PERSPECTIVAS PARA O GPERSPECTIVAS PARA O GÁÁSS
UNIBANCO UNIBANCO –– ENERGY DAYENERGY DAY
13 de fevereiro de 2008
As apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia. Os termos “antecipa”, “acredita”, “espera”, “prevê”, “pretende”, “planeja”, “projeta”, “objetiva”,“deverá”, bem como outros termos similares, visam a identificar tais previsões, as quais, evidentemente, envolvem riscos ou incertezas previstos ou não pela Companhia. Portanto, os resultados futurosdas operações da Companhia podem diferir das atuais expectativas, e o leitor não deve se basear exclusivamente nas informações aqui contidas. A Companhia não se obriga a atualizar as apresentações e previsões à luz de novas informações ou de seus desdobramentos futuros.
Desenvolver e consolidar o negócio de gás natural no mercado brasileiro, assegurando flexibilidade e confiabilidade aosuprimento.
Consolidar o negócio de energia elétrica, de forma rentável, otimizando o portfólio de termelétricas.
Explorar as oportunidades de geração de energia elétrica, a partirde biomassa, derivados e gás natural.
Atuar na integração energética da América do Sul.
Atuar no negócio de GNL, de forma verticalizada e integrada, priorizando o atendimento do mercado do Cone Sul.
Promover o domínio de tecnologias necessárias a toda a cadeia de gás natural.
Negócio Gás e Energia
ESTRATÉGIAS – PLANO 2020
MERCADO DE GÁS NATURAL NO BRASIL
* Consumo potencial de GN para geração elétrica considerando despacho máximo de todas as térmicas
24
42,1
16,2
43,9
72,9
30,0
31,1
48,0
6,10
20
40
60
80
100
120
140
160
2006 2012
Termelétrica Industrial Outros usos
Milhões de m3/dia134 134
(1) Outros usos: veicular, residencial/comercial, refinarias e plantas de fertilizantes
46,3
9,8% a.a. E&P –Produção Doméstica
Bolívia
GNL
Oferta 2012
Demanda Oferta
(2) Demanda termelétrica em 2012 representa o consumo potencial de GN considerando despacho máximo de todas as térmicas
Investimentos no período 2008-2012
29,64,3
US$ 112,4 bilhões
E&P RTC G&EPetroquímica Distribuição Corporativo Biocombustível
Nota: Inclui Internacional
6%4%
1%2%26%
58%
2%
65,1
6,7
2,62,61,5
* US$ 97,4 bilhões no Brasil (87%) e US$ 15,0 bilhões Internacional (13%)
INVESTIMENTOS NO PERÍODO 2008-2012
1%
1%
8%
63%
27%
E&P GE
Abast GE
Gás e Energia GE
Internacional GE
Distribuição GE
11,6
1,4
Investimentos por segmento de negócios*
Investimentos na cadeia do gás natural (Brasil): US$ 18,2 bilhões
0,10,1
11,6
5,0
70,871,371,164,1
45,7
28
0
10
20
30
40
50
60
70
80
2007 2008 2009 2010 2011 2012
Parque das Conchas
Parque das Conchas
Marlim LesteMarlim Leste
FradeFrade
Roncador P-52Roncador P-52
Roncador P-54Roncador P-54
Marlim SulMarlim Sul
PiranemaPiranema
EspadarteEspadarte
JabutiJabuti
Golfinho Golfinho
Marlim SulMarlim SulAlbacoraAlbacora
BarracudaBarracuda
EspadarteEspadarte
JubarteJubarte
Peroá-CangoáPeroá-CangoáUrucu Urucu
CanapuCanapu
MexilhãoMexilhão
Uruguá -TambaúUruguá -Tambaú
GN Não Associado
GN Associado
CamarupimCamarupim
LagostaLagosta
Milhões m3/dia
Bacia Campos Bacia Campos
ManatiManati
PirapitangaPirapitanga
Obs: Sem ajuste de Poder Calorífico
EVOLUÇÃO DA OFERTA DE GÁS NACIONAL
MALHA DE TRANSPORTE
Gasodutos existentes
Gasodutos em construção
Manaus
Belém
Recife
Cacimbas – Catu
Caraguatatuba – Taubaté
Brasília
Catu – Carmópolis – Pilar
Gasduc III
Gaspal II / Gasan II
Urucu-Coari-Manaus
Gasbel IIJaperi-Reduc
Pilar-Ipojuca
Açu-Serra do Mel
Terminais de GNL Expansão de Capacidade
Gasbol Sul
Produção de GN
Salvador
Extensão da Malha
2003 – 5.282 km
2006 – 5.324 km
2007 – 6.481 km
2008 – 7.511 km
2009 – 9.031 km
+ 1.199+ 1.199
+ 2.550+ 2.550+ 3.749 km+ 3.749 km
Investimento de US$ 4,5 bi entre 2008 e 2012
(inclui Regas GNL)
Exploraçãoe
ProduçãoLiquefação Terminal
deEmbarque
Transporte Marítimo
Terminalde
Recebimento
Tanquede
Armazenagem
RegaseificaçãoSistema de coleta do gás
Gasodutos
Termelétricas
Navio RegaseificadorNavio SupridorGNL
Cadeia de GNL:
Pier
TERMINAIS DE GNL: CONCEPÇÃO
TERMINAIS DE GNL: INFRA-ESTRUTURA E NAVIOS
VT1: Golar Winter
VT2: Golar Spirit
Pecém-CE – até 7 MM m3/d
Baía de Guanabara-RJ– até 20 MM m3/d
(via gasoduto de 15km de extensão)
(via gasoduto de cerca de 20km de extensão)
41,5%
CIGÁSCIGÁS
41,5%
83,0%
41,5%41,5%
41,5%
41,5%
41,5%
41,5%
100,0%
37,4%
41,0%
24,5%
32,0%
49,0%
34,46%
GASMARGASMAR
GASPISAGASPISA
37,25%37,25%
23,5%23,5%GASAPGASAP
37,3%37,3%
49,0%
34,46%
40%
PETROBRAS NA DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL
Firme Inflexível: compromisso de comercialização com pagamento por quantidades mínimas contratadas, por parte do cliente, e a respectiva garantiade entrega por parte da Petrobras.
Interruptível: o fornecimento de gás pode ser interrompido apenas pelo fornecedor, de acordo com as condições previamente negociadas. O preço do gás natural tem um desconto em relação àquele de um contrato padrão Firme Inflexível.
Firme Flexível: o fornecimento de gás natural é plausível de interrupção, de acordo com as condições negociadas. O supridor tem o compromisso de cobrir os custos adicionais incorridos pelo consumidor final, decorrentes do uso do combustível substituto (óleo combustível).
CONTRATOS ESPELHO – PETROBRAS – DISTRIBUIDOR - CONSUMIDOR
INVESTIMENTOS EM UTEs: EFICIÊNCIA E FLEXIBILIDADE
Flexibilização do Consumo de 3 UTEs para Bicombustível*Fechamento de ciclo da UTE Sepé Tiarajú (ex-Canoas)UTE Jesus Soares Pereira (ex-Termoaçu) UTE Euzébio Rocha (ex-Cubatão)
PRINCIPAIS PROJETOS
* Sepé Tiaraju, Termoceará e Barbosa L. Sobrinho.
Investimentos de US$ 0,6 bilhão PN 2008-2012
PARQUE DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA DA PETROBRAS
* Não consideradas as participações nas UTEs Araucária (484MW/20%) e Norte Fluminense (801MW/10%).
16PCH
31Óleo Diesel
4.462Gás Natural
Capacidade (MW)
Top Related