1º SEMESTRE
����JORNADA PEDAGÓGICA: LEITURAS DE REALIDADES E EDUCAÇÃO
ANTROPOLOGIA (60 H) - CRÉDITOS: 4.0.0.0
Ementa As correntes do pensamento antropológico no que diz respeito à descrição,
interpretação e análise das formas de organização social dos agrupamentos
humanos. Os debates que marcaram a trajetória da disciplina e as noções-chave
da Antropologia Social. Oscilação das abordagens entre o funcionalismo, estrutura
e o processo como instrumentos analíticos para compreender as dinâmicas
sociais na experiência humana. Conceitos de parentesco, trocas materiais e
simbólicas, constituição social da pessoa, pensamento simbólico, mito e ritual,
permanência e mudança. As noções de alteridade e etnocentrismo, a formação de
representações e identidades sociais, os encontros inter-culturais. Apresentação
da Antropologia como ciência do “outro” e introdução ao método etnográfico.
Bibliografia Básica
HEUSCH, l. de. Os pontos de vista estruturais em antropologia e seus principais campos de aplicação. In: BARDUT, MARC et al. Antropologia. Rio de Janeiro: fgv, 1975.
LE BRETON, David. Adeus ao corpo: Antropologia e Sociedade. Campinas: Papirus, 2003.
MALINOWSKI, Bronislaw. Antropologia. São Paulo: Ática, 1986.
MARCONI, Marina de Andrade e Presotto, NEVES. Zelia Maria..Antropologia: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1987.
OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. O trabalho do antropólogo. São Paulo: UNESP, 2000.
RADCLIFFE-Brown. Antropologia. São Paulo: Ática, 1978.
SAHLINS, Marshall. Ilhas de História. Rio de JKaneiro: Jorge Zahar, 1997.
LEVI-STRAUSS, Claude. O pensamento selvagem. Campinas: Papirus, 2005.
HISTÓRIA GERAL DA EDUCAÇÃO (75 H) - CRÉDITOS: 5.0.0.0
Ementa
História da educação e da pedagogia. Questões educacionais referentes ao
mundo Antigo, Medieval, Moderno e Contemporâneo. A educação em sociedade
sem classe; a sociedade e a educação na Grécia e na Roma Antiga.
Características gerais da educação chinesa, hindu, índia, egípcia, fenícia, persa e
hebraica; a educação medieval e moderna. A educação burguesa, o renascimento
e a educação nas Sociedades Socialistas. Os desafios da educação no contexto
sócio-econômico e político do terceiro milênio.
Bibliografia Básica
ABREU, Martha e SOIHET, Raquel (org). Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologia. RJ: Casa da Palavra, 2003.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação e da Pedagogia: Geral e Brasil. São Paulo: Moderna, 2006.
ARAUJO, José Carlos et alli.(orgs.) Novos temas em História da Educação brasileira. Campinas: Autores Associados, 2003.
CAMBI, Franco. História da pedagogia. São Paulo: UNESP, 1999.
FARIA FILHO, Luciano Mendes de. Pensadores Sociais e História da Educação. Belo Horizonte/MG: Autêntica, 2006
GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. 8 ed. São Paulo: Ática, 2005.
FRANCISCO FILHO, Geraldo. História Geral da Educação. São Paulo: Alínea, 2003.
GATTI JR, Décio. A Escrita Escolar da História. Bauru/SP: EDUSC, 2004.
LARROYO, Francisco. História Geral da Pedagogia, Tomo I . São Paulo: Mestre Jou, 1974.
LUZURIAGA, Lorenzo. História da Educação e da Pedagogia. São Paulo: CIA Editora Nacional, 1985.
NAMO DE MELLO, Guiomar. Educação Escolar Brasileira: o que Trouxemos do Século XX? Porto Alegre/RS: Artmed, 2004.
ROSA, Maria da Glória. A história da educação através dos textos. São Paulo: Cultrix, 1999.
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO I (60 H) CRÉDITOS: 4.0.0.0
Ementa
Proporcionar caminhos para o conhecimento da História da Filosofia, tendo como
eixos: as teorias do conhecimento que expressam, em última instância,
concepções epistemológicas que fundamentam as teorias da aprendizagem; as
concepções de educação, envolvendo a paidéia grega, a escolástica medieval e a
educação científica moderna, que expressam em última instância a formação de
modos de ser e conviver enquanto humanos. Enfim, desenvolver o entendimento
das correntes e tendências filosóficas que influenciaram e influenciam a educação,
enquanto subsídio para a formação de um profissional da educação crítico com
relação ao mundo e a sociedade onde se encontra inserido, oportunizando o
desenvolvimento de concepções e posições próprias.
Bibliografia Básica
BECKER, Fernando. Educação e Construção do Conhecimento. Porto Alegre: Artmed Editra, 2001.
BECKER, Fernando. A Epistemologia do Professor: o cotidiano da escola. 9. edição. Petrópolis: Vozes, 2001.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Editora Ática, 1997.
DORNELES, Melvina do Amaral. " Idéias germinais: movimento e ordem". In: Texto traduzido do espanhol que corresponde à Introdução da Tese de Doutorado da autora, intitulada Lo público y lo popular em câmbio racionalizador del pedagógico orden moderno. Córdoba, Argentina, 1996.
DUTRA, Luiz Henrique de A. Epistemologia da aprendizagem. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.
GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. São Paulo: Editora Ática, 1984.
GUTIÉRREZ, Francisco. Educação como práxis política. São Paulo: Summus, 1988. ( Novas Buscas em Educação, v. 34).
HEIDEGGER, Martin. Ser e tempo. Parte 1. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
HESSEN, Johannes. Teoria do conhecimento. 7. ed. Coimbra, Portugal: Armênio Amado Editora, 1980.
HORKHEIMER, Max & ADORNO, Theodor. Dialética do esclarecimento (tradução de Antônio Guido de Almeida). Rio de Janeiro: Zahar, 1985.
JAEGER, Werner Wilhelm. Paidéia: a formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
LUCKESI, C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994.
MIZUKAMI, Maria da Graça. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.
MORIN, Edgar. Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro. São Paulo: Cortez; Brasília – DF: UNESCO, 2000.
MOTA, Myriam ; BRAICK, Patrícia. História - das cavernas ao terceiro milênio. São Paulo: Moderna, 1997.
NIETZCHE, Friedrich W. Além do bem e do mal: prelúdio a uma filosofia do futuro. 2ª ed. São Paulo: Cia das Letras, 1996.
NUNES, M. F. e PEREIRA, R. M. R. Buscando o mito nas malhas da razão: uma conversa sobre teoria crítica e educação IN: KRAMER, S. e SOUZA S . História de professores: leitura, escrita e pesquisa em educação. Rio de Janeiro: Ática, 1996.
PLATON, Ménon, Paris, Gamier Flammarion, 1967. História da Filosofia. Vol. I, II e III. São Paulo: Edições Paulinas, 1991.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Emílio ou da Educação. 3 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.
TAMARIT, José. Educar o soberano - crítica ao iluminismo pedagógico de ontem e hoje. São Paulo: Cortez, 1996.
VIRILIO, Paul. O espaço crítico. Rio de Janeiro: Editora 34, 1995.
__________. Genealogia da moral: uma polêmica. São Paulo: Cia das Letras, 1998
KANT, Imannuel. Pedagogia. Piracicaba: UNIMEP, 1996.
_______________.. Fundamentação da metafísica dos costumes. São Paulo: Abril Cultural, 1989.
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO I (75 H) 5.0.0.0 Ementa
Apresentação da Sociologia como ciência social: origem sócio-histórica e científica.
Principais problemas sociológicos e sua influência na Educação. Principais
abordagens e conceitos sociológicos da corrente ortodoxa: naturalismo
(funcionalismo), causação social e funcionalismo. A atual sociologia da reprodução
em Bourdieu e Charlot e as noções de poder e biopoder em Foucault. Os conceitos
de interação social, ideologia e estrutura social e sua aplicação aos estudos
educacionais.
Bibliografia Básica BOTTOMORE, T.B. Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1987. CARDOSO, Fernando Henrique & IANNI, Octávio (org.). Homem e Sociedade. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1983. CHARLOT, Bernard. A violência na escola: como os sociólogos franceses abordam essa questão. Sociologias. Porto Alegre, p. 432-443, dez 2002. COSTILLA, Lucio Oliver. O novo na sociologia latino-americana. Sociologias, ano 7, n.14. Porto Alegre: Ufrgs, 2005. GIDDENS, Antony. Em defesa da Sociologia. São Paulo: Unesp, 2001. MARX, Karl & ENGELS, Friedrich. A Ideologia Alemã. Editora Moraes.
SANDER, Benno. Gestão da educação na América Latina. São Paulo: Autores Associados, 1995.
DURKHEIM, Emile. Educação e sociedade. São Paulo: Melhoramentos, 1978. DURKHEIM, Emile. A evolução pedagógica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
PRÁTICAS DE LEITURAS E PRODUÇÕES DE TEXTOS (60 H) - CRÉDITOS: 3.1.0.0
Ementa
As diferentes linguagens utilizadas no mundo contemporâneo. Discussão da
leitura, literatura, literatura infantil, televisão, história em quadrinhos, desenho
animado, pintura, fotografia e cinema enquanto diferentes gêneros, formas,
discursos de produção de conhecimento. A intertextualidade, polifonia presentes à
produção e leitura de textos. Essa ementa propõe-se a auxiliar o educando a ter
mais clareza, coerência e objetividade na sua produção textual, principalmente na
elaboração e reestruturação do TCC.
Bibliografia Básica
CAMPEDELLI, Samira Yousseff. Produção de textos & usos da linguagem. Saraiva, S.P., 1998.
CARNEIRO, Agostinho Dias. Redação em construção.São Paulo: Moderna, 2001.
CEREJA, William Roberto. Texto e interação. São Paulo: Atual, 2000.
FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto. Petrópolis: Vozes, 1994.
GRANATIC, Branca. Redação, humor e criatividade. São Paulo: Scipione, 1997.
______________. Técnicas básicas de redação. São Paulo: Scipione, 1995.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. São Paulo: Atlas, 2000.
PLATÃO & FIORN. Lições de texto. São Paulo: Ática, 1998.
_____________. Para entender o texto. São Paulo: Ática, 1998.
PRESTES, Maria Luci de Mesquita. Leitura e reescrita de textos. Catanduvas - S.P: Respel, 1999.
METODOLOGIA CIENTÍFICA I (45 H) - CRÉDITOS: 3.0.0.0
Ementa
A Metodologia Científica como fundamento da produção do conhecimento; tipos
de conhecimento; evolução da ciência; conceitos, finalidades e características da
pesquisa; introdução à investigação das realidades educacionais; elaboração e
apresentação de trabalhos acadêmico-científicos dentro das normas da ABNT.
Bibliografia Básica
ANDRADE. Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico. 6. ed. São paulo: Atlas, 2003.
CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia científica: teoria e prática. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2003.
DEMO, Pedro. Ciência, ideologia e poder: uma sátira às ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1988.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1999.
JACOBINI, Maria L. de Paiva. Metodologia do trabalho acadêmico. Campinas, SP: alínea, 2003.
JAPIASSU, Hilton. Introdução ao pensamento epistemológico. 6. ed. ver. e ampl. São Paulo: Francisco Alves, 1991.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. Petrópolis: Vozes, 1997.
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1994.
MARQUES, Mário Osório. Escrever é preciso: o princípio da pesquisa. 4. ed. Ijuí: Unijuí, 2001.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2000.
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM GESTÃO EDUCACIONAL I (15 H) CRÉDITOS: 0.1.0.0
Ementa
Estudos das diferentes políticas de ação de ensino, articulada à política nacional,
estadual e municipal de educação em suas diferentes formas de
operacionalização e desdobramentos, relacionadas aos sujeitos educativos, a
análise da realidade e objetivos dos diversos espaços destinados às diferentes
ações no âmbito: social, educacional e profissional – percebendo e avaliando sua
intencionalidade política e educativa, independente da sua organização e
institucionalização sistêmica e estrutural.
Bibliografia Básica
BRASIL. MEC. Resolução do CNE/CP nº. 1 de 15 de maio de 2006. Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura.
________. MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº. 9394/96 de 23 de dezembro de 1996.
CAVALDON, Luiza Laforgia. Desnudando a escola. São Paulo: Pioneira. Thomson Learning, 2003.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro/RJ: Paz e Terra.1987.
_________________. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 14 ed. São Paulo/SP: Paz e Terra, 2002.
LIBÃNEO, José Carlos. Pedagogia e Pedagogo, para quê? 3. ed. São Paulo/SP: Cortez, 2000.
OLIVEIRA, Dalila A. (org.) Gestão democrática da educação. Petrópolis: Vozes, 1997.
SANDER, Benno. Gestão da educação na América Latina. Campinas: Autores Associados, 1995.
2º SEMESTRE
����JORNADA PEDAGÓGICA: A EDUCAÇÃO COMO PRÁTICA HUMANA INTENCIONAL
INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA (45 H) - CRÉDITOS: 3.0.0.0
Ementa
Estudo dos eixos epistemológicos da Psicologia abordando sua evolução histórica,
filosófica e científica. A Psicologia como Ciência e o senso comum. Fundamentos
teóricos da Ciência Psicologia e sua aplicação à prática pedagógica.
Bibliografia Básica
ATKINSON, Rita L. Introdução a psicologia. 11 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
BOOCK, Ana M. Bahia.Psicologias: Uma introdução ao estudo de psicologia. 5 ed. São Paulo: Saraiva, l99l.
COOL, César et alli. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva.Vol. l e 2 - Porto Alegre: Artes Médicas, l995.
GAZZANIGA, Michael S. Ciência psicológica: mente, cérebro e comportamento. Michael S. Gazzaniga e Tolld F. Heatherton. Porto Alegre: Artes Médicas, 2005.
TELES, Maria Luiza Silveira. Aprender psicologia. São Paulo: Brasiliense, 1999.
VYGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente. São Paulo: Martins e Fontes, 1994.
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO II (45 H) - CRÉDITOS: 2.1.0.0
Ementa Concepções sociológicas sobre a relação ensino-aprendizagem. Relação sócio-
cultural entre a escola e a sociedade. As análises sociológicas sobre a Educação
no que diz respeito à representação social, valores e concepções de mundo.
Discussões recentes da Sociologia da Educação e as possibilidades latino-
americanas de análise.
Bibliografia Básica
BOURDIEU, Pierre. Sociologia. São Paulo, Editora Ática, 1983.
FREIRE, Paulo e SHOR, Ira. Medo e ousadia: o cotidiano do professor. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.
FREIRE, Paulo e MACEDO, Donaldo. Alfabetização: leitura da palavra, leitura do mundo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.
GADOTTI, MOACIR. CONCEPÇÃO DIALÉTICA DA EDUCAÇÃO: UM ESTUDO INTRODUTÓRIO. SÃO PAULO: CORTEZ, 1992.
GIROUX, Henry. Alfabetização e a pedagogia do empowerment político. In: FREIRE, Paulo e MACEDO, Donaldo. Alfabetização: leitura da palavra, leitura do mundo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.
KRUPPA, Sonia M. Portela. Sociologia da Educação.São Paulo, Cortez, 1993.
WEFFORT, FRANCISCO C. EDUCAÇÃO E POLÍTICA. IN: FREIRE, PAULO. EDUCAÇÃO COMO
PRÁTICA DE LIBERDADE. RIO DE JANEIRO: PAZ E TERRA, 1974.
METODOLOGIA CIENTÍFICA II (45 H) - CRÉDITOS 3.0.0.0
Ementa
O método científico e suas implicações na Pesquisa Educacional; procedimentos
iniciais de pesquisa: fichamento, resumo e resenha. Citação e Referência
Bibliográfica. Delimitação do tema e objeto de pesquisa em espaços educacionais.
Introdução às abordagens metodológicas e técnicas e instrumentos de pesquisa.
Bibliografia Básica
BASTOS, Cleverson Leite. Introdução à metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 1991. [001.8 B327i]
CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, MAKRON Books, 1983. [001.891 C419m]
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 1997. [001.8 K656f]
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1994. [001.8 L192m]
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1999. [001.8 M321t]
PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa. Campinas: Papirus, 2004. [001.891 P125m]
SEVERINO, A. J. Metodologia de trabalho científico. 20. ed. São Paulo: Cortez, 1997. [001.89 S498m].
POLÍTICAS EDUCACIONAIS (30) - CRÉDITOS: 2.0.0.0
Ementa
As políticas governamentais para o setor educacional, em diferentes entes
federativos, e a democratização da sociedade brasileira. Conhecimento e análise
de políticas da atualidade para a área da educação, abrangendo suas bases
conceptuais e normativas e os planos de implementação. As políticas
educacionais do Estado de Mato Grosso.
Bibliografia Básica
BOTH, Ivo José. Municipalização da educação: uma contribuição para um novo paradigma de gestão do ensino fundamental. – São Paulo: Papirus, 1997.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº. 9.394 – LDB, aprovada em 20 de dezembro de 1996.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Aprovada pela Lei nº 10.172, de 9 de janeiro de 2001.
_________________________________. Estatuto da criança e do adolescente: Lei 8.069 de 1990. Rio de Janeiro: Esplanada, 1998.
__________________________________. Política Nacional de Educação Especial. Secretaria de Educação Especial, Brasília, 1994.
CECCON, Claudius et al. A vida na escola e a escola da vida. 10 ed. Petrópolis, R. J., 1982.
CONFERÊNCIA REGIONAL. O desempenho dos professores na América Latina e Caribe: novas prioridades. Síntese de Recomendações. Brasília- DF- Brasil, 10-12 de julho de 2002. Impresso.
CONSTITUIÇÃO FEDERAL de 1998. 4 ed. São Paulo, Revista dos Tribunais, 1999. Coordenação do Prof Dr Mauricio Antonio Ribeiro Lopes.
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA. CNE/CP/DF,2004. MEC, Brasília: DF, 2005.
DIRETRIZES OPERACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA NAS ESCOLAS DO CAMPO. MEC, CNE/CEB, Parecer 36/2001/CEB. Brasília: Distrito Federal, 2001.
DIRETRIZES OPERACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA NAS ESCOLAS DO CAMPO NO SISTEMA ESTADUAL DE ENSINO DE MATO GROSSO. CEE-MT, Resolução nº 126/03-CEE/MT. Compilação de normas do CEE/MT, complementar da Edição Especial do Batáru-2002, Cuiabá, 2005.
ESTADO DE MATO GROSSO. Diretrizes educacionais: lei do sistema estadual de ensino, lei da carreira dos profissionais da educação básica - LOPEB e lei da gestão democrática. Cuiabá, Mato Grosso, Secretaria de Estado de Educação, 1998.
______________________. Escola ciclada de Mato Grosso: Novos tempos e espaços para ensinar – aprender, sentir, ser e fazer. – Cuiabá : Seduc, 2000.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
FREITAG, Bárbara. Escola, estado e sociedade.- 6. ed. São Paulo: Moraes, 1986.
GADOTTI, Moacir. Perspectivas atuais da educação. – Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
___________. Da municipalização do ensino ao sistema único e descentralizado de educação básica. In GADOTTI, Moacir e ROMÃO, José E. Autonomia da escola: princípios e propostas. 2. ed. - São Paulo : Cortez, 1997.
LIBÂNEO, José Carlos. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003. (Coleção Docência em Formação).
MARTINS, Cléia. O que é política educacional. São Paulo: Brasilienses, 1993.
______. Lei. nº 10.639 de 2003. Brasília, DF, 2005. (Inclusão no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “história e cultura afro-brasileira” e dá outras providências).
______. Lei nº 11.274 de fevereiro de 2006. Brasília, Df, 2006. (dispõe sobre a duração de nove anos para o ensino fundamental, com matrícula obrigatória a partir dos seis anos de idade).
MUNARIM, Antonio. Elementos para uma política pública de educação do campo. MEC/Secretaria de educação continuada, alfabetização e diversidade, Brasília, DF, 2005. In: CASTILHO, Maria Fátima et all. Seminário do campo: que educação? UNEMAT/Departamento de Pedagogia/Projeto de Pesquisa Discurso da terra: sentidos sobre a escola. Sinop, MT, 2006. CD seminário.
PARO, Vitor Henrique. Por dentro da escola pública. – 2. ed. – São Paulo : Xamã, 1996.
SGUISSARDI, Valdemar & AMARAL, Nelson Cardoso. O banco mundial revisa posições: quem há de pagar a conta? Perspectiva. Florianópolis, Ano 18, n 33, jan-jun. 2000, 65-76.
SHIROMA, Eneida Oto. Educação profissional e profissionalização de educadores. Perspectiva. Florianópolis, Ano 18, n 33, jan-jun. 2000, 77-91.
__________ et al. Política educacional: o que você precisa saber sobre... 2ed. Rio de Janeiro, 2002.
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA (60 H) - CRÉDITOS: 3.1.0.0
Ementa
Estudo do processo histórico educacional brasileiro, abordando os Períodos
Colonial, Imperial e Republicano. Análise das relações entre Estado, Sociedade e
Educação. A produção historiográfica da Educação Brasileira. História das idéias
educacionais e da educação formal no Brasil. Os renovadores da educação e suas
reformas, articulados aos fatores políticos, econômicos, sociais e culturais
implicados. O papel do Estado na educação contemporânea brasileira. A
Educação hoje e sua relação com o mundo do trabalho, os movimentos
reivindicatórios no seio da educação. A função da educação na nova ordem
mundial A educação analisada a partir das revoluções tecnológicas, da
globalização e dos modernos processos de trabalho produzidos pelas sociedades
capitalistas e suas contradições.
Bibliografia Básica
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação e da pedagogia: geral e Brasil. São Paulo: Moderna, 2006.
ARAUJO, José Carlos et alli.(orgs.) Novos temas em história da educação brasileira. Edit. Univ. Fed. Uberlândia; Edit. Autores Associados: Campinas, 2003.
AZEVEDO, F. A cultura brasileira. 6. ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ; Brasília: Editora UnB, 1996.
CURY, C. R. J. Ideologia e educação brasileira: católicos e liberais. São Paulo: 3 ed. Cortez, 1986.
DEBREY , Carlos. A lógica do capital na educação brasileira. São Paulo: alternativa, 2003.
FARIA FILHO, Luciano Mendes de. Pensadores sociais e história da educação. Belo Horizonte/MG: Autêntica, 2006
FÁVERO, M. L. A. (org.) Dicionário de educadores no Brasil: da colônia aos dias atuais. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ; MEC;INEP, 2003.
FREITAS, Marcos Cezar de. (org.) História social da infância no Brasil. 3. ed., São Paulo: Cortez, 2001.
___________. Historiografia brasileira em perspectiva. São Paulo: Contexto - Universidade São Francisco, 1998.
FRANCISCO FILHO, Geraldo. História geral da educação. São Paulo: Alínea, 2003.
GATTI JR, Décio. A escrita escolar da história. Bauru/SP: EDUSC, 2004.
_____________ . & SOUSA ARAÚJO, José Carlos. Novos temas em história da educação brasileira. São Paulo: Autores Associados, 2002.
GREIVE VEIGA, Cyntia. & LIMA E FONSECA, Thais Nívea de. História e historiografia da educação no Brasil. Belo Horizonte/MG: Autêntica. 2002.
GHIRALDELLI JR, Paulo. Filosofia e história da educação brasileira. São Paulo: Manole, 2002.
_________________. Infância, educação e neoliberalismo. São Paulo: Cortez, 2002.
_________________ . Educação e razão histórica. São Paulo: Cortez, 2. ed. 1996.
_________________ . História da educação brasileira. São Paulo: Cortez, 2006.
GONÇALVES VIDAL, Diana & FARIA FILHO, Luciano Mendes de. As lentes da história: estudos de história e historiografia da educação no Brasil. Campinas/SP: Autores Associados, 2005.
GONCALVES VIDAL, Diana. & SPEDO HILSDORF, Maria Lúcia. Brasil 500 anos: tópicos em história da educação. São Paulo: EDUSP, 2000.
LIMA E FONSECA, Thaís Nivia de. História & ensino de história. Belo Horizonte/MG: Autêntica, 2004.
LOMBARDI, José Claudinei., JACOMELI, Maria Regina Martins. & TAVARES DA SILVA, Tânia Mara. O Público e o privado na história da educação brasileira. São Paulo: Autores Associados, 2005.
______________ . Globalização, pós-modernidade e educação. São Paulo: Autores Associados, 2003.
_____________ . Temas de pesquisa em educação. São Paulo: Autores Associados, 2003.
_____________ . , SAVIANI, Dermeval. & SANFELICE, José Luis. Capitalismo, trabalho e educação. São Paulo: Autores Associados, 2002.
____________ . & MOURA NASCIMENTO, Maria Isabel. Fontes, história e historiografia da educação. São Paulo: Autores Associados, 2004.
INÁCIO FILHO, Geraldo, & GATTI JR, Décio. História da educação em perspectiva: ensino, pesquisa e produção. São Paulo: Autores Associados, 2005.
MOURA LINS, Ana Maria. Educação moderna. São Paulo: Autores Associados, 2003.
NAGLE, J. Educação e sociedade na primeira república. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
NAMO DE MELLO, Guiomar. Educação escolar brasileira: o que trouxemos do século XX? Porto Alegre/RS: Artmed, 2004.
NISKIER, Arnaldo. Educação brasileira: 500 anos de história. São Paulo: Consultor, 1996.
PRIORE, Mary Del. (org.) História das crianças no Brasil. Contexto: São Paulo:1998.
REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO . São Paulo: Autores Associados; SBHE: Campinas: 2002. Vários Números.
ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil 1930/1973 Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2003.
SANTOS RIBEIRO, Maria Luiza. História da educação brasileira: a organização escolar. São Paulo: Autores Associados, 18 ed. 2003.
STEPHANOU, Maria. & CAMARA BASTOS, Maria Helena. Histórias e memórias da educação no Brasil: séculos XVI-XVIII - Vol. 1 Petrópolis, RJ. Vozes, 2004.
___________ . & CAMARA BASTOS, Maria Helena. História e memórias da educação no Brasil. vol. II – séc. XIX. Petrópolis, RJ. Editora Vozes, 2005.
__________. & CAMARA BASTOS, Maria Helena. História e memórias da Educação no Brasil. Vol. III – séc. XX. Petrópolis, RJ. Editora Vozes, 2005.
TEIXEIRA, Anísio. A Universidade de ontem e de hoje. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1998.
SAVIANI, Dermeval, LOMBARDI, José Claudinei, SANFELICE, José Luís (Ed.). História e história da educação: o debate teórico-metodológico atual. Campinas: Autores Associados. 1998.
SAVIANI, Dermeval., SOUZA, Rosa F. de. & ALMEIDA, J. Soares de. O legado educacional do século xx no brasil. São Paulo: Autores Associados, 2006.
TEIXEIRA LOPES, Elaine M., FARIA FILHO, Luciano M. & GREIVE VEIGA, Cíntia (Org.). 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte/MG: Autêntica, 2000.
TOBIAS, José Antônio. História da educação brasileira. São Paulo: Ibrasa, 4ed. 1996. NOGUEIRA, Maria Alice. & NOGUEIRA, Cláudio M. Martins. Bourdieu e a educação. Belo Horizonte/MG: Autêntica, 2004.
INÁCIO FILHO, Geraldo, & GATTI JR, Décio. História da educação em perspectiva: ensino, pesquisa e produção. São Paulo: Autores Associados, 2005.
WANDERLEY NEVES, Lúcia Maria (org.) A Nova pedagogia da hegemonia. estratégias do capital para educar o consenso. São Paulo: Xamã, 2005.
EDUCAÇÃO INFANTIL I: RELAÇÕES INFÂNCIA-FAMÍLIA-ESCOLA (30 H)
CRÉDITOS: 1.1.0.0
Ementa Elementos históricos da infância. Infâncias no Brasil: infância escrava, infância
indígena, infância européia. Conceitos modernos e estudos sócio-antropológicos
da educação infantil. A criança como sujeito de direitos. Abordagem
assistencialista da educação infantil no Brasil. Conceituações de infâncias,
crianças, alunos.
Bibliografia Básica
ARIÈS, Philippe. História Social da criança e da família. 2ª ed. Rio de Janeiro: Afiliada, 1978.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Tecnoprint, 1988. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Subsídios para credenciamento e funcionamento de instituições de educação Infantil – volume II. Brasília: Mec/SEF. 1998. BRASIL. Congresso Nacional. Estatuto da Criança e do Adolescente. 1990. BRASIL. Câmara dos Deputados. Plano Nacional de Educação. Lei n 4.155/98. BRASIL. Congresso Nacional. Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n 9.394/96. FONSECA, C. & CARDRELLO, A. Direitos dos mais e menos humanos. Porto Alegre: PPGAS, Revista Horizontes Antropológicos/ ano1/n.01/1995. FONSECA, Cláudia. Quando cada caso não é um caso: pesquisa etnográfica e educação. Revista Brasileira de Educação. BH, n. 10 (jan/abr), p.59-78, 1999. KUHLMANN, Moysés Jr. Infância e Educação Infantil – uma abordagem histórica. Porto Alegre: Mediação, 1998.
SARMENTO, Manuel J. & PINTO, Manuel. As crianças e a infância: definindo
conceitos, delimitando o campo. Lisboa: Instituto Inovação cultural, 2000.
DIDÁTICA I (45 H) - CRÉDITOS: 3.0.0.0
Ementa
A Didática e seus fundamentos históricos, filosóficos e sociológicos. A relação
professor/aluno. Planejamento de Ensino: objetivos, conteúdos, procedimentos,
recursos, avaliação, planejamentos; tipos de planos de ensino. Projeto Político
Pedagógico como eixo integrador da organização escolar e do ensino.
Bibliografia Básica
BRASIL, Lei 10.172, de 09 de janeiro de 2.001.
CASTRO, Amélia Domingos de e Carvalho, Anna Maria Pessoa (Orgs). Ensinar a Ensinar: didática para a escola fundamental e média. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. p. 165 a 195
GASPARIN, João Luiz. Comênio ou a arte de ensinar tudo a todos.Campinas, SP: Papirus, 1994.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1992.
VEIGA, Ilma Passos (org.) Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. São Paulo: Papirus, 2000.
FONSECA, M. (org) As dimensões do P.P.P. 2 ed. Campinas, SP:Papirus 2001.
MATEMÁTICA BÁSICA (60 H) - CRÉDITOS: 3.1.0.0
Ementa
Estudos de conceitos da matemática, revisão e aprofundamento de conteúdos
básicos e a compreensão de seus aspectos estruturais. Conhecer dimensões
metodológicas de ensino, demonstrando como trabalhar a matemática com
atividades do dia-a-dia, promovendo a inter-relação teoria e prática.
Bibliografia Básica
BIGODE, Antonio José Lopes, 1955 – Matemática hoje é feita assim. São Paulo : FTD, 2000. – (Coleção matemática hoje é feita assim).
DANTE, L. R. Tudo é matemática. São Paulo: Ática: 2004.
GIOVANNI, José Ruy, 1937. A conquista da matemática : teoria e aplicação. 3 série/José Giovanni, José Ruy Giovanni Jr. – São Paulo : FTD, 1992.
GIOVANNI, José Ruy, 1937. A conquista da matemática : teoria e aplicação. 4 série / José Ruy Giovanni, José Ruy Giovanni Jr. – São Paulo : FTD, 1992.
GUELLI, O. Matemática: uma aventura do pensamento. São Paulo: Ed. Ática, 2004.
PAIVA, P. Matemática: conceitos, linguagem e aplicações. São Paulo: Ed. Moderna, 2002.
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM GESTÃO EDUCACIONAL II (15H) CRÉDITOS: 0.1.0.0
Ementa Conhecimento do sistema educacional e conhecimento do/no mundo de trabalho
dos profissionais da educação; conhecimento social político; problematização de
diferentes realidades não-escolares e escolares; em múltiplos momentos do
processo da escolarização envolvendo a gestão e o processo ensino -
aprendizagem, ancorada nos pressupostos do currículo do curso, a saber:
pressupostos filosóficos, sociológicos, epistemológicos e didático-metodológicos,
para a compreensão das dimensões ética, política e estética da educação.
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, Dalila A. (org.) Gestão democrática da educação. Petrópolis: Vozes, 1997.
PERONI, Vera Maria Vidal, BAZZO, Vera Lúcia e PEGORARO, Ludimar (org.). Dilemas da educação brasileira em tempos de globalização neoliberal: entre o publico e o privado. Porto Alegre: Editora da Ufrgs, 2006.
SANDER, Benno. Gestão da educação na América Latina. Campinas: Autores Associados, 1995.
SAVIANI, Dermeval. Política e educação no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2001.
WITTAMANN, Lauro C. e GRACINDO, Regina. V. (coord.). O estado da arte em política e gestão da educação no Brasil. Brasília: ANPAE/Campinas: Autores Associados, 2001.
3º SEMESTRE
����JORNADA PEDAGÓGICA: PROBLEMATIZAÇÕES DA EDUCAÇÃO
ALFABETIZAÇÃO NAS CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS (45H) CRÉDITOS: 1.0.1.0 Ementa: O computador, o homem e a escola; Conceito de Alfabetização Científica -
Tecnológica; Atividades práticas em laboratório(s) de informática, envolvendo:
Estudo dos Sistemas Operacionais (Windows, Linux); Uso do Editor de Texto
Gráfico (Paint) ; Articulação dos Softwares Aplicativos (editor de texto, planilha
eletrônica, slides de apresentação); O uso da internet .
Bibliografia Básica
BAGNO, Marcos. Cansei de me indignar. In: Textos de metodologia/ProInfo. MEC, Mimeo, curso Sinop/MT, 2001.
BARRETO, Raquel Goulart (Org) et all. Tecnologias educacionais e educação a distância: avaliando políticas e práticas. 2 ed. R. J. : Quartet, 2003.
BELLONI, Maria Luiza. Da tecnologia à comunicação educacional. ANPED. 1999b.
BIANCHETTI, Lucídio. Dilemas do professor frente ao avanço da informática na escola. Boletim Técnico do SENAC. Rio de Janeiro, v.23, n. 2, p. 2-11, maio/ago. 1997.
CHASSOT, Áttico. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. Ijuí: UNIJUÍ, 2000.
CYSNEIROS, Paulo Gileno. Culturas de uso de computadores na escola. In: Textos de metodologia/ProInfo. MEC, Mimeo, curso Sinop/MT, 2001.
HINDLE, Tim. Como fazer apresentações. S.P., Publifolha, 1998.
LOLLINI, Paolo. Didática e computador: quando e como a informática na escola. São Paulo: Loyola, 1991.
MAGDALENA, Beatriz C. & COSTA, Íris E. Tempel. Internet em sala de aula: com a palavra, os professores. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003.
NEGROPONTE, Nicholas. A vida digital. 2 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
NISKIER, Arnaldo. Tecnologia educacional: uma visão política. Rio de Janeiro: Vozes, 1993.
OLIVEIRA, Ramon de. Informática educativa. 7 ed., Papirus: Campinas, S.P., 2002
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PAPERT, Seymour. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
POSTMAN, Neil. Tecnopólio: a rendição da cultura à tecnologia. São Paulo: Nobel, 1994.
______. O desaparecimento da infância. Rio de Janeiro: Graphia, 1999.
SAMPAIO, Marisa N. & LEITE, Lígia S. Alfabetização tecnológica do professor. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
SANCHO GIL, Juana M. (Org.) Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
SCHAFF, Adam. Sociedade informática. 3 ed., São Paulo: Editora da UNESP/Brasiliense, 1993.
STRAUB, Sandra Luzia Wrobel. O computador no interior da escola pública: avanços, desafios e perspectivas. In: Caderno Fênix Ciência: trabalho, identidades e natureza. Cáceres/MT: Editora UNEMAT, ano 1, nº 1, julho- dez, 2004. p. 99 -114.
SILVEIRA, Sérgio Amadeu da. Exclusão digital: a miséria na era da informação. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2001.
TINOCO, Luiz Fernando. Estão nos empurrando velharias. Entrevista com Gelernter, David. Revista Veja, Vida Digital, São Paulo, n. 03, 11-15, ago. 2000.
TOFFLER, A. A terceira onda. 7 ed. Rio de Janeiro: Record, 1980.
TOFFLER, Alvin & TOFFLER, Heidi. Ensinar no século 21. Folha de S. Paulo. São Paulo, mar. 1998.
VALENTE, José Armando. (Org.). Computadores e conhecimento: repensando a educação. Campinas, SP: UNICAMP, 1993.
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WIN, Willian & JACKSONN, Randy. Realidade virtual: a ficção científica chega à educação. In: Revista Digalá, nº 13, mar-abril, 2.000. p. 36-41.
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO I (75 H) CRÉDITOS: 4.1.0.0
Ementa
Dimensões conceituais, políticas e histórica das concepções pedagógicas e
metodológicas que permeiam o processo de alfabetização e letramento;
Epistemologia e psicogenética. Conceitualização de alfabetização em suas várias
dimensões, letramento, Infância escolar e as várias dimensões do ser humano e
práxis pedagógica.
Bibliografia Básica
FERREIRO, Emilia (org.). Os filhos do analfabetismo: proposta para a alfabetização escolar na América Latina. Trad. Maria Luiza Marques Abourre. Porto Alegre/RS: Artes Médicas, 1990.
PIAGET, Vygotsky, Wallon: Teorias psicogenéticas em discussão. Inês de La Taille, Marta Koll de Oliveira, Heleysa Dantas. São Paulo: Summus, 1992.
REGO, Tereza Cristina. Vygotsky. Uma perspectiva histórica cultural da educação. 4 ed. Petrópolis. Vozes, 1997
SMOLKA, Ana Luiza B. A criança na fase inicial da escrita: a alfabetização como processo discursivo. 8 ed. Campinas- SP: Universidade Estadual de Campinas, 1999.
VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. Maria Martins Lontes. São Paulo. Ed. 1991.
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO II (45 H) CRÉDITOS: 2.1.0.0 Ementa: Desenvolver estudos da Filosofia da Educação II a partir da realidade histórica da
Educação Brasileira, procurando estabelecer relações e focos de análise entre
suas tendências e as correntes filosóficas e tendências político-econômicas que
as influenciaram e ainda orientam, a fim de compreender a educação Brasileira
principalmente no contexto da sua produção teórico-filosófica, formulação política
e no cotidiano da prática pedagógica do professor.
Bibliografia Básica
ALVES, Rubem. Ao Professor com o meu carinho. Campinas, SP: Verus Editora, 2004.
BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed Editra, 2001. 9. edição. Petrópolis: Vozes, 2001. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Editora Brasiliense, 1985. CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. FREIRE: Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. ________________. Pedagogia do Oprimido. 31. edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001. GADOTTI, Moacir. Pensamento Pedagógico Brasileiro. São Paulo: Editora Ática, 1995. LUCKESI, C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994. NUNES, M. F. e PEREIRA, R. M. R. Buscando o mito nas malhas da razão: uma conversa sobre teoria crítica e educação IN: KRAMER, S. e SOUZA S . História de professores: leitura, escrita e pesquisa em educação. Rio de Janeiro, Ática, 1996. OLIVEIRA, Benedito de. Concepção de Conhecimento e prática Pedagógica: contribuições da Epistemologia Genética para o ensino superior. Porto Alegre: UFRGS, 2001 (Dissertação de Mestrado). PERIPOLLI, Odimar João. Práticas pedagógicas: da utopia às possibilidades. In: Revista da Faculdade de Educação/Universidade do Estado de Mato Grosso. Profissionais da Educação. Coordenação de Maria Izete de Oliveira. Cáceres-MT: FAED/UNEMAT Editora, 2004. SANTOS, Josivaldo Constantino dos. Processos participativos na construção do conhecimento em sala de aula. 2. edição. Cáceres – MT: Editora da UNEMAT, 2004.
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO REGIONAL (30 H) CRÉDITOS 1.1.0.0
Estudo do processo histórico da educação em Mato Grosso. História da educação
face ao processo de formação econômica e social do Brasil e do Mato Grosso.
Análise do desenvolvimento da educação mato-grossense: Sua formação desde o
início do Séc. XVIII à contemporaneidade. Reflexões sobre educação escolar
indígena na conjuntura atual. O ensino e a formação de professores do sistema
educacional em relação aos fatores econômico, políticos, socioculturais e idéias
pedagógicas que influenciaram o sistema educacional no Mato Grosso recente. O
papel da educação frente aos problemas regionais e suas contribuições para o
desenvolvimento sustentável da sociedade mato-grossense.
Bibliografia Básica
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação e da pedagogia: geral e no Brasil. São Paulo: Moderna, 2006.
ALVES, Gilberto Luiz - Educação e História em Mato Grosso: 1719-1864. Campo Grande: UFMS, 1984.
BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Trad. Fernando Tomaz. São Paulo: Difel, 1989 (Memória e Sociedade).
CABIXI, Daniel, Matenho. A questão indígena. Cuiabá: CDTI, 1984.
Castro, Eudson Ferreira de. Posse e propriedade. Dissertação de mestrado. Campinas: UNICAMP, 1969. (mimeo)
CANCLINI, Nestor Garcia. As culturas populares no capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1982.
Gentili, P. & Silva, Tomaz. T. (orgs). Neoliberalismo, qualidade total e educação: visões críticas. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1995.
GUARIM NETO, G. & GUARIM, V. L. M. S. Atividades Interdisciplinares em Botânica. Revista de Educação Pública IE/UFMT. 07 (1): 115-121. Cuiabá/MT: 1996.
GONCALVES VIDAL, Diana. & SPEDO HILSDORF, Maria Lúcia. Brasil 500 anos: tópicas em História da Educação. São Paulo: EDUSP, 2000.
Fernandes, Joana. Índio: esse nosso desconhecido. Cuiabá: Editora Universitária, UFMT, 1993.
FOUCAULT, M. Microfísica do poder. 5. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1985.
____________. História da sexualidade I - a vontade de saber. Trad. M. T. da Costa Albuquerque e J. A. Guilhon Albuquerque.12ª ed. Rio de Janeiro: Graal, 1997.
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REGO, Maria do Carmo de Mello. Lembranças de Mato Grosso (Edição Fac-similar de 1897). Várzea Grande - Mato Grosso: Fundação Júlio Campos, 1993.
RODRIGUES, Maria B. Educação escolar como instrumento de mediação na relação estado/povo: a reforma mato-grossense em 1910 - fase de implantação. Dissertação de Mestrado. PUC/SP. 1988.
Secchi, Darci. Diagnóstico estadual da educação escolar indígena. Relatório de consultoria. Cuiabá: PNUD/Prodeagro, 1995. (Mimeo)
SEE - MT. Histórico da educação escolar indígena. Cuiabá: SEE, 1994. Trabalho apresentado no Seminário Educação/94, Paradigmas em Movimento, GT Educação Indígena, coordenado pela Dr.ª Edir Pina de Barros. Cuiabá: UFMT, 20 a 23 de Setembro de 1994.
SEDUC-MT. Indicadores das escolas indígenas de Mato Grosso. Cuiabá: SEDUC, 1995.
Siqueira, Elizabeth M. et al. O processo histórico de Mato Grosso. Cuiabá: Guaicurus, 1990.
_____________ . Luzes e sombras: modernidade e educação pública em Mato Grosso (1870-1889). Cuiabá/MT: EdUFMT, 2002.
Seilert, Villi. Áreas indígenas no Estado de Mato Grosso. Relatório de consultoria. Cuiabá: PNUD/Prodeagro, 1995. (Mimeo).
SOUZA, Edison Antônio de. Sinop: história, imagens e relatos. Um estudo sobre sua colonização. Cuiabá/MT. EdUFMT, 2004.
TORRES, A. (org.). Mato Grosso em movimentos: ensaios de educação popular. Cuiabá: EdUFMT, 1994.
VOLPATO, Luiza Rios Ricci – Cativos do sertão: vida cotidiana e escravidão em Cuiabá em 1850/1888. São Paulo, Marco Zero / Cuiabá, Edufmt, 1993.
FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA BILÓGICA PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO (60 H) CRÉDITOS: 3.1.0.0
Ementa Compreensão do crescimento, desenvolvimento, anatomia e fisiologia humana, as
características biológicas nas várias fases da vida, aspectos da saúde sociais e
ambientais que contemplem os processos envolvidos na aprendizagem e a
interdependência entre o ser humano, o ecossistema, a sociedade e a tecnologia.
Desenvolver atividades práticas em laboratórios e/ou pesquisa de campo e/ou em
instituições públicas e/ou privadas da educação infantil, séries iniciais do ensino
fundamental e/ou na educação especial.
Bibliografia Básica:
ARATANGY, L.R. et al. Biologia Educacional. São Paulo: Monele Ltda.,1985.
COLE, M. & COLE, S.R. O desenvolvimento da criança e do adolescente.4.ed. Porto Alegre:Artmed, 2003.
DE ROBERTIS, E.M.F. & HIB, J.Bases da Biologia Celular e Molecular.3.ed.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,1998.
GAZZANIGA, M.S. & HEATHERTON, T.F. Ciência Psicológica: mente, cérebro e comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2005.
GOLEMAN, D. Inteligência Emocional: a teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente. 69 ed. Rio de Janeiro: Objetivo, 1995.
LEX, A. Biologia Educacional. 15 ed. São Paulo: Companhia editora nacional, 1985.
MAIA, G. D. Embriologia Humana. São Paulo: Atheneu, 2004.
PAPALIA, D.E. & OLDS, S. W. Desenvolvimento Humano. 7 ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
ROMERO, M. E. C. et al. Embriologia: biologia do desenvolvimento.1ed.São Paulo: Iátria, 2005.
SANTOS, M. A. Biologia Educacional. 9 ed. São Paulo: Cortez,1991.
SONCINI, M. I & CASTILHO JUNIOR, M. Biologia Educacional. São Paulo: Cortez, 1991.
WINNICOTT, D. W. et al. Pensando sobre crianças. Porto Alegre: Artes médicas, 1997.
WOLPERT, L. et al. Princípios de Biologia do desenvolvimento. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2006.
DIDÁTICA II (45H) CRÉDITOS: 2.1.0.0
Ementa
Operacionalização da ação docente através da compreensão prática de diferentes
ações didáticas, caracterizando o posicionamento teórico-prático necessário à
atuação educativa. Métodos e técnicas de ensino e avaliação. Trabalho e
Profissão Docente.
Bibliografia Básica
CANDAU, Vera Maria.Rumo a uma nova Didática. 7 ed. Petrópolis, Vozes, 1988, 179.
CODO, Wanderley (Coord.). Educação: carinho e trabalho. Petrópolis, RJ: Vozes: CNTE/Universidade de Brasília, 1990.
DEMO, Pedro. Mitologias da avaliação. Cam. SP. Autores Associados. 1999.
ESTADO DE MATO GROSSO .Sinop, Lei Municipal n. 759, 27 de março de 2.004.
FAZENDA, Ivani (org.). Didática e interdisciplinaridade. 8 ed. Campinas – SP: Papirus 2003.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1997, 165p.
FULGÊNCIO, Lúcia; LIBERTATO, Yara. A leitura na Escola. 2 ed. SP. Contexto, 2001. 105p.
GODOY, Arilda Schmidt. Didática Para o Ensino Superior. 2 Ed. SP. IGLU, 1988.
HAIDT, Regina C. Cazaux. Curso e Didática Geral.7 ed. SP. Ática, 2001. 327.
KANT, Immanuel. Sobre a Pedagogia. Piracicaba: Ed. Unimep, 1996. Tradução de Francisco Cock Fontanella.
LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública - A pedagogia crítico social dos conteúdos. 13. ed. São Paulo : Loyola, 1995, 149p.
MICHAELIS. Moderno dicionário da língua portuguesa/ São Paulo: Cia. Melhoramentos, 1998.
NÉRICI, Imídeo G. Didática do ensino superior. SP, IBRASA, 1993.
OLIVEIRA, M. R. Reconstrução da didática: elementos teórico-metodológicos. 4 ed. Campinas-SP: Papirus 2002.
OSWALD, Maria Luiza (Org.). Didática da linguagem: ensinar a ensinar ou ler e escrever? Camp. SP. Papirus, 2001. 216p.
SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. 22. ed. São Paulo : Cortez e Autores Associados, 1989, 103p.
VASCONCELOS. Celso dos S. Disciplina. 7. ed. São Paulo: Libertad, 1995, 110p.
VEIGA, L. P. A. (org). Didática: o ensino de suas relações. 5 ed. Campinas-SP: Papirus 1996, 2000.
VIGOSTKII, L.S.; LURIA, A.R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 3. ed. São Paulo: Icone e EDUSP, 1988. p. 119 - 141.
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (30H) CRÉDITOS: 2.0.0.0.
Ementa
A EJA com um papel social de caráter inclusivo e que oportuniza as pessoas
que foram cerceadas da escolarização na faixa etária devida (ensino
fundamental de 06 a 14 anos) correspondente aos três ciclos vitais
humanos, e, que, portanto pode contribuir, para o exercício da cidadania
enquanto acesso dos saberes escolarizados na perspectiva da formação
humana em suas várias dimensões.
Bibliografia Básica
BRASIL. Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, 21 dez. 1996. URL: www. mec.gov. Br/home legislacao/default. Slitm.
_______ . Plano Nacional de Educação – PNE : Lei nº 10.172 de 9 de janeiro de 2001. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 10 de janeiro de 2001. url; http:// www. brasil.gov.br/ut__leg.htm.
_________________. MEC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA / MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio) MEC/SEMTEC, Brasília, 1999.
_____________________. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL / MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais ( Ensino Fundamental) MEC, Brasília , 1997.
___________________. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Parecer CNE/ CEB n° 04/98 – Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental – Brasília.
_________ . Parecer CNE/CEB nº 11/2000; Diretrizes Curriculares para a Educação de Jovens e Adultos. Brasília, 2000.
__________ . Resolução CNE/CEB nº 1/2000; estabelece as Diretrizes Curriculares para a Educação de Jovens e Adultos. Brasília,2000.
____________. Resolução 150/99 CEE/ MT – Estabelece normas aplicáveis para a Educação Básica no Sistema Estadual de Ensino.D.O.E 16/02/99
___________.Resolução 180/2000CEE/MT – Fixa Normas para a oferta de Educação de Jovens e Adultos no Sistema Estadual de Educação. D.O.E 01/02/2001
Chadwick, Clinton B. Tecnologia educacional e desenvolvimento curricular. ABT, 1980.
Delors, Jacques (org).Educação: um tesouro a descobrir. 8 ed. São Paulo: Cortez; Brasília,DF:MEC:UNESCO,2003
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Encceja- Exame nacional de certificação de competências de jovens e adultos INEP- Ministério da Educação- Brasília, 2002.
FRANCHI, E. P. (org.) A causa dos professores. São Paulo: Papirus, 1995
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro. Paz e Terra, 1976.
____________. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. são paulo: paz e terra, 2000.
________. Educação como prática da liberdade. 22 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994.
_______.À Sombra desta mangueira. São Paulo: Olho d’água , 2000.
_______.Cartas a Cristina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994.
Gadotti , Moacir.Saber e Aprender: Um olhar sobre Paulo Freire e as perspectivas atuais da educação. Congresso Internacional Évora, 20 a 23 de setembro de 2000. Método Paulo Freire: in Caderno ABC. Educativa n° 14. Criart Ltda. SP: 2002.
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Romão, J. E. Didática da Diferença: o projeto da escola cidadã frente ao projeto pedagogia neoliberal. Cortez, 2002.
Soares, Magda. Linguagem e Escola: uma perspectiva social. SP: Ática, 2002.
VYGOTSKY, L, S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes 1999.
__________ . Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
METODOLOGIA DA PESQUISA EDUCACIONAL I (30 H) CRÉDITOS: 1.1.0.0
Ementa
Fase exploratória da pesquisa. Revisão da literatura referente à temática do
projeto dentro da perspectiva de construção de olhares na problematização da
educação: diferentes espaços e tempos educacionais. Elementos constitutivos de
um projeto de pesquisa; processo de elaboração de um projeto de pesquisa.
Bibliografia Básica:
BRUYNE, P. HERMAN, J.S. Dinâmica na pesquisa em Ciências Sociais. RJ: Francisco Alves,1991.
CARVALHO, M.C.M DE (org) Construindo o saber. 6 ed. Campinas: Papirus, 1997. [001.8 C 758]
CHARLOT, Bernard. Da relação como saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia científica: teoria e prática. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2003.
DEMO, P. Metodologia Científica em Ciências Sociais. São Paulo : Atlas, 1989. [001.891 D383i].
GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo. São Paulo: Atlas, 1989. [303.1 G463m]
_____ . Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002. [001.8 G463c]
PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A Pesquisa e a Construção do Conhecimento Científico. 2. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Editora Rêspel, 2003 . [001.8 P936p =]
SALVADOR, Ângelo Domingos. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica. Porto Alegre: Sulina, 1986. [001.8 S 182 m]
SANTOS FILHO, José Camilo; GAMBOA, Silvio Sanchez (Orgs.). Pesquisa educacional: quantidade-qualidade. São Paulo: Cortez, 2002.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da Pesquisa-Ação. São Paulo: Editora Cortez, 1998. [001.8 T444m]
TRIVIÑOS, A. N.S. Introdução a Pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1997. [303.1 T841i ]
EDUCAÇÃO FÍSICA: CULTURA CORPORAL E EDUCAÇÃO (60 H) CRÉDITOS: 1.3.0.0
Ementa Valorização da corporeidade no processo de ensino-aprendizagem das crianças
da Educação Infantil e do Ensino Fundamental. Construção e desconstrução do
corpo como partícipe na holisticidade do ser humano no transcorrer da
Modernidade e na contemporaneidade. Questões teóricas e práticas da
expressividade corporal em ação na constituição do ser criança em sua
completude: motora, afetiva, cognitiva e social.
Bibliografia Básica
BREGOLATO, Roseli Aparecida. Cultura corporal do jogo. São Paulo: Ícone, 2005.
BREGOLATO, Roseli Aparecida. Cultura corporal da dança. São Paulo: Ícone, 2000.
BREGOLATO, Roseli Aparecida. Cultura corporal da ginástica. São Paulo: Ícone, 2002.
BREGOLATO, Roseli Aparecida. Cultura corporal do esporte. São Paulo: Ícone, 2003.
BRIKMAN, Lola. A linguagem do movimento corporal. São Paulo: Summus, 1989.
BRUHNS, Heloisa Turini (Org). Temas sobre lazer. Campinas, SP: Autores Associados, 2000.
BRUHNS, Heloisa Turini; GUTIERREZ, Gustavo Luís. O Corpo e o Lúdico: Ciclo de debates Lazer e Motricidade. Campinas, SP: Autores Associados, 2000.
DE MARCO, Ademir. Pensando a Educação Motora. Campinas: Autores Associados, 1995.
DAOLIO, Jocimar. Da Cultura do Corpo. Campinas: Papirus, 1995.
SOARES, Carmem Lúcia. Educação Física: raízes européias e Brasil. Campinas: Autores Associados, 2000.
________ Imagens da Educação no Corpo. Campinas: Autores Associados, 1998.
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NO ENSINO FUNDAMENTAL I (30 H) CRÉDITOS: 0.2.0.0
Ementa
Conhecimento do sistema educacional público e privado. Leitura de diferentes
realidades escolares; problematização de contextos educacionais em múltiplos
momentos, como re-leituras diversas, ancoradas nos pressupostos do currículo do
curso, a saber: pressupostos filosófico-sociológicos, epistemológicos e didático-
metodológicos. Conhecimento do/no mundo de trabalho dos profissionais da
educação.
Bibliografia Básica:
BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola. São Paulo/SP: Ed. Loyola 1998.
BRASIL. MEC. Resolução do CNE/CP nº. 1 de 15 de maio de 2006. Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura.
________. MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº. 9394/96 de 23 de dezembro de 1996.
_________________. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais. (Ensino Fundamental, 1ª a 4ª série). Brasília: MEC/SEF, 1997.
CASTRO, Amélia D. e CARVALHO, Anna Maria P. (Orgs). Ensinar a ensinar: didática fundamental e média. São Paulo: Pioneira, 2001.
CAVALDON, Luiza Laforgia. Desnudando a escola. São Paulo: Pioneira. Thomson Learning, 2003.
CASTILHO, Maria Fátima. A ressignificação da docência: o perfil do educador. Revista da Faculdade de Educação/UNEMAT.Cáceres/MT: Editora UNEMAT, 2004, p. 188-207.
____________________.Da Pedagogia à Escola: sentidos sobre profissão professora (efeitos de sentidos). In: BARONAS, Roberto Leiser (Org.). Identidade Cultural e Linguagem. Cáceres/MT: Unemat Editora; Campinas/SP; Pontes Editores, 2005. 235 p.p.139 -175.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 17 ed. Rio de Janeiro/RJ: Paz e Terra, 1987.
_________________. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 14 ed. São Paulo/SP: Paz e Terra, 2002.
LIBÃNEO, José Carlos. Pedagogia e Pedagogo, para quê? 3. ed. São Paulo/SP: Cortez, 2000.
MARCELINO, Nelson Carvalho. Pedagogia da Animação. 2 ed. Campinas, São Paulo: Papirus, 1997. Coleção Corpo e Motricidade.
MORAN, José Manuel, MASETTO, Marcos T. e BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas/SP: Papirus, 2000.
NÓVOA, António. Profissão Professor. Porto/Portugal: Porto Editora, 1995.
PERRENOUD, Philippe. Pedagogia diferenciada: das intenções à ação. Porto Alegre/RS: Atmed, 2000.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Disciplina: Construção Da Disciplina Consciente e Interativa em Sala de Aula e na Escola. 11 ed. São Paulo/SP:Libertad,2000.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.) Projeto Político – Pedagógico da Escola: uma construção possível. 2 ed. Campinas/SP: Papirus, 1996, p. 11.
4º SEMESTRE
����JORNADA PEDAGÓGICA: PRODUÇÃO/SIGNIFICAÇÃO DO CONHECIMENTO ESCOLAR E INVESTIGAÇÃO EDUCACIONAL
EDUCAÇÃO INFANTIL II (75 H) CRÉDITOS: 4.1.0.0
Ementa: Reflexões teóricas sobre o processo de produção das infâncias e análise dos seus
efeitos na educação das crianças. Diferentes abordagens nos estudos da infância:
antropologia, filosofia, sociologia, psicologia, pedagogia. Caracterização de
diferentes infâncias em nossa sociedade e seus modos de educação. Modos
contemporâneos de viver a infância: nas ruas, no trabalho, no hospital, nas aldeias
indígenas, na prostituição, na mídia, nas tecnologias. O brincar e a infância na
sociedade contemporânea. Propostas pedagógicas para Educação Infantil.
Inclusão e inserção de diferenças.
Bibliografia Básica
BARBOSA, MªC.S. Por amor e por força - rotinas na Educação Infantil. Campinas: UNICAMP, 2000. Tese de Doutorado. (inédito).
BERNARDIN, Jacques. As crianças e a cultura escrita. Porto Alegre: Artmed, 2003.
BONASSI, Fernando. Declaração universal do moleque invocado. 2ª edição. São Paulo: Cosac NAIFY, 2003.
CORSARO, William . Pesquisa etnográfica realizada com as crianças de Jardins de Infância nos EUA e em Itália. Indiana, USA, 2000.
EDWARDS, C. & GANDINI, L. & FORMAN, G. As cem linguagens da criança. Porto Alegre: Artmed, 1999
FARIA, A L. G. & DEMARTINI, Z & PRADO, P. D. Por uma cultura da infância -metodologias de pesquisa com crianças. Campinas, SP: Autores Associados, 2002.
KUHLMANN, Moisés, Jr. "Educando a infância brasileira". In: 500 anos de Educação no Brasil.Belo Horizonte, Autêntica, 2000.
PASUCH, Jaqueline. Entrelaçamento de vozes num mundo analfabetizado: o contexto da Amazônia. Porto Alegre: UFRGS, 2000. (Dissertação de Mestrado). (inédito).
RICHTER, Sandra. Criança e pintura: ação e paixão do conhecer. Porto Alegre: Mediação, 2004.
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO (75H) CRÉDITOS:3.2.0.0
Ementa
Análise dos conceitos e fatores que influenciam o desenvolvimento cognitivo e da
personalidade. As principais teorias do desenvolvimento e da aprendizagem e
suas implicações para o processo educativo. Modelos psicanalíticos, cognitivistas,
psicogenéticos, behavioristas e da aprendizagem social. Desenvolvimento de uma
visão critica e reflexiva, a partir de um processo investigativo sobre a prática
pedagógica.
Bibliografia Básica
BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de Psicologia Escolar. 5 ed. São Paulo: Ática, 1996.
BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. Edição revisada e atualizada.São Paulo: Artes Médicas, l996.
BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia do Desenvolvimento. 17 ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
COOL, César et alli. Desenvolvimento psicológico e educação: Psicologia evolutiva.Vol. l e 2 - Porto Alegre: Artes Médicas, l995.
LA TAILLE, Yves de. Piaget, Vygotsky, Wallon: Teorias Psicogenéticas em Discussão. Yves de La Taille, Marta Kohl de Oliveira, Heloisa Dantas. São Paulo: Summus, 1992.
LIMA, Elvira Souza. Desenvolvimento e aprendizagem na escola: aspectos culturais, neurológicos e psicológicos. São Paulo: GEDH, 1997.
PAPALIA, Diane E. Desenvolvimento humano. Diane E. Papalia e Sally Wendkos Olds. 7 ed. Porto Alegre: Artes Médica, 2000.
PIAGET, Jean. A linguagem e o pensamento da Criança. 6ª ed. São Paulo: Martins e Fontes, 1993.
RAPPAPORT, Clara Regina. Teorias do desenvolvimento. Clara Regina Rappaport e Wagner da Rocha Fiori. São Paulo: EPU, 1984.
VYGOTSKY, Lev Semenovich. A Formação social da mente. São Paulo: Martins e Fontes, 1994.
VYGOTSKY, Lev Semenovich. Pensamento e linguagem. 5 ed - São Paulo:Martins Fontes, l993.
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO II (45 H) CRÉDITOS: 1.2.0.0
Ementa
As políticas públicas de alfabetização nos anos iniciais do Ensino Fundamental e a
prática alfabetizadora da escola; O processo de alfabetização e letramento através
da práxis pedagógica envolvendo conhecimentos epistemológicos, sociológicos e
novas metodologias; a psicogênese da escrita e da leitura e o conhecimento das
várias dimensões do ser humano de forma contextualizada com a construção de
planos de trabalho de alfabetização.
Bibliografia Básica
FERREIRO, Emilia (org.). Os filhos do analfabetismo: proposta para a alfabetização escolar na América Latina. Trad. Maria Luiza Marques Abourre. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.
GARDNER, Howard. A criança pré-escolar: como pensa e como a escola pode ensina-la. Porto Alegre/RS: Artes Médicas,1994
GONTIJO, Cláudia Maria Mendes. Alfabetização: a criança e a linguagem escrita, Associados Campinas, SP.2003
PIAGET, Vygotsky, Wallon: Teorias psicogenéticas em discussão. Inês de La Taille, Marta Koll de Oliveira, Heleysa Dantas. São Paulo: Summus, 1992.
REGO, Tereza Cristina. Vygotsky. Uma perspectiva Histórica Cultural da Educação. 4ª ed. Petrópolis. Vozes, 1997
SMOLKA, Ana Luiza B. A criança na fase inicial da escrita: a alfabetização como processo discursivo. 8 ed. Campinas- SP: Universidade Estadual de Campinas, 1999.
VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. Maria Martins Lontes. São Paulo. Ed. 1991.
------------.Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 14 ed. São Paulo/SP: Paz e Terra,2002.
ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA E LEGISLAÇÃO I (45H) CRÉDITOS: 2.1.0.0
Ementa
Organização da educação brasileira: estrutura administrativa, didática e aspectos
legais; objetivos (e) princípios e organização da educação básica. Órgãos
coletivos, normativos e executivos da administração da/na educação escolar
brasileira. O planejamento escolar e suas bases legais: o currículo, o
financiamento, a gestão, o papel do professor, as relações da escola com a
comunidade e os processos de avaliação. Desenvolver atividades de práticas nas
instituições públicas e/ou privadas da educação infantil e anos iniciais do ensino
fundamental da educação básica.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 9394 – LDB, aprovada em 20 de dezembro de 1996.
__________________________. PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Aprovada pela Lei nº 10.172, de 9 de janeiro de 2001.
______________________________. Lei nº 9.424. Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (FUNDEF), Aprovada em 1996.
______________________________. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. - Brasília Ministério da Educação, 1999.
______________________________. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino fundamental. - Brasília : Ministério da Educação, 1998.
___________________________. Diretrizes operacionais para a educação básica nas escolas do campo. MEC, CNE/CEB, Parecer 36/2001/CEB. Brasília: Distrito Federal, 2001.
____________________________. Diretrizes operacionais para a educação básica nas escolas do campo NO SISTEMA ESTADUAL DE ENSINO DE MATO GROSSO. CEE-MT, Resolução nº 126/03-CEE/MT. Compilação de normas do CEE/MT, complementar da Edição Especial do Batáru-2002, Cuiabá, 2005.
__________________________________. Parâmetros curriculares nacionais. Mec, Brasília, 1997.
______. Lei. nº 10.639 de 2003. Brasília, DF, 2005. (Inclusão no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “história e cultura afro-brasileira” e dá outras providências).
______. Lei nº 11.274 de fevereiro de 2006. Brasília, Df, 2006. (dispõe sobre a duração de nove anos para o ensino fundamental, com matrícula obrigatória a partir dos seis anos de idade).
________________________________. PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARA TODOS. Lei nº 10.172. MEC, Brasília, 2001.
BARRETO, Elba S. De Sá. Os currículos do ensino fundamental para as escolas brasileiras. – Campinas, SP : Autores Associados, São Paulo : Fundação Carlos Chagas, 1998.
CASAGRANDE, Renato José. Estudo revela contradições entre os principais atores e agentes ligados à escola. Gestão em rede, Brasília, CONSED, n 34, mar, 2002, 8-11.
CONFERÊNCIA REGIONAL. O desempenho dos professores na América Latina e Caribe: novas prioridades. Síntese de Recomendações. Brasília- DF- Brasil, 10-12 de julho de 2002. Impresso).
ESTADO DE MATO GROSSO. Diretrizes educacionais: lei do sistema estadual de ensino, lei da carreira dos profissionais da educação básica - LOPEB e lei da gestão democrática. Cuiabá, Mato Grosso, Secretaria de Estado de Educação, 1998.
____________________________. PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO 2002-2012: versão preliminar. Mato Grosso: SINTEP, DESUC, CEE, AME, UNDIME, Assembléia Legislativa, 2002, Fórum Estadual de Educação.
_____________________________. CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO, Resolução 150, aprovada em 14 de dezembro de 1999.
_______________________________. CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO, Resolução nº 262, aprovada em 05 de novembro de 2002.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo, Paz e Terra, 1999.
LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente. 4 ed. São Paulo, Cortez, 2000. (Questões da nossa época, nº 67).
___________________at all. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo, Cortez, 2003. (Coleção Docência em Formação).
MELLO, Guiomar Namo & REGO, Teresa Cristina. Formação de professores na América Latina e Caribe: a busca por inovação e eficiência. Brasília, D. F., UNESCO/MEC/BID, julho/2002).
MONLEVADE, João & FERREIRA, Eduardo B. O FUNDEF e seus pecados capitais: análise do fundo, suas implicações positivas e negativas e estratégias de superação de seus limites. 2 ed. Ceilândia, D.F., Edéa, 1998.
PARO, Vitor Henrique. Eleição de diretores: a escola pública experimenta a democracia. - Campinas, SP : Papirus, 1996.
PREAL. Ficando para trás: um boletim da educação na América Latina, Mar/2002.
SILVA, Jair Militão da. (Org.). Os educadores e o cotidiano escolar. – Campinas, São Paulo : Papirus, 2000.
TACCA, Maria Carmem V R. Professores, suas crenças e a possibilidade de sucesso de seus alunos. Linhas Críticas. Brasília, v 5, n 09, julho-dez, 1999. p.85-102.
VEIGA, Ilma Passos A. Projeto político pedagógico da escola: uma construção possível. 10. ed. Campinas, SP : Papirus, 2000.
VEIGA, Ilma Passos A. (Org.) Escola: espaço do projeto político pedagógico. - 2. ed. Campinas, SP : Papirus, 2000.
VEIGA-NETO, Alfredo. Linguagens, espaços e tempos no ensinar e aprender. – 2. ed. - Rio de Janeiro : DP&A, 2001
SOCIOLOGIA DA ESCOLA (60 H) CRÉDITOS: 3.1.0.0 Ementa: Pressupostos que deram origem à escola pública brasileira: a influência dos modelos
inglês, português e norte-americano. DURKHEIM, MARX, DEWEY E ANÍSIO
TEIXEIRA na formação da escola brasileira. O movimento escola nova. Perspectivas
sociológicas sobre o espaço escolar. Processos de reprodução sócio-político-cultural
na escola: luta de classes, estratificação social, exclusão. a escola como política
eqüitativa, política paliativa e compensatória. Balanço no conhecimento disponível na
sociedade brasileira sobre as formas de organização das relações sociais que
configuram o sistema educacional no nosso país, avaliando a contribuição das
ciências sociais bem como as possibilidades analíticas que se abrem neste momento.
Discussões em torno da pós-modernidade e do neo-colonialismo cultural.
Bibliografia Básica
DEMO, Pedro. Iniciação à competência reconstrutiva do professor básico.São Paulo, Papirus, 2001.
FOUCAULT, MICHEL. Vigiar e punir. PETRÓPOLIS: VOZES, 2005.
FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva. São Paulo, Cortez, 1984.
GADOTTI, Moacir. Concepção dialética da educação. São Paulo, Cortez, 2001.
GRAMSCI, ANTONIO. Os intelectuais e a organização da cultura. RIO DE JANEIRO: CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA, 1989.
MANNHEIM, KARL. EDUCAÇÃO E SOCIEDADE. IN: FORACCHI, MARIALICE (ORG.). Mannheim: sociologia. SÃO PAULO: ÁTICA, 1982.
MARX, Karl & ENGELS, Friedrich. A Ideologia Alemã. Editora Moraes.
OLIVEIRA, ROMUALDO PORTELA DE & CATANI, AFRÂNIO MENDES. Financiamento da educação. SÃO PAULO, CORTEZ EDITORA, 1999.
SADER, EMIR E GENTILI, PABLO (ORGS.). Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o estado democrático. SÃO PAULO: PAZ E TERRA, 2003.
SANDER, Benno. Gestão da educação na América Latina. São Paulo, Autores Associados, 1995.
SANTOS, MILTON. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. SÃO PAULO: RECORD, 2000.
TEIXEIRA, ANÍSIO. Pequena introdução à filosofia da educação: a escola progressiva ou a transformação da escola. RIO DE JANEIRO: DP&A, 2000.
SEMINÁRIO DE ORIENTAÇÃO I (15 H) CRÉDITOS: 1.0.0.0.
Ementa Espaço de organização e orientação das pesquisas acadêmicas, com participação
conjunta dos acadêmicos nos encaminhamentos dos trabalhos dos colegas,
orientados pelos professores do Departamento de Pedagogia em suas temáticas e
linhas de pesquisa.
Bibliografia As bibliografias de cada disciplina de Seminário de Orientação serão organizadas
de acordo com as temáticas e linhas de pesquisa às quais os acadêmicos
estiverem inseridos.
METODOLOGIA DA PESQUISA EDUCACIONAL II (60 H) CRÉDITOS: 2.1.0.1
Ementa Conclusão do projeto de pesquisa e sua apresentação pública. Formas de
comunicação na academia como seminário, pôster, paper, comunicação oral,
mesa redonda.
Bibliografia Básica
ANDRADE. Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico. 6. ed. São paulo: Atlas, 2003. [001.8 A 553i]
BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 2004. [001.8 B277p]
CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia científica: teoria e prática. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2003.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1999. [001.81 E17c]
FAZENDA, Ivani (Org.) A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. Campinas: Papirus, 1995.
GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002. [001.8 G463c]
JAPIASSU, Hilton. Introdução ao pensamento epistemológico. São Paulo: Francisco Alves, 1991.
SEVERINO, A. J. Metodologia de Trabalho Científico. 20. ed. São Paulo: Cortez, 1997. [001.89 S498m].
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL I (30H) CRÉDITOS: 0.2.0.0
Ementa
Problematizações, análise, reflexão e crítica sobre os ambientes escolares,
campos de estágios, sobre a complexidade e cotidianidade nas creches e pré-
escolas, para compreender a ação pedagógica do professor como educador e
organizador de ambientes de aprendizagens, observando componentes didáticos
e metodológicos da prática pedagógica nesta fase da educação infantil em
creches e pré-escolas e suas articulações com o ensino fundamental. A
organização de ambientes e tempos escolares, as relações família, escola e
sociedade a serem considerados no desenvolvimento infantil, percebendo
características específicas dos níveis em que se encontram as crianças na faixa
etária da educação infantil. Sistematizações dos conhecimentos e saberes
apreendidos na e pelas problematizações, como suporte pedagógico para a
elaboração de planos de aula nos estágios subseqüentes.
Bibliografia Básica
BASSEDAS, Eulália et al. Aprender e ensinar na educação infantil.; trad. Cristina Maria de Oliveira. Porto Alegre/RS: Artes Médicas Sul, 1999.
nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. 3v. Volume 1: Introdução
_______. MEC. Secretaria de Educação fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. 3v. Volume 1: Introdução; volume 2: Formação pessoal e social; volume 3: Conhecimento de mundo.
FERREIRA, Maria Clotilde Rossetti (org). Os fazeres na educação infantil. São Paulo: Cortez, 2005.
KRAMER, Sônia. LEITE, Maria Isabel (org). Infância: fios e desafios da Pesquisa. Campinas/SP: Papirus, 1996. Série, Prática Pedagógica.
___________________________________. Infância e produção cultural. Campinas/SP: Papirus, 1998. Série Prática Pedagógica.
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NO ENSINO FUNDAMENTAL II
(30 H) CRÉDITOS: 0.2.0.0
Ementa Leitura de diferentes realidades escolares; problematização de contextos
educacionais públicos e privados em múltiplos momentos, como re-leituras
diversas, ancoradas nos pressupostos do currículo do curso, a saber:
pressupostos filosófico-sociológicos, epistemológicos e didático-metodológicos;
compreensão sobre a articulação dos componentes didáticos do processo
pedagógico no contexto da sala de aula. Elaboração de propostas interventivas
nas instituições educacionais contemplando a articulação de todos esses espaços
e tempos educacionais, também pelo eixo da gestão;
Bibliografia Básica
ARROYO, Miguel G. Ofício de mestre – imagens e auto-estima. Petrópolis/RJ: Vozes, 2000.
BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola. São Paulo/SP: Ed. Loyola 1998.
BRASIL. MEC. Resolução do CNE/CP nº. 1 de 15 de maio de 2006. Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura.
________. MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº. 9394/96 de 23 de dezembro de 1996.
_________________. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais. (Ensino Fundamental, 1ª a 4ª série). Brasília: MEC/SEF, 1997.
CASTRO, Amélia D. e CARVALHO, Anna Maria P. (Orgs). Ensinar a ensinar: didática fundamental e média. São Paulo: Pioneira, 2001.
CASTILHO, Maria Fátima. A ressignificação da docência: o perfil do educador. Revista da Faculdade de Educação/UNEMAT.Cáceres/MT: Editora UNEMAT, 2004, p. 188-207.
____________________.Da Pedagogia à Escola: sentidos sobre profissão professora (efeitos de sentidos). In: BARONAS, Roberto Leiser (Org.). Identidade Cultural e Linguagem. Cáceres/MT: Unemat Editora; Campinas/SP; Pontes Editores, 2005. 235 p.p.139 -175.
CARVALHO, Ana Maria Pessoa. Prática de Ensino: Os estágios na formação do professor. 2 ed. São Paulo: Pioneira, 1998.
CAVALDON, Luiza Laforgia. Desnudando a escola. São Paulo: Pioneira. Thomson Learning, 2003.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17 ed. Rio de Janeiro/RJ: Paz e Terra, 1987.
_________________. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 14 ed. São Paulo/SP: Paz e Terra, 2002.
LIBÃNEO, José Carlos. Pedagogia e Pedagogo, para quê? 3. ed. São Paulo/SP: Cortez, 2000.
LIBÃNEO, José Carlos. O Campo do Conhecimento Pedagógico e a identidade profissional do pedagogo. In: Pedagogia e Pedagogos, para quê? 3ª ed. São Paulo/ SP: Cortez, 2000.
MÜLLER, José Luiz. Disciplina/Indisciplina no cotidiano escolar. Ijuí (RS): Ed. Unijuí, 2001.
NÓVOA, Antônio.Profissão professor. Porto/Portugal: Dom Quixote, 1992.
PERRENOUD, Philippe. Pedagogia diferenciada: das intenções à ação.
Porto Alegre/RS: Atmed, 2000.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Disciplina: Construção da Disciplina Consciente e Interativa em Sala de Aula e na Escola. 11 ed. São Paulo/SP:Libertad,2000.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.) Projeto Político – Pedagógico da Escola: uma construção possível. 2 ed. Campinas/SP: Papirus, 1996, p. 11.
5º SEMESTRE
����JORNADA PEDAGÓGICA: SABERES E FAZERES NA/DA DOCÊNCIA
LÍNGUA PORTUGUESA PARA O INÍCIO DA ESCOLARIZAÇÃO (75 H) –
CRÉDITOS: 3.2.0.0
A linguagem como ato de reflexão sobre as diferentes formas de linguagens e
como formas de produção de sentidos; a língua como funcionamento –
manifestação interindividual da enunciação e de diálogo; diferentes concepções de
linguagem; a oralidade, a leitura, a escrita e o discurso: lugar de investimentos
sociais, históricos, ideológicos, psíquicos, por meio de sujeitos interagindo em
situações concretas. Problematizações do/no cotidiano escolar sobre o trabalho
com a linguagem oral e escrita na educação infantil e nos anos iniciais do ensino
fundamental para o desenvolvimento das capacidades lingüísticas básicas: o falar,
escutar, ler e escrever. Planejamento e elaboração de planos de aulas com
atividades de ensino-aprendizagem coerentes com os pressupostos assumidos.
Produção de materiais e recursos como componentes da prática pedagógica;
atividades práticas em instituições públicas e/ou privadas da educação infantil,
anos iniciais do Ensino Fundamental.
Bibliografia Básica:
BRASIL,MEC/SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais. Língua Portuguesa. Brasília, 1997.
CARDOSO, Sílvia Helena Barbi. Discurso e ensino. 2. ed. Belo Horizonte (MG): Autêntica, 2003.
CITTELLI, Beatriz. Produção e leitura de textos no ensino fundamental. 3 ed., São Paulo: Cortez, vol. 7, 2003.COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil: teoria, análise, didática. São Paulo. Ed. Moderna, 2000.
CORACINI, Maria José (org). O jogo discursivo na aula de leitura. Campinas: Pontes, 1998.
CURTO, Maruny. Escrever e Ler. Materiais e recursos para a sala de aula. Porto Alegre (RS): Artmed,2000.
________________________.Como as crianças aprendem e como o professor pode ensiná-las a escrever e a ler. Porto Alegre (RS): Artmed,2005. LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo. Ed. Ática, 2001.
MAROTE, João Teodoro D. Olim & FERRO, Gláucia D. Olim M. Didática da Língua Portuguesa. São Paulo: Ática, 11 ed. 2002.
ORLANDI, Eni P. A Linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. Campinas ( SP): Pontes, 1996.
MATEMÁTICA PARA O INÍCIO DA ESCOLARIZAÇÃO (75 H) CRÉDITOS: 3.2.00
Ementa: Conhecimento e a instrumentalização matemática presentes em situações da
realidade do educando, como mecanismo necessário para sua participação e
interferência na sociedade onde vive. Na Pré-escola, noções e representações
matemáticas, basicamente orais, utilizando materiais e objetos que possibilitem a
passagem da compreensão de real para o abstrato, propiciando a iniciação da
representação escrita dos símbolos, abordando: contagem, medidas e forma,
utilizando-se de uma proposta metodológica voltada à aquisição de
conhecimentos, permeando objetivos claros e coerentes nas atividades
desenvolvidas, como pré-requisitos para assimilação das operações matemáticas
nas séries posteriores.
Bibliografia Básica
Secretaria de educação fundamental. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. 3 ed. Brasília. A secretaria, 2001. PINTO, Neuza Bertoni. O erro como estratégia didática: estudo do erro no ensino da matemática. São Paulo: Papirus, 2000. KAMII, Constance. Crianças pequenas reinventam a aritmética. Porto Alegre: Artmed, 2002. DANTE, Luiz Roberto. Didática da resolução de problemas de matemática Ed. Ática. SP RANGEL, Ana Cristina. A matemática na construção do conhecimento na escola infantil.In. Educação e Realidade, Porto Alegre, 19(1):149-152, jan/jun.1994. NETO, Ernesto. Didática da matemática. Série educação. São Paulo: Ed. Ática. 1997
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E DE COMUNICAÇÃO E O CONTEXTO ESCOLAR (75H) CRÉDITOS: 3.0.2.0 Ementa:
Diretrizes e políticas de inserção da informática na educação brasileira e
matogrossense; A dimensão técnica, humana e político-social das tecnologias de
informação e de comunicação; Diferentes abordagens dos recursos audiovisuais
na educação infantil e fundamental: o vídeo-game, a televisão, o jornal impresso, o
vídeo, o computador, a internet, o cinema e o rádio; As implicações e uso dos
recursos tecnológicos no contexto escolar; as tecnologias educacionais como
objeto de aprendizagem.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Maria E. B. Da atuação à formação de professores. In: MEC/SEED. Salto para o futuro: TV e informática na educação. Brasília: MEC/SEED, 1998.
______. Informática e projetos: conceitos recorrentes na lista de discussão dos multiplicadores do ProInfo. In: Textos de metodologia/ProInfo. MEC, Mimeo, curso Sinop/MT, 2001.
ARMSTRONG, Alison & CASEMENT, Charles. A criança e a máquina: como os computadores colocam a educação de nossos filhos em risco. Porto Alegre: Artmed, 2001.
BALGH, Anna Maria. Minha terra tem pantanal, onde canta o tuiuiú...: a guerra de audiência na tv brasileira no início dos anos 90. In: SOUZA, Mauro Wilton (Org) et all. Sujeito, o lado oculto do receptor. São Paulo, Brasiliense, 1995. Tradução e transcrição Silvia Cristina Dotta e Kiel Pimenta.
BARBOSA, Rommel Melgaço (Org) et all. Ambientes virtuais de aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2005.
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______. Educação a distância. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 1999a.
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PERRENOUD, Philippe. Novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
PARRA, Nélio. Metodologia dos recursos audiovisuais. São Paulo, Saraiva, 1973.
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PFROMM NETTO, Samuel. Telas que ensinam: mídia e aprendizagem do cinema ao computador. 2 ed.,Campinas,Alínea,2001.
PRETTO, Nelson de Luca. Uma escola sem/com futuro: educação e multimídia. Campinas, São Paulo: Papirus, 1996.
PRETTO, Nelson de Luca. Educação e inovação tecnológica: um olhar sobre as políticas públicas brasileiras. In: Educação e novo milênio: as novas tecnologias da comunicação e informação e a educação e tecnologias da comunicação e educação. Pós-doutoramento do autor no Centre for Cultural Studies/Goldmiths College. [http://www.goldsmiths.co.uk/cultural-studies], 1998. Disponível em: http://www.ufba.br~pretto. Acesso em: maio 2001.
SANDOHOLTZ, Judith H. et al. Ensinando com tecnologia: criando salas de aula centradas nos alunos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
SANCHO GIL, Juana M. (Org.) Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
SOARES, Ismar de Oliveira. (Org). Para uma leitura crítica dos jornais. São Paulo, Paulinas, I 989.
_______. Para uma leitura crítica da publicidade. 2ª. ed., São Paulo, Paulinas, 1988.
SILVA FILHO, João Josué da. Computadores: super-heróis ou vilões? um estudo sobre as possibilidades do uso pedagógico da informática na educação infantil. Florianópolis: Centro de Ciências da Educação, Núcleo de Publicações, UFSC, 2000.
STRAUB, Sandra Luzia Wrobel. O computador no interior da escola pública: avanços, desafios e perspectivas do/no ProInfo. Dissertação de Mestrado, Florianópolis, Sc, UFSC, 2002.
EDUCAÇÃO INFANTIL III: FAZERES E SABERES NA ESCOLA INFANTIL (60 H) CRÉDITOS :3.1.0.0 Ementa:
Análise, reflexão e crítica sobre a ação pedagógica e suas determinantes nas
concepções, propostas metodológicas, planejamentos e atividades que envolvem
a educação infantil, face às demandas sociais. O papel do professor como
educador e organizador de ambientes de aprendizagens, observando aspectos
teóricos e práticos do planejamento, desenvolvimento e avaliação do processo de
ensino e aprendizagem. Arranjos espaciais. Organização do espaço tempo nas
creches e pré-escolas. Articulações da educação infantil com o ensino
fundamental. Ciclos de vida e ciclos de formação humana na escola. Multiplicidade
de interações e constituição de ambientes de aprendizagem. Documentação e
registros pedagógicos. Relações família, escola e sociedade contemporânea.
Bibliografia Básica: GANDINI, L. & EDWARDS, C. BAMBINI: a abordagem italiana à educação infantil. Porto Alegre: Artmed ed., 2002. KRAMER, Sônia. Com a pré-escola nas mãos. São Paulo:Ática, 1994. -------------et.alii. Infância: Fios e Desafios da Pesquisa. 2ª ed., São Paulo: Papirus, 1997. ------------- Currículo de educação infantil e a formação dos profissionais de creche e pré-escola: questões teóricas e polêmicas. Belo Horizonte, abril de 1994. HOFFMANN, Jussara. A avaliação na pré-escola: um olhar sensível e reflexivo sobre a criança. Porto Alegre: Mediação, 1996. OLIVEIRA, Zilma de M. Educação infantil: muitos olhares. São Paulo: Cortez, 1994. PIAGET, Jean. O nascimento da inteligência na criança. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1966. ROSSETTI-FERREIRA, M.C.; CARVALHO, A. M. A; AMORIN, K.S.; SILVA, A. P. S. Rede de significações e o estudo do desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2004. VRIES De, R. & ZAN, B. A ética na educação infantil – o ambiente sócio-moral na escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA E LEGISLAÇÃO II (60 H) CRÉDITOS: 2.2.0.0
Ementa: A educação escolar básica do sistema educacional brasileiro e nas instituições
escolares. As políticas governamentais e as relações com os anos iniciais da
educação básica. As leis e diretrizes para a educação básica. Os parâmetros
curriculares nacionais para os anos inicias da educação básica. Os planos de
educação: nacional, estadual e municipal. Desenvolver atividades de práticas nas
instituições públicas e/ou privadas da educação infantil e anos iniciais do ensino
fundamental.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 9394 – LDB, aprovada em 20 de dezembro de 1996.
_______________________. PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Aprovada pela Lei nº 10.172, de 9 de janeiro de 2001.
________________________. Lei nº 9.424. Fundo de manutenção e desenvolvimento do ensino fundamental e de valorização do magistério (FUNDEF), Aprovada em 1996.
___________________________. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino fundamental. - Brasília : Ministério da Educação, 1998.
___________________________.Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. CNE/CP/DF,2004. MEC, Brasília: DF, 2005.
___________________________. Diretrizes operacionais para a educação básica nas escolas do campo. MEC, CNE/CEB, Parecer 36/2001/CEB. Brasília: Distrito Federal, 2001.
______________________________. Diretrizes operacionais para a educação básica nas escolas do campo no sistema estadual de ensino de mato grosso. CEE-MT, Resolução nº 126/03-CEE/MT. Compilação de normas do CEE/MT, Complementar da Edição Especial do Batáru-2002, Cuiabá, 2005.
BREJON, Moysés (Org.) et al. Estrutura e funcionamento do ensino de 1º e 2º graus: leituras. 23 ed. São Paulo, Ciências Sociais, 1993.
CAVALCANTE, Antônia L.; PEREIRA, Jules R.; LIMA, Maria José R. (Org.) Plano nacional de educação: algumas considerações. Cadernos de Educação n.º 02, nov. 2000.
CONSTITUIÇÃO FEDERAL de 1998. 4 ed. São Paulo, Revista dos Tribunais, 1999. Coordenação do Prof Dr Mauricio Antonio Ribeiro Lopes.
ESTADO DE MATO GROSSO. Diretrizes educacionais: lei do sistema estadual de ensino, lei da carreira dos profissionais da educação básica - LOPEB e lei da gestão democrática. Cuiabá, Mato Grosso, Secretaria de Estado de Educação, 1998.
ESTADO DE MATO GROSSO. PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO 2002-2012: versão preliminar. Mato Grosso: SINTEP, DESUC, CEE, AME, UNDIME, Assembléia Legislativa, 2002, Fórum Estadual de Educação. (Ver versão 2006.)
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: Lei 8.069 de 1990. Rio de Janeiro, Esplanada, 1998.
LIBÂNEO, José Carlos at all. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo, Cortez, 2003. (Coleção Docência em Formação).
MEC/SEED. Fundo de manutenção e desenvolvimento do ensino fundamental e de valorização do magistério (FUNDEF). Disponível em: http://www.mec.gov.br. Acesso em: ago. 2000. Lei nº 9.424/1996.
MEC. Lei. nº 10.639 de 2003. Brasília, DF, 2005. (Inclusão no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “história e cultura afro-brasileira” e dá outras providências).
______. Lei nº 11.274 de fevereiro de 2006. Brasília, Df, 2006. (dispõe sobre a duração de nove anos para o ensino fundamental, com matrícula obrigatória a partir dos seis anos de idade).
MOTTA, Elias de Oliveira. Direito Educacional e educação no século XXI. Brasília, UNESCO, 1997.
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Mec, Brasília, 1997.
PLANO DECENAL DE EDUCAÇÃO PARA TODOS: 1993- 2003. MEC, Brasília, 1993.
PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO. Documento norteador para elaboração de plano municipal de educação. MEC, Secretaria de Educação Básica, Brasília: DF, 2005. Elaborador Clodoaldo José de Almeida Souza.
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARA TODOS. Lei nº 10.172. MEC, Brasília, 2001.
SANTOS, Clóvis Roberto dos. Educação Escolar Brasileira: estrutura, administração, legislação. – São Paulo : Pioneira, 1999.
SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao novo plano nacional de educação: por uma outra política educacional. 2 ed. Revista. Campinas, S.P., Autores Associados, 1999.
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL II (PRÉ-ESCOLA) (75 H) CRÉDITOS:0.5.0.0
Ementa:
A ação pedagógica considerando aspectos do desenvolvimento psico-motor,
cognitivo e sócio-afetivo das crianças, característicos desta fase escolar, a
organização do espaço tempo nas creches e pré-escolas, as articulações da
educação infantil com o ensino fundamental, os ciclos de vida e ciclos de
formação humana na escola. Elaboração da proposta de atuação através do
planejamento. Proposições de atividades didáticas contemplando todas as áreas
do conhecimento, confecção de diversos materiais pedagógicos; atuação docente
em observância aos princípios éticos: da autonomia, de responsabilidade, de
solidariedade e do respeito ao bem comum; princípios políticos: dos direitos e
deveres de cidadania, do exercício de criatividade e do respeito á ordem
democrática; princípios estéticos: da sensibilidade, criatividade, de ludicidade, da
qualidade e da diversidade de manifestações artísticas e culturais articulados ao
eixo da gestão.
Bibliografia Básica:
BASSEDAS, Eulália et al. Aprender e ensinar na educação infantil.; trad. Cristina Maria de Oliveira. Porto Alegre/RS: Artes Médicas Sul, 1999.
BRASIL. MEC. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. 3v. Volume 1: Introdução
_______. MEC. Secretaria de Educação fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. 3v. Volume 1: Introdução; volume 2: Formação pessoal e social; volume 3: Conhecimento de mundo.
FERREIRA, Maria Clotilde Rossetti (org). Os fazeres na Educação Infantil. São Paulo: Cortez, 2005.
KRAMER, Sônia. LEITE, Maria Isabel (org). Infância: Fios e Desafios da Pesquisa. Campinas/SP: Papirus, 1996. Série, Prática Pedagógica.
___________________________________. Infância e Produção Cultural. Campinas/SP: Papirus, 1998. Série Prática Pedagógica.
ESTÁGIO CURRICULAR EM GESTÃO EDUCACIONAL III (15H) CRÉDITOS: 0.1.0.0
Ementa:
Re-leituras e problematizações de diversas realidades educacionais em espaços
escolares, ancoradas nos pressupostos do currículo do curso, a saber:
pressupostos filosófico-sociológicos-psicológicos, epistemológicos e didático-
metodológicos. Conhecimento do/no mundo de trabalho dos profissionais da
educação. O estudo de questões relacionadas à escola, ao currículo e à ação
pedagógica na escolarização inicial, alicerçada no acompanhamento do cotidiano
das instituições escolares e mediante projetos políticos pedagógicos das
instituições.
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, Dalila A. (org.) Gestão democrática da educação. Petrópolis: Vozes, 1997.
PERONI, Vera Maria Vidal, BAZZO, Vera Lúcia e PEGORARO, Ludimar (org.). Dilemas da educação brasileira em tempos de globalização neoliberal: entre o publico e o privado. Porto Alegre: Editora da Ufrgs, 2006.
SANDER, Benno. Gestão da educação na América Latina. Campinas: Autores Associados, 1995.
SAVIANI, Dermeval. Política e educação no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2001.
WITTAMANN, Lauro C. e GRACINDO, Regina. V. (coord.). O estado da arte em política e gestão da educação no Brasil. Brasília: ANPAE/Campinas: Autores Associados, 2001.
CAVALDON, Luiza Laforgia. Desnudando a escola. São Paulo: Pioneira. Thomson Learning, 2003.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro/RJ: Paz e Terra.1987.
_________________. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 14ª ed. São Paulo/SP: Paz e Terra, 2002.
LIBÃNEO, José Carlos. Pedagogia e Pedagogo, para quê? 3. ed. São Paulo/SP: Cortez, 2000.
SEMINÁRIO DE ORIENTAÇÃO II – (15 H) CRÉDITOS: 1.0.0.0
Ementa Espaço de organização e orientação das pesquisas acadêmicas, com participação
conjunta dos acadêmicos nos encaminhamentos dos trabalhos dos colegas,
orientados pelos professores do Departamento de Pedagogia em suas temáticas e
linhas de pesquisa.
Bibliografia As bibliografias de cada disciplina de Seminário de Orientação serão organizadas
de acordo com as temáticas e linhas de pesquisa às quais os acadêmicos
estiverem inseridos.
6º SEMESTRE
����JORNADA PEDAGÓGICA: ENTRELAÇAMENTOS TEÓRICO-PRÁTICOS DO
CURRÍCULO ESCOLAR
EDUCAÇÃO ESPECIAL I (75 H) CRÉDITOS:3.2.0.0 Ementa: A evolução histórica da representação social da pessoa com deficiência até os
dias atuais. A exclusão nos aspectos: social. Educacional. Concepção de
deficiência e da pessoa portadora de deficiência, através da evolução histórica da
humanidade, desde a antiguidade até o presente momento. As políticas públicas
de: saúde, segurança, trânsito, educação, trabalho, cultura e lazer e sua relação
com a produção da deficiência em nível mundial, regional e local. Caracterização
dos vários grupos de indivíduos com deficiência, graus de comprometimento, sua
implicância no processo ensino-aprendizagem e suas necessidades educacionais
especiais. A Educação Especial no Brasil e sua trajetória: da institucionalização
segregada à inclusão no ensino regular. Princípios políticos, filosóficos e
pedagógicos da Política Nacional de Educação Inclusiva. Organização do ensino e
do espaço escolar para a prática inclusiva: projeto político pedagógico (PPP),
implantação de serviços especializados de apoio e suporte a inclusão no interior
da escola regular (sala de recursos, salas especiais) e outros em espaços extra -
escolar como centros de atendimento especializado (deficiência auditiva, visual e
estimulação precoce para crianças de risco) e outros;
Bibliografia Básica
ALMEIDA, A. M; MARQUEZINI, M. C; TANAKA, E.D, Perspectivas Multidisciplinares em Educação Especial II. Londrina /PR: Ed. UEL, 2001.
BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Expansão e melhoria da educação especial nos municípios brasileiros. MEC/SEESP. Brasília: SEESP, série Diretrizes nº 4, 1994.
_______. Ministério Público Federal - Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão. O acesso de alunos com deficiência às escolas e classes comuns da rede regular. Brasília, 2004.
_______. Secretaria de Educação Especial. O processo de integração escolar dos portadores de necessidades especiais no sistema educacional brasileiros. MEC/SEESP. Brasília: SEESP, série Diretrizes nº 11, 1995.
_______. MEC. Secretaria de Educação a Distância – Salto para o Futuro. Educação Especial: Tendências Atuais: Brasília. Acerp. 1999.
_______.Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental e Secretaria de Educação Especial. Parâmetros Curriculares Nacionais. Adaptações Curriculares: Estratégias para Educação de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais: Brasília, 1999.
_______.Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial. Programa de Capacitação de Recursos Humanos do Ensino Fundamental . Caderno de Estudo. Série Atualidades. Pedagógica: Brasília; SEESP. 1998.
_______.MEC. Diretrizes e Bases da Educação. Lei Nº 9394 de 1996. Brasília, DF: 1997.
_______. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. MEC/SEESP. Brasília; 2001.
_______. Formação de Professores e a Escola Inclusiva: questões atuais. In Revista Integração Ano 14 Nº 24/2002. Brasília; SEESP. 2002.
_______.Avaliação para Identificação das Necessidades Educacionais Especiais: subsídios para os sistemas de ensino, na reflexão de seus atuais modelos de avaliação; Brasília, MEC/SEF/SEESP, 2002.
_______.Projeto Escola Viva. Garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola: alunos com necessidades educacionais especiais. Brasília, 2001.
_______.Saberes e práticas da inclusão: recomendações para a construção de escolas inclusivas. Brasília, 2005.
_______.Saberes e Práticas da Inclusão: Desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos cegos e de alunos com baixa visão. Brasília, 2005.
_______.Secretaria de Educação Especial. MOTA, Maria Glória Batista da. Coord. Orientação e Mobilidade: conhecimentos básicos para a inclusão da pessoa com deficiência visual. Brasília, 2003.
COOL,C;j; MARCHESI, A. Desenvolvimento Psicológico e Educação: necessidades educacionais especiais e aprendizagem escolar. Trad. Marcos A. G. Domingues. Porto Alegre; Artes Médicas, 1995.
UNESCO. Revista Aprender. Edição Nº 9 novembro/dezembro, 2002.
HISTÓRIA PARA O INÍCIO DA ESCOLARIZAÇÃO (60H) CRÉDITOS: 3.1.0.0
Ementa:
Concepções de História recorrente no ensino da Educação Infantil e nas séries
iniciais do Ensino Fundamental. Papel dessa disciplina no currículo escolar.
Diagnóstico e crítica da atual realidade do ensino e das práticas na área de
História. Experiências e propostas metodológicas em debate e implementação.
Temas recorrentes na Educação Infantil e séries iniciais do Ensino Fundamental.
Incorporação de diferentes linguagens no ensino de História.
Bibliografia Básica
ANTUNES, Celso. A sala de aula de Geografia e de História: inteligências mútiplas, aprendizagem significativa e competências no dia-a-dia. Campinas, SP: Papirus, 2001.
FONSECA, Selva Guimarães. Didática e Prática de ensino de História: Experiências, reflexões e aprendizados. 2. ed. Campinas, SP: Papirus, 2004.
_____________________________. Caminhos da História Ensinada. 6. ed. Campinas, S.P: Papirus, 2001
_____________________________. Ser professor no Brasil: História oral de vida. Campinas, S.P: Papirus, 1997
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs de Geografia e de História. Brasília: MEC/SEF, V. 5, 1997.
ROMANELLI, Otaíza Oliveira. História da Educação no Brasil. 21 ed. Petrópolis: Vozes, 1998.
SAVIANI, Demerval. Política e educação no Brasil: o papel do Congresso Nacional na Legislação do ensino; 4. ed. Campinas, S.P. Autores Associados, 1994
ARTES PARA O INÍCIO DA ESCOLARIZAÇÃO (60H) CRÉDITOS: 3.1.0.0 Ementa: O desenvolvimento da percepção e da sensibilidade do aluno através da sua criação e produção
do seu trabalho, proporcionando a aquisição do conhecimento artístico e a produção cultural
historicamente constituída, como também a significação de ver e sentir o universo cultural do
ser humano e suas relações sociais. Os princípios pedagógicos e fundamentos teórico-
metodológicos do trabalho com as Artes na Educação Infantil e anos iniciais do ensino
fundamental; vivência e experienciação de processos de comunicação-expressão estética em
diferentes linguagens artísticas; a sistemática da comunicação e expressão artístico-estética do
educando em sala de aula; A atividade artística com um caráter construtivo e criador,
valorizando a leitura das qualidades plásticas dos objetos e da realidade (modo de relação dos
homens com os objetos e da realidade); saber estético (elementos visuais, composições,
dimensional/tridimensional); trabalho artístico (leitura e expressão de diferentes representações
da linguagem plástica) aplicadas à vivência escolar na educação infantil e no ensino
fundamental.
Bibliografia Básica
FERRAZ, Mª Heloísa C. de T. & FUSARI, Mª F.de Rezende e. Metodologia do ensino de arte. São Paulo: Cortez, 1995.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Parâmetros curriculares Nacionais-PCN. Brasília: MEC/SEF, 1997 (v.1, 6, 8,9 e 10).
__________. Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil - RCNEI. Brasília: MEC, 1998 (1, 2, 3)
GEOGRAFIA PARA O INÍCIO DA ESCOLARIZAÇÃO (60 H) CRÉDITOS: 3.1.0.0
Ementa:
Desenvolvimento das capacidades de observar, analisar, interpretar e pensar
criticamente a realidade, tendo em vista a sua transformação vivenciada no
contexto escolar da educação infantil e/ou no ensino fundamental. Possibilitar a
compreensão do espaço produzido pela sociedade na qual vivenciamos hoje, suas
desigualdades e contradições, as relações de produção que nela se desenvolvem
e a apropriação que esta sociedade faz da natureza.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, Rosângela; PASSINI, Elza Y. O espaço geográfico: ensino e representação. São Paulo: Contexto, 2002.
ANTUNES, Celso. A sala de aula de Geografia e de História: inteligências mútiplas, aprendizagem significativa e competências no dia-a-dia. Campinas, SP: Papirus, 2001.
BRASIL. MEC. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: história e geografia/ Ministério da Educação, Secretaria da Educação Fundamental. - 3 ed.. - Brasília 2001. CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e construção de conhecimentos. / Lana de Souza Cavalcanti. – Campinas, SP: Papirus, 1998. – (Coleção Magistério: Formação e trabalho pedagógico).
PENTEADO, Heloísa de. Metodologia do ensino de História e Geografia. São Paulo: Cortez, 1992, (Coleção Magistério – 2º grau – Série Formação do Professor). ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Trad. Ernani F. da F. Rosa – Porto Alegre: Artmed, 1998.
CIÊNCIAS NATURAIS PARA O INÍCIO DA ESCOLARIZAÇÃO (60 H) CRÉDITOS: 3.1.0.0
Ementa:
A história do ensino de ciências em sua temporalidade, as relações entre Ciência,
Tecnologia e Sociedade, as concepções de natureza, meio ambiente e conceito
científico. Análise e as discussões das propostas metodológicas inovadoras e
atuais que permeiam o ensino de Ciências naturais, considerando a Educação
Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental. Vivenciar as problemáticas
encontradas no ambiente escolar para efetivar uma construção crítica do
conhecimento das Ciências Naturais.
Bibliografia Básica
BRASIL, PCN-Parâmetro Curriculares Nacionais: Ciências Naturais/Ministério da Educação.3.ed. Brasília:Secretaria da Educação Fundamental,2001.
CARVALHO, A.M.P(org).Ciências no ensino fundamental: o conhecimento físico.1 ed.São Paulo: Scipione,1998.
__________________. Ciências no ensino fundamental: o conhecimento físico.1 ed.São Paulo: Scipione,1998.
CHALMES, A.F. A fabricação da Ciência. São Paulo: Fundação Editora da Unesp, 1994.
DELIZOICOV, D. & ANGOTTI, J.A. Metodologia do Ensino de Ciências. 2 ed. São Paulo: Cortez,1994.
__________________________. Metodologia do Ensino de Ciências. 2 ed. São Paulo: Cortez,1994.
GRANGER, G.G. A ciência e as ciências. São Paulo: Editora Unesp,1994.
KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. 4 ed.São Paulo: Edusp,2004.
______________. Prática de Ensino de Biologia .4 ed.São Paulo: Edusp,2004..
MENEZES,L.C. (org).Formação continuada de professores de ciências: no âmbito ibero-americano. Coleção formação de professores. 2 ed.Campinas, São Paulo:Editora autores associados,2001.
NARDI,R.(org). Educação em Ciências: da pesquisa à prática docente. 3 ed.São Paulo: Escrituras Editora, 2003.
______________. Educação em Ciências: da pesquisa à prática docente. 3 ed.São Paulo: Escrituras Editora, 2003.
OLIVEIRA, D.L. de (org). Ciências nas salas de aula. Cadernos de Educação Básica 2. 3 ed. Porto Alegre:Mediação,1999.
___________________. Ciências nas salas de aula. Cadernos de Educação Básica 2. 3 ed. Porto Alegre:Mediação,1999.
______________________. Ciências nas salas de aula. Cadernos de Educação Básica 2. 3 ed. Porto Alegre:Mediação,1999.
SANTOS, L.H.S.(org).Biologia dentro e fora da escola:meio ambiente,estudos culturais e outras questões.Porto Alegre:Editora Mediação,2000.
WEISSMANN, h. (ORG). Didática das Ciências Naturais: contribuições e reflexões. Porto Alegre: Artmede,1998.)
____________________. Didática das Ciências Naturais: contribuições e reflexões. Porto Alegre: Artmed,1998.)
ZABALA, A. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,1999.
EDUCAÇÃO FÍSICA PARA O INÍCIO DA ESCOLARIZAÇÃO (60 H) CRÉDITOS:
3.1.0.0
Ementa:
Cultura infantil: a produção da infância e das brincadeiras como pertencentes às
crianças.
A práxis pedagógica a partir dos elementos que compõe o currículo na área de
Educação Física para o início da escolarização, com desenvolvimento de
habilidades no âmbito da constituição corporal e aquisição de experiências
motoras, através de atividades práticas de laboratório e/ou em instituições
públicas e/ou privadas da educação infantil, séries iniciais do ensino fundamental
e/ou na educação especial.
Bibliografia Básica
ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família.
BRIKMAN, Lola. A linguagem do movimento corporal. São Paulo: Summus, 1989.
FREIRE, João Batista (Org). O jogo dentro e fora da escola. Campinas. SP: Autores Associados, 2005.
GARCIA, Regina Leite (Org). O corpo que fala dentro e fora da escola. Rio de Janeiro. DP&A, 2002.
GONÇALVES, Maria Augusta Salin. Sentir, pensar, agir: corporeidade e educação. Campinas: Papirus, 1994.
GRESPAN, Márcia Regina. Educação Física no Ensino Fundamental: Primeiro Clico. Campinas: Papirus, 2002.
MARCELINO, Nelson Carvalho. Lazer e educação. São Paulo. Papirus. 1987.
MARCELINO, Nelson Carvalho. Pedagogia da Animação. Campinas, SP: Papirus. 1989.
MEDINA, João Paulo S. A Educação Física cuida do corpo... “e mente”. Campinas: Papirus, 1993.
MEDINA, João Paulo Subirá Medina. O Brasileiro e seu corpo: educação e política do corpo. Campinas: Papirus, 1990.
MORAIS, Maria Cândida & TORRE, Saturnino de la. Sentipensar: fundamentos e estratégias para reencantar a educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
MOREIRA, Wagner Wey (org). Qualidade de vida: complexidade e educação. São Paulo. Papirus. 2001.
NETO, Francisco Rosa. Manual de avaliação motora. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002.
TAVARES, Maria da Consolação G. C. F. Imagem corporal: conceito e desenvolvimento. Barueri, SP: Manole, 2003.
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL III
(CRECHE) (75 H) (Créditos: 0.5.0.0)
Problematizações e trabalho pedagógico em creches como vivências em docência
na educação infantil. Observações, análise e crítica de determinantes nas
concepções, propostas metodológicas, planejamentos e atividades que envolvem
a educação infantil, face às demandas sociais. O agir do professor como educador
e organizador de ambientes de aprendizagens, observando aspectos teóricos e
práticos do planejamento, desenvolvimento e avaliação do processo de ensino e
aprendizagem. A organização do espaço e tempo, e as relações família, escola e
sociedade como elementos fundamentais na infância e na escolarização.
Confecção de materiais didáticos. Proposições de atividades didáticas e
elaboração de proposta de atuação através do planejamento. Confecção de
diversos materiais pedagógicos; jogos simbólicos, educativos e de competição;
brincadeiras envolvendo o cognitivo, a motricidade e a psicomotricidade, músicas
de gêneros variados, textos diversificados e contextualizados, onde há uma
socialização entre professores e acadêmicas de atividades diferenciadas, e
socialização das experiências e atividades desenvolvidas pelas acadêmicas que já
atuam em sala de aula.
Bibliografia Básica
BASSEDAS, Eulália et al. Aprender e ensinar na educação infantil.; trad. Cristina Maria de Oliveira. Porto Alegre/RS: Artes Médicas Sul, 1999.
BRASIL. MEC. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. 3v. Volume 1: Introdução.
_______. MEC. Secretaria de Educação fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. 3v. Volume 1: Introdução; volume 2: Formação pessoal e social; volume 3: Conhecimento de mundo.
FERREIRA, Maria Clotilde Rossetti (org). Os fazeres na Educação Infantil. São Paulo: Cortez, 2005.
KRAMER, Sônia. LEITE, Maria Isabel (org). Infância: Fios e Desafios da Pesquisa. Campinas/SP: Papirus, 1996. Série, Prática Pedagógica.
_________ _. Infância e Produção Cultural. Campinas/SP: Papirus, 1998. Série Prática Pedagógica.
SEMINÁRIO DE ORIENTAÇÃO III (15 H) Créditos: 1.0.0.0
Ementa Espaço de organização e orientação das pesquisas acadêmicas, com participação
conjunta dos acadêmicos nos encaminhamentos dos trabalhos dos colegas,
orientados pelos professores do Departamento de Pedagogia em suas temáticas e
linhas de pesquisa.
Bibliografia Básica As bibliografias de cada disciplina de Seminário de Orientação serão organizadas
de acordo com as temáticas e linhas de pesquisa às quais os acadêmicos
estiverem inseridos.
7º SEMESTRE
����JORNADA PEDAGÓGICA: AS DIMENSÕES DA INVESTIGAÇÃO E PRÁXIS
PEDAGÓGICA NO CONTEXTO ESCOLAR
METODOLOGIA DE PESQUISA EDUCACIONAL III (MONOGRAFIA) (90H) 1.5.0.0
Ementa
Revisão e apresentação pública em banca do TCC.
Bibliografia Básica
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1999. [001.81 E17c]
INÁCIO FILHO, Geraldo. A Monografia na universidade. Campinas: Papirus, 2004. [37.02 I 35 m]
JAPIASSU, Hilton. Introdução ao pensamento epistemológico. São Paulo: Francisco Alves, 1991.
KERSCHER, Silvio Ari. Monografia: como fazer. Rio de Janeiro: Thex Ed., 1998. [001.891 K41m]
EVENTOS CIENTÍFICOS DA METODOLOGIA DE PESQUISA EDUCACIONAL (60H) – CRÉDITOS: 1.3.0.0
Ementa
Organização, realização e publicação dos resultados da pesquisa científica no
evento “Iniciação Científica na Educação”.
Bibliografia Básica
ANDRADE. Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico. 6. ed. São paulo: Atlas, 2003. [001.8 A 553i]
GADOTTI, Moacir. Comunicação docente: ensaio de caracterização da relação educadora. São Paulo: Loyola, [19--]. [37.01 G866c]
SEVERINO, A. J. Metodologia de trabalho científico. 20. ed. São Paulo: Cortez, 1997. [001.89 S498m].
EDUCAÇÃO ESPECIAL II - LIBRAS (60H) CRÉDITOS: 2.2.0.0
A Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, como língua materna da pessoa surda, de
modalidade viso gestual, de caráter não universal, sujeita á influências da
comunidade surda usuária, nacional e regional. Forma de comunicação e
expressão, em que o sistema lingüístico de natureza visual-motora, com estrutura
própria, constituindo um sistema lingüístico de expressão do pensamento,
sentimentos, transmissão de idéias e fatos, constituída por sinais que podem
expressar letras, palavras ou frases, considerando seus cinco parâmetros: a
localização, a forma da mão, a orientação, os movimentos e a expressão facial.
Reconhecimento e valorização da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS – como
primeira língua da comunidade surda brasileira e o ensino da Língua Portuguesa
como segunda língua (estrangeira) respeito à singularidade lingüística da pessoa
deficiência auditiva. A interpretação de LIBRAS/Língua Portuguesa, com base nos
conhecimentos da análise contrastiva de texto, equivalência semântica,
reestruturação da mensagem e adequação apropriada de forma de registro
lingüístico.
Bibliografia Básica
AGNE, J. & QUADROS, R. M. de. Alfabetização: o contexto da pessoa surda. Revista de Ensino Especial, MEC, UNESCO. (no prelo).
ALMEIDA, A. M; MARQUEZINI, M. C; TANAKA, E. D, Perspectivas
multidisciplinares em educação especial II. Londrina /PR: Ed. UEL, 2001.
BARBOZA, H. H. e MELLO, A.C.P. T. O surdo, este desconhecido. Rio de Janeiro, Folha Carioca, 1997.
BRASIL. MEC/SEESP/FNDE 2ª Edição Revisada. Kit: Livro e Fitas de Vídeo: Volumes I e II.
___________. LIBRAS em Contesto - Curso Básico - Livro do estudante. MEC/SEESP/FNDE. 2ª Edição Revisada. Kit: Livro e Fita de Vídeo.
____________. Introdução à Gramática da LIBRAS. In Educação Especial – Língua Brasileira de Sinais – Volume II. Série Atualidades Pedagógicas 4, MEC/SEESP, 2000: 81-123 2a. edição
_______. Diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica. MEC/SEESP. Brasília; 2001.
_______. Formação de professores e a escola inclusiva: questões atuais. In Revista Integração Ano 14 Nº 24/2002. Brasília; SEESP. 2002.
______________. Secretaria de Educação Especial. Expansão e melhoria da educação especial nos municípios brasileiros. MEC/SEESP. Brasília: SEESP, série Diretrizes nº 4, 1994.
CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. (2001a). Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. Volume I: Sinais de A a L (Vol. 1, pp. 1-834). São Paulo, SP: Edusp, Fapesp, Fundação Vitae, Feneis, Brasil Telecom. (ISBN: 85-314-0600-5).
____________, RAPHAEL, W. D. (2001b). Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. Volume II: Sinais de M a Z (Vol. 2, pp. 835-1620). São Paulo, SP: Edusp, Fapesp, Fundação Vitae, Feneis, Brasil Telecom. (ISBN: 85-314-0603-X).
____________, RAPHAEL, W. D. (no prelo h). Sinais da Libras e o universo da Educação. In: F. C. Capovilla (Org.). Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: O Mundo do Surdo em Libras. (Vol. 1, de 19 volumes, 340 pp.). São Paulo, SP: Edusp, Vitae, Brasil Telecom, Feneis.
FERNANDES, E. Saberes e práticas da inclusão: recomendações para a construção de escolas inclusivas. Brasília, 2005
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO (75H) CRÉDITOS: 3.2.0.0
Ementa
Paradigmas da Psicologia que sustentam uma relação teórica e epistemológica
com a educação na perspectiva da compreensão do processo ensino-
aprendizagem. Teorias decorrentes dos modelos básicos e suas implicações na
escolarização do ensino infantil e básico. Desenvolvimento de uma visão critica e
reflexiva, a partir de um processo investigativo sobre a prática pedagógica.
Bibliografia Básica
CAMPOS, Dinah M.S. Psicologia da aprendizagem. 25a ed. Petrópolis: Vozes, 1997.
CUNHA, Marcus Vinícios da. Psicologia da Educação. Rio de Janeiro; DP&A, 2003, 3ª Edição.
GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da Educação - fundamentos teóricos - aplicações á prática pedagógica. 4a ed. Vozes: l994.
KUPFER, M.C. Freud e a educação: o mestre do impossível. Ed. Scipione, 1992.
LA TAILLE, Yves de. Piaget, Vygotsky, Wallon: Teorias Psicogenéticas em Discussão. Yves de La Taille, Marta Kohl de Oliveira, Heloisa Dantas. São Paulo: Summus, 1992.
LIMA, Elvira Souza. Desenvolvimento e Aprendizagem na Escola: aspectos culturais, neurológicos e psicológicos. São Paulo: GEDH, 1997.
PIAGET, Jean - Psicologia e pedagogia, Rio de Janeiro: Forense, 1978.
SALVADOR, César Coll. Psicologia do ensino. César Coll Salvador...[et al]; Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
SKINNER, B. F. Sobre o behaviorismo. São Paulo: Cultrix/USP, 1982.
_____________ Questões recentes nas análises comportamental. 4ª ed. Campinas: Papirus, 2003.
VYGOTSKY, L. S. e col. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. Ed. Ícone-USP. 1988.
SEMINÁRIO DE ORIENTAÇÃO IV (15H) CRÉDITOS: 1.0.0.0
Ementa Espaço de organização e orientação das pesquisas acadêmicas, com participação
conjunta dos acadêmicos nos encaminhamentos dos trabalhos dos colegas,
orientados pelos professores do Departamento de Pedagogia em suas temáticas e
linhas de pesquisa.
Bibliografia As bibliografias de cada disciplina de Seminário de Orientação serão organizadas
de acordo com as temáticas e linhas de pesquisa às quais os acadêmicos
estiverem inseridos.
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO ENSINO FUNDAMENTAL III
(ALFABETIZAÇÃO) (75H) CRÉDITOS: 0.5.0.0
Ementa
Análise e reflexão críticas da realidade da escola. Prática pedagógica relacionada
dialeticamente com a teoria e a intervenção na realidade educacional.
Organização e aplicação de métodos de ensino visando à construção de
conhecimentos dos conteúdos de alfabetização nos diferentes níveis de formação
do sujeito social.
Bibliografia Básica
DE LA TAILLE, Inês et all. PIAGET, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.
FERREIRO, Emilia (org.). Os filhos do analfabetismo: proposta para a alfabetização escolar na América Latina. Trad. Maria Luiza Marques Abourre. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.
REGO, Tereza Cristina. Vygotsky. Uma perspectiva Histórica Cultural da Educação. 4 ed. Petrópolis. Vozes, 1997
SMOLKA, Ana Luiza B. A criança na fase inicial da escrita: a alfabetização como processo discursivo. 8 ed. Campinas- SP: Universidade Estadual de Campinas, 1999.
VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. Maria Martins Lontes. São Paulo. Ed. 1991.
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NO ENSINO FUNDAMENTAL IV (OUTROS ANOS) - (75H) - CRÉDITOS: 0.5.0.0
Ementa
O compromisso com a docência (aspectos indispensáveis à construção do
profissional docente: identidade, saberes, posturas etc), o trabalho pedagógico
como experiências no exercício da docência nos anos iniciais do Ensino
Fundamental em cicladas e\ou seriadas.
Bibliografia
BRASIL. MEC. Resolução do CNE/CP nº. 1 de 15 de maio de 2006. Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura.
________. MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº. 9394/96 de 23 de dezembro de 1996.
_________________. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais. (Ensino Fundamental, 1ª a 4ª série). Brasília: MEC/SEF, 1997.
CASTRO, Amélia D. e CARVALHO, Anna Maria P. (Orgs). Ensinar a ensinar: didática fundamental e média. São Paulo: Pioneira, 2001.
CAVALDON, Luiza Laforgia. Desnudando a escola. São Paulo: Pioneira. Thomson Learning, 2003.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 17 ed. Rio de Janeiro/RJ: Paz e Terra, 1987.
_________________. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 14 ed. São Paulo/SP: Paz e Terra, 2002.
LIBÃNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogo, para quê? 3. ed. São Paulo/SP: Cortez, 2000.
MARCELINO, Nelson Carvalho. Pedagogia da animação. 2 ed. Campinas, São Paulo: Papirus, 1997. Coleção Corpo e Motricidade.
MORAN, José Manuel, MASETTO, Marcos T. e BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas/SP: Papirus, 2000.
NÓVOA, António. Profissão Professor. Porto/Portugal: Porto Editora, 1995.
PERRENOUD, Philippe. Pedagogia diferenciada: das intenções à ação. Porto Alegre/RS: Atmed, 2000.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Disciplina: Construção da disciplina consciente e interativa em sala de aula e na escola. 11 ed. São Paulo/SP:Libertad, 2000.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.) Projeto político – pedagógico da escola: uma construção possível. 2 ed. Campinas/SP: Papirus, 1996, p. 11.
8º SEMESTRE
����JORNADA PEDAGÓGICA: ARTICULAÇÕES DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO ESCOLAR
DIDÁTICA III: SEMINÁRIO: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA EDUCAÇÃO INFANTIL (105 H) CRÉDITOS: 3.3.0.1
Ementa
Organização e sistematização do Projeto Político-Pedagógico com base na
legislação em vigor. Organização e execução do Seminário Pedagógico.
Bibliografia Básica
ESTADO DE MATO GROSSO. Sinop, Lei Municipal n. 759, 27 de março de
2.004.
Brasil. Ministério da Educação. Diretrizes da Educação Básica do CNE. BRASIL, Lei 10.172, de 09 de janeiro de 2.001.
ESTADO DE MATO GROSSO. Sinop, Lei Municipal n. 759, 27 de março de 2.004.
LIBANEO J. C.; OLIVEIRA J. F.; IOSCHI. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. Ed. Cortez, 2003.
POPKEWITZ, L. S. Reforma educacional: Uma Política Sociológica. Ed. Artes Médicas. Porto Alegre, 1997.
DIDÁTICA IV: SEMINÁRIO: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO ENSINO FUNDAMENTAL (105 H) CRÉDITOS: 3.3.0.1
Ementa
Organização e sistematização do Projeto Político-Pedagógico com base na
legislação em vigor. Organização e execução do Seminário Pedagógico.
Bibliografia Básica
Brasil. Ministério da Educação. Diretrizes da Educação Básica do CNE. BRASIL, Lei 10.172, de 09 de janeiro de 2.001.
LIBANEO J. C.; OLIVEIRA J. F.; IOSCHI. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. Ed. Cortez, 2003.
POPKEWITZ, L. S. Reforma educacional: Uma Política Sociológica. Ed. Artes Médicas. Porto Alegre, 1997.
RESENDE, L. M.G. Escola: espaço do P. P. P. 7 ed. Campinas – SP: Papirus 2003.
SAVIANI, D. Da Nova LDB ao novo PNE: Por uma outra Política Educacional. 5 ed. Campinas-SP: Papirus, Autores Associados, 2000.
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO III: PRINCÍPIOS ÉTICO-ESTÉTICOS-ECOLÓGICOS DO CUIDADO NA EDUCAÇÃO (75 H) CRÉDITOS: 3.2.0.0
Ementa
Compreensão e implicações de uma perspectiva educacional fundada em
princípios ecológicos, ético-estético-espiritual-político-epistêmicos do cuidado na
educação do humano, permitindo uma contínua reflexão da pessoa humana
enquanto um ser que tem valor em si mesmo, na relação com o outro, na relação
com a escola e com o Estado, na relação com a natureza, na relação com a
cultura e na relação com a sua transcendência. Entendendo o humano como um
ser fundamentalmente de relações e de necessidade de cuidado.
Ementa ALVES, Rubem. A alegria de ensinar. Campinas, SP: Papirus, 2000. BACHELARD, Gaston. A Terra e os devaneios da vontade: ensaios sobre a imaginação das forças. Trad. Maria Ermantina Galvão. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano _ compaixão pela terra. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999. DAMKE, Ilda Righi. O processo do conhecimento na pedagogia da libertação: as idéias de Freire, Fiori e Dussel. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. D’OLIVET, Antonio Fabre. Historia Filosófica do Gênero Humano. São Paulo: Ìcone, 1997. EDWARDS, C. & GANDINI, L. & FORMAN, G. As cem linguagens da criança. Porto Alegre: Artmed, 1999. FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 1995. GAGNEBIN, Jeanne Marie. Sete aulas sobre Linguagem, Memória e História. Rio de Janeiro, Imago, 1997.
HEIDEGGER, Martin. Ser e tempo. Parte 1. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. LASH, Christopher. Refúgio em um mundo sem coração. A família: santuário ou instituição sitiada? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991. LÉVY, Pierre. Cibercultura. 2 ed. SP: ed.34, 1999. MACHADO, N. J. (1992). Conhecimento como rede: a metáfora como paradigma e como processo. Mimeo. MATOS, Olgária. A escola de Frankfurt: luzes e sombras do iluminismo. São Paulo, Moderna, 1993. MATURANA, R. Humberto. Emoções e linguagem na educação e na política. Belo Horizonte: UFMG, 1998. RESTREPO, Luis Carlos. O direito à ternura. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998. SAMPAIO, Sonia. O período integral nas escolas municipais de educação infantil de São Paulo: retomando a polêmica. São Paulo: 1993. Diss. (Mestr.), FE/USP. UNESCO. Educação um tesouro a descobrir. 8 ed.São Paulo: Cortez; Brasília,DF:MEC,2003.
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E
ADULTOS (45H) CRÉDITOS: 0.3.0.0
Ementa:
Desenvolvimento de habilidades que busquem na epistemologia do
professor uma práxis ao encontro da compreensão das varias dimensões do
trabalho com a EJA: dimensões político-pedagógica (aspectos históricos,
metodológicos e organizativo); Dimensões enquanto Políticas Públicas da
EJA (organização e legislação) e Dimensões Humanas (aspectos cognitivos
biológicos sócio-cultural e psicológicos) na alfabetização e nos anos iniciais
do ensino fundamental; Estudo das áreas do conhecimento da Alfabetização
e anos iniciais do ensino fundamental de forma Interdisciplinar e
transdisciplinar: Linguagem, seus códigos e tecnologias. Estudo da
sociedade e da natureza. Educação matemática, ciências naturais e suas
tecnologias;
Bibliografia Básica
BRASIL. Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, 21 dez. 1996. URL: www. mec.gov. Br/home legislacao/default. Slitm.
_______ . Plano Nacional de Educação – PNE : Lei nº 10.172 de 9 de janeiro de 2001. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 10 de janeiro de 2001. url; http:// www. brasil.gov.br/ut__leg.htm.
_________________. MEC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA / MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais ( Ensino Médio) MEC/SEMTEC, Brasília, 1999.
_____________________. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL / MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Fundamental) MEC, Brasília , 1997.
___________________. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Parecer CNE/ CEB n° 04/98 – Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental – Brasília.
_________ . Parecer CNE/CEB nº 11/2000; Diretrizes Curriculares para a Educação de Jovens e Adultos. Brasília, 2000.
__________ . Resolução CNE/CEB nº 1/2000; estabelece as Diretrizes Curriculares para a Educação de Jovens e Adultos. Brasília,2000.
____________. Resolução 150/99 CEE/ MT – Estabelece normas aplicáveis para a Educação Básica no Sistema Estadual de Ensino.D.O.E 16/02/99
___________.Resolução 180/2000CEE/MT – Fixa Normas para a oferta de Educação de Jovens e Adultos no Sistema Estadual de Educação. D.O.E 01/02/2001
Chadwick, Clinton B. Tecnologia educacional e desenvolvimento curricular. ABT, 1980.
Delors, Jacques (org). Educação: um tesouro a descobrir. 8 ed. São Paulo: Cortez; Brasília,DF:MEC:UNESCO,2003
Di Pierro, Maria Clara; JOIA, Orlando; RIBEIRO, Vera Masagão. Visões da Educação de Jovens e Adultos no Brasil. In: Cadernos Cedes, ano XXI, nº 55, novembro/2001 p.58-77.
Encceja-Exame nacional de certificação de competências de jovens e adultos INEP- Ministério da Educação- Brasília, 2002.
FRANCHI, E. P. (org.) A causa dos professores. São Paulo: Papirus, 1995.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro. Paz e Terra, 1976.
____________. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. são paulo: paz e terra, 2000.
________. Educação como prática da liberdade. 22 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994.
_______.À Sombra desta mangueira. São Paulo: Olho d’água , 2000.
_______.Cartas a Cristina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994.
Gadotti, Moacir. Saber e Aprender: Um olhar sobre Paulo Freire e as perspectivas atuais da educação. Congresso Internacional Évora, 20 a 23 de setembro de 2000. Método Paulo Freire: in Caderno ABC. Educativa n° 14. Criart Ltda. SP: 2002.
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ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM GESTÃO EDUCACIONAL IV (15H) CRÉDITOS: 0.1.0.0
Ementa Compreensão dos espaços e tempos escolares como realidades educacionais (no
cotidiano escolar e na sala de aula); Conhecimento sobre os sujeitos alunos,
professores, gestores e outros agentes educativos; as legislações escolares e a
organização da escola num gesto interpretativo e dialético, dessa realidade em
sua articulação histórica como suportes para a elaboração do Projeto Político
Pedagógico da Escola, com vistas às ações a serem desenvolvidas no período
dos seminários, conforme a matriz curricular do curso.
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