7/28/2019 1. Revestimentos
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Joo Fernando Dias
Argamassa paraassentamento e
revestimento deparedes e tetos
Prof. Dr. Joo Fernando Dias
Agosto de 2006
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Joo Fernando Dias
Cimento
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Cimento
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Cimento
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Cimento
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Cimento
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Joo Fernando Dias(1) Ensaio facultativo.(2) Outras caractersticas podem ser exigidas, como calor de hidratao, inibio da expanso devida relao lcali-agregado,resistncia a meios agressivos, tempo mximo de incio de pega.
rea especfica
Cimento 280 m2
/kgCal 6.670 a 32.200 m2/kg23 a 115 vezes maior
Fonte: Guimares (1997)Livro: A cal - Fundamentos e Aplicaes na
Engenharia Civil
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Joo Fernando Dias
Cimento
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Joo Fernando Dias
Cimento
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Joo Fernando Dias
Cal
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Joo Fernando Dias
Consumo da cal no mundo: pela multiplicidade desuas aplicaes, est entre os 10 produtos de
origem mineral de maior consumo mundial(145 milhes de toneladas / ano -2003)
Consumo per-capita:
1.Japo 87 kg2.Alemanha 75 kg4. USA 64 kg
6. frica do Sul 47 kg
7. Brasil 36 kg (23% na Constr. Civil)
Cal
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Joo Fernando Dias
Origem:
um produto derivado de rochas calcriasconstitudas por carbonatos de clcio e/oumagnsio.
CaCO3 e MgCO3
Cal
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Joo Fernando Dias
Para a produo da cal hidratada:
Calcinao:Reao do carbonato de clcio (rocha
calcria) com o calorCaCO3 + Calor CaO + CO2
Cal
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Joo Fernando Dias
Hidratao:
A cal hidratada obtida da reao da calvirgem com a gua
CaO + H2O Ca (OH)2 + calor + expanso
Cal
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Joo Fernando Dias
Endurecimento:
A cal um aglomerante areo endurecepela incorporao do CO2
Ca(OH)2 + CO2 CaCO3 + H2O
Cal
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Joo Fernando Dias
trs tipos normalizados (ABNT NBR 7175 Calhidratada para argamassas Especificao):
CH-I (cal hidratada especial)CH-II (cal hidratada comum)
CH-III(cal hidratada comum com carbonatos
CaCO3 modo)
Cal
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Joo Fernando Dias
Exigncias qumicasCalOs tipos CH I e CH II
tem um melhordesempenho
quando comparadoscom o CH IIISouza et al (1996)
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Joo Fernando Dias
Exigncias fsicasCal
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Joo Fernando Dias
Comportamento da argamassa
produzida com cal
Plasticidade Reteno de gua Poder de incorporao de areia
Cal
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Joo Fernando Dias
Comportamento da argamassa
produzida com cal Resistncia compresso e aderncia
4401:2:9
8901:1:6
AdernciaCompresso
Resistncias (em kgf/cm)
Traos
4401:2:9
8901:1:6
AdernciaCompresso
Resistncias (em kgf/cm)
Traos
Cal
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Joo Fernando Dias
Agregados / Areia
Gros de areia do ria Acarau com dimetro entre 2,00mm e 0,42 mm (aumento de 10x)
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Joo Fernando Dias
Classificao do agregado quanto origem:Naturais - j so encontrados na natureza sob forma de agregado (areia natural,pedregulho, pedra pome, etc.);Artificiais - necessitam de um trabalho de beneficiamento.(areia artificial, brita,
escria de alto forno, argila expandida, etc.)
Agregados / AreiaClassificao do agregado quanto origem:Naturais - j so encontrados na natureza sob forma de agregado (areia natural,pedregulho, pedra pome, etc.);Artificiais - necessitam de um trabalho de beneficiamento.(areia artificial, brita,
escria de alto forno, argila expandida, etc.)
Classificao do agregado quanto massa especfica:Leves ( < 2,0 Mg/m3) (kg/dm3) ex. pedra pome e argila expandida;Normais ( 2,0 a 3,0 Mg/m3) ex. brita e areia;Pesados ( > 3,0 Mg/m3) ex. rochas originadas de barita e magnetita
Classificao do agregado quanto s dimenses:Midos - materiais que passam na peneira 4,8 mm e ficam retidos na peneira0.075 mm (areia natural, pedrisco, etc.); Grados - materiais que passam napeneira 76 mm e ficam retidos na peneira 4,8 mm (brita, pedregulho, etc.)
7/28/2019 1. Revestimentos
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Joo Fernando Dias
Pedra-pomes: rochavulcnica de muitobaixa densidade
Barita: um mineralde sulfato de brio
7/28/2019 1. Revestimentos
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Joo Fernando Dias
Aspectos as serem considerados na composio edosagem:granulometria forma e rugosidade superficial dos gros
massa unitria
inchamento impurezas orgnicas
comportamento da argamassa produzida com areia
Agregados / Areia
7/28/2019 1. Revestimentos
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Joo Fernando Dias
A distribuio granulomtrica influencia
no desempenho da argamassa. Interfere natrabalhabilidade e no consumo de gua edos aglomerantes, no estado fresco; no
revestimento acabado, exerce influncia nafissurao, na rugosidade, napermeabilidade e na resistncia de
aderncia.
Agregados / Areia
7/28/2019 1. Revestimentos
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Joo Fernando Dias
Peneiras da srie normal: 75 mm / 37,5
mm / 19 mm / 9,5 mm / 4,75 mm / 2,36 mm /1,18 mm / 600 m / 300 m /150 m e
Peneiras da srie intermediria: 63 mm /
50 mm / 31.5 mm / 25 mm / 12,5 mm / 6,3mm
Agregados / Areia
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Joo Fernando Dias
Percentagem retida - percentagem em massa, em relao amostra total do agregado, que fica retida numa determinada
peneira, tendo passado pela peneira da srie normal ouintermediria imediatamente superior. Percentagem retidaacumulada - soma das percentagens retidas nas peneiras deabertura de malha maior e igual a uma determinada peneira.
Composio Granulomtrica
7/28/2019 1. Revestimentos
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Joo Fernando Dias
Agregados / Areia
Dimenso mxima caracterstica : grandezacorrespondente abertura nominal, emmilmetro, da malha da peneira da srie normalou intermediria, na qual o agregado apresentauma percentagem retida acumulada, em massa,igual ou imediatamente inferior a 5%. Ex. 4,75mm
Mdulo de finura: soma das percentagensretidas acumuladas em massa de agregado, emtodas as peneiras da srie normal, dividida por100. Ex. (2+19+54+76+85+93) = 329/100 = 3,29
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Joo Fernando Dias
classificao atravs do mdulo de finura (MF):Agregados / Areia
Dimenso mxima caracterstica da areia:5 mm para chapisco; 3 mm para emboo;
1 mm para reboco.
MF=3,29areia
grossa
DM=4,75chapisco
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Joo Fernando Dias
A areia de granulometria muito uniforme,
independentemente do formato dos gros,compromete a trabalhabilidade daargamassa. H um conseqente
enrijecimento, impedindo o deslizamento dosgros da areia entre si, com demanda de ummaior consumo de pasta.
Agregados / Areia
7/28/2019 1. Revestimentos
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Joo Fernando Dias
Agregados / Areia
Granulometriatotalmente uniforme:
DEMONSTRA-SE QUEVv = 47,6%
476 litros em 1m3 de
volume aparente
7/28/2019 1. Revestimentos
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Joo Fernando Dias
Volume de vazios: depende da distribuiogranulomtrica, formato e arranjo dos gros, e do
estado de compactao do agregado.
A distribuio granulomtrica dita ideal do pontode vista de sua continuidade:
equao consagrada de Fuller (1907):p = 100 ( d / D )n
Agregados / Areia
7/28/2019 1. Revestimentos
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Joo Fernando Dias
Representao grfica das percentagens retidasacumuladas em cada peneira em relao
dimenso da abertura de sua malha.
A percentagem retida acumulada representadaem escala natural (ordenada) e a abertura dapeneira em escala logartmica (abscissa).
Curva Granulomtrica
7/28/2019 1. Revestimentos
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Joo Fernando Dias
Agregados / Areia
"curva de Fuller x faixas"
010
20
30
40
50
6070
80
90
100
0,01 0,1 1 10 100
Dimetro (mm)
%quepassa Dmx 12,5 mm
Dmx 4,8 mmDmx 1,2 mm
Emboo-inf
Emboo-sup
Cam nica-inf
Cam nica-sup
Abertura da peneira
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Joo Fernando Dias
Forma dos gros ndice deForma
a) Influi na consistncia dosconcretos.
b) Pode influir na resistncia do
concreto.
a) Influi na consistncia e na resistncia dos concretos.b) Problemas de aderncia da pasta.
Forma dos gros ndice deForma
Textura dos gros
mobilidade da massae a coeso entre seus componentes.
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Joo Fernando Dias
Umidade, Inchamento ecorrees
Emprego da umidade: Correo das dosagens dosagregados e da gua dos concretos.
Inchamento: Vh/Vs.Correo de Massa: massa de agregado mido
Mh = Ms x Ch.
Correo de Volume: volume mido do agregadoVh = Vs x Ci
7/28/2019 1. Revestimentos
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Joo Fernando Dias
Inchamento - Areia
1
1,05
1,1
1,15
1,2
1,25
1,3
0 2 4 6 8 10Umidade (%)
CI=Vh/Vs
7/28/2019 1. Revestimentos
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Joo Fernando Dias
Impurezas MineraisPodem prejudicar a aderncia da pasta aos gros
com diminuio da resistncia.
7/28/2019 1. Revestimentos
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Joo Fernando Dias
Materiais PulverulentosDevido a elevada superfcie especfica afetam a
consistncia, influindo na resistncia do concreto.Agregados midos: concretos estruturais < 5%;concretos pavimentaes < 3% (desgaste).
Agregados grados: < 1%
7/28/2019 1. Revestimentos
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Joo Fernando Dias
Argila em TorresPodem prejudicar a consistncia e a aderncia da
pasta aos gros com diminuio da resistncia
7/28/2019 1. Revestimentos
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Joo Fernando Dias
Impurezas OrgnicasPode retardar a pega e diminuir a resistncia.
7/28/2019 1. Revestimentos
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Joo Fernando Dias
Inatividade QumicaOs agregados devem ser inalterveis
ao ar,
gua
s variaes de temperatura
e no devem reagir com o cimento
7/28/2019 1. Revestimentos
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Joo Fernando Dias
Reatividade Reaolcali Agregado
A reao se inicia com o ataque dos mineraissilicosos do agregado pelos hidrxidos originados
dos lcalis ( K2O e Na2O) do cimento. Fatores que
influenciam na intensidade da reao so mltiplos edependem de: quantidade total de lcalis docimento; da forma em que o lcali liberado; da
dosagem do concreto; da granulometria do
agregado; da reatividade do agregado
7/28/2019 1. Revestimentos
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Joo Fernando Dias
Massa EspecficaLeva em considerao somente o volume e a massa
dos gros. empregada: para Clculos de Consumo demateriais
7/28/2019 1. Revestimentos
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Joo Fernando Dias
Massa UnitriaMassa do agregado em funo do volume total do
material, inclusive o dos vazios entre os gros.
Emprego: Transformao de medio em massapara volume e vice-versa.
Massa Volume
7/28/2019 1. Revestimentos
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Joo Fernando Dias
Argamassa paraassentamento erevestimento deparedes e tetos
7/28/2019 1. Revestimentos
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Joo Fernando Dias
ABNT NBR 13281:2005 Argamassa para assentamento e revestimento deparedes e tetos Requisitos
ABNT NBR 13276:2005 Argamassa para assentamento e revestimento deparedes e tetos Preparo da mistura e determinao do ndice de consistncia
ABNT NBR 13277:2005 Argamassa para assentamento e revestimento deparedes e tetos Determinao da reteno de gua
ABNT NBR 13278:2005 Argamassa para assentamento e revestimento deparedes e tetos Determinao da densidade de massa e do teor de arincorporado
ABNT NBR 13279:2005 Argamassa para assentamento e revestimento deparedes e tetos Determinao da resistncia trao na flexo e
compresso axial
Argamassa - Normas
7/28/2019 1. Revestimentos
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Joo Fernando Dias
Argamassa - Normas ABNT NBR 13280:2005 Argamassa para assentamento erevestimento de paredes e tetos Determinao da densidade de
massa aparente no estado endurecido ABNT NBR 13281:1995 Argamassa industrializada paraassentamento e revestimento de paredes e tetos
ABNT NBR 15258:2005 Argamassa para assentamento erevestimento de paredes e tetos Determinao da resistnciapotencial de aderncia trao
ABNT NBR 15259:2005 Argamassa para assentamento erevestimento de paredes e tetos Determinao da absoro degua por capilaridade e do coeficiente de capilaridade
7/28/2019 1. Revestimentos
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Joo Fernando Dias
Argamassa RequisitosResistncia compresso
Fonte: ANBT NBR 13281:2005
7/28/2019 1. Revestimentos
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Joo Fernando Dias
Argamassa RequisitosDensidade de massa aparente no estadoendurecido
Fonte: ANBT NBR 13281:2005
7/28/2019 1. Revestimentos
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Joo Fernando Dias
Argamassa RequisitosResistncia trao na flexo
Fonte: ANBT NBR 13281:2005
7/28/2019 1. Revestimentos
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Joo Fernando Dias
Argamassa RequisitosCoeficiente de capilaridade
Fonte: ANBT NBR 13281:2005
7/28/2019 1. Revestimentos
53/204
Joo Fernando Dias
Argamassa RequisitosDensidade de massa no estado fresco
Fonte: ANBT NBR 13281:2005
7/28/2019 1. Revestimentos
54/204
Joo Fernando Dias
Argamassa RequisitosReteno de gua
Fonte: ANBT NBR 13281:2005
7/28/2019 1. Revestimentos
55/204
Joo Fernando Dias
Argamassa RequisitosResistncia potencial de aderncia trao
Fonte: ANBT NBR 13281:2005
7/28/2019 1. Revestimentos
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Joo Fernando Dias
Argamassa Designao
Exemplos de designao
Fonte: ANBT NBR 13281:2005
P3, M4, R5, C3, D4, U3, A4.;
P4, R3, U3.
7/28/2019 1. Revestimentos
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Joo Fernando DiasFonte: Silva (2006)
Argamassa EnsaiosTerico
7/28/2019 1. Revestimentos
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Joo Fernando Dias
Correlao: Propriedade X % CalAumento na proporo de calResistncia compresso E.E. DecresceResistncia trao E.E. DecresceAderncia E.E. DecresceDurabilidade E.E. DecresceImpermeabilidade E.E. DecresceRes. Altas temperaturas E.E. DecresceResistncia inicial E.F. DecresceTrabalhabilidade E.F. CresceReteno de gua E.F. CrescePlasticidade E.F. Cresce"Elasticidade" E.E. CresceRetrao na secagem E.F. DecresceCusto E.F. Decresce
Propriedades
7/28/2019 1. Revestimentos
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Joo Fernando Dias
Correlao: Propriedade XCaractersticas da Areia
S O
7/28/2019 1. Revestimentos
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Joo Fernando Dias
REVESTIMENTO TRABALHVEL????
No segrega no transporte No exsuda (no separa as fases)
facilmente lanada / aplicada Distribui-se facilmente sobre umasuperfcie
Preenche todas as reentrncias No endurece rapidamentequando em contato com bases de
elevada suco ou condies COMO AVALIAR COMO
7/28/2019 1. Revestimentos
61/204
Joo Fernando Dias
COMO AVALIAR, COMOMEDIR
A TRABALHABILIDADE???Mtodos tradicionaisMtodos tradicionais
Flow TableDropping Ball
Aplicabilidade pelo pedreiroMtodo em desenvolvimentoMtodo em desenvolvimento
Squeeze Flow
COMO AVALIAR, COMO MEDIR A
7/28/2019 1. Revestimentos
62/204
Joo Fernando Dias
,TRABALHABILIDADE???
Mtodos tradicionais:Mtodos tradicionais: Flow Table
COMO AVALIAR, COMO MEDIR A
7/28/2019 1. Revestimentos
63/204
Joo Fernando Dias
,TRABALHABILIDADE???
Mtodos tradicionais:Mtodos tradicionais:
Flow Table
COMO AVALIAR, COMO MEDIR
7/28/2019 1. Revestimentos
64/204
Joo Fernando Dias
,A TRABALHABILIDADE???
Mtodos tradicionais:Mtodos tradicionais: Dropping Ball
1 2
4 53
1 2
4 53
COMO AVALIAR, COMO MEDIR
7/28/2019 1. Revestimentos
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Joo Fernando Dias
,A TRABALHABILIDADE???
Mtodos tradicionais:Mtodos tradicionais:Dropping Ball
COMO AVALIAR, COMO MEDIR
7/28/2019 1. Revestimentos
66/204
Joo Fernando Dias
,A TRABALHABILIDADE???
Mtodos tradicionais:Mtodos tradicionais:Aplicabilidade pelo pedreiro
COMO AVALIAR, COMO MEDIR
7/28/2019 1. Revestimentos
67/204
Joo Fernando Dias
A TRABALHABILIDADE???
Mtodos tradicionais:Mtodos tradicionais: Aplicabilidade pelo pedreiro
COMO AVALIAR, COMO MEDIR
7/28/2019 1. Revestimentos
68/204
Joo Fernando Dias
A TRABALHABILIDADE???
Mtodos tradicionais:Mtodos tradicionais:Aplicabilidade pelo pedreiro
COMO AVALIAR, COMO MEDIR
7/28/2019 1. Revestimentos
69/204
Joo Fernando Dias
A TRABALHABILIDADE???
Mtodos tradicionais:Mtodos tradicionais: Aplicabilidade pelo pedreiro
COMO AVALIAR, COMO MEDIR
7/28/2019 1. Revestimentos
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Joo Fernando Dias
A TRABALHABILIDADE???
Mtodo em desenvolvimento:Mtodo em desenvolvimento: Squeeze Flow
a) b)a) b)
COMO AVALIAR, COMO MEDIR
7/28/2019 1. Revestimentos
71/204
Joo Fernando Dias
A TRABALHABILIDADE???
Mtodo em desenvolvimento:Mtodo em desenvolvimento: Squeeze Flow
COMO AVALIAR, COMO MEDIR
7/28/2019 1. Revestimentos
72/204
Joo Fernando Dias
A TRABALHABILIDADE???
Mtodo em desenvolvimento:Mtodo em desenvolvimento: Squeeze Flow
COMO AVALIAR, COMO MEDIR
7/28/2019 1. Revestimentos
73/204
Joo Fernando Dias
A TRABALHABILIDADE???
Mtodo em desenvolvimento:Mtodo em desenvolvimento: Squeeze Flow
COMO AVALIAR, COMO MEDIR
7/28/2019 1. Revestimentos
74/204
Joo Fernando Dias
A TRABALHABILIDADE???
Mtodo em desenvolvimento:Mtodo em desenvolvimento: Squeeze Flow
7/28/2019 1. Revestimentos
75/204
Joo Fernando Dias
Difcildemen
surar;
aindadef
inidademaneira
empric
a;
alterade
umpedre
iroparaoutro
COMO AVALIAR, COMO
MEDIRA TRABALHABILIDADE???
T b lh bilid d
7/28/2019 1. Revestimentos
76/204
Joo Fernando Dias
Como alterar a trabalhabilidade??
ADIO DE FINOS ADITIVOS PLASTIFICANTES(incorporadores de ar)
MUITO INFLUENCIADA PELASCARACTERSTICAS DA AREIA
TrabalhabilidadeTrabalhabilidade
7/28/2019 1. Revestimentos
77/204
Joo Fernando Dias
Perda de gua da argamassa pela suco
dos tijolos em 4 minutos de contato
25%
15%
10%
38%
24%
19%
45%
30%27%
50%
34%32%
52%
36%33%
50%
36%33%
47%
33% 32%
41%
32%29%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
(1:0:3) (1:1:6) (1:2:9)
Propores
guaperdidadototalem
argamassas
12,515
20
30
40
50
60
70
Fonte: J.I. Davidson apud Guimares, 1998
Suco inicial dotijolog/min/154cm2
CAPACIDADE DE RETENO DE
7/28/2019 1. Revestimentos
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Joo Fernando Dias
COMO INFLUENCIAR ACAPACIDADE DE RETENO
DE GUA ?
CAPACIDADE DE RETENO DEGUA
CAPACIDADE DE RETENO DE
7/28/2019 1. Revestimentos
79/204
Joo Fernando Dias
QUEM GOVERNA A CAPACIDADE DERETENO DE GUA DE UMA
ARGAMASSA?
Tradicional: teor de finos
Industrializadas: teor de finos eaditivos retentores de gua
CAPACIDADE DE RETENO DEGUA
CAPACIDADE DE RETENO DE
7/28/2019 1. Revestimentos
80/204
Joo Fernando Dias
Como aumentar a capacidadede reteno de gua de uma
argamassa tradicional?
CAPACIDADE DE RETENO DEGUA
Teor de finos plastificantes
Tcnica de produo da argamassa
Q fi l tifi t ???
7/28/2019 1. Revestimentos
81/204
Joo Fernando Dias
Que finos plastificantes???
uso da CAL
Qualidade da cal muito varivel !!!!!
= massa/volumeCal CHI - = 0,55 kg/dm3 Cal CHIII - = 0,80 kg/dm3
outros - = 0,95 kg/dm3
COMO CONTROLAR???
Reteno de
7/28/2019 1. Revestimentos
82/204
Joo Fernando Dias
Projeto de norma
gua
POTENCIAL DE ADERNCIA
7/28/2019 1. Revestimentos
83/204
Joo Fernando Dias
QUALIDADE DAARGAMASSA RETENO DE GUA
TRABALHABILIDADE CONTEDO DE AR
RESISTNCIA MECNICAQUALIDADE DO SUBSTRATO SUCO INICIAL
CONDI ES SUPERFICIAIS
POTENCIAL DE ADERNCIA
Piora na extenso de aderncia
7/28/2019 1. Revestimentos
84/204
Joo Fernando Dias
Argamassa de cimento e areia (1:3), aplicada sobre substrato
cermico tipo II seco reteno de gua papel filtro = 90%;funil de Buchner 35%.
Imagem obtida de lupa estereocpica com ampliao de 20
vezes (fonte CARASEK, Helena, 1996).
Vazios na
argamassa:diminui a
resistncia
mecnica
Melhora na extenso de aderncia
7/28/2019 1. Revestimentos
85/204
Joo Fernando Dias
Argamassa de cimento:cal:areia (1:1/4:3), aplicada sobre
substrato cermico tipo II seco reteno de gua papel filtro= 92%; funil de Buchner 66%.
Imagem obtida de lupa estereoscpica com ampliao de 20
vezes (fonte CARASEK, Helena, 1996).
Diminuio dos
vazios da
argamassa pelaadio de cal
Melhoria da
trabalhabilidade eaumento da extenso
de aderncia
7/28/2019 1. Revestimentos
86/204
Joo Fernando Dias
8
00 120
Absoro dos tijolos (gr./min. em 3,2 mm de gua)
100
2
4
80
6
20 40 60
Resistnciadaad
erncia
Cim:Areia1:3
Cim:Cal:Areia1:1:6
Cim:Cal:Areia1:3:12
7/28/2019 1. Revestimentos
87/204
Joo Fernando Dias
Variao de massa de argamassas mistas
Fonte: Kopschitz et al. (1997)
7/28/2019 1. Revestimentos
88/204
Joo Fernando Dias
Influncia da composio da argamassa na perda degua por evaporao
Fonte: Dtrich (1983)
7/28/2019 1. Revestimentos
89/204
7/28/2019 1. Revestimentos
90/204
Joo Fernando Dias
Variao da retrao total em funo da idade da pasta
de cimento para trs valores de a/c
Fonte: Kopschitz (2001)
7/28/2019 1. Revestimentos
91/204
Joo Fernando Dias
Teor de ar incorporado
0,241 0,239 0,2380,253 0,260
0,278 0,270
0,08 0,090,06
0,08 0,08
0,11
0,08
0,000
0,050
0,100
0,150
0,200
0,250
0,300
(1:1:4)
(1:1:6)
(1:1:8)
(1:2:9)
(1:2:12)
(1:3:12)
(1:3:16)
Propores em volume
gua/materiais secos
AI
Fonte: Silva (2006)
7/28/2019 1. Revestimentos
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Joo Fernando Dias
Argamassa EnsaiosLaboratrio
Limite Ruptura (MPa)
0,81
4,23
1,67
15,96
2,02 1,830,81
0
5
10
15
20
TR-1 TR-2 TR-3 TR-4 TR-5 TR-6 TR-7
7/28/2019 1. Revestimentos
93/204
Joo Fernando Dias
Argamassa Ensaios
7/28/2019 1. Revestimentos
94/204
Joo Fernando Dias
Argamassa Ensaios
7/28/2019 1. Revestimentos
95/204
Joo Fernando Dias
Argamassa Ensaios
7/28/2019 1. Revestimentos
96/204
Joo Fernando Dias
Argamassa Ensaios
7/28/2019 1. Revestimentos
97/204
7/28/2019 1. Revestimentos
98/204
Joo Fernando Dias
Mdulo de Elasticidade-E (MPa)
270,56
521,79
122,86
1331,01
33,01
320200
0
200
400600
800
1000
1200
1400
TR-1 TR-2 TR-3 TR-4 TR-5 TR-6 TR-7
Argamassa EnsaiosLaboratrio
7/28/2019 1. Revestimentos
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Joo Fernando Dias
Determinao da absoro de gua por capilaridade / ABNT NBR 9779-1995
TR-1
TR-1
TR-1
TR-1
TR-1 TR-1TR-1
TR-2
TR-2
TR-2
TR-2TR-2
TR-3
TR-3 TR-3
TR-3
TR-3
TR-3
TR-3
TR-4
TR-4TR-4
TR-4
TR-4TR-4
TR-4
TR-6TR-6
TR-6
TR-6
TR-7
TR-7
TR-7
TR-1
TR-2
TR-2
TR-2
TR-3
TR-4
TR-6
TR-6
TR-6
TR-6
TR-7TR -7
TR-7
TR-7
TR-7
0,00
50,00
100,00
150,00
200,00
250,00
300,00
0h 1h 2h 3h 6h 24h 48h 72h
TR-1
TR-2TR-3
TR-4
TR-6
TR-7
Argamassas
7/28/2019 1. Revestimentos
100/204
Joo Fernando Dias
S R IE DE ATIV IDADES AS E R E M D OM IN A DA S
Argamassas
Preparadas na prpriaobraAinda so comuns na
construo civil
ATIV IDADES A S EREM
7/28/2019 1. Revestimentos
101/204
Joo Fernando Dias
SELEO DE MATRIASSELEO DE MATRIASPRIMASPRIMAS
CONTROLE DE ACEITAOCONTROLE DE ACEITAODAS MATRIAS PRIMASDAS MATRIAS PRIMAS
PROJETO DAS ARGAMASSASPROJETO DAS ARGAMASSAS(DOSAGEM)(DOSAGEM)
PREPARO DASPREPARO DAS
DOMINADAS
ATIV IDADES A S EREM
7/28/2019 1. Revestimentos
102/204
Joo Fernando Dias
CONTROLE DA PREPARAOCONTROLE DA PREPARAOUTILIZAO (SERVIOS DEUTILIZAO (SERVIOS DE
REVESTIMENTOS, ALVENARIA,REVESTIMENTOS, ALVENARIA,PISOS, OUTROS)PISOS, OUTROS)CONTROLE DE PRODUO DOSCONTROLE DE PRODUO DOS
SERVIOSSERVIOSCONTROLE DE ACEITAO DOSCONTROLE DE ACEITAO DOS
SERVIOSSERVIOS
DOMINADAS
RIA
7/28/2019 1. Revestimentos
103/204
Joo Fernando Dias
PARCERIA
Fornecedoresde
insumos
(constncia
)e
Construtora
ARGAMASSAS PR-DOSADAS
7/28/2019 1. Revestimentos
104/204
Joo Fernando Dias
MIDASDE CAL
DE CIMENTO ADITIVADASDE CAL E CIMENTO
em tese:
Fornecedores devem dominar a tecnologia de produo
ARGAMASSAS PR-DOSADAS
7/28/2019 1. Revestimentos
105/204
Joo Fernando Dias
SECASDE CAL
DE CIMENTODE CAL E CIMENTO
ADITIVADAS (COM RESINAS)
Fornecedores devem dominar a tecnologia de produo
O PRODUTOR DE ARGAMASSASINDUSTRIALIZADAS DEVE
7/28/2019 1. Revestimentos
106/204
Joo Fernando Dias
DOMINAR TOTALMENTE ASTECNOLOGIAS DE PRODUOE CONDIES DE EMPREGO
SELECIONAR E CONTROLAR ASMATRIAS PRIMAS
PRODUZIR COM UNIFORMIDADEDE CARACTERSTICAS
INDUSTRIALIZADAS DEVE:
A CONSTRUTORA (O PRODUTORDO REVESTIMENTO) DEVE
7/28/2019 1. Revestimentos
107/204
Joo Fernando Dias
SELECIONAR E CONTROLAR ASARGAMASSAS A SEREMEMPREGADAS:
compra tcnica
DOMINAR TOTALMENTE ASTECNOLOGIAS DE PRODUO
DO REVESTIMENTO CONTROLAR A PRODUO
DO REVESTIMENTO) DEVE:
VANTAGENS POTENCIAIS DE USO ASG O
7/28/2019 1. Revestimentos
108/204
Joo Fernando Dias
ARGAMASSAS PR-DOSADAS:
ADEQUAO AO US Odes empenho otim izado M ANUTEN O DAS
CARACTER ST ICAS des empenho cons tante
PROPR IEDADES B EMDEFIN IDAS E UN IFORM ES
VANTAGENS POTENCIAIS DE USO ASARGAMASSAS PR-DOSADAS:
7/28/2019 1. Revestimentos
109/204
Joo Fernando Dias
P R D OS A G E M E P R M IS TU R A AUMENTO DAS
PRODUTIVIDADES GLOBAL E DA
MO-DE-OBRA DIMINUIO DO DESPERDCIO
DE MATERIAIS REDUO DAS ATIVIDADES
ADMINISTRATIVAS E DE
CONTROLE
ARGAMASSAS PR DOSADAS:
VANTAGENS POTENCIAIS DE USO ASARGAMASSAS PR-DOSADAS:
7/28/2019 1. Revestimentos
110/204
Joo Fernando Dias
Alteraes nas etapas de:
PRODUO TRANSPORTE
ESTOCAGEM APLICAO
P R D OS A G E M E P R M IS TU R A
ARGAMASSAS PR DOSADAS:
A
7/28/2019 1. Revestimentos
111/204
Joo Fernando Dias
COMOTEM
OCORRIDOA
PRODUO
DA
ARGAMAS
SAEMOBRAS
??
Produo tradicional da argamassa
7/28/2019 1. Revestimentos
112/204
Joo Fernando Dias
PROCEDIMENTO COMUM EM OBRAS DE PEQUENO
PORTE: mistura manual dos materiais secos e, posterioracrscimo de gua, aos poucos.
Produo tradicional da argamassa
7/28/2019 1. Revestimentos
113/204
Joo Fernando Dias
Produo tradicional da argamassa
7/28/2019 1. Revestimentos
114/204
Joo Fernando Dias
Produo tradicional da argamassa
7/28/2019 1. Revestimentos
115/204
Joo Fernando Dias
Equipamentos para dosagem de materiais
7/28/2019 1. Revestimentos
116/204
7/28/2019 1. Revestimentos
117/204
Joo Fernando Dias
Betoneira: no eficiente.Homogeneizao inadequada dos
materiais constituintes da argamassa
EQUIPAMENTO PARAPREPARO DA ARGAMASSA
7/28/2019 1. Revestimentos
118/204
Joo Fernando Dias
Argamassadeira de eixo horizontal:equipamento adequado maioria das
argamassas industrializadas
PREPARO DA ARGAMASSA
7/28/2019 1. Revestimentos
119/204
COMO ESCOLHER AARGAMASSA?
7/28/2019 1. Revestimentos
120/204
Joo Fernando Dias
ARGAMASSA?
TRAOS BSICOSARGAMASSA TRADICIONAL
FUNO DOS MATERIAIS DISPONVEIS:CAL E AREIA
FUNO DOS CONDIES DE EXPOSIO:RESISTNCIA MECNICA E CAPACIDADE DERETENO DE GUA
Metodologia paradefinio da argamassa
7/28/2019 1. Revestimentos
121/204
Joo Fernando Dias
definio da argamassa
preparada em obra
Caractersticas de absoro da base
Caractersticas do agregado
Condies de exposio
O que considerar?
e o o og a para e n o a argamassa prepara a emobra
D d d l
7/28/2019 1. Revestimentos
122/204
Joo Fernando Dias
Aproveitar todo o potencial de reteno
de gua da cal quando adicionada argamassa.
Dosagem da argamassa de cal
Argamassa deve descansar
e o o og a para e n o a argamassa prepara a emobra
Cl d d l
7/28/2019 1. Revestimentos
123/204
Joo Fernando Dias
Classe A
Classes da argamassa de cal
Areia com elevado teor de finos plastificantes
(5 a 7% passante na peneira de # 200)
Areia com forma dos gros arredondada
(areia macia) Situaes em que a reteno de gua no
crtica
e o o og a para e n o a argamassa prepara a emobra
Cl d d l
7/28/2019 1. Revestimentos
124/204
Joo Fernando Dias
Classe B
Classes da argamassa de cal
Areia com mdio teor de finos plastificantes
(at 5% passante na peneira de # 200)
Areia com forma dos gros arredondada
(areia macia) Situaes em que a reteno de gua
desejvel
e o o og a para e n o a argamassa prepara a emobra
Cl d d l
7/28/2019 1. Revestimentos
125/204
Joo Fernando Dias
Classe C
Classes da argamassa de cal
Areia com baixo teor de finos plastificantes
(menos de 5% passante na peneira de # 100 e
retidos na 200)
Areia com forma dos gros angulosa (areia
spera); granulometria descontnua
Situaes em que a reteno de gua
imprescindvel
e o o og a para e n o a argamassa prepara a emobra
T b l 1 R l
7/28/2019 1. Revestimentos
126/204
Joo Fernando Dias
Tabela 1: Relao
Cal CHI/areia mida em volume
Classe Cal/areia mida(volume)
A 1:6 a 1:7
B 1:4 a 1:5
C 1:2 a 1:3
e o o og a para e n o a argamassa prepara a emobra
D d d i t
7/28/2019 1. Revestimentos
127/204
Joo Fernando Dias
Definida em relao resistncia
mecnica requerida. Para cada aplicao,exige-se um determinado nvel de
resistncia mecnica
Dosagem da argamassa de cimento
Avaliao de desempenho
e o o og a para e n o a argamassa prepara a emobra
Tabela 2: Relao massa de cimento (kg) por
7/28/2019 1. Revestimentos
128/204
Joo Fernando Dias
Tabela 2: Relao massa de cimento (kg) por
volume de argamassa intermediria
Revestimento com controle sem controle
Interno
Emboo pintura 1:9 1:7
Emboo cermica 1:9 1:7
Externo
Emboo pintura 1:8 1:6
Ateno: o mtodo premia o
7/28/2019 1. Revestimentos
129/204
Joo Fernando Dias
Ateno:omtodopremiao
controledeproduo:compra,recebimentoeproduono
canteirodeobras
Quanto mais rgido o controle, mais
econmica ser a argamassa
7/28/2019 1. Revestimentos
130/204
7/28/2019 1. Revestimentos
131/204
7/28/2019 1. Revestimentos
132/204
Joo Fernando Dias
RESISTNCIA DE ADERNCIA
7/28/2019 1. Revestimentos
133/204
Joo Fernando Dias
Realizao dosRealizao dosensaiosensaios
Painis de revestimento
7/28/2019 1. Revestimentos
134/204
Joo Fernando Dias
7/28/2019 1. Revestimentos
135/204
Joo Fernando Dias
Blocos cermicos e de concreto
7/28/2019 1. Revestimentos
136/204
Joo Fernando Dias
Blocos cermicosNormas:
ABNT NBR 15270-1 Componentes cermicos
Parte 1: Blocos cermicos para alvenaria devedao Terminologia e requisitos
7/28/2019 1. Revestimentos
137/204
Joo Fernando Dias
Blocos cermicos - vedao
7/28/2019 1. Revestimentos
138/204
Joo Fernando Dias
Blocos cermicos - vedao
7/28/2019 1. Revestimentos
139/204
Joo Fernando Dias
Blocos cermicos - vedao
Ateno!
Tambm deve serverificado o desvioconvexo.
7/28/2019 1. Revestimentos
140/204
Joo Fernando Dias
Blocos cermicos - vedaoDimenses de fabricao de blocoscermicos de vedao
7/28/2019 1. Revestimentos
141/204
Joo Fernando Dias
Blocos cermicos - vedaoTolerncias dimensionais individuais 5mm
Tolerncias dimensionais relacionadas mdia dasdimenses efetivas 3mm
Resistncia compresso (fb)
7/28/2019 1. Revestimentos
142/204
Joo Fernando Dias
Blocos cermicosNormas:
ABNT NBR 15270-2 Componentes cermicos
Parte 2: Blocos cermicos para alvenaria deestrutural Terminologia e requisitos
7/28/2019 1. Revestimentos
143/204
Joo Fernando Dias
Blocos cermicos - estruturaisDimenses de fabricao de blocoscermicos estruturais
7/28/2019 1. Revestimentos
144/204
Joo Fernando Dias
Blocos cermicos - estruturaisDimenses de fabricao de blocoscermicos estruturais
Nos blocos cermicos perfurados, a espessura mnima das paredes externasdeve ser de 8 mme dos septos 7 mm
7/28/2019 1. Revestimentos
145/204
Joo Fernando Dias
Blocos cermicos - estruturalTolerncias dimensionais individuais 5mmTolerncias dimensionais relacionadas mdia dasdimenses efetivas 3mm
Resistncia compresso (fb) 3,0 MPa, referida reabruta
estbkf , a resistncia caracterstica estimada da amostra
7/28/2019 1. Revestimentos
146/204
Joo Fernando Dias
Blocos cermicosNormas:
ABNT NBR 15270-3 Componentes cermicos
Parte 3: Blocos cermicos para alvenaria estrutural ede vedao Mtodos de ensaio
7/28/2019 1. Revestimentos
147/204
Joo Fernando Dias
Blocos cermicos - ensaios Determinao das caractersticas geomtricas Determinao da massa seca e do ndice de
absoro dgua
Diretrizes para seleo de mtodos de ensaiospara determinao de caractersticas especiais
Determinao do ndice de absoro inicial
Determinao da resistncia compresso dos
blocos estruturais e de vedao
7/28/2019 1. Revestimentos
148/204
Joo Fernando Dias
Blocos cermicosPesquisa Dias (1994)Dimenses
32%
18%
50%
Pelo menos duasdimenses "noconformes"Conforme
Pelo menos umadimenso "noconforme"
7/28/2019 1. Revestimentos
149/204
Joo Fernando Dias
Blocos cermicosPesquisa Dias (1994)Resistncia compresso
28%
27%27%
18%No se enquadra
Enquadra-se na classe 15
Enquadra-se na classe 10
Indicao de 2 amostragempara classe 10
7/28/2019 1. Revestimentos
150/204
Joo Fernando Dias
Blocos cermicosPesquisa Dias (1994)Planeza das faces
Atende
82%
No atende
18%
7/28/2019 1. Revestimentos
151/204
Joo Fernando Dias
Absoro de gua
Atende
100%
Desvio de esquadro
No atende
100%
7/28/2019 1. Revestimentos
152/204
Joo Fernando Dias
Blocos cermicosPesquisa Dias (1994)Espessura das paredes
No atende
91%
Atende
9%
7/28/2019 1. Revestimentos
153/204
Joo Fernando Dias
Blocos de concretoNormas:
ABNT NBR 6136-94 Bloco vazado de concretosimples para alvenaria estrutural
7/28/2019 1. Revestimentos
154/204
Joo Fernando Dias
ABNT NBR 5712-82 Bloco vazado modular de
concretoABNT NBR 7173-82 Blocos vazados de concretosimples para alvenaria sem funo estrutural
ABNT 7184-82 Blocos vazados de concreto simplespara alvenaria sem funo estrutural
ABNT 12117-91 Blocos vazados de concreto para
alvenaria retrao por secagemABNT 12118-91 Blocos vazados de concretosimples para alvenaria Determinao da absorode gua, do teor de umidade e da rea lquida
7/28/2019 1. Revestimentos
155/204
Joo Fernando Dias
7/28/2019 1. Revestimentos
156/204
Joo Fernando Dias
Espessura mnima das paredes dos blocos
7/28/2019 1. Revestimentos
157/204
Joo Fernando Dias
Verificao das dimenses dos blocos.Mdia de 20 blocos
7/28/2019 1. Revestimentos
158/204
Joo Fernando Dias
Alvenaria
7/28/2019 1. Revestimentos
159/204
Joo Fernando Dias
AlvenariaDefinio
Conjunto de paredes, muros e obras similares,composto de pedras naturais e/ou blocos ou tijolosartificiais, ligados ou no por argamassa.
A utilizao das alvenarias como elementoconstrutivo, inclusive estrutural, data da antigidade.Em 450 a.C. utilizavam-se as pedras para aconfeco de pirmides.
7/28/2019 1. Revestimentos
160/204
Joo Fernando Dias
AlvenariaEvoluo das Unidades
Adobe - tijolos de barro seco ao sol;Tijolo Macio de barro cozido (cermico);Blocos cermicos vazados;Blocos de concreto vazados;Blocos Prensil e Sical (marca): blocos do tiposlico-calcreo.
7/28/2019 1. Revestimentos
161/204
Joo Fernando Dias
AlvenariaClassificao
Alvenaria de VedaoAlvenaria EstruturalNo-ArmadaParcialmente ArmadaArmada
7/28/2019 1. Revestimentos
162/204
7/28/2019 1. Revestimentos
163/204
Joo Fernando Dias
AlvenariaPode-se determinar a resistncia de alvenariasestruturais no-armadas, atravs da resistncia
de prismas, da argamassa e do bloco.A expresso desenvolvida por Lobo Carneiropermite visualizar a contribuio da argamassa edo bloco na resistncia do prisma:
,45,0
ff k,blocoprisma
k,bloco
k,amassaarg
f
f=sendo
Alvenaria
7/28/2019 1. Revestimentos
164/204
Joo Fernando Dias
Alvenaria
Alvenaria
7/28/2019 1. Revestimentos
165/204
Joo Fernando Dias
Alvenaria
Alvenaria
7/28/2019 1. Revestimentos
166/204
Joo Fernando Dias
Alvenaria
7/28/2019 1. Revestimentos
167/204
Joo Fernando Dias
Alvenaria
Bloco Alvenaria5 4,0810 6,915 8,9620 10,5325 11,76
a=10 MPa
Alvenaria
7/28/2019 1. Revestimentos
168/204
Joo Fernando Dias
Alvenaria
Argamassa Alvenaria10 4,0815 4,3520 4,4925 4,5930 4,65
bloco=5 MPa
Esquema de solicitao em prisma
7/28/2019 1. Revestimentos
169/204
Joo Fernando Dias
Alvenaria
Esquema de solicitao em prisma
de alvenaria
7/28/2019 1. Revestimentos
170/204
Joo Fernando Dias
AlvenariaEsquema desolicitao em prismade alvenaria
Determinao da resistncia compresso dosblocos estruturais e de vedao
7/28/2019 1. Revestimentos
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Joo Fernando Dias
Blocos cermicos
7/28/2019 1. Revestimentos
172/204
Joo Fernando Dias
7/28/2019 1. Revestimentos
173/204
Joo Fernando Dias
Alvenaria
7/28/2019 1. Revestimentos
174/204
Joo Fernando Dias
Alvenaria
7/28/2019 1. Revestimentos
175/204
Joo Fernando Dias
Alvenaria
7/28/2019 1. Revestimentos
176/204
Joo Fernando Dias
AlvenariaNo entanto, a resistncia do prisma no aresistncia do painel!
esbeltez excentricidade de carregamentoEsbeltez: h/t, sendo:
h = distncia entre contraventamentos do painel, porexemplo, a distncia entre lajes de uma edificao;t = espessura do painel.
7/28/2019 1. Revestimentos
177/204
Joo Fernando Dias
AlvenariaEsbeltez( h/t ) e = t/6 e = t/4 e = t/3 e = t/2
6 1 1 1 1 1
8 0,95 0,93 0,92 0,91 0,89
10 0,89 0,85 0,83 0,81 0,7712 0,84 0,78 0,75 0,72 0,66
14 0,78 0,7 0,66 0,62 0,54
16 0,73 0,63 0,58 0,53 0,43
18 0,67 0,55 0,49 0,43 0,31
20 0,62 0,48 0,41 0,34 0,2
22 0,56 0,4 0,32 0,24 -
24 0,51 0,33 0,24 - -
26 0,45 0,25 - - -
27 0,43 0,22 - - -
Carga
Centrad
a
Carga Excntrica ( c/ excentricidade
e )
Porcelanato grs azulejo
7/28/2019 1. Revestimentos
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Joo Fernando Dias
Porcelanato, grs, azulejo
ABNT NBR 14084:1998 Argamassa colante industrializada paraassentamento de placas de cermica Determinao da
i t i d d i
7/28/2019 1. Revestimentos
179/204
Joo Fernando Dias
O que diferencia as cermicas?
Conhea as caractersticas e ocomportamento
de cada revestimento antes deespecificar
7/28/2019 1. Revestimentos
180/204
Joo Fernando Dias
Classificados de acordo com aporosidade do biscoito (base) e pelo
mtodo de fabricao, osrevestimentos cermicos podem ser do
tipo porcelanato, grs, semigrs,
semiporoso, poroso, azulejo e azulejofino.
7/28/2019 1. Revestimentos
181/204
Joo Fernando Dias
7/28/2019 1. Revestimentos
182/204
Joo Fernando Dias
7/28/2019 1. Revestimentos
183/204
Joo Fernando Dias
A cermica para fachadas precisa ter alta
7/28/2019 1. Revestimentos
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Joo Fernando Dias
A cermica para fachadas precisa ter alta
resistncia mecnica?? e PEI??
imprescindvel expanso por umidade (EPU)
inferior a 0,6 (0,4) mm/m
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Joo Fernando Dias
O coeficiente de atrito de pisos deve ser superior
7/28/2019 1. Revestimentos
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Joo Fernando Dias
O coeficiente de atrito de pisos deve ser superior
a 0,4, para impedir escorregamentos
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Joo Fernando Dias
Vermelha x branca
No que se refere aparncia, os materiaiscermicos so encontrados em diferentes
padres, texturas, formatos e cores.
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Para cermica vermelha ou branca, o importante
7/28/2019 1. Revestimentos
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Joo Fernando Dias
Para cermica vermelha ou branca, o importante
levar em conta as propriedades do material, ter umbom projeto de paginao e executar o
assentamento corretamente
Argamassa colante
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Joo Fernando Dias
As NBR 13754 e NBR 13755, relacionadas aoassentamento de revestimento cermico comargamassa colante, indicam alguns parmetros para
a execuo de juntas de movimentao em pisos .
Especificar a argamassa colante correta (em funoda absoro da placa e local de uso).
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Patologias - Destacamento
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Joo Fernando Dias
g
Patologias - Gretamento
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Joo Fernando Dias
So fissuras na superfcie esmaltada resultantes dadiferena de dilatao entre o biscoito e o esmalte.Nesse caso, o ideal que a massa dilate menos do
Porcelanato: A cermica de alto desempenho
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Joo Fernando Dias
Porcelanato: A cermica de alto desempenho
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Joo Fernando Dias
Baixa absoro de gua (abaixo de 0,5%), elevada
resistncia ao desgaste fsico e qumico e elevadaresistncia mecnica (350 kgf/cm a 450 kgf/cm).
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Resumo da aula - Laboratrio
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Joo Fernando Dias
Resumo da aula - LaboratrioAreia:
Verificao da variao do volume da areia finae da mdia teor de umidade (demonstraonas provetas);
Determinar massa unitria seca e mida e teorde umidade;
Teor de finos passantes na peneira n 200.
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Joo Fernando Dias
Resumo da aula - Laboratrio
Cal e cimento:
Determinar massa unitria cal e cimento
Avaliao da finura cal
Avaliao da pureza cal
Demonstrao:
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Joo Fernando Dias
Secar a areia fina;
Misturar areia a gua correspondente umidade
critica (ver valor da proveta);
Colocar a areia no mesmo recipiente verificar o queocorreu;
Acrescentar a cal (do trao 1:7 - cal : areia mida, emvolume).
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Joo Fernando Dias
Acrescentar, em seguida, mistura cal+areia, agua necessria para fazer argamassa
intermediria (caso no tenha um valor pr-determinado adota-se o teor de gua / mistura secaigual a 15%);
Preencher o recipiente e verificar volumeresultante;
Resumo da aula - Laboratrio
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Joo Fernando Dias
Argamassa intermediria:
1.Fazer uma Argamassa Intermediria ( umacom areia fina e outra com areia mdia,com antecedncia - suposio de que
fornecida pronta: descansada, ou curtida,por 24 horas).
Resumo da aula - Laboratrio
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202/204
Joo Fernando Dias
1.Fazer no mesmo trao outra argamassadurante a aula.
2.Misturar 1 kg de cimento : 7 litros deargamassa intermediria (com areia fina e com
areia mdia).
3.Comparar a trabalhabilidade (subjetiva) dasduas argamassas de mesmo trao.
Resumo da aula Laboratrio
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203/204
Joo Fernando Dias
1.Determinar a consistncia das duasargamassas.
2.Determinar a massa especfica aparente noestado fresco.
3.Moldar corpos de prova 510 cm (ensaiosposteriores: massa especifica no estadoendurecido; resistncia compresso,comportamento tensodeformao).
Resumo da aula Laboratrio
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Outras atividades
Inchamento / proveta (areia fina e mdia); Moldagem de corpos-de-prova de argamassa;
Teste do vidro;
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