LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS1ª FASE
1ª Fase
Provas Com
IntroduçA prova da ppor uma atcandidato epráticas quecandidato ulivros da Coavaliar as henunciados alternativas Os itens dfuncionameprodução e enunciados contextos desentidos), “estilística) e As questõedeterminadoescritos ou argumentatilinguística edifíceis, três que cinco q63,31%, 6930,08% de fáceis para opara os cand No que concprisioneiro, Lispector; Pestômago, d As questõesa construção(iii) as relaçõelementos dda teoria daquestão fáciera de umaprevisto parquestões de37,58% de Além das tPortuguesa a área de Bdessa área aportanto, aomoluscos mcapacidade fenômeno ea área de Qpercurso figtratava de transformaç
e • Líng
entadas • Mú
ção primeira fasetenção críticam ler e inter
e emergem dma experiênmvest. Tratan
habilidades ddas questõe
propostas em
do programanto” (elemecirculação), e entre enu
e comunicaçã“Morfologia “A relação e
s tiveram coos recursos limultimodaisivas ou coesm categoriasde grau méd
uestões da p9,27% e 69
acertos. As os candidatosdidatos, conf
cerne às seis de Osman L
Poemas negrde Camilo Ca
s de Literaturao da intriga eões entre forda estética doa narrativa, coil, duas quest
a prova de dra a prova dee nível médioacertos, resp
treze questõetrês questões
Biologia, basia partir de umo candidato eencionados ndos candidat
específico de Química, avaurativo do pouma ironia,
ção.
gua Po
últipla Escolh
e na área de La aos fenômrpretar variaddo contexto cia de leiturando-se de ume leitura, a es, bem com
m cada questã
a abordadosentos de co“Processos d
unciados), “Fão), “Sintaxe da língua pntre fala e es
omo objetivoinguístico-diss no que dizivas de detes sociais e codio de dificulrova de Líng,96% de acquestões co
s; contudo, dorme aponta
questões de Lins; Memóriros, de Jorgeastelo Branco
a tiveram comem textos drarma literária os movimentomo, por exetões de grau
dificuldade me Literaturas o, com 44,6
pectivamente.
es, também s de naturezacamente exig
ma linguagemestabelecer renas alternativtos de interprimersão do c
aliou-se a caoema que proum elogio,
rtugue
a • Q • 1ª Fa
Linguagens emenos da lindos gêneros dhistórico e c
a efetiva do cma prova de m
capacidade mo o discerão.
s nas sete esão textual
de significaçãuncionamentda língua po
portuguesa” scrita”.
o principal acursivos e se
z respeito aorminados recntextos de codade e duas ua Portuguescertos, respeconsideradas iduas questõesam os gráfico
Literaturas dias póstumase de Lima; .
mo objetivo aamáticos, (ii) e vida socialos literários,
emplo, personmédio de di
média para dide Língua P
62% e 45,38.
fizeram para interdisciplingiu-se do ca
m não científicelações de sevas. Na questretar alguns ccorpo humanapacidade dooduz um efeiuma crítica
esa
ase
e em especial guagem orade textos emcultural. As qcorpus literármúltipla escode estabelecnimento crít
questões del, gêneros d
ão” (relações to social da ortuguesa” (r(classes de
avaliar a coeus impactos os sentidos gcursos linguísomunicação. fáceis. Entre
sa podem serctivamente; nicialmente s considerada
os referentes à
de Língua Pors de Brás CuCaminhos cr
avaliar a capaos efeitos de, (iv) os recu(vi) as noçõe
nagem e vozificuldade e tifícil. O desePortuguesa: u8% de acert
rte da provanar com as á
andidato a caca, a saber, o
entido entre otão com a árconceitos da no na água. o candidato ito de sentidoou apenas u
as questões al e escrita, m seu funcionquestões de rio selecionadolha, o objetivcer relações tico do cand
e Língua Podiscursivos –e deslocamelíngua” (var
relações entrepalavras e p
mpreensão dna construç
globais e locstico-discursivPreviu-se qu
etanto, o deser classificadase duas quesde níveis méas fáceis pelaàs questões,
rtuguesa, as oubas, de Maruzados, de
acidade de ene sentidos espursos expresses básicas dez narrativa. Prtrês questõesmpenho dos
uma questãotos; três que
a de Língua reas de Bioloapacidade deo trecho do po excerto citarea de Física,física com baNo que diz rem identific
o específico puma compar
de Língua Poprocurando
namento na vLiteratura, podo e previamvo precípuo dentre os exc
didato em re
ortuguesa focaracterizaç
entos de sentriação linguíse estrutura daprocessos de
dos candidatão dos sentidais neles provos presentesue a prova apempenho dos como fáceisstões foram édio e difícil a banca apresapresentados
obras contemchado de AsÉrico Veríss
ntendimento pecíficos em ivos da linguhistória liter
reviu-se que as difíceis. Ports candidatos fácil, com 7
estões difíceis
Portuguesa gia, Física e Q
e compreendpoema citadoado e as hipóa habilidade
ase em uma espeito à quear o recurso
para a sua coração entre s
ortuguesa caravaliar a cavida social e or sua vez, r
mente indicadda equipe elacertos selecioelação a cad
oram: “O tção formal tido(s) entre stica, categora sentença e e formação
tos sobre: (dos do textooduzidos, (iiis nos textos,
presentaria dos candidatoss, com 70,42difíceis, compela banca
sentaram-se cs mais adiant
mpladas foramAssis; “Amor”simo; Coraçã
dos candidattextos teatra
uagem poéticrária, (vii) alga prova apretanto, a expedemonstrou
72,02% de as, com 15%
e LiteraturaQuímica. Na der conteúdoo por Mia Coóteses sobre e requerida tdescrição ficcestão interdis
o linguístico mpreensão, osituações do
racterizam-sepacidade donas diversas
requerem doo na lista de
aboradora foionados e osda uma das
texto e seue funcional,palavras nos
rias sociais eprodução dede palavras,
(i) o uso deo, (ii) gêneros) as funções, iv) variaçãouas questões demonstrou
2%, 76,92%,m 23,98% erevelaram-secomo difíceiste.
m: Lisbela e o”, de Clariceão, cabeça e
tos sobre: (i)is e cômicos,
ca, (v) algunsuns aspectossentaria umaectativa geralu o equilíbrioacertos; duas
%, 29,75% e
as de Línguaquestão com
os específicosuto. Caberia,os fósseis deambém foi acional de umsciplinar compresente no
ou seja, se seo mundo em
e o s o e i s s
u , s e e ,
e s s o s u , e e s
o e e
) , s s a l
o s e
a m s , e a
m m o e
m
1
1ª Fase
Provas Com
QuestãoAlém de escPica-Pau Am Lá na varanque sua histNarizinho lhgravuras, qu Isso não peste frade, c Isto é ineveles; por isto(Adaptado de Mo
Na cena nar a) Dona Be b) Dona Be c) Dona Be d) Dona Be
ObjetivoTrata-se de observe o jocandidato d(forma singude estabelecstatus de “c“ficção”).
AlternatA alternativafidalgo o fatA alternativasua história Quixote de esse respeitoele ao critica
e • Líng
entadas • Mú
o 1 crever Dom Qmarelo.
da Dom Quixtória andava
he trouxesse aue achou ótimpassa duma mcomo o desenvitável - disse o a História nonteiro Lobato, O P
rrada,
enta mostra a
enta convenc
enta concord
enta opõe-se
o da Queuma questão
ogo na línguadeveria reconular com inicicer a diferenciência”, em
tiva Corra correta é ato de a “Hista a não é coter sido modque as gravuo. A alternatiar o modo co
gua Po
últipla Escolh
Quixote das cr
xote conversaa correr mu
a edição de mas, porém famistificação! nhista pintouDona Benta.ão passa de Picapau Amarelo.
a Dom Quixo
ce Dom Quixo
a com Dom Q
a Dom Quixo
estão o de simplesa – a relação nhecer a difeal maiúscula)
nça de signifimbora, saibam
reta: c c, uma vez tória” ser fru
orreta porquedificada. A alturas que o reva d não é c
omo a história
rtugue
a • Q • 1ª Fa
rianças, Mon
ava com Donundo; escrita luxo ilustradaalsas. - protestou e- espetei aqu – Os historiahistórias. São Paulo: Brasilien
te que a histó
ote de que as
Quixote e crit
ote e critica a
s leitura e coentre signific
erença marca) e “históriascado entre a
mos, question
que Dona Beto de “histór
e Dona Bentaternativa b nepresentam norreta porqua do fidalgo é
esa
ase
nteiro Lobato
na Benta sobpor um tal d
a por Gustav
ele. – Esta ceuele lá. adores costum
nse, 2004, p. 18.)
ória dele não
s gravuras nã
tica o fato de
a forma como
ompreensão dcantes e procada por Mon” (forma plura “História” nável) e “his
enta concordrias” arranjada não discordão é correta não refletem
ue Dona Benté narrada nos
também leva
bre as aventude Cervantesvo Doré. O fid
ena aqui, por
mam arranjar
o é, de forma
o refletem a
e a História se
o a história d
do que se lêcessos de signteiro Lobatoral com inicia(aquela oficiastórias” (aqu
da com a indidas de acordoda de Dom Qporque Dona
m os fatos, mta não se opõs livros.
a o “cavaleiro
ras, e muito s. Nem quis adalgo folheo
exemplo. Es
r os fatos do
alguma, uma
História dos f
er fruto de int
ele é narrada
ê, na qual senificação. Pa
o na forma sal minúscula),al, registradaelas inventad
ignação de Do com os inte
Quixote quanda Benta não as, ao contrá
õe a Dom Qu
o errante” pa
admirado ficacreditar; foi
ou o livro mu
stá errada. Eu
modo mais c
a mistificação
fatos.
teresses.
a nos livros.
e espera que ra respondersignificante d, como tambéa pelos histordas, falsas, d
Dom Quixote eresses dos hdo o fidalgo pretende conário, concord
uixote, mas co
ara o Sítio do
cou de saberi preciso queito atento às
u não espetei
cômodo para
o.
o candidator à questão ode “História”ém ser capazriadores comda ordem da
e lembra aohistoriadores.protesta por
nvencer Domda com ele aoncorda com
o
r e s
i
a
o o
z m a
o . r
m a
m
2
1ª Fase
Provas Com
Desemp
ComentAs estatísticdificuldade alternativas funcionameapenas conh
Questão
Na tira acimEngels: “Op Considerand a) uma apo b) uma pa
vos”.
c) uma pa“zuni-vo
d) uma fáb
(“zzzzzz
e • Líng
entadas • Mú
penho do
tários Gecas acerca dmédia, foi fb e c, com nto semântichecimento da
o 2
(Fernando
a, o autor reterários do m
do os sentido
ologia ao Ma
ródia do lem
arábola para os”.
bula que recrz”).
gua Po
últipla Escolh
os candid
rais do desempenfácil. O gráfpoucas opçõco do texto na língua, com
o Gonsales, Níquel
toma um céleundo, uni-vo
os produzidos
anifesto Comu
ma do Manife
explicar o M
ria o lema do
rtugue
a • Q • 1ª Fa
datos
nho dos canico acima mes em a e dno jogo entre
mo também co
l Náusea. Disponíve
ebre lema retos!”.
s pela tirinha,
unista, atenu
esto Comunis
Manifesto Co
o Manifesto C
esa
ase
ndidatos indimostra que ad. Esperava-see os significaonhecimento
el em http://www2
tirado do Ma
, é correto af
uada pela ono
sta, baseada
omunista por
Comunista, c
cam que a as escolhas de que o candantes “Históro do mundo.
2.uol.com.br/nique
anifesto Comu
irmar que ne
omatopeia qu
na semelhan
meio da se
om base na
questão, emdos candidatdidato fosse ia” e “histór
el. Acessado em 15
unista (1848)
la se lê
ue imita o som
nça fonética
melhança fo
linguagem o
mbora previstos concentrcapaz de comrias”, o que
5/07/2016.)
), de Karl Ma
m (“zzzzzz”)
entre “uni-v
onética entre
nomatopaica
sta como deraram-se nasmpreender orequeria não
rx e Friedrich
das abelhas.
vos” e “zuni-
“uni-vos” e
a das abelhas
e s o o
h
-
e
s
3
1ª Fase
Provas Com
ObjetivoA questão enesse caso, ou dormêncfonética/fon
AlternatA alternativavos!”, do M“zuni-vos” (“fábula”, co
Desemp
ComentAs estatísticbanca aponincidências linguístico dmencionado
QuestãoEm depoimehomens e asque o chão portas. Eu nTerra: pela fmas quandoeu percebi quma tarefa q(Adaptado de Ros
No excerto aTrata-se de u
e • Líng
entadas • Mú
o da Queexige do canpossibilita a cia social, ta
nológica que
tiva Corra correta é a
Manifesto Co(as abelhas). omo sugerem
penho do
tários Geas acerca do
ntasse uma qem a, c e ddo gênero pos nas alterna
o 3 ento, Paulo Fs mulheres br produza me
nunca me esqforça do nosso nele chegamque quanto mque não é só seli Salete Galdart,
adaptado queuma figura d
gua Po
últipla Escolh
estão ndidato famicrítica ao jog
ambém reprepermite aliar
reta: b a b trata-se dmunista (184Não se trata,
m as alternativ
os candid
rais o desempenhoquestão de nd. Tal resultparódia e poativas a, c e d
Freire fala darasileiras a exelhor é um dqueço de umaso trabalho, mos, vimos qmais inocente política, mas, Pedagogia do Mo
e você leu, he linguagem
rtugue
a • Q • 1ª Fa
liaridade comgar com a amesentada pelaimagem acú
de uma charg48), baseada portanto, devas a, c e d, r
datos
o dos candidnível médio. tado leva-nosor isso soub
d, respectivam
a necessidadexercer o direitdireito e um a frase linda pela nossa luue havia outres, tanto mels também peovimento Sem Terr
á menção a opara
esa
ase
m o gênero mbiguidade ea onomatopstica a proce
ge que faz u na semelhae uma “apolorespectivame
datos indicamAs escolhas
s a concluir beram distingmente.
e de uma tarto de poder edever nossoque eu ouvi
uta, cortamoros arames falhor somos pdagógica. Nãra: escola é mais q
outros arame
charge e conntre o som e
peia zzzz. Asssos de signif
uma paródiança fonética ogia”, nem dnte.
m que a quess se concent
que os cangui-lo dos g
refa educativaestar de pé noo. A educaçã
de um educaos o arame faarpados, compara os donoão há Reformue escola. São Pau
es farpados, c
nhecimento emitido pelassim, a questficação.
do lema “Oentre o “un
e uma “pará
tão foi fácil, raram na altdidatos conh
gêneros apol
a: “trabalharo chão, cavano é uma dasador, camponarpado do lat
mo o arame das do mundo.
ma Agrária semulo: Expressão Popu
como “o aram
do gênero ps abelhas (zzztão requer u
Operários do ni-vos” (os oábola”, tampo
embora a externativa b, hecem o funlogia, parábo
r no sentido ndo o chão, fs chaves parnês de um gtifúndio e en
da nossa ignor. (…) Eu achm isso.” ular, 2008, p. 172
me da nossa
paródia, que,zz) e a apatiauma reflexão
mundo, uni-perários) e oouco de uma
xpectativa dacom poucasncionamentoola e fábula
de ajudar osfazendo comra abrir essasrupo de Sem
ntramos nele,rância. Entãoo que essa é
.)
ignorância”.
, a o
-o a
a s o a
s m s
m
o é
.
4
1ª Fase
Provas Com
a) a conqu
b) a obtenç c) a promo d) a descob
ObjetivoMais uma qinterpretar ae cuidado na
AlternatA alternativaromper com“o arame fimpedem a em conta o é negado a conquista dconquista daarame da no
Desemp
ComentA banca estconsideradaa, como se candidatos.
e • Líng
entadas • Mú
ista do direit
ção da chave
oção de uma
berta de que
o da Quequestão envoa figura de lina leitura dos
tiva Corra correta é a
m “o arame fafarpado da (conquista datexto e respomuitos traba
da educação a educação dossa ignorânc
penho do
tários Geimava que es fácil pelos cprevia, foi a s
gua Po
últipla Escolh
o às terras e
e que abre as
conquista da
a luta pela p
estão olvendo os pnguagem conenunciados d
reta: d d, pois confoarpado do lat(...) ignorânca educação. ondesse à quealhadores braa todos os
deve ter comocia”.
os candid
rais ssa seria umacandidatos, usegunda mai
rtugue
a • Q • 1ª Fa
à educação q
portas da ed
a educação q
posse da terra
processos de nhecida comode cada altern
orme constattifúndio” (noia” (sentido A alternativaestão de modasileiros (nãobrasileiros s
o base a prop
datos
a questão difíma vez que s assinalada e
esa
ase
que são nega
ducação a tod
ue tenha com
a pressupõe t
significaçãoo metáfora. Anativa, já que
a o educadoo sentido liter
figurado), oa a poderia sdo generalizao a todos). A sem terras. Apriedade fun
ícil, contudo a maioria ope as alternati
adas a todos o
dos os brasile
mo base a pro
também a co
o; desta vez, Além disso, ae há diferença
r, camponês ral), é precisoou seja, romser assinaladaado, afinal, de
alternativa bA alternativa diária, condiç
os dados estptou corretamivas b e c for
os trabalhado
eiros que não
opriedade fun
nquista da ed
o objetivo éa questão exias sutis entre
de um grupo, antes de tuper com “osa pelo candide fato, o direb não está co
c está erradção que não
atísticos evidemente pela alam as leitura
ores.
têm terras.
ndiária.
ducação.
é que o canige do candid
e eles.
o de Sem Terudo, romper ts arames fadato caso eleeito às terras eorreta porquda porque aexplica a me
enciam que alternativa d. as menos esc
ndidato saibadato atenção
ra, não bastatambém comrpados” quee não levassee à educaçãoe restringe a
afirma que aetáfora de “o
a questão foiA alternativaolhidas pelos
a o
a m e e o a a o
i a s
5
1ª Fase
Provas Com
Questão
Do ponto de a) uma pal
b) uma pal
c) uma panão lem
d) uma paesquecim
ObjetivoPrimeiramendicionários especificamepalavras (suescrita (norm
AlternatA alternativasufixação, qalternativa aum verbo quniversal”; psubstituição incorreta pesqueciment
e • Líng
entadas • Mú
o 4
(Dis
e vista da nor
avra resultan
avra resultan
lavra que, grbrado.
alavra que remento.
o da Quente, essa qu
de língua; ente, dos probstantivo, ve
ma culta padr
tiva Corra correta é a
que, a partir a está incorrequalquer ao spor outro lada todo e qu
orque afirmto, o que não
gua Po
últipla Escolh
sponível em https:/
rma culta, é c
nte da atribuiç
nte do proces
raças a seu s
esulta da tr
estão estão requeem segund
ocessos de foerbo). Além drão) materiali
reta: b a b porque edo substant
eta porque exsubstantivo “do, traz uma ualquer verbo
ma que a to é possível in
rtugue
a • Q • 1ª Fa
//www.facebook.co
correto afirma
ção do sentid
so de sufixaç
entido unive
ansformação
r do candiddo lugar, cormação de disso, cabe azadas no neo
explica a forivo “coisa”,xplica “coisar“coisa”. A al
explicação co não lembraransformaçãonferir do verb
esa
ase
om/SignosNordest
ar que “coisa
do conotativo
ção que trans
ersal, pode se
o do substan
ato conheciconhecimentopalavras (derao candidatoologismo “co
mação do neforma um v” pela atributernativa c a
correta ao afado”, como o do substbete.
tinos/?fref=ts. Aces
arˮ é
o de um verb
sforma o subs
er usada em
ntivo “coisaˮ
mento mínimo da morforivação prefixo atentar paroisar”.
eologismo “cerbo, comumição de um s
apresenta umirmar que a realmente a
antivo “cois
ssado em 26/07/20
o qualquer ao
stantivo “cois
substituição
ˮ em verbo
mo do gêneologia da líxal, sufixal, ima as relações
coisar” por mmente utilizadentido conot
m erro sutil epalavra “coisfirma o verb
sa” no verb
016.)
o substantivo
saˮ no verbo
a todo e qu
“coisarˮ, re
ero verbete, íngua portumprópria) e ds entre lingu
meio de um do na linguatativo, isto é,
em “graças asar” pode sebete. A alternbo “coisar”
o “coisaˮ.
“coisarˮ.
alquer verbo
iterando um
comum aosguesa, maisde classes deuagem oral e
processo deagem oral. A
figurado, dea seu sentidor usada “emnativa d está
reitera um
o
m
s s e e
e A e o m á
m
6
1ª Fase
Provas Com
Desemp
ComentAs estatísticauma questãmaior parte empatadas e
Questão
Assinale a al a) A pergu
Dumont
b) A perguprimeiro
c) A afirmbrasileir
d) A pergu
uma res
ObjetivoA questão ecandidato p
e • Líng
entadas • Mú
penho do
tários Geas demonstrao de nível moptou equiv
e a alternativ
o 5
lternativa cor
unta lançadat, portanto co
unta lançadao quadrinho (
ação do sego é capaz de
unta lançada sposta para e
o da Queexige um corecisa relacio
gua Po
últipla Escolh
os candid
rais am que essa
médio de dificvocadamente a c foi a men
(Dis
rreta.
a no último onfirma o qu
a no último q(“Não há lei q
undo quadri burlar, como
no último qla nem no pr
estão onhecimento onar os três q
rtugue
a • Q • 1ª Fa
datos
questão foi dculdade. De m
pela alternatnos assinalada
sponível em Via @
quadrinho (e se diz no p
quadrinho (“que o brasilei
nho (“Há a o se admite n
uadrinho (“Vrimeiro nem n
prévio do gquadrinhos co
esa
ase
difícil para osmodo geral, tiva d. As alta pelos candi
@mtesperon. Acess
(“Você sabe primeiro e seg
“Você sabe qiro não burle
lei da Gravidno primeiro q
Você sabe quno segundo q
ênero tirinhaonsecutivos, a
candidatos, o gráfico aci
ternativas a edatos.
sado em 26/07/20
quem invengundo quadri
quem invento.ˮ).
dade.ˮ) refereuadrinho.
uem inventouquadrinhos.
a, que, no caparentemen
embora a prema mostra u
e b concentra
016.)
ntou o aviãonhos.
ou o avião?ˮ
e-se a uma l
u o avião?ˮ) é
aso, desdobrnte contraditó
evisão da bauma maior diaram porcent
o?ˮ) remete-n
ˮ) retifica a a
lei da física q
é retórica, já
ra-se em trêórios, além d
nca indicassestribuição. Atagens quase
nos a Santos
afirmação do
que nenhum
á que não há
s tempos. Oe reconhecer
e A e
s
o
m
á
O r
7
1ª Fase
Provas Com
a ironia do brasileiro Sa
AlternatA resposta brasileiro nãconstitucionGravidade” burlada. No possível a eportanto, a lei que o b“burlada peterceiro quaque confirmA alternativainventou o anão burleˮ). Lei da Gravdesafiou tal lançada no úquadrinhos
Desemp
ComentEmbora a bdifícil para oque os candescolhida econhecimensaber que Sasaber que apensada juscirculação, dinventores d
e • Líng
entadas • Mú
último quadntos Dumont
tiva Corrcorreta é a
ão burle”, refnais (leis feit
(com inicial terceiro qua
la – e que o pergunta do rasileiro não elo brasileiro adrinho). É o
ma o que se da b está incoavião?”) retifA alternativa
vidade, descolei da física.
último quadranteriores, o
penho do
tários Gebanca consideos candidatosdidatos não enquanto as ntos que extrantos Dumona Lei da Gravstamente padurante as O
do avião.
gua Po
últipla Escolh
ro e sua infot a invenção
reta: a alternativa a
ferindo-se àsas pelo hommaiúscula),
adrinho, a pleitor responterceiro quaburle” (primSantos Dum
o fato de aiz nos dois prorreta quandfica, ou seja, a c também onsiderando
A alternativarinho (“Você que é falso,
os candid
rais erasse a ques. A alternaticonhecem o
alternativasapolam o cont era brasileividade é umaara se contraOlimpíadas n
rtugue
a • Q • 1ª Fa
ormação impldo avião.
a. A personas leis (com mmem). A perfazendo refeergunta “Vonderia rindo drinho confi
meiro quadrinmont quandoa pergunta rimeiros quado sugere quediscorda da está incorretaa versão hista d está iguasabe quem incomo já se a
datos
stão 5 de fáiva b foi escosignificado d
s c e d tivonhecimento ro e que é co
a lei da físicaapor a umao Brasil, na
esa
ase
lícita: a de q
agem do priminúsculas) dersonagem doerência a umocê sabe que– seria que
irma o que snho), pois ato inventou o remeter a S
drinhos, tomae a perguntaafirmação doa porque contórica de qulmente incornventou o avrgumentou n
cil compreenolhida por mdo verbo “re
veram poucasomente da
onsiderado, pa, portanto, ia reportagem
qual se afir
ue uma dete
imeiro quadre forma gerao segundo q
ma lei da natem inventou “Santos Dume diz nos doité “a Lei da
avião” (possSantos Dumados como ua lançada no o primeiro qunsidera que ne Santos Dureta porque
vião?ˮ) é retórna explicação
nsão, os dadomais da metadetificar”. A aas escolhas.
língua erampor alguns hisntransponíve
m veiculada ma que os
erminada nar
rinho afirma l e, no conte
quadrinho afureza, que, o avião?” é
mont é brasiles quadrinhosGravidade”
sível respostaont, como em diálogo. último quad
uadrinho (“Nnenhum brasmont, brasilese restringe arica e que po da alternativ
os estatísticode deles, o qlternativa coPara acerta
imprescindívstoriadores, cel. Vale dizer em um revirmãos Wrigh
rrativa históri
que “não hexto atual dofirma que “de fato, não
é irônica e ueiro e invents anteriores: s(segundo qu
a à perguntaexplicita a a
drinho (“VocêNão há lei quesileiro é capaeiro, ao invea explicar qu
or isso não diava a.
os evidenciamque nos permorreta foi a sear essa queveis, como, pcomo o inven ainda que aista nacionaht seriam os
ca atribui ao
há lei que oo país, às leishá a Lei da
o poderia seruma respostaou o avião”,sim, “não háuadrinho) foia retórica dolternativa a,
ê sabe queme o brasileiroz de burlar a
entar o aviãoe a perguntaaloga com os
m que ela foimite suspeitaregunda maisstão, outrospor exemplo,ntor do avião;a questão foil de grandes verdadeiros
o
o s a r a , á i
o ,
m o a o a s
i r s s , ; i
e s
8
1ª Fase
Provas Com
QuestãoNo dia 21 dehoras ela vo“O título dosérie você escolaridadetransgressõePretender qufirma revela (Adaptado do bAcessado em 08/
Entre os excomentários a) Numa s
como su
b) A linguaclasses d
c) Não exi
erros os d) Aquele
é do qu
Os excertos são a
BAGNO, Marcos.
CAMACHO, Robe
GERALDI, João W
MATTOSO CÂMA
ObjetivoA questão ealternativas candidato palternativas.estudos da trazida no psobre as rela
AlternatA alternativaética, políticque se mosregência no b e d não centretanto,
e • Líng
entadas • Mú
o 6 e setembro d
olta? um erro o filme, tiradestuda? e f
e. Será preces muito maioue uma obraum jeito aut
blog Melhor Dize/06/2016.)
xcertos de es do post.
ociedade estuas outras fo
agem exigidadominantes e
ste nenhumas usos linguíst
que aprendee o resultado
adaptados de texto
Nada na língua é
erto Gomes. O sist
Wanderley. Linguag
ARA JR., Joaquim.
o da Queexige do cansão excertosrecisa estabe A questão nlinguagem.
post que conações entre fa
tiva Corra correta é a ca, pedagógictra indignadotítulo do film
contêm informnão corrobor
gua Po
últipla Escolh
de 2015, Sérgde portuguê
do da fala defrases do gêciso reafirmaores? de ficção teoritário de coendo. Post comp
estudiosos d
ruturada de rmas de com
a, especialmee das categor
a justificativa ticos que estã
eu a refletir soo de uma (lon
os dos autores refe
por acaso: por um
tema escolar e o en
gem e ensino: exerc
História da Linguís
estão ndidato algus adaptados elecer relaçõenão apresentCabe ao ca
nstitui o textoala e escrita e
reta: c c. Bagno (20
ca ou científico com certo
me nacional “mações incorram as ideias
rtugue
a • Q • 1ª Fa
gio Rodriguess “revela visã
e um personaênero são far a esta alt
nha o mesmoompreender opleto disponível
a linguagem
maneira comportamento.
nte nas aulasrias sociais a e
ética, políticão firmados n
obre a linguanga) reflexão
renciados abaixo:
ma pedagogia da va
nsino da língua po
cícios de militância
stica. Petrópolis, Ri
ma experiênde obras re
es de sentido ta alternativandidato como-fonte da qe sobre variaç
007) critica oca que o sust“purismo”
“Que horas erretas; são totrazidas pelo
esa
ase
s, crítico literáão curta sobragem, está eamiliares a ttura do séc
o grau de foro funcionameem http://www.m
m reproduzid
mplexa a lingu (Mattoso Câ
s de língua pelas vinculada
ca, pedagógicno português
agem é capazsobre a língu
ariação linguística.
ortuguesa. Alfa, Sã
a e divulgação. Cam
o de Janeiro: Voze
ncia em leitueferenciais da
entre o que s equivocada
mpreender quuestão. O cação linguística
o preconceitotente, em colinguístico de
ela volta?”. Codas formulaos comentário
ário, comentoe como a líng
em registro ctodos os brulo 21 que
rmalidade deento não só dmelhordizendo.com
dos a seguir
uagem de umâmara Jr., 197
portuguesa, cas. (Camacho
ca ou científs brasileiro. (B
z de compreeua. (Geraldi, 1
São Paulo: Editori
o Paulo, 29, p.1-7
mpinas, SP: Merca
es, 1975.
ra de textosa área dos ediz o post p
as. São todasual delas diaandidato preca.
linguístico aoncordância ce um crítico omo foi afirmções pertinenos do post.
ou que apontgua funcionaoloquial. Queasileiros, meobras de a
e um editorialda língua, mam/a-que-horas-ela-
, assinale aq
m dado grupo75, p. 10.)
corresponde ao, 1985, p. 4.
ica para contBagno, 2007,
ender uma gr1996, p. 64.)
al, 2007.
, 1985.
do das Letras; Asso
acadêmicosestudos da linublicado no bs formulaçõesloga mais dicisa ainda es
o argumentacom os comeliterário que
mado anteriontes à área d
tar no título a”. E justifica:ue ano você nesmo com aarte têm lib
l de jornal ouas da arte tam-volta-em-que-ano
quele que c
o social reflet
a um modelo.)
tinuar conde, p. 161.)
ramática – qu
ociação de Leitura
s, uma vez qnguagem. Ablog e os ens importanteiretamente cstar ciente da
ar que não hentários do au questionou
ormente, as ade estudos da
do filme Que nasceu? Quealto grau deerdade para
u relatório dembém.” -estamos-mesmo/.
corrobora os
te-o tão bem
o próprio das
nando como
ue nada mais
do Brasil, 1996.
que todas asAlém disso, o
unciados dass dentro dos
com a críticaas discussões
á justificativautor do post,o “erro” delternativas a,a linguagem,
e
e e a
e
.
s
m
s
o
s
s o s s a s
a , e , ,
9
1ª Fase
Provas Com
Desemp
ComentAs estatísticFoi uma quealternativas
Questão Caligrafia (A Arte do deseTerritório híbA caligrafia disposição ediscurso falaEntonação gAssim comomovimentosmaior força (Adaptado de htt
Em Caligrafi
a) estabele
b) sugere u
c) projeta
d) apreend
ObjetivoA questão acadêmico. candidato a imagem acúe semelhant
e • Líng
entadas • Mú
penho do
tários Geas acima frusestão fácil pad, a e b, assi
o 7
Arnaldo Antu
enho manualbrido entre oestá para a
espacial, a veado. gráfica. o a voz apress da língua), ou delicadez
tps://www.arnaldo
ia, o autor
ece uma relaç
uma relação
uma relação
de uma relaçã
o da Queexplora habiO texto-fonrefletir sobre
ústica. O candtes, da escrita
gua Po
últipla Escolh
os candid
rais stram a expera os candidaim distribuída
unes)
l das letras e os códigos ver
escrita comolocidade dos
senta a efetiva caligrafia t
za, rapidez ouantunes.com.br. A
ção de causa
de oposição
de gradação
ão de analog
estão ilidades de lte não combe o funcionamdidato precisaa e da fala, qu
rtugue
a • Q • 1ª Fa
datos
ectativa iniciaatos, uma veas na ordem
palavras. rbal e visual.o a voz está traços da esc
vação física dtambém estáu lentidão, brAcessado em 12/07
e efeito entr
entre caligraf
entre caligra
ia entre calig
eitura que vbina com leimento da esca compreendue convergem
esa
ase
al da banca qez que a alterdecrescente,
para a fala.crita correspo
do discurso (oá intimamentrutalidade ou7/2016.)
re caligrafia e
fia e voz.
afia e voz.
rafia e voz.
vão da estétitura rápida, crita e da falader os dois mm na relação
que considerarnativa c foi ativeram índic
A cor, o coondem a tim
o ar nos pulme ligada ao cleveza do m
e voz.
ica do gêneao contrário
a a partir de odos de funcde analogia
ava a questãoa mais escolhces baixos de
omprimento ebre, ritmo, to
mões, a vibraçcorpo, pois comento de su
ro poético ao, requer proum de seus acionamento, a entre caligra
o de nível mida por eles,
e adesão.
e espessura om, cadência
ção das cordcarrega em siua feitura.
ao referenciaofundidade aaspectos funparadoxalmeafia e voz.
édio a difícil.enquanto as
das linhas, aa, melodia do
das vocais, osi os sinais de
al do gêneroao obrigar odamentais: aente distintos
. s
a o
s e
o o a s
10
1ª Fase
Provas Com
AlternatA alternativaincorretas pb), e uma re
Desemp
ComentAs estatísticexpectativa indicação da
Questão“Uma peripéde acontecim(Jerome Bruner, F
Levando-se da peça Lisb a) O dispa
de que a
b) O encondesenlac
c) A fuga
desse um
d) O retorGuedes
ObjetivoItem do prog
e • Líng
entadas • Mú
tiva Corra correta é aorque apont
elação de gra
penho do
tários Gecas mostram da banca. O
as alternativa
o 8 écia, uma revmentos numaFabricando história
em conta a nbela e o prisio
ro de arma das balas do re
ntro furtivo dce do drama
de Leléu da ma corda par
no heroico d.
o da Quegrama conte
gua Po
últipla Escolh
reta: d a d porque éam uma reladação (altern
os candid
rais que essa fois candidatoss a, c e b, ass
viravolta nas a história.” as. Direito, literatur
noção acima oneiro?
de fogo em devólver eram
de Lisbela e L.
prisão, que sra o prisionei
de Frederico
estão. mplado: leitu
rtugue
a • Q • 1ª Fa
a única queação de causanativa c).
datos
i a questão m escolheram,sim distribuíd
circunstância
ra, vida. São Paulo
proposta po
direção a Frede festim.
Leléu na prisã
somente foi ro.
Evandro à p
ura e análise d
esa
ase
e aponta umaa e efeito (al
mais fácil da, quase que das na ordem
as, de uma ho
: Letra e Voz, 2014
or Jerome Bru
ederico Evand
ão, que torn
possível devi
prisão, com
de Lisbela e o
a analogia enlternativa a),
prova de Lípor unanimid
m decrescente
ora para outr
4, p.15.)
uner, qual é a
dro, realizado
a possível a f
ido às artima
o intuito de
o prisioneiro,
ntra caligrafiauma relação
ngua Portugdade, a altere de escolha.
ra transforma
a peripécia q
o por Lisbela,
fuga do casa
anhas de Lisb
e salvar Leléu
de Osman Li
a e voz. As do de oposição
uesa, ratificarnativa d, hav
a uma sequê
ue ocorre no
e a descobe
al de amante
bela ao pedir
u e assassina
ins.
demais estãoo (alternativa
ando assim avendo pouca
ncia rotineira
o terceiro ato
erta posterior
s e produz o
r que seu pai
ar o Tenente
o a
a a
a
o
r
o
i
e
11
1ª Fase
Provas Com
O objetivo frelativas à cosua atençãológica das acompreensã
AlternatA alternativaLisbela, masdo suposto homicídio. Ado suposto das ações drumo do encomo se afimodo de demomentaneefetivamentinadequada Tenente Gue
Desemp
ComentOs dados eindicaram a alternativa cquestão foi relação à lóg
Questão O romance MAssis quantmencionada
e • Líng
entadas • Mú
fundamental onstrução da
o para o concações dramá
ão da ideia de
tiva Corra correta é a s de infarto, a
crime para A descobertahomicídio deramáticas noredo. A alterirma na alteresenlace, um
eamente umae causará uporque não
edes.
penho do
tários Geestatísticos malternativa c
c registrou 20confirmada
gica das açõe
o 9
Memórias póto na literatuas podem ser
gua Po
últipla Escolh
da questão a intriga, comceito de peripáticas, o quee reviravolta n
reta: a a, pois a des
altera duas seinocentar L
das balas dee Lisbela. Nãoo terceiro atornativa b é inrnativa) e nã
ma vez que aa assassina. ma reviravohá no retorn
os candid
rais mostram quecorreta. Eles e0,36%, e a a– a questão
es dramáticas
óstumas de Bura brasileiraadequadame
rtugue
a • Q • 1ª Fa
foi verificar m base no recpécia contidoe só era posna perspectiv
scoberta de qequências narLisbela e ela e festim esta
o apenas estao, mas tambéncorreta vistoo constitui na fuga de LisA alternativalta ou uma no de Frederic
datos
a questão escolheram aalternativa d,o envolvia a s presentes no
rás Cubas é ca do século ente atribuída
esa
ase
a capacidadconheciment
o no excerto ssível median
va das ações r
que Fredericorrativas, a sab
deixará, poabelece uma abelece conexém modifica ao que o enconuma reviravosbela com Lea c também mudança d
co Evandro a
foi difícil, pa alternativa b com 9,22%correta com
o texto teatra
considerado XIX. Indiqu
as ao romanc
e do candidato de ações fucitado. Exignte um convrealizadas no
o Evandro nãber, o Tenentortanto, de sconexão irredxão, isto é, coa perspectiva
ontro é inespeolta nas circueléu se justifestá incorre
e rumo nosa intenção de
pois aproximab, com o ma
%. A expectatmpreensão doal, tarefa difíc
um divisor dee a alternatce em questã
ato de trabaundamentaisiu-se do candvívio crítico terceiro ato.
o morreu cote Guedes nãser consideradutível com ooopera para oa do leitor emerado (e nãounstâncias, mfica pelo fatoeta pois não s acontecimee salvar Leléu
adamente 73ior índice de iva da banca
o conceito decil.
e águas tantotiva em que ão.
alhar com as s do enredo, didato a comcom a peça
m os tiros dião precisará mada responsáo acontecimeo entendimenm relação ao o necessariammas sim conso de ela ser
o é a fuga dentos. A alte e tampouco
3% dos canerro, a sabe
a quanto à de teoria da
o na obra de todas as c
informações
disciplinandompreensão daa teatral e a
sparados pormudar a cenaável por umento anteriornto da lógicaocorrido e o
mente furtivo,stitui-se numconsiderada
de Leléu queernativa d éo assassinar o
ndidatos nãor, 32,76%; aificuldade danarrativa em
Machado decaracterísticas
s o a a
r a
m r a o ,
m a e é o
o a a
m
e s
12
1ª Fase
Provas Com
a) Rejeiçãoaos prob
b) Distancireforma
c) Abando
contrad
d) Crítica conflitos
ObjetivoItem do prog A questão edos movimetanto, a qucandidato idAssis.
AlternatA alternativaromântico, stécnicas narem primeiroimplicitamenpois a técnicjustaposiçõepropriamentdiretamentecomo problea alternativaliterário, ao quais estão
Desemp
e • Líng
entadas • Mú
o dos valores blemas sociai
amento do adora das ma
ono das ideaições sociais.
do realismo s sociais.
o da Quegrama conte
exigia que o entos literáriouestão propôdentificasse a
tiva Corra correta é a sendo reconrrativas poucoo plano as idnte a presençca narrativa des. A alternate reformado
e suas personemas sociais;a d deve ser ccontrário, o apenas suger
penho do
gua Po
últipla Escolh
românticos, is.
determinismzelas sociais.
lizações rom
literário, na
estão mplado: leitu
candidato soos, elementoôs uma série apenas aquel
reta: c c. O romanchecido comoo usuais, romdiossincrasiasça de contraddo romance nativa b deve ora das mazelnagens por c não traz, po
considerada iilustra; e, emridos pelos ep
os candid
rtugue
a • Q • 1ª Fa
narrativa line
mo científico
ânticas, uso
arração inicia
ura e análise d
oubesse mobs de teoria dde caracterí
as adequada
e de Machado a obra quempendo, por
do narradodições ideoló
não é linear eser conside
las sociais: emcometerem taortanto, uma ncorreta, em
m segundo lugpisódios narra
datos
esa
ase
ear e fluente
, cultivo do
de técnicas
ada com a
de Memórias
ilizar noções da narrativa ísticas, algumas ao sentido
do de Assis oe inaugura a exemplo, com
or e suas relaógicas e sociae fluente: ao crada incorrembora sugiraais contradiç“visão refor primeiro luggar, porque nados.
de um defun
o humor e
pouco usua
morte do na
s póstumas de
básicas de he sua relação
mas verdadeo estético e h
põe-se às ideestética real
m a linearidaações com cais. A alternacontrário, é fta porque o a presença d
ções, nem fomadora” em
gar, porque onão tematiza
nto autor, vis
digressões s
is de narrativ
arrador-perso
e Brás Cubas,
história literáro com probleiras e outrashistórico do r
ealizações comista no Braside do enredoriados e amativa a deve sragmentária
o romance nde contradiçõrmula tematrelação a esromance não explicitamen
são pessimist
sobre banali
va, sugestão
onagem, tem
, de Machado
ria, envolvenemas sociocus falsas, a firomance de
muns no romil. Para tantoo. Além dissoantes, o romser considerae baseada em
não apresentões, o texto nticamente esssses assuntoso faz a críticante os conflit
a em relação
dades, visão
implícita de
matização de
o de Assis.
do a estéticaulturais. Param de que oMachado de
mance de tipoo, faz uso deo, ao colocar
mance sugereda incorreta,
m inversões ea uma visãonão denunciasas situações. Finalmente,a do realismoos sociais, os
o
o
e
e
a a o e
o e r e , e o a s , o s
13
1ª Fase
Provas Com
ComentA questão f44,62% doindicaram asa alternativaAssis, quer inclusive levaque assinalaautor’’ (alterdisso, a faltaaqueles que
QuestãoNo conto “Asituação que “O que chamespantada. O(Clarice Lispector
Essa crise, q a) nasce do
coisas. b) revela o
desejar. c) constitu
se libert d) remete
sensaçõ
ObjetivoItem do prog O objetivo dde uma relapersonagemem relação aseu modo d
AlternatA alternativapersonagemtendo em viser considercontrário, mconsideradapropriamentembora tran
e • Líng
entadas • Mú
tários Gefoi considera
os candidatoss alternativasa correta indseja por suaada ao cinemaram alternatrnativa a), qua de discerni anotaram a
o 10 Amor”, de Ce, segundo o
mava de criseO calor se tor, Laços de Família.
ue transform
o colapso da
o conflito vivi
ui, para a perstado.
à excitação dões.
o da Quegrama conte
da questão foação entre o
m. Para tanto,a diferentes ae ver as coisa
tiva Corra correta é a
m questiona osta a nova serada incorret
mais sensível incorreta, ute sofrer; tamnsformada int
gua Po
últipla Escolh
rais ada de nível s assinalaram a (21,74%),ica a familiara popularida
ma), quer sejativas incorret
ue, embora cmento sobrealternativa d
Clarice Lispec narrador, ela
e viera afinal.rnara mais ab Rio de Janeiro: Ro
ma a relação d
vontade de v
do pela pers
sonagem, um
da personage
estão mplado: leitu
oi testar a capo conjunto d, era preciso acepções da as a partir dal
reta: b a b. O que oo modo de vensibilidade qta, pois a peao mundo, uma vez qumpouco, podternamente p
rtugue
a • Q • 1ª Fa
médio pela m a alternat b (1,08%) eridade que ode como ob pelo carátertas envolveu aracterística o que é tem.
ctor, após vea própria cha
E sua marcabafado, tudo occo, 2009, p.23.)
da personage
viver da perso
onagem entr
ma alteração n
em por ter co
ura e análise d
pacidade do o conto e dque o candidpalavra “criseli.
o conto chamvida que hav
que passa a caersonagem npassando a v
ue a vida dede-se falar epela experiên
esa
ase
banca elaboiva c como
e d (24,14%)o aluno de Enbra de um er histórico dec
provavelmendo romance,
ma e o que é
r um cego mama de “crise
a era o prazertinha ganho
m com o mu
onagem, em
re o tipo de
no modo de
onseguido ha
do conto “Am
candidato dedeterminada dato mobilizae”, usada pa
ma de “crise”via escolhidoaracterizá-la
não sofre umver as coisase casada, qum alteração cia de crise, e
oradora e esscorreta. Os
). O fato de qnsino Médio scritor semincisivo desse rnte a expect é associada
é sugestão im
mascando che”:
r intenso comuma força e
undo e com a
razão do do
vida que hav
vida que ant
armonizar su
mor”, de Cla
e interpretar formulação asse sua memra definir a s
” caracteriza o (casamentona sua relaçã
m colapso des de forma mue Ana escono “modo
ela retorna a
sa expectativcandidatos
quase metadetem com o r
nal da literatomance. A dtativa criada a uma formu
mplícita na na
icletes, a per
m que olhava
vozes mais a
família,
loroso prazer
via escolhido
es a fazia sof
a antiga vida
rice Lispector
o texto de Cque o texto mória de leituituação vivida
uma situaçãoo, filhos, cotião com o mue sua vontadmais intensa. olhera volunde vida” da seu cotidiano
va foi confirmque erraram
e dos candidaromance de tura brasileiradificuldade do
pela expressulação inade
arrativa roma
rsonagem pa
agora as coisaltas.”
r com que pa
e as coisas q
frer e do qua
a com os nov
r.
Clarice Lispectfaz sobre a
ura e a coloca pela person
o conflituosadiano de do
undo. A alternde de viver;
A alternativntariamente,
personagemo familiar. A
mada, já quem a questãoatos assinalarMachado dea (que já foios candidatossão ‘‘defuntoquada. Alémnesca afetou
assa por uma
sas, sofrendo
assou a ver as
que passou a
l agora havia
vos desejos e
tor, por meio situação da
casse à provanagem Ana e
a pela qual aona de casa),nativa a devetorna-se, ao
va c deve sernão a fazia
m, dado que,alternativa d
e o r e i s o m u
a
o
s
a
a
e
o a a e
a , e o r a ,
d
14
1ª Fase
Provas Com
deve ser connão a resulta
Desemp
ComentA banca eladados indicaalternativa c32,93%, escdos textos mpalavra “crispela alternaembora envconflitos, eqconto foi lidconflituosa e
Questão “O Sinhô fosozinho a neA negra tiroe tirou o cabde dentro dênuinha a ne Essa negra FEssa negra F Ó Fulô! Ó FuCadê, cadê tque Nosso SAh! Foi vocêfoi você, neg
e • Líng
entadas • Mú
nsiderada incante harmôn
penho do
tários Geboradora conam uma quecorreta (b). Ocolheram a a
mais conhecidse”, o que ptiva a. Exigia
volva um aprequívoco que o de maneiraencenada pe
o 11
oi açoitar egra Fulô.
ou a saia beção, êle pulou gra Fulô.
Fulô! Fulô!
ulô! teu Sinhô
Senhor me mê que roubougra Fulô?
gua Po
últipla Escolh
orreta, pois aica dessa exp
os candid
rais nsiderou inici
estão de níveOs candidatosalternativa a; dos de Claricepode ter causa também umendizado sobcometeram a
a adequada plo texto, mar
andou? u,
rtugue
a • Q • 1ª Fa
a crise designperiência.
datos
ialmente quel médio, uma
s que optaram16,28%, a ae Lispector, asado alguma m entendimenre a vida, essaqueles que por parte expcada pelo de
esa
ase
na exatament
e essa questãa vez que qum por alternaalternativa c; a formulação
hesitação, ento preciso dsa trajetória noptaram pe
pressiva dos cescompasso e
te o conflito e
o teria um aluase metade ativas incorrete 5,36%, a ada questão e
em especial ndo que está enão caracterizla alternativaandidatos, qu
entre as escol
entre duas fo
to grau de ddos candidatas se distribualternativa d.exigia distingnaqueles que em jogo na tza a superaçã c. Por outroue identificouhas e os dese
ormas de enc
dificuldade. Etos (45,38%uíram da seg Embora o co
guir diferente optaram inc
trajetória da ão pura e simo lado, perceu corretamenejos da perso
arar a vida, e
ntretanto, os) assinalou a
guinte forma:onto seja ums sentidos dacorretamentepersonagem:
mples de seusebe-se que onte a situaçãonagem.
e
s a :
m a e : s o o
15
1ª Fase
Provas Com
Essa negra F(Jorge de Lima, Po
“A Sinhá maFute, Cafuteavança na bExu escangaamuxila ela sou só uma Neste mundLouvado sejaPara sempre(Idem, p.164.)
Essas duas cpoema mod“Essa negra a) a reitera
mesmo b) a passag
à escrav c) a perma
oculta o d) a supera
das rela
ObjetivoItem do proLima. A questão oentender as concepção csituação doconsequêncengenho. Pae ao jogo de
AlternatA alternativafinal, uma crealiza, masescrava teriRestringindoexatamente à cena de vsexualmentecomum em mandara cas
e • Líng
entadas • Mú
Fulô!” Poesias Completas,
andou arrebee, Pé-de-patoranca e me v
alha ela, amoque eu não tmulher perd
dão. a Oxalá.
e seja louvado
cenas de ciúmdernista “Essa
Fulô”, o poe
ação da denúplano violênc
gem de uma va, que explic
anência de uos mecanismo
ação da visãoções entre se
o da Queograma conte
objetivava, poparticularida
complexa qu negro, espeia, envolvidaara tanto, a qe vozes que o
tiva Corra correta é acena de castig a nudez da a roubado.
o-nos apenaso contexto h
violência, a ne seu proprieJorge de Limstigar a escra
gua Po
últipla Escolh
v.1. Rio de Janeiro
entar-lhe os do, Não-sei-quevinga. fina ela, tenho defesa ida neste mu
o.”
mes concluema negra Fulô”ema “História
úncia das relacias raciais e
caracterizaçãcita as estraté
uma visão pios de poder q
o idílica da vienhores e esc
estão emplado: leit
or meio da cades de sua ve esse autor ecificamente a também emquestão requos compõe.
reta: b b. O poemago. O que senegra, seguNão há tam
s ao que é histórico de vnegra é caractário, gerand
ma. No fragmava, temos a
rtugue
a • Q • 1ª Fa
o/Brasília: J.Aguilar
dentes: e-diga,
de homem,ndão.
m dois textos ”; a segunda,a”, especifica
ações de podsexuais.
ão da mulheégias compen
toresca sobrque garantiam
da na senzalcravos.
tura e análise
comparação cisão de negritem do assuda mulher
m situações uisitava, princ
a “Essa negrae destaca no ida da voz d
mpouco refemostrado peiolência explocterizada na
do o conflito ento do poemvoz desta últ
esa
ase
r e INL, 1974, p. 12
diferentes de, ao poema “amente, repre
der, muito ar
r negra comonsatórias de q
re a situaçãom sua explora
a, graças a u
e do poema
com um poeitude no livro
unto, a manifnegra, transffamiliares co
cipalmente, a
a Fulô” mosttrecho não é
da senhora derência, no pelo poema doratória que condição defamiliar. Umma “Históriatima fazendo
21.)
e Jorge de Lim“História”, deesenta
raigadas no s
o sedutora pque se vale pa
o da mulher ação.
uma postura
“História”,
ema da primeo Poemas negfestação de uformada em onflituosas astenção às pa
tra o cotidiané propriamene engenho rpoema, a vi
de Jorge de está em dest
e mulher capa visão suaviz”, ao contrár
o uma série d
ma. A primeie Poemas Neg
sistema escra
para uma posara sobreviver
negra nos e
realista e soc
do livro Poem
eira fase da pgros. Tratava-uma sensibilid
objeto sexussociadas aoarticularidade
no familiar dante o castigoeclamando polência sexuLima, devemaque: embor
paz de seduçzada das relario, após a ine invocações
ra pertence agros (1947).
avocrata, que
stura solidárir.
engenhos de
cial, que reve
mas negros,
poesia de Jo-se de exploradade crítica rual do seu seos ciúmes daes dos fragme
a escrava e ao, que não sapara si seu mual da partemos constatara sua situaçãção (“nuinhaações culturanformação des a divindades
ao conhecidoEm relação a
e colocam no
a em relação
açúcar, que
la a violência
de Jorge de
rge de Lima,ar, dentro darelacionada àenhor e, em senhora deentos citados
apresenta, aoabemos se se
marido, que a do senhor.r que não éão a submeta”), que atraiis e étnicas é
e que a Sinhás de religiões
o a
o
o
e
a
e
, a à
m e s
o e a . é a i é á s
16
1ª Fase
Provas Com
afro-brasileirpostura maiquando é oincorreta porespeito à vdestacado épode atribualternativa dentre senhoqual fazem p
Desemp
ComentA questão fodos candidacandidatos. dados estatítinha a essalternativas algo ‘‘idílicoprojeção imtextos poéticas particularepisódios seque a questautor), tendvisão do pro
Questão“São Francissimplesment(Érico Veríssimo,
“ – Queres s(Idem, p. 290.)
Os fragmennarrativa da
e • Líng
entadas • Mú
ras, a fim des solidária domitida, a vioorque não hvisão da escré o conflito fauir ao poemad deve ser cores e escravoparte trabalh
penho do
tários Geoi consideradatos (56%) mOutros 8,40
ísticos mostrae respeito. Ade modo at’’. Mas pesou
mediata de cocos, pertenceridades do texensíveis de notão solicitava o sido capaz
oblema prese
o 12 sco botava ote Doralice LeCaminhos cruzado
seguir a polít
tos acima cas personagen
gua Po
últipla Escolh
e pedir a vino poema emlência é mosá propriameravidão. A seamiliar gerada “História”,nsiderada inc
os, o primeiroos cotidianos
os candid
rais da difícil pela marcou a alt% e 20,54%a que houve dA questão stento e rigorou, sobretudo,onteúdos histentes a momxto poético eossa história.(uma atençã
zes de distingnte em cada
o dedo nas feitão Leiria, uos. São Paulo: Com
ica? Então? P
ptam um dons. Considera
rtugue
a • Q • 1ª Fa
ngança que relação à vio
strada como nte, no primexualidade reo por esse fa, especificamcorreta, pois, o poema nãos, exposição a
datos
banca elaboternativa a, i
%, respectivamdificuldade nsuperestimouoso, evitando, para a maiotóricos (a vioentos diferen
e de levar em Os 15% qu
ão comparativguir entre o jutexto.
feridas dos leum ser humanmpanhia de Bolso, 2
Procura imita
os traços prinando o conjun
esa
ase
a justiça huolência sofridalgo cruel e
meiro caso, uelacionada à ato. A alterna
mente, uma v apesar de nã
o carrega proa castigos e i
radora. O gráncorreta. A
mente, indicaa resposta à
u a capacidao, por exemporia dos candolência da esntes da obra conta a come responderava entre duaulgamento m
eprosos. Masno como qua2016, p.77.)
r Bismarck! H
ncipais de Camnto do roman
mana não pda pela escraconsumado.
uma denúnciescrava não
ativa c deve svisão pitoresão ser frontapriamente umnjúrias de dif
áfico acima malternativa cram as alternquestão, sup
ade dos candplo, considerdidatos que oscravidão) sodo autor. O f
mplexidade daam corretames cenas retira
moral contem
s é que ele ealquer outro.”
Haverá padrão
minhos cruzance, tal traço
odia ofereceva. DiferenteA alternativa
a das relaçõo é condenadser considerasca da situaçlmente críticoma visão idílicerentes tipos
mostra que uorreta, b, fo
nativas c e d,perando as exdidatos de lrar o cotidianoptaram por ubre a leiturafato mostra aas formulaçõeente foram oadas de poemporâneo rela
era um santo”
o melhor?”
ados no que consiste em
er. Trata-se aemente do pva a deve serões de poderda pelo poemada incorretação da mulho à escravidãca da vida das.
m pouco maoi indicada p, incorretas. Axpectativas querem o enu
no da escravuma resposta
a de cenas ea dificuldade es literárias reos que se ativmas diferenteacionado à es
o, fazia mila
diz respeito uma
aqui de umarimeiro caso, consideradar no que dizma: o que é, pois não se
her negra. Ao e à relaçãoa senzala, da
is da metadepor 15% dosA análise dosue a banca jáunciado e asa Fulô comoa incorreta, aspecíficas dede lidar com
elacionadas averam àquiloes do mesmoscravidão e a
gres, e ela é
à identidade
a , a z é e A o a
e s s á s o a e
m a o o a
é
e
17
1ª Fase
Provas Com
a) percepçãnascem
b) afirmaçãficcional
c) recusa d
romanci d) represen
vida relig
ObjetivoItem do prog O objetivo identidade ncontexto mamodelos exdependêncialiteratura e s
AlternatA alternativaa desejar as consagrado.identidades imagem soccom seu mao narrador ncondição neda personagleitor. A altesuposta crítiimaginação está diretamporque, aincondição huimaginárias,imaginação.
e • Líng
entadas • Mú
ão de que ada cópia de
ão, por meio l.
dos modelos stas.
ntação literárgiosa e polític
o da Quegrama conte
da questão narrativa das ais amplo do xitosos de coa simbólica sociedade.
tiva Corra correta é a mais variada. O romanceno mundo so
cial em conexarido e suas anão defende ecessária paragem com basernativa c tamica da imitaçmoral e artís
mente relacionda que o rumana, não s o que con
gua Po
últipla Escolh
a necessidadeum modelo c
do narrador,
bem sucedid
ia da condiçca.
estão mplado: leitu
foi avaliar apersonagenromance, pe
onduta éticadessas perso
reta: a a, pois há no
as coisas do e, em uma ocial. Assim axão com os vmbições políuma relação
a o êxito da nse no modelombém é incoção do modestica dos romnada ao trab
romance utilse segue daí nstituiria até
rtugue
a • Q • 1ª Fa
e de status consagrado.
, da necessida
dos na vida so
ão humana,
ura e análise d
a capacidades. Além disso
ercebendo a r, religiosa e onagens na
o romance vámundo sociapercuciente
acontece, ainvalores religioticas e mund
o direta entrenarrativa, emo produziria oorreta porquelo na construancistas. Há balho moral ize evidentemuma orientaçum paradox
esa
ase
na vida soci
ade de prota
ocial, pois ele
que não nec
do romance C
e do candidao, exigia-se arecorrência co política. Tavida social e
árias sequêncal a partir da
crítica ficcinda que em cosos hegemô
danas. A altere a excelênciam uma espécio efeito de ue o traço preução da persuma crítica de artístico domente expedção estética exo, uma vez
al e a produ
gonistas bem
es constrange
essita de figu
Caminhos cru
ato de refleta interpretaçãom que a idel exposição e propõe um
cias narrativaimitação do onal, desvelachave irônicaônicos ou, nãrnativa b estáa do modelo e de relação ma narrativa
esente nos tresonagem ficcde extração iro romancistadientes literáe crítica que z que um ro
ução de dese
m construídos
em a imagina
uras imaginár
uzados, de Ér
tir sobre o ão dos trechoentidade das a modelos
m olhar críti
s nas quais adesejo alheioa os mecan, com Doralicão menos emá incorreta poe a qualidadde causa e ebem sucedid
echos citadosional, como rônica à ideia. Por fim, a
ários e ficciodispensaria o
omance é fr
ejos políticos
s para o êxito
ação artística
rias para atrib
rico Veríssimo
modo de coos citados em
s personagenconsagradosco para a r
as personageo ou da cópi
nismos de pce Leitão, quem chave irôniorque nos tre
de das personefeito onde da ou convins não diz resalgo que con
a de modelo,alternativa d
onais para reo trabalho coruto de um
s e religiosos
o da narrativa
e moral dos
buir sentido à
o.
onstrução dam relação aos é exposta a
denuncia aelação entre
ns aprendema do modelorodução dase produz suaca e satírica,
echos citadosnagens comoa construçãocente para ospeito a umanstrangeria amas ela não
d está erradaepresentar aom as figuras
trabalho da
s
a
s
à
a o a a e
m o s a , s o o o a a o a a s a
18
1ª Fase
Provas Com
Desemp
Coment A banca elaleitura atentselecionadoscandidatos ademais altertem sido umincorporada
Questão Sabe-se queEm relação a a) Inclusão
caracter b) Paródia
longo da
c) Descriçãadaptaç
d) Caricatu
ridicular
ObjetivoItem do prog A questão ee análise do Branco, algnarrativos, e
e • Líng
entadas • Mú
penho do
tários Ge
aboradora preta da construs no conjuntoassinalaram arnativas. Umama constante aos hábitos
o 13
e Coração, caa essa obra, a
o da edição dização do he
da vida româa narrativa.
ão da formação do herói à
ura das questização do he
o da Quegrama conte
exigia que o c romance emumas verdad
estéticos e est
gua Po
últipla Escolh
os candid
rais
eviu que a qução das pero da narrativa alternativa aa hipótese pae nas ediçõesde formação
abeça e estômassinale a alte
do livro comrói como alg
ântica e natu
ção do indivíà vida social.
ões relacionarói.
estão mplado: leitu
candidato com questão. A deiras e outrtilísticos fosse
rtugue
a • Q • 1ª Fa
datos
uestão seria rsonagens nova. A previsãoa. O restanteara esse resuls anteriores
o escolar.
mago é uma ernativa em q
mo parte do uém incapaz
ural; espiritua
íduo; caricatu
adas ao espíri
ura e análise d
mbinasse conpartir da enu
ras falsas, traem pertinente
esa
ase
fácil para o o romance e o da banca ee dos candidaltado reside ndo vestibular
obra atípicaque todas as
jogo narrativ de amar.
alização das n
ura dos valo
ito e à posiçã
de Coração, c
nhecimentos umeração de atava-se de es ao romanc
conjunto doda capacida
elaboradora satos se distribno fato de qr, o que sign
a na produçãcaracterística
vo; sátira da
necessidades
res e sentim
ão social; elog
cabeça e estô
de história lcaracterísticaidentificar a
ce.
s candidatosde de situar e cumpriu, uuiu quase quue a habilidanifica que já
o ficcional deas listadas são
poesia e da
do corpo; tr
entos român
gio irônico da
ômago, de Ca
iterária com sas atribuídas
alternativa
, a dependercorretament
uma vez que ue proporcionade exigida n
é uma práti
e Camilo Caso corretas.
as motivaçõe
ransformação
nticos; impos
as motivações
amilo Castelo
sua experiênà obra de Cana qual tod
r, é claro, date os trechos72,02% dos
nalmente nasessa questãoca de leitura
stelo Branco.
es espirituais;
o do herói ao
ssibilidade de
s fisiológicas;
o Branco.
cia de leituraamilo Casteloos os traços
a s s s o a
.
;
o
e
;
a o s
19
1ª Fase
Provas Com
AlternatA alternativavida espiritucombinandoentram em cherói é ridicfisiológicas. amorosas, nporque as espirituais qconsideradaequilíbrio, in
Desemp
ComentApesar da eefetivamentcandidatos significativa:dados indicatempo, não pesou, tambproblematizfalta de atesignificativa relacionadosimaginar qurelacionado com os textvalor estétic
e • Líng
entadas • Mú
tiva Corra correta é a ual e à digno, ao longo dcontraste comcularizada, qu
A alternativnão sendo canecessidadesue, ao longo incorreta p
ntegrando-se
penho do
tários Geexpectativa de difícil paratenham esco: 11,14%, naa que a expecse confirmou
bém, a neceam a questão
enção para edos candida
s à trajetória ue ocorreria a uma leitur
tos, via resumo e histórico
gua Po
últipla Escolh
reta: d d. O romancidade da podo livro, comm os valores uer seja pelava a deve searacterizado s do corpo o do romanceorque a persà vida social
os candid
rais da banca elaa mais de 7olhido a altea alternativa ctativa de conu. Pesou a di
essidade de do do herói e esse aspecto atos. De form
da personagno romance
ra superficial mos. Já aquedo livro, mas
rtugue
a • Q • 1ª Fa
ce faz uma cosição social.
m a emergêncmorais e intes frustraçõeser consideradcomo insensnão são pro
e, são confronsonagem, ap.
datos
aboradora de0% dos canernativa corra; 32,86%,
nhecimento dificuldade espdistinguir as que dão desexplica que
ma ainda maisgem, o que lee uma “espido livro ou a
eles que optas também as
esa
ase
caricatura de A frustraçãcia de motivaelectuais do ps das expectada incorreta sível ao amoopriamente entadas ao asppós algumas
e que a quesndidatos. O reta (d), a o na alternatido romance, pecífica da leparticularida
staque evente a alternativs acentuada,evou a maiorritualização ao contato inaram pela alparticularida
valores burgão dos ideaisações fisiológpassado da peativas iniciais,
porque o hor. A alternatespiritualizadpecto materiatentativas f
stão teria umgráfico acimopção por aiva b; 26,44presente na
eitura de umades do romaualmente ao va c tenha s pesou a dif
ria dos candiddas necessid
ndireto que aternativa cordes do tratam
ueses relacios românticosgicas (como oersonagem. N, quer seja pherói se entrtiva b deve sas; ao contral. Finalmenteracassadas, c
m grau média mostra qu
alternativas in%, na alternlista de livros
a obra portugance em relatema da ina
ido escolhidaiculdade de cdatos (que asdades do corlunos do Ens
rreta (d) commento dado à
onados à supes da personao prazer da cNesse sentidopelo apego àrega a suas ser considerarário, são ase, a alternatichega a uma
io de dificuldue, embora ncorretas fo
nativa c. A as da Unicampguesa do sécação a outroadaptação à va por uma pcompreensãossinalou a altrpo”. O fatosino Médio c
mpreenderamà personagem
erioridade daagem vão secomida), queo, a figura dos motivaçõesexperiências
ada incorretas motivaçõesva c deve sera espécie de
dade, ela foi29,47% dosi igualmentenálise desses
p já há algumulo XIX. Mas
os textos quevida social. Aporcentagemo dos valoresternativa b) ao pode estarostumam ter não apenas
m.
a e e o s s a s r e
i s e s
m s e A m s a r r s
20
1ª Fase
Provas Com
INTERDI
Questão“Um poeta conchas queelevados picinertes rochum poeta: e(Mia Couto,”R2009, p.58.) O poema cit a) ao proce b) ao proc
das mon c) à presen d) à existên
ObjetivoTrata-se de u(adaptação),
AlternatOs locais chmoluscos. Oinertes rocha
Desemp
e • Líng
entadas • Mú
ISCIPLINA
o 31 chamado Zh
e me dizem qcos. Estas conas.’ Essas pa
era um cientisios, Cobras e C
tado por Mia
esso de migr
esso de decontanhas.
nça de fósseis
ncia de fósse
o da Queuma questão, exigindo co
tiva Corrhamados de bO processo das” se refere
penho do
gua Po
últipla Escolh
ARES
hu Xi escreveque antigos lnchas dizem-mlavras foram sta, aquilo quamisas de Dorm
Couto faz re
ação de molu
omposição de
s de molusco
is de molusco
estão o de interpretnhecimento s
reta: c baixas altituddescrito no te
ao processo
os candid
rtugue
a • Q • 1ª Fa
eu o seguinteugares de bame também qdurante séc
ue, até há poumir”, em E se O
eferência
uscos marinh
e materiais vi
os em montan
os que habita
ação de um tsobre o proce
des e cobertoexto como “de fossilizaçã
datos
esa
ase
e há cerca daixa altitude sque materiaisulos lidas couco se chama
Obama fosse afri
os para topo
ivos que oco
nhas que se f
avam topos d
texto que aboesso de fossil
os por água s“materiais vivão.
e 1200 anosse elevaram ps vivos de anmo se fossemava um naturicano? E outras
os de montan
rre nas rocha
formaram em
de montanha
orda temas dlização e de h
são ambientevos de anima
s: ‘No topo dpara os céus imais se convm versos. Maralista.”
intervenções. 2
has e a sua p
as duras e ine
m regiões ante
s e hoje estão
de evolução, ohistória geoló
es propícios pais se conve
das altas moe moram ag
verteram nas as Zhu Xi não
2.ed. Lisboa: Ed
posterior foss
ertes present
es cobertas p
o extintos.
origem da vidógica da Terra
para serem hrteram nas m
ntanhas vejoora nos maismais duras e
o era apenas
itorial Caminho,
ilização.
tes nos topos
or água.
da e ecologiaa.
habitados pormais duras e
o s e s
,
s
a
r e
21
1ª Fase
Provas Com
ComentEsta questãoobteve 9,55decomposiç
QuestãoNo conto “Ocadáver jogado seguinte “ (...) a gravque ele desldelicadamenexemplo, ertoda a cabeolhar em de
A partir do r a) A densid
da água b) O corpo
porção empuxo
c) A densid
da água d) O corpo
porção empuxo
ObjetivoO objetivo dtexto literár(empuxo), dlinguagem c
AlternatA alternativafísica por trcontextualizA alternativaapenas aprotampouco éA alternativanão consta nA alternativacorpo e a pocom a retiraconstam no
e • Líng
entadas • Mú
tários Geo pode ser c5% das respão, e sim em
o 35 O mistério deado na água,raciocínio cie
vidade especloca. (...) É evnte equilibradrguido fora dça, ao passo rredor”.
(Edg
raciocínio cie
dade de masa reduziria a f
o humano esde água de
o, contrária ao
dade de masa aumentaria
o humano esde água de
o, contrária ao
o da Quedesta questãorio que abordeveria fazercientífica rigo
tiva Corra a faz a corás do evento
zado no excera b afirma qoximadamen observada na c afirma quno texto e nãa d comete orção de águ
ada do braço texto.
gua Po
últipla Escolh
rais considerada fpostas, não fossilização.
e Maria Rogêt, o detetive Dentífico:
ífica do corpvidente, contdas, e que ud'água e assi
que a ajuda
gar Alan Poe, apud
ntífico presen
sa de um corforça de emp
stá submetidmesma mas
o peso do co
sa de um cora força de em
stá submetidmesma masso peso do co
estão o interdisciplirda a força r a leitura d
orosa e aceita
reta: a respondênciao. Em outrasrto. que a acelerate a mesma
no texto. ue a força de ão é correta ddois erros: u
ua é apenas apara fora da
rtugue
a • Q • 1ª Fa
fácil, tendo eé correta, p
t”, de Edgar ADupin, media
o humano, etudo, que as uma ninhariam privado decasual do me
d João Zanetic, Fís
nte no excert
rpo humano puxo, contrári
do a uma acsa que o corpo, contribu
rpo humano mpuxo, contr
do a uma acsa que o corprpo, contribu
nar é cobrar de empuxo.
do texto e fna atualidad
a texto literárs palavras, a
ação gravitaca. Essa descr
empuxo aumdo ponto de vum, ao afirmaproximadama água. Além
esa
ase
em vista o dpois o proce
Alan Poe, aonte a análise
em sua condgravidades d
a pode fazer e seu equivaenor pedaço
sica e Literatura: co
to acima, é co
é aproximadaia ao peso do
celeração grarpo, e retira
uindo para se
é aproximadarária ao peso
celeração grapo, e retirar uindo para se
do candidat O candidat
fazer correspde.
rio – linguagealternativa a
cional a que rição, além d
menta com a vista da física
mar que a acmente igual; o
de incorreta
desempenho sso a que s
procurar esce dos fatos e
ição natural,do corpo e da
com que ualente é um
de madeira
onstruindo uma pohttp://www.scielo
orreto afirma
amente igualo corpo, cont
avitacional apr o braço pa
eu afundamen
amente igual do corpo, co
avitacional apo braço para
eu afundamen
to uma interpto, conhecedponder a ling
em científica a é a correta
estão submede ser inade
retirada do ba. eleração graoutro, ao afirs do ponto d
dos candidatse refere o p
clarecer a verddas informaç
é quase igua massa de áma delas prepeso adicionhabilitar-nos-
onte entre as duas .br/pdf/hcsm/v13s0
r que:
à da água, eribuindo para
proximadameara fora da ánto.
à da água, eontribuindo p
proximadamea fora da águnto.
pretação físicdor do fenômguagem utili
de forma coa descrição d
etidos o corpequada do p
braço para fo
vitacional à rmar que a fode vista da fís
tos. A alternpoema não
dadeira identções da impre
al à massa dágua deslocadedomine. Umal suficiente -á a elevar a
culturas. 2006, p. 0/03.pdf. Acessado
e retirar o braa seu afunda
ente igual à água reduziri
e retirar o brapara seu afun
ente igual à ua aumentar
ca rigorosa a meno físico izada pelo a
orreta, não codo fenômeno
po e a porçãponto de vis
ra da água. T
qual estão sorça de empusica, essas afi
nativa b, queconsiste em
tidade de umensa, faz uso
de água doceda são muitom braço, por
para imergircabeça, para
61. Disponível emo em 05/07/2016.)
aço para foramento.
que atua naa a força de
aço para forandamento.
que atua naia a força de
partir de umem questão
autor a uma
ontrariando ao de empuxo
o de água ésta da física,
Tal afirmativa
ubmetidos ouxo aumentarmações não
e m
m o
e o r r a
m )
a
a e
a
a e
m o a
a o
é ,
a
o a o
22
1ª Fase
Provas Com
Desemp
ComentA questão fcorreta interescrita em contemporâ
Questão Ironia ao n É natural, é bom e quanto macomo os cogvermelhos, as rãs azuis ou o suco deÉ químico, processado, é mau, como a aspirina, um perfumeou o plásticoda válvula cardíaca de um coraç(João Paiva, quasquase-quimica-jp
Nesse poem a) inversão
ironicam b) compara
ressaltar
e • Líng
entadas • Mú
penho do
tários Geoi consideradrpretação de
linguagem ânea. O baixo
o 36
atural
ais melhor, gumelos
e serpente...
e o
ção... se poesia quase qaiva2012.pdf. Ace
ma, há
o dos atributmente, ressalt
ação entre or, efusivamen
gua Po
últipla Escolh
os candid
rais da difícil pelaum texto litelivre e de
o índice de ac
química. Sociedadessado em 06/07/2
tos do que star a importâ
o lado bom dnte, o perigo
rtugue
a • Q • 1ª Fa
datos
a banca elaboerário. De cersatualizada,
certo revela o
e Portuguesa de 016.)
eria bom nancia da quím
dos produtos da química.
esa
ase
oradora, por rta forma ped
usando umo nível de dific
Química, 2012, p
a natureza e mica.
naturais e o
exigir o domde-se que o c
ma linguageculdade da q
p.15. Disponível em
do que seria
o lado ruim d
mínio do conccandidato “rem formalmeuestão.
m www.spq.pt/file
a ruim nos p
dos produtos
ceito físico “eeescreva” umente aceita
es/docs/boletim/po
processados,
processados
empuxo” e ama passagem
em ciência
oesia/quase-poesia-
de modo a,
s, de modo a
a m a
-
,
a
23
1ª Fase
Provas Com
c) demonsrealizar
d) elogio a
produto
ObjetivoO candidatoquimicamendiscernir quaespecífico pcomparação
AlternatA alternativapróprio títulcomparaçãoapresentam
Desemp
Cerca de 7entendeu oquimicamen0,441 indica
ComentComo o revpreconcebidquimicamennem tudo qimportância bem como corroborou insumos nat
e • Líng
entadas • Mú
stração do laduma crítica e
aos produtos os processado
o da Queo deveria reconte, bem comal o recurso lara a sua com
o entre situaç
tiva Corra correta é alo do poema
o ou demonsalgum grau
penho do
0% dos cano poema e nte. Apesar da que ela foi a
tários Gevisor específicdos de bom ente. Parece quue é processda Química
o mal que ma expectativaturais com ou
gua Po
últipla Escolh
do bom dos em relação à
naturais, refoos com o aux
estão onhecer a namo seus beninguístico prempreensão, oões do mund
reta: a a que afirma a explicita. Nstração do lade periculosi
os candid
ndidatos assina ironia doe os dados eadequada pa
rais co da banca e ruim em reue a grande sado represen em fornece
muitos produa da banca elutros processa
rtugue
a • Q • 1ª Fa
produtos naquímica.
orçando-se a ílio da químic
atureza de tonefícios ou mesente no peou seja, se sedo em transfo
que há umaNão se trata ado bom dosdade ao ser h
datos
nalaram a alo autor em estatísticos clara discrimina
de Química relação à Químmaioria dos
nta um mal pr, através dotos naturais aboradora deados quimica
esa
ase
turais e o lad
ideia de conca.
odos os insummalefícios pa
ercurso figurae tratava de uormação.
a inversão dede um elogis produtos nhumano, o q
lternativa cocomparar o
assificarem aar os candidat
ressaltou, estmica, compacandidatos e
para o ser huo processamepodem repre
e que os candamente.
do ruim dos
nsumirmos m
mos mencionara o homeativo do poemuma ironia, u
e atributos eio aos produnaturais, poisue desqualific
rreta. Isso mos produtos questão comtos.
ta questão learando insumentende que mano. Por o
ento, insumoesentar para didatos perce
produtos pro
ais desses pro
nados, se sãom. Além disma e que proum elogio, um
que se tratautos naturais s todos os cica as alternat
mostra que anaturais co
mo fácil, com
eva a uma refmos naturais c
nem tudo quutro lado, ele
os muito impele. O Índice
eberiam a iron
ocessados, se
odutos em d
o naturais ou sso, o candioduz um efeitma crítica ou
a de uma iroe muito me
itados são vetivas b, c e d
a maioria doom aqueles
m um IF de 0,
flexão sobre com aqueles ue é natural ées também p
portantes pare de Facilidania do autor
em, contudo,
etrimento de
processadosdato deveriato de sentidoapenas uma
onia, como oenos de umaenenosos ou.
s candidatosprocessados700, o ID de
os conceitosprocessados
é bom e queperceberam ara o homem,de de 0,700ao comparar
,
e
s a o a
o a u
s s e
s s e a ,
0 r
24
Top Related