Perspectivas da Economia BrasileiraPerspectivas da Economia BrasileiraGustavo LoyolaGustavo Loyola
Novembro/2013Novembro/2013
CenCenáário Internacionalrio Internacional
CenCenáário Domrio Doméésticostico
Mercados de VeMercados de Veíículos e Construculos e Construçção Civilão Civil
Estrutura
CenCenáário Domrio Doméésticostico
Mercados de VeMercados de Veíículos e Construculos e Construçção Civilão Civil
Estrutura
CenCenáário Internacionalrio Internacional
Estados Unidos
Fonte: Bloomberg
• Economia tem dado sinais mistos de recuperação, levando a alta volatilidade nos mercados e maior dificuldade na avaliação das ações futuras do Fed.
• A criação líquida de postos de trabalho é um dos aspectos positivos, apesar da decepção com os números de setembro. Geração de 148 mil empregos veio abaixo das expectativas. Ainda assim, taxa de desemprego recuou para 7,2% em setembro.
• Em setembro, Federal Reserve não confirmou expectativa do início da redução dos estímulos monetários. Pesaram aspectos como o ajuste fiscal, o desemprego ainda elevado e a piora do setor imobiliário, ocorrida após a alta dos juros dos treasuries.
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EUA - mercado de trabalho
Payroll liq. (mil empregos)
Taxa de desemprego (eixo dir.)
Europa
Fonte: Bloomberg
• Economia tem dado sinais menos negativos nos últimos meses. Após seis períodos consecutivos de contração, o PIB teve crescimento de 0,3% no 2º trimestre. Além disso, índices de confiança voltaram a subir, assim como os números das pesquisas PMI.
• Desemprego recorde segue como um aspecto de alto risco, embora com estabilização em alguns meses e pequeno recuo em agosto (12,0%). Espanha segue como um dos casos mais graves, com taxa de 26,2% (56% entre os mais jovens).
• Visão atual das autoridades, conforme exposto por Mario Draghi, contempla contração do PIB do bloco em 2013 (-0,4%), porém retomada do crescimento em 2014 (1,0%).
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China
Fonte: Bloomberg (elaboração Tendências)
• Sinais recentes reduziram os receios com uma desaceleração mais acentuada da atividade. Em setembro, a produção industrial manteve ritmo robusto de expansão (10,2%, ante 10,4% em agosto). As vendas no varejo tiveram comportamento semelhante (de 13,3%, ante 13,4%).
• PIB do terceiro trimestre mostrou aceleração na margem, passando de 7,5% para 7,8%, em linha com as expectativas.
• Apesar da volatilidade dos dados, mantemos a avaliação de que a economia terá um processo suave de desaceleração, com crescimento de 7,5% em 2013 e de 7,0% em 2014.
6
CenCenáário Internacionalrio Internacional
CenCenáário Domrio Doméésticostico
Mercados de VeMercados de Veíículos e Construculos e Construçção Civilão Civil
Estrutura
ΣΣCONOMICONOMIЛЛ
O tripé de política econômica que permitiu a estabilidade monetária não influencia mais a gestão da política econômica.
Política Econômica
Elaboração: Tendências
Câmbio FlutuanteMetas de InflaçãoSuperávit PrimárioAcúmulo de reservas, controle do fluxo de capitais, e discurso cheio de “ameaças”, mostram sistema de banda informal.
Política monetária com foco em crescimento. Teto da meta de inflação entra como restrição, não como objetivo.
Pilar fiscal se deteriorou fortemente em 2012, com contabilidade criativa e descumprimento da meta.
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Mantega: “O primeiro ano da nova matriz econômica” (artigo de 19/12/12 no Valor)
Cambial: taxa competitiva (restrições removidas)
Monetária: Juros baixos (temporariamente revertida)
Fiscal: desonerações e contabilidade criativa
Elaboração: Tendências
ΣΣCONOMICONOMIЛЛ
Política Econômica
Em função dos desequilíbrios criados, nova matriz começou a ser desmontada. Já foram retiradas várias restrições sobre fluxo cambial e juros foram elevados com força. Mas, política fiscal continua em deterioração.
Resultado da política econômica dos últimos anos: perda de confiança por parte dos investidores, deterioração da imagem do Brasil e desempenho macroeconômico medíocre.
Retomada da agenda de concessões é importante, mas cautela dos investidores sugere erros no desenho do programa e falta de confiança no governo.
Elaboração: Tendências
Política Econômica 10
Precificação de risco do Brasil piorou em relação aos países estáveis da América Latina, que formam a Aliança do Pacífico (Chile, México, Peru e Colômbia)
Elaboração: Tendências
Política Econômica 11
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CDS (5 anos) - Brasil e Aliança do Pacífico
Spread (eixo direito)
Brasil
Média (Colômbia, Peru, Chile, México)
Início do descolamento
Deterioração
PIB
• Dinâmica de recuperação segue cercada de incertezas. No 1º tri de 2013 crescimento do PIB foi de apenas 0,6%, aumentando para 1,5% no segundo trimestre. Dados mostraram certa recuperação da indústria, mas fraqueza do consumo.
• O 3º tri e 4º tri devem apresentar dinâmica pior. Retração no 3º tri parece muito provável (-0,2% Qoq%).
• Para o ano de 2013, projeção foi revisada para 2,4% depois dos resultados do 2º tri e do bom resultado de agro. Para 2014, em função do baixo efeito carry-over vindo do ano anterior, alteração foi marginal, para 2,1%.
Fonte: IBGE (Elaboração e projeções: Tendências)
12
13PIB - abertura
Fonte: IBGE (Elaboração e projeções: Tendências)
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
PIB 4,0% 6,1% 5,2% -0,3% 7,5% 2,7% 0,9% 2,4% 2,1%
Agropecuária 4,8% 4,8% 6,3% -3,1% 6,3% 3,9% -2,3% 10,5% 2,5%
Indústria 2,2% 5,3% 4,1% -5,6% 10,4% 1,6% -0,8% 1,2% 2,6%
Serviços 4,2% 6,1% 4,9% 2,1% 5,5% 2,7% 1,7% 2,1% 1,7%
Famílias 5,2% 6,1% 5,7% 4,4% 6,9% 4,1% 3,1% 2,3% 2,4%
Governo 2,6% 5,1% 3,2% 3,1% 4,2% 1,9% 3,2% 3,1% 3,7%
FBCF 9,8% 13,9% 13,6% -6,7% 21,3% 4,7% -4,0% 4,5% 4,2%
Exportações 5,0% 6,2% 0,5% -9,1% 11,5% 4,5% 0,5% 0,4% 4,5%
Importações 18,4% 19,9% 15,4% -7,6% 35,8% 9,7% 0,2% 8,9% 5,5%
• Apesar da inesperada queda para 5,3% em agosto, perspectiva para a taxa de desemprego é de ligeira alta para os próximos meses.
• Ocupação tem exibido menor crescimento neste ano, mas mesmo movimento tem sido observado na população economicamente ativa (PEA). Esta tendência impõe limites para a alta da taxa de desemprego.
• Neste contexto, projeções para 2013 e 2014 apontam médias de 5,6% e 5,8%. Menor aquecimento do mercado de trabalho também se refletirá nos ganhos mais modestos da renda e massa salarial real no período.
Mercado de trabalho
Fonte: IBGE (Elaboração e projeções: Tendências)
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• Após longo período de queda, confiança do consumidor apresentou elevação pelo segundo mês consecutivo em setembro.
• Apesar disso, patamar atual é 6,5% inferior ao registrado em setembro/12 e 11,2% abaixo do pico histórico, alcançado em abril/12.
• Ou seja, a despeito da reação recente, sentimento das famílias segue afetado negativamente por um quadro menos favorável da economia. Este ambiente mais cauteloso sustenta a expectativa de que consumo manterá ritmo mais contido.
Confiança do consumidor
Fonte: FGV (Elaboração: Tendências)
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Crédito – pessoa física (livre + direcionado)
• O crescimento esperado para o saldo de crédito PF neste ano (8,6%) deve-se àexpansão ainda bastante forte do crédito direcionado (19,5%) e uma recuperação apenas muito lenta e gradual do crédito com recursos livres (2,6%).
• Para 2014 esperamos alta de 7,7% (13,8% no direcionado e 3,8% no livres)
• Atual aperto monetário, precificação da curva de juros - com impactos na taxa de captação e spread - e alta inadimplência limitam expansão do crédito, que só não tem desempenho mais fraco em função da atuação dos bancos públicos.
Fonte: Banco Central (Elaboração e projeções: Tendências)
SALDO DE CRSALDO DE CRÉÉDITO DITO –– PESSOA FPESSOA FÍÍSICA SICA –– RECURSOS RECURSOS LIVRES + DIRECIONADO LIVRES + DIRECIONADO
(DEFLACIONADO COM AJUSTE SAZONAL)(DEFLACIONADO COM AJUSTE SAZONAL)
VARIAVARIAÇÇÕES ÕES ANUAISANUAIS
2008 16,8%
2009 12,4%
2010 16,9%
2011 11,4%
2012 10,4%
2013* 8,6%
2014* 7,7%
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Vendas no varejo
Fonte: IBGE e Tendências (projeção Tendências)
• Após um longo período de desempenho positivo, consumo tem perdeu fôlego no primeiro semestre. Entre janeiro e agosto vendas no varejo restrito cresceram apenas 3,5% ante o mesmo período do ano anterior. Em 2012, expansão havia sido de 8,4%.
•Dados de julho e agosto surpreenderam positivamente. Baixa inflação de alimentos nestes meses e programa “Minha casa melhor” explicam desempenho melhor. Com isso, projeção do ano foi revista de 2,6% para 3,4%.
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• IPCA apresentou variações reduzidas em julho (0,03%), agosto (0,24%) e setembro (0,35%), favorecido por aspectos pontuais e sazonais. Variação em 12 meses recuou para 5,85% em setembro, após atingir o pico de 6,70% em junho.
• Expectativa para curto prazo aponta para aceleração das variações mensais, refletindo preços no atacado e questões sazonais. Desvalorização cambial e provável alta de gasolina também trazem risco de pressões inflacionárias.
• IPCA acumulado em 12 meses deve oscilar ao redor de 6,0% ao longo dos próximos meses.
Inflação
Fonte: IBGE (Elaboração e projeções: Tendências)
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• Copom elevou a taxa Selic novamente em 0,50 p.p. na reunião de 09 de outubro, em decisão unânime, para 9,5% ao ano.
• Diante do comunicado do Copom e do quadro inflacionário ainda complicado, éprovável que taxa siga em trajetória de elevação. Por outro lado, como BC vê uma política fiscal se tornando neutra, ciclo de aperto deve ser encerrado no início do próximo ano.
• Assim, esperamos mais duas altas, de 0,50 p.p. em novembro e de 0,25 p.p. em janeiro, alcançando 10,25% e ficando nesse patamar até o final de 2014. Ajuste seráinsuficiente para conduzir a inflação ao centro da meta.
Política Monetária
Fonte: Banco Central (Elaboração e projeções: Tendências)
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• Mudanças de precificação no exterior e piora do sentimento em relação à economia brasileira acentuaram a volatilidade do câmbio.
• Alta global do dólar decorre de melhora da economia dos EUA e expectativa de alteração da política monetária do Fed. No Brasil, real sofreu também com risco-China e fluxos cambiais fracos, diante do crescente pessimismo dos investidores com o país.
• Com postergação da redução dos estímulos por parte do Fed, além das medidas do BC brasileiro, no curto prazo teremos um Real mais apreciado.
• Entretanto, processo de desvalorização mais acentuado deve voltar em 2014.
Política Cambial
Fonte: Banco Central (Elaboração e projeções: Tendências)
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• Entre maio e agosto, a expectativa de ajuste nas políticas de estímulo do Fed levou a um fortalecimento do dólar pelo mundo. Porém, sinais de acomodação da economia dos EUA e não confirmação do Fed reverteu parte do movimento.
• Real está entre as moedas mais voláteis do período, com o comportamento sendo determinado também por expectativas relacionados à China e com as atuações do Banco Central no mercado doméstico.
• Em linhas gerais, países exportadores de commodities e com maior grau de fragilidade macroeconômica estão mais propensos à uma maior volatilidade.
Dólar – avanço global
Fonte: Bloomberg (Elaboração: Tendências)
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Política Fiscal• Uso de artifícios contábeis tem ofuscado desempenho fiscal. Para 2013, projeção de resultado primário oficial é de 1,8% do PIB, abaixo da meta oficial de 3,1% e da “nova meta” de 2,3%. Resultado ruim de setembro reforça projeção.
• Ainda assim, o número apenas será atingido com novas receitas de dividendos e de concessões, a serem realizadas nos próximos meses.
• Ou seja, não há um verdadeiro esforço de ajuste fiscal. Neste sentido, o primário efetivo Tendências, que exclui receitas de dividendos, deve ficar próximo a 1,4% do PIB em 2013.
Fonte: Banco Central (Elaboração e projeções: Tendências)
CenCenáário Internacionalrio Internacional
CenCenáário Domrio Doméésticostico
Mercados de VeMercados de Veíículos e Construculos e Construçção Civilão Civil
Estrutura
DesaceleraDesaceleraçção das vendas dos ão das vendas dos úúltimos meses: ltimos meses:
� Falta de fôlego no mercado de trabalho
� Impacto corrosivo da inflação persistente
� Crédito se recuperando de forma mais lenta que o esperado
� Confiança em declínio e incerteza sobre emprego e renda
Descolamento entre oferta e demanda interna:Descolamento entre oferta e demanda interna:
� Estoques são os mais elevados desde o 1S12
� Ritmo aquecido pode estar associado à nova onda de anúncios
de investimentos
� Exportações favoreceram, mas aumento é artificial
85% direcionadas à Argentina � desequilíbrios do vizinho
� Importações continuam em trajetória de queda
� Possibilidade de ajuste anota risco à atividade no curto prazo
VENDAS DE LEVESVENDAS DE LEVES
VeVeíículos levesculos leves
Fonte: Fenabrave. Projeção Tendências
600
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800
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1,100
1,200
1T12 1T13 1T14 1T15
Proj.
2010 10.6%
2011 2.9%
2012 6.1%
2013 0.5%
2014 3.1%
2015 5.0%
PROJ. ANUAL PROJ. ANUAL --VENDASVENDAS
No mNo méédio prazo, cendio prazo, cenáário segue favorrio segue favoráávelvel
� Crescimento em 2014 favorecido por melhora gradual do
crédito, avanço tímido da massa de renda e contribuição das
vendas diretas (25% do total)
� Contínua mobilidade social
� Reduzida densidade veículo/habitante
� Novo ciclo de investimentos em fábricas e aumento da
capacidade produtiva
Fatores de riscoFatores de risco
� Anúncio prematuro do IPI anota viés de baixa para 2013 e de
alta para 2014
� Demanda reprimida em 2012 não existe atualmente
� Deterioração do cenário para renda e emprego
� Efeito base de comparação � acomodação é natural
PRODUPRODUÇÇÃO DE ÃO DE LEVESLEVES
VeVeíículos levesculos leves
Fonte: Anfavea. Projeção Tendências
700
750
800
850
900
950
1,000
1T12 1T13 1T14 1T15
Proj.
2010 7.7%
2011 -0.5%
2012 2.0%
2013 7.4%
2014 4.5%
2015 5.5%
PROJ. ANUALPROJ. ANUAL--PRODUPRODUÇÇÃOÃO
VAR. VAR. ANUALANUAL
SSÉÉRIE.RIE.
VARIAVARIAÇÇÃO MÃO MÉÉDIA DIA (a.a.)(a.a.)
Vendas em ótima recuperação:
•produção agrícola foi principal condicionante
•modelos pesados e extrapesados � destaque em 2013
•PSI-BK (BNDES) catalisou retomada desde o ano passado•contribuiu com quase 50% do crescimento total de BK
Regras do PSI-BK em 2014 são importantes, mas condicionantes ainda são favoráveis:
• juros reais devem continuar negativos e abaixo da TJLP
•acomodação é esperada e será natural após retomada
•perspectiva de novo recorde para safra de grãos
•cenário para construção civil (+3,2%) melhor que biênio 2012-13 (+2,6% a.a.)
•mineração e varejo devem contribuir menos entre demandantes
•cenário um pouco mais positivo para atividade industrial e investimentos
infraestrutura, Copa do Mundo e melhora internacional
renovação da frota (SP, RJ, MG) entrou na agenda política
modelos mais caros (Euro 5), porém mais econômicos e eficientes
PRODUPRODUÇÇÃO DE ÃO DE CAMINHÕESCAMINHÕES
Mercado de caminhõesMercado de caminhões
Fonte: Anfavea. Projeção Tendências
0
50
100
150
200
250
2004 2006 2008 2010 2012 2014* 2016* 2018*
ProjeçãoProjeçãoProjeção
2011 219.3 15.4%
2012 132.8 -39.4%
2013* 174.0 31.0%
2014* 184.1 5.8%
2015* 194.4 5.6%
2016* 206.2 6.1%
2017* 219.1 6.2%
2018* 231.5 5.7%
Méd.13-14 18.4%
Méd.15-18 5.9%
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Fonte: IBGE. Projeção: Tendências T/T-4: variação contra mesmo trimestre do ano anterior
média 2014-18: 3.6%
ICC ICC –– produproduçção de insumos tão de insumos tíípicos da construpicos da construçção civilão civil
ICC de setembro: ICC de setembro: +5,2% YoY (ante projeção de +3,2%) e +0,8%MoMsa.
Resultados mais fraco do que o esperado no 1S13 devido:
- redução da atividade imobiliária no ano passado
- desaceleração do mercado de trabalho
- queda da confiança do consumidor e do empresário
ICC – com ajuste sazonal Expectativa para o 2S13:Expectativa para o 2S13:(i) crescimento da massa salarial real
(ainda que em ritmo menor),
(ii) aumento da oferta de crédito imobiliário (aumento da captação da poupança),
(iii) obras de infraestrutura em andamento (hidrelétricas e investimentos em aeroportos e mobilidade urbana)
(iv) outras construções relacionadas àCopa do Mundo e Olimpíadas
PROJ. ANUALPROJ. ANUAL
2012 + 1,4%
2013 (P) +2,4% 2014 (P) +3,2%
2015 (P) +2,9%
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105
110
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130
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Jan-07 Jan-08 Jan-09 Jan-10 Jan-11 Jan-12 Jan-13 Jan-14 Jan-15
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Fonte: CBIC. Projeção: Tendências T/T-4: variação contra mesmo trimestre do ano anterior
média 2014-185.0%
Mercado imobiliMercado imobili áário rio –– vendas de imvendas de im óóveis novosveis novosResultados fortes no 1S13: Resultados fortes no 1S13: maior aprovação de projetos, lançamentos represados do ano passado, e megaempreendimentos.
No 2S13, os dados de mercado imobiliário seguem mostrando desempenho positivo para as vendas e lançamentos. São Paulo é a capital que mais tem puxado o aumento das vendas totais. No acumulado do ano até agosto, as vendas registram alta de 45,8% ante o mesmo período de 2012.
- No médio e longo prazos, vendas devem seguir em crescimento puxados pelo crescimento da massa salarial e oferta de crédito imobiliário e elevado déficit habitacional
São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre, Maceió, Goiânia, Fortaleza e Belo Horizonte
Lançamentos e vendas – com ajuste sazonal
2,000
4,000
6,000
8,000
10,000
12,000
14,000
jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15
lançamentos vendas
Lançamentos
-21,5%
+6,7% +6,5%
+5,3%
Vendas
2012 -13,8%
2013 (P)+12,8%
2014 (P) +6,9%
2015 (P) +4,8%
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Fonte: Caged, BNDES. T/T-4: variação contra mesmo trimestre do ano anterior
Desaceleração do emprego nos segmentos de infraestrutura, mas desembolsos crescendo.
2010 2011 2012 jan-jul/12 jan-jul/13 2013/2012
Agropecuária 10,126 9,759 11,369 5,354 10,575 97.5%
Indústria 77,255 40,270 45,357 21,525 32,649 51.7%
Infraestrutura 57,793 62,644 60,034 26,208 35,469 35.3%
Eletricidade e gás 13,878 16,286 19,361 7,270 9,386 29.1%
Água, esgosto e lixo 1,590 1,550 1,491 857 670 -21.8%
Construção 6,650 7,195 8,027 3,745 4,693 25.3%
Transporte terrestre 28,474 28,624 18,852 10,577 14,626 38.3%
Transporte aquaviário 1,565 1,981 2,223 979 981 0.2%
Transporte aéreo 571 395 546 26 1,927 7451.0%
Ativ. Aux transporte e entrega 2,961 3,505 4,699 1,931 2,270 17.6%
Telecomunicações 2,104 3,108 4,836 822 915 11.4%
Comércio e serviços 79,528 85,265 97,050 39,664 57,847 45.8%
Total 168,423 138,873 156,012 67,866 102,089 50.4%
DiscriminaçãoDesembolsos BNDES (R$ milhões)
300,000
350,000
400,000
450,000
500,000
550,000
600,000
jan-07 jan-08 jan-09 jan-10 jan-11 jan-12 jan-13
Caged Infra - dessaz
1000
3000
5000
7000
9000
11000
13000
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
35000
40000
45000
50000
jan-06 jan-07 jan-08 jan-09 jan-10 jan-11 jan-12 jan-13
Desembolso Total - dessaz (esquerda) Desembolso Infra - dessaz (direita)
InfraestruturaInfraestrutura
Desembolsos do BNDES
30
Rua Estados Unidos, 498, 01427-000, São Paulo, SPTel 55-11 3052-3311, Fax 55-11-3884-9022
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