2
Universidade Camilo Castelo Branco UNICASTELO
ÍNDICE
Estrutura ................................................................................................. Pág. 3
Formatação ............................................................................................ Pág. 5
Modelos .................................................................................................. Pág. 7
3
Universidade Camilo Castelo Branco UNICASTELO
1. ESTRUTURA
Os trabalhos de conclusão de curso, as dissertações de mestrado e as teses de
doutorado constam de três partes:
1) Pré-texto
2) Texto
3) Pós-texto
1.1 – A seção pré-texto inclui os itens:
*Capa
*Folha de rosto
*Ficha catalográfica (confeccionada pela Bibliotecária da UNICASTELO) e
assinatura do aluno cedendo os direitos autorais
*Folha de aprovação da banca examinadora
Dedicatória
Agradecimentos
Epígrafe
*Título e resumo em português e palavras-chave (texto corrido sem
parágrafos e contendo não mais que 500 palavras)
*Título e resumo (Abstract) em inglês e palavras-chave em inglês (key-
words)
*Lista de ilustrações
*Lista de tabelas
*Lista de abreviaturas e siglas
*Lista de símbolos
*Sumário.
(*) Itens obrigatórios.
4
Universidade Camilo Castelo Branco UNICASTELO
1.2 – A seção texto inclui os itens:
1. INTRODUÇÃO
1.1. Objetivos gerais.
1.2. Objetivos específicos.
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
3. MATERIAL E MÉTODOS
4. RESULTADOS
5. DISCUSSÃO
6. CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (título centrado na página).
1.3 – A seção pós-texto inclui os itens (opcionais):
APÊNDICE(S): texto(s) utilizado(s) pelo autor como complemento do
trabalho, exemplo:
APÊNDICE A – Título (centrado na página)
ANEXO: texto(s) não elaborado(s) pelo autor ou documentos utilizados para
documentar ou ilustrar o trabalho, exemplo:
ANEXO A – Título (centrado na página)
O Termo de Aprovação do projeto pelo Comitê de Ética, quando
requerido pela índole do trabalho, deve ser inserido como ANEXO.
5
Universidade Camilo Castelo Branco UNICASTELO
2. FORMATAÇÃO
O texto deve ser digitado em papel tamanho A4, com margens esquerda e superior
de 3 cm; direita e inferior de 2 cm.
Fonte Arial ou Times New Roman tamanho 12 para texto e títulos das subseções e
14 para título das seções. Fontes de tamanho menor, tamanho 10, devem ser
usadas para legendas das ilustrações e tabelas, notas de rodapé e citações.
Parágrafos recuados, exceto o primeiro parágrafo de uma seção ou subseção que
não é recuado (neste caso se deixa um espaço em branco entre o título e a primeira
linha do parágrafo).
Texto digitado em espaço 1,5. Nas legendas das ilustrações e das tabelas, notas de
rodapé e na lista das referências o espaço é simples. Entre duas referências deixa-
se um espaço simples em branco.
Deixa-se um espaço 1,5 em branco entre o titulo de uma seção ou subseção e os
parágrafos que o antecede ou precede, respectivamente.
A numeração das folhas deve ser no canto superior à direita e consecutivas, da
primeira folha até a última da dissertação ou tese, usando-se algoritmos romanos
no pré-texto e continuando com algoritmos arábicos no texto e pós-texto.
Seções principais iniciam-se em folha separada
2.1 - Títulos das seções principais e subseções.
Alinhados à esquerda e sem recuo quando são numerados, ex: Introdução,
resultados, etc.
6
Universidade Camilo Castelo Branco UNICASTELO
Seções principais: tamanho 14, em negrito e letras maiúsculas, por exemplo:
1. INTRODUÇÃO
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Subseções: tamanho 12, em negrito e letras minúsculas, por exemplo:
2.1. Processo inflamatório
2.2.1. Tendão de calcâneo.
Centrados no texto quando não são numerados, ex: Resumo, Referências,
Apêndice, etc.
7
Universidade Camilo Castelo Branco UNICASTELO
3. MODELOS
3.1 - CAPA
Universidade Camilo Castelo Branco (fonte 12, centralizado)
Instituto de Engenharia Biomédica, Campus Descalvado ou Campus
Fernandópolis (fonte 12, centralizado)
NOME DO ALUNO (fonte 14, centralizado)
TÍTULO DO TRABALHO EM PORTUGUÊS (fonte14, centralizado)
TÍTULO DO TRABALHO EM INGLÊS (fonte 12, centralizado
Cidade, SP (fonte 12, centralizado)
Ano (fonte 12, centralizado)
8
Universidade Camilo Castelo Branco UNICASTELO
3.2 - FOLHA DE ROSTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Nome do aluno (fonte 12, centralizado)
TÍTULO DO TRABALHO (fonte12, centralizado)
Orientador(a): Prof.(a.). Dr.(a.) .....Nome completo (fonte 12, centralizado)
Co-orientador(a) (se houver): Prof.(a.). Dr.(a.) ... Nome completo (fonte 12, centralizado)
Trabalho de Conclusão de Curso apresentada ao Curso de Graduação
..................... da Universidade Camilo Castelo Branco, como complementação
dos créditos necessários para obtenção do título de Graduação em
............................. --- (fonte 10)
Cidade, SP (fonte 12, centralizado)
Ano (fonte 12, centralizado)
9
Universidade Camilo Castelo Branco UNICASTELO
3.3 - FOLHA DE ROSTO DE DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
Nome do aluno (fonte 12, centralizado)
TÍTULO DO TRABALHO (fonte12, centralizado)
Orientador(a): Prof.(a.). Dr.(a.) .....Nome completo (fonte 12, centralizado)
Co-orientador(a) (se houver): Prof.(a.). Dr.(a.) ... Nome completo (fonte 12, centralizado)
Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em
Bioengenharia, Ciências Ambientais, Engenharia Biomédica ou Produção Animal
da Universidade Camilo Castelo Branco, como complementação dos créditos
necessários para obtenção do título de Mestre em Bioengenharia, Ciências
Ambientais, Engenharia Biomédica ou Produção Animal --- (fonte 10)
Cidade, SP (fonte 12, centralizado)
Ano (fonte 12, centralizado)
10
Universidade Camilo Castelo Branco UNICASTELO
3.4 - FOLHA DE ROSTO DE TESE DE DOUTORADO
Nome do aluno (fonte 12, centralizado)
TÍTULO DO TRABALHO (fonte12, centralizado)
Orientador(a): Prof.(a.). Dr.(a.) .....Nome completo (fonte12, centralizado)
Co-orientador(a) (se houver): Prof.(a.). Dr.(a.) ... Nome completo (fonte 12, centralizado)
Tese de doutorado defendida no Programa de Pós-Graduação em Engenharia
Biomédica da Universidade Camilo Castelo Branco, como complementação dos
créditos necessários para obtenção do título de Doutor em Engenharia Biomédica
(fonte 10)
Cidade, SP (fonte 12, centralizado)
Ano (fonte 12, centralizado)
11
Universidade Camilo Castelo Branco UNICASTELO
3.5 – FICHA CATOLOGRÁFICA
Autorizo, exclusivamente, para fins acadêmicos e científicos, a reprodução total ou
parcial deste TCC, dissertação (tese), por processos xerográficos ou eletrônicos.
Assinatura do aluno:
Data:
FICHA CATALOGRÁFICA
Confeccionada pela Bibliotecária da UNICASTELO
12
Universidade Camilo Castelo Branco UNICASTELO
3.6 - TÍTULO, RESUMO E PALAVRAS-CHAVE EM PORTUGUÊS
EFEITOS DO LASER, 660 nm, SOBRE A ATIVIDADE MUSCULAR
DO QUADRICEPS AVALIADA POR DINAMÔMETRO ISOCINÉTICO.
RESUMO
O futebol é uma atividade física coletiva de alta intensidade, na qual ocorre acúmulo
de ácido láctico ocasionando fadiga muscular, que acarreta na diminuição do
desempenho físico do atleta. O dinamômetro isocinético é um método não invasivo
para mensurar a fadiga muscular, através da analise de parâmetros como pico de
torque, potência e trabalho. O estudo teve como objetivo verificar os efeitos da
irradiação do laser de baixa potência 660 nm na capacidade de resistência a fadiga
muscular induzida. Trinta e três voluntários foram alocados em três grupos, dois
foram irradiados por laser com doses respectivas de 100J/cm2 e 75J/cm2 em cinco
pontos no ventre muscular do reto femural, e o terceiro foi o grupo controle. Os
atletas de todos os grupos realizaram o protocolo para indução da fadiga muscular
para membros inferiores. Os efeitos do laser foram verificados através da análise
dos dados obtidos pelo dinamômetro isocinético. Os resultados da primeira fase do
protocolo, sem aplicação da LBI, nem um dado apresentou resultado
estatisticamente significante entre os três grupos. Já em relação aos torques de
extensão e flexão, na segunda fase do protocolo observaram-se resultados
estatisticamente significantes p<0,05, entre os grupos 100J/cm2 e controle, e o
grupo 75J/cm2 e controle, quanto ao tempo de extensão e flexão pós-aplicação de
laser, observaram-se também resultados estatisticamente significantes p<0,05,
entre os grupos 100J/cm2 e controle, e o grupo 75J/cm2 e controle e em relação ao
número de extensões e flexões os três grupos não apresentaram resultados
estatisticamente significantes entre si p>0,05. Pode-se concluir que a aplicação da
LBI proporciona efeito excitatórios em relação ao retardo da fadiga muscular.
Palavras-chave: fadiga muscular, laser no vermelho, isocinética, futebol.
13
Universidade Camilo Castelo Branco UNICASTELO
3.7 - TÍTULO EM INGLÊS, ABSTRACT E KEY-WORDS
EFFECTS OF THE LASER (660 nm) ON THE QUADRICEPS MUSCLE
ACTIVITY, EVALUATED BY AN ISOKINETIC DYNAMOMETER.
ABSTRACT
Football is a collective physical activity of high intensity that causes lactic
acid accumulation, which produces muscle fatigue resulting in the decrease of the
physical performance of athletes. The isokinetic dynamometer is a noninvasive
method for measuring muscle fatigue, through the analysis of parameters such as
peak torque, power and work. The study aimed to assess the effects of laser
irradiation of low power 660 nm in the resilience of the induced muscle fatigue.
Thirty-three volunteers were divided into three groups; two were laser irradiated at
doses of100J/cm2 and 75J/cm2, respectively, in five points in the muscle belly of the
rectus femoris, and the third non-treated group was used a control. The athletes
from all groups underwent the protocol to induce muscle fatigue to the lower limbs.
The laser effects were verified by analysis of data obtained by the isokinetic
dynamometer. The results of the first phase of the protocol, without application of
LLLT, didn’t present a statistically significant result among the three groups. In
relation to extension and flexion torques in the second phase of the protocol, there
was a statistically significant difference (p<0.05) between the 100J/cm2 and the
75J/cm2 groups with respect to the control group, respectively. Regarding the time of
extension and flexion, post laser-application, there was also a statistically significant
difference p<0.05 between the 100J/cm2 group and the control and the 75J/cm2
group and the control. It was not observed statistically significant difference when
compared the number of extensions and flexions of the three groups. It can be
concluded that application of LLLT provides excitatory effect in relation to the delay
of muscle fatigue.
Key-words: muscle fatigue, red laser, Isokinetics, football
14
Universidade Camilo Castelo Branco UNICASTELO
3.8 - LISTA DE FIGURAS
LISTA DE FIGURAS
Figura 1. Dinamômetro e cadeira do isocinético...................................................12
Figura 2. Microcomputador do isocinético............................................................12
Figura 3. Laser InGaAlP 660 nm..........................................................................13
Figura 4. Pontos de aplicação do laser 660 nm....................................................16
Figura 5. Picos de torque da extensão primeira fase do protocolo de fadiga
muscular..............................................................................................................17
Figura 6. Picos de torque da extensão segunda fase do protocolo de fadiga
muscular..................................................................................................................18
Figura 7. Comparação dos picos de torque das extensões do protocolo de fadiga
muscular..................................................................................................................19
15
Universidade Camilo Castelo Branco UNICASTELO
3.9 - LISTA DE TABELAS
LISTA DE TABELAS
Tabela 1. Linha cronológica do grupo laser 1.........................................................10
Tabela 2. Linha cronológica do grupo laser 2.........................................................10
Tabela 3. Linha cronológica do grupo controle.......................................................11
Tabela 4. Protocolo de irradiação do laser 660 nm (100 J/cm²)..............................13
Tabela 5. Protocolo de irradiação do laser 660 nm (75 J/cm²)................................14
Tabela 6. Comparação dos valores de p, nos picos de torque de extensão primeira
fase do protocolo de fadiga muscular.....................................................................17
Tabela 7. Comparação dos valores de p, nos picos de torque de extensão segunda
fase do protocolo de fadiga muscular.....................................................................18
16
Universidade Camilo Castelo Branco UNICASTELO
3.10 - SUMÁRIO
SUMÁRIO
1 - INTRODUÇÃO................................................................................................... 1
1.1 - Revisão Bibliográfica..................................................................................... 1
1.1.1 - Futebol.................................................................................................... 1
1.1.2 - Fadiga Muscular...................................................................................... 2
1.1.3 - Laserterapia de Baixa Intensidade (LBI)................................................. 5
1.2 - Objetivo Geral................................................................................................ 8
1.3 Objetivos Específicos....................................................................................... 8
2 – MATERIAIS E MÉTODOS................................................................................... 9
2.1 - Tipo de Pesquisa........................................................................................... 9
2.2 - Amostra......................................................................................................... 9
2.2.1 - Critérios de Inclusão............................................................................... 9
2.2.2 - Critérios de Exclusão.............................................................................. 9
2.2.3 - Grupos........................................................................................................ 9
2.3 - Instrumentação.............................................................................................. 11
2.4 - Procedimentos..............................................................................................14
2.4.1 - Aspectos Éticos....................................................................................... 14
2.4.2 - Alongamento Muscular............................................................................ 14
2.4.3 - Protocolo de Indução a Fadiga................................................................ 15
2.4.4 - Aplicação do LBI...................................................................................... 15
2.4.5 - Análise de Dados.................................................................................... 16
3 - RESULTADOS..................................................................................................... 17
4 - DISCUSSÃO........................................................................................................ 31
5 - CONCLUSÃO....................................................................................................... 35
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................... 36
ANEXO A - Termo de Consentimento Livre e Esclarecido....................................... 44
ANEXO B - Termo de aprovação do projeto pelo Comitê de Ética em Pesquisa..... 46
17
Universidade Camilo Castelo Branco UNICASTELO
3.11 - EXEMPLO DE TEXTO Primeiro parágrafo sem recuo, após uma seção ou subseção Os demais parágrafos com recuo
1. INTRODUÇÃO
A unidade de tratamento odontológico (UTO) pertencente à clínica dentária é
responsável por permitir a aplicação de diversas técnicas para a terapia dentária.
Este sistema é constituído de um circuito Linha D’água ou Sistema Hidráulico, que
permite a limpeza bucal durante o procedimento clínico odontológico. Sua estrutura
é baseada em um reservatório de água com pressão de ar com aproximadamente
1,5 Bar, junto a um complexo sistema pneumático/hidráulico que permite a
incidência na cavidade da boca, tanto de ar comprimido quanto de água
(O’DONNELL et al., 2005). O sistema é conjugado a um aparato de mangueiras e
instrumentais onde a água circula para o manuseio do profissional dentista.
Muitos estudos têm evidenciado a contaminação microbiológica da água
proveniente da UTO por alguns motivos, dentre estes, a qualidade da água utilizada
para suprir a própria unidade, devido a dispersão ou refluxo da água provocando a
realimentação para o sistema, o que resulta em possível contaminação cruzada de
outros pacientes (MILLS; KARPAY, 2002; COLEMAN, et al., 2009).
A água que circula nas redes de distribuição pública está longe de constituir
um produto puro e estável. Na maior parte dos casos, a rede transporta quantidade
≤ 500 UFC/mL de microrganismos heterotróficos em água potável, respeitando as
normas de qualidade. No entanto, a densidade dos microrganismos presentes na
rede pode aumentar com o tempo de residência e/ou a distância entre a estação e o
utilizador (MAUL; VAGOST; BLOCK, 1989; DANIEL, 2001), diminuindo assim, a
qualidade da água fornecida. .............
18
Universidade Camilo Castelo Branco UNICASTELO
3.12 - FIGURAS: gráficos, fotografias, desenhos.
Figura 1: Equipamento de ultra-som. Fonte: http://www.ballke.com.br/images/superior_neuro_esthetic.jpg
(fonte tamanho10, centralizado)
Figura 2: Distribuição espectral da irradiância emitida pela fonte luminosa para diferentes distâncias do equipamento de LED-terapia.
(fonte tamanho10, centralizado)
19
Universidade Camilo Castelo Branco UNICASTELO
3.13 - TABELAS
Tabela 1: Limite da concentração de bilirrubina a partir da qual o tratamento com fototerapia e aconselhável para recém nascidos, em função do tempo de vida do mesmo. (fonte tamanho 10)
Tempo de vida (h) Bilirrubina total (mg/dL)
24-48 >15 > 48 >18
72 – 96 >20
>96 >22
3.13 - REFERÊNCIAS
NO TEXTO
Quando o(s) autor(es) citado(s) estiver no corpo do texto a grafia deve ser em
minúsculo, ex: Moore e Dalley (2001) e quando estiver entre parêntesis deve ser em
maiúsculo, e: (ENNEVER, 1990)
Citando o(s) nome(s) do(s) autor(os)
Um autor
“Segundo Brasileiro Filho (2000), o processo inflamatório é uma reação caracterizada por...”
Dois autores
“Segundo Moore e Dalley (2001), o tendão de Aquiles é formado por......”
Três autores
“...Mc Ardle, Katch e Katch (1996) afirmam que existindo aporte satisfatório de O2.....’’
. Mais de três autores, neste caso acrescenta-se a expressão et al., após o primeiro autor
20
Universidade Camilo Castelo Branco UNICASTELO
“Os resultados obtidos nesta pesquisa são semelhantes aos obtidos por Maia et al.(2008) , que comprovam...........” Citações do(s) mesmo(s) autor(es) no mesmo ano diferenciam-se usando letras a, b,..... “Gordon e Smith (1970a) realizaram um estudo em que…..” “...três próteses fixas de ouro e porcelana foram soldadas por Gordon e Smith (1970b)” Sem citação do(s) nome(s) do(s) autor (os) Um autor
“Esses compostos são excretados pelo fígado e rins sem conjugação, por serem compostos menos tóxicos e mais hidrossolúveis (ENNEVER, 1990)”.
Dois autores
“....mas seu agravamento pode ocasionar seqüelas no sistema nervoso central (HALAMEK; STEVENSON, 1997)” Três autores
“A redução dos níveis de glicogênio muscular varia em decorrência da dieta e condicionamento físico do atleta, intensidade de esforço físico, modalidade do exercício e temperatura do ambiente (ECONOMOS; BORTZ; NELSON, 1993)”
Mais de três autores, neste caso acrescenta-se a expressão et al., após o primeiro autor)
“....evitando o risco de danos ao DNA ou perda de fluidos nos recém-nascidos (CHANG et al, 2005). De acordo....” Duas ou mais citações de diferentes autores
“Cerca de 80% dos RN podem apresentar algum grau de icterícia (DEUTSCH, 1996; FALCÃO; DEUTSCH, 1997)” Citação de citação: quando se faz referencia a um trabalho ao qual se tem acesso só através de outro autor. Nesse caso usa-se a palavra latina apud
“.......Lee apud Biondo-Simões (1997) relata ter trabalhado com ratos, onde.......”
21
Universidade Camilo Castelo Branco UNICASTELO
NA LISTA DE REFERÊNCIAS As referências são listadas na ordem alfabética Artigo em periódico: Até três autores
SAHLIN, K.; PALMSKOG, G.; HULTMAN, E. Adenine nucleotide and IMP contents of the quadriceps muscle in man after exercise. Pflugers Archiv. 374:193-198, 1978. Mais de três autores, neste caso acrescenta-se a expressão et al., após o terceiro autor. KHAN, K.M.; COOK, J.L.; BONAR, F. et al. Histopathology of common tendinopathies. Sports Med. 27(6): 393-408, 1999. Citações do(s) mesmo(s) autor(es) no mesmo ano diferenciam-se usando letras a, b,..... GORDON, T.E.; SMITH, D.L. Laser welding of prostheses–an initial report. J. Prosth. Dent. 24: 472-476 (1970a) GORDON, T.E; SMITH, D.L. Laser welding of ceramic fixed prostheses. Dent. Digest. 20: 306-309 (1970b) Artigo em anais de congressos SILVEIRA Jr.L.; ZÂNGARO, R.A.; PACHECO, M.M.T. Análise transcutânea de
sangue utilizando espectroscopia Raman. In: FÓRUM NACIONAL DE CIÊNCIA E
TECNOLOGIA EM SAÚDE, 3, 1996, Campos do Jordão, SP. Anais....Campos do
Jordão, SP, 1996. 1: 303-304.
Citação de citação
A citação de citação que aparece no texto como
“.......Lee apud Biondo-Simões (1997) relata ter trabalhado com ratos, onde.......” É citado na lista de referências como
22
Universidade Camilo Castelo Branco UNICASTELO
BIONDO-SIMÕES, M.L.P. O processo de cicatrização na Icterícia Obstrutiva.
Medicina (Ribeirão Preto). 30:192-197, 1997.
Livros STROMEN, D.P.; NAKAMOTO, K. Laboratory Raman Spectroscopy. New York: John Wiley &Sons, 1984, 62 p Capítulo de livro STOVER, J. Toxoplasmosis in captive ungulates. In: FOLER, M.E. Zoo & Wild Animal Medicine, 3rd ed. Denver: W.B. Saunders, 1993. p 511-513 Referência on line HENDERSON, G. A Imperatriz das Plantas. Revista Ervas e Plantas. Disponível em: http://rec6.via6.com.br/topico.php?tid=113275 Acesso em 16 dez. 2007. Dissertações de mestrado e teses de doutorado: SILVEIRA JUNIOR, L. Correlação entre a técnica de espectroscopia Raman e a análise histopatológica das placas ateromatosas em artéria coronárias humanas. 2001. 109p. Tese (Doutorado em Ciências) – Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, São Paulo
Top Related