é de obtermos um crescimento dentro da média de mercado na venda de planos de saúde, com me-didas já implementadas durante o ano de 2011, como os programas de prevenção e gerenciamento de casos e doenças.

6. Descrição dos principais investimentos realizados, objetivo, montantes e origens dos recursos alocados, inclusive aqueles voltados aos programas de promoção e prevenção à saúde;No ano de 2011 a empresa investiu na consolidação da ampliação de seu programa de gestão de crônicos com objetivo de qualificar sua carteira de beneficiários e reduzir o impacto em seus custos variáveis.Foram investidos em Gerenciamento de Crônicos o valor de R$ 170.000,00 nos últimos 12 meses.7. Reformulações administrativas: descrição das mudanças administrativas e programas de racionalização;No exercício de 2011 a empresa apresentou redução no Turnover. A seguir os principais indicadores da política de recursos humanos. a) Recursos humanos:

8. Proteção ao meio-ambiente: descrição e objetivo dos investimentos efetuados e montantes aplicado.O Santa Rita Saúde promove de forma contínua a melhoria de seus processos, visando estabelecer prin-cípios conceitos e responsabilidades como forma de contribuir para gestão e qualidade ambiental. O Santa Rita Saúde realiza o gerenciamento de resíduos através da contratação de empresa especializada na coleta e destinação final de resíduos orgânicos, infectantes, químicos e perfuro cortante. 9. Declaração sobre a capacidade financeiro e a intenção de manter, até o vencimento, os títulos e valores mobiliários classificados na categoria mantidos até o vencimento.O Santa Rita Saúde vem cumprindo as exigências financeiras conforme as determinações da Agência Nacional de Saúde o que pode ser comprovado pelo relatório de Procedimentos Previamente Acordados emitido por auditoria independente.10. Governança corporativaO Santa Rita Saúde tem como principal objetivo a busca das melhores práticas de governança corpora-tiva, nos moldes recomendados pelo IBGC – Instituto Brasileiro de Governança Corporativo e da ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar, neste sentido estruturou seu modelo de gestão. 11. AgradecimentosO Santa Rita Saúde agradece o empenho de todos os seus colaboradores, e o apoio de seus clientes e for-necedores, bem como às entidades governamentais e órgãos reguladores e todos os que de alguma forma contribuíram para o bom desempenho da entidade em 2011.

(Valores expressos em reais)

ATIVO Nota 2011 2010 PASSIVO Nota 2011 2010

CIRCULANTE CIRCULANTE

Disponibilidades 4 2.214.700 1.965.199 Provisões técnicas de operações de assistência a saúde 14 3.122.954 1.984.219

Aplicações financeiras 5 5.365.677 3.830.606 Eventos a liquidar e operações de assistência a saúde 15 3.035.428 2.896.971

Contraprestações pecuniárias a receber 6 1.287.363 1.289.171 Débitos de operações de assistência à saúde 849 15.973

Créditos de prestação de serviços 7 499.104 25.834 Adiantamentos recebidos 356.335 269.070

Títulos e créditos a receber 8 776.418 720.478 Salários e encargos sociais a pagar 538.279 455.037

Outros valores e bens 9 124.720 114.111 Impostos, taxas e contribuições 16 535.000 522.313

Impostos parcelados 17 39.239 37.794

Total do ativo circulante 10.267.982 7.945.399 Fornecedores 311.810 192.686

Empréstimos e financiamentos 18 1.300.565 1.141.489

NÃO CIRCULANTE Provisões diversas 19 77.016 59.852

Débitos diversos 425.449 349.308

REALIZÁVEL A LONGO PRAZO

Total do passivo circulante 9.742.924 7.924.712

Aplicações 12.049 9.447

Título e créditos a receber 8 351.648 307.055 NÃO CIRCULANTE

Depósitos judiciais 649.577 636.418

Propriedades para investimentos 10 1.300.000 1.300.000 EXIGÍVEL A LONGO PRAZO

Outros créditos a receber - longo prazo 11 1.023.501 1.023.501

Impostos parcelados 17 - 37.794

3.336.775 3.276.421 Empréstimos e financiamentos 18 1.819.262 2.680.244

Provisões diversas 19 1.037.019 1.006.486

PERMANENTE Débitos diversos 30.465 29.926

Imobilizado 12 1.994.414 2.696.274 Total do passivo não circulante 2.886.746 3.754.450

Intangível 13 14.771 28.699

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 20

2.009.185 2.724.973

Capital social 544.000 544.000

Total do ativo não circulante 5.345.960 6.001.394 Ajuste de avaliação patrimonial 139.779 525.164

Reserva de retenção de lucros 2.300.492 1.198.468

Total do patrimônio líquido 2.984.272 2.267.632

TOTAL DO ATIVO 15.613.942 13.946.794 TOTAL DO PASSIVO 15.613.942 13.946.794

Item 2011 2010 Contraprestações Líquidas R$ 49.093.268 R$ 41.484.331 Eventos Indenizáveis R$ (35.746.394) R$ (30.838.026) Outras Receitas R$ 2.082.258 R$ 5.260.917 Lucro Bruto R$ 15.429.132 R$ 15.907.222 Despesas Gerais R$ (14.329.690) R$ (15.463.651)

Lucro Líquido R$ 1.099.442 R$ 443.571

Itens 2010 2011 Número de colaboradores 124 136 Turnover 36,29% 9,68% Investimentos em treinamento 13.337,50 23.578,13 Recolhimento de contribuição social 829.869,84 879.082,54

Benefícios concedidos 292.263,86 379.631,48

Item 2011 2010 Contraprestações Líquidas R$ 49.093.268 R$ 41.484.331 Eventos Indenizáveis R$ (35.746.394) R$ (30.838.026) Outras Receitas R$ 2.082.258 R$ 5.260.917 Lucro Bruto R$ 15.429.132 R$ 15.907.222 Despesas Gerais R$ (14.329.690) R$ (15.463.651)

Lucro Líquido R$ 1.099.442 R$ 443.571

Itens 2010 2011 Número de colaboradores 124 136 Turnover 36,29% 9,68% Investimentos em treinamento 13.337,50 23.578,13 Recolhimento de contribuição social 829.869,84 879.082,54

Benefícios concedidos 292.263,86 379.631,48

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

SÁBADO, DOMINGO E SEGUNDA-FEIRA, DE 31.03 A 02.04.12 19PUBLICIDADE LEGAL

2011 2010

FLUXO DE CAIXA PROVENIENTE DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS

Recebimento de Plano de Saúde 51.307.083 43.454.092

Outros Recebimentos Operacionais 606.478 1.610.268

Pagamento a Fornecedores / Prestadores de Serviço de Saúde 37.746.493 32.751.103

Pagamento de Comissões 1.247.718 1.105.877

Pagamentos de Pessoal 2.465.480 2.913.775

Pagamentos de Pró-labore 205.379 181.495

Pagamentos de Serviços de Terceiros 1.931.441 2.031.626

Pagamentos de Tributos 3.109.993 2.046.200

Pagamento de Aluguel 375.735 395.870

Pagamentos de Promoção /Publicidade 1.075.320 758.635

Outros Pagamentos Operacionais 463.589 1.748.252

CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 3.292.411 1.131.527

ATIVIDADES DE INVESTIMENTO

Pagamento de Aquisição de Ativo Imobilizado - Outros 4.307 27.169

Outros Pagametos das Atividades de Investimento 3.196 5.231

CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES INVESTIMENTO (7.503) (32.400)

ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO

Recebimentos Empréstimos/Financiamentos - 2.000.969

Juros de Aplicações Financeiras 380.108 396.243

Resgate de Aplicações Financeiras 2.455.272 500.000

Pagamento de Juros - Empréstimos/Financiamentos 388.658 492.324

Pagamentos de Amoritzação - Empréstimos/Financiamentos 1.321.185 917.196

Aplicações Financeiras 4.160.944 1.568.230

CAIXA LIQUIDO DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO (3.035.407) (80.538)

VARIAÇÃO LÍQUIDA DO CAIXA 249.501 1.018.589

CAIXA - Saldo Inicial 1.965.199 946.610

CAIXA - Saldo Final 2.214.700 1.965.199

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

2011 2010

CONTRAPRESTAÇÕES EFETIVAS DE OPERAÇÕES COM PLANOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE

Contraprestações emitidas líquidas 49.093.268 41.484.331

Variação das provisões técnicas - 2.954.379

Tributos Diretos de Operações com Planos de Assistência à Saúde da Operadora (985.265) (889.497)

Eventos indenizáveis líquidos (35.746.394) (30.838.026)

Outras resultados de operações de assistência à saúde não relacionadas

com planos de saúde da operadora 3.493.523 3.196.035

RESULTADO DAS OPERAÇÕES COM PLANOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE 15.855.132 15.907.222

Despesas de comercialização (1.287.051) (1.145.795)

Despesas administrativas (9.363.308) (8.424.809)

Outros resultados operacionais (3.170.011) (5.205.394)

LUCRO OPERACIONAL 2.034.762 1.131.224

Despesas financeiras (1.103.062) (1.248.519)

Receitas financeiras 942.229 1.149.463

Resultado patrimonial 99.363 95.279

LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 1.973.292 1.127.447

Imposto de renda e contribuição social sobre o lucro (873.850) (683.876)

LUCRO DO EXERCÍCIO 1.099.442 443.571

Lucro por quota de capital no final do exercício 2,02 0,82

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

CONTEXTO OPERACIONALO Santa Rita Saúde Ltda. está habilitado à prática de atividades que lhe são atribuídas pela regulamentação aplicá-vel, atuando como Operadora de Planos de Saúde, estando registrado na Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS sob o no 34.818-0.

2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASAs principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras estão definidas abai-xo. Essas políticas vêm sendo aplicadas de modo consistente em todos os exercícios apresentados, salvo disposição em contrário.

CONTINUAÇÃO DOS BALANÇOS PATRIMONIAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E DE 2010

OPERADORA SANTA RITA SAÚDE LTDA.CNPJ/MF n.º 95.642.179/0001-97 - Registro ANS nº 34818-0

(Valores expressos em reais)DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E DE 2010

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E DE 2010

(Valores expressos em reais)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS

FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E DE 2010

BASE DE PREPARAÇÃOEssas demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com os Pronunciamentos de Contabilidade (co-letivamente “CPCs”) emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) conforme adotados no Brasil pela aprovação do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).A elaboração das demonstrações financeiras em conformidade com os CPCs exige a utilização de determina-das estimativas contábeis essenciais. Requer, ainda, que a Administração da Empresa julgue da maneira mais apropriada a aplicação das políticas contábeis. As áreas em que os julgamentos e estimativas significativos foram feitos para a elaboração das demonstrações financeiras e o seu efeito são apresentados na nota explica-tiva nº 3. Os saldos relativos ao início do exercício social de 2010 não foram reclassificados e, portanto, não estão sendo reapresentados juntamente com essas demonstrações financeiras. Todos os valores são apresentados em reais, exceto de outro modo indicado.

RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃOAs compras e as vendas regulares de ativos financeiros são reconhecidas na data de negociação - data na qual a Empresa se compromete a comprar ou vender o ativo. Os investimentos são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, acrescidos dos custos da transação para todos os ativos financeiros não classificados como ao valor justo por meio do resultado. Os ativos financeiros ao valor justo por meio de resultado são, inicialmente, reco-nhecidos pelo valor justo, e os custos da transação são debitados à demonstração do resultado.Os ativos financeiros são baixados quando os direitos de receber fluxos de caixa dos investimentos tenham vencido ou tenham sido transferidos; neste último caso, desde que a Empresa tenha transferido, significati-vamente, todos os riscos e os benefícios da propriedade. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa efetiva de juros.

ATIVOS FINANCEIROS A Empresa classifica seus ativos financeiros em uma das categorias discutidas abaixo, dependendo da fina-lidade. Caixa e equivalentes de caixaCaixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários, outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, com vencimentos originais de ate três meses, ou menos e com risco insignificante de mudança de valor. Aplicações financeirasEstão representadas pelos valores de aplicação avaliadas ao custo mais rendimentos auferidos até a data do balanço patrimonial.Contas a receber São registradas pelo valor faturado, ajustado ao valor presente quando aplicável, incluindo os respectivos impostos diretos de responsabilidade tributária da Empresa, menos os impostos retidos na fonte, os quais são considerados créditos tributários.O montante dos créditos, cuja inadimplência supere 60 (sessenta) dias da data do vencimento, nos casos que correspon-dam a operações com planos individuais de assistência à saúde com preços pré-estabelecidos;O montante dos créditos, cuja inadimplência, supere 90 (noventa) dias da data do vencimento, nos demais casos que correspondem a operações de planos de assistência à saúde e intercâmbios, títulos de créditos e receber e outros valores e bens.As provisões para impairment são reconhecidas quando houver evidência objetiva (como dificuldades financeiras significativas por parte da contraparte, inadimplência ou atraso significativo no pagamento) que a Empresa será capaz de cobrar todos os valores devidos nos termos a receber, sendo o valor dessa provisão a diferença entre o valor contábil líquido e o valor presente dos fluxos de caixa futuros associados aos valores a receber que sofreram impairment. Para as contas a receber, que são registradas líquidas, essas provisões são registradas como uma conta retificadora separada, sendo o prejuízo reconhecido dentro de despesas administrativas na demonstração do resul-tado. Na confirmação de que as contas a receber de clientes não serão cobráveis, o valor contábil bruto do ativo é baixado contra a provisão associada.

PASSIVOS FINANCEIROS A Empresa classifica seus passivos financeiros em duas categorias, dependendo do objetivo para o qual o passivo foi adquirido. Empréstimos e recebíveisOs empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determi-náveis, que não são cotados em um mercado ativo. São incluídos como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data de emissão do balanço (estes são classificados como ativos não circulantes).

OUTROS PASSIVOS FINANCEIROS Outros passivos financeiros incluem os seguintes itens: Contas a pagar a fornecedores e outros passivos monetários a curto prazo, inicialmente reconhecidos ao valor presente e subsequentemente contabilizados ao custo amortizado utilizando o método de taxa de juros em vigor.

ESTOQUES Os estoques são inicialmente reconhecidos ao custo e, subsequentemente, ao menor entre o custo e o valor líquido de realização. O custo inclui todos os custos de aquisição e conversão, e outros custos in-corridos para colocar os estoques em sua localização e condição atuais.

PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTOSPropriedade para investimento é a propriedade mantida para auferir receita de aluguel ou para valorização de capital ou para ambos, mas não para venda no curso normal dos negócios, utilização na produção ou forneci-mento de produtos ou serviços ou para propósitos administrativos.A propriedade para investimento é registrada pelo custo de aquisição, formação ou construção, deduzido das respectivas depreciações acumuladas, calculadas pelo método linear à taxas que levam em consideração o tempo de vida útil estimado dos bens. Os gastos incorridos com reparos e manutenção são contabilizados somente se os benefícios econômicos associados a esses itens forem prováveis e os valores mensurados de forma confiável, enquanto os demais gastos são registrados diretamente no resultado quando incorridos. A recuperação da propriedade para investimento por meio das operações futuras bem como a vida útil e o valor residual dos mesmos são acompanhados periodicamente e ajustados de forma prospectiva, se necessário.Propriedade para investimento é inicialmente mensurada ao custo, incluindo o custo da transação. O valor contábil inclui o custo de reposição de parte de uma propriedade para investimento existente à época em que o custo for incorrido se os critérios de reconhecimento forem satisfeitos; excluindo os custos do serviço diário da propriedade para investimento.O Custo incluí despesa que é diretamente atribuível a aquisição de uma propriedade para investimento. O custo da propriedade para investimento construída pelo proprietário incluí os custos de material e mão de obra direta, qualquer custo diretamente atribuído para colocar essa propriedade para investimento em con-dição de uso conforme o seu propósito e os juros capitalizados dos empréstimos. O custo de determinados itens de propriedades para investimento foi apurado por referência à reavaliação anteriormente efetuada no BR GAAP.

IMOBILIZADOO imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico, menos depreciação acumulada. O custo histórico inclui os gastos diretamente atribuíveis à aquisição dos itens. O custo histórico também inclui os custos de financiamento relacionados com a aquisição de ativos qualificadores.Os custos subsequentes são incluídos no valor contábil do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, somente quando for provável que f luam bene-fícios econômicos futuros associados ao item e que o custo do item possa ser mensurado com segurança. O valor contábil de itens ou peças substituídos é baixado. Todos os outros reparos e manutenções são lançados em contrapartida ao resultado do exercício, quando incorridos.Os terrenos não são depreciados. A depreciação de outros ativos é calculada usando o método linear para alocar seus custos aos seus valores residuais durante a vida útil esti-mada, conforme taxas demonstradas na nota explicativa 11.Os valores residuais e a vida útil dos ativos são revisados e ajustados, se apropriado, ao final de cada exercício.O valor contábil de um ativo é imediatamente baixado para seu valor recuperável se o valor contábil do ativo for maior do que seu valor recuperável estimado.Os ganhos e as perdas de alienações são determinados pela comparação dos resultados com o valor contábil e são reconhecidos em “Outros resultados operacionais” na demons-tração do resultado.Impairment de ativos não financeirosOs ativos que estão sujeitos à amortização são revisados para a verificação de impairment sem-pre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Uma perda por impairment é reconhecida pelo valor ao qual o valor contábil do ativo excede seu valor recuperável. Este último é o valor mais alto entre o valor justo de um ativo menos os custos de venda e o seu valor em uso. Para fins de avaliação do impairment, os ativos são agrupados nos níveis mais baixos para os quais existam fluxos de caixa identificáveis sepa-radamente (Unidades Geradoras de Caixa (UGC)). Os ativos não financeiros, exceto o ágio, que tenham sofrido impairment, são revisados subsequentemente para a análise de uma possível reversão do impairment na data de apresentação do relatório.

(Valores expressos em reais)

(Valores expressos em reais)DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E DE 2010

(Valores expressos em reais)

Resultado

Capital Reserva de Outros Resultados Lucros (prejuízos) Abrangente

social lucros Abrangentes acumulados Total da Empresa

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 544.000 752.195 145.066 1.441.261 518.907

Realização da reserva de reavaliação (2.702) 2.702 -

Ajuste de avaliação patrimonial - custo atribuído 382.800 - 382.800 382.800

Lucro do exercício 443.571 443.571 443.571

Destinações do lucro:

. Reserva de retenção de lucro 446.273 (446.273)

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 544.000 1.198.468 525.164 - 2.267.632 826.371

Estorno ajuste de avaliação patrimonial - custo atribuído (382.800) (382.800) (382.800)

Realização da reserva de reavaliação (2.585) 2.585 -

Lucro do exercício 1.099.442 1.099.442 1.099.442

Destinações do lucro: -

. Reserva de retenção de lucro 1.102.024 (1.102.024) -

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 544.000 2.300.492 139.779 - 2.984.272 716.642

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

SÁBADO, DOMINGO E SEGUNDA-FEIRA, DE 31.03 A 02.04.1220 PUBLICIDADE LEGAL

8. TÍTULOS E CRÉDITOS A RECEBER

2011 2010

Impostos a recuperar 587.345 580.175

Adiantamento concedidos 174.652 138.802

Cotas de capital Sicoob 351.649 307.055

Aluguéis a receber 14.421 1.501

1.128.067 1.027.533

(-) parcela do não circulante (351.649) (307.055)

776.418 720.478

2011 2010

IRRF a recuperar 47.903 47.874

IRPJ a recuperar 402.792 329.486

CSLL a recuperar 111.855 111.855

PIS/COFINS e CSLL retidos na fonte a recuperar 10.374 90.603

572.924 579.818

2011 2010

Adiantamento a funcionários 39.039 28.261

Adiantamento a fornecedores 34.812 42.283

Adiantamentos a prestadores de serviços 100.801 68.259

174.652 138.803

OPERADORA SANTA RITA SAÚDE LTDA.CNPJ/MF n.º 95.642.179/0001-97 - Registro ANS nº 34818-0

CONTINUAÇÃO DAS NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E DE 2010

8. TÍTULOS E CRÉDITOS A RECEBER

a) Impostos a recuperar

Os saldos de imposto de renda e contribuição social a recuperar, nos montantes de R$ 367.838 e R$ 111.855, respectivamente, referem-se aos saldos de recolhimentos realizados pelo regime de antecipação mensal, nos anos de 2007, 2008 e 2009.O saldo relativo à Pis/Cofins e CSLL retidos na fonte a recuperar no montante de R$ 10.374, refere-se às retenções realizadas conforme determinado pela Lei 10.833/2003.

b) Adiantamentos concedidos

9. OUTROS VALORES E BENS

10. PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTOSRefere-se ao imóvel localizado em Curitiba-PR, adquirido pela administração da empresa como parte do planejamento estratégico, onde contempla a ampliação de suas operações, passando a atuar também na capital paranaense.

11. OUTROS CRÉDITOS A RECEBER – LONGO PRAZORefere-se ao saldo junto a Melo Mora & Cia Ltda., referente à venda da participação societária que a Empresa possuia do Hospital XV Ltda., ocorrida em 13 de março de 2009. O saldo em 31 de dezem-bro de 2011 é de R$ 1.023.501, cujo montante é corrigido à taxa de 0,5% ao mês.

12. IMOBILIZADO

O ativo imobilizado da Empresa está integralmente estabelecido no Brasil e é empregado, ex-clusivamente nas operações relacionadas à atividade comercial do Santa Rita Saúde Ltda.Em 2010, o terreno registrado no imobilizado foi avaliado pelo seu valor justo de mercado. A diferença entre o custo original e o novo custo atribuído foi reconhecido em conta específica do patrimônio líquido, conforme estabelece o CPC-27 e ICP-10. Em 2011 a Agencia Nacional de Saúde determinou através da Instrução Normativa 47 de julho de 2011 determinou o retorno ao critério para custo de aquisição, sendo assim estornado o custo atribuído no ano anterior.

2011 2010

Caixa 1.250 1.400

Númerarios em transito 28.896 2.468

Bancos conta movimento 2.184.554 1.961.331

2.214.700 1.965.199

5. APLICAÇÕES FINANCEIRAS

2011 2010

Aplicações financeiras de liquidez imediata 2.419.183 1.302.397

Aplicações financeiras vinculadas as provisões técnicas 2.946.493 2.528.209

5.365.676 3.830.606

PROVISÕESAs provisões são reconhecidas para passivos de termo ou valor incertos que surgiram como resulta-do de transações passada.O reconhecimento, a mensuração e a divulgação das provisões, contingências ativas e contingências passivas são efetuados de acordo com os critérios definidos no Pronunciamento CPC 25 e conside-ram premissas definidas pela administração da Empresa e seus assessores jurídicos. As contin-gências, coerentes com práticas conservadoras adotadas, são avaliadas por assessores jurídicos, e levam em consideração a probabilidade de que recursos financeiros sejam exigidos para liquidar obrigações, cujo montante possa ser estimado com suficiente segurança. As contingências são di-vulgadas como: prováveis, para as quais são constituídas provisões; possíveis, divulgadas sem que sejam provisionadas; e remotas, que não requerem provisão e divulgação. O total das contingências é quantificado utilizando modelos e critérios que permitam a sua mensuração de forma adequada, apesar da incerteza inerente ao prazo e ao valor.

Provisões técnicas de operações de assistência à saúdeSão representadas por provisões para garantia das obrigações contratuais, calculadas com base nos critérios estabelecidos pela Resolução Normativa – RN 160 de 3 de julho de 2007 da Agência Nacio-nal de Saúde Suplementar – ANS.

IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIALAs despesas de imposto de renda e contribuição social do período compreendem os impostos corren-te e diferido. Os impostos sobre a renda são reconhecidos na demonstração do resultado, exceto na proporção em que estiverem relacionados com itens reconhecidos diretamente no patrimônio líqui-do ou no resultado abrangente. Nesse caso, o imposto também é reconhecido no patrimônio líquido.O encargo de imposto de renda e contribuição social corrente é calculado com base nas leis tribu-tárias promulgadas, ou substancialmente promulgadas. A administração avalia, periodicamente, as posições assumidas pela Empresa nas declarações de impostos de renda com relação às situações em que a regulamentação fiscal aplicável dá margem a interpretações. Estabelece provisões, quando apropriado, com base nos valores estimados de pagamento às autoridades fiscais.

RECOHECIMENTO DA RECEITAO resultado é apurado pelo regime de competência e está de acordo com as determinações contidas nas Instruções Normativas – IN’s nº 9 e 147 de 14 de fevereiro de 2007, ambas da Agência Nacional de Saúde Suplementar. A apropriação das receitas e contraprestações decorrentes de contratos de preços pré-estabelecidos é efetuada, considerando o período de cobertura do risco. A apropriação dos eventos indenizáveis é efetuada, considerando-se a data da apresentação da conta médica ou do aviso pelos prestadores, correspondentes aos eventos ocorridos.

3. ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS CONTÁBEIS ESSENCIAISA Empresa realiza determinadas estimativas e premissas em relação ao futuro. As estimativas e jul-gamentos são continuamente avaliados com base na experiência histórica e outros fatores, incluindo as expectativas dos eventos futuros que se acredita serem razoáveis de acordo com as circunstân-cias. No futuro, a experiência real pode diferir dessas estimativas e premissas. As estimativas e pre-missas que possuem um risco significativo de provocar um ajuste importante nos valores contábeis de ativos e passivos dentro do próximo exercício financeiro estão divulgadas abaixo. 4. DISPONIBILIDADES

5. APLICAÇÕES FINANCEIRASAs aplicações financeiras da Empresa são representadas da seguinte forma:

a) Aplicações financeiras de liquidez imediata

b) Aplicações financeiras vinculadas as provisões técnicas

Os recursos vinculados às provisões técnicas se referem às garantias financeiras exigidas pela ANS para cobrir a provisão de risco e PEONA – provisão para eventos ocorridos e não avisados, provisão de risco e provisão para remissão.Segundo a resolução normativa nº 209 de 22 de dezembro de 2009 da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, a partir de janeiro de 2010, a provisão de risco deixou de ser uma provisão técnica obrigatória às operadoras de planos de saúde, bem como os ativos garantidores equivalentes.

6. CONTRAPRESTAÇÕES PECUNIÁRIAS A RECEBER

7. CRÉDITOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

Estão compostos por valores à receber decorrentes de convênio firmado com a Associação Beneficente Bom Samaritano, para atendimento dos usuários relativos aos serviços SAMA, mantidos junto ao Município de.

Descrição Indexadores 2011 2010

Aplicação em renda fixa Cooperativa de Crédito Sicoob 100% CDI 868.221 -

Aplicação em renda fixa Banco Real S.A. 100% CDI - 739.710

Aplicação em renda Fixa Caixa Econômica Federal Poupança 7.791 11.824

Aplicação em renda fixa Safra S.A. 100% CDI - 550.863

Aplicação em renda fixa Banco Santander S.A. 100% CDI 1.543.181 -

2.419.193 1.302.397

Descrição Indexadores 2011 2010

Aplicação em renda fixa FI ANS Cooperativa de Crédito Sicoob 100% CDI 180.989 -

Aplicação em renda fixa FI ANS Banco Real S.A. 100% CDI - 2.528.209

Aplicação em renda fixa FI ANS Banco Santander S.A. 100% CDI 2.765.505 -

2.946.494 2.528.209

6. CONTRAPRESTAÇÕES PECUNIÁRIAS A RECEBER

2011 2010

Faturas a receber 315.246 559.064

Mensalidades a receber 2.685.139 1.843.528

(-) Provisões para perdas sobre crédito (1.713.021) (1.113.421)

1.287.364 1.289.171

7. CRÉDITOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

2011 2010

Contas a Receber 480.563 25.834

Intercâmbio a receber 18.541 10.239

499.104 36.073

8. TÍTULOS E CRÉDITOS A RECEBER

2011 2010

Impostos a recuperar 587.345 580.175

Adiantamento concedidos 174.652 138.802

Cotas de capital Sicoob 351.649 307.055

Aluguéis a receber 14.421 1.501

1.128.067 1.027.533

(-) parcela do não circulante (351.649) (307.055)

776.418 720.478

2011 2010

IRRF a recuperar 47.903 47.874

IRPJ a recuperar 402.792 329.486

CSLL a recuperar 111.855 111.855

PIS/COFINS e CSLL retidos na fonte a recuperar 10.374 90.603

572.924 579.818

2011 2010

Adiantamento a funcionários 39.039 28.261

Adiantamento a fornecedores 34.812 42.283

Adiantamentos a prestadores de serviços 100.801 68.259

174.652 138.803

8. TÍTULOS E CRÉDITOS A RECEBER

2011 2010

Impostos a recuperar 587.345 580.175

Adiantamento concedidos 174.652 138.802

Cotas de capital Sicoob 351.649 307.055

Aluguéis a receber 14.421 1.501

1.128.067 1.027.533

(-) parcela do não circulante (351.649) (307.055)

776.418 720.478

2011 2010

IRRF a recuperar 47.903 47.874

IRPJ a recuperar 402.792 329.486

CSLL a recuperar 111.855 111.855

PIS/COFINS e CSLL retidos na fonte a recuperar 10.374 90.603

572.924 579.818

2011 2010

Adiantamento a funcionários 39.039 28.261

Adiantamento a fornecedores 34.812 42.283

Adiantamentos a prestadores de serviços 100.801 68.259

174.652 138.803

9. OUTROS VALORES E BENS

2011 2010

Almoxarifado 32.097 40.968

Empréstimos compulsorios 36.973 32.812

Cheques devolvidos 35.744 24.631

Despesas antecipadas 16.856 12.651

Outros créditos a receber 3.050 3.050

124.720 114.112

12. IMOBILIZADO

Taxa de

depreciação Custo Depreciação

em % anual corrigido acumulada 2011 2010

Terenos 270.000 270.000 850.000

Edificações 4% 105.296 (28.988) 76.308 80.518

Instalações não hospitalares 10% 59.393 (41.635) 17.758 23.757

Benfeitorias em imóveis de terceiros 4% 1.457.184 (550.072) 907.112 1.052.831

Máquinas e equipamentos - hospitalares 10% 297.006 (100.307) 196.699 226.847

Máquinas e equipamentos - não hospitalares 10% 266.206 (96.305) 169.901 167.378

Equipamentos de informatica 20% 330.135 (267.184) 62.951 101.683

Móveis e utensilios 10% 263.080 (258.881) 104.199 128.104

Veículos - hospitalares 20% 284.262 (123.825) 160.437 31.654

Veículos - não hospitalares 20% 59.006 (48.217) 10.789 16.289

Imobilização em andamento 3.650 3.650

Outras imobilizações 10% 28.497 (13.886) 14.611 17.214

3.423.715 (1.529.301) 1.994.414 2.696.275

Valor liquido

7

3

3

Maringá, bem como a venda de prestação de serviços não relacionados com planos de saúde da operadora

3

1

1

4

SÁBADO, DOMINGO E SEGUNDA-FEIRA, DE 31.03 A 02.04.12 21PUBLICIDADE LEGAL

13. INTANGÍVEL

14. PROVISÕES TÉCNICAS DE OPERAÇÕES DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE

A provisão para eventos ocorridos e não avisados – PEONA, foi constituída conforme estabelecido na Resolução Normativa – RN no 160/2007 da ANS, cuja regulamentação permitiu que as opera-doras de Planos de Saúde que iniciaram suas operações anteriormente à 19 de julho de 2001, con-stituíssem tal provisão mensalmente, no prazo máximo de 6 (seis) anos, contados a partir de 1º de janeiro de 2008, na proporção cumulativa mínima de 1/72 (um setenta e dois avos), a cada mês, do valor calculado da referida provisão. A Administração do Santa Rita Saúde, contratou atuário independente para o cálculo dos valores da PEONA, o qual apurou o valor de R$ 3.389.784 para 31 de dezembro de 2009. O Santa Rita Saúde reconheceu no balanço de 31 de dezembro de 2010 o valor de R$ 1.970.505, o qual representa 36/72 (trinta e seis setenta e dois avos) do total apurado como valor a ser provisionado. O Santa Rita Saúde reconheceu no balanço de 31 de dezembro de 2011 o valor de R$ 3.109.204, o qual representa 48/72 (quarenta e oito setenta e dois avos) do total apurado como valor a ser provisionado. A Administração do Santa Rita Saúde, constituiu durante o exercício de 2008 o montante de R$ 30.000, relativo à provisão para remissão, para fazer frente às cláusulas contratuais de remissão das contraprestações pecuniárias referente à coberturas de assistência à saúde. No ano de 2010 o Santa Rita Saúde contratou atuário independente e o calculo foi refeito com nova provisão em R$ 13.713,52, conforme estabelecido pela Resolução Normativa – RN 160/2007.

15. EVENTOS A LIQUIDAR E OPERAÇÕES DE ASSISTÊNCIA A SAÚDEEstá composto pelas provisões que incluem consultas e honorários médicos, exames e terapias e demais dispêndios assistenciais e foi constituída com base nos valores a pagar decorrentes dos eventos ocorridos e devidamente notificados ao Santa Rita Saúde pelos prestadores de serviços.

16. IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES

17. IMPOSTOS PARCELADOS

18. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS

Como garantias dos empréstimos captados, foram oferecidos avais pelos sócios da Empresa.

19. PROVISÕES DIVERSAS

OPERADORA SANTA RITA SAÚDE LTDA.CNPJ/MF n.º 95.642.179/0001-97 - Registro ANS nº 34818-0

CONTINUAÇÃO DAS NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E DE 2010

20. PATRIMÔNIO LÍQUIDO

a) Capital Social

O capital social subscrito e integralizado é composto por 544.000 (quinhentas e quarenta e quatro mil) quotas no valor de R$ 1,00 (um real) cada, totalizando o montante de R$ 544.000 (idem em 2010), assim distribuído entre os sócios:

b) Reserva de retenção de lucrosNos termos dos artigos 197 e 202 da Lei nº 10.303/01, a administração da Empresa propõe a desti-nação do saldo remanescente de lucros acumulados no montante de R$ 1.099.442 à constituição de reserva de retenção de lucros, argüido nos seus orçamentos de capital.

c) Remuneração do pessoal-chave da AdministraçãoDurante o ano de 2011 foram pagos R$ 228.413 relativos à remuneração dos Administradores (pro-labore e distribuição de dividendos). É concedido aos Diretores e Administradores da Empresa, se-guro saúde e seguro de vida em grupo igualmente concedido a todos os colaboradores da empresa. A Empresa não concede outros benefícios aos administradores ou empregados.

d) Ajuste de avaliação patrimonialConforme descrito na nota nº 12 a Empresa realizou o ajuste de avaliação patrimonial atendendo a Instrução Normativa nº 47 de julho de 2011 da Agência Nacional de Saúde onde determina o estorno da avaliação realizada no ano de 2010. 21. SEGUROSOs valores segurados são determinados e contratados com bases técnicas e são considerados sufi-cientes para cobertura de eventuais perdas decorrentes de sinistros com bens do ativo permanente próprio.

22. INSTRUMENTOS FINANCEIROSOs valores de mercado estimados de ativos e passivos financeiros da Empresa foram determinados por meio de informações disponíveis no mercado e metodologias apropriadas de avaliações. Tais estimativas não indicam, necessariamente, os montantes que poderão ser realizados no mercado de troca corrente. O uso de diferentes metodologias pode ter um efeito material nos valores estimados.

A administração dos instrumentos financeiros é efetuada por meio de estratégias operacionais, visando liquidez, rentabilidade e segurança. A política de controle consiste em acompanhamento permanente das taxas contratadas versus as vigentes no mercado. A Empresa não efetua aplicações de caráter especulativo, em derivativos ou quaisquer outros ativos de risco.

a. Gerenciamento de riscosOs principais fatores de risco de mercado que afetam o negócio da Empresa podem ser considera-dos como:• Risco de créditoEsses riscos são administrados por normas específicas de aceitação de clientes análise de crédito e estabelecimento de limites de exposição por cliente, tendo a sua carteira de clientes pulverizada.

b. Composição de saldosEm atendimento à Instrução CVM nº 235/95, os saldos contábeis e os valores de mercado dos instrumentos financeiros inclusos no balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2011 estãoidentificados a seguir:

c. Critérios, premissas e limitações utilizados no cálculo dos valores de mercado

• DisponibilidadesOs saldos em conta corrente e aplicações financeiras mantidos em bancos têm seus valores de mercado próximos aos saldos contábeis.

• Contraprestações e créditos a receberO saldo de contas a receber tem seus valores de mercado próximos aos saldos contábeis pela sua natureza de curto prazo.

• Créditos de prestação de serviçosO saldo de contas a receber tem seus valores de mercado próximos aos saldos contábeis pela sua natureza de curto prazo.

13. INTANGÍVEL

Taxa de

depreciação Custo Depreciação

em % anual corrigido acumulada 2011 2010

Sistema da computação 20% 79.268 (65.759) 13.509 27.909

Marcas e patentes 790 - 790 790

80.058 (65.759) 14.299 28.699

Valor liquido

14. PROVISÕES TÉCNICAS DE OPERAÇÕES DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE

2011 2010

Provisão para remissão 13.714 13.714

Provisão para eventos ocorridos e não avisados - PEONA 3.109.240 1.970.506

3.122.954 1.984.220

16. IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES

2011 2010

IRPJ a recolher 96.201 99.887

CSLL a recolher 49.192 48.411

INSS a recolher 139.660 72.119

FGTS a recolher 21.262 18.431

ISSQN a recolher 57.695 32.867

COFINS a recolher 59.086 110.709

PIS a recolher 9.884 23.987

Contribuição Sindical a Recolher 380 205

IRRF, PIS, COFINS, CSLL retidos na fonte a recolher 101.640 115.689

535.000 522.305

17. IMPOSTOS PARCELADOS

2011 2010

INSS 39.239 75.588

(-) Parcala de Longo Prazo - (37.794)

39.239 37.794

19. PROVISÕES DIVERSAS

2011 2010

Indenização a pagar 11.079 11.079

Provisões trabalhistas 135.153 198.439

Provisões para tributos diferidos 44.141 242.157

Provisões técnicas 146.778 -

Provisão para outras contingências 710.947 614.663

1.048.097 1.066.338

(-) parcela não circulante (1.037.019) (1.006.486)

11.077 59.852

20. PATRIMONIO LIQUIDO

2011 2010

Nº de quotas Participação % Nº de quotas Participação %

Adaelson Alves Silva 1.485 0,27% 1.485 0,27%

Gecel Ferreira 3.723 0,68% 3.723 0,68%

Maria Cristina Boni 19.639 3,61% 19.639 3,61%

Moacir Manetti 3.723 0,68% 3.723 0,68%

Oscar Adolfo Fonzar 1.485 0,27% 1.485 0,27%

Instituto do Pulmão Ltda 38.918 7,15% 38.918 7,15%

Melo Mora & Cia Ltda 475.027 87,32% 475.027 87,32%

544.000 100% 544.000 100%

22 . INSTRUMENTOS FINANCEIROS

Saldo Valor de

contábil mercado

Disponibilidades 2.214.700 2.214.700

Aplicações financeiras 5.365.677 5.365.677

Contraprestações percuniárias a receber 1.287.363 1.287.363

Créditos de prestação de serviços 499.104 499.104

Empréstimo e financiamentos (3.119.827) (3.119.827)

Eventos a liquidar e operações de assistência a saúde (3.035.428) (3.035.428)

Débito de operações de asssistência à saúde (849) (849)

Fornecedores (311.810) (311.810)

2.898.930 2.898.930

18. EMPRESTIMOS E FINANCIAMENTOS

2011 2010

Instituição Taxa de juros% Curto Prazo Longo Prazo Curto Prazo Longo Prazo

Banco Santander S.A. 2,41% a.m + CDI 725.650 544.238 640.958 1.121.676

Banco Santander S.A. 1,70% a.m + CDI 524.498 1.180.120 469.347 1.525.377

Banco Santander S.A. Finame 2,90% a.m + TJLP 16.948 14.124 8.116 23.579

Itau/Unibanco S.A Leasing 4,84% a.a. 6.541 - 23.068 9.612

Banco Nacional do Desenvolvimento - BNDES 0,97% a.m. 26.927 80.781 - -

1.300.565 1.819.263 1.141.489 2.680.244

09

18

Valor liquido

47

98

9

(Não auditado)

SÁBADO, DOMINGO E SEGUNDA-FEIRA, DE 31.03 A 02.04.1222 PUBLICIDADE LEGAL

2011 2010

Lucro líquido do exercício 1.099.442 443.571

(+) IRPJ e CSSL 873.850 683.876

(+) depreciação/amortização 160.872 240.057

(+) resultado financeiro líquido 160.833 99.056

LAJIDA (EBITDA) * 2.294.997 1.466.560

4,67% 3,54%

* LAJIDA - Lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização

* EBITDA - Earning before interest, tax, depreciation and amortization

OPERADORA SANTA RITA SAÚDE LTDA.CNPJ/MF n.º 95.642.179/0001-97 - Registro ANS nº 34818-0

CONTINUAÇÃO DAS NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E DE 2010

• Empréstimos e financiamentosOs valores de mercado dos empréstimos e financiamentos e demais instrumentos ativos e passivos em 31 de dezembro de 2011 não diferem substancialmente daqueles registrados nas demonstrações financeiras, conforme descritos na nota explicativa nº 18.

• Eventos a liquidar e operações de assistência a saúde Os valores a pagar a prestadores de serviço médico e hospitalar, tem seus valores de mercado próxi-mos aos saldos contábeis pela sua natureza de curto prazo.

• Débitos de operações de assistência à saúde Os valores a pagar registrados nesta rubrica são referentes a intercâmbios tem seus valores de mer-cado próximos aos saldos contábeis pela sua natureza de curto prazo.

• Fornecedores O saldo de fornecedores tem seus valores realizáveis próximos aos saldos contábeis pela sua na-tureza de curto prazo.

23. CONCILIAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA – MÉTODO INDIRETO

24. DEMONSTRAÇÃO DO EBITDA/LAJIDA – INFORMAÇÃO ADICIONAL

Ilmos. Srs.Administradores e Quotistas daSANTA RITA SAÚDE LTDA.Maringá - PR

Examinamos as demonstrações contábeis da SANTA RITA SAÚDE LTDA., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2011 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explica-tivas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis

A administração da SANTA RITA SAÚDE LTDA. é responsável pela elabo-ração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis, de acor-do com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às entidades supervisionadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar- ANS, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para per-mitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção rele-vante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentes

Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demon-strações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas reque-rem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os con-troles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da enti-dade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práti-cas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demon-strações contábeis tomadas em conjunto.

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES

23. CONCILIAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA -MÉTODO INDIRETO

2011 2010

1.099.442 443.571

Ajustes para reconciliar o resultado do exercício com recursos

provenientes operacionais:

Depreciação 320.990 240.057

Resultado liquido da baixa de ativos permanentes (40.000) (95.279)

Provisão para crédito de liquidação duvidosa 599.600 917.685

Provisão técnicas de operações de assistencia a saúde 180.989 -

Reversão de provisão técnica - (763.801)

Outras provisões passivas 176.461 174.658

1.238.041 916.891

Variação nos ativos circulantes e não circulantes 2.031.289 (101.710)

Variação nos passivos circulantes e não circulantes 932.508 316.346

CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 4.201.838 1.131.527

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropria-da para fundamentar nossa opinião.

Base para opinião com ressalva

Com base na Resolução Normativa n° 209/09, da Agência Nacional de Saúde Suplementar, não foi constituída integralmente a provisão para eventos ocorridos e não avisados - PEONA. A empresa registrou a provisão no valor de R$ 3.109.240,34, equivalente a 50/72 avos do valor calculado sobre a provisão. De acordo com as práticas contábeis estipu-ladas pelo IBRACON, não é esse o procedimento a ser adotado, pois as provisões devem ser constituídas de forma total e não gradual. O mont-ante da cobertura integral da respectiva provisão seria de R$ 4.430.643,10 em dezembro de 2011.

Opinião com ressalva

Em nossa opinião, exceto pelos efeitos do assunto descrito no parágra-fo base para opinião com ressalva, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial financeira da SANTA RITA SAÚDE LTDA. em 31de dezembro de 2011, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas con-tábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades supervisionadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar- ANS.

Curitiba, 17 de fevereiro de 2012.

BAZZANEZE AUDITORES INDEPENDENTES S/SCRC-PR Nº 3.942/O-6

SÁBADO, DOMINGO E SEGUNDA-FEIRA, DE 31.03 A 02.04.12 23

LEILÕES JUDICIAISE EXTRAJUDICIAIS

MONZA SL/E, ANO/MOD 85/86, BEGE, PLACA AAM1625, GAS, RENAVAM 392992736

KADET, ANO/MOD 90/91, BRANCA, PLACA ABB2753, GAS, RENAVAM 523993170

ESCORT L, ANO/MOD 91/91, PRATA, PLACA ACC9914, GAS, RENAVAM 600443108

GOL CL 1.8, ANO/MOD 92/92, BRANCA, PLACA ACL5945, ALC, RENAVAM 602117780

MONZA SL/E, ANO/MOD 89/89, VERDE, PLACA ADA9465, ALC, RENAVAM 401384241

PASSAT LS, ANO/MOD 85/86, BEGE, PLACA ADE8197, ALC, RENAVAM 130581518

QUANTUM GL, ANO/MOD 88/88, CINZA, PLACA ADG3256, ALC., RENAVAM 131563645

VERSAILLES, ANO/MOD 92/92, DOURADA, PLACA ADI8947, ALC, RENAVAM 606998853

APOLLO GL, ANO/MOD 91/91, CINZA, PLACA ADN3401, GAS, RENAVAM 432861629

SANTANA CS, ANO/MOD 87/87, VERM., PLACA AEB4911, ALC, RENAVAM 188226273

SCORT HOBBY, ANO/MOD 93/94, AZUL, PLACA AEE4232, GAS, RENAVAM 614786100

SANTANA GLS, ANO/MOD 89/89, PRATA, PLACA AES0640, ALC, RENAVAM 421404833

ESCORT GL, ANO/MOD 95/95, AZUL, PLACA AFM1748, GAS, RENAVAM 640247520

CHEVETTE, ANO/MOD 83/83, AZUL, PLACA AIC2526, ALC, RENAVAM 357823311

MONZA SL/E, ANO/MOD 92/92, VERM., PLACA AKM0019, GAS, RENAVAM 604100329

SCORT XR3, ANO/MOD 87/87, CINZA, PLACA ALV1111, ALC., RENAVAM 187643946

MONZA SLE, ANO/MOD 88/88, AZUL, PLACA BFD1836, ALC, RENAVAM 413706460

VERSAILLES, ANO/MOD 91/92, CINZA, PLACA BGA3233, GAS, RENAVAM 433593520

SANTANA GLS, ANO/MOD 88/88, AZUL, PLACA BGA5147, ALC, RENAVAM 413527255

VERSAILLES 2.0, ANO/MOD 91/92, PRATA, PLACA BHG2628, ALC, RENAVAM 434456772

MONZA CLASSIC, ANO/MOD 89/90, PRETA, PLACA BJI5995, GAS, RENAVAM 424752875

DEL REY, ANO/MOD 82/82, PRATA, PLACA BKP9369, ALC, RENAVAM 369951735

MONZA SLE, ANO/MOD 87/88, VERDE, PLACA BKV2188, ALC, RENAVAM 372681832

SANTANA GL, ANO/MOD 87/87, PRETA, PLACA BNK6563, ALC, RENAVAM 521184762

KADET, ANO/MOD 92/92, BRANCA, PLACA BNY5464, GAS, RENAVAM 604437048

GOL 1000, ANO/MOD 94/94, BRANCA, PLACA BOP8143, GAS, RENAVAM 619229071

MONZA CLASSIC, ANO/MOD 89/89, PRATA, PLACA BZT1196, GAS, RENAVAM 315050357

ESCORT L 1.6, ANO/MOD 89/89, DOURADA, PLACA CNW9797, ALC, RENAVAM 422254096

LOGUS GLS 2.0, ANO/MOD 93/94, PRETA, PLACA DTY2555, GAS, RENAVAM 615162444

TIPO 1.6, ANO/MOD 93/94, AZUL, PLACA EAC7464, GAS, RENAVAM 436662299

TIPO 1.6, ANO/MOD 95/95, CINZA, PLACA GTW4605, GAS, RENAVAM 641563906

GOL GL 1.8, ANO/MOD 91/92, AZUL, PLACA IBM2911, GAS, RENAVAM 564179779

GOL CL, ANO/MOD 93/93, CINZA, PLACA IFB4597, GAS, RENAVAM 592323099

MONZA GL, ANO/MOD 95/95, BRANCA, PLACA JKW8751, GAS, RENAVAM 641654510

MONZA CLASSIC, ANO/MOD 90/90, AZUL, PLACA JTU9895, ALC, RENAVAM 141288027

TEMPRA PRATA, ANO/MOD 92/92, VERDE, PLACA KHD7367, ALC, RENAVAM 189881399

CORDOBA GLX, ANO/MOD 95/95, PRETA, PLACA KQE8580, GAS, RENAVAM 641062907

TIPO 1.6, ANO/MOD 94/95, VERDE, PLACA LAO1250, GAS, RENAVAM 630856494

TEMPRA SX, ANO/MOD 96/97, VERM., PLACA LYM0152, GAS, RENAVAM 671579312

MONZA SL/E, ANO/MOD 88/88, AZUL, PLACA LYN7317, ALC, RENAVAM 543344630

VOYAGE CL, ANO/MOD 89/89, CINZA, PLACA LZP0683, ALC, RENAVAM 556680006

– 10 (dez) computadores Intel Core 2, duo 775P, HD 160Gb, gravador de DVD 1024 MB,

GF 7600, Kit multimídia, avaliado em R$ 400,00 cada e a totalidade pela importância de

R$ 4.000,00; - 10 (dez) monitores marca Samsung, 17", Led, nas cores preta e prata,

avaliado em R$ 200,00 cada e a totalidade, pela importância de R$ 2.000,00; - 01 (um)

servidor Intel Dual, HD 160 Gb, placa mãe 9770, gravador DVD GF 7600, monitor 15

polegadas Led, A024 MB, Kit multimídia, avaliado em R$ 1.000,00; - 49 (quarenta e nove)

expositores para parede, avaliado em R$ 150,00 cada e a totalidade, pela importância de

R$ 7.350,00; - 20 (vinte) expositores centrais, avaliado em R$ 250,00 cada e a totalidade,

pela importância de R$ 5.000,00; - 02 (dois) expositores centrais especiais, avaliado em

R$ 800,00 e a totalidade em R$ 1.600,00; - 06 (seis) armários tipo cofre, avaliado em R$

700,00 cada e a totalidade pela importância de R$ 4.200,00; - 01 (um) balcão de

atendimento, com 8 metros de comprimento, avaliado em R$ 2.000,00. EXTEJ 057/2010

01 (um) Reb/Arteforte 6000, ano/modelo 2000, cor prata, chassi 9A9BC0561Y1CV4371,

placa AJL-7891, no seguinte estado de conservação: pintura descascada em vários

locais, com vários pontos de ferrugem, pneus meia-vida, em regular estado de

conservação. EXTEJ 336/2006

01 (uma) máquina de solda, modelo Speedy, 50-S / Plasma, tocha HP 70, em perfeito

estado de uso e conservação, avaliada em R$ 2.100,00; 02 (duas) máquinas de solda

MIG, 250 – A/Smash, 250E, 220/380/440v, trifásica da marca Esab, em perfeito estado de

uso e conservação, avaliada em R$ 1.500,00 cada e ambas pela importância de R$

3.000,00. EF 753/2005

Máquina guilhotina, marca Funtimod, série 203, n° 10230, motor marca Búfalo, carcaça

T66 n° 405511, voltagem 2HP, âmpere 5733 e âmpere 6437, modelo Cals; a faca está

embutida na guilhotina, com mesa, mas sem o suporte da mesa; guilhotina antiga e

enferrujada. EX. S 1017/2008

Diversas peças e acessórios para automóveis (Relação completa no edital de leilão

disponível no site www.kleiloes.com.br). AF 335/1998

13.575,00*

450,00*

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2.250,00*

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R$ 1.800,00

R$ 2.000,00

R$ 1.800,00

R$ 2.500,00

R$ 1.800,00

R$ 1.800,00

R$ 2.000,00

R$ 2.500,00

R$ 2.000,00

R$ 1.700,00

R$ 2.500,00

R$ 2.000,00

R$ 3.800,00

R$ 1.800,00

R$ 2.500,00

R$ 2.000,00

R$ 2.000,00

R$ 2.500,00

R$ 1.800,00

R$ 2.500,00

R$ 1.800,00

R$ 1.500,00

R$ 1.800,00

R$ 1.800,00

R$ 2.500,00

R$ 2.500,00

R$ 2.500,00

R$ 1.800,00

R$ 2.800,00

R$ 2.200,00

R$ 2.200,00

R$ 2.500,00

R$ 2.500,00

R$ 4.500,00

R$ 2.000,00

R$ 2.500,00

R$ 2.500,00

R$ 2.200,00

R$ 2.800,00

R$ 1.800,00

R$ 2.500,00

27.150,00

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5.100,00

4.500,00

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LOTE

LOTE

DESCRIÇÃO

DESCRIÇÃO

LANCE INICIAL

2ª PRAÇALANCE MÍN.

1ª PRAÇAAVALIAÇÃO

Leilão Único: horas10/04/2012 - 15:00

1ª Praça: horas - 10/04/2012 - 14:00 2ª Praça: horas24/04/2012 -14:00

OMNI FINANCEIRA

5ª VARA CÍVEL DAJUSTIÇA ESTADUAL DE MARINGÁ

Local: Bolsa de Cereais e Mercadorias de MaringáAv. Ver. Dr. João Batista Sanches, 1174 - Pq. Ind. 2 - Maringá-PR

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ÔNIBUS SCANIA K113CI 4X2 360, ANO/MODELO 1995/1996, COR PRATA, RENAVAM

64.827416-0, PLACA EVC-7037.

MICRO-ÔNIBUS SPRINTER, ANO/MODELO 1997, COR BRANCA, RENAVAM 68.826894-3,

PLACA KRM-5182.

43.478,26

17.391,30

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LOTE DESCRIÇÃO LANCE INICIAL

2º Leilão: horas10/04/2012 - 13:50

ITAILocal: Bolsa de Cereais e Mercadorias de Maringá

Av. Ver. Dr. João Batista Sanches, 1174 - Pq. Ind. 2 - Maringá-PRLocal: Bolsa de Cereais e Mercadorias de Maringá

Av. Ver. Dr. João Batista Sanches, 1174 - Pq. Ind. 2 - Maringá-PR

INSTITUTO DE TECNOLOGIA APLICADA E INOVAÇÃO

Visitação: Agendar com o leiloeiro (44) 3026-8008.

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(*) Lance mínimo sugerido pelo leiloeiro.

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SÁBADO, DOMINGO E SEGUNDA-FEIRA, DE 31.03 A 02.04.1224

O seu IPTU faz acontecer em Maringá.A sua contribuição, junto com soluções inteligentes e o investimento responsável feito pela prefeitura, faz a sua vida e a de todos os maringaenses melhorarem cada vez mais.

Exemplos disso são:

• A informatização, realizada em todos os setores da prefeitura, que agiliza e deixa mais acessíveis à população todas as ações realizadas.

• A Pedreira Municipal, com sua usina que fornece asfalto para o serviço de recapeamento constante, que faz as ruas ficarem melhores.

• O Viveiro Municipal, de onde saem todas as plantas que fazem a cidade ficar mais bonita.

• A central de compras e o almoxarifado, que fazem a cidade economizar mais a cada ano e, assim, reinvestir o dinheiro em outras obras e serviços.

• Os 12 Centros Esportivos, com seus 61 profissionais de Educação Física, que fazem campeões no esporte e na vida.

• O atendimento assistencial realizado pela SASC e através de mais de 40 entidades, que faz uma cidade mais justa e melhor para as pessoas.

Além de muitas outras obras, serviços e ações da prefeitura que o seu IPTU faz acontecer.Além de muitas outras obras, serviços e ações da prefeitura que o seu IPTU faz acontecer.

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MARINGÁ AGRADECE.

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