CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE CAXINAS
Av. D. António Bento Martins Júnior * CAXINAS
4480-664 VILA DO CONDE
Anexo às demonstrações financeiras para o período findo em 31 de Dezembro de 2016.
1 - Introdução
O anexo, visa complementar a informação financeira apresentada noutras demonstrações financeiras, divulgando
as bases de preparação e políticas contabilísticas adoptadas e outras divulgações exigidas pelas Normas de Conta-
bilidade e de Relato Financeiro (NCRF).
O presente documento não constitui um formulário relativo às notas do anexo, mas tão só uma compilação das
divulgações exigidas pelas normas referidas, caso aplicáveis à entidade.
1.1 – Identificação da entidade.
Designação da entidade: CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE CAXINAS
Sede: Av. D. António Bento Martins Júnior
Caxinas
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Contribuinte: 501 363 912
Natureza da actividade: Associação Religiosa - IPSS (CAE 88910)
1.2 - Gestão do risco
A Instituição seguiu, ao nível da gestão de risco, a política determinada pela sua Direcção.
a) - Risco de Crédito
i) Créditos sobre Utentes
O risco de crédito, resulta maioritariamente dos créditos sobre os seus utentes, relacionados com a actividade
operacional. O principal objectivo da gestão de risco de crédito, é garantir a cobrança efectiva dos recebimentos
operacionais dos utentes em conformidade com as condições acordadas.
ii) Outros activos financeiros para além de Créditos sobre Utentes
Para além dos activos resultantes das actividades operacionais, a Instituição detém activos financeiros decorrentes
do seu relacionamento com Instituições Financeiras, tais como depósitos bancários.
Consequentemente, existe também risco de crédito associado ao potencial incumprimento pecuniário das Institui-
ções Financeiras que são contraparte nestes relacionamentos.
b) - Risco de Mercado
i) Risco de Taxa de Juro
Em resultado da proporção relevante de dívida a taxa variável no seu Balanço, e dos consequentes “cash flows” de
pagamento de juros, a Instituição encontra-se exposta a risco de taxa de juro, particularmente ao risco de variação
de taxa de juro do Euro.
ii) Risco de Taxa de Câmbio
A Instituição evita estar exposto ao risco de taxa de câmbio de transacção. Na eventualidade da Instituição fazer
transacções que impliquem movimentação de “cash flows” em divisa que não a divisa funcional da Instituição, é
fixado o câmbio aquando do fecho do negócio de modo a anular a exposição da Instituição a este risco.
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c) - Risco de Liquidez
A gestão de risco de liquidez, tem por objectivo garantir que a Instituição possui capacidade para obter atempada-
mente o financiamento necessário para poder levar a cabo as suas actividades de negócio, implementar a sua
estratégia, e cumprir com as suas obrigações de pagamento quando devidas, evitando ao mesmo tempo a necessi-
dade de obter financiamento em condições desfavoráveis.
2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:
2.1- Referencial contabilístico adoptado
As demonstrações financeiras anexas estão em conformidade com todas as normas que integram o Sistema de
Normalização Contabilística (SNC) e foram preparadas no quadro das disposições em vigor em Portugal, vertidas
no Decreto-Lei nr. 158/2009, de 13 de Julho, e de acordo com a Estrutura Conceptual ( EC ), Normas Contabilísticas
e de Relato Financeiro ( N C R F ) e Normas Interpretativas ( N I ) consignadas, respectivamente, nos Avisos
nrs. 15652/2009, 15655/2009 e 15653/2009, de 27 de Agosto de 2009.
Neste sentido , devem entender-se como fazendo parte daquelas normas as Bases para a Apresentação de
Demonstrações Financeiras, os Modelos de Demonstrações Financeiras, o Código de Contas e as Normas Contabi-
lísticas e de Relato Financeiro (NCRF), e as Normas Interpretativas.
Sempre que o SNC não responda a aspectos particulares de transacções ou situações, são aplicadas supletivamenteSempre que o SNC não responda a aspectos particulares de transacções ou situações, são aplicadas supletivamente
e pela ordem indicada, as Normas Internacionais de Contabilidade, adoptadas ao abrigo do Regulamento (CE)
n.º1606/2002, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Julho, e as Normas Internacionais de Contabilidade
(IAS) e Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS), emitidas pelo IASB, e respectivas interpretações SIC-IFRIC.
As políticas contabilísticas e os critérios de mensuração adoptados em 31 de Dezembro de 2016 são comparáveis
com os utilizados na preparação das demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de 2015.
2.2 - Indicação e justificação das disposições do SNC que, em casos excepcionais, tenham sido
derrogadas e dos respectivos efeitos nas demonstrações financeiras, tendo em vista a necessidade de
estas darem uma imagem verdadeira e apropriada do activo, do passivo e dos resultados da entidade.
No presente exercício não foram derrogadas quaisquer disposições do SNC.
2.3 - Indicação e comentário das contas do Balanço e da demonstração dos resultados cujos
conteúdos não sejam comparáveis com os do exercício anterior.
Os valores constantes das demonstrações financeiras do período findo em 31 de Dezembro de 2016 são comparáveis
em todos os aspectos significativos com os valores do exercício findo em 31 de Dezembro de 2015.
3 - Principais políticas contabilísticas
As principais políticas contabilísticas aplicadas na elaboração destas demonstrações financeiras estão descritas
abaixo. Estas políticas têm sido consistentemente aplicadas todos os anos, salvo indicação em contrário.
3.1 – Bases de apresentação
As demonstrações financeiras foram preparadas na base do pressuposto, a partir dos registos contabilísticos daAs demonstrações financeiras foram preparadas na base do pressuposto, a partir dos registos contabilísticos da
Instituição, em conformidade com as NCRF em vigor à data da sua elaboração.
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3.2 – Conversão cambial
As demonstrações financeiras e respectivas notas deste anexo são apresentadas em Euros, salvo uma qualquer
indicação explícita em contrário.
3.3 – Activos Intangíveis (NCRF 6)
Os activos intangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das amortizações e das perdas por
imparidade acumuladas. Os activos intangíveis apenas são reconhecidos se for provável que benefícios económicos
futuros atribuíveis ao activo fluam para a Instituição, sejam controláveis e o seu custo possa ser valorizado com fia-
bilidade. Os activos sem vida útil definida não estão sujeitos a amortização, mas são objecto de testes de imparidade
anuais. As despesas relativas a projectos de desenvolvimento são reconhecidas sempre que a Instituição de-
monstre capacidade para completar o seu desenvolvimento e iniciar o seu uso e para as quais seja provável que o
activo criado venha a gerar benefícios económicos futuros. As despesas de desenvolvimento que não cumpram estes
critérios são registados como gastos do exercício em que são suportadas.
As amortizações de um activo intangível com vida útil finita são calculadas, após a data de início de utilização, de
acordo com o modelo de consumo dos benefícios económicos. Quando o referido modelo não puder ser determinado,
após o início de utilização dos bens, utiliza-se o método da linha recta (ou outro) em conformidade com o período de
vida útil estimado, tendo em consideração o valor residual.
3.4 – Activos Fixos Tangíveis (NCRF 7)
Os activos fixos tangíveis encontram-se contabilizados ao custo de aquisição, acrescidos de despesas que lhes sejam
directamente imputáveis, deduzido das correspondentes depreciações e das eventuais perdas por imparidade.
As depreciações são calculadas, após a data em que os bens ficam disponíveis para utilização, pelo método da linha
recta e em conformidade com o período de vida útil.
No que se refere a reparações e/ou beneficiações desde que não aumentem a vida útil dos bens ou resultem em
melhorias significativas, são registadas como gastos do período em que incorrerem.
Quanto aos activos em curso referem-se a activos em fase de construção, beneficiação, ou montagem de determinado
conjunto e encontram-se contabilizados ao preço de custo de aquisição.
Estes activos apenas serão depreciados a partir da data em que estejam disponíveis para uso.
As mais ou menos valias resultantes da alienação ou abate do activo fixo tangível correspondem à diferença entre o
preço de venda (valor de realização) e o valor líquido contabilístico (custo de aquisição registado menos depreciações
acumuladas) na data da alienação ou do abate.
As taxas de depreciação utilizadas correspondem aos seguintes períodos de vida útil estimada:
Anos
Edifícios e outras construções 25 a 50
Equipamento básico 4 a 8
Equipamento de transporte 4 a 8
Equipamento administrativo 4 a 10
Equipamentos biológicos 4 a 10
Outros activos fixos tangíveis 3 a 7
As despesas com reparação e manutenção destes activos são consideradas como gasto no período em que ocorrem.
Os activos fixos tangíveis em curso representam bens ainda em fase de construção/promoção, encontrando-se
registados ao custo de aquisição deduzido de eventuais perdas por imparidade.
Estes bens são depreciados a partir do momento em que os activos subjacentes estejam concluídos ou em estado de uso.
As mais ou menos valias resultantes da venda ou abate de activos fixos tangíveis são determinadas pela diferença
entre o preço de venda e o valor líquido contabilístico na data de alienação/abate, sendo registadas na demonstração
dos resultados nas rubricas “Outros rendimentos operacionais” ou “Outros gastos operacionais”, consoante se tratedos resultados nas rubricas “Outros rendimentos operacionais” ou “Outros gastos operacionais”, consoante se trate
de mais ou menos valias.
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3.5 – Propriedades de Investimento (NCRF 11
As propriedades de investimento compreendem essencialmente edifícios e outras construções detidos para auferir
rendimento e/ou valorização do capital. Refira-se que estes bens não são utilizados na produção ou fornecimento de
bens e serviços nem para fins administrativos ou para venda no decurso da actividade corrente dos negócios.
As propriedades de investimento são registadas pelo seu custo de aquisição, deduzido das depreciações e perdas
por imparidade acumuladas.
Os activos promovidos e construídos qualificados como propriedades de investimento só passam a ser reconhecidos
como tal após o início da sua utilização. Até terminar o período de construção ou promoção do activo a qualificar como
propriedade de investimento, esse activo é registado pelo seu custo de aquisição ou produção na rubrica
“Propriedades de investimento em curso”. No final do período de promoção e construção desse activo, o mesmo é
registado na respectiva conta de “propriedades de investimento".
Os custos incorridos com propriedades de investimento em utilização, nomeadamente manutenções, reparações,
seguros e impostos sobre propriedades (imposto municipal sobre imóveis), são reconhecidos na demonstração dos
resultados do período a que se referem. As beneficiações relativamente às quais se estima que gerem benefícios
económicos adicionais futuros são capitalizadas na rubrica propriedades de investimento.
3.6 – Activos não correntes detidos para venda e unidades operacionais descontinuadas (NCRF 8)
Os activos não correntes são classificados como detidos para venda se o seu valor de Balanço apenas for recuperado
através de uma alienação e não através do uso continuado. Os activos têm de estar disponíveis para venda imediataatravés de uma alienação e não através do uso continuado. Os activos têm de estar disponíveis para venda imediata
nas suas condições actuais, a venda tem de ser altamente provável, a Direcção tem de estar comprometida a executar
tal venda e a alienação deverá ocorrer previsivelmente num período de 12 meses.
Os activos não correntes classificados como detidos para venda são registados pelo mais baixo entre o seu valor de
Balanço e o justo valor dos mesmos, deduzido dos gastos expectáveis com a sua venda.
Sempre que o montante pelo qual o activo se encontra registado for superior à sua quantia recuperável, é reconhecida
uma perda por imparidade, registada na Demonstração dos resultados na rubrica de Perdas por imparidade.
A quantia recuperável é a mais alta entre o preço de venda líquido e o valor de uso. O preço de venda líquido é o
montante que se obteria com a alienação do activo, numa transacção entre entidades independentes e conhecedoras,
deduzido dos gastos directamente atribuíveis à alienação.
O valor de uso é o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados que se espera que surjam do uso continuado
do activo e da sua alienação no final da sua vida útil. A quantia recuperável é estimada para cada activo,
individualmente ou, no caso de não ser possível, para a unidade geradora de fluxos de caixa a que o activo pertence.
A reversão de perdas por imparidade reconhecidas em períodos anteriores é registada quando se conclui que as
perdas por imparidade reconhecidas já não existem ou diminuíram. Esta análise é efectuada sempre que existam indícios
que a perda de imparidade anteriormente reconhecida tenha revertido . A reversão das perdas por imparidade é
reconhecida na Demonstração dos resultados.
Contudo, a reversão da perda por imparidade é efectuada até ao limite da quantia que estaria reconhecida
(líquida de amortização ou depreciação) caso a perda por imparidade não se tivesse registado em períodos anteriores.
3.7 – Locações (NCRF 9)
Os activos adquiridos mediante contratos de locação financeira bem como as correspondentes responsabilidades são
contabilizados pelo método financeiro. Em consequência o custo é registado no activo, a correspondente responsa-
bilidade é registada no passivo e os juros cobrados juntamente com as rendas e a amortização / depreciação do
activo, são contabilizados como gastos do período a que respeitam.
Quanto às locações consideradas como operacionais, as rendas devidas são reconhecidas como gasto do período a
que respeitam.
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3.8 – Custo de empréstimos obtidos (NCRF 10)
Os custos com empréstimos obtidos são reconhecidos como gasto do exercício a que disserem respeito. Os juros de
empréstimos obtidos directamente atribuíveis à aquisição ou construção de activos são capitalizados como parte do
custo desses activos. A Entidade considera que um activo elegível para capitalização é um activo que necessita de um
período de tempo substancial para estar disponíve para uso ou para venda. O montante de juros a capitalizar é
é determinado através da aplicação de uma taxa de capitalização sobre o valor dos investimentos efectuados.
Neste exercício não foram capitalizados juros. A política de capitalização da entidade resume-se da seguinte forma:
- A capitalização de gastos com empréstimos inicia-se quando tem início o investimento, já foram suportados juros
com empréstimos e já se encontram em curso as actividades necessárias para preparar o activo para estar
disponível para uso ou para venda;
- A capitalização é terminada quando todas as actividades necessárias para colocar o activo como disponível para
uso ou para venda se encontram substancialmente concluídas;
- Outras despesas directamente atribuíveis à aquisição e construção dos bens, como os gastos com matérias
consumidas e gastos com pessoal são igualmente incorporadas no custo dos activos.
3.9 – Imparidade de activos (NCRF 12)
À data do Balanço é efectuada uma avaliação da existência objectiva de imparidades das quais resulte, nomeada-
mente, um impacto adverso decorrente de eventos ou alterações de circunstâncias que indiquem que o valor
pelo qual os activos se encontram reconhecidos possa não ser recuperável.
Sempre que a quantia escriturada do activo for superior à sua quantia recuperável, deve ser reconhecida uma perda
por imparidade, registada de imediato na Demonstração dos resultados na rubrica de Perdas por imparidade.por imparidade, registada de imediato na Demonstração dos resultados na rubrica de Perdas por imparidade.
A reversão de perdas por imparidade, reconhecidas em exercícios anteriores, é registada quando há evidências de
que estas perdas já não existem ou diminuíram, sendo reconhecida na Demonstração dos resultados, na rubrica
de Reversões de perdas por imparidade, e efectuada até ao limite da quantia que estaria reconhecida, caso a perda
não tivesse sido registada.
3.10 – Inventários (NCRF 18)
Os produtos acabados e intermédios, bem como os trabalhos em curso, quando existem, são valorizados ao custo de
produção, que inclui o valor da matéria-prima consumida, os gastos com mão-de-obra e os gastos gerais de fabrico.
A sua saída é valorada pelo custo total de produção, repartido pelas fracções em que se divide o imóvel, propor-
cional e em função da permilagem atribuida a cada fracção.
3.11 – Rédito (NCRF 20)
O rédito é valorizado pelo justo valor da contraprestação recebida ou a receber.
As vendas são reconhecidas líquidas de impostos, descontos e outros custos inerentes à sua concretização, pelo justo
valor do montante recebido ou a receber.
As restantes receitas e despesas são registadas de acordo com o pressuposto do acréscimo pelo que são reconhecidas
à medida que são geradas independentemente do momento em que são recebidas ou pagas.
As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e as correspondentes receitas e despesas geradas são registadas
nas rubricas de “Diferimentos” ou “Outras contas a pagar ou a receber”.
O rédito proveniente da venda de bens é reconhecido quando todas as seguintes condições são satisfeitas:
- Todos os riscos e vantagens da propriedade dos bens foram transferidos para o comprador;
- A Instituição não mantém qualquer controlo sobre os bens vendidos;
- O montante do rédito pode ser valorizado com fiabilidade;
- É provável que benefícios económicos futuros associados à transacção fluam para a Instituição;
- Os custos suportados ou a suportar com a transacção podem ser valorizados com fiabilidade.
O rédito proveniente das prestações de serviços é reconhecido, líquido de impostos, pelo justo valor do montante a receber.
O rédito de juros é reconhecido utilizando o método do juro efectivo, desde que seja provável que benefícios económicos
fluam para a Instituição e o seu montante possa ser valorizado com fiabilidade.fluam para a Instituição e o seu montante possa ser valorizado com fiabilidade.
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3.12 – Imposto sobre o rendimento (NCRF 25)
O gasto relativo a imposto sobre o rendimento do período resulta da soma do imposto corrente e diferido.
O imposto corrente sobre o rendimento é calculado com base nos resultados tributáveis da Instituição de acordo
com as regras fiscais em vigor; o imposto diferido resulta das diferenças temporárias entre o montante dos activos
e passivos para efeitos de relato contabilístico (quantia escriturada) e os respectivos montantes para efeitos de tri-
butação (base fiscal), de prejuízos fiscais dedutíveis e créditos fiscais não utilizados, mas susceptíveis de utilização
futura, assim como de diferenças temporárias decorrentes dos ajustamentos de transição de referencial contabi-
lístico POC para referencial SNC.
Os impostos diferidos, activos e passivos, são calculados utilizando as taxas de tributação em vigor ou anunciadas
para vigorar à data expectável da reversão das diferenças temporárias.
Os activos por impostos diferidos são reconhecidos apenas quando existem expectativas razoáveis de obtenção de
lucros fiscais futuros suficientes para a sua utilização, ou nas situações em que existam diferenças temporárias
tributáveis que compensem as diferenças temporárias dedutíveis no período da sua reversão.
No final de cada período é efectuado um recalculo desses impostos diferidos, sendo os mesmos reduzidos sempre
que deixe de ser provável a sua utilização futura.
Os impostos diferidos são reconhecidos como gasto ou rendimento do exercício, excepto se resultarem de valores
registados directamente em Capital Próprio, situação em que o imposto diferido é também relevado na mesma rubrica.
3.13 – Instrumentos financeiros (NCRF 27)
Utentes
Os serviços prestados são realizados em condições normais e habituais na actividade de Apoio Social sem
alojamento, pelo que não existem saldos devedores ou credores.
Fornecedores e outras dívidas a terceiros
As dívidas a fornecedores ou a outros terceiros são registadas pelo seu valor nominal, dado que não vencem juros
e o efeito do desconto é considerado imaterial.
Empréstimos
Nos termos da NCRF 27 as entidades podem utilizar dois métodos para valorizar os empréstimos, ou o método do
custo, ou o método do custo amortizado.
Os empréstimos, utilizando uma das opções da NCRF 27, são registados no passivo pelo custo.
Transacções e saldos em moeda estrangeira
As transacções em moeda estrangeira (moeda diferente da moeda funcional da Instituição) são registadas às taxas
de câmbio das datas das transacções. Em cada data de relato, as quantias escrituradas dos itens monetários deno-
minados em moeda estrangeira são actualizadas às taxas de câmbio dessa data.
As quantias escrituradas dos itens não monetários registados ao justo valor denominados em moeda estrangeira
são actualizadas às taxas de câmbio das datas em que os respectivos justos valores foram determinados.
As quantias escrituradas dos itens não monetários registados ao custo histórico denominados em moeda estrangei-
ra não são actualizadas.
As diferenças de câmbio resultantes das actualizações atrás referidas são registadas na Demonstração dos Resulta-
dos do período em que são geradas.
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Periodizações
As transacções são contabilisticamente reconhecidas quando são geradas, independentemente do momento em
que são recebidas ou pagas. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes rendimentos
e gastos são registados nas rubricas de outras contas a receber e a pagar e em diferimentos.
Caixa e Depósitos bancários
Os montantes incluídos na rubrica caixa e seus equivalentes correspondem aos valores em caixa e depósitos bancá-
rios, ambos imediatamente realizáveis e sem perda de valor. Os descobertos bancários são apresentados no Balanço,
no Passivo corrente, na rubrica de Financiamentos Obtidos.
3.14 – Julgamentos e estimativas
Na preparação das demonstrações financeiras o órgão de gestão apoiou-se no seu melhor conhecimento da entidade
e dos factos relatados nomeadamente dos eventos e transacções em curso. No entanto, poderão ocorrer situações em
períodos subsequentes que, não sendo previsíveis à data, não foram consideradas ou estimadas. As alterações, se
existirem, que ocorram posteriormente à data das demonstrações financeiras serão corrigidas de forma prospectiva.
3.15 – Especialização dos exercícios3.15 – Especialização dos exercícios
As receitas e gastos são registados de acordo com o pressuposto da especialização dos exercícios, pelo qual estes
são reconhecidos à medida que são gerados, independentemente do momento em que são recebidos ou pagos.
As diferenças entre as receitas e despesas geradas e os correspondentes montantes facturados são registados nas
rubricas de diferimentos.
4 – Fluxos de caixa
A caixa e seus equivalentes incluem numerário, depósitos bancários imediatamente mobilizáveis e aplicações de
tesouraria no mercado monetário, líquidos de descobertos bancários e de outros financiamentos de curto prazo
equivalentes, cujo detalhe é como segue:
Numerário 7,47 4,47
Depósitos bancários imediatamente mobilizáveis 329.241,78 358.757,56
Outros instrumentos financeiros 0,00 0,00
329.249,25 358.762,03
31 / 12 / 201531 / 12 / 2016
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5 – Activos intangíveis
Durante os períodos findos em 31 de Dezembro de 2016 e 2015, o movimento ocorrido na quantia escriturada dos
activos intangíveis, bem como nas respectivas amortizações acumuladas e perdas por imparidade, foi o seguinte:
31 / 12 / 2016
Projectos Programas Propriedade Outros Activos Activos Intang.
de Desenv. Computador Industrial Intangíveis em curso
Activo Bruto
Saldo inicial 0,00
Ajustamentos de conversão 0,00
Aquisições 0,00
Alienações 0,00
Saldo Final 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Amortiz. acumuladas e perdas
por imparidade
Saldo inicial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Ajustamentos de conversão 0,00
Amortizações do exercício 0,00
Total
Amortizações do exercício 0,00
Transferências e abates 0,00
Saldo Final 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Activos líquidos: 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
31 / 12 / 2015
Projectos Programas Propriedade Outros Activos Activos Intang.
de Desenv. Computador Industrial Intangíveis em curso
Activo Bruto
Saldo inicial 0,00
Ajustamentos de conversão 0,00
Aquisições 0,00
Alienações 0,00
Saldo Final 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Amortiz. acumuladas e perdas
por imparidade
Saldo inicial 0,00
Ajustamentos de conversão 0,00
Amortizações do exercício 0,00
Transferências e abates 0,00
Saldo Final 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Activos líquidos: 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Total
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6 – Activos fixos tangíveis
Durante os períodos findos em 31 de Dezembro de 2016 e 2015, o movimento ocorrido na quantia contabilizada dos
activos fixos tangíveis, bem como nas respectivas depreciações acumuladas e perdas por imparidade, foi o seguinte:
31 / 12 / 2016
Equipam. Equipam. Equipam. Outros Imobiliz.
Básico Transporte Administ. A F T em Curso
Saldo inicial 425.585,01 69.872,40 0,00 104.955,39 2.907,29 603.320,09
Ajustamentos de conversão 0,00
Aquisições 2.398,50 479,89 2.878,39
Alienações 0,00
Transferências e abates 0,00
Regularizações 0,00
Saldo Final 0,00 425.585,01 72.270,90 0,00 105.435,28 2.907,29 606.198,48
Deprec. Acumul. e perdas
por imparidade
Saldo inicial 140.414,21 60.001,43 102.854,64 2.907,29 306.177,57
Ajustamentos de conversão 0,00
Depreciações do exercício 8.293,19 2.864,25 1.214,42 12.371,86
Perdas por imparidade 0,00
Activos
Terrenos Edifícios Total
Perdas por imparidade 0,00
Reversões de perdas por imparidade 0,00
Alienações 0,00
Transferências e abates 0,00
Regularizações 0,00
Saldo Final 0,00 148.707,40 62.865,68 0,00 104.069,06 2.907,29 318.549,43
Activos líquidos: 0,00 276.877,61 9.405,22 0,00 1.366,22 0,00 287.649,05
31 / 12 / 2015
Equipam. Equipam. Equipam. Outros Imobiliz.
Básico Transporte Administ. A F T em Curso
Saldo inicial 0,00 425.585,01 68.614,48 104.525,39 2.907,29 601.632,17
Ajustamentos de conversão 0,00
Aquisições 1.257,92 430,00 1.687,92
Alienações 0,00
Transferências e abates 0,00
Regularizações 0,00
Saldo Final 0,00 425.585,01 69.872,40 0,00 104.955,39 2.907,29 603.320,09
Deprec. Acumul. e perdas
por imparidade
Saldo inicial 0,00 132.121,02 56.835,09 0,00 101.737,78 2.907,29 293.601,18
Ajustamentos de conversão 0,00
Depreciações do exercício 8.293,19 3.166,34 1.116,86 12.576,39
Perdas por imparidade 0,00
Reversões de perdas por imparidade 0,00
Alienações 0,00
Transferências e abates 0,00
Regularizações 0,00
Saldo Final 0,00 140.414,21 60.001,43 0,00 102.854,64 2.907,29 306.177,57
Activos líquidos: 0,00 285.170,80 9.870,97 0,00 2.100,75 0,00 297.142,52
Terrenos Edifícios
Activos
Total
Activos líquidos: 0,00 285.170,80 9.870,97 0,00 2.100,75 0,00 297.142,52
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7 – Locações
A Instituição não detinha qualquer contrato de locação, financeira ou operacional, à data de 31 de Dezembro
de 2016 e 2015.
Equipamento transporte
Descrição
Viat.:
Viat.:
Viat.:
Viat.:
Total: ...
8 – Juros e gastos similares suportados
0,00 0,00
31 / 12 / 2016
Activo líquido
0,00
Custo de
aquisição
Deprec. e perdas por
imparid. acumuladas
Deprec. Acumuladas
Quantia
escriturada
0,00
31 / 12 / 2015
Quantia
escriturada
Valor em dívidaActivo fixo tangível
Juros e gastos similares suportados
Juros suportados
Financiamentos bancários
Locações financeiras
Outros financiamentos
Outros gastos de financiamento 114,81 124,92
114,81 124,92
9 – Imparidade de activos
A Instituição registaria, como perda de imparidade, a diferença entre o valor pelo qual o activo está registado e
o seu valor recuperável.
Em face da actividade desenvolvida até à data de 31 de Dezembro de 2016 , a Instituição não apresenta
dívidas incobráveis.
Saldo inicial Aumento Reversões Utilizações Saldo final
Clientes 0,00
31 / 12 / 2016
31 / 12 / 2016 31 / 12 / 2015
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10 – Inventários
Os inventários iniciais e finais, os custos relacionados com matérias-primas consumidas ou mercadorias
vendidas e a variação da produção, são discriminados nos quadros seguintes:
Mat.Prima,Subsid Produtos Produtos e
e de consumo acabados trab. Curso
Existências iniciais 0,00 0,00
Compras 27.304,41 27.304,41
Regularizações 0,00
Existências finais 0,00 0,00
Gastos do exercício (CMVMC) 0,00 27.304,41 0,00 0,00 27.304,41
Variação da produção 0,00 0,00
Mat.Prima,Subsid Produtos Produtos e
e de consumo acabados trab. Curso
Existências iniciais 0,00 0,00
Mercadorias Total
31 / 12 / 2016
31 / 12 / 2015
Mercadorias Total
Existências iniciais 0,00 0,00
Compras 29.046,66 29.046,66
Regularizações 0,00
Existências finais 0,00 0,00
Gastos do exercício (CMVMC) 0,00 29.046,66 0,00 0,00 29.046,66
Variação da produção 0,00 0,00
11 – Rédito
11.1 – Vendas e prestações de serviços
Durante os anos de 2016 e 2015 , a Instituição efectuou as seguintes prestação de serviços:
Rédito reconhecido no período findo em:
Venda de Bens
Prestações de Serviços 146.822,00 137.954,50
Variação dos inventários da produção
Outros rendimentos e ganhos 438.230,45 432.741,16
Rendimentos e ganhos financeiros (Juros) 989,98 12.418,60
Total: . . . 586.042,43 583.114,26
31 / 12 / 201531 / 12 / 2016
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11.2 – Outros rendimentos e ganhos
O montante registado nas rubricas “Outros rendimentos e ganhos” no final dos anos de 2016 e 2015
é decomposto nas seguintes importâncias:
Outros rendimentos e ganhos
Outros rendimentos suplementares 6.790,27 12.398,38
Descontos p.p. obtidos
Rendimentos e ganhos em investim. não financeiros
Juros obtidos de outros financ. concedidos
Total: . . . 6.790,27 12.398,38
12 – Diferimentos
Em 31 de Dezembro de 2016 e 2015 a rubrica de Diferimentos apresentava os seguintes saldos:
Diferimentos
Activos:
31 / 12 / 201531 / 12 / 2016
31 / 12 / 201531 / 12 / 2016
Activos:
Gastos a reconhecer
Seguros
Rendas pagas
Outros gastos diferidos 215.115,33 161.603,81
Total: . . . 215.115,33 161.603,81
Passivos:
Rendimentos a reconhecer
Outros rendimentos diferidos
Total: . . . 0,00 0,00 0,00 0,00
13 - Financiamentos obtidos
À data de 31 de Dezembro de 2016 e 2015, a Instituição não teve financiamentos bancários.
31 / 12 / 2015
Não Não
Corrente Corrente
Instit. crédito e Socied. Financeiras 0,00 0,00
Locações financeiras 0,00 0,00
Outros financiadores 0,00 0,00
Total: … 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Corrente Corrente
31 / 12 / 2016
Total
Financiamentos obtidos
Descrição Total
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14 - Capital próprio
Em 31 de Dezembro de 2016 e 2015, a rubrica de Capital Próprio apresentava a seguinte decomposição:
Capital Próprio
Fundo Social 17.928,07 17.928,07
Prestações suplementares
Reservas legais
Outras reservas
Resultados transitados 562.188,22 546.707,06
Outras variações no capital próprio 182.172,02 187.692,39
Resultado líquido do exercício -10.819,09 15.481,16
Total: . . . 751.469,22 767.808,68
14.1 – Fundo social
Em 31 de Dezembro de 2016, o Fundo Social da Instituição está totalmente realizado.
14.2 - Reserva legal
31 / 12 / 2016 31 / 12 / 2015
Não se aplica à Instituição.
15 - Instrumentos de capital próprio
15.1 - Indicação das quantias do fundo social nominal e do fundo social não realizado e
respectivos prazos de realização.
16 – Benefícios dos empregados
16.1 – Gastos com o pessoal
Nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2016 e 31 de Dezembro de 2015, os gastos com o pessoal foram os
seguintes:
Remunerações dos órgãos sociais
Remunerações do pessoal 366.103,74 354.481,95
Encargos sobre remunerações 79.519,65 76.213,38
Seguros de acidentes de trabalho 3.682,03 3.521,42
Gastos de acção social
Outros gastos com pessoal 247,63 1.207,13
Total: . . . 449.553,05 435.423,88
Prazos de realizaçãoFundo / Capital social Valor nominal Valor não realizado
31 / 12 / 2016 31 / 12 / 2015
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16.2 – Número médio de empregados ao serviço
Número médio de empregados ao serviço:
17 – Outras informações
17.1 – Movimentos ocorridos nos capitais próprios
Saldo final
Fundo Social 17.928,07 17.928,07
Capital não realizado 0,00
Prest. suplementares 0,00
Reservas legais 0,00
Outras reservas 0,00
Resultados transitados 546.707,06 15.481,16 562.188,22
Out. variações nos fundos patrimoniais 187.692,39 5.520,37 182.172,02
Resultado líquido do exercício 15.481,16 15.481,16 0,00
Total: ... 767.808,68 21.001,53 15.481,16 762.288,31
DébitosSaldo inicialDescrição
31 / 12 / 2016 31 / 12 / 2015
33 33
Créditos
17.2 – Fornecimentos e serviços externos
Fornecimentos e serviços externos
Subcontratos
Trabalhos especializados 13.401,79 2.232,75
Publicidade e propaganda
Vigilância e segurança
Honorários 2.441,04 1.912,60
Comissões
Conservação e reparação 53.274,34 47.185,03
Serviços bancários
Ferramentas e utens. de desgaste rápido 407,57
Livros e documentação técnica
Material de escritório 677,66 643,19
Material didáctico 3.419,13 4.165,79
Artigos para oferta
Electricidade 16.238,08 16.041,23
Combustíveis 2.038,43 2.343,48
Água 5.218,40 4.311,79
Deslocações e estadas 500,00
Transporte de mercadorias
Rendas e alugueres
Comunicação 1.806,54 1.412,90
Seguros 2.019,79 1.802,28
Contencioso e notariado
Despesas de representação
Limpeza, higiene e conforto 8.973,62 9.681,17
Outros serviços 3.662,23 7.023,70
Total: … 113.171,05 99.663,48
31 / 12 / 2016 31 / 12 / 2015
Total: … 113.171,05 99.663,48
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17.3 – Depreciações e amortizações do exercício
Descrição
Propriedades de investimento
Activos fixos tangíveis 12.371,86 12.576,39
Activos intangíveis
Total: . . . 12.371,86 12.576,39
17.4 – Juros e gastos similares suportados
Descrição
Juros suportados
Financiamentos bancários
Locações financeiras
Outros financiamentos
Outros gastos de financiamento 114,81 124,92
Total: . . . 114,81 124,92
17.5 – Outros gastos e perdas
31 / 12 / 2016 31 / 12 / 2015
31 / 12 / 2016 31 / 12 / 2015
Descrição
Impostos e taxas 1.105,09 829,90
Gastos e perdas em investimentos não financeiros
Multas e penalidades
Donativos
Outros gastos operacionais
Outros gastos e perdas
Total: . . . 1.105,09 829,90
17.6 – Discriminação do saldo da conta Estado e outros entes públicos
Em 31 de Dezembro de 2016 e 31 de Dezembro de 2015 a rubrica Estado e outros entes públicos apresentava os
seguintes saldos, a pagar no ano seguinte respectivo (nenhum valor em mora), incluídos no passivo corrente:
Activo Passivo Activo Passivo
Imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas
Pagamentos por conta
Pagamentos especiais por conta
Retenção na fonte 2.108,02 2.831,26 2.369,44
Estimativa de imposto
Imposto sobre rendimento das pessoas singulares
Imposto sobre o valor acrescentado
Contribuições para a Segurança Social e CGA 8.394,91 8.061,12
Tributos das Autarquias Locais
Outras tributações
FCT e FGCT 36,22 38,77
Total: . . . 0,00 10.539,15 2.831,26 10.469,33
31 / 12 / 201531 / 12 / 2016
31 / 12 / 201531 / 12 / 2016
Total: . . . 0,00 10.539,15 2.831,26 10.469,33
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18 – Instrumentos financeiros
Categorias de instrumentos financeiros
As categorias de activos e passivos financeiros em 31 de Dezembro de 2016 e 31 de Dezembro de 2015, são
detalhadas como se segue:
Activos Financeiros
Clientes
Estado e outros entes públicos 2.831,26
Outros - FCT e FRSS 1.381,28 1.018,56
Accionistas
Outras contas a receber 1.264,95 1.264,95
Caixa e depósitos bancários 329.249,25 358.762,03
Total: . . . 331.895,48 363.876,80
31 / 12 / 2016 31 / 12 / 2015
Passivos Financeiros
Fornecedores 8.064,93 3.044,09
Adiantamentos de clientes
Estado e Outros Entes Públicos 10.539,15 11.648,82
Financiamentos obtidos
Outras contas a pagar a terceiros 65.311,63 54.334,58
Total: . . . 83.915,71 69.027,49
19 – Rédito
Rédito reconhecido no período findo em:
Venda de Bens
Prestações de Serviços 146.822,00 137.954,50
Variação dos inventários da produção
Outros rendimentos e ganhos 445.020,72 442.773,29
Juros 989,98 12.418,60
Total: . . . 592.832,70 593.146,39
31 / 12 / 201531 / 12 / 2016
31 / 12 / 2016 31 / 12 / 2015
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20 – IRC
A Instituição não se encontra sujeita a Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas.
Resultado sujeito a tributação
Taxa reduzida
Taxa nominal de imposto superior a 12.500€
Imposto esperado:
Diferenças permanentes
Ajustamentos à colecta - Tributação autónoma
Ajustamentos à colecta - derrama estadual
Imposto sobre o rendimento do período:
Taxa efectiva de imposto
Imposto corrente
Imposto diferido gerado no exercício
21 – Acontecimentos após a data do balanço
Até à data de conclusão deste anexo não ocorreram factos significativos, que mereçam destaque, uma vez que
31 / 12 / 2016 31 / 12 / 2015
Até à data de conclusão deste anexo não ocorreram factos significativos, que mereçam destaque, uma vez que
não distorcem as demonstrações financeiras.
21.1 - Autorização para emissão:
a) Data em que as demonstrações financeiras foram autorizadas para emissão e indicação de quem autorizou;
As demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de Dezembro de 2016 foram aprovadas pela Direcção
e autorizadas para emissão em 18 de Março de 2017.
b) Indicação sobre se os proprietários, ou outros, têm o poder de alterar as demonstrações financeiras apósesta data.
21.2 - Actualização da divulgação acerca de condições à data do Balanço.
Indicação sobre se foram recebidas informações após a data do Balanço acerca de condições que
existiam à data do Balanço. Em caso afirmativo, indicação sobre se, face às novas informações, foram
actualizadas as divulgações que se relacionam com essas condições.
Não foram recebidas quaisquer informações após a data do balanço que motivem alterações nas
actuais divulgações.
O Técnico Oficial de Contas A Direcção
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