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Despesas Administrativas
Benefícios Programados 1
3
Distribuição das Contribuições no Plano
Benefícios de Risco 2
Três Principais Blocos de Distribuição
2
Fundo Individual (Participante)
Fundo Patrocinado (Empresa)
Fundos Coletivos (Previdencial e Adm)
Os recursos são rentabilizados pelo mercado financeiro
Alocação das Contribuições
Estrutura (Plano Contribuição Variável)
Fundos Mutualistas (Benefícios de Risco)
3
Formas de Recebimento do Benefício
Estrutura (Plano Contribuição Variável)
Plano estruturado na modalidade de
Contribuição Variável - CV
Na fase de acumulação o Plano
funciona como Contribuição Definida e
na fase de concessão, o Plano se
transforma em Benefício Definido
O Plano permite que o participante
opte (na data da concessão) pela
“velocidade” de utilização dos
recursos alocados nos “Saldos de
Contas”
Essa “velocidade” é medida pela forma
de recebimento: “Cotas Constantes”
ou “Cotas Decrescentes”
Qualquer uma das formas oferecidas
de renda levará em conta o Saldo
disponível no ato da concessão do
benefício
4
—Recebimento de rendas mensais vitalícias, consecutivas e ininterruptas:
– Constante;
– Decrescente;
– Solicitado na data da concessão do benefício
– O saldo remanescente de cotas existentes nos Fundos Individual e Patrocinado deve proporcionar uma renda mensal superior 1 Unidade Monetária do Plano, que permita a permanência do assistido no Plano
Formas de Recebimento do Benefício
COM ou SEM Reversão para a
Pensionista
5
Recebimento de rendas mensais vitalícias, consecutivas e
ininterruptas calculada com base no Saldo dos Fundos
Individual e Patrocinado
O Benefício será equivalente a divisão dos recursos existentes
no Saldo dos Fundos Individual e Patrocinado pelo fator atuarial
correspondente (Constante ou Decrescente) em cotas
O valor do Benefício levará em consideração a idade do
participante na data da concessão, bem como, o sexo e a
composição familiar
Qualquer uma das formas escolhidas levará em consideração a
expectativa de vida do participante e beneficiários, caso haja.
Como Calcular o Benefício?
6
Valor do Benefício = Constante
Valor do Benefício = Decrescente
Como Calcular o Benefício?
Fator Atuarial (exemplo): 164,7093703
Fator Atuarial (exemplo): 347,0776066
Saldo de Contas Total: R$ 300.000
Saldo de Contas Total: R$ 300.000
A diferença de metodologia de cálculo entre os dois tipos de Fatores
Atuariais é a adoção da Taxa Real de Juros (Decrescente) e a não
utilização da Taxa Real de Juros na (Constante)
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Exemplo Numérico
Participante com 55 anos e saldo de 300.000 cotas.
Valor Inicial da Cota: R$ 1,00
Fluxo Financeiro
Valor da Benefício Decrescente em Cotas
Cota (R$) Cotas Reais
55 1,0000 1.821,39 1.821,39
56 1,0600 1.718,30 1.821,39
57 1,1236 1.621,03 1.821,39
58 1,1910 1.529,28 1.821,39
59 1,2625 1.442,71 1.821,39
60 1,3382 1.361,05 1.821,39... ... ... ...
82 4,8223 377,70 1.821,39
Idade
Benefício decrescente em cotas
Comportamento do valor Benefício
Fator Atuarial (exemplo): 164,7093703
8
Comportamento do valor Benefício
Exemplo Numérico
Participante com 55 anos e saldo de 300.000 cotas.
Valor Inicial da Cota: R$ 1,00
Fluxo Financeiro
Valor da Benefício Constante em Cotas
Cota (R$) Cotas Reais
55 1,0000 864,36 864,36
56 1,0600 864,36 916,22
57 1,1236 864,36 971,20
58 1,1910 864,36 1.029,47
59 1,2625 864,36 1.091,24
60 1,3382 864,36 1.156,71... ... ... ...
82 4,8223 864,36 4.168,26
Idade
Benefício constante em cotas
Fator Atuarial (exemplo): 347,0776066
9
Evolução Anual dos Benefícios em R$
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
4500
5000
55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83
Idade
Ben
efí
cio
em
R$
Constante em Cotas Decresc. Em Cotas % do Saldo
Comportamento em “R$”
10
Constante em Cotas
– Os Benefícios são reajustados anualmente em
janeiro pela valorização patrimonial (Taxa
resultante do Retorno dos Investimentos)
Decrescente em Cotas
– Os Benefícios são reajustados anualmente em
janeiro pela valorização patrimonial (Taxa
resultante do Retorno “Líquido”1 dos
Investimentos)
Reajuste dos Benefícios
1 Retorno “Liquido” dos Investimentos: Deduzido da taxa real
de juros utilizada no cálculo do Fator Atuarial na data da
concessão do benefício
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VALOR DA
COTA COTA R$ COTA R$
1,00000 1.000 1.000 1.100 1.100
1,05000 1.000 1.050 1.048 1.100
1,10250 1.000 1.103 998 1.100
1,15763 1.000 1.158 950 1.100
1,21551 1.000 1.216 905 1.100
- 5.000 - 5.000 -
CONSTANTES DECRESCENTES
Cota Constante X Cota Decrescente
Taxa Real de Juros considerada: 5% a.a.
Para ilustrar um comportamento de concessão de benefício de curto prazo,
preparamos um exemplo onde o Saldo do Participante é de 5000 Cotas e foi
escolhido 5 períodos para recebimento
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Constante em Cotas
– Permite saques lineares (em cotas), que resulta
no valor do benefício menor no inicio (em reais)
e maiores no final da expectativa de vida
Decrescente em Cotas
– Permite saques maiores (em cotas) no inicio e
menores no final da expectativa de vida. O
valor do benefício em reais é nivelado, se
considerarmos um cenário inflacionário nulo.
Comportamento
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Conclusão
A escolha do método é pessoal e permite que o participante faça
planejamentos financeiros sobre suas expectativas no período de
inatividade
Considerando as expectativas de vida sinalizadas pelas Tábuas
Demográficas, ambos os métodos consomem os recursos existentes nos
Saldos de Contas, acumulados durante o período laboral
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